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As fraturas são lesões sensíveis em qualquer idade, mas para os idosos esse tipo de trauma
possui um caráter ainda mais crítico por causa do alto potencial de comprometimento
permanente da mobilidade e do desencadeamento de complicações que podem até culminar
no óbito do paciente. É por isso que os traumas ósseos, muito comuns nesta faixa da
população, são considerados um problema de saúde pública.
É possível, no entanto, mitigar as consequências das fraturas por meio da rápida instituição de
tratamento fisioterapêutico com vistas à reabilitação dos pacientes idosos. Após a fratura,
tanto os eventuais déficits funcionais, quanto a probabilidade de mortalidade, podem ser
minimizados ou, até mesmo, evitados com a pronta assistência de uma equipe
interdisciplinar, da qual participa o fisioterapeuta. Diante desses casos, cabe a esse
profissional propor um tratamento personalizado a cada necessidade, que inclua a
movimentação precoce e segura após o trauma, bem como um programa de exercícios
terapêuticos adequados para a recuperação funcional do idoso.
Fraturas mais comuns nos idosos
As fraturas mais comuns nos idosos estão frequentemente relacionadas a condições como
osteoporose e perda de densidade óssea, que aumentam o risco de fraturas mesmo com lesões
menores.
Estas fraturas podem diminuir a independência das atividades básicas diárias do idoso.
Dentre essas, a do fêmur pode apresentar os piores riscos — incluindo até a incapacidade de
andar.
Conclusão
Conclusões
Quando as fraturas ocorrem, a indicação do tratamento adequado para elas deve ser
individualizada, colocando sempre em uma balança a gravidade da fratura e a saúde do
paciente. A decisão deve ser em comum acordo entre o ortopedista especialista em trauma, o
paciente e familiares.