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1 Introdução..........................................................................................................................1

1.1 Objectivos....................................................................................................................1

1.1.1 Geral.....................................................................................................................1

1.1.2 Objectivos específicos.........................................................................................1

2 Aspectos socioculturais de utentes, famílias e a comunidade e sua relação com


atuação na saúde, Em Enfermagem Geral e na saúde materno infantil..............................2

3 Panorama sócio cultural do povo moçambicano, etnias das diversas regiões do país 3

3.1 Os makondes...............................................................................................................3

3.2 Os Yaos........................................................................................................................3

3.3 Makuwa.......................................................................................................................4

3.4 Maraves.......................................................................................................................4

3.5 Bitonga e Chope..........................................................................................................5

3.6 Os Tsongas..................................................................................................................5

4 Importância do reconhecimento, sensibilidade e respeito dos valores sócio-culturais


dos utentes para uma atenção humanizada em saúde da mulher e criança........................6

5 CONCLUSÃO....................................................................................................................9

6 BIBLIOGRAFIA.............................................................................................................10
1 Introdução
O Presente trabalho da cadeira de ciencias humanas e inerente aos Aspectos Sócio Culturais
focando três principais vertentes que são: Aspectos socioculturais do utente, família e
comunidade e sua relação com atuação da saúde materno infantil, Demostrar Panorama sócio
cultural do povo moçambicano, etnias das diversas regiões do país e por fim Conhecer
Importância do reconhecimento, sensibilidade e respeito dos valores sócio-culturais dos
utentes para uma atenção humanizada em enfermagem Geral. Esses são os aspectos a serem
abordados nesse deste trabalho e os demais aspectos a serem focados ao longo do
desenvolvimento do mesmo.

1.1 Objectivos
1.1.1 Geral
 Conhecer os aspectos sócio culturais, panorama e importância do reconhecimento,
respeito dos utentes seja na Enfermagem Geral e nas diversas regiões do país.

1.1.2 Objectivos específicos


 Demostrar Panorama sócio cultural do povo moçambicano, etnias das diversas regiões
do país.
 Abordar sobre os Aspectos socioculturais do utente, família e comunidade e sua
relação com atuação da Enfermagem em Geral
 Conhecer Importância do reconhecimento, sensibilidade e respeito dos valores sócio-
culturais dos utentes para uma atenção humanizada em Enfermagem Geral.

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2 Aspectos socioculturais de utentes, famílias e a comunidade e sua relação com
atuação na saúde, Em Enfermagem Geral e na saúde materno infantil.
Em Moçambique a saúde neonatal não constitui um sector autónomo nas estruturas e
instituições de saúde, ela apresenta-se como uma componente de um sector mais amplo
denominado da Saúde Materno Infantil (SMI) devido a ligação intrínseca entre os cuidados
prestados à mulher grávida e a mãe/filho. A chamada integração cultural que norteia as
populações pode ser a origem prática de diversos problemas presentes no campo da saúde.
Deficiências de comunicação e cumprimento de tratamento são alguns dos fatores mais
comuns de serem encontrados quando se trata de concepções principalmente culturais não
trabalhados por estratégias como a educação em saúde.

Os problemas de origem cultural estão mais prevalentes na população feminina É um fato


verificado principalmente quando se trata de sexualidade, e sua relação com a saúde materno
infantil e outros aspectos íntimos em que o desconforto para abordar tais assuntos, fazendo
com que a expressão de sentimentos se torne limitada, o que acaba prejudicando a abordagem
integral do utente. Podemos também realçar a religião que é um outro fator de bastante
relevância nesse contexto. A religião e vínculos familiares em que prevalecem aspectos
sociais e culturais característicos, auxiliam no processo de enfrentamento de determinadas
doenças e situações mais críticas. Diante de culturas e religiões mais restritas a aceitação de
mudanças, essa adaptação não ocorre de uma maneira linear, prejudicando o modo como o
indivíduo se insere no campo de enfrentamento. São influências que também repercutem em
doenças crônicas, como o diabetes mellitus. Nesse aspecto, o subjugamento de diretrizes
preventivas para as doenças impacta negativamente na saúde dos sujeitos pelo fato de não
reconhecerem alguns fatores determinantes como influentes na sua saúde. Aspectos
preventivos que se tornam prejudicados também ocorre em doenças sexualmente
transmissíveis como pelo HIV. Não somente a esse aspecto fica restrito, a procura pelo
diagnóstico e tratamento se tornam prejudicados pelas mesmas concepções culturais e de
julgamento prévio que envolta boa parte da sexualidade humana. A estigmatização na saúde
mental também ocorre de maneira significante. Um comportamento não rotineiro na
sociedade leva a um processo de exclusão social que agrava o modo que o indivíduo se insere
no meio social. É um fato que dificulta o processo de recuperação e tratamento de um modo
de difícil combate. Algumas disparidades raciais e éticas, assim como fatores
socioeconômicas influenciam no equilíbrio contextual de variáveis que se relacionam com o
processo de saúde e doença também em crianças e adolescentes. Diferenças, por exemplo, de

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estados nutricionais podem variar de acordo com variáveis econômicas sendo considerado um
fator primordial na saúde34. Assim, muitos aspectos se relacionam com o processo de saúde e
doença. Cabe uma identificação e orientação pragmática acerca de tais aspectos36,37, pois
esses norteiam o modo como a sociedade e a gestão se comportam no contexto da saúde
repercutindo diretamente nos mais interessados que são os indivíduos.

