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Instituto Português de Naturologia

Curso de Naturopatia

Modalidade Fim de Semana


2º Ano – 2º Semestre

Disciplina: Bromatologia e Biotecnologia Alimentar II

Alimentação
dos Idosos

Docente: Professora Ana Sofia Mil-Homens

Aluna: Sara Paulino


[Escrever texto] dos idosos
Alimentação

Índice

1. Introdução... ................................................................................................................................................ 3

2. Envelhecimento .......................................................................................................................................... 4

3. Envelhecimento e Estado Nutricional ......................................................................................................... 6

3.1 Necessidades nutricionais ........................................................................................................................ 7

3.2 Conselhos para alimentação dos idosos .................................................................................................. 8

4. Conclusão .................................................................................................................................................10

5. Referências ...............................................................................................................................................11

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Alimentação

1. Introdução
O presente trabalho de índole académica, realizado no âmbito da disciplina de Bromatologia e Biotecnologia
Alimentar II, do segundo ano, do Instituto Português de Naturologia e lecionada pela professora Ana Sofia
Mil-Homens, tem como objetivo geral a realização de um trabalho que servirá como instrumento de avaliação
continua da disciplina.
O tema escolhido para o nosso trabalho foi “Alimentação dos idosos”. O motivo da escolha deve-se ao fato,
de ser um tema atual e sobre o qual existe um grande desconhecimento na comunidade como cuidadora dos
idoso, tornando-o um tema interessante de tratar, analisar e pesquisar sobre o mesmo. Para além disto,
consideramos, que devido aos tempos atuais, é um fator propício para esta temática.
Com este trabalho, pretendemos atingir objetivos como:
 Aprofundar e aplicar conhecimentos teóricos previamente adquiridos na disciplina;
 Consolidar competências a nível da recolha, seleção e tratamento da literatura cientifica fidedigna
para uma melhor análise da informação relativa ao tema
De forma a alcançar os objetivos propostos, realizámos a pesquisa bibliográfica, na qual selecionámos
apenas os autores e documentos mais pertinentes dada a temática do trabalho, e recorremos ainda a alguns
apontamentos e orientações da disciplina.
No que diz respeito à estrutura do presente trabalho, encontra-se da seguinte forma: o primeiro capítulo
corresponde à introdução que abrange o tema do trabalho, a sua relevância, a metodologia, os objetivos a
que nos propusemos assim como a sua estrutura. O segundo capítulo é dedicado à análise da temática do
envelhecimento, onde optamos por definir alguns conceitos. Já no terceiro capítulo, realizamos a análise
envelhecimento e o estado nutricional assim como exploramos as necessidades nutricionais e conselhos
para a alimentação dos idoso. No último capitulo, a conclusão mencionamos se os objetivos iniciais foram ou
não alcançados, as dificuldades e facilidades da realização deste trabalho e também referimos as
aprendizagens e resultados do mesmo.
Este trabalho encontra-se estruturado segundo a Norma Portuguesa 405-1 e de acordo com o novo acordo
ortográfico.

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2. Envelhecimento
“O envelhecimento é um processo complexo, gradual e irreversível, comum a todos os seres vivos, em que
ocorre deterioração endógena das capacidades funcionais do organismo. Este processo é dinâmico e
progressivo, levando a alterações morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas” (WHO, 2002)
Segundo a Organização Mundial de Saúde, verifica-se uma tendência de aumento na proporção de idosos
comparativamente com a de jovens, de tal modo que, em 2050, o número de indivíduos idosos será
equivalente a dois mil milhões (20% da população mundial), e superará a população jovem com menos de 15
anos. (WHO, 2002)
Os avanços técnicos e científicos permitem que as pessoas vivam mais tempo, mas também resultam num
aumento na ocorrência de doenças crónicas. Isso representa um grande desafio no desenvolvimento de
estratégias que promovam um envelhecimento saudável e bem-estar.
A ciência tem demonstrado a relação entre o estilo de vida e o estado de saúde das pessoas. Inúmeros
estudos mostram que a alimentação inadequada, o sedentarismo e o tabagismo aumentam o risco de
doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes, cancro e outras doenças. Portanto, a adoção de medidas
preventivas torna-se crucial para a sustentabilidade e eficiência dos sistemas de saúde, tanto do ponto de
vista económico quanto para melhorar os indicadores de saúde nas populações. (WHO, 2002)
A má nutrição desempenha um papel importante no aumento da incapacidade física, morbidade e
mortalidade em idosos, afetando significativamente a sua qualidade de vida. É comum que a desnutrição em
pessoas idosas seja subdiagnosticada, pois os sinais muitas vezes são confundidos com os efeitos naturais
do envelhecimento. Portanto, é essencial identificar precocemente a desnutrição nessa população, a fim de
corrigi-la de forma adequada e oportuna, trazendo benefícios tanto para a saúde quanto para a economia
(WHO, 2002).
Ainda a Organização Mundial de Saúde (WHO, 2002) descreve a qualidade de vida associada ao
envelhecimento como um “conceito amplo e subjetivo que inclui de forma complexa a saúde física, o estado
psicológico, o grau de independência, as relações sociais, as crenças e convicções pessoais e a sua relação
com aspetos importantes do meio ambiente”. Esta ainda define como “Envelhecimento Ativo” o processo de
otimização das oportunidades para a saúde, participação e segurança, para melhorar a qualidade de vida
das pessoas que envelhecem e em vez de encarar o envelhecimento como uma fase de declínio e
inatividade, este procura enfatizar o potencial dos indivíduos mais velhos para envolverem-se em atividades
físicas, sociais, culturais e intelectuais, baseando-se em três pilares: promoção do estado mental, perfeita
integração na sociedade e a diminuição do risco de doença e/ou incapacidade.
Todos estes fatores têm repercussões importantes no estado nutricional das pessoas idosas, na capacidade
de se alimentarem e nutrirem adequadamente, cujo impacto é maior em situações de vulnerabilidade social,
isolamento e pobreza, por isso os determinantes do estado nutricional do idoso são: fatores fisiológicos
(acuidade sensorial, inatividade/imobilidade, perda de massa muscular, aumento da massa gorda, diminuição
da densidade óssea, diminuição da função imunitária), neuropsicológicos (Doenças neurológicas como
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demências, diminuição das capacidades cognitivas, depressão), socioculturais (Baixo nível de educação,
marginalização, baixos rendimentos, pobreza, acesso limitado a cuidados médicos) e ambientais (Falta de
meios e condições para confecionar refeições, dificuldade de acesso à aquisição/preparação dos géneros
alimentícios). (BOYLE, et al, 2003)

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3. Envelhecimento e Necessidades Nutricionais


Decorrente do envelhecimento natural, outras limitações podem ocorrer, como consequências, na ingestão
alimentar e no estado nutricional como:
 Problemas de mastigação: alterações nas gengivas e dentes e utilização de próteses dentárias não
ajustadas, podem conduzir à diminuição ou eliminação da ingestão de certos alimentos;
 Problemas de deglutição: podem ser causados pela produção insuficiente de saliva e consequente
secura da boca, tremor, candidíase orofaríngea e esofágica, entre outros;
 Perda ou diminuição de capacidades sensoriais: alterações fisiológicas ou iatrogénicas no paladar, na
visão ou no olfato podem condicionar a ingestão de alimentos;
 Desidratação: pode ocorrer devido à diminuição da perceção da sede e consequente ingestão hídrica
insuficiente ou por aumento das perdas de líquidos (infecção, demência; diuréticos);
 Alterações gastrointestinais: obstipação (devido à diminuição da motilidade intestinal, inadequada
ingestão de líquidos e fibras), flatulência, diarreia, entre outros;
 Patologia mental e psiquiátrica: demência, paranóias, manias;
 Tabaco e bebidas alcoólicas: o tabagismo pode diminuir o apetite e conduzir a desnutrição. O álcool
pode agravar os sintomas de algumas patologias (hipertensão arterial, diabetes e dislipidemia) e
provocar prejuízo cognitivo, hepatopatia, insuficiência pancreática e miocardiopatia;
 Medicamentos: com o aumento da idade é frequente a polimedicação. É de extrema importância ter em
atenção as possíveis interações fármaco-fármaco, fármaco alimento, fármaco-estado nutricional. Os
medicamentos podem interferir no estado nutricional por vários mecanismos relacionados com a
absorção, metabolismo e excreção de diversos nutrientes
(KAMP, et al, 2010)

