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Universidade Anhanguera
Bases Biológicas do Comportamento Humano

Ana Beatriz Almeida


Caroline Cantanhede
Eduarda
Stefanie Isabelly

OBESIDADE

Indaiatuba- SP
2023
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Universidade Anhanguera
Ana Beatriz, Caroline Cantanhede, Eduarda e Stefanie Isabelly

OBESIDADE

Projeto de pesquisa Científico sobre à causa


da obesidade do Curso Bases Biológicas do
Comportamento Humano, da Universidade.
Anhanguera

Orientador: Prof° Luiz Emanoel

Indaiatuba-SP
2023
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SUMÁRIO

1. OBESIDADE ______________________________________________3
2. OBJETIVO ________________________________________________4
3. ASPECTOS GENÉTICO DA OBESIDADE________________________5
3.1ASPECTOS AMBIENTAIS DA OBESIDADE ___________________6
4. TRATAMENTOS____________________________________________8
5. DISCUSSÃO______________________________________________9
REFERÊNCIAS_______________________________________________10
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1. Obesidade

A obesidade tem sido um problema muito grande na saúde pública nos tempos atuais
e cada dia mais vem aumentando terrivelmente, atingindo assim todas as faixas
etárias que é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Sabemos que a obesidade vem desde a pré-história englobando na saúde e na
beleza, logo ela é uma doença com uma condição que pode ser dadas por uma
mutação gênica específica, sendo assim a obesidade é monogênica. É conceituada
também como uma doença crônica que resulta de um balanço positivo de energia por
um tempo prolongado, produzido excesso de gordura corporal ou gordura no tecido
adiposo em extensão tal que ocasiona prejuízos.
Contudo temos o conhecimento de que a obesidade tem vários tipos de tratamento,
que pode ser citado: a mudanças comportamentais, prática de exercícios físicos,
tratamentos farmacológicos e cirurgias. Mas visando em enfatizar que a redução de
peso não está ligado ao problema estético, mas as evidências ligas a obesidade
situando riscos para outras doenças como diabetes, câncer, aumento da presença
arterial e até cardiopatias e entre outras.
Em estudos e pesquisas Científicas fizemos uma busca sobre a compreensão das
causas e aspectos genéticos e ambientais da obesidade, fazendo um análise através
de pesquisas sobres artigos científicos do tema.
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2. Objetivo

Temos como objetivo para esse trabalho descobrir e estudar todos os aspectos que
envolve a obesidade e as motivações por trás, as consequências e tratamentos.
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3. Aspectos genéticos da obesidade

A acumulação do tecido adiposo que se forma-se um aporte calórico excessivo e


crônico é essencial presentes nos alimentos e nas bebidas, sendo que influencia nos
hábitos alimentares e os estilos de vida, também como os fatores sociológicos,
metabólica que acabam sendo intervindos por ser componentes hereditários.
No sentido de peso e a gordura corporal a uma manutenção dos genes que intercede
para serem estáveis.
A obesidade aparece no balanço energético que é ingerida e gasta resultando de
25% à 40% de herança genética, a ciência indica um suporte genético transmissível
e no contexto tem como base e objetivo de discriminação dos corte dos fenótipo que
contribui na relação genética.
Nas relações com a doença, também envolve a transmissão da mendeliana
(mendel,um conjunto que afirma uma característica por dois fatores que
correspondem aos alelos que separam na formação dos gametas onde o cromossomo
é determinado por onde o gene está localizado), indica a característica de uma
doença autossômica dominante, recessiva ligada ao cromossomo X. Esses são fatos
científicos de estudantes que puderam identificar que estão relacionados com a
obesidade.
Os fatores tem todos os processos de obesidade a laços que interferem diretamente
o metabolismo basal de cada pessoa e no efeito termogênico o consumo ingeridos
suprindo tais demandas.
Com a co-existência da obesidade em vários familiares que ocorre fatores
hereditários. A probabilidade de que os pais são obesos e que os seus filhos
desenvolvam a doença com cerca de 50% a 80%.
Porém essas são informações que não podem ser explicar tudo da origem da
obesidade, pois um familiar possui outras condições que envolve, como dito no
começo com o estilo de vida, os hábitos dietéticos e o meio-ambiente.
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3.1 Aspectos ambientais da obesidade

