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Planejamento Ambiental Teoria e Pratica 3 PDF Free
Planejamento Ambiental Teoria e Pratica 3 PDF Free
Ambiental
teoriae prática
Rozely
Ferreira
dosSantos
CAPíTULO
PLANEJAIV]ENTO
1.PLANEJAIVENTO, E
AMBIENTAL
PARADIGI\,{AS
DEDESENVOLVìMENÌO
PLANEJAIVIENTO
PLANEJAI\iIENTO
ÊDE5ENVO
LVII\,1E
NTOSUSTENTAVEL
CONSERVAÇÃO AMBIEN1AL
EPLANEJAI\,IENTO NOBRASIt
PIANEIA[,4ENTo: EFRASES
CoNCE|T05 FEITAS
TIPOS
DEPLANEJAI\,IENTO
PLANEJAI\,1ENÍO
AI\,4BIENTAL
CONCEìÌO
EPRATICA AIVIBIENTAI
EMPLANEJAI\,IENTO
CAPÍTULO
2. EÌAPAS,
ESTRUTURAS DO
EINSTRUIVENTOS
PLANEJAMENTO
AIVBIENTAL
ESTRUTURA PARA
ORGANIZACIONAL
OPLANEIA[,,IENTO
AIIBIENTAL
INSTRUI\,1ENTOS AI\íBIENTAL
DEPTANEIAMENTO
CAPíTULO
3.ÁREA,
ESCALA
EÌÊMPO
DOPLANEJAMENTO
PARADIGMAS
A ÁREA
A ESCALA
OTEI\,IP0
CAPíTULO
4. INDICADORES EPLANEJAMENTO
AMBIENTAIS
DOINDICADOR
A OUESTÃO NOPLANÊJAI\i]ENTO
AIVIBIENTAL
AIVBIENTAIS
INDICADORES
ESTRATÉGIA5
I\,1ETODOLóGICAS
PARA
A ESTRUTURAÇÃO
DOsINDICADORES
A APLTCAç40
E0SL\,1ITES
NOUSoDEtNDtCADORËS
CAPíTULO
5. TEI\,4ÁÌICAS
ETEIV]AS
USADOS EI\i]
PLANEJAI\,1ENÏO
AI\,18I
ENTAL
DIAGNósTICO
ETET,IAS
AI\,lBIENTAIS
GEOLOGÌA
CLIT,lA
GEOIVìORFOLOGIA
s0L0s
DECTIVIDADE
CAPACIDADE
DEUSODAÌERRA
ESPÈLEOLOGIA
HIDROGRAFIA,
BACIA5
HIDROGRÁFICAS
EOUATIDADE
DAS
ÁGUAS
VEGETAÇÃO
FAUNA
USOEOCUPAçÂO
DASTERRAS
ÏEI\,{ATICA
DINÁII
ICAPOPULACIONAL
TtvlÁTtcA
coNDtçors
DEvtDA
ÌEN4ÁNCA
ECONONIIA
ASPECTO
POLiTICO-INSÌITUCIONAT
CAPITULO
6. AVALTAÇÃ0
DEItvtPACToS
At\4BtENTAIS
CRITÉRIOS
DEAVALIAçÃO
N1ÉTODOs
DEAVALIAÇÃO
CAPITULO
DASINFORMAçOES
Z INTEGRAçÀO
DAINTEGRAçÃO
OSIGNIFICADO
DEINTEGRAçÃO
ESÍRUTURAS
PARA
INTEGRAçÃO
INSTRUI\,1ENTOS
ZON
EAIV]
ENTO
PARA
METODOLÓGtCAs
ABORDAGENS E
ESTRUTURAçÀO
DETEIVIAS
INTEGRAÇÃO
PARA
OBSTÀCULOS ESÍUDOS
RTALIZAR INTEGRADOS
CAPíTULO
DEDECISÃO
8. TOI\4ADA
PRINCiPIOS
ALGUN5 EREGRAS DEDECI5ÃO
DATOfuIADA
MÉTODOS
PARA DEDECISÀO
TOI\4ADA
DASALÍERNATIVAS
A ORGANIZAçÃO
PARA
DOPLANEJAI\4ENTO
A AVALIAçÂO
DE
A TOIV]ADADECISÃO
rì^r'
L/1IITULO
PÚBLICA
9. PARTICIPAçÀO EEDUCAçÃO
AMBIENÌAL
NOPLANEJAI\4ENTO
PLANEIAIVìENTO
EPARÌICIPAçÃO
PROPOSIçòES
PARA DAPARTICIPAçÃO
CONDUçÂO
DEIVIODELO
UI,1EXEIVIPLO PARA
PARTICIPAÇÃO
DAPARTICIPAçÃO
LIMITANTES
PLANEIAIiIENTO, EEDUCAçÃO
PARTICIPAçÃO
ANEXO
DEFTNTçÔEs
BIBLIOGRAFIA
Sobredesenvolvimento sustentável...
vae â possibilÌdade dequeta dÍscurso
tenha sido assurnido, simplesmente,
paracriar um consenso sobreuma
forrnade se desenvolver, masque na
prática é viabilizada dentrododiscurso
anterior, ou seja,muda-se o discurso
o uo r e g i mpea r an ã os ep e r d eorp o d e r
iArraes,2000).
a e Prátìca
em PlanejaÍnento
Ambiental
PLANUAMENTO
...ou 0 ordenâmento
d0espaço
A orqanização foi uíÌrêpí€missa
do espaçoserÌrpfe parâgruposdr pe$oãsque se prcpõema vlverem eíâdo
sobobjetÌvos
9r€9áfio, e normascomuns.Estãdisposiçào
vemsendoobs€ruadêdesdea Antiqüidâde,quandolá
fomas de p ânqâmento.
exlstiãm
Nosanosl930,aeÌperiênciaãcumuãdasobrcoplânejâmentodaságuasdocesre5utou,sobretudo,d
de métodos nìulticrlteriais
associados
a avaiaçõesde custo/beneficio.
Essas esÍatégÌasobjetlvâvaír
a tomadâde
decisãoem relaçãoàsaltenativasdedemafdaou múLtÌplos usosda áqua.Aindaquetênues, asavaiaçõestlnham
umcarát€íiftegradordomeio,iomandocomoreferência â quâlldãdee quântidâde deáguadisponíve comorecuBo
raiu€. FoinesseperÍodo, que
entíeos anos1930e 1940, úesceLr ê aÌìtigaÌdélade planejaÍÌreÌìto
bâs€âdoem
Noentanto,essafo.made p anejâmenio
backshidfogfáfìcas. reÍrirqiu semuitoaosrecuBos hÍdricos.
Un fato cruciar serconsideÉdo ocoÍeu,apósâ Segundâ Guem,na Eurcpâe fos EÍadosUnidos, quandoa dis
c u s s ã o d coos n c e i t o sddees e n v o l v i m e n
sut ob d e s e n v o l v i Ì raìde0nut oi r irue l e v â n c i ad. 0
e s e n v o v i n ì eenntíoa t l z a v a
I
Panejamento P,l â n e j a m e nAt om b i e r
. e Pbrâdigmas
de DesenvolviÍÌìento
UmavÌsãorm poucomaisdifefenclada
I-Unidos, de planejãmento sufgiutanìbémnâ décãda d€ l9s0 quando,nosEstados
â píincipalpreocupação qimvaemtoínoda necessidade dese3vaiaí os impactos ãmbkntâÌsfesultantes
de graÌìd€s obrasestâtais. Uma vez que enì grande parie desses empre€'rdimentos prcdominavam âspedossociais,
coÍÌìoqeraçãode empr€gos e cÌesciÍÌìento inadequado dâscidades, o procedinìentometodo ógicomaiscomum
contlnuava sendoa análisÊ de custo/befefícÌo e dealieÌnativâs técnlcasde ergenharlaPefdasambl€ntãiseoutíâs
aliemativas sociâÌs ÌìãoeraÍÌìre evadâ5 âiéentão.Aq!€íão ambienÌalera visú comouÍÌìseqmento à pâte, igada
à sistematização do conheclnìento da natureza e à política de protecionismo. De acordo con Laio!r {19981,os
modemaajudaraÍìa tomá- ':.. a, pouco a pouco,umã pade de nossâexistência
lmpactos aÍrbientais dasociedâde
e 9 â .p o l r i c de Ì o r u | . .F. a o d ( o ud oe , Ì e o í a o a t e r i omr r r o o s o cà : ì
0s primeirosesludosde
avaiaçãodeÌmpacto dep anejamento"
refìetiam'tisteÍiâs , masrefe
decafáterambienta
renclêdosporobËspúblicas.0s
métodos
adotados eraÍìun somatório de custo/benefic
dasavaliaçòes o,técnicâs
de queíionamentoe métodosbaseados
em listagens,
desenvolvÌdosenÍe osãnos1930€ 1970.No fim dosanos
1970retomaram-seosfundaíìreftos
ded€cisãomulticrit€rialdesenvolvÌdos derecu6oshídicos
!ara olaneianì€nto
e ieó.lcosem planejamento
Técnicos passacmentãoa questionarsuasdiret zes,discltindotanio aspectosdo
pÌocesoem si. comoo pape dos panejadoresâtuantesno prc.eçso.
Auestionava-se se os planejadoíes
eram
Íealm€nte
objetivos porquee comoo públÌcodeveria
€ lrôpârcÌâÌs, serenvolvido,ou conìose poderiaintervr no
N â os ep o d ed e Ì x a r ddei z eqr u eâ q ! € s t ã ao m b l e f t ai n s ea s e , e n t r e o s a f o s l 9 s 0 e l 9 9 0 , p o r m e i o d e p r o p o s t
de gerenclamenio de rec!6osnaturaÌs, cujaspreocupações iniciaiserâmessefcialmente de coÌìtmleaírbi€ntal,
eÌaborado atíavésde reguânìentos leqais,nrasnãode Íìudançade poíuÌa dianteda utilização dosrecuEosnâ
tu€ls. Prcpostas deqerencianìento e p anejamento ambientaruzãramie âo longodâ históia,leúndo m!itosa
confundi-os€ÍÌrconceito, eÍruturae pÍocedÌnrentos.
PIÁNEJA
IINTOI DESENVOLVIIV]ENTO
SUSTINTÁVE.
...oua construção
deumldeário
Apreocupaçãocomâé9uâ,comâpoiuiçãoecono5impâciossociais.osurgimeiiodosmovÍment
o s a v â n ç o scdi êãn c i d
ae, D a r w ianG a i a , s ã o a c o n t e c i m e n t o s q sue sf oorm
aamn d oi o
an d âh i s t ó r ipâr, e s i o n ã r d o
oq o
cAPrruÚ
I
Planejamerto,PlanejamentoAmbien
. e Pãíâdigmas
de Desenvolvirnento
an outEspãlavÉs, em um plai€jamento
a esiruiuae os píocedÌÍÌìentos
os objetivos, a partirde
serãodennjdos
rm ideáio,Ììorteadorde todoo seuprocesso,que e
evaráos conceitos prcmissasde pamum
desenvolvimento,
crdo esp:co,numdeteíììinadotempo.Seo ideáriose passará
concretDâr.então a serconsÌdeÉdoummodelo,umã
Êferênciaou uÍììpandignãz sererâíÌrinadopeloplaneiâdor
:gsconside;acôescontinuãram a serdebatidas
naConfeÌência dâsNações Unidassobrco MeioAmbiente Humãno,
.5 EíocoÍìro,no anode 1972.um maí(onadisclssão po
sobrc uÌçãoda águae do ar,do p€rigodo crescimertô
oopubcional indiscriminadoúá aledâdopeloCubede Roma), e dosusosdosrecursos nât!€Ìs. Na ReuÌìiâo
de
stotolmocriouseo PNU[44 ÍPíog íamadasNaçôes Unidâspsrao ]tleioAmbiente),como objetivod€sercrciaras
ziividad€sdeprcteçãoaÍìrbiental,
e o FundoVo untárlopafao lvleìoAnbiente,bastantevoltadopaGospaisesem
desenvolvimento. para
tutasiniciativasapontavam uÍÌì, consoidaçâoda propostade ecodesenvolvimento,paraum
.ovoideé.Ìoa s€ívishÍnbfado. paisesdesenvo
Apesãrdasdivergências€ntre vidose emdesenvolvimento íegÌsÍadas
.Ú9 R€u.ìião de1972,rôuitosgovúnoseÍimularâm,a paÍtirdai,políticas emseusrespectivos
aÍrbientais cent.os
.oheqüenterente.p.anejaaenro\ coÌeçàrar à seesvJrL€'dF".rodeu'la novaordem
i8'0-92uniu,emteíitóiobíâsÌleiro,l78naçôesquedebatefamtemâsvoltadosèconservaçãoambienlã1,àqualidade
ÌyidanâTenaeàcoisolldaçãopolíticaetécnlcadodesenvolvinentosustentável.0scamiÌrhospropoÍospeãCúpula
AÍnbÌental
em Planejaínento
eÍÌìciico principais
daÍenâ podemse.averiquados documenios:Convençâo sobr€írudançacliÍrática'convenção
sobrcdìv€ísidade PrÌncipios
biológicã, parãmânejo e de
conseruação forestasDeclamçãodo Rioe Aqenda 2'
n sÉdbeb é( 1 s 9 7q) l e d e f i n e d e s € n v o v i m e n t o s l s t e n t á v e l c o
T a m b ésÍ ì€ f a zn e c e s s árrci of l e t i r e o b í e a s p a l a v C
:..umaideologia politlcaou utopiadesenvo vidaÍìasNaçõesUnidasvisafdo iriclâírent€atÌãirospahesdoTerei'Ô
l v l u n dpoa Êa d o t a f eamã g e n daam b l e n t â L dpoasÍ s edsoN o i t e :
E PLANEJAIV]ENTO
CONSERVAçÂO NOBRASIL
AI\4BIENTAL
i o c u m e n t o s d e c a É t e r a Í Í b i e n t ai sl et ar aptoud€e m s e r e r c o n t r a d o s a i n d a n o t e m pi aosdporllm
N o B D s, d r npeéi dr aos
décadas de 1800,quandoÍaÍì discutidos prcbleÍÌìas llgãdosa impactospíovenlentes dasauvidades humãnas
e sr € c u r r onsa t u r â (i sF Ì q . 1 . 1O) s. d o c u m e n tdoesa e i r aa D .J o â oV l e D P e d rloL s o b raeq ! e s t ã a
s o b ro ombiental
ì. ceriru(!
PlanejâÍnento
Planejamento, Arnbíen
de DesenvolvÌm€nto
e Paradiqmãs
que as observações
É vital destacar acercada consetuação aírbientaldo impérlono Ìniciodo sécuo XIXe€m
tÉtadaspor naturalistascomumente desvincu adosd€ compromissos com m€taspolitìcês ou complan€jamentO
rcgionai-Atéoínaldosécu o i,on â t ! r ae r a d i s c l t i d o s opboon t o d e v i sdt as o h ç ã o dper o b l e meassp e c i n c o s
ml e
dapreservação
e localizãdos, e daformação desantuáriosquega.antÈsem a mânutenção deecossist€mâs natufais
Nãoexistiãm, âsim,propostasde p anqamento ambiental.0s pr€núncios dessetjpo de proposta tofnaram-se mãis
.oncíetosna vifadâdo sécuo, nosanos1930,quandofoEm modelados os planejanì€ntos de Rcursoshidricose
g6tão debaciashidroqófìcas. Nesses€ntido, Lrnìbon exemplosãoãs Propoías dos engerheircs derecu6oshídrì-
ms comoSatufnino de Brito,paraosEstados deSãoPa!lo,RiodeJaneirc e Mjnâs G€rais
CoÍÌrorespostã
a essesavanços, BlasllévÌstaa partìfdosanos
â inhaÍÌìestËda aiua politicaaÍÌrbientalno 1930,
mm a conÍituiçãodo códisodeÁ9uas,do Códiqo Florestaledâ Leide Pfoteção
à Fauna
0 €spífitod€senvolvìÍÌìentista
da década de 1ss0er.aÌzo!-seno Brasile âsdécadas d€ 1960e de 1970apresentâ-
Ém !m paiscomprÌoridadeÌìa induírializacâo.Denâfo.ma,têm-sedocunìentosq!€, bâs€âdosnaprenìissã deque
o principalimpacio
erã a pobÌeza,eíimìrlavâÍì,e muito, a qe€ção d€ poluentese o d€pauperametìto dos recursos
daÌlrais.Nesse p€íodo,osgovernos tÌveÉnrpouquís5ima
brrsileifos prcocupâção como meÍoNoentanto,nãose
podedeiÌaíde lembËrquea qrandeprcocupação coÍÌ]o nreloambl€nt€ já,
deu-se pârtirda décãdz de 1960nos
ÊUA, propaqando-sep†outrospaíses efaz€ndocom queelesdebatess€m teÍììascomoavaliâçãode iÍÌìpactosêm-
bÌ€ntaG, p anelamenio e gerenciâmentoânìbiental. Nadécadã de 1970,aderÌram à discusãopãis€scoÍroCanadá,
Jâpão, Nov,Z€lândia,Austráliaea Eurcpã ocidentale, nadécada d€ 1980.aAÍÌìécabtina, Eurcpâ Oientâ|,União
Soviétìcê e su e LesteAsiátlco-
Na dècada de 1990,os parses da Áf ica,do mundoárãbee ã Chinàlniciarãmum
debatesobreos orcblemãs ambÌentris.Sobessaperspeciiva, o BGsiseÌnsefÌunaqestâoemfìnsdosanos1970e
iiiciodosênosde 1980.Defomaoícialsonì€nt€ a partlrde1981,coma PoíticaNêcionade[I eioAmbÌent€, ! ma
'cadade irtençõeJem rehçãoà conseryação do meio.
as princÍpâis
razõ€squeprovocanm a mudança do governo
de compodaÍÌrento foÌãmresultêntes de pressôes
de
@ncosinternaclonâis,quepâssafam a exigÌ eÍudos de impãcto
ambienta parafìnanciamento de projetos,
das
istas,comoa UCN/WWF(WorldWllditu Foutìdation),com
siedades estrangellêsamblenta â EstratégiaMundial
Gãz conseruaçãoede 0NGs(orsanÌzações queseolganizaíam
nãogovernamentais), ììoBnsile pasaEma exigìr
nastoÍÌradas
õa.ticipação sobreo ambient€
dedecisâo
eh neodosda
F g. 1.2 ïelo deRicholl Bote sobteo BaiDdeBÒtdfogoe CotcovodÒ
sécutaXlX. Neloôbsetroae a desnotonehtÕddsenc6tos.
Em 1986fol aprovado
l e g a l d e e x t r eÌm map o r -
â Proteçãoà
03.01,1967dispôesôbre Fauna.
t â ì ì c h : aR e s o l u ç ã o o o 1 ,
d o C 0 N A M Aq ,u €c f i o u
20.12.1977 dÈpõ. sobrea criaçãode a obrigâioiedádede
ìnterè$e Ìuristico; sôbreo nventâro com eíudosdeimpacioãmbientalno BËsi!pâíâ!nìa vasta
túftticásdosbensdevâlofc!11úble natura. qamad€âtividader 550muniuassecretfês
hunìanãs.
d em e i oâ m b i e n d t e€u m aq r ã n dqeu a n t i d a d ed â d o s
âmbieitais. Al9!mâssecretarias de meioambiertede_
R . s . C o N A M A n " 02
03 z e s
1, 0 ì , 1 9 8 6c s t a b e l e c e â s d Ì e t p â € a mpactoambienÌã1.
a%liãçâôde servolveraÍr outro tipo de diagnóstico, visandocriaÍ
APA5 (Areas d€ Proteçâo Ambientâ ). Ess€ conjuniod€
lnforÍìêçóes passou a ser enierdidocomoumaieíã-
0 5 . Ì 0 . ì 9 8 S C a p i touV - 0 o MeioAmbiente: Anlgo225.
mentade p anejâmento. No entanto,e$es tíâbahos
forame abo€dosconìobjetilos,concepçÕes e métodos
dÌferentes. Ìornou+eeúemamentedifici uti Dâr 2sin-
06.06.1990 regulanentaa Leln"6933,de3r aqoío de1931e Lein"6902 formações e cof.lusóes dosestudos div€rsificados pã€
d c2 7a b r i l d e1981,quedÈpòesobreÊstações
Ecoló9ic6. comporo p anejamento região.
de unìadetermÌnada
cAPTTUI
Panejâmento
Plânejamento, Ambien
de Desenvolvimento
e Paradigmas
1S05
peLoprocesso
dãsat buiçõesdos rcsponsáveis d€ panejamentoMetodologicamente, est€s
o âneiamentos€xpfessavamseuhistórico,
ou ã
seja, conjunçãoentrcconceitos
e estrutuۍ
de o aneêmentouúano,estudos de impâctoambientae planosde baciahidrcgíáficaHoje'
o planejamerloambientaÌncorpoÉtãmbéma perspectjvã slstentável,
de desenvolvimento
ercocupando-secom ã manutenção
de estoquesd€ recursos quâlldade
naturâls, de vld†uso
edeouado d, conseruaçâo
do soo,a émdo aspecto e pres€rvação
de naturais.
slstenas
z a q u e o p ê n e j â m e n t o é o d f e c l o n â d o r d a q u a n t d â d e , d a q u â l d â d e e d a v e l o c d a dOe ue tnrâoÌsu r e z a
à a ç ã oe e n f r e n i âarss i n r -
ep l a i € j a n e n ct oo m ou mp r o c e s rsÌoq o r o spoa r ad a rr a c i o nl âd â d e
a u t o í ersc í e r e m -as o
açõesquer ap.esentanì deíorma(kuvâ.