3 Panorama sócio cultural do povo moçambicano, etnias das diversas regiões do país
Moçambique possui uma rica e longa tradição cultural de coexistência de diferentes raças,
grupos étnicos e religiões, ora isto reflecte a diversidade de valores culturais que em conjunto
criam as identidades do Moçambique moderno.

Apesar de possuir uma diversidade cultural e religiosa diferente de outros lugares raramente
serve de razão para gerar conflitos entre os povos de Moçambique. Existem diversos
agrupamentos humanos com características socioculturais específicas.

Ainda não há unanimidade no que se refere a uma designação genérica desses grupos. Por
razões óbvias, durante o período colonial esses grupos eram designados por tribos, etnias ou
grupos étnicos. O termo povo, embora fosse utilizado por alguns antropólogos e historiadores,
não teve um uso sistemático referido a essas entidades.

3.1 Os makondes
Apresentam como traços culturais particulares a escultura em madeira, o uso de máscaras nas
cerimónias relacionadas com os ritos de iniciação e a execução da dança tradicional conhecida
por “mapico”.

3.2 Os Yaos
Os Yao, também conhecidos por Ajaua, ocupam a região junto ao lago Niassa e o norte da
província com o mesmo nome, os Ajaua islamizaram-se mais cedo que os outros povos do
interior. Entretanto, uma islamização significativa viria a acontecer depois de 1890, em
resposta à pressões trazidas pela ocupação colonial.

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3.3 Makuwa
Por vezes considerados como duas entidades diferentes, constituem a etnia de Moçambique
dispersa por um vasto território que no passado se estendia, do rio Zambeze ao rio Messalo, a
Sul e Norte, respectivamente, do Oceano Índico, a Este, até à actual fronteira com o Malawi, a
Oeste; Na actualidade, com o centro em Nampula, os Makhuwa-Lomwe espalham-se para
partes das províncias de Cabo Delgado, Niassa e Zambézia. Importantes agrupamentos
Makhuwa encontram-se também no Madagáscar, no sul da Tanzânia e no Malawi, também a
sul. Os Makhuwa reclamam, segundo a tradição, uma origem mítica comum, como comuns
são também a sua organização sócio-familiar e a língua que falam. Alguns estudos advogam
ser.

3.4 Maraves
A norte do rio Zambeze, na província de Tete e na parte ocidental da província do Niassa,
encontram-se os Marave. Os de Moçambique tomam a designação de Nyanja, enquanto os de
Malawi são chamados Chewa. Para além do Malawi, importantes sectores do povo Nyanja se
localizam na Tanzânia, Zâmbia e Zimbabwe. Os Marave são associados ao império do mesmo
nome que se desenvolveu nas regiões onde hoje é Zambézia e Nampula, por volta dos séculos
XVI e XVIII e que, tal como os Ajaua, se envolveu no comércio de marfim e de escravos.
Possuem uma organização matrilinear e tradições culturais particulares.

Junto ao rio Zambeze concentram-se inúmeras etnias com características específicas e


exteriores aos grupos étnicos referidos, como são os casos dos Chuwabo, Sena e Nhnungwe,
designados habitualmente como “Povos do Baixo Zambeze”.

5. Shonas

Os Shona ocupam os territórios Entre-Os-Rios Save e Zambeze, subdividindo-se em três


grupos distintos: Ndau, Manyka e Tewe. De uma forma geral, surgem espalhados pelas
províncias de Manica, Tete e Sofala e, ainda, por algumas províncias do Zimbabwe. Esta etnia
está associada às ruínas do grande Zimbabwe, entre outros amuralhados de pedra da região.
Shonas ou Xonas são um grupo de povos de línguas bantu que habitam o Zimbábue, a norte
do rio Lundi, e no sul de Moçambique. Foram notáveis por suas peças de ferro, cerâmica e
música, dentre os quais podem ser destacados os zezuru, karanga, manyika, tonga-korekore e
ndau. Com numeração cerca de nove milhões de pessoas, que falam uma série de dialetos

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relacionados cuja forma normalizada é também conhecida como Shona (Bantu). Um pequeno
grupo de imigrantes falando Shona dos anos 1800 também vivem na Zâmbia, no vale do rio
Zambeze, na área de Chieftainess Chiawa. O Shona era tradicionalmente agrícola cultivando
feijão, amendoim, milho, abóboras, e batata-doce.