No contexto dos aspectos ambientais da obesidade, no ambiente em que vivemos


desempenha um papel significativo no desenvolvimento da obesidade. Os fatores
ambientais podem influenciar a disponibilidade e a acessibilidade de alimentos, a
atividade física, o estresse psicossocial e outros comportamentos relacionados ao
estilo de vida que afetam o equilíbrio energético e a regulação do peso corporal.
Quando pensamos sobre a influência que o ambiente pode nos trazer a obesidade,
podem variar de aspectos mais óbvios como a ansiedade de uma prova na escola,
uma tarefa extra complicada no trabalho, o tédio que a pandemia recente trouxe a
todos.
Dentre as pesquisas aspectos ambientais abordados em artigos, destacam-se:

Dieta e acesso a alimentos:


A disponibilidade de alimentos ultraprocessados, ricos em calorias, gorduras e
açúcares, tem aumentado significativamente nas últimas décadas. Além disso, o
marketing agressivo de alimentos pouco saudáveis e o fácil acesso a eles podem
influenciar negativamente as escolhas alimentares e contribuir para a obesidade.

Ambientes obesogênicos:
São caracterizados por promoverem comportamentos sedentários e a ingestão
excessiva de calorias. Isso inclui a falta de espaços públicos para atividade física, o
transporte motorizado em detrimento do transporte ativo, como caminhar ou andar de
bicicleta, e a predominância de atividades de lazer sedentárias, como assistir televisão
e usar dispositivos eletrônicos.

Fatores socioeconômicos:
Desigualdades socioeconômicas podem influenciar a obesidade, uma vez que
indivíduos de baixa renda podem ter acesso limitado a alimentos saudáveis e opções
de atividade física, além de enfrentarem maior estresse psicossocial, que pode estar
associado a comportamentos alimentares desfavoráveis.
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Influência social:
O comportamento alimentar e o nível de atividade física podem ser influenciados pelo
contexto social, incluindo a família, os amigos, a comunidade e a cultura. Por exemplo,
a influência dos pares pode levar à adoção de comportamentos não saudáveis, como
a alimentação inadequada e o sedentarismo.

Políticas públicas:
As políticas públicas desempenham um papel crucial na promoção de ambientes
saudáveis. A implementação de medidas como a rotulagem nutricional, restrições à
publicidade de alimentos não saudáveis e a criação de espaços públicos propícios à
prática de atividade física podem contribuir para a prevenção da obesidade.
Ao longo dos últimos anos, os ambientes em que vivemos são considerados cada
vez mais obesogênicos, pois seduzem e induzem por vários meios a adoção de
comportamentos não saudáveis
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4. Tratamentos

Há diversas formas de conceituar e classificar a obesidade. A definição primária de