S eo p l a n e j a m e fl m r eç õ etsu 1 u . aps í e v s ô s e e n i m a t v a s d e c e n á r l o s t u t u r o s s â o e s s e n c É 6
t op l c êd e c d i r s o b â
Devem serprevistas, porexerÌlpo, âscoiseqüências de cadââ temativade açãopropona,be'Ì c0m0o somârôr.
deks.5eocorfenì previsaes e íormuam{e suas probâbi idades, a tomadadedeckãot?mbémervoveas ncertezas
e os r scos.Tantoquãntoos recursos, âsâçÕes propostas devenìreferirse a um ou Íìraislocâs e tambtmdevem
. oc o n ì a ms ú i n d i c a d apsa € d a t a se g m u sd ee m e f g è nà(
s e re s p a c Ì a l l z aqduaâsi f i c a d aesq u a n t Ì f Ì c a dCaosm
d i f e r e n t eesa,sp r e c i s asm ú o r d e n a dpaosrp ro r i d a daeo o n g od ol e n p o
c o m p Ô e -esíei f a s e ds es t v i d a d esse q ú e n c i q
S o be s s ec o n l u n tdoe p r e n ì i s eos p r o c e s o âuÉer p r e o c u p aemm
a t n qd o sn a p r o q ú m a ç ã
t É b ãh â r o Ì e m p o , o e s p a ç o e o s a b l eâtsl oesr e m doea ç Õ eAs s f â s ensa d am a i s ã od o
quea expresãodo reconhec meiìo dosceiárlose daseqúênc a ó9icade possbi ldadesdeacontecimentos, como
propósito de deín Lrmar condulâ pae um tipo de desenvo !imento prcposta, previsto pe os própros objetivos
cAPiÌuili;ili:Ì.iì
P l a n e j â m e n tPol,â n e j a m e nAt or n b l e n
e P a r a d i q m adse D e s e n vvol m e r t o
ÌIPOS
DEPLANE]AN,1ENTO
0 se â b 0 r a d o r c spdaen e j a n ì e ndt eo f o r n ìgae r a p
, r o c u l aemn t e n d e reos p â çeomt o d os e uc o n t e x tnoã, 0c e n t Ì a d 0 s
e ma p e n aLsmt e m am , a sp r o c u É n dt roa b ah a . c o me e n Í eo sd l v e r s o e s t Í a t oqsu ec o m p ò eomm e l oN . oe n t a n t o ,
o u s u a l éq r eo sp a n e l â m e n t o s v e nahdal m seu ncjpa
e t v a d oc so mp a l a v r aqsu ed € f i f e noruc a r a c t e r z m p Ì i rumo
deação.0s 'adjetivoí' permlÌem ldeftifìcaro temâ â área,o setordeativldâdeo ideéro o! mesmoo pamdiqma
emquesealinlìao Íabalho.Assnr e espodenrseraqrupados emdiveBosupos de acordoconìo adjetvo(onsi
dúadoparasuâc assifÌcaçào.
lIÌir/l
**'rr".,",.nto
Ambientar
!"'"'
Podemos âlndadisce.niro tÌpode panejamento deâcoídocoma natureza dosobjetlvoslàíâ autores quedefendem
esses agrupamentos aquiâpresentados, naáreaeconômica tem-secomoexempioo anejamento p antlcic ico quevisa
Írantera eíâbÌlldade na econoÍnÌâ, i€ntãndoidarcomvaíiâçõesde mercado, ou o pânejamerto emeryencúL que
vka combater situacões deísco.Oplaneiamento fisico,tambèmchaÍìãdouloe ocupaçào dateÍa oLrmesmo urbâno'
p í e t e n d e d i s c l p i n a r o u s o d a t ú r a o u a s a i i v l d â d e scdoonhsoÌ dmeeÍ a P a n e jeãnmt oe ì ì -
mn d o s e u m e l h o r a p f o v e i t a m
tosquepreiendem, bashamente, oqanizare dirccionaf ossetores econômico e socialdeum país ou rcgião são Udos
comodesenvolvimentistâs, coÍìoo planeiaír€nto tecnolóqico, queiem comoprincipapreocupação o atendrnentoa
deÍìandas esp€cíícas numtempodeteíÌìinâdo. Ee seque os pfeceìtos dasciências exabs, resultândo em ump aiÔde-
teíírÌnistlco, obietivo e quantitalvo, porénìmãissegnrentado e setoflzado' nãolevando em conta tutores ouÍos fôfâ
do contexto Ìrnediato do plano.O plãnejaÍìento chãmado ecoógicoou âmbieniãtâmbémseeÌìquadfa nesteqrupo'
tendoumenfoqleessercialmente igadoà conseÌvação doseLenenÌos ÌìaturaÌse à qualidade devidado homeÍ
cnrirufi
I
Planejamenio,
Plênejarnento
Arnblen
e Pâradigrnas
deDeservo
vimento
PLAN
UAI!1ENÌO
AI\,4
BIENTAL
..ou continua
a írasefe ta
Ambkita è um adjetvoquevernseestabeecendo noscentrostécncose acadêmicos conrqrandêvelocldade, mas
c o mp o u c ap r o p . k d a dAen. d ân ã oe x í e , p o re x e mop, u m ad e f Ì nç à op r e c s ã d o Ì e r m op l a n e j a m e n a tnor b Ì e . t a l .
Nee o amblente é lnterpretado tãniofo queserefereàsquestões humafas, quânrofitcãse biórlcas. Portaita,são
dlveBâs asabordagens € asdeínições querecebe, conrum entrekçamento deconcetos que semescâm.Corobo
m n d o oq u e â f ì r t rSao c a m boep, k n e . l a m e n t o â m b i o e rnatsaelc o n f u n d e c o m
p r ó p r ipoa n e j a m e nt et oí l t o r i a , o €
e u m ae x t e n s ãdoeo u l r o sp l a n e j a m e nsteotso r i am i sa i 5c o n h e c i d(ousb a n o sn, n i t u c i o n a i s e a d n ì i n Í m t v o r q u e
f o É ma c r e sdco sd ãc o n s i d e r a a çãÍ rob i e n tIai n d on â i s o n q ea: Ì q u ncso n f u n d epnoì ,re x e mop, p a n e j a m e nâtm o-
bieÌìtacomp 2nejamento íjs co,p anejanì€nto geoeco ógico,p ânelânento estétcada paÈagem, p anode manelo
zoneanreito anìbkntal,planelâmenÌo de usosuíentáve planejamento de u5oda rerc planejanrento esirâteg co
d e t e n haon b i e n t,ap a n e j a m e nãtgor o a r nebn t ao up a n g a m e ndt oep , o d u ç ãÀos. , e z e so p à n e l a n r e n a tm o be n t a l
é châmado erÌoneanrente degerenciamento êmbienta , queé um momentonre€tivode umâproporra de ord€na
me.io,nãquâlo p anejanre'ìto ambientapredomina .as prÌnrelras fasesdo p.ocesso (Fi9.1.4ì.láo gerenciâmento
fÌguÉ nasfâsesposteoresdo ordenamento, iqâdasà aplcêçãoadmlnistraçã0, contfoe e monìtoramento dãsa,
iernatvas p . o p o s t p
a e
s l o
p l a n e j a m e (
n Fl i
o g . 1 . 6 )m
. 0e s msoed éc o ma g e s t ãâot r b i e n t aa l g u m avse z eesn t e n d l d a
comoplaiejanrento, o!Ías comogerenciâmento, e outrasconroa sonradeambos. A proposta é quegestãoamllen-
?lseÈ i.terprecdaconìoantegÉção entreo p anejamento, o qerercamentoe a politicaanìbental.Nesr direçào,
p anejâmento êmbientaÌ é vistocomoo studo quevisaà âdeqúâçào do uso,controle e proteção ao âmblente, a éír
doatendimeito dasaspimçÕes sociais e govúnamentais expresas o! nàoen umâ politicâ âmbientâ .
! e f o m r ac u i d a d o sa ân t e s d e a t í e lreeía d d i f Ì f o a n r b Ì e ú a
d e v e - saen aì s a r op r o c $ shoi s t ó r l ceomq u e oâ d j e t i l o
seesìâbeeceue quaisas bas$ queresuiâmm nesse canfusoquadÍoconceitua . Emsuma,estamos emtempode
Essa efaumaanugapreocupaÇão qle voltaà discussào em ouÍas bass,ou selâ,sobo deárododesenvo viniento
sustenlável, comoexaminãdo anteíioÍìrente. Nosanos1980a expresãoplânelâmefio anbienÌâé entendida por
úultosconìoo p aiejamento de umâÌegiãovsândointegrâriniormaçõs,dlâgioí caro âmblente, preverâçoese
Ì" h"e.ddeoesei
. o . i ì e o . ' o be - . ee . ' o q J .e, . ; o d q L Fe q - Êr p - Gestãoambiental
ocupamcoma conseruãção dasbasesmaterìais e com
o - p à ( . o ^ . l " n - d " ó g i L " ' . o . , s . . c ao - ! . |:l
quereqenrunìadeterminâda i_ -
áreade Ìnreresse. Assim conl"eciÍenlodd. propoÍã5 pa.acon5oidação erecução, àdn n Írâção
as pr nclpos do p anejamento ambeftã se renretem rcâlidades.
tendênciãs e/oua teraçâoparcìâldou e monitorêmento
d r e t â m e n taeo, sc a n c e i t odses u n e i t ã b i i d â deem u l . eevoluçâo^ ^ totaldas rcalidades , daspÍopostas^
i disciplinaridâde, os quaisipor sua vez,exgem uma :I
a b o r d a g ehm oi s t c âd ea n ái s ep â r ap o n ú i o r a p l k a ç ã o I "r.:?:li.::
proonost
pra.€,aÌenro seelciame".o
c0sohí€ -,i,--.- rÌb errá
Espera-se que temasbÌolóqcos,íÍsicose socoeconô
.^lt
Ìicos sejamt.âtadosdelôrmaÌntegrada e possibiitem
açÕes pfátcasdirecjonadas à souçâodosprobemas. t-................:.........i
Flq.r.6/nte/dçôeserÍe p/drgddentó
Derma formasimpista,osp anejadores visâmnessestempos e aborarumaanáiseemquea Íiade meio,homem- e1etencìonenta anbientdt
l o c l e d â dpea s sâê s e re n t e nddac o m ou n â ú n i c âu n i d â d É
e .,e n t à on, of f à r l o sa n o sr 9 8 oe d e . a d a
d e t 9 9 oq u e
I .€'
Íia e Práticã
e m P l â n e i a m e nAt om b l e n t a l
seizo
aÍìrbientalacredÌtase queuÍÍa dasmaisimportantes
Dentretodasas atÌlbutçóes dadasão p anelâmento
pelopotenci2e peos llmitesque o meio e
apresentâ' nãopelademânda
fâto de se Dautar,oredominântemente
crescente ou íÌráqeíão poLitico
âdministrativa.
ÉI\,1
E PRÁTICA
CONCEITO AI\IBIENTAL
PLANUAI\iìENTO
Asciênc]asforaÍrconírrridasâpartrdaooseruâçãodarcaIdade,fragmentandoapaisaqemecom
quese moííavacorÌìpexoe diveísificadÔ
de um sisteíìra Desâ
nânelrêparticulaizada ês pãriescomponerÌet
forma'cr]aramseconce]tosemvâroscampos0oconhecmento'comsetsméÌodoseesc:asespecí
Há destaforma'um descompasso entíeâ propoÍae a
jaíÌreniopropÕe o irveEo- a irtegraçãoe generalkação
de p ânejâmento ambienúl se runr
baseie elev:dognu de interds
oÌáticado fazeíAssim,€ÍÌrbona concepção
quaseseÍÌìpre
.le informações, pLanos
as direÌrizes programâs e nãotém esa
projetos
cipliiarldâdee lntegração
ceelrufl
l.-
Planejamento, Ambie
Plarejâmento
deDesenvolvimento
e Paradigmâs
ITUMRECOI\4ENDADA
CoNYERS, D.ándH|LL5,P,AninÍoduclionto
dêvelôpnentplanningin the thid woíd. NewYôÍk:
lohn Wileye Sons(PublicAdminisÍation
ìn Devèlopinq
FRANCo,lV.A. B.Phiejâmentoâúbientalpâtaa
SãoPaulo:Adnâblume,
cidáde3ust.ntáv.1. 2000,
C r i a re s t r u t u r aesm p l a n e j a m e nét o
r n u i t om a Ì sd o q u ed i s p o ro,r g a n i z a r
e a s s o c i aars p a r t e sd e u m t o d o .0
fundamenta é decifrar o queé essencial
e representatÌvo darealidade, deformaa
entender a natureza, ascaracteristicas,
a funçãoe o funcioiramento do todo.
''"
::: :: .',' '
::=-:'..,.-;
LìÜ]:'
AmbÌental
J':r*r."ejame.to
ORGANIZACIONAT
ÉSTRUTURA O
PARA
ENTO
PLANEJAÍ\i] AI\,1
BIENTAL
de0bietNos
Defìnição O sp l a n e F m e n t o seânt ot abs s à o r g aznâ d o s d e ndt reo
u n ì ãú Í u 1 u mq u ee n v o l vpee s q u l sâan ál s e e s i n t e s e
. deconsenso
obtenção A p e s q u i tseamo o b j e t ! od er e u n i r e o r q â n n a r d â d o s
p a Gf a cl i t a Ìs u ai n t e r p r e t ã ç0ãsod a d oosr q a n zad0s
sãoavaiadospam atlnqr a conipreensao meLo do
d i r e l âo u n d l f e t a ì
estudado, comseusâcertose confÌtos consiituindo
i!:!'9:!: Recu|s0s (humanosflnancercn
- c o m p r o m e l i m eennt oq,a j z m e n t o a fase de aiá Ìse.A sintse rcfereie à aplkaçãodos
meiosdeimpkmentaçro ' d el n t t t u i ç Õ eest è c nc o s c o n l r e c i m e nâtcoâsn ç a dpaas r aa t o m a ddâed e c È õ e s '
m o b i i z â ç ãdoer e c u r s o s
s s 9 Ë n d eest a p adse, f o r t r gâ Ü â l o
P â mc L r f i p r j r ú aÍ è
plâneÌÍììe.toapresentase comoumprocúso0usela
á í e âi n n i t u c i o n/ab â c i ah d Í o q r á í c á é e a b o € d oe m f a s e sq u ee v ou e ms u c e s s l v a m e n t e
o r e s ut â d od e u m aé a b ã s eo u o s p rn cp o s p a € o
d e r n ! o l vm e n t od êf a s es e g u i i t e
r . ç à o d e s c a l a ss i ú è tc a so u
C a d âf a s t t e n c o r n p o n e n t e msé, 1 o d 0et p Ì 0 d ! r o s
e s p e c i f c o sP.o rs e r o p l a n e J a t r e n! tron p . o c e s s o
d e f i n 4 ãdoec a Ì e q o n ar as ì, o f ees amesercaInentampor
p a Í â m e 1 Íi n
odsc a d o r e s continuosuasiasesse encade
l e v : n t â m e rdt oed â d 0 s m e i o d ans f o r m a ç Õ s odbat s p a s s o p â $ oÉ d e vd o a
Gec!ndáros,obseryêçaes direlas) q u eâ L g u nasu t o Ì e s
e s t ac o n tn u i d a d! e 6 a e r e v e r s a
- deíinicào dosÌiÌrosdepannìetrcs
lndicadóres (qualltâtivo, quaititauvo, provavelmentebaseadotem r992 r l a t u s ( p )r o p õ e m o
m ut c à Ì e g óc oe t c . l ao nvésdeiaseso! eÌâpas
nomede momenÌos
- o r d e n a çe ã0p o n d e ' à ç0aoos
ceeiru(!
Etapas, e Instrumen
Estruturas
doPlãnejamento
Ambiental
33
à opiniãopúbLicâ,que se interconectâ
com todâsas OuãdÍo2.1 Éâses parão phncjam.ntode unidad6d€coEervaÉoIUCJ,
e süb-tuses deacordo
o.t'as asesi Fermo aquelases5enciãhenre lécncat
(Fiq.2.1J.
phncjaocnto apres€ntação
orqânizâçãodo dâúelodologiâ
definiçãô póqúma dc tnbalho
dâóetividades:
o a í aS i l v a ( 2 0 0 0 )d ç í a . e 1s ã o : p ' e p à r à ç ã o{ o L do!
e!rbelecinrnÌo PàPeisnà.qL o.
evantaÍììento de dadose nesociações), diasnóstico, deÍiniÉodôdâtâs:mâÍi2deoryanÈação - 0P
doplãn.jamento
h i e r a r q u i z ; ç ãdo; s i n f o r n ì â ç ó e isn, t e g r a ç ã o
dos deÍnjçãoprcliúidârdâáreada reqlãodaUC
C o m om o s r Éa F i g . 2 . Lp a l ac a d a ' â sheá. r c o nu n t o
d em é l o d oqsu ep o d es e 'J Ì l z à d op aa o b t e r op r o d u t o
d e s e j a d o . A d e Í f i ç ã 0 d e o b j eptoi vr o
e sx ,e m p ì ò , s ó s € í ê
pãra estÉtégiapan a ofìcinadèplan.jam.nto
co'crcÉ à "ìedidaque se dvaiam as p'oposÌas
ofìcinadcphn.jãmeito avaliaçãôest6tégic
d áreà-àlvode, pelomenos,ríêsvenentes:d€ queF
mapeamento dâsinformâções
conÍâtao planejamento,do eÌ€cutordoplânejâíìr€nto propostasde âção
e dosóÍsãose orqanizações
aÍrbientaisque têmo podêr do potenciâlde
identificâçãô coopereçào
instituciona
/
0e Inrerere'cranà Íeqâo lfrq. z.rr. L necessa'oque conJn láfio
ha'ã-r conçe^oÍrrrimosobíeos p opóiros,a ét câ
e a v i a b i l i d a dt eè c r i c áa, d r ' r i r l r á l i ! á ,o p e r ã c i o r â l
e políticados objetivosfinaìs.0 consensopodese
obt do alrãvés0€ -m iimero incontávede métodos e encâd6 encârt.r cont.xtuallzaçáo
dauc
iécnicâs,comumente bâseâdoem NGÌ {Liorarríl6rcop enen.2 ânãlirrcqiona
encãn.3 ãnálisc
daUC
Iechi/csle od hoc,seleciorados de aco.docom 0s
pe.Íiso- repírienlàl'lidâdedos grupospâncipà"res
(vejacap.e,.
3, reúnlâo dosobjetivos.specíÍì
técnica: apriFoEmcnto cosdo manejo
U m dv € zo b d o o c o n 5 e . s5o0 b r ã c \ m . r a \e p o l i l c â \ dôp anejânento consolidação
e5trutuÍaçâo dozon4meúo,inclusiveâ
rcgjáodaUC
ê d o t a d â sa s e r e ma t i n g i d a s e , s p e r a - s eq u e o s deíniçãodd áGasst6téqicó
planejadoresapres€ntenì umaeírutufa organizacÌonal diretÈsqqajsde manejo
o .\ l ae 5 lu r u D .o b r i d dp o
d o ' r a b a l hão s e ' r e a l i / a dE natrizdeãnái* èstrãtégÌe
O l e l a n t a m e net oÍ o r m l L â ç âdoe u m b a n c od e d a o o s
Corsenso dasLlnhasdePlanejamento
e Dellnlção _a r"p 4l
p o o " - . . . 4 o o ê d r e ' e 1< o q '
. ;p;!?iig!ii
r. i,;liÉao à;;è;p;;Àò
,i;;;;ôi;Àò s e n d o , . c \" . o ' é " . o o à o d _ _ e Ì â e d o
venenteìecnitÔ ctrntlíca
a
q u a i sí o r e mo so b j e t v ods o p a n e l a m e nét oc o n r u m
Aqentes re5pDnsàvc s peo dúenvoìvimento
ds pesqu sasenudor Panore ouÍai .Ìl!oodF,Í"" o ià oÉ;oo"0"oo''à^bÊnt";
Íortu4 deãpôLo aoPlaneramento ' c o o _ - o' di"o a' i o "
qüè do -an. " o)'ro"'
0 apoo nclu de5de supôneheÌodo0qcÔ
ap câçáodemÍúmèôÌos o -n o d"do
nospmcednentosdo praôelamenÌ0 f .(oooe q P .;" 0"Í'1P',à
a t és u b s i d i ô s t é . ô i ct o 5màa ddae sàoenìpregados emmètodotqle envovemsÈternâs de
- à Ì : - o . 1 à g - - o . Fr e ' do - i / d' e o o o e o r à
' "9 d"do
llq. 2 2 Atarcse asentes,lo ploneioúenta "n o<
e m o d e L -o sq u er e p r e s e n Ì âsm
lmulam e smplliicam
oscomponenks dos sÈtemas â seremplanelaoos {!elâ
Fârs do Panelamento e EstruÌura 0rqafLuac onal
C a p s . 6 e, 7e ) .
Fâse sequndâ tur ÍÜceiÉFâr
PrlúèiÍa proporas
l e v a i i a ú e net o
dasgnóícos d e r n i ç d
ã e
o c e n á Í o s
-rewnramento edúcação -- .- mâp?: d:l"f!::-* om
n v e n t á Ì iead l a q n ò n i croe p r e s e n l a c â mn n op a r â
aìàìai'
âmbie;tâi l: l n t s h e d i á r i o sI ì,. r oà
. o 4p4" 04 o " "' 'ào ddd"
ii :-i à d" o Lod ;0 e d"
diàqlo\ rô Lndcr tr o ' Ê oo e c udo do e o L(co Ìo
",'.;"..'",
ená(ic6 Ìambém
naturais'
sobreossistemas
, do lromem
píessÒes
'Y ".:ïiIï ' 'Ìo oo 'o dâ
areade conrtos
i;;";,, P 4poìo
i lr i impLantâção a " o
quadroúiitúciom :. boGstíãté!{os. dâsações a v a l l a ç Õceosn sd e r a m v a í i a ç õ teesm p o € i se,s p a o aet s
' I
c ooLitico (iúc@rcieÉmiâ) * . . p r o ". . od " r ê
" t " r e - ", -
d reçào), emd !ersascombnaçÒes. Fof'nâm-se ÍetratÔs
s c a Í a c ì e r cì satse l o f n e c e ni nì d i c l odsa
F g s2 3 4e 2 3 b( P . 3 5 l i d ã á r e aq u e c so
, ompalado s m a d oesi n t e r p o l a d íoess s a l t aams p r l n c i p a
Exeúp|Õsdestrútutis
dinâmka.lâfegão.DependendodaiihanìetodológlcautLDadapodemseempregaíunidadesleíl
oryonnocianoìsde o s p a çeomu n i d a d e d sep l a n e j a n e n t o
ptaneiúne nto 0 atrktila d r p a i s a g eomu,z o n âosüc e f á r l o E s s p e € _ snea r e a l d a dc€o m p a m rt entare
i n i . i o l . n 2 . 3 o l ô t a qerencâmento. um coÌìjuntoespecifico dea ternatlas e açoes
e A cadâun dâdedevecorresponrlÚ
aíleôanenïa terÌa not no
voledo Êibeìtu,ïtndÒen
u m ap r o p a s Ìdae m o d e l do e
ústa.ÒnfhïateôI? otrúdooet
N e s svas à od e p l a Ì ì e j â m e e n st op e ms eq u eo s r e s u l Ì â ddoosd l a q n ó n l cpoe r m l ú n r
humo note.a nse1oçõaltj 0 p o n l a o' Ô o mo
r e s o l v e r omul n i nzì a r oq u â d f a
o fig 2 3 b rer?Pataalenn o r q ã n k a ç tãeor r Ì t o r a L l u úcoo ms o l u ç Ò e s a t e r n a tvvoatsa d a s a
'iesêôlalvetô Plona de MÕneta
daPotqueNúciÕnoI doqÕcoiha deíavoÌáVe]emfunçãodosob]et!o5eeí€Ìéq]aspre!]âmentea.]otar]05'Emlunçâodaregiãodep
As abjetins difeÍen.todas s c a l a 5 s e | e c i o n a d a s e c o n f j â b ] | ] d a d e d o b a n c o d e o a o o s ' a s e s t r a Ì é g a s p o d e í Ì ì s e a p r e 5 e n t a r n a
ifrplicaftn.ontertat projetos e/ouregras Ìécncâsquedelemserpefsados defornrafteq€da lvela
disÍintosqueexiginn eqúiP6 metas, d reÍizes planospfaqramas
dedifeie,le5 C a pr ) . A s s i mb,o n sp l a r e j a n r e nut o! rsz a r nu m an o l af â s eq u es €b a r a n ãa v a
l ã ç à os e l e ç àeoh e € r q uz a ç à o
con espe.'olistos
famoçõesSoúente na msâ i sc o m p a t i vs e n Ü es i
' l ea t e r n â t Ì v a
píinenacosa,pôtetenPta, d a ss ou ç õ ea s l t e r n â t i vparso p o s t âAsÌ n t e n ç àéo d e n t i f c âor c a n i u n t a
e e x c u l râ q u e L â uq s ec o n t r a Ì ì aomu t r a sA s
fÒtunnê.esóiasúú s e l e c i a naâsrm e h o r epsa É a s o ! ç a o( l âm a r apr a n e' l o sc o n f i t o s
etpe.idlÉïoeú P)s.icult! ft r e L a t l veaf 'i c e n ' l à
s ou ç õ e s c o l h i d adse v e m s e ra n a r e d a es a g r u p a u apseo m e n oes m r eâ ç ã oà m p o r t â n c l â
eÒttrceú ninúoçõ.:ió
nasegun.lÕ.osÒfaÍon deaçãotempoËidade!rqêncladâ apicãblLldâde e custas
eficácla, riscosespãço
,ecessd.id e5peciôlistos en
ovoIidçda dett IIhose uú
g papao o definiÇõadÒs Ésempre aconselhável queosplaneja'lores apresentem !ár assoluçÕsfacutativasbemcomosuâsreaçò$ ELas
üablendsfundtoias
d e v e m s * d e b a t i d a s j u n t o à 5 c o m u n ] d â d Ú ' r d e r a n ç a s e q e r ê n c ] a s a m b i e n t a i 5 'q Estepass
d a sa ç õ e s dpea n e l a m e a
n t s
o e í e i
m m p l e m e n Ì â d d
a a
soer d e n a Çtãaon' t ot é c n l c au ã n Ì o
d e c i s àdoe f n l l i v a c ü c a
p oi t i c ad, e r j a d aP a r ao t e r t o r o
ceeÍrI
Etapas,
EsÍuturase lrstrurnen
AÍìblental
do PlanejaÍnento
dâsconroÍndades
avâliâção
id0aclose contltoscoma
- ::-Èâmento corÌìpóe-s€ dasfâsesde inventárlo e diagnóíico,
: , : _ : : - t â mn ad e f n i ç ãdoeá r e aqsu ec o m p a r u m e n o t asdmÌ v e r s o s
: - : - : i a m be r t a s c o m p o n e f td. s
o e s p â ç eos t u d â d( F
o i g . 2 . 4Aì s.
:: - : : : - c o Í a m e n l eh o m o q ê n er a e sf e r e m i à e sá r e a sd e n Ì i f c â d a s : ' rcNãmúto e reúmedaçóes
,-: :âÈâ9em ( p o r e x e m pboa c i ã s h l d r c gcrâásf p) a s s i v e i s d e s e r
: : - : : c a sn os p a ç oe n âe s c a laad o t a deâq u ep o s u e m eírutura
' - _ : p o rã q r u p a m e ú o s I açõesg..enciãG qêÉÈinte.nãs e
: r.amento s e m e
h a n t e s
S . ã o d e f ì n i d a s
r : : . ; ' t r É k o f r p o n e n t ef sa ,t o r t se a Í i b u t o sâ m b i e f ú i s l q u e deação
" áreâsestÉtégicas
: : = : ' : : T a t o q r a ud ea s o câ ç ã od e n t r d o ap a i s a q eD mi .f e r e n t e s açõesdemãnejopa6 áÍeasint€maç
ia e Prátìca
Ambiental
emPlanejemento
zonashomoqêneasexibeÍìsignificatìwdifefenciaçãoentrcÕsqruposde vâiáveisEÍnoutías
pàlavla:, 'econhecercon clâreza eleaento5
as\imi'aridaoesoos corponFnlesdFun
devem-se
clardsdistinçô€sentrcosgrupos(vejaCapTl
srupoe,simultaneêmente,
int€rdiscÌplìnar
e anáÌise
sobrcposÍção
voca$ese f€qllldadesnâtuíâi's'
potencÌãlÌdades, identificaÌ
EÍaszonaspíecÈaín consìdefaras
bemcomoexprcçsaras
os impâctos, ' ê'onômicas
rclaçôessociais doteÍritô/o D€iormag€ral'
âpresenbdos nãformademapâstemátlcos' ÍÍatriz€souindices
oszoneamentosambìentâissão
(vejacâp. 6) oeve-sedestâcâfque' no B€sil o zoneamento è Í'ruitousadopero
adìbÌentãis
leqal,pa€ implcnentãrnoímas d€ usodo teíitófio facÌonal
interdisciplinaf poderpúblicoconìoinstrumento
dessasãreâs,qu€s€reníngea analisâroambiente e classiÍcar
Noentânto,o rcconhecimento
para uÍì planejamerioambi€ftaL'necessitando de
seusaÍibutos, é somenteum suportê
quecondlzamâ orìentaçóes
metodológicas pa€ o usodesses espaços dentô
comol€mentâçòes
ítg. 2.4Bep rse ntuçõosin Plifrcodo
doseÍdpqsusdddsnoZoncomehÌo temporais
de cenáfÌos
Anbiehtol doBÒíddO6tr do
P' nIonoL eid PI NcuPdçëo govemâÍnentars
eminstÌt!içóes
c.nttÕl foi identif@r uhiddd.s depfog€mãs€ prcjetosfo€mtambémdefinidos
Poroutrulado,algunsexeÍnplos
csioóelecdospel.s 4ossiJt€Dos Deve-se aledafquesobesses apresentâdos
proslamassão mecanismosde
comoformasdepLneFrnento aíìrbieniâ1.
norltois . inPoctoshundnú deum inv€ntãio
nãosãocons€qüêncÌ;
queefetivame'ìte
pÊdôn indntês.As unidodI fatorh conÍolc,coffeção decenáfiosfavoÍìáveit
ou;onsolidaçãÕ
delinitô.hs.n 6.dlo Esionot ediâgnóstÌcoestruturados.F]na|izaIotÉbâ|hocomozoneamentooufomu|alploqníÌlas5eÍìldiag
(1t0a0@). fínte silw 2aN, e
ambiefhl
de planejamÊrto
constituium píocesso
FidoIaa, 2A8 (n odifìúth)
Ii , quàndo
Ìetas pol ticasc amr e oer con5olidadã\ oor fleio
oâsoiFrrizes e àções propostz' e o"ando elaboía un
d ; á g n ó s i coor c o c L p a dc o m o ( ' e c L t $ s n a l u r â i es
-E quandoidentifìcaaspi€çÕes da coletividade
I a
p aà o ã r a n t ie/ i l c e n l i v a Í
e a o o í a ç àooo d o c u Í e n l oe i d
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p L l an' à
nicipio
e q u ã n d oc a m i n h ap a r au m d € s e n v o l v i m e lÌoì tcoa l
e c o l o g i c a F e n leeo r i i b r a d o s o c i a l Ì e 1 l e J ' ' o e
viáveÌ.
economÌcâÍn€nt€
Os planosdiretorc!podemadotâroutÌos objeiivos
- 2-5 E .nplo d. esnututu
Fia.
c o n d i z e n t ec so m o p l a n e j a m e nât om b ì e n t acl 'o m o
deuú Ptonoüretot de
cunhaonbientotl@ndô o e s t i m u l ã; í a d € q u a ddai s t r i b u i ç ãdoo sc o n t r n g e n r e r
d 6en@1vin ento sustêntów t dÔ popuâc onais:propoí'rmãgesràonteqtadàe de(e'
nu\icípio e quoldodedevido
Lls. tiPod. inntuúeÔtÔ,6 trartadaicorpatibi,iraroorticarded;fe'.n-ese5taàsi
invenút i6 s. tôtiois ehfocdn prctegere rec!p€raÍo Íreio ambientee o pâtrimônio
di@Ns qusrõú últodos
ò vidodohúú, dso.iodosà paisaqistico,
histórico,
cuLlu€1. aítkticoe arqueológÌco'
p@blênó ti e oú bic.to l re9iondt asseguÍandoo acesso a eLesi e compâtibÌlizar
ìntegr,ar
Efr conepçõo@nttú o da inÍra-
$ttututo otlÒtdt1o ativoàdesurbarase lta \' com -so racio_â
ceeirufl
,",,"ljllii;,ïÏïliliì,1'n"""n|,,
= r ; r J r z . u m e x e m po d a e s t r u t u md e $ e sp l a n o s deeíruturaadotadapâmo p aneFnrento
Exemplo
sobenfoque
ambÌeitâ
: _ - . Í a i e n aF i g . 2 . 5 .
Fâtesmetodoóqicas
àçào à sor e c u E o s
e c o n s e r v a dç o
Osptãnosdemaneioparaunidadesdeconsewaçãosãoinírumentotvoltadosaprese
nãtrrrais'beÍÌrcomo,aousodessesrecursospampesqui5âckntÍícaepaÉvisitâçãopúb|]canaform
pÉ-eÍab€lecidosporumdocumento esal ProcurãseêssesuÍaramanutençào
.0"*rr" , to,*" i, espaços
"". " de demandâs'
natuíaisem detríìrenro a conseNação eíìrdeÍ rnentodo usoou Íìãneio
do potencialdosekmentos
a
alëm'le gaÍantlrobediêr'ciapadíões
legaisambkitais
âbuslvoe a partlclpaÇàodacomunldâde'
A m a n u t e r ç ã o d a b i o d ] v e | s i d a d e e s o L u ç â o d e c o r f l ] t o s 5 ã o i m p o r t a n t e s p r c m È 5 a 5 p a r â dnà
eÍniçãod
e o estabelecjmento de progíaÍÌìas de açào
(]. O,r"q"t.*". O -"*^nto teÍitoia pormeio'lo zoreamento
do p ano 0 panelamerto costuma serideâLkâdo denlíode uma
formade normas ambÌentars sâopartesessenciais
Oesquema apresentaoo no
ãnálisesistêmlca, Ìntegrada e continuadâ, coÍìipropoíaspêÉ uÍÌìhorlzontedeclncoanos
quadro2.1é um exemplo dasetapascomuns a esseprÔcsso'
DeÍato'
Aqunsa!toresrefeíeÌÌ!seàavâiâçâodeimpactoambienÌalcomo!mlnsÍumeitodeplanejamentoa
hidíoqránca'
e ,m pro..so qre se de objetlvo e objetoconÚetosestudaumãáreaqueabrafgeumabacÌa
"ompo.
â qualjdade do íìreioe ascoiseqüêncÌasde açõesespecifìcâs sobreo ambieúeA avallaçâo
anaiszsistematlcamente
deiÍrpactoambieÌrtatambémcorstÌóicenáliosfuturosepre$L]pòeapart]cpaçàopúblkaraeabor
enaÌomadadedecisão'NoentanÌo,napraÌlcâ'aava|iaçãoédiiqidaâunrpojetoeçpeciÍco
_eãsa]teÍnzt]VasdeaçãodestinamfíÌìaisa!iâb]|izaresseprcjetodoquep|opriamenÌesouconar
*'0.""' freqüentemente, a âborÍlasem hoLísticae a dlnâmica do meloe ía ha senaeímâtLva
p.ìttr,*
"n,- demonsrfam rccodes bruscos sobreâ palsaqenranalisâda Úr.
i.*i^, a",p",r,,*i", Mutrosestudos
".biertaÈ. coíìr a implantaçâo de empreendLÍÌìentossea
ouvaspaavras, ov*dadeiroplanejamento ambientânâosepreocupa
e' a pârtjÌdelasderire-seâ necessrdâde0e
reqlão;riorlzasoluçÕes pata pfoblemas mâis eÍÌì(senÌesHápriorldades
(Estudosde ÍìipactoAmblentâ I partÈse
soLuçÕs ou não,sempfe apresentad:s emoroemÌeíìpoialdeaçãoNo' ELA
e ìnredlato e a eÍrutura funcionâ - seuobletodeânarse
do preçsuposto queo lnveíinrento é povávelnecessáriÔ
pâmo deserNolvlmento localAssimpoÌexemploo qle serla
, *r0., , àt",t" ...ryencÌale impresclndivel
pãÉ uÌ'ôafeglão? Discutiros lmpâctos' positivosou negativos t€zldospor um tìpo de Gina oLl
maisimportante
coÍnoa quarroade dâáguê'o! ondeosinvestlmenÌos devÜiâm serdÍiqid's?Em
d€bâter quenões maÈemeÍgencúÉ'
qLealslnâpodeÍúÌ€zer benefhios pama reqjão móque'td médlo
umparejamento, a lóqicadodebaie discuurla
senãohouvesseso uçâoimediata p†aságuas@ntam nâoês
p,u-, *í* oiu p.,u, q,, idâdedevldadapopulâção
ma'naosecostumâ r ElAselaboÌados
m Ì'lentifìca comoreâGinnrumeitosde
poresgotodomicilÌa r e indúírlas EmsLr
pknejãmento anìblentaL emboÍa ieófÌcae egamenteo deveseÍì
RECOIV]ENDADA
ITIJRA
LEINl.lnlegratedenvironúental PlanninqLondÔn:
B L a c k wPeu b i s h i n q , 2 0 0 2
E s prea- s e q u e o s a c a d ê m i c o s
d i s c u t a mo t e m p on u m e s p a ç od e
planejamento, comoo fizeramDarwÌn
e seussegurdores - queromperam com
a concepção dualentretempohistórico
(evolutìvo e progressivo) e tempoda
terra(cícìlco e repetitivo) - e criema
unicidade dotempo,ondehá umfluxo
contínuo e ìntegrado. Depois deDarwin
c o m p r e e n d e uq-us e ' : . .t u d oe s t a v a
submetido à historicidade e o mundo
eraumemergir contínuo denovidades,
nãosó paraos homens, mastamberÌ]
paraa natureza" (Giulìani,1996).
Espera-se queos cidadâos ertendam
o temponu'nespaço de planejamento
c o m or a m ú s i c ae, m q u e c a d aur ' ì
d o s e l e m e n t o cs o m P o n e n t et es n
andamentos diferentes, quedevemno
todo resultarem movimento sonoro,
expressivo, contínuo e harmonÌoso
E s p e r a - sqeu e o s g o v e r n o sq, u e
r e s p o n d epme l o sp l a n e j a m e n teom s
umespaço físico,entendam o conceit0
detempo norto'i.. intervalo detempo
decorrido entreo instante em quese
r o m au m ad e c i s âeoa q u e leemo u ea
decisão surteefeito"(Holanda, 2000). TRES
e Pnática
Ambìentâl
emPlanejãmento
A AREA
daáreadePlanejamento
defìnição
o b i e n t acl o s i u m â - si€n t e r p f e t eur m
E m p l a n e j a í ì r e nât m
conjuntode i;formâçóesresionâisrefcÉ,rciadas no espaço
e apreendidas de maneirâholistical\Iêtodologicamenle, esta
conc€pção€xis€, a princípio, umadêfinição dâunidad€ espacral
detrabêlho, a partìrdacompíeensão da áreaqu€contenha as
interaçó€s e prcssóes sobrcos sÈiêmasnaturakou ciâdos
sonitdtisto [1 890-1934),ds
De íomz geral,o tamanhoda bacÌah drcgÉficaem estudotem iifLuêncì,sobreos rcsutados AsÌm bacias dendndosenn otendidosPetat
meiìofes
hidrcgráncãs seiapor Íazõestécnicas{comotornarmaissimpes€ efetivaa
raciitãm o planejaÍìento, rccugs doptóptio bocio,.on
dosdâdos)sejapor €zõesesÌrâtégicas,
espacialização populâre @ptoqõesptó\inos i! odode.
pelâmaiorfâci idadede gârantÌra padlcipaçâo Es sìtuo$ôpemaneeuhô
prlnclpais,
osprcb!emâs
idlvidualizar quesetornanìmaiscent€lizãdos
ou imìtados. penodo té. nico- bunc úï i.a
[] 934d 19631c1n Õ.ôPd.idode
porquenãobaciahÌdrográfica?
Cuândo tornâ-seo espaço
a bêcÌahidrcgíáfica âuÍr€nia,peâ
dasfunçõ€suòanãsou do campo'a conìplexidade
:'ve6ifÌc2cãod€Drodutoíese pelo
consumldor€s, aumentodas pelasua
intrinsecase
relações deiontes
deperdência
a e PÍática
Ambiental
em Planejamento
pode_se do melocomosÌnemãaberroms
porexeÍÌrploutlllzâírepresentações
Paraexprcsaíesa complexldade
benrconroà ÍÌìiqmção de orqanismos sob concelto
esse ê F193 1 (a e b) obietNa
,t*' l. **oi"
".r,.oit, e u m a b a c r a q u e r oui ô â n i z a d a '
Jì;;;'"';,i;;.;,;;;;""Ì'npexidadeentreumsbacrâhrdroqrárcaratLrra resiito comobâcra
âbióricos
oioÌicos, e ftrxosererqéticos,queescâpâm de um espaço
."ì ,.r*"rp"n,r*a,
hidrográfica.
territóflo'facÌlmente
numdeterminado c0mopor
identlfkadas'
un dadeshomogÊneas
M!itasvezesse obs€rvâm
exemp|o,manchascontínUasemáíeâ5âglico|asouopâdrãodedistribuÌçãodapopu]ação'qrenão
05|imitesdebacaedessafolma'sãomainterpretadas,pr]nc]pâlíìrentenoquetangeècompreensà
0bseryequeaL]n]dâdenâtuíaL''baciahidroqrãfica.ÍìãocontémemseusIimikstodasasreâçõesq
0".,.*,***.**'.0*,nse]osdosgr!possociâiçatuânteseÍÌìse!espaço'PorexeÌÌlpo'a5]nteÌaçõesesp
dt expansão do setorecotuÍistlcopodemtranscen0er
ou osanseios
peosfluxosde bense seruiços,
íepresentadas
âspeclosnãosepodeaceitarâ rig dezde !m íielo nêturâcomoâÍea0e
sobesses
osI mitesdebaclãhidrográflcâ
e deãçãoqereÌìcÌâl
plaÍìejãmento
complexoDeve-
técnco do cÌrcultodaságuaeé basiante
OuândosetíaÌâ deespaços urbanosmesmoo oesenho
pelã
at redeshidÌìcêsÚtabelecidâs distâncâ erÍe o
seúnsÌde€r que,alémdoscursosd águânaturâis'ocoíem popu
espehosdáguâpaÍao azer da açã0
pontode câptaçãoe o .le coisuÍÌìohumanoÍambémsàoproduzldos
ou sãoreaizadastransposlções o rec!rsoAssm
'le áquapaÍaoferecer
inOep.nOent"ment"le sr. ocâlizaçào
d]felentesíedes{nêÌUraIeprcduzidêsportec'ìooq]â)resutado'comf.EiiêncÌa'Utrapas
exemplo
o naturalcoÍì1o construidoUÍÌì€xpressÌvo dessefato é o trabãlho
coníundindo
limÌtesda redenâtuíaL,
qLreqÍaÍam os difereiies
asÉzÕespoítico-administrâtivas
de Rutkowski quemapeiacomparce oeDare
(19991,
a umareflexão:
fatos'comunsno BrasiLinduzem nâoe sem
ckcultoshidicosao onqoda hÈtóÍia{Fig 3 2) Esses
Ézãoques popuLação e desconsidera
desconhece o conceilodebacìah droqránca
Ì ou eâ b a c i ah i d r o q f á f i c a
r e c o f h e c ept no r c o n c e l q
C o m o j cá i t a d oo,ss e t o f epsú b l c obsr a s i er c sd ep â n e j a m e n t o
qle eh é a !nidade báslca de lnter€sse Poréma pratca
é a ár;a rleestudo, polsreêtâm comgrandefreqüência
pâra melhor abnderâs
apontaem outradireçãoO gerenciãmento dosre'ursosía ralsteíìrsidosegmentado
demandxdosrárioçsetoresda adminisÌÍâção públÌcaGerertesâmblerÌaisutlllzanse de trechos 'á nâ oo da
de formaexcluçiva' as áquasdosÍÌrananoa6
rio pêrãplanejrro usoda vazâoe que'lad'áquaoúíos rÚeryanr
entend]doscomoconjuntodenaÍenres,eouÍos'aIndâdefnenìáreasdepreseruação pãreas
de ermanente
0 €stabeecifôento
semsepreocupârse osllmitesenqobamou nãoasbaciash 'lroqfáfcêscomponentes
do rio Tietê'crkrn' há ÍÌìujto'
!âm os I mitesda bâck e sub-bacìas
coÍìoSãoPâuloquedesÍespe
metÍopolitaÌìat,
lnadeq!ãdos
espaços e qÚenciam'ito
ao planejaÍÌìento
TrabãlharcomaáreadebaciahidroqÉncatrazandaUmouÍoimpass€'deordeíÌrtécnicã'q
no Brasienãoditponúes
de nfra-enrutur:e enâtísticos
censitárlos
osdadossocioeconômicos
desconsiderado:
nãoobedece de baclashidroqráficas
âosLinìÌtes Nessecaso0 oraqnosÌrco
por municipioque,freqüentemente'
divide-seemmeionatura|esocioeconôÍnico'dif]cu|tândoasob|eposiçãoespâcâldosdadosea]
no meio
cadeiâde Íelações
ãmbientaldele
o espaçode Í2balho é dlvÚto e o p ân€jamento
Enesparadoxos coiduzeíra unrâcondusào:
nosseus
aslntef reLâçÕes niveis
dive|s0s Deve' deflnlrâareâ
asslnì'
Llmitesdeformaa considerãÌ
seLrs
flexibiìÌzêr
pretend
e objetivos dos'
deeíudo casoa casoemfunçâodesuascaracterhucês
a i d r o g r á f iqc ua â l s o s p o s s i v e i s p a d r ò e s p a Ì a á í e ã s d e e s t u d o e q u a l s o s
R e í ae n t ã o ap e í g u n t a :ns ãe ob a c i h
pâraseecjonáos?
