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Publicado em
13/04/2021
Grupos de Serpentes
Grupo Botrópico
NOME DISTRIBUIÇÃO
NOMES POPULARES
CIENTÍFICO GEOGRÁFICA
Urutu
B. alternatus (1) Urutu-cruzeira RS, SC, PR, SP, MS e MG
Cruzeira
Surucucurana
AC, AM, RR, PA, AP, MA, RO,
Jararaca-do-norte
TO, CE e MT
B. atrox (2) Combóia
Jararaca-do-rabo- (Áreas de floresta)
branco
(Áreas xerófitas/caatinga)
Jararaca
B. jararaca (4) Jararaca-do-rabo- BA, MG, ES, RJ, SP, PR, SC e RS
branco
B. leucurus (6) BA
NOME DISTRIBUIÇÃO
NOMES POPULARES
CIENTÍFICO GEOGRÁFICA
Jararacão
PI, TO, DF, GO, MG, SP, MT, MS
B. moojeni (7) Jararaca
e PR
Caiçara
(2) Até o presente, é a espécie responsável pela maioria dos registros de acidentes na
Amazônia.
(4) Principal agente causal nos estados de MG, ES, RJ e SP. Casos graves ou óbitos são
pouco frequentes.
(5) Acidentes relatados, principalmente em SC. Acidentes graves com casos fatais.
(7) Responsável pela maioria dos registros de acidentes no oeste de SP, oeste de MG e dos
atendimentos em Goiânia, GO.
(8) Amplamente distribuída pelo território nacional, com exceção da Amazônia. Acidentes
geralmente com bom diagnóstico.
Grupo Crotálico
Tem cabeça triangular, presença de fosseta loreal, cauda com chocalho (guizo) e
presa inoculadora de veneno.
NOME DISTRIBUIÇÃO
NOMES POPULARES
CIENTÍFICO GEOGRÁFICA
Cascavel
Crotalus Durissus Em todo país, exceto áreas
Maracambóia
(1) florestais e zona litorânea (2)
Boicininga
Grupo Laquético
Tem grande porte, cabeça triangular, fosseta loreal e cauda com escamas
arrepiadas e presa inoculadora de veneno.
NOME NOMES
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
CIENTÍFICO POPULARES
(1) Com duas subespécies, é a maior serpente peçonhenta das Américas. Poucos relatos
de acidente onde o animal causador foi trazido para identificação.
(2) Existem semelhanças nos quadros clínicos entre os acidentes laquético e botrópico,
com possibilidade de confusão diagnóstica entre eles. Estudos clínicos mais detalhados se
fazem necessários para melhor caracterizar o acidente laquético.
Grupo Elapídico
NOME NOMES
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
CIENTÍFICO POPULARES
Coral
M. Corallinus BA, ES, RJ, SP, MS, PR, SC e RS
Boicorá
Coral
M. Surinamensis AM, PA, RR, AP, MA, AC e RO
Coral Aquática
SERPENTES
SINAIS E SINTOMAS
PEÇONHENTAS
PRECOCES TARDIOS
Dor Bolhas
Bothrops (Jararaca, Edema Abscesso
Urutu, Jararacuçu, Equimose Necrose
Cotiara e Caiçara) Coagulação normal ou Oligúria
alterada Insuficiência
Sangramento (Gengivorragia) Renal Aguda
PRECOCES
PRECOCES
Acidentes Raros
Ptose Palpebral
Micrurus (Coral Diplopia
verdadeira) Oftalmoplegia
Dor Muscular generalizada
Insuficiência Respitatória
Aguda
Jararaca (Bothrops)
Ações do Veneno
Quadro Clínico
Complicações
Complicações locais - Podem ocorrer sindrome compartimental (em
casos graves, tratado por fasciotomia), abcessos, necrose (em
extremidades de dedos pode evoluir para gangrena, devem ser tratados
com debridamento).
Complicações sistêmicas - choque (em casos graves) e Insuficiência
Renal Aguda (IRA).
Exames Complementares
Tratamento
Cascavel (Crotalus)
Ações do Veneno
Quadro Clínico
Exames Complementares
Tratamento
Seus acidentes são raros, porém, pelo risco de insuficiência respiratória aguda,
devem ser considerados como graves.
Ações do Veneno
Quadro Clínico
Exames Complementares
Tratamento
Ações do Veneno
O veneno apresenta atividade proteolítica, hemorrágica e coagulante. É
relatado também ação neurotóxica, porém ainda não foi isolada a fração
específica responsável por esta atividade. A ação proteolítica pode ser
comprovada “in vitro” pela presença de proteases. Trabalhos experimentais
demonstraram intensa atividade hemorrágica do veneno da Lachesis muta
muta, com atividade “trombina like”.
Quadro Clínico
Exames Complementares
Tratamento
Galeria de Fotos
Serpentes Peçonhentas
Bothrops Cotiara
Bothrops Jararaca
Bmoojeni Amel
Bothrops Alternatus
Bothrops Jararacussu
Crotalus Durissus
Micrurus Coralinus
Micrurus Frontalis
Cdurisus Gpuorto
Butantan Tomodon
Boipeva
Cobra-verde
Cobra-de-vidro
Dormideira
Jiboia
Mussurana
Sucuri
Nota Técnica