obesidade pode ser a de “acúmulo excessivo de tecido adiposo no organismo”
(Nunes, 1998).
A obesidade gera problemas emocionais que normalmente são reconhecidos como
seguimentos da obesidade, embora conflitos e problemas psicológicos de
autoconceito possam adiantar- se no processo da obesidade. A depressão e a
ansiedade são os sintomas comuns. Pacientes obesos emocionalmente instáveis
podem vivenciar aumento na ansiedade e depressão quando fazem dietas (Flarherty,
1995). Portanto, o obeso apresenta aspectos emocionais e psicológicos identificados
como causadores ou consequências ou retroalimentadores da sua condição.
O risco que a obesidade causa e gera várias doenças, em particular as
cardiovasculares e metabólicas, como hipertensão, dislipidemia, infarto agudo do
miocárdio e diabetes tipo II, além de diversos tipos de câncer em cólon, mama, rins,
vesícula biliar e endométrio. Existem abundantes métodos de tratamento para a
obesidade.
A mudança do estilo de vida incluindo dietas, sendo aquela com restrição calórica a
mais sublime, e exercícios físicos, tanto aeróbicos como de resistência pelo menos 5
dias na semana durante 30minutos no mínimo; tem método farmacológico que
atualmente está em maior índice, sendo que as anfetaminas foram proibidas de serem
comercializadas no Brasil em outubro de 2019. As técnicas cirúrgicas mais conhecidas
são as restritivas (é um procedimento de diminuição da quantidade de alimentos
que o estômago é capaz de receber, restringem a quantidade e induzem a
sensação de saciedade precoce), disabsortivas ( uma cirurgia que altera pouco o
tamanho e a capacidade do estômago em receber alimentos) as mistas, que
envolvem os dois métodos, também á possibilidade de ser utilizado medicamentos e
fazer o uso de técnicas cirúrgicas, as mudanças de estilo de vida e Interferência para
tratamento da obesidade
Existe técnicas cognitiva-comportamentais que serve do mesmo modo que são
fundamentais para a perda e manutenção de peso. A escolha do tratamento deve
embasar na gravidade do problema e de aparecimento de complicações associadas.
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5. Discussão

Em poucas palavras, as principais conclusões dos estudos e pesquisas das


descobertas feitas, a obesidade é um acúmulo de gordura que a atinge 19,8% dos
brasileiros, enquanto que 55,7% da população tem excesso de peso, principalmente
entre 18 e 24 anos nas últimas pesquisas. E os o tratamento da obesidade tem se
mostrado um desafio, restando poucas opções disponíveis no que diz respeito aos
tratamentos, pela evolução do mundo.
Diante disso vimos que a obesidade não é só uma dificuldade para a pessoa pelo
acúmulo de peso mas também pelo fator de risco à saúde e as zombaria e julgamento
de terceiros ou falta de inclusão na sociedade. O julgamento de pessoas que
acreditam que elas estão assim por elas não querer parar de comer ou só comem
besteira, não conseguindo pensar nos fatores que não estão no controle dessa
pessoa, se ela tem algum problema ou está passando por um momento difícil.
A obesidade é um problema de saúde sério que afeta indivíduos e sociedades em
todo o mundo. É importante abordar tanto os fatores genéticos quanto os ambientais
na luta contra a obesidade. Embora a genética possa influenciar a suscetibilidade de
uma pessoa à obesidade, não podemos usar isso como uma desculpa para não adotar
um estilo de vida saudável. É responsabilidade de cada indivíduo fazer escolhas
conscientes em relação à alimentação, atividade física e autocuidado. Ao mesmo
tempo, devemos trabalhar juntos para criar um ambiente que torne essas escolhas
mais acessíveis e atraentes para todos. Ações coletivas, políticas de saúde pública e
programas educacionais podem desempenhar um papel fundamental na prevenção e
no combate à obesidade.
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REFERENCIAS

Chaveiro, A., Nogueira, V., Madeira, E., Vargas, R., Teixeira, P., & Damasceno, N.
(2019). Obesidade: fatores genéticos ou ambientais. Arquivos Brasileiros de
Endocrin

Conexões: revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, Campinas, v.


10, n. 1, p. 121-141, jan./abr. 2012. ISSN: 1983-9030

Licenciatura em Análises Clínicas e Saúde Pública Obesidade e


Inflamação;Maria João Graça . Nuno Nobre . Yolanda Marques Julho de
2010,Universidade Atlântica

Revista. Nutrição., Campinas, 13(1): 17-28, jan./abr., 2000

Psicologia USP, 2006, 17(4), 193-211. Teresa Cristina Bolzan Quaioti e


Sebastião de Sousa Almeida

Sidnei Jorge FONSECA-JUNIOR,Carlos Gabriel Avelar de Bustamante SÁ,


Phillipe Augusto Ferreira RODRIGUES, Aldair J. OLIVEIRA, José FERNANDES-
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DOLINSK, Manuela. Emagrecimento permanente. Primeira edição. São Paulo.


Editora Roca

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