rAPrÌuÚ
,.,,r'rr"r
r#,ïr5:ï..ï:"*tl
exempÌos deestudo
deáreas
eíratégiaspaÉ a defìniçãode
Eìist€mdiíerentes j"i i '...Ì l
'.r
á'easde eíudo.0s planosdirctores,por exemplo,
ruandose referemdlretaou excusivâmente ao
municiplo,adotaíìros imitesteíitoriais leqalse
"'-""'-:r-
'úÍingem os cenários e propoÍasa esseespaço- limiteterritorial
Ouandoum plafejamento tem comoobjetouma
humanê
ãiividade ouumconjunto deatividadesque
Fiq.3,3 Iipas deórcÕsdeestudÕ
podem-se
comoun distÌitoindustrial,
.coíem deforÍÌrêconcentradâ, emtoínod0 ponto
usarralosou poligonos
.entÊ1,chamados eíratègh,adrÌìiteseã ocoÍêncÌadeéreasconcêrtricasde
Eiosd€ação.Nessâ de
interferêncã
::iercnÌesmaSnitudes.Seoplanejame'ìtovÌsaàconseryaçãodeumteritórioondesãocomunspâdrÕesdepaisagem
iêtividadesenìextensâo matasciiafesou poftosd€areia,entãopode
llnear,cornoenndas,linhasdetransÍÌìissão,
3: utiLizar, éfeas€mcotredorou
coÍÌroestrãtégiâ, queabíânqem
coffedores, umãfaixâmafqifa àsatÌvidades e aos
.:dróesde paisãgenr quese pr€tende âvâiar' ouÍas vezes,em reqiôesqle apresentãm teÍitôfÌosbemdeflnidos
.Í íunçãode íeaçÕes e.linâmÌcâspróprias,
a eíratêgiaé adotãros póprioslimites
dessas áreascomounidâdes
romogêneas de íâb, ho (Fig.3.31,como,por exempo, umâregiãod€ monoc!t!ra. Porém. rão é aconselháve
:zbalharesesuoosde árcasde formakolada-Deve*efazerusode diferentes áreâsde Íabalho'dennidas po'
ias
r ierc.ieseíratéq e eíudrdas em djfereriesescalas pode-se
Assim, somar áreasde bacia hidrcgáfÌca' im iies
. ! a i s , c o f f e d o rm
e lsc r Õ b ê c Ì a s c o m p e m e n t a f t s , u i i d a d e r h o m o g ê n e a s o ! á r e a s d e f u x o d e s e r y Ì ç o s ' d e a c o r d o c o m
:5jeìivose ãbÉnqência escalârda prcposta deplarejament0
aa
m : o r c o o n da eá r e ãd ee n u d o v o l t a d
Á b a c i âa í Ì r b i e n l aul é oa m b i e n tuer b ã n oC â r a c t e r iszeap e o s o m a t ó i o d e
,!idadesteritorlakdeínldaspelãsdrenâ9ens naturêis deá9uassuperfciais drenâgensantópicâs (águas estocadâs,
ieruidase em uso)e áreasdeaçõessocloeconômlcãs, incuslveconsldúando-se aquelâs queabrangem osespaços
re inieressedos pÌlnclpaÌsgrupossocials. É um espaço de cofformaçãodinâmlca que vâ oriza as nodifkaçóes felias
:e o homemno des€nho iatuËL da paisageÍìe as relações
âmblentaÍs de ordens€coiôgica
de sustentabilidade
i c o n ô m Ì ceas o c i â(lF i g . 3 . 6 1 .
s c o n t r a p â r t r daas
S ã oa s c h a Í ì a d â se q u i p e sm u l t l d l s c i p ! l n â r e m
p
transdisclpllnares Íalvezsejaesteo pr melrodesaíopâra05 aneladores
de
quedesejam reaizarum Íãbalhoho istico,ou selâ ter a capacidade
t o t a L l d acdoee s ea
s i n t ezt a ra s u n l d â d eqst e c o m p Õ eomm eo e m u m a
I comádores
câmpo
I €mpoaníópco
I matadeqmdãda Adefinlção doespaço exlgeâ escolha deumae(a a quemelhoroÌepresenÌe
uma
N 0 5p L a n e j a m e natmo sb l e n t aoi sb s e r vsae c o mq € n d eÍ e q ü ê n c a '
I á r e â s a q r i6c ôJ í o r c u l t u Í a
trabâ hÔ 0 tamanlro da
I áÍeâurbâiadensanente ocüpâdâ popuaçãonédiaÍenda nadequação entrea áreaescoh da e a escalâde
,a áreâutuanacon baxâ densidade popuâçãobaxâ renda
ocupadâ áreadeveter relação coÍìrâ escalae comosíenômenos a sÚem ÌrâÌ400s
popuLêçâoaG Íendâ
I áÍeâuÌbanâcombaìxa densdade ocupâda n oc o n t e ú ddoop l â n e l a m e n Ì o
A ESCALA
Ug.3.50 Plonetonenta
aúbtenÍoldabo.io hidtÒgtó)'t.Ú o slqnlfjcado daescala
dariocÒtio(sP)etìsìuausade e ordenam o meioutÌlkândosede métodos quedivldeniou rtegramum
0s planejamentos ambientâis clzsslficânr
difetentet ó Êosde estuda en quede\rem serenudâdos
funçõadat óbjeÏìvasPnPatt$ han aslnformaçÕeseÍÌì dlferentes qíausdeorqanl2açào e conìpexldade'
rladoapaço.Tmba e
conÔa cÕnpíeensãa da Ìem uÍìraprofufdamento conìseuselemenÌos componenles
distnbLiçãa dosdteosufi onõs comoum eìskma
em sÌ mesnroCadaabordagem
e tutois íA, 6rcia hi.hagtdfiúl f e n ô m e n Õ s a t u a n t e s e c o r r e s p o n d e a u m a r e p r e s e r t z ç ã o d a d m e i s ã o e s p a c j a e l e m p o í a por ]dasnform
A can.entnçõa dõPÕPutaçõa Espera sequecadâíenômeioelemenlo ou dadoda melosejarepresentaoo
o rieio ou seja,ÌeÍÍ um, escala.
e(tasptubkúúLÁanos
a * â s d Ì m e n s Õr e a e c o n r p a r u l hoâ smp a ç oA F i q3 7
ss e p e l op e r i o deomq u ei n c i d e m
ÔopacõonatlècÕnttuztu o,ur-,* *. *"**r*
detún i noçdadeuúo novaÍof i"tr*p,.r-,rçr".rq,..atlcadavaÍiabllldadeespaçoetempodealsunsíenômenoseatlvidadeshuman
deestulas (8, ho.io dôbõua
.u 6a dÒno).auÍot dúosõrcas costlrrôeiraniente, 5ãoÍaballrados em p anelânìenros'
de enü d a fÕr
Õ n dete mlnottds :
dsórcdscÕnÒcupaçdo hunÚna teritorla ondeo dadovlqom corÌrotamhéúâs
e dePrcvdvel a.aÜênctd de Numaescaâ espacia , é necesárlolnteÍpreúínãosó a extensão
en chehte5 (c, ptoni.tes de c i l c u n s t â n c i a s e m q u e e e m o r c e Í Ì ì c a d a p o n t o d o e s p a ç o o c u p a d o ' A $ i m ' U m f l a p a é u í ì r e x cae ] e n t e l
ìnundoçdal e osoteo,con a evantamentos de canpoque permltemiÌìteÌpletâr
a.aftncìode indúst 05nos paÊ se âvâiar a distribulçàomas,de foÍmâgeml sãoos
ecoLog casoosfenônreros e elementos de umaáreâA émdÌssoosrã1ores
planici5deinuÒdoçõa(D, sedes vêrlâbilidade, ir.iensÌdâde e condiçóes
del"drrt/iosJ. Fo,tei 5Á8Êse emdlferertesáreõ comoenìdjierentes
0,. onu,*,tÕs rnapead4varâmde lnìpotânck tânto
1sg7e silva, 2aoa lnÒítili.ada) "ìrrììlr cientificos parataGrepreseftâçòe5
"o
púiodosda histórlêocâ No Brasi a ndafâ taÍi mLrÍôs conhecimeitos
cerirufl
e Tem
Áreâ,Escala
doPlanejâmenio
PâÍadigmas
c o m p o n e f t (e!se j âC a p . 7 )s. e o c ã n i i h oé o
p anejâmento, a ìãreiaé definr o nile de detâhe
condDeite comosobjeÌi!os proposÌos e !nstrumenrÔs
selecionados e c o n d u z a
i f a t e r n a n v a!sa v e 5 e
esPacial
dâescala
o dédâlo
I A s c o h a d a se s c a l aess p aacÉ e m p a n e l a m e nel o
ntutiva e obedece âo bonìsensodo cooÌ.lenado' t
s u ae q u l pm e ut i d B c Ìipn a LC o m g € n d e
f r e q ü ê n
a c
,o s
c o l i n à s p e q u e n a -s^, " , ^ - d !e6âr
..Íàdão ce'ràdo 4" l" meÍÌìbros da equlpetrabahamco.nescalas
e campoceíâdo A s s i ma ú c o l h âd a Í e p r e s e n t a çeãsop a t i af i n a l
nivel3:t posdever{enÌes, q u ep e r m irtá o c r u z a n i e i d t o: s n f o f m a ç Õqees É '
q
c o n f l t o sE. s q u e c ecmo ,ml r e q ü ê n c i a u eâ s c a l a
e s p aac a d o t a d d a i Ì â a n a l u r e zdao s r e s ut a d Ô s
t Fq 3 . 8 ) .
F|g.3.3A 9tupaptÕnetdtiat dere
estotdea.anlasa6tea niveldo
.lassili.açõadÒúeiae adequol 0 p o n t of u n d a n ì e n è t aql u en ã ou s t e u m ae s c â ac o Í e t ae ú n c âp a r ad â l n o n l c apr o p u l a ç Õesc o s s i s t e m a s
5!o escolodeobseÀrçõo d e/e, q u ee a d e l er r
.anfathe ìlustto 6so figúta o u p â i s a g e nEsú.r e t a n t os ,t on ã os i g i l . a q u en ã ol ì a j ar e g Ì aqse € i sq u a n t oà Ú c a l am a ss m
Plaôeiatennlvet3,PoÍ aVâiadacoÍrmUtocujda.]o,ca50acAo'NunâdeterÍ!]nâda5eeçãodeesca|apodesestarlrnu]Ìã5v
eteúpla,inpli.oeh ll.senhol um
e sp o r t a n túeisi z, a n d ou mn ' r a ppâo u cdod â h a d oP o r o u t râod op o d es ed e t ah â r d e m a s l a d â m e n 1 e
i f í o r n ì a ç ÕÌ m
íeduzido o queFa ta noagrupamento ou n6mo na pÚda das nfoÌmaÇõesqueF lomm
identiico I nelososetPé.tes mapaquepoíeriormenteserá
veqeÍoisque o.aten. E
evafta.lA.455Ìnrumapreocupação básicapaíaescohera escala detrabalro o! paraentendef comoa infoÍmãçào
in.an potireI (n boIhot.an Em
.an PosiçõÕ flot istì.ú que p a d es ü t r â n s f e r r e l an,áe m . l e t e r m Ì noaqru es ep o d ce o q u en ã os ep o d ei g i o ü r c o m oi n l o m i a ç àÚop a c i a
exigeuúo escold dedetathe outrõpalavras.leve-se,prevknrente,julgarquâainfarmaçãolmpBcndiveequaaquepode
e uhidadesnana5ttttun tt oquantorÍào
que.aadunan.ahes.olode d e c i d l r s o bqrueâs n i ! e i s doer g a n D a çoãqou, a n tdoah e Ì e r o g e n e Ì d â d e e sdpea! ecsÌeâr e p r e s e n t a d a
reco"hecraento. repEentadãs âsmeddásdedlreção.listâncâ,formae geometr a dose ementos compon'ntes do me 0
Faôte:bateotlaeú ìlústroçiiade
EuggieúePitetlieïÒ p so r u m raê d e
[nadifnodô) N ãt o m a drâl ed e c È âsoo b râe € s c a n ã os ep o . l ep í d Ú d ev s Ì aq u es i s t e m e a cs oó q k o s5 ã om a n t r d o
dedependências qLre abrunge dlíereúesnileit deoÍqaizaçãodevenda serobservada emum co'ti't7'D de Úcâlas
Esiudiosos da teoriadâ hkÌarqulâdemoníf2Èmquâise comoos plocesos mudâm atra!Ú daseÍâ âs Descrelem
ó geiicoodsa â n á Ld iashee t Ú o q e n e l d a d t e s pPâocraé m nÚsepro'esÔ
a s s i íâ c o m p r e e n s â o d o s p r o c e s o s e cpoolfm
sp
i v e L ' hl ee t e r a g e n e i d
d ed e cs ã oë l n r p o Í t ã nr teec o n h e c e roqauuem e n Ì o .nl o aa d ce i a l se e ud e t â l h a m eenm t os c a a
deexÍapoar Ìiformações
a dlfcuLdâde
tambémaunrentâ
EmnìuÌtospLanejanrentos sucesjvas
iazeraproxlrôâçòes
é necesséÌio de sca a sendoque pâmcadaáproxima!ão'
da
llmitâ
podeseoptarporumãdlferenteáreadeestutlo pordÌfereúes
eímtéglas EsÌãé a foímaadotadâpoÌexemplo
Área,EscaaeÌem
do Panejamento
PãradigÍnas
_o _ " 1 "d e
o ô " . e à s o o " ^ a ç ó e o 2" à e h " d " e
'"b" o,.qdl d" o'oer Fo (à o or" ra têì o etÌorlâ e esca s
o u a d r ô 3 3F e l a ç ô edse c o m u mo c o í e n ca ô 0 B r a s je n t r ea b ú n q ê n c ti a
. u Ì oo " o , p " r " a o o r . o eq , e ã e n e - . i ã a àdotadas empLatrelamenlo
"'era,
- " pe s e Ò i P _ .oFÍ " d d d e d e c ; o
" " d oo o . e : o '
3 s t ái n t l m a m e n t e d aà d e t e r n ì l n a ç âdoe u m a
l l g a áÍeadabâciêhld.oqránca
, " " d e Ì , " o d1 o q u P d a - ' . t e e p _ r eÌ . 4 ' i a têÍitórionaclonâ
- p F L n d . Ê o . " o sl r i r e o à 4 , - o e a ç à o u d o s áreâde nnuència íeqonal
à - . ' l a .ejan e p l i . , o o - r o i a Ì e ' n a L r ' à s áreadelnÍÌúênciê indi.etaou áÍea aretada indisams@
p à'e c^ " o. od% q e os Ôe-nlFr
'o .aÍ Í r a r a ' p r o; r i o e0 e.' " oi " o adirekouátâ dr'.Ì-*t, "Ì:ii:"?:i
deiníuènc
área
"
áreâdeaçâoeÍÍatégica 110000- l:qno000
l mt e sm u n l c l p â i sl : 5 0 0 0 0 l : 1 0 0 0 0 0
emplanejamerto
escaasusuais centrosurbanossubodinâdosà áreâdeêção 1:500.000
r a i o s daeç ã o l : 2 0 0 0a l : 1 0 0 0 0 0
:iistenì nultas indicações na iteraturasobreescaas
cÔdedores l:2.000- ì:25000
reaisparâ nterpretaçâo espaços dos planeja.los É de
á r e ãd eÊ â s e n Ì a n e n t o sl : 2 0 0 0 l : 2 5 0 0 0
''e oqLec èf,àas|áo" oo'b arr"o
' " . h e d " i b Ì â ; o . " 0 0 . so q u ' a s e . cá" n e - o " Ê r euOosdedados
compartdentosdoespaço,
OuadÍo3.4Exemptosde escâasãpropriadas
:aboradiminranr o iempoe o custopârao evantarÌrento
' r o d d o sq," n Fd r z ' ^ Ê d g u o d ad r f a ' 1 " õ P sa e biomâ
rr.000.000a 1:3000000 domiío cllmático
aelhorescalaapresenta se dÚinidaem iteíâÌu€ sob re evÒ,qeologlâqeomorfologia
e
: versorpoitosdevistaquepodenr gerarconflitos peâs
r feíenças deìnterPretaçã0. geomodoógca, modeo deundâde
e nivedeaiá isedocspaç0
p L ã n € j a m e ndt oesd i f e r e n t ensa t u r e z âes o b j e t l v o s
3.6Escaâs
selecionâm escaâs diferenciadâs crlandoampitudes
de expfessào alqumasvezesextensas, comono cato
r c q l ã o e c o l ó q i 1c :a1 . 0 0 0 0 0 0L000 de bâciah .lrcgíáfÌca(quâdro3 3) Na ênáLìse destâ
geoloqia,
ísioq'afìà('elevo, relaçâoé lmpodaniereforçarque a compâdinìentação
disÍltoecolóqico 1:250000
qeomoíoloqià e ve9etaçãol
do espâço relacionadâ a umâãmpitudedeescêa deve
s È t e mêac oó gc o l : 1 2 5 0 0 0 l5
d d . r " r F s o\ " 0 d e i _ o _ 4 . ; o 0 . e \ e p o o er ' f a r
(quadro 3.aì.
lipo ecoógÌco 1:20.000
A dlvisãoproposta pofElerbe.ge TvÌueLler Dombois fo
1:10.000
fase€côóqlca 0,1
a o o n g o o oe _ o o p o r dr r ( o ) a J l oe s Í
- o o : l ì . d da e
s77 (modií"âdo)
-oíie !dd" ít et a1.,1 u ' ç á od " s ô i h e n r e 'o e r c e D ' oscosbF o r P : o E s Ì " '
outrâsclasslfìcaçòes gemnìconflltosde iiieryretação'
-fd v e zq u Pp à ? - n a Íe\^ doe or roç"odeJr'dédÊ
compartimentâLsãoatíibuídosdiíerentesamplltudes en esca â e niveldeanálÌseDenâíomâ
ambleita pfetende selecionar umadasclasslfkâções existentes pâfau5ar
seum plarejaíÍenÌo
e escalado tenltório é lrnportante âdeqlar o objetivo a que
comobasede anàisedo espaço
do meloestudâdo e dosobieuvos a seremai ngÌdos Balle\/
elasepropôscomâscaÍâct€rístlcâs
(1978)é um exemplo dessaobseruação.Ene pesqüisador comparunrentou 0 espâço emc asses
tambémâ parilfdossisteÌ'Ììas naturãis, que englobam d€sde escalas cont nenrars
hiefárquicas
do meio fisico' Íìias que dNeqem 0a
a escalâsde detahãmentode umã unidadeespêciâl
feÌtaporElenbefqe MuellerDonrbois (r97al (quadro 3 51
sistemâtização
atéosdiãsdehoje'Êfolreconhecid'
é evldeÌìte poralguns pãisese
AlnrpoÍtânciadessareLaçào
instltulçôesgo!eÌramentais,queadoúramclasslficaçõespâdronizâdas'comoos
de c âsslficaçãode acoÍdocomossisteÌ'naç naturajs
node+nìeicanoe o sistemacanadense
espsço-escala
selecionânì por meÌodos ri<tenasnaturals nas há sistemasde
Essese)(emplo,
que Ìncuerno honìenì coÍìroeLemento do íìreloe se preocupâm em
hleíáíquica
classlficãção
da uÌìdadecârtoqéícaespaca â serrepresentâdã
a dÌmeÌìsão {quadro 3 61
recornerd;Í
ceeiruI
Area,Escalae Ìem
PaÍadiqmâs
do PlanejaÍnento
Algumas vezes, a esc:lâintensÌva ref etemelho.a interyretação davegetâção emíêlação àsforÍÌrâs derc evo,mas
aivãriãçôesnâeíruturadavegeiâçãodecoÍ€ntesdeãlteDçòesanÍópicasedemudançasnoambientefisÌco,como
r a a ç Õ e s n o s o o o u p o s j ç ã oedr çoo f r e á t i c on,â os â od e t e c i a dnâes í ã e s c a l aE.mg r a n d eess c a a sa,c o b e r t l f a
;rgetaltem a suadescrição baseada eÍì carêckrkticasmorfofìsionômicas, eventua mentecombinadas com um
:dìcÌonaldescfÌtoídorninaite ou um atíibutodo rn€io.AÍâvésdeseusportese estados deconseruação, podem{e
:roor âsintefúênciaspâssadãs e p.esertes, mãsrão çepode€fúivâmente concuìf sobreelas.
:Í suma,cabeao p anejador,frente
aosseusobjetivos identificar
e disponibÌlidêdes, asfontesdeercs e zvalhías
quejuqaradmksiveÌs
?zòesdec!ío e beneficÌo ao desenvovimentodo planejamefto.
