MODELO CRIADO PELO CHAT GPT

Prompt u�lizado:
Por favor, atue como um expert em redação para concursos públicos e produza um texto
dissertativo-argumentativo, de até 30 linhas, com boa fundamentação, repertórios
pertinentes, legitimados e produtivos; boa coesão e boa coerência, com introdução,
desenvolvimento e conclusão a respeito do seguinte tema: é possível um futuro off-line?

Redação pronta feita pelo Chat GPT:

Redação desenvolvida pelo professor Ari, O Brabo Da Redação:
Na atualidade, com a cultura do imediatismo e da meritocracia, uma espécie de
ânsia por emitir e adquirir opiniões de modo acelerado faz com que a vida conectada
implique no consumo exacerbado de conteúdos. Então, conceber um futuro off-line
demanda uma problematização da exposição às informações, já que este é o argumento
que sustenta a necessidade de recorrer às redes, mas contém em si o perigo da
infoxicação.

É importante evidenciar, primeiramente, a relação entre a necessidade de se

manter informado e a dependência das redes. Segundo Byung-Chul Han, um dos principais
pilares da chamada sociedade do desempenho, fruto da contemporaneidade, é a busca
permanente – e, portanto, ilusória – pela perfeição. Nesse ínterim, a produtividade é
normalizada enquanto discurso dominante, consolidando como padrão social a
competitividade pela superprodução, pelo superconsumo e pela supercomunicação.
Dessa forma, absorver todo tipo de conhecimento e as mais diversas notícias parece
inescapável ao mérito. É justamente nesse contexto que pleitear uma vida off-line soa
utópico e que, conforme aponta o autor, o celular funciona como um instrumento de
“subjugação digital”, tendo em vista sua habilidade de operar pelo vício. Logo, instaura-se
uma armadilha: a demanda por atualização somada ao fluxo constante de informações
submete os sujeitos ao impulso de estar permanentemente conectado.

Por outro lado, deve-se discorrer sobre os efeitos colaterais desse paradigma,
considerando-os motor de uma possível transformação. De fato, com o surgimento da
internet, o acesso à informação foi ampliado, tornando a comunicação mais democrática.
Entretanto, esse mesmo cenário favoreceu a produção e a circulação de conteúdos,
multiplicando-os de forma excessiva. Dessa maneira, a “infoxicação” surge como uma
problemática: a incapacidade de apreender as informações a que os sujeitos são expostos
gera sentimentos como fracasso, ansiedade e estresse. Assim, a mesma sensação coletiva
que sustenta a ideia de que é preciso viver on-line também promove nos homens o mal-
estar psíquico. Nesse sentido, nos últimos anos, os debates que problematizam a relação
com a internet têm ganhado expressividade, bem como protagonizado movimentos de
suspensão ou redução do uso de aparatos digitais, em prol da saúde mental.

Portanto, vislumbrar um futuro off-line será o resultado natural da conscientização

acerca dos aspectos prejudiciais da internet. Por isso, é importante fortalecer iniciativas
que desnaturalizem hábitos próprios do vínculo com os smartphones e as redes sociais,
de modo a desautomatizar essas relações, tornando-as mais racionais. Com isso, a vida
on-line poderá ser verdadeiramente uma escolha.

Veja, agora, o mesmo texto manuscrito numa folha de até 30 linhas: