Diante do quadro moderno, a política de cancelamento na internet no

Brasil é um assunto que tem sido bastante discutido nacionalmente. Já

que, é notório que esse contexto é fruto tanto dado à demasiada
exposição nas redes sociais, quanto à necessidade de sempre haver um
entretenimento gerado pela vida das pessoas, sendo eles verídicos ou não.
Portanto, as problemáticas citadas, além de ser um fato, tende a se
potencializar e agravar.
Em primeiro plano, deve-se esclarecer que a exposição em exagero, tem
como consequência, a carência por aprovação, o que desencadeia
problemas psicológicos, destacando-se a ansiedade e a depressão.
Seguindo esse raciocínio, o indivíduo sendo cancelado, por algum ato ou
fala discordada pelos seus ouvintes, é punido com comentários e
publicações, muitas vezes com difamações, ridicularizando a mesma.
Em segundo plano, vale frisar que, na tentativa de criar um divertimento
com as redes de outra pessoa, difamando a mesma, de acordo com o art.
139 da Constituição Federal, é crime. Apesar disso, ainda há os que são
fatos e, transparecidos sem nenhuma empatia ou educação, leva o
cancelado a desenvolver distúrbios e maus hábitos-como o consumo de
drogas e álcool. Logo, algo precisa ser feito para atenuar esse quadro
abominável que, infelizmente, existe no nosso meio, sem nenhum
empecilho.
Em conclusão, diante dos desafios citados, é primordial que o Estado
ajude a sociedade e a incentive a se esforçar para mitigá-los. Sendo assim,
palestras, e, até mesmo, postagens patrocinadas pelo Governo, torna-se
essencial para melhor utilização das mídias sociais com responsabilidade
afetiva e empatia à outra pessoa por trás da outra tela. Somente assim, a
aproximação da ordem e do progresso seria a realidade da pátria amada.