ú E s s ec o n j u n t d s ã od e s q u a ì i f i c a
oe r c n f i ç ô en
de
a prupoía de fazerplanejaneúosatnvés
queouvu
.. peâ popu!ação
que a escâa espacial pode fomecÚ
representaçÕs qráícasdo espaçoPeLo conÌfarrc'Ít(onhece-se
daspaisagens. 0s pesquisadores Tumer
*oíe ã organkaçào fundãmental
,"io"n"** *"_.r*, paisasem condus.es 0u
que'em estLrdos de
.';;;;.;;"' ;.;;" ení,uzame; váriostrabaLhos
seftlradasdesdequer tenha uÍr 2cum00
reLatlas2 padÌões oo meo pudÊm
e processos
inferêiclas
conhecimento sobreo usodaescara
0
..peostècnicosqueapfesentarum _e ' o"ooderÌe
'' 0 " e " " - n od o 'r n ' ' r o
A5l-.ào'5 ^po àspeo-
ro'óo "s"o .. b "n e
' e e ? o . o o e o , r ep' - oi o
OTENIPO
do temPo
o slgnificado
doambleiteEledeve
esiáucâ
leitLrm
ambeúaLnãoporleserfeitoa partr deLrna
0 plâneiâmeito
""1"...,.'"'0.*::"'"*:""d" 0.ï.1:::1"'.ï:1;ï:::ì:i:,:ï:'.',::l
de
perepectiva hLmeo
vinrento
desenvo e na nlsÌora
ou do futuro Pelo
deÍoneclados 'lo passa'lo
lndlvduaÈrn'lepen0eúes'
nãoé o produtode lmpactos
q u eâ c a b â r apm
ordeteminaroquadro
queouvu osarqumentÔs
populaçãÔ
...peLa
contráio,ëconseqüênclâdasâçÔeseeieitoscomÌrnâdoseniresl
deconseruaçãooÌrdegEdaçào obseNadono pÍíoda e(udado
Fiq.3.10 ContÍuqõo dece,o'or ptese"e
tole ruïutô(b) ttuntuçôsetoharu'tas
Felas olunattlorcdePúbtico e pÚbtlcodos Emp'anejamen,oamben,a",*':,:1ï:::l:1?:'::1i:::flï:":iH':ïi:lï
Na ristjo do Prernte, otsunoscnonças diaqnosticado A rrterpreÌaçao
.1..ènhotunúfro ftúLdodenura e o futurodo espaço
Ôconend
o p o rq L rees Ì ã o í Íou d a n ç at sa n Ì op a n o m eo n a Ì u Ì a r
notsdeEoda,lÒ dÔqueíaia inten<õo t*, t * " o q u a n Ìe dasnrudanças na
aptesentodo pelaplÒnetadot Notea "ir"ìì., " "*., - rdeitirrcara'çforçasqueeovemânì a trajetória
.ìï".*'"t1,"i" t'aÌìejador
doíutún, quondÕsuPúto n.en,re ",. criilcosqueâfetama qlraidaded0 arÌìorenre
noscamlnhos
p+obe/ece!-sed.onsensoe0p/o,elooor O",ra"t . O"*** ""n"s
dsrianços
octeditautetsehsihilizodo
doinPattôn.kdaúÚta'ttlat d m a Lssã 0d o q u e
o u at o n s t r u ç ãdoec e n á r l oqsu' en a d a
'epresen iúçdoEn n,'tor r05oeenruÍz^0u U s u a l n ì e not et e, Í n p oé r e p r e s e n t apdooÌm e aqentes
rcr umapaisêeem denÍadeumaescara temporav sandoauxiLrãr
!m borquee o Pes.old reredçoor' ;1.;;;.ì";;.';";*,.,.,;'.m
h5oé /itul que<neçooconrdo úíe aÍìrbientais consequentes
de pLareFmento a comprÉnder a d nâÍÍicãdaáreae osproblemas
as.enüiÒs,pat neiÔda conprcenso'dos
ftbtsentoÇõestaciois Rte Ïtd))othate2
h;ft doD;ÒletodeettucoçõÒ onbiental e tLpos
decenárìos n0temp0
derepresentação
e sõnitdtiodagoÊna daEnddodo
construção
dade
EsDititoSontaõssÔcoda oopueÍo de connruidonàosóapadirdodaqnóílcodâreê
dasDo.ashidúgtõli'asdo
0scenárÌoçdevemret€iafumconteúdoconcreto
de\aalurcõa
.eqrdo rÍo,o CEJCdr9c'
crrirufl
Área,EscaaeÌem
Parãdigmas
do Planejamerto
...j---
e usodast€Íâs
Èiego a devegetaqão
I r-; I mannhôs
Forestásobrcd.pósiÌÕs âltahonogênea I
I corpos
dásua & sobr€€quêsâlúviais
Flofesta baixaheteroqênea I
Forestasobreplanície
fìuviomârinhâ
â tâ heteroqèn.a I sobreâ encostâ
FÌofesta e morosisolados I
Forcstãsobrcplâníciê
decofdôes
â ta heterogênea I e moíosÊo adôsâlteÉda
FloÍeíasobrcâencostá I
I F06ìã sôbreplânícÈdeinundaçãoa
tã homogêneâ Veqetáçào ãh€Èdâ
deÍestinqa I
I FoÉstasobreváEú baixahetqoqônú I
:écnÌca,mastambémdas proponasgovernaírentais e das realidãdes 3pÍee'ìdidaspea cutu.2, pelossentidos,
lelã memória, pea imaginação e pelopensâmerto do hoÍÌ]em da reqiâ0.Devenrcvelafo pâssado, o presenteeo investisôuo tftnsfomoçda de
'Ìuro sobo pontod€ vkú dasdiversas .ahefturo ft getoI ocosianod
o
vertertesenvovldasno p ânejanrento ambierúl (técnìca, comunitárià. pèlonudonçodoscenói6 -
!o írica).Cadaumde5ses cenáriostrazunìainterpretaçãoparticulard€ uír fatoroquefoi(cená.i0pâssadol,0 que
(cenáíio A canpo@çõoentft ostjteos
: (cenário real),o queseÌásenedidasnãofoíenrtomadas(cenárlo fltu.o tendencl;l),comodeveriãçer
cabettospat vegetõçõôhÒtutut
-rturo ldea,frent€às potencia idadese rcÍriçôeshiofislcâs),
coÍì10gostariaquefosse(cenáfio futurodesejâdo, e usosdo tem napetlÒdÒ1964
iÍ funçâodosânseios dosâgentes envovldosle o que pode reâlment€ sef (cenáriorutu.o possível,alternatvo, è 199Apeditiu identili@t os
fisionaniosnois otingidose
tenteàsíeíriçõesbiofhìcas,àsaspiraçóeseàs imÌtaçÕessocioecorômicaseadÍÌrinhtrativat Emouirâsprlavías, Êlocianotasdddú .an norcas
. quese querdeíâcâré queos cenários vào alémda sobftposÌção de mapasde lnfornrâçõ€s estáticase além hìstóti@s.Até o déúdo dè
194ô,osotividods 6town
:as restriçÕes tecnicaàente
biofisicas descritês
no tempo e espaço €stLrdado 0s cenárÌosreaisdevem apontaras con.enttddosna Iinho litoôneo
::eocupações prioritárias,
tênto5obo pontode vkta 1écnico, comoda pop!lação eivolvida,e os futurcsdeveÍÌr e hú pesú,quepenìtiu o
-eiletirsuãs .ôniqoçoadovegetoçõo
expectâtivas.
Ë necessário
somardados oÌlurdo!drs representa$e5 !o.iâis,d; memória da
coletiva, notutol.A pdttir d6e peiado,
_ nóia lníitucÌona € daspo í1icasreqionais. in icio-f a tuisna. No dé.0do
rcdovìoRia-SohtôsestinuIou
ima prcoctpâção básicapafaesset;po d€ representação queos diveÌsos
é o entendÌmento agenksenvovidos
:im sobreo tempoe o espaço, be.. comosobÍeos conceitosambiertais
âprcndidos
e internã DãdosCenáros o vegetdçrodoploniciede
re consensoÍÌruitasvezessâoficticlos,poiso entendimento
baseia-se distiftos,comoprccu€
em rcferencials p vllegiodopon o.ôhsttuçõÕ
remoiíEr o exempo da Fú.3.10.A ieniativâdeÌdentÌncâf paisaqenrjunto aosâgentes dep anejanento rcvela, .le condÕninios.Nôs2a onos
pedidos 69q!
iuitasveze5, queâ áreâ-âvo,coÍÌroumabaciahÍd|oqÌáfica, nãoé c ârcÍÌrente enÌendida e que as questôes amblentais seguìntetfaton
do veqetoçãaderestingosobft
; o a b o r d a ddaesf o m , 5 e g m e n t a dpro, n t l a l ec o Í Ìbì a s en os e n scoo m L r r0np r ó p r i o c o n s e n s o s o b r e o s c o n c ecÒdões.
i t o s finte: Gitutdi,20aa
:endencìâ , idÊale possive é difici, mesc ândo as q!estões ambientais de diferentes lempos.
decenan0s
parâconstrução
estratégias
''",*0,"* oscerìáiossob
ALguisautoresavalianÌ
eíldando a evolução
umapeEp€civahistórica'
aolonqo
deumâpaitag€m
**'*,*"Í""''Í'li:;ïïi:ïïi:l:#:fl1:ï
AconstruçãodecenálioshÌstóíicoséUnìboÍìiÌìÍrumentodeanáLisequândosepretendeavalialas
""ì,.,'*",,"
oscenáílosdentrodepe6peciivas Alquns
diferentes
::*ilï,ï
ï]"ï',"":ff h"'i1-c":::"*'*"
dasâtivrdades
de ou
vesetais
espécies znimais'ou ras mudançês
outrosna dÈpe6ão cobertuÉ vesetarnativa em áíeas
usosda teía em à
rclação
;.;;.;; na woruço temporataos
","r,
legaÌment€ ProtegLdâs.
foi ressaltadaro trabâlhoõe
doscená os históicosparadecisão sobrea cobertuÊvegetacional
A importância qued€veia
d€reírnsa'
preseruadâ seídestimda à
i,"ãi òìrìj ii, ."*, devesetação
*e umãáreâ-nìcho
ã"u pelohomem a outrosusossefosse
e d€stinãda
oreseÍvaeãoe pesquisapoderìu "lterada
"' "r""lt'tuo"oíno
e
atuâis nãopor cená/os'
lualrau rot.nt. po, p'atottde imaqens
pelaârâisedas
pedasambrent?is
avalìêr
(velacap 4 pode-setãÍìbéÍì
dapâisâsem
sobo pontodevisiadaecologia
;;;;;;;;;;"";.".",",.;".':ïi:::i.ï1ï,ï,,."';:::ï::::::i
da pâisagem' âsrcdoviase a agnr
e fÍãqmentãção da pâ6agem
,',r"i." *At *'rtib porÍÌìeioda ânálkedeum ou maiselementos
"UL,i""
traladot-a estrâtèqla
dos obietivosoti caÍìiúos de ãvaÌiâção
EÍr todosessesestudosindepeÍìdentemente flsors
umacoínbinaçao enÜeinterpretãção de Ìrmasèriehistóricâde imãgersde
metodológicâ coíÌrpreende lÔGts No
estrutu
da rcgiãoe de entíevistas râdasmm üeÍanças
rcmotos, de PesquGasde docuÍÍentos histoncos .
comfaioshistóÍicosque resultaGÍì-em mudarças
8ra5ì1, o tempod€fine-se' comumente' emfunçaodosperiodos
dos documentos ' mateÌiais
nâsatividades€ *tpon"t*' UtmcomoÌìadÌsponÌbiÌidade
sìgnificatÌvas ""**' aosprcdutos sensores
de
Essas limitações' €m reLâção
prlncipalíìrert€
.r'""rìri""t *. .n.u'ra' ess€stutos anos
àa*"" tempodeavaliação emtoÌro devirt€ a cinqúenta
,.t"ilt, *ur.rt
cnrrruI
Área,Escalae Íem
P a r a d i q m adso P l a n e j a m e n t o
53
caíÌrirhosde
muitosOutros
ExisteÍr ará isea partirdaconstrução decenárlos,aléÍìdosexemplos,quiapÍ€sefr'dÔs
o ques€ devedestacar
Porénì, é a capacìdade de fttfatar ÍÌìudançâssejana ertruturarcsutanteda combìnaçào
dose ementosque compõem o meÌo,s€ja nas furçóes € interaçÕesdesses eleÍÌìentos. de
É um forteinstrumentÔ
os rumose asvelocidades
Dârainterpretaí
análise dasa terações no espâço,bem coÍÌìocorduzir, a
tecnlcamente
e poíticasdedesenvolvimento
de projetos
umarefexãosobreasimpicâções
pârâconstruçào
metodológicos
caminhos decenários
tempo€ispodem
OsceÌìários e/ourepresentadosgfáflca
serdescíitos A scolhadoprocedimentÔ
e caÍtogrâfÌcamente.
definÌdono plarejamento
do caminhometodoó9ico
dependerá
oç cenários
MaiscomuÍììent€, futuos sãoobtidospor ÍÌìeiode modeãg€mSea modeLãg€m é maiemáticâos
e íeaçõessão
elementos rcpftsentadospor matemátlcas
expressõ€s É um método que tempo,espaço
consideÌa e
defatorcsCoÌrtudo,
uÍr núÌ'Âerosiqrincativo
intefaçàoentre a
sinìplifÌcâ fea dincuLta
idade, o d'vido
enteÌìdimento
à compexidademât€máticae depende deÍrasiadamentededadosmensuíáveìs.
pormeiodeáryores
pod€serrcprcsentâdo
Ocenárlo nasquaÌs
dedecisão, umadeteminada podesiqniÍor
alternativa
oápicedeumtrajetodemudaiçaseconseqüênciasdeumdetemiradoespaço(Fig312).Ëunìbommérodoquando
Arnbienta
ernParejarnento
e p r o d u z k c e n á r o s p oor m âa
d ees i m !â c ã oe l a b o Ì a d t r a v édse
e a se s p e c| Ìíaa s p o d m
0 ss i s tm
€niãoB entãoC a partÌ.le dadosquaLltâÌivos e heurGtlcos Esses sistemas
umacompexaáryofede .lecisão,
t è mp o d edr ep r e vs ã oe e s t r u t u r acm
onven e n t e m e not p
e Í o b l e meas u a sc o n r q ü ê nacs m a s
i a d o t a r c o n tcoess u b l e t l o s
slmpifcam a r c a l d a deep o d e m
s€B seC
usadas
Astécnlcas emSlG,deconpâraçao âospaÍespodemusardâdosquânuútivoso! quailativosComvalÔres
porlenì
quanttâtìvos comodllerencâmentode iÍnaqeis'indlce(appâe fâzâode Lmaqent
serufdâs técnicas
Atécn]cadediferenciamentodemagens,desenvovidaporEastrÁanel'r]cKendry{1991]'ésmp|es
l )um â p a sd u â sa d u a sr e s Lt ar n d on â sc é l u L ad ses â i d a d ai m a q e mN' e n ec â s o0 s
e n Í ec éu a sd ei m a q e n( sp i x e o
s o sc â s oÔ
s e rn e g a t l v o s po oL trl t l v oN
q su ep o ' l e m s nde
Ì e s L r Ì t a d o sodpaes€ ç Õ e s s ã o v a l o r e s c o n t i'nl iuf eorsedneç a
nãoocorrerem nìudânças, espem-se o valor0 (zeroJ
do
P a r aa c o m p a r a ç ã e d â d o sm u i t o st r a b ah o st è n r
úti zado o i n dc e K a p p aq u ec ac u l aa e x â td ã ad a
classlícação pelasúaçãode nìaízesde eno 0u seja:
po g0nÔs
a â l o r edse . o e r ce n t e( â p p ao b t d o sp a f aÔ sm a p e a n e n tpÓ0 sÍ
O u â d r o 3 7V
em duasdatasd nìnguee cacu a assupedhiesoÌìde
n a d âá f e ap e r n ì a n e c eqm
o sd a d ods eu m ad e t e r m uâE
( c o ma m e s mcaâ $ i í c a ç à o0)q u a d r o73 e ! m e x e map
1:25.000 r:50.000 75,52
61,71 obter'p
d o sr e r u l t a d o s qsteep o d e m a â r t i r d âa pì c a ç ã o
l:25.000
r:25.000 1:250,000 59,04
60,33
1:250.000 D e í o r n r as e m e l h a r t ep,o d e - s u e t l z a ro i n d l c ed e
73,93
c o r c o f d â n cK i aa p p ap a r ãc o m p a r acre n á r i odse
ilrp".ta"a. t*.ta'*cuPaçàodâ teíá en 46o ddllercnte5 pormeiodocoeficente
c âa s . q u a n t l f c â ç ãdoâ sÍ ì r u d ã n ç a s
d i l e r e n t epse r i o d o A
l c o ú d â ; 6 m â c i $ Í i c a à o , p e r mt e a v al â Í ô s b e n e f i c i o s p r o p o r c o n a d o sepsÔ r ummâsa
detahadê.Fonte:PedÍeirâ,1998 p o d es e r e x p r e s ap e o l M ( l n d l c ed e l , / l ! d a n ç a ) :
l[4 = CK,(quadro
3 7b]
carìrufl
e TeÍn
Área,Escalã
Pârâdigmas
do Plâneiamenio
dãdosqualitativos
Pâ6 cofÌìparar €m slG sendoque a
devenrseÌ ãplÌ.âdasouÍâs técnÌcas 1
lmagen
cruzada
cLassÌficação é o procedimentomaisusual.Eh compâ€a coincidência de áre'ãpâra
Flg.3.13Detecçõadenudonçús
umâmesmãcât€goria ou víifkâ se houveunraÍìudançãd€ categoriacorÌìo
de infornìação nó usae acup'çdoda Íem no
surqimentode uíìranovaczsse,pormeiodeumatabuaçãocruzada (qu:dfo3 81 rcsìõodeAhdtddino(5P)- torõa
deinoqen. Fonte:Sohtos2043
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úrcda ErpÕ.nÒ';d i)aoa!: atd.jPandDDno oòse^otq"e ÒaosÌos?qta:o Fo.ekL\ooo'rte
úo.ttor-adô'-re,qrooop.oca4*rçòadasloga'oEes':nütonFa'\ÕdatoatrcFÕ'rpocõo
donõÒ-de abru.A Ãõìot pedo doflÕBto estociÕnÕ I senideciduoI Òcoreuna déúdÒde 1974' Ú n o
séiede eventashìstótìús osinolodú ho figuío Fonte:9ntot 2003(nadiÍi.õdo)
iâ e Práticâ
Ambienta
emPanejãrnento
56
oLoo . 3 r ' e a p . o o e " p " \' à o o " ' ' 1 i à o e ìdsi (";ornàd"
t936 p osapresenúdos mostra m queé reztNanìenÌe
Estes exeÌ'ô
s mplesconìpaËr imagens oLr ÍÌìapas de duasdlferertes
1999
2à42 3 4 datas,sej, com dadosqualÌtatjvos ou quanttat vos e
596 c 32 471 com posslbiidade de utilizârd ferente5técnÌcas. Poíém'
2 1.063 23 73.575 g r a n d e
c o njunto
c
é n r u l t oí Ì ì a i 5 o m p l e xcoo m p , r auf m
a a.742 323 53.221 62.291
284a 41.632 73.415 d ed a d o d s es é r i etse m p o r a inso q u a m ú l t i p a s i m a q e n s
- . , t ' j * . ' . . t , " " ú * " d . . é ú | â s q u e c o c i d e m e m d u â s d a t a s p a l a c ã d ã t i p o d e u 5 Ô ' b e m esÌàoenvo
vidas.0 desvlodelnìagemé umadastecnrcas
comoasÌranslormaçôesentÍedifercítesusos n âÍ e q á o d e A n d Í a d i n ã quep€íÍÌìitem tal proc€dimento Essâ técnicãassume que
Foíte:Santos, 2003 (mod ficadoj as mudanças nâsérezssão identlficadas por desv 0 em
r e l a ç ãào m é d i ad e u Í r o n g op e r i o doou d e c o n d i ç ò e r
A5técnicãsdeaná|isenrulÌicr]tel]âtâmbéíìrpodeÍrauXjLjalnaava]iaçàodaçÍÌìudânçasnoegpaç
T r a b a l h a í r ccoi Ít Ìëì r l o s
t e m 0 o . S ãboa s i c a m e n t e , m é t o d o s d e c l a s s l f c ê ç â o q L r e p o d e r n Í e s u l t a r e m m a p a s a m b k n t a j s
e aìterrativasquepodernslmularsitu2ções f!Ìuras no espaço 'onsideÌadoSào'no eniànto'Íìà s !ti izãdospa€
tomâ.1â d€decisão quandosetèínditerentes propostas qle devemsercomparâdas e seecionad4(vejaCâp8)
DeveseressaLtalque'aLémd:sÍÌìu.]ânçasda5âtividaÍ]eserrsosnateÍra,existeamUdançanasp
sãoapfesertadas' geralmente' cotnorôooeros
da popu2çãoao tongodo teÍrpo sob esseenfoqle'âsavaliaçòes
um modeoqle rcâcionalndlcâdores das mudânças
Zub€,Fiednrane Siíìrcox(19891, por exetôpo constroefn
. , . i . a , a p a i , a o . Tl c o r o ; r e at. p oe Ì à \ ao e- - o q " . a c o i d s t eís' o a o o o Fd g ' a ! o ; _ ' o " c à seì p ' ( e o c õ '
(comobereficios e peídas, âcesso à infonÌìação sensosobÍeã câpêcidâde parainfuenclar
hÌrmânas dasmtdanças
Deacordocomessesautores'a âplicação do modelopermiteavaiar qlestões conìo:
or contfolarâ mudaneã1.
resistênclâ, acelúçàoor capacidade deadaptaçào da popuaçãoà mLrdançâ
RECONIENDADA
TURA
Í U F N E R , lG N i C A n D N EFRH
ú .: D A L E , V
Ouãntitativ.methodsin landçcape ecologÍNewYork:
. ; A l s Ì R f EM , 6 ; o r e e n eS, N
O ú S O NE, . GA
l"ndscâpe chanqepatÌedsin mouiìâins,land useand
envrcnmentaLdiversity Mid Nofrãv 1960-1993.
Landscape Ecology, Dordrechl, n 15 2000
fu realidades sesucedem ao longodo
tempoe deixammarcas, evidências,
retratos emformadepaisagens. Elas, em
sì,sãoimutáveis.0 que muda, ao longo
dotempodo homem. é a interpretação
queelefaz.Asinterpretações nadamais
sãodo quea aspiração de se chegar
cadavezmaispróximo da verdad€, ou
seja, da"realrealidade". Para osdiversos
caminhos da interpretaçào, pratica-se
a observação e análise dessas marcas,
dessasevidências e dessesretratos
deixados pelahistória, fragmentados
noseìementos que compõem o meio
E s s e sn,u m p r i m e ì r o m o m e n t os,à o
i d e n t i f i c a d opse l o" d a d o "o, u s e j a ,
p e l op r i n c í p io u b a s eì m e d i a t d ao
conhecimento sobre o meio, ainda não
construído ou elaborado. A decisâo do
planejador sobre a representação, valor
e relação entreosdadosé queconduz
à determinação dos"ìndicadores': São
as novascomposiçôes, ìnfinitamente
arranjadas, desseimensofractaìde
i n d i c a d o r qe us e p e r m i t e m
o avanço
do conhecimento sobreo ambiente e
quepermitem ter,porfim,a construçào
d e r e p r o d u ç ô e cs a d a v e z m â i s
representatlvas do todoe daverdade. OUATRO
e Prática
Ambientâl
ernPìanejamento
DOINDìCADOR
A OUESTÃO AMBIENTAL
NOPLANEJAÍVENTO
naturezâsE aindãcompreendem
dãdos'redrversas ut rrzâm
fi;,;;il;;. tra;ejameúosaÍrbientars
"' e e Ì ân ee s u am a n l p u l a çdãeop e n d edm e' l i v e 6 of5a t o Ì e sc'o Í ì Õ; l e à
I o L raed e c i s ãsoo b Í e o r l p od €d a d oo, g r a u . r d dead dôo
adisponrbirrd?d
,ia"",, o"*'e'* * ' a a r e s Ì ã o d e e í u dNo m e s n i o
\-: N ; .t;o; J' n; "a | e i t u r a d'e* d
i l "o; eì ;n; .t;a; n ve|sostraba|lr05.ecomLìmsurgjremquestÕÚqutmotvaíndu|âscritÌcas
C o m of o i d e n i i r ì c a do od a d or ee v â n l eO
p a r as e L e c L oeni âs red a d o ?
?ue
n ì a l sc o m u nsçã o :O u a i a ó s l c au s a d a s dados?Todos os dãdos
Porqle sedecjdiuconìpâÌar e5ses e nãoâqLre
l,ni"' a.t *' ** -';r.to dedados?
