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Instituto Técnico Profissional & Aduaneiro de Moçambique

Ciências e Saúde

Curso: ESMI-11

Tema: Aspectos Sócio-Culturais

Nampula, Abril de 2024


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Instituto Técnico Profissional & Aduaneiro de Moçambique


Ciências e Saúde

Curso: ESMI-10

Tema: Aspectos Sócio-Culturais

Odete Fernando Sopa


Rita Paulo Ussene
Ruquia Alide Mçario Momade

Trabalho de carácter avaliativo a ser


entregue na Cadeira de Ciências
Humanas, lecionada pela docente:
Ângelo Miguel Lemos Serrote

Nampula, Abril de 2024


Índice
1. Introdução...............................................................................................................................

1.1. Objectivos............................................................................................................................

1.1.1. Geral..................................................................................................................................

1.1.2. Objectivos específicos.......................................................................................................

2. Aspectos Sócio-Culturais do Utente, Família e Comunidade e sua


relação com atuação da Saúde Materno Infantil.........................................................................

2.1. Panorama sócio cultural do povo moçambicano, etnias das diversas


regiões do país.............................................................................................................................

2.1.1. Os Makondes.....................................................................................................................

2.1.2. Os Yaos.............................................................................................................................

2.1.3. Os Makhuwas....................................................................................................................

2.1.4. Maraves.............................................................................................................................

2.1.5. Shonas...............................................................................................................................

2.1.6. Bitonga e Chope................................................................................................................

2.1.7. Os Tsongas........................................................................................................................

2.2. Importância do reconhecimento, sensibilidade e respeito dos


valores socio-culturais dos utentes para uma atenção humanizada em
saúde da mulher e criança...........................................................................................................

3. Conclusão..............................................................................................................................

4. Referencias bibliográficas.....................................................................................................
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1. Introdução
No que concerne a esse trabalho, iremos abordar os Aspectos Sócio Culturais focando
três principais vertentes que são: Aspectos socioculturais do utente, família e comunidade e
sua relação com atuação da saúde materno infantil, Demostrar Panorama sócio cultural do
povo moçambicano, etnias das diversas regiões do país e por fim Conhecer Importância do
reconhecimento, sensibilidade e respeito dos valores sócio-culturais dos utentes para uma
atenção humanizada em saúde da mulher e criança. Esses são os aspectos a serem abordados
no decorrer deste trabalho e os demais aspectos a serem focados ao longo do desenvolvimento
do mesmo.

1.1. Objectivos

1.1.1. Geral
 Analise dos aspectos sócio culturais, panorama e importância do reconhecimento,
respeito dos utentes seja na saúde materna infantil nas diversas regiões do país.

1.1.2. Objectivos específicos


 Demostrar Panorama sócio cultural do povo moçambicano, etnias das diversas regiões
do pais
 Abordar sobre os Aspectos socioculturais do utente, família e comunidade e sua
relação com atuação da saúde materno infantil
 Conhecer Importância do reconhecimento, sensibilidade e respeito dos valores
sócioculturais dos utentes para uma atenção humanizada em saúde da mulher e criança
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2. Aspectos Sócio-Culturais do Utente, Família e Comunidade e sua