A má nutrição em pessoas idosas pode ser resultado de um excesso, déficit ou desequilíbrio de nutrientes e
energia, o que pode agravar seu estado nutricional. Um estado nutricional inadequado contribui
significativamente para o aumento da mortalidade, piora o prognóstico de doenças agudas em idosos e leva
a um maior recurso à hospitalização e institucionalização. (BLUMBERG, 1997)
De acordo com dados da European Nutrition for Health Alliance, a prevalência de má nutrição em idosos é
alta. Mais de 50% das pessoas idosas hospitalizadas com mais de 60 anos e 77% daquelas com mais de 80
anos sofrem de má nutrição, geralmente devido a uma ingestão alimentar inadequada e não por falta de
alimentos. Isso destaca a importância de compreender as necessidades nutricionais dos idosos.
É fundamental elaborar cuidadosamente um plano alimentar personalizado para garantir uma ingestão
energética adequada, suprindo as necessidades de micronutrientes e macronutrientes específicos para a
pessoa idosa. (ENZI, et al, 2001)

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Em seguida, apresentamos uma tabela com o deficit das necessidade nutricionais nos idoso, as suas
consequências e as principais fontes alimentares

3.1 Necessidades Nutricionais

Vitaminas Consequência Principais Fontes Alimentares


Vitamina D Desmineralização e perda da massa óssea; papel Óleo de fígado de bacalhau,
fundamental na prevenção e no atraso da progressão da peixes “gordos” (salmão, arenque,
osteoporose e outras doenças como o cancro, as atum, sardinhas…) fígado, gema
cardiovasculares, diabetes e fragilidade do sistema de ovo, leite e derivados ricos em
imunitário. gordura.
(especialmente em pessoas idosas institucionalizados e
com menos exposição o solar)
Vitamina E Aumento do risco de infecções e de doença coronária. Óleos de origem vegetal, frutos
gordos (avelãs, nozes e
amêndoas), cereais e derivados
pouco refinados, hortícolas (folha
de verde escura), gema de ovo,
queijo.
Vitamina K Maior risco de hemorragias. Hortícolas (espinafres, brócolos,
repolho, cenoura), óleos vegetais,
leguminosas, batata.
Vitamina B6 Redução de linfócitos B Pescado, carnes, fígado, frutos,
cereais e derivados pouco
refinados, leguminosas, frutos
gordos
Vitamina Anemia megoblástica e distúrbios neurológicos, Vísceras, carnes, marisco, ovos,
B12 afectando a função sensorial e motora. produtos lácteos (excepto
manteiga)
Ácido Fólico Anemia megoblástica, depressão, hiperhomocisteinemia Hortícolas de folha verde escura,
fígado, frutos gordos, leguminosas
(feijão e ervilhas), gema de ovo,
cereais e derivados pouco
refinados
Cálcio Desmineralização e perda da massa óssea, debilidade e Lacticínios, hortícolas de folha
dores articulares; papel fundamental na prevenção e no verde escura, ovos, pescado,

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atraso da progressão da osteoporose e outras doenças frutos


como o cancro, as cardiovasculares, diabetes e gordos.
fragilidade do sistema imunitário.
Fósforo Alterações neurológicas, musculares, esqueléticas e Leite e derivados, pescado, gema
hematológicas; debilidade e dores articulares. de ovo, frutos gordos,
leguminosas, cacau.
Selénio Enfraquecimento do sistema imunitário. Pescado (crustáceos), carne,
gema de ovo, hortícolas, (cebola,
tomate, brócolos), cereais e
derivados pouco refinados.
Zinco Alteração na cicatrização e função imunológica Pescado (crustáceos e moluscos),
carnes, gema de ovo, leite e
derivados, fígado, leguminosas.
Potássio Arritmias, confusão mental Fruta (banana, laranja), batata,
. leguminosas, frutos gordos,
pescado,
cacau.

Ferro Anemia Carnes, vísceras, gema de ovo,


pescado, leguminosas, frutos
gordos, hortícolas de folha verde
escura.
Magnésio Tremores, espasmos musculares, alterações de humor, Cereais e derivados pouco
anorexia, náuseas e vómitos. refinados, leguminosas (feijão e
grão de bico), castanha, frutos
gordos, fruta fresca (banana, figo)
(OLSZEWER, 2008)

3.2. Conselhos Alimentação do Idoso


Na alimentação do idoso temos de ter em conta vários conselhos de adaptações da dieta e do regime
alimentar, para o mesmo beneficiar de paladares e gostos diferentes.
 Não omitir refeições, evitando estar mais de 3h30 sem comer;
 As refeições devem ser pouco volumosas e facilmente digeríveis;
 Preferir alimentos nutricionalmente densos como frutos e hortícolas;
 Adaptar a consistência dos cozinhados quando existirem dificuldades ao mastigar e engolir;
 Preparar as refeições com diferentes cores, sabores, formas, texturas e aromas.
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 Fazer as refeições com companhia, sempre que possível, e num ambiente calmo e agradável;
 Experimentar novos alimentos e novas receitas evitando consumir enlatados e pré-confeccionados;
 Utilizar ervas aromáticas, condimentos e sumo de limão para temperar os cozinhados (evitando o
excesso de sal), de forma a melhorar o sabor dos alimentos, minimizado assim as consequências da
diminuição do paladar;
 Beber água regularmente, mesmo não sentindo sede;
 Moderar o consumo de açúcar, sal, gorduras e bebidas alcoólicas;
 Confecionar bem os alimentos (ovos, carnes, peixe e marisco), para evitar intoxicações alimentares;
 Lavar corretamente e desinfetar frutos e hortícolas antes do seu consumo;
 Incentivar o consumo de pratos tradicionais Portugueses adequados do ponto e vista nutricional que
incluam leguminosas e hortícolas;
 Estar atento às modificações involuntárias do apetite ou de peso;
 Medir e registar o peso semanalmente;
 Dar uma caminhada antes das refeições para estimular o apetite e estar atento às alterações do mesmo;
 Ser fisicamente ativo, de acordo com as capacidades individuais, nomeadamente atividades como
alongamentos e hidroginástica;
(RIBEIRO, 2021)

Por fim apresento uma adaptação de um dia alimentar para uma pessoa idosa com problemas de deglutição:
 No pequeno almoço temos: 1 chávena de chá ou café (sem açúcar), 1 porção de fruta em purê e
1 chávena de aveia com leite vegetal
 No lanche da manhã: 1 iogurte sem lactose sólido magro de aromas; 3 bolachas tipo aveia; 1 banana
(Misturar todos os ingredientes no liquidificador)
 Ao almoço: 1 prato de sopa de legumes; 1 bife de frango recheado com beringela e espinafres
acompanhado de arroz de cenoura e ervilhas e 1 sumo de laranja
 Lanche da tarde: 1 smoothie de frutas variadas
 Ao jantar: 1 prato de sopa de hortícolas; 1 medalhão de pescada cozida acompanhado com 3 batatas
pequenas cozidas, brócolos e cenouras cozidos a vapor; 1 maçã pequena (cozer e/ou fazer puré)
 Por fim, na ceia: 1 chávena de chá de camomila, 3 bolachas de água e sal (amolecer as bolachas no
chá)

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4. Conclusão

O envelhecimento não deve ser encarado como um problema, mas sim como uma fase natural do ciclo da
vida. É desejável que seja uma oportunidade para viver de forma saudável e independente pelo maior tempo
possível.
Para garantir isso, é crucial que os serviços de saúde, profissionais da área, cuidadores, familiares e a
comunidade em geral promovam a adoção de comportamentos saudáveis. Isso permitirá preservar a
integração dos idosos na sociedade, acompanhando individualmente o processo de envelhecimento e suas
vulnerabilidades específicas.
Envelhecer com saúde, autonomia e independência deve ser um objetivo pessoal de vida, mas também uma
responsabilidade coletiva em relação às pessoas idosas. É importante que todos estejam envolvidos na
promoção de um envelhecimento saudável, oferecendo suporte, respeito e cuidados adequados para que os
idosos possam desfrutar de uma vida plena e gratificante.
Este trabalho revelou-se de extrema importância pois como futuros profissionais de saúde, é essencial estar
atentos sobre temática, para podermos ajudar os pacientes a melhorarem a sua qualidade de vida.
Um outro aspeto a ressaltar neste trabalho, é o fato da importância de conhecer a nutrição adaptada aos
idosos como a dieta proposta no ponto 3.2., de forma a desmitificar e compreender o processo pelo qual a
alimentação torna-se mais atrativa e um momento de prazer para o idoso, no caso com dificuldades de
deglutição.
Julgamos ter atingido os objetivos aos quais nos propusemos inicialmente, sendo que abordamos o conceito
acerca do envelhecimento ativo, as necessidades nutricionais do mesmo, conselhos úteis e um exemplo de
um dia de refeição de um idoso com dificuldades de deglutição.
No que diz respeito às dificuldades sentidas, consideramos que um aspeto dificultador da realização deste
trabalho é o fato de haver muita informação sobre o tema em discussão, e na filtragem da informação
realmente importante para o tema abordado.
Em suma, a realização deste trabalho, foi bastante produtivo para a nossa formação académica e enquanto
futuros naturopatas, pois permitiu-nos adquirir conhecimentos na área da medicina natural.

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5. Referências
 BLUMBERG J. - Nutritional needs of seniors. J Am Coll Nutr. 1997 Dec;16(6):517-23. [Em linha]
[Consult. 03 jun 2023]. Disponivel em WWW: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/9430078/
 BOYLE, Anna, et al - Community Nutrition in Action: An Entrepreneurial Approach. Wadsworth
Publishing Company: terceira edição, 2003. [Em linha] [Consult. 03 jun 2023]. Disponivel em
WWW.https://books.google.pt/books/about/Community_Nutrition_in_Action.html?id=nqZKAAAAYAAJ&r
edir_esc=y
 ENZI G, et al - Clinical aspects of malnutrition. The Journal of Nutrition Health and Aging. 2001.
5(4):284-287 [Em linha] [Consult.03 jun 2023] Disponivel em
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 Imagem de capa -
https://www.google.com/search?q=alimenta%C3%A7%C3%A3o+idosos&rlz=1C1CHZN_pt-
PTPT941PT941&sxsrf=APwXEdc_WA6uLc_r7YrXaohKrB4F9SNK7g:1684261917136&source=lnms&tb
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AhUiVqQEHWJVCxQQ_AUoAXoECAEQAw&biw=1536&bih=714&dpr=1.25#imgrc=6n3W3UZRE41ofM
 KAMP, et al - Position of the American Dietetic Association: food and nutrition programs for
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[Em linha] [Consult.03 jun 2023] Disponivel em WWW:https://sci-
hub.hkvisa.net/10.1016/j.jada.2009.12.009
 OLSZEWER, Efrain - Tratado de medicina ortomolecular e bioquimica médica. Icone Editora:
4ªedição, São Paulo, 2008 ISBN: 978-85-274-0975-9
 RIBEIRO, Oscar, et al. - Alimentação e Nutrição in Manual de Gerontologia – Aspectos
biocomportamentais, psicológicos e sociais do envelhecimento. Lidel, Lisboa: 2012. ISBN: 978-
972-757-799-6
 WHO - Active Ageing, A Policy Framework, A contribution of the WHO to the Second United Nations
World Assembly on Ageing. World Health Organization: 2002. [Em linha] [Consult.03 jun 2023]
Disponivel em WWW:https://extranet.who.int/agefriendlyworld/wp-content/uploads/2014/06/WHO-Active-
Ageing-Framework.pdf

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