';,,';,.^:*'i"":ï::i:ï:i::::';:ïï:1,ï:il::1ilïï?5::;ï[
,;;.;;;i;;;;;;" ïï;
forâÍì os írétodosusâdosparalevantare srstematri
momento'jnformaçãoemunìoutromoÍìeiÌoeparâmetroemouilo?Ìaispelquniasocoremd
a!,êrciadeinfomaçõesdetalhadassob|ea5escolnasfetasduranteoplocessodepanejamentotzn
à seleeão, dosdados
quarioà coletae âgrupâÌ'nento
E s t â s q u e í Õ e s s ã o d e b a t i d a s , n o Í n u r d o j n t e l f o e i Í e e s p e c i a l i s t â s qros
uetêmâresponsablidadeded€
Deve5econfessar que apesaídosavaÌìços obtÌdos últ mosvìnteanos: nda
.-'ì,li"lor,. 'r,
a umarespostâ
hámuìtoporfazer'Cada "".t,".
vezrÌìaise necessãío a9rupaÍexperênciase lnformaçÕesq!-e^coÌduzam
eficentedecomoobterconhecÌme|toêuSé-oemp|anejamentosded]ferentescaracÌeÌÍc45.
Ape.pect!adotíabahoÍÌìu-*:-**: :t_1.ï:::ï:ï:J.1ï:*::ïi:iJïï:,ii:;::'"",:ï::lii::ï
unì 0u p'aramerrc
coni!ntodedados,infomâções
s eq u a n t fc á v e Ì o s uq u a l l i a t l l osses ã 0d Ú c Í i 1 r vo as s
s . , e n r o q u pe o, a e ts e r s . L e c i o n âddaodsoqs u ã n t i t a Ì i v o s
* o e c L r l i a Ì t d apdoedse. mÌânìbém s ea p f e s e n rcaorm ob i n á r i ocsu, j an f o r Í ì â ç ãboâ s e € -
.ì,*.,Ërnr",.r,*", s m ou Ììão'existe
se na escolha entredoiselenreÌìtosi
upos dedãdos wados cm planeFment0 âmh'dã outÍo âdo'podemseÍ
ExehpliÍcâçáo dê ou nãoexiste,zeroou LrÍr'Por
multcateqóÌcos,oLìsejâ'definidos nìeiode nruitas por
' jr, q u ad a d e s ot itp o sE mu ml n Ì e Í v a l o f l ndi teoo b s e Ì v a ç ã c
o un ì t d l . l ao sd a d opso d e m a p r e s e n t a Êc soen tn u 0 ss €
!niíôrmemente distrlbuídos, ou discret0s5easLrmer
m è l o Í l s j c o a l t t u d €i 3 m ' 3 3 m ,
a
(geomoríoloqiahedo ogia) 333 m 3'333m ) / a l o" s | Ì o s 0 q a o ' o4 m o í r d e Ê Ì 0 o o e s
m e l o Í ì s h o ( c l m a )9 k u 5 d ê i l u m l n a ç ã o ' à ' , o i r d a o ep ,o ' a Po o e n " o í r Ì o d e t e a " ' d "
12",304" etcj
vegeta! o c o r r ê nacc o m u nermp â n e i 2 m e natm o brenú
delo bioló9icô tposde cobe/túm
(f eíacional
orcstâ vose muï cateqoícos
quâLitat
koberiuÉrcgetâll 'agfupenr
qémidecidua emeíâdo Espefase que os p anejamentos ambientais
' 4 , o o o r o o tanr'
degdoa0o, n r o_ d ç ò e sd e o r F orden' er'
de
ou âusêncìa
meiosocioeconômis Presença n e s s e a q r u p â méeenxtaoÌ r i n â r o i i p o d e c o m pz âa tçl àb ol
hopulâçáo) PoPúLàção compa Íação ou Ú!za menÌ'
a seÌfeltanasobÍeposlção
meo socioeconômlconümÚodehâbtantes n'
h o p ú à ç á o )l ì o o oh à b l o o si e Í e Ì o sq J ec o - o Ó P -a , r " r c i c à sa < ç r -
c f u z â m e n-t o
c o m op, o re x e n ì p ldoo t p o d e f o r m ação
(nodÍkâdd
FonÌe:BssdoemOrca,19ôO
cecrufi
t
Indicadores
Ambientâ
e Planejarnento
59
E ms u m a e , x l n e md i f e r e n t etsi p o sd € d a d o sc l l a s
o!.dm ,r.6liposdeÌnfomâçàopãó o pl31!l1l$ informaçÓes podemsercomparâdas' trânsformsdas ou
-o*re.irc c o m on a d a t e Í L n d a q " o s t i c o r a s é ! i l s q
l u(
"Ìbiertã
çni',. poe ro'nà o. vegeucãoc.an'ìooê aÍeó tesoã<Lain e p eraçàoecaoacidàde
5efconheçdrosrir
n5ionomia:ãltun e Pone prcdLrzem
- Íilhâs:localização e caract€rlzâção de avaliação do meÌo.Al9!nsplanejamentos
noespaçoindicedeisola- inhmaçÕsle1ìd.kdse'lFmríÍe_le detãlhddas' r "(que
- .aidâd.do rem;ne{entceÉúcteúticasslngtlâres:disposição
íÔrestaltÔtâlJ diveEidadede emsequida, sãocruzadas em Lrnì sist€Íìa de informãções
mento,p.Íceôiua hobeÍtm dâ mâtanâ reqiào/cobeitura
geoqr;casouesó "dmft " elt aoaoedaoolpo' nFio
- composlçãoeú 6péciesecaÉcterhticas lqadasàbiodÌve6dadèiespéclcs djferenciadâs da d€ um sktenìabinárlo,booleâno, do t po zeroou um
em exllnçào' aúeâçadas de extinção e mÍâsl pod€m ser€xtremânìente
faúnâefLora{prctcgidas leqalmente Nestecaso,as informâções
â sasdecisôes
l â n c i â c e ' cSe
s È t e m â s a t u a l s d ê s e q u . a ô ç a : a p a Í a t o c o n t . a i n c ê n d i o p l a c a s i n f o Í m a t i % s v l gsimpliícad,ç ba
prcduzÌdos. asâlternâtÌvas deínidas a padirdessa erÍâdâ
oe dadosldmoer eJàËo simp iÍca0às DF$à foraà é
ÁRvosE DEINFoRI\4AçAo
píovável que5Fdespeldà teÌpo enetq a e d nheiro sea
reflexão nemtlno.Sobess?s condiçÕes' as irfonÌações
produzidas pasema tervâlorp€rsi, íestrltãsao diagnóstico'
masnãoâ iíìrentam pÍopostas do pLanejaÍììento ALg!ns
pLarejadorcs €squecem que: essênch do plânejamtnto
6tá natorão"oede.isãoê nàondprod-çáodo inlelláro
e constíuçâo dodlagnóstico ldeal
variaçâo
e culiuúh:ÍisicasÍtuto.èsÍeqionâis
preltíênciâsfisiús climáticapresenFd€âqua INDICADORESAI\íBIENTAIS
atividâdsquepodemsf d6envolvidâs), p5húic6 (fadiliâÍidadê
contefrplâção'inspirâção o conceito
ergonomia,seguÍança), recft
ãtividâdes âtjvo-desponi%s e turãis
sociocu vêmexa!í vamerÌ€,
Nosúltimos anos, ÌnsutuiçÕes
dive|sãs
ocupação:dtrutuÉ daaglomeÍaçáo uóanaqittente efutura,cândínação 9eÈ e{€ dolndicâdor e muitas
discutindoosconceitos e osprecritos
médiadolote,situação l€qaldosloteamentos, dêôsidadedeocupâqâo ' teÍeios ociosostempo
deÍriçõestêm sidoformuladas. Detornìãgeral,pod€+e
deimpãntaçàodos oteamentos pã€ÍìerÍo'ou'-tõesd'tivàda5
- infE-estruturâ (águãmânutençãobanheircs'atêôdimentomèdicÔâce5sose oieiqLe.ndcadoÍsção
atuâL:deseruiços
deles,quetêm a capacÌdade de descfever un estadoot
ciÍculaçeo,eletÍicidâde,melosdecomunicâçào)'equipamentosd'RÜeâção(c6ios'duÉbiÌdade
ecidâsdemanda
estabe êquipamento/ÍbiÈ etíia) Jíra .e\pos!. do. fenò-e'os oLe omae- em -Í reo .
spaçoìcupaao, nmssiaaoea* âtÌvidades
e
tÍansporÌe
lndustÍiáis segu- ConfoÍrF á rc$âltaoo pela otl) ljtqsni/oIion to!
equlpam.ntos e.ÔmunÌáriosestabêlecimentos
sociocullurâÌs
E ônonìcCoopention ondDevelopmeriÍ99al quardo
um pa àÍelro ë enÌenoioo coro i'dicadoío \e- vaLo
- paÌliclpaçãodâ
comunidade - oNGs tíân\ceioeonúÍetoou acte'ilÌica
a câ ems:.dquiindo
1999(modifìcâdoj ,m ouÌro s:9- fimoo.SLoollà um€lo'' deumpãÈjìdÍo
Fonte:úomaziellô,
lìgado à água. Esse €lor pode ter diferentessigniÍcâdos
em diferertes regiões Não se pode esquecer que paraum
quandoanaliszdosoba fonnade indicador d€ qualidãde
usos
deinielpfetação, e destinâções,(qladD 4.7).Em outraspatavEs,
;ado@ informãção,hádìferentesvisôs, tiÌrhas
quesedá ao númerc ou à próp'la
excedesu'z
cãíacterísticâ capacìdade deexplssá-lo
osiqnincâdo
Eonsindlcadoresdevenìteracapacidadedegerarmodelosqtrercprcs€ntemâsrealidâdetUÍìrÌndiÓdord
lógime epistenoóqrc!.
técnlco,
ie entenoimento mcìate,confoÍreatertaGatopin(tss7),deconhecimenio
potítìco,
(Envnonnentot (1s951'
Asencv) med€m
indicadores em
o avanço a
dií€ção metase objetivos'
tàtaa EPA Pnttection
cAPiÌuEI
.rJllj:ïlffi'o'o'."'l
.,
5€ €ssesconceilosfo'eÍì obseruãdo\, os ind,cadorcs Ouadó47 CaEct. 4Ëodeom parám.trocono iídicador
*leciorados€m rr pla-e:ame1.o àmb,entadeverão.
rrcrüs:ve, FÍìeliíosmldicionc"re\ddinle píeÉçãodada
aosseusvaloÌes, sejamelestécnÌcos, históícos,sociaÈ,
ounesmológico\, naremáticos.Õu ln9ü slicos.DeveÈoE-
Ì d e n t i Í c a r ãr cs l a ç õ € s e e s c a r e c e r s o b r c s e u s v i n c ! l o s .
Eía ênfasesobfeo tefÍÌroé para esclãrecer, defi'
. i r i v : n e n t eq. u er à o \ e p o d ea p o n l aqr . a l q u edt a d o
qudrr làÌ vo coro ua noicadoíEristeÍ concelo\,
req€se métodos paraselecioná-los.
a função
ros indicadorcs paratomadorcs
sãofu'rdâÍìentâis poispermiientêntocriârcenáios
de deckãoe paü a sociedade,
o eÍado do meio,quânto,feÍir ou âcompanharÕsÊsultâdosde umãdeckãotomada.Sãoindic;tivosdâs
Fobrc
(mldançasecondiçôes noambiertee,sebeÍnconduzÌdos,peímitem rcdedecausaLidades
rcpr€sentarã presente
n!m
b€ieminado meio.0s são
indicadoÌes pa€
€ÍìpÍegados €
avaliâr compaËrteritóios de diferentes
dimensõrse de
corôo€xidades.
divelsas
:NumDLareiâmefto seosindicâdoresforem
ambiental, bemseecionzdos o númeódepaÉmetrcs.medìdas
feduz-se
sobreo meio,diminuindo e norteandoa ãmostíagem.Esta
funçãoé de especial
impoffinciâno plaÌìejamenio,poil
deve-se embrarque. ÌìamaÌofia
doscasos,o plocerso
dedecÌsão
requerasiidade
e €íciênciano emprcgo de rcculsos'
se'rdoinaceitávelamedÌção ifdÌcadoresfo.em
detodâsêsvariáveisambieniãis.Seos fêcilitâÉÔ
beÍì estrutumdos, â
integraçãodosaspectosambientãis,simpliÍcandoomanejodobâncodedadoseaaprcsent ção dasinformãçÓes sem
prejuizopaí: a qualidade
dainierprctação.
a principal
Nãosedevejamaisesquecerque dosjndicadoÍes
caracteística dequantifìcâf
ésuâcâpacidâde esimplificaÍ
o número
Ouâise qlantossãoosindicadorcs? Ap€saídetodososesforços, atéo pr€sente momento temsÌdodÌficilEsponder
a eía questão.
Osp€squisâdorcs quesãoinúnìelas
rcco.heceíìr ãsinfoÍraçõese nãoexiíem gruposde indicadoíes
qued€vams€rsenpreadotãdos,
deÍnitivos, sejâcoììsÌde€ndoum pequeno sejacompanndo
território, continentes
Mesmodeitro de umaescalauniversa. rão existeconsensosobrequaisou qualé o conjuntoid€êlde indicadores
a seradotado.o procedimento usualé, então,obseívaío conceÌioe aplicá-opâË a situaçãoem qle se Ínserco
p anelamento.
A titulodeilustí:ção,
o anexolapÍesenta umalÌstadefatorese paérìeiíosquepodemvira serusados
masque.sem
coÍììoindÌcadores, nãopr€tende
dúvid3, serexaustiva.
serutiizadonumplanejaÍrento
d€fato,queo núÍììerod.indicâdoresâ
Reconhece-ft, esiáfoÌtementeligadoà escalã
fislcoemques€estáÍabaihando.
e aoespaço Winoslâd(1995)indicou
estarclâção,
conforme mosÍâo q$dro 4 8 Ë
óbvioqueparâcadadlmensão háindicadofes quepodemsefavaliâdos
específicor emfunçãodaslimitaçle5impostas
pelograudegeneralização.
emíu^çãodaes'âa e âreâde
ambleôtâÈ
io númerode ndicâdores i d i c a d o r esso co e c o n ô cmo s - a r n b r ein t. a :_: :: ':'
43 Mudançâ
Ouadro
q
c l a r oa o s e l t o r e s u e a r e ç ã oe m a n e l c:; ::1::
ó
d
p o p ua c i o n a les s o c l o e c o n Õ m i c o se u m i r ;ea': ::
p a n e j a n e n tfo r a mo r i e n t a d o s s e g u n d so u â' e : : ; :
_
rìumaÔas dÌ.etâ c o mo s s u b s i s t e m â s a m b l e n t a Á. s s :
5 . a t ! r a l s
emissãodeC0:,princlpâis atividades
emissàode liumanat
C0r,p.lic pas âllvldades i m p o r t a net ev i d e n c iqaur ei ã o s ep í e t e n d eeus q Ô : : ' : :
bâ.la 2 5 0 â5 o o
Ìlposdeúsodateíâ t posdecÔlreÍtuÌâ veqÚa p o s i b Ìi d â d edsea v âi a ç ã d o o sa b s i s t e m p ao s p ú L ca-c:
ui dadede 1000â 1500 emissãode Cor pÍlôcipás atividâdeshumanas e socoeconônlco{ou seja,aqu€lesque se reret- :
t pôsdeusodêtera tiposdec0bertura veqetâ,
ocoíêicia de qádo,edksãode úÔnóxdode aspectos relatvosao homenrl
carboó0,equpâfrent0s ruÍâÁeurÒâôos
â q r ai d a ed
És e * o q r . u . n dc a d oér d eq u â d l a d eq u a n d Ìoe mâ c â p a c ì d addeen r e dr a n a l s âer e x p r e s acÌ o r i
"omut â p a í t ldr eu ma n p l o
e í, e n ô m e naooq u a s er e f e Í eE mp a n e j , m e nâ! om b i e n teâsLt ec o n c e l lâopi c a _ s e
í d e l i d a do
s p e c Í o d ec o Ì ì d a q l
s e € ç ò e sN e $ aá r e âd o c o n h e c l n r e n t o , a i d a d e
d e u m i n d i c a d a
o m
r b i e n tdae v es e rm e n r d a
q u e
p ; r m e Ì od eu n rc o n i u n ldoec a r a c t e Í ci sats d e n o t a m s u ar e l e v â n cmi ae' n s u m ibdia d c
e 'o n f i a bl dl a d et e m p od e
respostaaoestimuto]ntegridade,stab]L]dâde'saidez'leâçãocoÍÌìã5piordâdesdopanejamento
oUs!áro'efciênc]aeeficác]ã'N4t]ito5peSquisa.]ores'tent2dosaobtero]nd]cadoridea'sejâpanp
que
desejáves
sustentáveenrmêremmuitosoité'ios ou caÉcteÌisticas
do desenvovlmento
ou paramedidas
p e r mt â ma v a l Ì asru aq u ai d a d e .
parãp anejâmento
ambiental, poÌ urÌrmínimode 27
esÌâscaracteíhtcasdevemsÚ verficadas
Especiícamente
â c o n f Ì a b i i d addâes u â
A f o n i ed e l n f o . n ã ç ãéo o p r l n ì e i rdo. l e s s e o d a d of o í s e c u n d á rdÌ oe,v e - soeb s e N a r
o Í i 9 e nsì red eó r g ã o f c k l , l n í l t u l ç â cor e d i t a doar'g a .z ã ç ã o
nãoq o v e r i a m e n t a l ' j o e
r t aer L ae t c E m
nnat r e ! i s d
a iuodnoaso r g â n i s n ì o s s o a bnríeo r m a ç à o
o u t r â s p â a v r a s , s e e x s t e eéqougar a u d e r e s p o n s â b l d a d e d o p r a f $
o qLre siqniícaseo ndlcêdor eíá teóricae tecnìcanente hemíundarnentado
p a r aq u e0 u s u ã f op o s s a
É r e c o m e Ì ì d aqduoeo i n r l i c a d âo pr r e s e nl tÌ em i a Ì eosu r : c Ì s I i k e r è r ca a $ o c È d o s
estabelecerconrpâraçq Õaeras er el ul e ! â n cdi aos e !v ' â l o L
Deveieiomâro cÌrÌdâ.lo paraqueunrÌn.licador nãoapresente rdundáncì ou sejâ'quedÌferentes dados
a n'resmãnlormâçào. É errc ttum em plaieianentodestacar um fenômei' dâ
coletados não expressem
"t
mesma fornìapordifeÍentes dadasque en conjunÌorepresentam ÌeamenteumasólnfoÌmaçâo
Aslnfomâçõúdevemter co.iorì rrri? t.n p.É , ou sejâ,d€vesea\rerlguar o tempodecoí do entreâ co etâ do
dâdoe a Íealdâ.lcquesedesejarepresentâr NesteâspectÔ' é evÌdente que pâracadatemàtica'háLrmÌnÌepâlode
t e m p oa c e t á v ,eq u ed e v es ú j u L q â dpoe l os e ue s p eâcr s 1 â
de reíataros probhmas
à capacldãde
dârlereíere-se
A rc!.esentallv da áreadeestudoou deatenderas meÌâse
defn.losno plênejaírentoe a lmdrcàorefere+eà capacidade de pefnrÌtI ? perfeita
do lndlcadar
aosobjetivos
técnicoou eqal'
s sejarlopontodev stacientifÌco'
acetále s e Ìnaceitále
dÈunçãodos lmitesenÍe condições
creÍu[
.,,11.ïfi1""',ï*o-*l
D€modoqe€1,rào é convetìiente um indicãdorq!€ dêrespostasd€scomedÌdrs,cotììotudoor Ìì8da'ou mesmoum
natur.ãlextrcma.
.zlordevãizbilidâde A g!masv€zes, pertinente,
a lnformâçãoé mãsnãotema corvefÌência dâescala
-.ioqÉfìcâoua ab€nqência qeoqénca necessá ã.Emoutnspalawas, devehãveíempimeirougaÌ,compâtibilidade
.iÍ€a escaa daÌnfomâçãoeaescaâ adotada pâ.ao eíudo.A émdisso,a abíânqência dainfotmaçãodeve cob (
a
ifÊÌivamente, árca de pLanejâmento, mesmo tob a íoÌmâde esunatÌva.Também é que
lntercssânte se incllam
io pznejamento os ìndÌcãdores voltadosao íuturcmonitoíarnentoda árcade eltudopelogestorcoíììescalas e
abEÌìgênclas
compatjv€is àsâçõesde acoÌ'Ììpanhâm€nto, avallação
e corÍole do meio
A info.maeã é om a i sc o n Í á v es e e ã i e m ; t a s e n s i b l d a d e à s m u r l à n ç a s . À m e d i d â q u e o c o f f e í Ì ì a s a l t e r a ç ò e s n o
ambiente,mesfno quepequenas, â r€spoíadodadoé imediãta, Íììudando seuvalorie sefofde natureza preventiva'
qle sejacapazdesinaizârâdeg€dação antesda ocoíêfciâdesérÌosdanosDeveexktÌísimilalldade nâses.âlâs
deteÍÌìDoe susceubilidade enÍ€ asÍìudancãsdo meÌoe o indicador' SeestâsensibiiÌdade àsmudanças semantém
ao lonqodotempo,pode-se gerafsériestemporais dedados(inearcs, ciclÌcos ou sazonaisl, comumente entendidos
ótimosÍadutoresdosfenômenos
coÌ'ôo dedifeftntesdlnânìicas em!.ô determÌnado tenìpo.Ouâ'ìdo for impotante
â ânáisedâ evouçã0,0s indicãdorcs dev€írter a capacidâde de expressar asmudanças el.ôumaescalade tempo
coÍÌìos prob€mas.
compative
DeveseconsideraíseaÌnforÍÌìaçãoéprcscritlva-aquêlaqueéanaíticãeapresentarecomerdâçóesaodesenvolvimento
-, constituindo
dea iernativâs umbomindicador.Emconimpãrtidâ, derai!rczadescrtiva.estrinqe-se
a ìnformação
daspropiedades
à descrlção do meio,sema pretensão
derornecef dirctosà toíìladadedecisã0
subsidios
Noquesereferea dâdosespacklizados,
deveseconsideraro iÌìdicadorque de lnhãdivisóriaqLre
lem câpacidade
limitesbemdeínldosno espaço.
apfesenta nìente,o ge.€ncÌamento
de formâa facilitar,qeogéficae operaciona
daspropoíâsdo plan€jamento.
O u a n deox i s tpea t Ì c i p a ç â
p o p u2 r ,u m aq u e Í ã op r i m o d i a isae r c o n s i d e f é
aad cao m p r c e n s ã o d o Ì n d l c asduoãr , 0 u
':ci idadeeÍì informaÌo grupode pessoas queto.naÉâsdecjsões quanto aos íumos do p aneiamento, bemconìo
sla capacdâdedeatraÍ âtenção, despertando o interesse da coÍìrunidade sobrcele.