relação com atuação da Saúde Materno Infantil
Em Moçambique a saúde neonatal não constitui um sector autónomo nas estruturas e
instituições de saúde, ela apresenta-se como uma componente de um sector mais amplo
denominado da Saúde Materno Infantil (SMI) devido a ligação intrínseca entre os cuidados
prestados à mulher grávida e a mãe/filho.
A chamada integração cultural que norteia as populações pode ser a origem prática de
diversos problemas presentes no campo da saúde. Deficiências de comunicação e
cumprimento de tratamento são alguns dos fatores mais comuns de serem encontrados quando
se trata de concepções principalmente culturais não trabalhados por estratégias como a
educação em saúde.
Os problemas de origem cultural estão mais prevalentes na população feminina E um
fato verificado principalmente quando se trata de sexualidade, e sua relação com a saúde
materno infantil e outros aspectos íntimos em que o desconforto para abordar tais assuntos,
fazendo com que a expressão de sentimentos se torne limitada, o que acaba prejudicando a
abordagem integral do utente.
Podemos também realçar a religião que é um outro fator de bastante relevância nesse
contexto. A religião e vínculos familiares em que prevalecem aspectos sociais e culturais
característicos, auxiliam no processo de enfrentamento de determinadas doenças e situações
mais críticas. Diante de culturas e religiões mais restritas a aceitação de mudanças, essa
adaptação não ocorre de uma maneira linear, prejudicando o modo como o indivíduo se insere
no campo de enfrentamento.
São influências que também repercutem em doenças crônicas, como o diabetes
mellitus. Nesse aspecto, o subjugamento de diretrizes preventivas para as doenças impacta
negativamente na saúde dos sujeitos pelo fato de não reconhecerem alguns fatores
determinantes como influentes na sua saúde. Aspectos preventivos que se tornam
prejudicados também ocorre em doenças sexualmente transmissíveis como pelo HIV. Não
somente a esse aspecto fica restrito, a procura pelo diagnóstico e tratamento se tornam
prejudicados pelas mesmas concepções culturais e de julgamento prévio que envolta boa parte
da sexualidade humana.
A estigmatização na saúde mental também ocorre de maneira significante. Um
comportamento não rotineiro na sociedade leva a um processo de exclusão social que agrava
o modo que o individuo se insere. É um fato que dificulta o processo de recuperação e
tratamento de um modo de difícil combate. Algumas disparidades raciais e éticas, assim como
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fatores socioeconómicas influenciam no equilíbrio contextual de variáveis que se relacionam


com o processo de saúde e doença também em crianças e adolescentes. Diferenças, por
exemplo, de estados nutricionais podem variar de acordo com variáveis económicas sendo
considerado um fator primordial na saúde.
Assim, muitos aspectos se relacionam com o processo de saúde e doença. Cabe uma
identificação e orientação pragmática acerca de tais aspectos, pois esses norteiam o modo
como a sociedade e a gestão se comportam no contexto da saúde repercutindo diretamente
nos mais interessados que são os indivíduos.
2.1. Panorama sócio cultural do povo moçambicano, etnias das diversas regiões do país
Moçambique possui uma rica e longa tradição cultural de coexistência de diferentes
raças, grupos étnicos e religiões, ora isto reflecte a diversidade de valores culturais que em
conjunto criam as identidades do Moçambique moderno. Apesar de possuir uma diversidade
cultural e religiosa diferente de outros lugares raramente serve de razão para gerar conflitos
entre os povos de Moçambique.
Existem diversos agrupamentos humanos com características socioculturais
específicas. Ainda não há unanimidade no que se refere a uma designação genérica desses
grupos. Por razões óbvias, durante o período colonial esses grupos eram designados por
tribos, etnias ou grupos étnicos. O termo povo, embora fosse utilizado por alguns
antropólogos e historiadores, não teve um uso sistemático referido a essas entidades.

2.1.1. Os Makondes
Apresentam como traços culturais particulares a escultura em madeira, o uso de
máscaras nas cerimónias relacionadas com os ritos de iniciação e a execução da dança
tradicional conhecida por "mapico"

2.1.2. Os Yaos
Os Yao, também conhecidos por Ajaua, ocupam a região junto ao lago Niassa e o
norte da província com o mesmo nome, os Ajaua islamizaram-se mais cedo que os outros
povos do interior. Entretanto, uma islamização significativa viria a acontecer depois de 1890,
em resposta à pressões trazidas nela ocupação colonial.

2.1.3. Os Makhuwas
Por vezes considerados como duas entidades diferentes, constituem a etnia de
Moçambique dispersa por um vasto território que no passado se estendia, do rio Zambeze ao
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rio Messalo, a Sul e Norte, respectivamente, do Oceano Índico, a Este, até à actual fronteira
com o Malawi, a Oeste;
Na actualidade, com o centro em Nampula, os Makhuwa-Lomwe espalham-se para
partes das províncias de Cabo Delgado, Niassa e Zambézia. Importantes agrupamentos
Makhuwa encontram-se também no Madagáscar, no sul da Tanzânia e no Malawi, também a
sul. Os Makhuwa reclamam, segundo a tradição, uma origem mítica comum, como comuns
são também a sua organização sócio-familiar e a língua que falam.

2.1.4. Maraves
A norte do rio Zambeze, na província de Tete e na parte ocidental da província do
Niassa, encontram-se os Marave. Os de Moçambique tomam a designação de Nyanja,
enquanto os de Malawi são chamados Chewa. Para além do Malawi, importantes sectores do
povo Nyanja se localizam na Tanzânia, Zâmbia e Zimbabwe. Os Marave são associados ao
império do mesmo nome que se desenvolveu nas regiões onde hoje é Zambézia e Nampula,
por volta dos séculos XVI e XVIII e que, tal como os Ajaua, se envolveu no comércio de
marfim e de escravos. Possuem uma organização matrilinear e tradições culturais particulares.
Junto ao rio Zambeze concentram-se inúmeras etnias com características específicas e
exteriores aos grupos étnicos referidos, como são os casos dos Chuwabo, Sena e Nhnungwe,
designados habitualmente como "Povos do Baixo Zambeze".

2.1.5. Shonas
Os Shona ocupam os territórios entre os rios Save e Zambeze, subdividindo-se em três
grupos distintos: Ndau, Manyka e Tewe. De uma forma geral, surgem espalhados pelas
províncias de Manica, Tete e Sofala e, ainda, por algumas províncias do Zimbabwe. Esta
etnia está associada às ruínas do grande Zimbabwe, entre outros amuralhados de pedra da
região.
Shonas ou xonas são um grupo de povos de línguas bantu que habitam o zimbábue, a
norte do rio Lundi, e no sul de Moçambique. Foram notáveis por suas peças de ferro,
cerâmica e música, dentre os quais podem ser destacados os zezuru, karanga, manyika, tonga-
korekore e ndau. Com numeração cerca de nove milhões de pessoas, que falam uma série de
dialetos relacionados cuja forma normalizada é também conhecida como Shona (Bantu). Um
pequeno grupo de imigrantes falando Shona dos anos 1800 também vivem na Zâmbia, no vale
do rio Zambeze, na área de Chieftainess Chiawa. O Shona era tradicionalmente agrícola
cultivando feijão, amendoim, milho, abóboras, e batata doce.
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2.1.6. Bitonga e Chope


Os Bitonga e os Chope concentram-se no sul do país, junto à costa, e nos arredores da
cidade de Inhambane, os primeiros, e numa faixa que vai para mais a sul, os segundos que
também povoam parte de Gaza, mantiveram ao longo dos séculos uma proximidade cultural
com os Tsonga.
Os chopes são dos distritos de Zavala e Inharrime, na província de Inhambane. Este
povo viveu tradicionalmente da agricultura de subsistência. Historicamente, alguns chopes
foram escravizados e outros tornaram-se trabalhadores migrantes na África do Sul. Os chopes
são conhecidos internacionalmente pelo instrumento musical Mbila e dança associada, uma
manifestação cultural conhecida desde o tempo de Gungunhana, que foi considerada pela
Unesco, como Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade. Os chopes identificam-se
culturalmente, como povo, com o elefante.

2.1.7. Os Tsongas
Os Tsongas subdividem-se em três grupos particulares: os Ronga (do extremo Sul até
ao rio Limpopo), os Changane (junto ao rio Limpopo) e os Tswa (a norte do rio Limpopo e
até ao rio Save). Possuem uma organização patrilinear. Os Tsonga constituem o grupo que,
durante os três últimos quartéis do século XIX estiveram sob influência directa do império
nguni de Gaza.
2.2. Importância do reconhecimento, sensibilidade e respeito dos valores socio-culturais
dos utentes para uma atenção humanizada em saúde da mulher e criança
É necessário e fundamental que o profissional compreenda as implicações
socioculturais no processo saúde e doença e amplie o foco de ação para além da dimensão
biológica. A não compreensão de tais implicações pode impactar negativamente na
participação efetiva do usuário no cuidado. A esse respeito destaca-se o fato de as práticas de
educação em saúde predominantes na Estratégia Saúde da Família corresponderem,
predominantemente, ao modelo tradicional e hegemônico, privilegiando o enfoque da doença
e de suas formas de prevenção, objetivando mudanças de atitudes e comportamentos. Tal
conduta tende a propiciar o afastamento do profissional e do usuário, uma vez que adota
informações verticalizadas e desconsidera determinantes psicossociais e culturais que
orientam os comportamentos sobre saúde e doença nas comunidades.
Para sanar as lacunas presentes nesse tipo de abordagem é imprescindível a
capacitação dos trabalhadores para que reconheçam os valores culturais das comunidades
articulando a cultura popular e o conhecimento técnico-científico.
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Está se tornando um consenso que é necessário humanizar a assistência à saúde em