3.5 Bitonga e Chope


Os Bitonga e os Chope concentram-se no sul do país, junto à costa, e nos arredores da cidade
de Inhambane, os primeiros, e numa faixa que vai para mais a sul, os segundos que também
povoam parte de Gaza, mantiveram ao longo dos séculos uma proximidade cultural com os
Tsonga.

Os chopes são dos distritos de Zavala e Inharrime, na província de Inhambane. Este povo
viveu tradicionalmente da agricultura de subsistência. Historicamente, alguns chopes foram
escravizados e outros tornaram-se trabalhadores migrantes na África do Sul. Os chopes são
conhecidos internacionalmente pelo instrumento musical mbila e dança associada, uma
manifestação cultural conhecida desde o tempo de Gungunhana, que foi considerada pela
Unesco, como Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade. Os chopes identificam-se
culturalmente, como povo, com o elefante.

3.6 Os Tsongas
Os Tsongas subdividem-se em três grupos particulares: os Ronga (do extremo Sul até ao rio
Limpopo), os Changane (junto ao rio Limpopo) e os Tswa (a norte do rio Limpopo e até ao
rio Save). Possuem uma organização patrilinear. Os Tsonga constituem o grupo que, durante
os três últimos quartéis do século XIX estiveram sob influência directa do império nguni de
Gaza.

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4 Importância do reconhecimento, sensibilidade e respeito dos valores sócio-culturais
dos utentes para uma atenção humanizada em saúde da mulher e criança
É necessário e fundamental que o profissional compreenda as implicações socioculturais no
processo saúde e doença e amplie o foco de ação para além da dimensão biológica. A não
compreensão de tais implicações pode impactar negativamente na participação efetiva do
usuário no cuidado. A esse respeito destaca-se o fato de as prática de educação em saúde
predominantes na Estratégia Saúde da Família corresponderem, predominantemente, ao
modelo tradicional e hegemônico, privilegiando o enfoque da doença e de suas forma de
prevenção, objetivando mudanças de atitudes e comportamentos. Tal conduta tende a
propiciar o afastamento do profissional e do usuário, uma vez que adota informações
verticalizadas e desconsidera determinantes psicossociais e culturais que orientam os
comportamentos sobre saúde e doença nas comunidades. Para sanar as lacunas presentes
nesse tipo de abordagem é imprescindível a capacitação dos trabalhadores para que
reconheçam os valores culturais das comunidades articulando a cultura popular e o
conhecimento técnico-científico.

Está se tornando um consenso que é necessário humanizar a assistência à saúde em nosso


país. Humanizar significa reconhecer as pessoas, que buscam nos serviços de saúde a
resolução de suas necessidades de saúde, como sujeitos de direitos. Humanizar é observar
cada pessoa em sua individualidade, em suas necessidades específicas, ampliando as
possibilidades para que possa exercem sua autonomia. Qualquer pessoa, independentemente
de sua idade, tendo condições intelectuais e psicológicas para apreciar a natureza e as
consequências de um ato ou proposta de assistência à sua saúde, deve ter oportunidade de
tomar decisões sobre questões relacionadas à sua saúde, ou seja, poder agir enquanto uma
pessoa autônoma.

Por isso, consideramos que, para a modificação expressiva do modelo assistencial e a garantia
da humanização das relações entre os componentes da equipe de Saúde da Família, é preciso
que esta esteja imbuída quanto ao respeito à autonomia dos usuários, que devem ser
estimulados a compartilhar das decisões que digam respeito à sua pessoa, à sua família, à sua
comunidade. As decisões devem ser livres e esclarecidas, fundamentadas em adequada e
compreendida informação, para que possam aceitar ou recusar o que lhes é proposto.

A transformação do modelo assistencial e a humanização do atendimento do utente requerem


que seja garantido o direito à informação do usuário. A informação é o elemento vital para
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que o usuário possa tomar decisões. Aqueles que atuam nas equipes de Saúde da Família, quer
sejam os médicos e enfermeiros, assim como outros profissionais de saúde incorporados,
como os auxiliares de enfermagem e os agentes comunitários, devem estar cônscios da
responsabilidade individual de esclarecer os usuários sobre questões que lhes são mais afeitas,
assim como cabe aos gestores dos Programas criarem condições para o estabelecimento de
uma cultura institucional de informação e comunicação que leve em conta as condições sócio-
culturais de cada comunidade atendida.