A obseMçâo conjuftodepmpriedadesdeve
dess€ fâvoí€cera permitindo
dosindicadores,
se€çãomâislógicae íigorosa
urnamelhorexposlção sedã re, idadelocale qerândo
dostutos,êproximando maÌorconÍabilidadenaaplÌcaçâo
de
íìae PrátÌca
Ambiental
emPlanejamento
deinromaça'
os'cenios'u ss'iemâs
mode coïlÍlÏ:j'lÏÏÏ
No'eni2n'!o'
lliï::iã::ï: liilï:ïiJi'l
aquerequeatende'napiiticâ,l"ti:'::fiTï:"fiï.,"iir-
ã,ii",."r*"dependeÍÌádosobjetivo
quem
o qrupodeindicadores
defomaa selecion:r rcqional
deobterosd'zdos € cadastudo
dotrabalho, aot'p'ço u'on*ooì i" oo;ibilidâde
dêscaÌacteíistica' em
rmportantes
todas2s27pÍopriedades
NeÍìr são
ap,esentadas
I*ïï,ï., **,cur2rdeindicadoí€s.
"ï """t,".
Hoje,sruposque'aba,hamcol"""l:T:.i:::Hi:::ïilflï#::ï;'J,ï;:ü,::Ï1,
umconjunto d:
d€indicadofes, *' ry,Ï: :;l a"i.*.r,"s, dasnìetodorosias
a
Noentanto, "-: ffi;';;;lJ"ì""ii.,'ìì*",
diveÍsidadedascãíad€isncasrcsaÍÍ:l::'^':-ì:::."';.;;;iit,-."
inteqÊdas. tarenìpreitada pa€ seatingk
que'
oue.oaa
Acrcdita-se
a" ï.ììi,' . À a' tancosdedâdoslocaistemdiÍcurtado
napesquisa
""*i'ro" ldeais'unrloÍìgocaminho âindâdryâseítÍllhado
oschamados ÌnOicatores
a organização
obrisatoíãmente
selecionados'
poÌ íneiodos indicadores
ambi€rral.as infomaçõesobtidas
(Em planeianì€nto possam a
subsìdìâr
eintesepâraquerealmtnte
oÍO'*0"' t 'gtpt*'' D;; tonduziíà
ldevemsersìstemâtizadas'
üil::.;;;ffiËi,=.:,:d::::::JÌï"!:,:ïï:il
praneianìentos noB::rL
ambienÌâis
:'iÏ";Ï:
:nni:;';lï,:Ïïï
fl'#:i queÍa€mente
:jj:Ï"ï'^';;:::;f."àìï" 0,,, , 0,",, 0", ,-" seqüência
bancodedados.cujãsinfomâçõesvãosesomãnooouçLU'i'-'-'*,:::",^."i-'"-"*";l.,ó.ôntad
èdescita.Noentanio'essaseqüênc]aerctevameepodeafetarosr€sLrìtadosdopbnejâm
ea estruturaçãodosd;dos
dosindrcadoíes
ìì."""'"i'"uiì. o' '"*"tara orqanizaçao
umapíopostâdeoÍsanzaçãoépenerosdifercntesrg:renÍo,Ji::ïjj:|]
bâseenãoconcentndosos dadoçque' aqregâdos'
deinfoímãçãoserdoo ápice
emindices, oíqanizandose,
de*" f"'t"' *"f'""t ot"t"atntes'comniveiscíescentes
Íìãit estruturad:
dàdosOuarto maispd {imodoápice
derepíes*o" t co"*t *to'*" te
a foma rôaissimpÌ€s conc€itodefácilentendimento' étão Íicìl
nào
d' c"ínb"*t * *""t ïOtt"it seÍum
é a infoíÍaçãoresLrltante
entrcumacamada e ouÍã nems€mpÌeéevidente'
.m aoticacáo poisaseparação
'eoresenÌâçàooa<in'esedei"Íorràções
Des$o'opo'la,o usodeird:cescoÍo
uru ú''ca meo'oapa'ãcada
::;;;:; ;il t.' .""'nidade c enÌirica
,#ii.",i."im."l" *p'-gamento podeintercseíamlltospesquisâdo'e'D€
t;". ;ais queo rndicad.rsimpres é cãpazdesiíÌrprìícar'
;#;";.,,";;;,, compro(os'
" *ttssaí deformaresumida osfenômenos
0,"ì,,n.*.*-"..
a partkdaagregação dedâdoseinfomzções
cnmoo r'sultaoo
sãoentendìdos
deíndic€osíndices
Cabedlscutira c!Ììceituação
assocÈdÔs unsaosoutrospof
- -": i- \ ì"'.ìrì",ç" 0.,' .""1-to d€ parâmetros
quedáoÍiseÍna !m novoe únrcovabr'
>'-<.r;", *" i. o't
"'à "r",- '' ""belecida íelãrNo'acàdàPadmerto
tiì",'so"otr"
"" 0"""'0"\valoíes
quecolìpõe
forír'lacão
ooí meiode es!àt;çtica
'ì:*-.
" " "utt "'eslaoelec'da
Ìazâomatemarca
anâlitica ou cálculode
\''",",
Sea associação
agrcgados
entreindicee indicadores
ajndadlstinquìÍ
Cumpre
',-"I'j::ï
ponde€çóes
nãoenvorve
Fiq.4.1 Pn\nide dd inforno' Ji'J;,;;;ì";;***rcsr :ï
1995'e
'cõa Fonte:Winagtud ana|íticas'estamosdiantedei"aicaoor"sa,eçoos,mlnaìcadolsìfipIeséonorÌredadoà
Fidolgo,2oo3lúadiÍì.ddo)
deve+e
e escara' ã ÌeLlt'::111'--ï:*:i)"'d'
eÍabereceÌ
Damesma foíÍa quesercracionâ deindicâdorcs
núÍìerc uemer
(2003ì
Fidalgo
pa€o usodernorces baseadâ sjtedalnÌernailonâl
em um
infoÍmacão e adequação
adequada apíe5enta 0 4Y
ouàoro
resLrJ esta\^'acõe\
nôkadores colro'me
;:ii.*ì:,;;;;; .";.iÍco soo'|e
ceenuI
IndÌcadores
Ambierta
e PlanejaÍnento
65
ó p e s ào e o e Ì a ( eÌ 0 .n á o1 eo t u êF - d . e . q u F c e
I r | - i l d ! o e \ d d r i _ o ao o u , o d o \ n d. e . .A \ v e / e .Fe ( r à o
;ão cÈntiÍcamente vá idosou tecnicamerte robustos. Oscompofentes e oscitériosdeponderâção são€scolhidos
pea iÍìportância subjetiva dâdaporaqueles queos defnem.Ë imporranteembrarquemudanças na escolha dos
coÍìponentesou dapond€.âção podemaprcsentardiferente5 respoíâs. lvlafipuados,deboaou máfé,podemresultar
naintemretacão ÌndevÌdê dosfâtos.
ESTRATEGIASI\,,IEIODO.oCICAS
PARA
A ISTRUTURACÃO
DOSINDICADORTS
a coleta
dedados
Planejâmeniosâmbientaisutilizamdadossecundários Comojá cÌtado,ossecundáíios
e primários. sãoobtidospor
Íeio de levãntâmentosnosnìalsdlferentestiposdeorganisíìros
ou ÌnÍÌtuÌções.
Apresentêm-sedesdea foma de
íâbalhosde pesquisâ
âtésiÌnp
€scadaÍrcsouapontarnentos.láa coleçãode pímáfÌoséfeita
dâdos pofprocedinr€ntos
Ìetodológicos,
orieniadospâE.espondera umaperyuntasobreo meioe/ouparakstar umahipótese
nãorespofdidâ
.ela5infomacões de levantamentosafieiormentercãlizados.
% r ao c o o r d e n a d o p
r l a n e j a n r eannt ob i e n t a ldéeg Ê n d e v a l o
l aí g r n i z aorsl n d i c a d o Ê
a sp a d i rd eu mp r o t o c o l o
ouecoÌìrporte em umacolunâasquestóes-chave d0 planejamento €, ná outra,questõ€s r€latÌvas aosindicâdores
TRO
riae Práticâ
Ambiental
emPlanejam€nto
dedadosparâpEnqamemo
usãdarnolêvantamento comoo queavaliar, comoavaliâísla.elaçãocom
\- , Ouadrc410 Alqumasettrãtégascomumente quarespaço
)\ anbientáis o problema, orlqen infomaçã0'em
da
temporae fkico etc, como s€ faz usualmeÌìk
e m a u d i t o r i âasm b ì e Ì ì t a(iqsu a d í 4o 1 1 ) 'E s i aë
ProvêlníomaçãoertrutuÍâdásobreo Ìndicâ Lrnìaformãpíeiminarde orqanizaçâo que pode
inventárioL$ntámentosiíemátis sobuma
.strutúre i'íé-derÌnidade @lda de í.giírd ou lÉtâ-
dornãfoÍna decatáloqos, resultf rum: súmlh dos preceitos pãra teleção
ÊobtidoPof
qens.Dêvepe.úitirlnteqEção.
dadosde@daindicadôrÍcomo e oÌqanizaçào do bânco de dâdos
ta6ulamcntos ou diaqÍâmasl' a
visândo ìdânÌâúentos maspodetâmôem
secundáaos
oloinâÍ sede áúosÌ'ãqemdeGmpo (obÍts
ru Nìhecinento.
Èç;o úretalou maqeÉo'bitàisíobrtoaçàÔ dosindicadores
a estíuturação
indlcltl- organizados
-ììlìiiliilntomacoes Dorên irfo rdcóe<des \"dàs e 0 ect
-' ompôçtasdeeleÍcntoe
; ._i , * . e " . à . . o u " à . a i * O o '
o- n-. _ o o o à sc o n r t r e 1 ' à o r r i d e d or' Í e 1 o ( Umâvezd€Íinidoo coniuÌìro deìndicadores ã ser
cÔmoe66 ' anuáros-PeÍmitem identificaÍ a pa€
;mbi;nlal,aom@úkídâde úmpoêL adotadonLríìrpìrnejanìento e â estfât€g
qucrcpre*maniu iotmamaitica â quaidâdedoindicadoíeuaevoLução e l rar
conclusõesou fazerpredições coú baseno os levantamentos, pelomeììosduasobseruaçòes
ou qa;ie osaconteclmentc, suâs
coí unlodedãdos d€vemser feÌtas PfiÍìeiro da recessldzde de
tn;ènciase limitesdosfenóúrnor
rc;rranj:rqruposde indicadoresde acordo c0íì1o
ebre o
deinformâçõ€s e levantarlnÍoma-
i;rmite tâbula.respostas domelotuslm'
inquúlçãoobtençào popósitodamedlda ouobseryação
çóescon ÍeativaÍapidez e baixocuío-No
PoÍdeiodeumâséÌi€de
indìcâdoí
qu6tões eÍÍuturâdâs entêntô,perquntas
oupÔÍ9unta5, mãlfomuladâspodem é.oÍrum agrupaflndicadores se destinãÍÍa
que
ounão,apGentãdasâoqusnonado conduziràobÌenção deiífo.mâçõesinâde- exprcssar as condlções de quaLldade ou estâdo
$tRrst ou quâdâs ou Íespostasnãove.ídicâs
nâformae*ita, como do meio-Outrogrupopodeser foÍmâdopelos
indicâdores qLrerefltaÌ'nas politjcassetorrars
o .ot.to'a. inro,.àçò6pi$a a íanr E5tatécnica.onfeíê mehoÍentendmento
iiii,çao pelaspressões ou impactos dasatividades
e
pari. doneio a!ãliâdo Porob*Ô€_ e râior cfedlbllidade Porém,
dosdâdos. con oltÍo
somemujtotempoe recu6os, nece$Ìândo outro
o rneio, pelasrelaçõess0oa6'
çãodedentos6p(iÍ@s, ria dosele do
humênassobre
mentôsnãturãis ou relativosàlldâdas nultasvezesdetotaldisponibilidâdc outfopers qualidades anìbientaÈ da áíea,e assim
pe$oâs,obténosdados nec.$árìos
por diarte. Alqumasvezes,os indic,dor€5ção
É;1ésic; deieÌminâ, a padnde'iÈÈ úis evantamentossão maÈcomumente orgãnkados pelanaturezâda infomâção,como
usados paE cÔletârnfoím3çõessobre n0rca- cultual' €gal
Ìasdecampoexp.diietinfomâções fislogdíca,topogránca,econômica
em umatÉnrcção pÌa-eíâ d om e i oe d oe s Ì a d o d e .
d o r e s dqeu ai d a d e
obseruáv€is outras,pelasquestò€s-chav€ do p aneiamento'
belecldapeláequipe,como presençade coEedâqãooúda pdença dee.memos0e
em paiegens qÍandeexpÍessão ambientalPodem permnÍ comoimpactoseconômÌcos, saúdevâ or viíìa
conunidâdes e habitáts
oo presença
distìntas, dc espéciGraÉs, a djstÍlbuiçáo dêsinformaçõee emfrapasou das paisãgeis, reüeação Se por um ladoessas
c.oquÈdedequesetenhaâ ocalização das
ãmeaFdãs de.xiinçàoe endêmÌ€s. estrãtégÌasde aqrupamento auxiiam o processo
deplanejarnento,poro muutirtoa,s v € z e s t 0 í n a m -
Fanorentosa panlraeton*cças podemse
dependen
e/ouestâÌlsuca,
Íornasisteúâtizadâ poisa gunslndlcadores
se ambiguas,
dôdocaminhomêtodolóqico tÊçâdo5eus doisou rnaìsgrupos, superestrmand0
sobíeporeíìr
resutadospodemâuxiliarcomodadosde
entEdaiodclineamentodo
:rsaspfopoíasmetodolóq icêsaquiexpoÍassãocaminhossimplesdeofganização
dedados. pesquÌsadores
Hoje,vários
rreocupamieemestrut!rarosindicadorese paÉmetros corr€latos
naformademodelosque
orÌenr€nr
a seeçãÕ
de
e peÍÌritaÍÌrnìelhorentendimento
rdicadores e descricão
dossistemâsambientais
estudêdos.
a c assificação
deindicadores
liversosautofesenfatDâm a lmportâncÌ;
da coníruçàode unrnrodelo parâcrssficare sistemarzarconjuntosde
.d cadoíes.Deformagerâ, essesnrod€lossãocapazes de repr€sertar
as reÌaÇõsde câusáe ef€ito,exptcitan0o
csâÍìbitosquecompõem o melo,ou sejâ,o nstura o antrópico,o ântropizâdo,
o tnsrilucionaÌ,
o econônricoeo
jocÈ1.50b o enfoquededesenvolvinìentosuíentáv€1,
elesexpressam metas{comoexporaçãoa pârtirdacapacrdade
rupoire,respeitoàsnecessidades
hunânâsbáslcâsl, agrupânrindkãdoÌesporseÌoresqovemrrientais(comosaudee
f,ansporte)e prcocupaÍì-se
emapontârtemas comuniráio(comolÌxoe empreqo).
de inteíesse
0s indÌcadofes
amblentais
decadafêtordecausãidadesãoreoídeÌìados poraflntdãderemática. porexeÍìpÌ0,
Assim,
.m relaçãoaotutorp.essão,
pode+ecâte9oftârlndlcadofes dentrodossetores
deÌransportes,
enefgla
e agfkurura.
Conìofator enadopodese reuÌrÍ os indkâdores ios kmas biodive6tdãde,eutrofizâção,
conrarnÌnaeão
tó" ca,
paisaqenscutu€is,de!radaçãodosoloetc.Pârao teÍÌrabiodÌversidâde
súia posíve terosindicadoÍes
dÌvefiidade
Ceespécies,conpjexidade
eírLrturaldosremanescentes vegetacionais,
espécjes
€ras,endêmicês,emextinção erc.
TRO
e Rática
em Planejamento,Ambientel
Deídromaeírcadacorpáít;Íren!odonode'|oÌeo*sen'adï:ilffi:ï.:ïïïffffilï:
sl5renâtì7adà deindiradoíes0'E':"':t*l':'-"ïlliì"ìï"".."0,ì'"-" coniuntoespecirico
ìosAssn'Ìa_oã n'"'
osrãro,eid. caue,ioade ,€lac;ona
como
J"ãoïir"o"
qemprot€rsoo^'fr';':il;;ã;,;;.;;;r"." *|i,'*,,eroí,âi'
"."-,..seu doÍâto'íesposta
.rFhdicaooÍ.( ambiFltais(coro'por " JÍnÌrabarno revepo'
que
A Fig43 é um pequeno exem
looliticas emÍansportÊì ambrenrdr'
usuais eú p'aneiaÍrento
Ï'llilìlì],.ì'''.1.',r*;'ndicadoíe<
Jill
:::ïï::':iÏïiì;llï;"i'Ïl'ï,
ffil:11: 0oÌnerorÌu
fatoÌese elem€ntos
dEndede indicadoÍcs'
!fla
petaprópriaconnÍução' ntetaçâo
- - - - - suqere,
entanto,
- - -ã:= = : = - : - - - - " h-" secorc'€'Iiza naÍaìo':a
-- --l- Ë;;,;;;ì "ão Inrincâdas
*t"-'çt ",i,. âs íeÌacóe\ são
l"'l.t'."*
Ë dificilpa'aosplaneFdors de-rrrrum
€ compleËs
htor de ca"saldade' 0o-r<
i"Ji.uio,a.*to 0.,' ini"o píessao
emumdeÌeíninado tempo' €lemede
nuiÉs!€z€s,
e.emoLrlosrerposÌê Émou'"'p"*"':T-'l:.:::.":
--:
*p"'"'il d e t e ' m , n ?a cüoàe' i eLu" ' r ' * " " - " .,.,
;;l;.i.d.d.E "r- i'dicãdor
*."o.r"umdeie'minado
iìi.,ii.i",i."*
[=o*-"*o;**õ;:1,:ii;5'--' h*ÌUí*iÌ:'f"f,*fi1*1f ÈÌaE
fo'çâconouÌoíaque tegu{o os pramjadoÌet
que5e
e;nstirucionais 'e'acionaí'ì
àsar'võàoes I
'l'::#,"lii:#Ïr;;::i; pa' 'eu.nindicado''r sociàis
emnóíricos'
e
ab€nqenteaorcpÌiaoo
'**-' -"'' dermoãcto'
e DadÍòes
)i; òicol,fú p,octlsos
hLmâna\,
rportanÍeco.\;de*ol:"d'","d-"1:.0:j.:x:;ffi"""i':i:':I"'ü::ilï::ï'','
,âmbèmé a 0eÍ rÌu.-"j-^Ïi
o meioNesse
sobre o ereiueduz+e
con'exto ì.. ."i".1' r"nesronrÊs As
depíes!ão
ïrffrïïïï:.*,";::ïil:"i,Ë';H:;ïrïiïr,ï"'ffi
ql0oar
enfooue o€àpresentaçáo
ouoeneíar;/ado
'
firïj""*Ï!;",:",',.
Arqunr
PLdJÏllilj^'-.- o modero
ambienra,,
i#:kh:i;j:*::";::'::#r'r"':rïr'irlï
l::ür'ff'::ï'ff ""' ""- "L*r"ínento
#ïii::;:lJ:ï',ï,ïïtïiË:*:Ëi*
,enoúve;se nâo.Íe1ováveis
; ÉÏïïË.
ru ;Si;,t':'"'i"J;:rïf
ú aorcp.âçá-";ì;ì.
(indicadoíe5
*'*nl.'oetohonemj,capâcidade
:::.ï:ï:"'"";.ïllfix'.:ï:lïÏiiüirïï"'J."Jïf,l
r.'""'"
;;"ì.'
",;,*.
;'il:rr'Ï:ï":'ï;ïli'ïiï
tïË:ï;l:ï::ïlï:J:ï1 "ï'"ïi' P'essão/
derndicadoí(modelo
o deoulíâscalegotias
noderoodotcD 0elainclusáo
(1995)
tàmbëraoapÌou
Ïïtti;.lry+t-::;*Ì+*ï",j:";
Winoqíad
""i",""'r$i"""'ffi
ïffiï;rrÏìirÏïïi*'trïi:jl*iliï1":";r!friï:-;llu
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1às'údehuma'ae sobíeoseentÍ'i'^'llÏì,,.:"-
ÍrLda,ocoÍíeÍÍ;Írpacros - o-"nvoNim€n$da5ociedade
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o PruuEl
umpouco
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j j"^jl^:.:,ìïì-" panos
,r."rr" aindaa tipoloqia
ceeÍruI
Arnblenta
ndicadores
e Panejarnento
(quecomparam €
::.:os e respostasl,
-::iÍ a disiânc
d€deseÍìpenho @
a entreascondições reaÌseasalnejâdas) moÍosldade
naaDovacão
-'
mr e â ç â p
: : : " c i ê n c i a{ q u el n d Ì c a a o o st i v ao un e g â t l v a a áreã
urbanasobrê
: _ : _ : o p í o c s s o e o p r o d u t o e s u a í ìpr a r itm
é iâa, d e f o n t r subsidÌos
à necanizãção
porui daded€ naperili â
adensam-enios
;:--alou dasemissòese residuosgefados
. : . o " p e % o oe d eb e ì e n d ' ' a r " l o e i r r F o" Ì à
r -:isões econômlca, sociale ambentanurnanreddâ @@
- surgimento debaiírd - r€guaneitâçãodâleida
peÍ!ít cos Êiormaagráia
- eníav€lâmentoe -va oressúbsidiados
paG
- j - p ! o d b oa d o r e s 9 9 1 1p. r o . ' p " d o " o n encoruçâmento âqrcultura
-:" ioramenÌodo meio,sugerem 2 constíLrçãa de ur
' . : " o d p " r i d " ( o - p à . Ì_ e ' Ì c ç ; od o " d i . " d oF
:::j:ficadosemrndlcâdoresdeconfornìldadeIresponder Ì
:: :: objetivos previstos ao Ínonitorêmento estão sendo
' - o o d , n d . . d o ? ' d " d à q _ ó i . o I e .o n f e r Ê ÍéÍ .
Fl9 1 3 llustraçoado dFh.oçdo
n )d i c a d o rdeesp r e l e n ç ã{oi d e n t ì f i c apm
: : , : â 5 d ed e s c o n f o r Í r l d aedi e r o be m a sa Ì ì t e q
s u ea c a r e Ì e mm p a c t o s
:-.delotíidimeislofaldeFldalgo,2oo3,baseadoemBâkketecolaboradores(r994lpropôedaslícaraslndÌcâdorcs
entÍes comorma matriztridimensla
:-:rês eixoscoÍÍparâdos nai(Fiq.4.4),comvislasaaplanejamento0 prinreÍ0
: 'r refere-se e propósitos
aosobjetivos enrcadaeÌâpâdo tÉbalho{diagnóstco, proqnónko,monitorcmento) o
(recu6os
:.:rndo eixocontéfntemasenvolvidos hidricos,
vegetação nâtu€1,zcidlícação, e o terceno
eltrofìzâçâol
: : kfere seàsrelaçòesdecaue e efeito,conforriedsü to pea 0ECD.