nosso país. Humanizar significa reconhecer as pessoas, que buscam nos serviços de saúde a
resolução de suas necessidades de saúde, como sujeitos de direitos. Humanizar é observar
cada pessoa em sua individualidade, em suas necessidades específicas, ampliando as
possibilidades para que possa exercem sua autonomia. Qualquer pessoa, independentemente
de sua idade, tendo condições intelectuais e psicológicas para apreciar a natureza e as
consequências de um ato ou proposta de assistência à sua saúde, deve ter oportunidade de
tomar decisões sobre questões relacionadas à sua saúde, ou seja, poder agir enquanto uma
pessoa autônoma.
Por isso, consideramos que, para a modificação expressiva do modelo assistencial e a
garantia da humanização das relações entre os componentes da equipe de Saúde da Família, é
preciso que esta esteja imbuída quanto ao respeito à autonomia dos usuários, que devem ser
estimulados a compartilhar das decisões que digam respeito à sua pessoa, à sua família, à sua
comunidade. As decisões devem ser livres e esclarecidas, fundamentadas em adequada e
compreendida informação, para que possam aceitar ou recusar o que lhes é proposto.
A transformação do modelo assistencial e a humanização do atendimento do utente
requerem que seja garantido o direito à informação do usuário. A informação é o elemento
vital para que os usuários possam tomar decisões. Aqueles que atuam nas equipes de saúde da
família, quer sejam os médicos e enfermeiros, assim como outros profissionais de saúde
incorporados, como auxiliares de enfermagem e os agentes comunitários, devem estar
cônscios da responsabilidade individual de esclarecer os usuários sobre questões que lhes são
mais afeitas, assim como cabe aos gestores dos programas criarem condições para o
estabelecimento de uma cultura institucional de informação e comunicação que leve em conta
as condições socio-culturais de cada comunidade atendida.
As informações fornecidas não necessitam ser exaustivas ou apresentadas em linguajar
técnico-científico. Basta que elas sejam simples, aproximativas, inteligíveis, leais e
respeitosas, ou seja, fornecidas dentro de padrões acessíveis à compreensão intelectual e
cultural do usuário.
É preciso ainda se evitar posturas paternalistas, que em nome de levar benefícios às pessoas,
impedem que elas tomem decisões autônomas. Entendemos o paternalismo como sendo a
interferência com a liberdade de um indivíduo eticamente capacitado para tomada de
decisões, mediante uma ação beneficente justificada por razões referidas exclusivamente ao
bem-estar, às necessidades da pessoa que está sendo coagida, e não por interesses de terceiros,
do próprio profissional de saúde ou mesmo interesses da sociedade.
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Aceita-se eticamente que se possa exercer uma ação persuasiva ou propositiva, mas
não é válido que ocorram atitudes coercitivas ou manipuladoras de fatos ou de dados.
Persuasão, entendida como a tentativa de induzir alguém através de apelos à razão para que
livremente aceite crenças, atitudes, valores, intenções ou ações advogadas pela pessoa que
persuade. Já a manipulação é a tentativa de fazer com que a pessoa realize o que o
manipulador pretende; desconhecendo o que ele intenta, fazendo com que a pessoa perca o
controle de seus atos.
Cabe ressaltar ainda alguns princípios éticos a serem observados com atenção nas
atividades do Programa: a privacidade e a confidencialidade das informações. A privacidade é
um princípio derivado da autonomia, e engloba a intimidade, a vida privada, a honra das
pessoas, significando que são os próprios indivíduos que têm direito de decidir que suas
informações pessoais sejam mantidas sob seu exclusivo controle, como têm direito de
comunicar a quem, quando, onde e em que condições as informações pessoais devam ser
reveladas.
Do direito á privacidade do usuário deriva o dever da manutenção do segredo por
todos elementos da equipe, lembrando que é sigiloso não somente as informações relevadas
confidencialmente, mas são todas aquelas que a equipe de saúde descobre no exercício da sua
atividade, mesmo havendo desconhecimento do usuário.
Assim, o dever de manter o segredo das informações constitui-se em obrigação ética
dos profissionais, dos técnicos, dos auxiliares, do corpo técnico-administrativo e dos agentes
comunitários.
Estão no âmbito do segredo, tudo aquilo que se tem acesso e se compreende através das
informações advindas dos contatos profissionais com os usuários, na anamnese clínica, na
entrevista de enfermagem, no exame fisico, na realização de exames laboratoriais ou
radiológicos, assim como as informações procedentes das visitas domiciliares.
Partilhar das decisões é um caminho para implementar o princípio ético da autonomia
dos indivíduos e da coletividade. A participação deve ser o eixo político das políticas sociais,
e não pode ser vista como dádiva dos administradores ou governantes temporários, mas sim
também observada pela noção da ética da responsabilidade. Se, nos últimos tempos, em
vários países, a conquista legal afirma o direito do cidadão à saúde e o dever do Estado em
garantir esse direito, o princípio da responsabilidade também cria para o cidadão uma
obrigação de natureza ética de participar na tomada de decisões de natureza pública.
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3. Conclusão
Os aspectos socioculturais influenciam na saúde da população fundamentado na
criação de trabalho no campo da saúde pública, muitos aspectos estão envolvidos no processo
de saúde e doença.
Com vista ao panorama sociocultural do pais, podemos afirmar que o povo
moçambicano é um e único povo se diferenciando da maneira e comportamento, isto é cada
cultura é uma cultura e todos tem uma história para a predominância da tal cultura.
Há e é necessário ter em conta os aspectos socioculturais do utente em foque com a
saúde materno infantil, uma vez que o utente pode ser de diferentes regiões com práticas
culturais muito distintas, há uma necessidade de respeitar tais práticas que também se designa
como valores culturais do mesmo.
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4. Referencias bibliográficas
FORTES, R A. C. A ética do controle social na saúde e os conselhos de saúde. Bioética, v. 5,
n. l , p. 71-6, 1997.
FORTES, P. A. C. Ética, cidadania e a busca da qualidade na Administração dos serviços de
saúde. Saúde em debate, 1996. p. 49-50: 48-52.
UNICEF. A infância brasileira nos anos 90. Brasília:UNICEF, 1998. p.46.
FERREIRA, Antonio Rita. Agrupamento e Caracterização Etnica dos Indígenas de
Moçambique. Disponível em: http://www.malhangacom/flipbook/estudos.documentos/
IVALA. Adelino Zacarias. O ensino de História e as relações entre os poderes autóctone e
moderno em Moçambique, 1975-2000. Doutorado em Educação/Currículo. Pontificia
Universidade Católica de São Paulo. São Paulo. 2002

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