As informações fornecidas não necessitam ser exaustivas ou apresentadas em linguajar


técnico-científico. Basta que elas sejam simples, aproximativas, inteligíveis, leais e
respeitosas, ou seja, fornecidas dentro de padrões acessíveis à compreensão intelectual e
cultural do usuário.

É preciso ainda se evitar posturas paternalistas, que em nome de levar benefícios às pessoas,
impedem que elas tomem decisões autônomas. Entendemos o paternalismo como sendo a
interferência com a liberdade de um indivíduo eticamente capacitado para tomada de
decisões, mediante uma ação beneficente justificada por razões referidas exclusivamente ao
bem-estar, às necessidades da pessoa que está sendo coagida, e não por interesses de terceiros,
do próprio profissional de saúde ou mesmo interesses da sociedade.

Aceita-se eticamente que se possa exercer uma ação persuasiva ou propositiva, mas não é
válido que ocorram atitudes coercitivas ou manipuladoras de fatos ou de dados. Persuasão,
entendida como a tentativa de induzir alguém através de apelos à razão para que livremente
aceite crenças, atitudes, valores, intenções ou ações advogadas pela pessoa que persuade. Já a
manipulação é a tentativa de fazer com que a pessoa realize o que o manipulador pretende,
desconhecendo o que ele intenta, fazendo com que a pessoa perca o controle de seus atos.

Cabe ressaltar ainda alguns princípios éticos a serem observados com atenção nas atividades
do Programa: a privacidade e a confidencialidade das informações. A privacidade é um
princípio derivado da autonomia, e engloba a intimidade, a vida privada, a honra das pessoas,
significando que são os próprios indivíduos que têm direito de decidir que suas informações
pessoais sejam mantidas sob seu exclusivo controlo, como têm direito de comunicar a quem,
quando, onde e em que condições as informações pessoais devam ser reveladas. Do direito á
privacidade do usuário deriva o dever da manutenção do segredo por todos elementos da
equipe, lembrando que é sigiloso não somente as informações reveladas confidencialmente,

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mas são todas aquelas que a equipe de saúde descobre no exercício de sua atividade, mesmo
havendo desconhecimento do usuário.

Assim, o dever de manter o segredo das informações constitui-se em obrigação ética dos
profissionais, dos técnicos, dos auxiliares, do corpo técnico-administrativo e dos agentes
comunitários.

Estão no âmbito do segredo, tudo aquilo que se tem acesso e se compreende através das
informações advindas dos contatos profissionais com os usuários, na anamnese clínica, na
entrevista de enfermagem, no exame físico, na realização de exames laboratoriais ou
radiológicos, assim como as informações procedentes das visitas domiciliares.

Partilhar das decisões é um caminho para implementar o princípio ético da autonomia dos
indivíduos e da coletividade. A participação deve ser o eixo político das políticas sociais, e
não pode ser vista como dádiva dos administradores ou governantes temporários, mas sim
também observada pela noção da ética da responsabilidade. Se, nos últimos tempos, em vários
países, a conquista legal afirma o direito do cidadão à saúde e o dever do Estado em garantir
esse direito, o princípio da responsabilidade também cria para o cidadão uma obrigação de
natureza ética de participar na tomada de decisões de natureza pública.

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5 CONCLUSÃO
Depois de pesquisarmos, observarmos lemos e chegamos a conclusao de que os aspectos
socioculturais influenciam na saúde da população fundamentado na criação de trabalho no
campo da saúde pública. Muitos aspectos estão envolvidos no processo de saúde e doença.

Com vista ao panorama sociocultural do pais, podemos afirmar que o povo moçambicano não
é um e único povo se diferenciando da maneira e comportamento, isto é cada cultura é uma
cultura e todos tem uma história para a predominância da tal cultura.

Há e é necessário ter em conta os aspectos socioculturais do utente em foque com a saúde


materno infantil, uma vez que o utente pode ser de diferentes regiões com práticas culturas
muito distintas, há uma necessidade de respeitar tais práticas que também designa-se como
valores culturais do mesmo.

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6 BIBLIOGRAFIA
1. FORTES, R A. C. A ética do controle social na saúde e os conselhos de
saúde. Bioética, v. 5, n. 1, p. 71-6, 1997.
2. FORTES, P. A. C. Ética, cidadania e a busca da qualidade na Administração dos
serviços de saúde. Saúde em debate, 1996. p. 49-50: 48-52.
3. FERREIRA, Antonio Rita. Agrupamento e Caracterização Étnica dos Indígenas de
Moçambique. Disponível em:
http://www.malhanga.com/flipbook/estudos.documentos/
4. IVALA. Adelino Zacarias. O ensino de História e as relações entre os poderes
autóctone e moderno em Moçambique, 1975-2000. Doutorado em
Educação/Currículo. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo. 2002
5. UNICEF. A infância brasileira nos anos 90. Brasília:UNICEF, 1998. p.46.

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