Ê
::erdo eíorcodospesquisadores enìâdaptarou melhorãro modelo pressão-eÍâdo respona, atÉo pfesente nomento
:: : iìculdâdes desuaapicaçãoúátlcacortinuam. A revìsta clentífìcâ Ecooglcal [4odeinq vem nos ú timos anos, [.
ú
::-sentandopubllcaçóes
: cadores
nssad reçãonrassempre
e sobrea dificudadeen obterndicadores
dstâcândodiscussõessobre
ajustados aos modelos e em
â âmblgüidade
evidencar â5
de dasslÍcação
relações no
dos
espaço. r
:r d sso,segundo afimã a própriaoECD, háÌrmavonÌade ou necssldade deprepondemro usode indicadores de
:::sãoemdetrimentodosdeestâdo,peadificuldadeemobteíainformâção,emtemporea,dascondiçôsdomeio
r- reloseÌrcustoo quedsequiibfaa interpreiação do modelo. Apesar dasdificudâdesdâ apkaçãodosnodeos,
: . . se recon hecú 0ue essas cksslficacÕes perm tem, com malor eíclêncla, aÌrlb!r e avalìar asmedldas ouâ temativas
: .adasnasetaFs finaÈdo planejamento. Asslm,porexemplo, julqaseum bomplanejamento ambkntalaquele
:-. atuafortemente sobreosindicado.es de prcssAo poisÌssosignlfcaatuarsobre âsfontesdosproblemâs Assm,?
: . o r i ad oe s t a d o d o a Í ì b Ì e n l e écuom nar q ü ê n cel âs p € r aedaas o c k d a d e l n v c n irreán opsa r ãm i t i q a r ì m p a cSt oes
: : : i e . n a t v a s f ì n â i s i n c i d e m s onbdri ecaod s o r e seds e o n t ã o s ã o a ú e s e n tm
i â de a du ai tso m a È m e d irdeamse d i a d o m s
:- ÍlnÌmizadoras dosproblemas dentiÍcâdos. FutuÍamente, esiesproblemâs podúãoacentuar se,umavezquenáo
'::ontroadaâfontege€dora.Èd€ssaforma,porexempo,queseconstroenplânejamentosqueêtuamsobreas
::_andase nãosobreos I rntes potenciais do meio.È tambémdessâfoÌmaquesecrÌamp anejâmentos quenão
::r a mudarpoliticas, encoúrarsolueões iurto à sociedâde, nemtrabâlrarsobre osprinciplos deeqüidade soca e
: : - i b r l o a m b k r t a l , c o Í Ì ì o ddiet âãol d o d s e n v o v i m e n t o Í r s t e n t á v e l . E s s e s m o d e o s p e r . r i t e m , i o m i n i m o , i d e n u í c a r
:: ldlcadores usâdos noestudoe obseruaf, comobietlvldade, osseuscaminhos decÊóros, comumeiiesópercebidos
: : : . t r e l l n h adsot É b a l h o .
a ponderação
,: _. vistonosilensantefÌore5 destecapituo,asetapas detrabalho emre2çàoaosindlcadores compreendenì (aìsua
::":ncaçà0,{b)aidentifìcâçâodosparâmetrosquercsponde nmd Ìpc ea ldâoârn, (ácl li âi
se a
âdç
vaã
o o dqa u ai d adedo
:::r ouinformação queresponde sobreosparâmetros (dla
e lndicadores, seleção do método para co e1a das dados que
::-ròem os parâmetrose indlcadores e{e)ââplcaÇãode unìnrétodo pâm enrutunçào e dassificaçã o dos ind kadores.
, : _ g É n d e f r e q ü è nacqiuaa l l f c â ç ã o e c l a s l í c a ç ã o d o s Ì n d i c a d o r e s d e n o t a m q u e é n e c e s s á r o â t r i b u l r g É u s d f e r e Ì r t e s
:: -oortânciaaasparâmeÍos ouaospÌópflos indicâdores. Essa prúrogatvaseexpressai preferenc ã mente,p0roeio
:: :f,ibuiçãode psos ou expoentes àslnfomaçÕes obtidâs, de fomìa que se cr em gruus de mportânc a reâtva A
::_reÉçào,a gumas vezetsupera seu objetivo de expressaí de formâ quântitaÌila, a importâncÌa dos indlcadores
: ::dosaodlagnónico. Pesos podem também ser atribuidos parâ valorizaçào de critérias que avãl âm as diiereites
: ::..ati!as levân1âdâs nas comparâçóes finaisdo plânejamento.
Êcorflitosex1stenrct
problemas ":-)--'
;:1ï[i,igçry9,.19
J4 r+i:ï n*;
rir;::rï
:::"ï#::ïü:ïïï::;::i:;;;;;;;,;.",,omnumqueosva'.íe5àrÍ:b.;dos
que:ut'.s.ruï^:sj*erece
deindivíduos e"'r;;;; ;*;tu *'" * *Loíes
Fa. 4,4 llustroçôodoúadcto
i n diú ensionoI bos. oda en
EdkketFalte: Fidqlgo
2aü (nodirtúdo)
oorumsrüpo
*:i.ï:,.li.ì::ï:j,iii:*lfrfi':,:': ïï:ïiïtï
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1
NOUsODEINDICADoRÉs
EoSLIN'1ITES
A APLICAçA0 I
osefo<coíre,do\odíaÌ,eo,e!ïi.:":ïi,ii:3;ï:i:ï;:ïï"#:;::;ï:ì
M-,osà,,Ìoíesaedarsoof I
;ndicâdo-es
coíroran'""
a.oie.ràisdelem.e'e.rendido\
cuidad'ol:,',"0" Ë;;;:"" ,;"., aoue,e:qüebuscrn
no j
I
rora,r,L,ro
Èorcc,so ", il li',lii';;;il;;;;,".",. "",."ção.
*"e,ào,eí.ÌìÊaíseu,íab
semeíÌuÌura-(
dados'
umbancoe*cessrvo de
construir amb;enÌãr'
;;.ì;;";;
"l;'"u','." "o'e'semdivda
Í'uí '|ao Prãne'dnenÌo
l
i't'-"r'-"':":l':.:ïlÍllï,::J#:l':::"il[:ï; J::ï'':.ïïflf:";
0s.d'càoo,e.iãoapenã<
comoleínentares dentíodeseucorc'
s€ lnteíp€tados 4:1imi/ados
e'sespo\(iv'seïo\serão
soc'|edâd'
":i,Í;;;;;;;,".ú',"çda
'?rhà
am.;oí
Hoie, e1
.ou\ode'|"dt'oo':s i,l;ïr:"ï:
lTo-ã:::dÏ:;:il:i[:ï;:ï:i
Ìe"'(
coro íedi",obi€tNa ' ;if:ï:::;
dopraneiamenro. .,r rdoo(easi le.rat:va:
ïl.:iï"ï!ïHËïi*ìi::*r,;;.;:
resr:rtaoo
;ìi.':.ï:.|; íiff::;,fi:';:
;:Hïil[:"::Jl{
,^ .1^ -^", -i" ,r" ^,r
""oorcs
ï:::ï'.1:i',ïl.'J'',,ïi".ÏÏri::.:rlüï:i:ilft;*:ìi:h
paneir
oÍciaise agènciãsd€
ao5ór9ã0s
olaneiadoíesou
hïn"ïïrï:r$Ïïi'iïïï;;;üiiJ";:l
:;;:i:: :lï"i::;.Ïi.ïï#:ï'.ffi
"'Ëi:ir:",::'"1i':,."*l';::
Ì
I
::r.: Jff l
"."
;:::1,".,"""
:ffi"i:ï,ïj:il"."ïjiJJ:::;:ïï
W
Paracompreender um territóriocom
uma.visão. holístlca, o planejamento
a m o r e n t a fÍ a z u i ò d a s d i v e r s a s
o r s c r p t r ncaosn s t r u Í d a so I o n q o
da
hrstoria da.Ciência, qr. po|,,rã u.r,
desconstruíram o todoem parteso-.
etementos, constituindo cadaqualuma
remattca ou temaparaestudo. Nâose
000eperder devistaquecadadisci0lina
d e s e n v o l v esuu a p r ó p r i ah i s t à r i a .
concet.tos e métodos. Juntarpartes
oe cadauma pensando formaruma
metadisciplina queretomeo conceito
do todoindivisível é, no mínìmo, um
Ierflvet engano.
rìae Práticâ
Ambiental
emPlanejamento
a c o e r ê n c i a ( o ! Ì n c o e r ê n c ] â ) e n Í e a e s t í r t u | a e s p a c i a | , d i n â m i c a p meio
o p u |pelos
a c i otemas
n a | e cdo
o meiÔ
n d i çísko
õesdev]dâ
sociale políticodo quefoi descrÌto comoestadodo
aindâ,t€duzeíìo slqnjficâdo
E x i s t e u m a v € í t e n t e d e p l ã n e j a m e n t o c u j a p Ì e o c u p a ç ã o c e n t n l é o e s t ã b e l eA c ilm
g uennst o
pd eq
kn pa
o0l i toi íceass b a
d a t Ê c n o l o g i a d e s e n v o l v i d a e d l s t í b u i d a n a s o c r e d a 0 Ê e a v e l o c l d : d e d e n de
ì u d ? n ç a ãíem.ros
elaas'e ociadã
construidos poí meÌode inraqens sensorcs
;.ì;";;. * **.o' veítentecoma de cênárìos
""
dadoseÍatisticos.Nessatentativa'Ínuitosconce|tos,pÌeÍìissâsemétodossechocam'sendoum
muìtohádesecâÍìrrnar'
cor'pfeeÍìderqueexistenr'peloÍrenosdoisnivas
da âprcsentação é r'ecessário
dasdiçcipLinas
Nasistematizãção a umadetermÌnada Íìatèna
deinfomaçãoa sercmconsiderãdos:o dasÌem3lcâse o dostemasO temarcferc-se
que um: conìpos(ào
t"'..,,"dos pafticulares cadatemaé unrnúcleoprópíiodedâdos seÉ
oì.."",aïì""" ã o
vesetação' uso daterÍa'a-rc'da
Neu' p'**t' * **'*io'çeo o climâa qeolosia'
especificadeiffornações.
vezes' eÍì
o teÍìa é subdividldo subteÍìascomo'porì ì
da população sãoexemplos 0e Ìemas AlgLrmas
€ a educâção
F
eiemDo, o c ira, oi!,didoea a'e. pitdcão terìp4rt'rÉ
0 s i e Í ì a s p o d e Í ì 5 e í d e í i v a d o s , o u s e l a ' p o o e - s e c o r s t r u i Í u m c o n j u n t o doriginam-se
e ] n f o r m ados
ç ô resultados
esqueablanj,
a declivldad€ e um tema d€rivado' poisseusdadosdeeÌìtíâda
temas. Assim, porexempÌo'
obtÌdosporoutro t€ma- curvas denivelConceltuâ-setemáticacomoumconjuntodetemâsqu€'quardoassoci
oeÍmÌtem !nìa análÈequeé a síntese de umãfraçãopadicukrdomero
cíiadamâitpoÍexìgência daprátrca
A iftedisclplìnaíidade nosplarejamentos amorertâ;sb€siÌeiíosfoiinicialnìente
foímâdadepaítesdo conhecimento' Nafeaidadeapesar
n! mâÍìet?discìpllna
f* Oo,*or* . 'U"0, '"*ltando
. l e v á Í i a 5 t e n t a t i v a s e a v a n ç o s n e s s a q u e í ã o | v e j a c a p ' 7 ) ' a t é h o j e Í ì ã o sglobal
e i e mecas| asuas
r e z amúltipLas
conceÌtua|
a ÍeÚiar'efetìvamente' a paisãgem
acercado caminhopaÍase unlrostemas'deroÍrna * *"
e Ìespostavá os pranejadorcs sueerenì adotaro.teÍÌìotran:l]::'il:"]'::'"
rcraçôes de estado'pressão
porqueÍetlet€Íììelhora recessidade devincularostemasnumaÚnicadiÍeção'
de inteÌdìsciplina/dade'justameÌìte *::-ií':::''*"*'
de um em rerâção aosouirosA transdrscjpriÌìaÌidad:
senìpre rchtivì2ardoã importâncD
conceitossimpLes'comunseprcesirut!rados,deformaquepossamselentendidospeasdiferc
d i s s o , d e v e ' S e m â n t e í o c o n h e c i m e n t o e s p e c | a | j z a d o o q ] n a | . p a r a prancâ'
pÍeservalaqL]a|jdadedoiÊ
teóÍico'pressuposto eÍr pesquÉa e
t"*"", esse é um discuís0
Or. t**"
",a "
e âcrcditarqle a apíesentação de um
nãocairno enciclopedÌsmo
Nessâqueíãotambémé vital ter o culdadode
núÍìercinfìndáveldet€mãseinfomaçôesresu|te,autom,ticãÍì€nte'eÍnuínpíodutoquerefl]tao
AMBIENTAIS
ÉTEIV1AS
DIAGNÓSTÌCO
é !m momentodo plarelamento que
O diagnóstìco
pelomenos,
eÌìvolve, tÍêsíaçes'cadaquâl coÍìrpreen0e
um prccesso:a seleçãoeobtençaodosdados deeÌrtÌãda'
qLre
de indicadores
a análiseiÍìteqÊdae a elaboÉção
(Flq
debasepaE a iomadaded€cisão 51)
se.virão
dioghósüú onbienrol
cAPÍUÚ
ÌemátÌcas
eÌ
Usâdos
emPlanejâmento
Ambiental
É s s a s ì i Í ì i t a ç ó e s ã d i c Ì o n â m - s e a o u t r o s p r o c e o I m e n l o s u 5 ! â i s i n a d e q U a d o s ( â p r e s e n i a doo s e m o
que,eÍnconjunto,tên dìstanciado o plsnejamento ambi€itaLdo Íigorexiqidopelaciêfclâ 5e âssÍmocoíe'
naopodeservistoconìomatéfiad€ pesquisa cieÌìiiíica'
otaneiamento
.FmÓ|ãn€iâmentoambienta|èàconsehávequeostemasouindicadolessejamlepreçentadosnoe
',..r'1""ìlo."i" pormeiodedocuÍÌìeniação caÍtoqráfìc:
--"-*' ' e mànejodasinformaçÕes
, t",.,r"taçào, intesÍaçào
social'econômicoo! cultlral Porëma
uoo,q,"irquer aementosoo meio'sep físico'bióiico'
do dâdo de entada â
capacidâde de fepÍesentâção dosfciômenosestádÍetamentelimiladaà subjetividade
auÍilrama compreensãosobr€o Íììeio
abrangência no cspaçoou ao tÌpo de infomaçãoAsslm'mape:Ínentos
paraa tomâdadedecrçâ0
masnãopodemserenterdidoscomofer€mentaúnica
GE'L'GIA
à g e o l o g iqau a s e s e m persep aarizados
cL
A n ã i o í p a d e d o s p l ê n e i â Í n e n t o s a m b l e n t z k adpar cdsoesnr ei âf e r e n t e s phneiada
lltolóqicas e €sÍuturâisdo subnËto rochoso da áreê
€m map;scujoobjeiivoé fornecerinformações
esubsidiarosestudos|eLatil/o'àocoíênciademinerâisemate|iaisdeÌmporÌãnciaeconôm]ca't
quantod€ depósitos incotìsoLidâdos
E55€sestudoscostuÍnamindicaIasunidadesqeológicas'suaestrutuía'€stratigÉfìa'Iito]ogìa
s!perficiardos teíenos Elassubsidianì âsinterprctações
;;";;"t;.' r.*.' o,'" dost;pose dâd;nâmlca
" ""állse oltrosdados'Comoproduto' definem evalorizâm a compolição
sobreorelevo,soloeprocessos deêrosão,€rtre
e ainda perÍnitem ao pesqursador
dÌsposiçã0. origeÍìre evoluçãodas rochâsc min€rakiindicâmmiuériosi
€ a d i s p o n i b i l i d a dá
eq e as u p e r f i c i a l e s u b t e í âende€a
du
deduzâ i rp e m e a b i l i d addoes o l oo, t r p od e v e q e r a ç à o
íecuÉosmìieraÌs.Ac]mâdetUdo'essaginlormâçóesdemonstramacapacidadedesupodedas
cAPrÌuÚ
Ïemáticase Ì
Usados
emPlanejamento
Ambiental
CLII\,4A
0 clima,o substÉtofo.hosoe o rctevosãoosteÍìrasdemaiorhieraquiaparacarãcterizaf e ord€naraspzisãqens.
ComotemadediagnóÍico,o estudodo ctÌmabuscâesctarecera inftuência
desseeÌeÍìenro.êvida,nasaúde,na
distribLìição
e fas atividades
h!manasdaárcaptânejadã {quadíos.21.Emh19:escata temporat,
osdados peÌmitem
reconheceÌ a influênciado cliÌnasobrco soto,a fãufa e â floÉ, auxitÌando
na compreensãodo cenáÌioar!:t.
ausènciz úlrimos
dedâdosdos
coíriqueÌâssáo
Falhâs deettâçóescompletaç'
ã Lnexistência
ertãéumacondiçãoíaE Também é comum que
estemporâis
dedìfercntessé
dadosrecolhidos
lOou 20ânos,oualàlta decontinLridadede
o s d a d o s r c í l a m - s e a u Í n a 5 ó v â í i á v e | , o u n ã o p o s s a m s e l e x Í a p o | â d o s p ade
Íatodaaárcâdeestudo'o!c
abEnqerdoã área eíudotenhamsérÌa
â umâpequena faixadaárca'oÌr'ainda'queosoaoosdeduase'iâi;óes
paraa seleção dassêíies históíicas
ii*o,r. nu".** tao upri"adostestes
*
paÉ o plânejâmento t
o q€nde problemã
do númeÌodevariáveis, "
[4aisdo queâ redução :''* ::":]:"
ausênciadeséesconÍáveìs'queienhamrcp|esemarivÌdadeequesejamespacia|outempoa|mert
queç-ofe:on'enos
prccipitâçãoeìeÍìpenturd'
peromcrosiossubtemas
esfo4amemapr€sentãi
0splanejamentosse e ãtividãdet
práticoparaagrlcÌrltuÊ
grardeinteresse
essenciaisdociclo hidrológicoAevapotÉnspjÍaçio'apesaÌdeseu podem
o mesmo
comoinrormaçao. aÍímaÌpararâdiaÉoe in"olaçãoque
pode-se
ì"'"ì",,, doturkÍnoconstruçãoou
",",n.,.t..,rá,.taaa páraoplanelaÍnenÍo'
comoâdequâção etempomlidâde
retponderá questõesimportantes
Úescimentodecultivosagíof|orcstais,0vento'í;raíìlentecaÌâcteizado(diÌeção'intens]dadeevelocidade
produção
porirização, deenersia, à vesetação.
preiuizos
àìi,."", o. o**" Ã -ntãíninãntes,
ou seja'utilizad'dosâtribuidosa
trâbalhâem nNeroe macroclimâe íìresocliÍìa
D€foma qenl, o planeFmento âspectosdâ paLçqem
qeráreasarte'açõesres,rtantesdos
;;";;';;;;;";"",;. 'átLcasou dÊscteveocrima
o micÌoclima Portanio'o temaclÌmacostumaâpresentar
.ômorclevoe altitudesãoÊ rososÍabalhosqueoescrevem è ausênciade
No BÍasilestâdecGão deve-se' basicamente'
0s dadossistematizados em macroou m€soescaË
umãrcqiãoAausêiciadeestações met:"::!t::11'^:"1ìÏ'""
dadospontuais esuncientemente abÉnsenrcsa
- desseo,oblemãEm
ì,,.,i,"ì",, ,**,0 - oetocustoou peta'ta d;temp' paÌapesquìsasãoascausâs
no
, t.t, t ," ,.*n hecimento do temaparatomadasde decÌsãoprincjpaLmente
da importância
;;.;:;.;;,J"'",",."1":li:ïi::ï_:::::i1,1#::;:;ì,::t
"""*,a"" ",
€ o levantamento
espaço
r
regronars
dealteínativas
s caÉcterização emescara
feaÌizadâ qenerariz"i:
Íììais
n,lì1, *.,,",an"am€nte
"*o*. ouseíaÍfenômenos' comoa !çrlaçãotopogíáficado1::i:::i'**
prcduzndo
relevo' o
*tu"o *. *oêmmudaÌ
"rir,r.*t
efeitoologdfìcoeìntervÌndonaoÌj€ntaçâoozsmãsãsdeal:osvalesedepressões'que ÌnteÍfeÍeÍn
e oientaçãoalterama distbuiç': **'
i". **", *."*u* e clja
vertentes' exposiçâo 111'i:::'
davegetação
coÍ tipoe Ìugosìdade e solo quealte€m radiação;e
"*o'
de água,que alteramumldadee t€mperâruB;
uòanos
deÌìúcleos
orcsenca
(lnttituto.Nâcional de
Os dadosde eníâda parao diagnóstico são obtidosde órsãosoficiajscomoo INMET
(ln'titutoNâcÌonalde P'squisâs Espacizis) Eles sã0
í."","1tà, . ^to On*"ìa N;cionaldeÁquêslou o INPE irterpolados
en
e apfesentados 9ráncos'tabeÌasou mapas
aqrLrpados,
sisteÍìatizados, eíatÌsticaíìrente
trabalhâdos
(iso precipltação plirvioméÍicale
ínapasde
serapÍesent:dos isolirha;como isoietâs inhasde
oucomìtolinhas. Podem dias
dulaçãodofenômeno (pore)(emplo' númerÔde
bemcomocaÍacteristìcasde
lsoteffìas(isolinhasdetempeÍaiura)'
freqüênci'nìédiadediaçde,chuvã ouJecaìsão
.ï0,.aì.0', o.i.'0.',ì"'a é maìorque12"c) e frcqüêncúkoÍììo penom
prccipiiaçõesacurnuladasem umdeteímrnad0
menoscomuns dadosdefÍeqüëncúacumuraoa Lpofexemplo
(lm;rvaiosde recotrênciaou retofl'orclãtivos à pftcipìtâção)
det€mpo)e rebçãoiniensidãde-d!ÍaçãoJrcqüência
entrcoutrcstFiq.53J.
l
dospâÍámetros
os cìclose a vãíiabilidad€
a variação'
paraíepreseniãr
sãomuitoutÌlizados
GráÍcose diagÍamas de halânçohidricoo!
sãoâpÍesentados
'e t€m dâdosconsi;tenres' oe diaeranìâs
i** *,1'o" o*t" (Fis'
"" excedenteeo déncithidícoduranteasdiferent€sesEçôes
cliÍllodìasÉmasqueinfomaÍnsobreaquântidade'o
5.3).]\,luitãsdessaslnfonÌìaçõessãoÍaníofmadasemindìces'cujâcomplexidadeéfurçãodon
0síesultadosestimâmri5cosdeseca'inUndaçÓ€s,pelíodospropiclosouinadequadosac!ltulâsaqcolz
Âs inromaçóes
de coìheìtãs' subsidiaÍìplanosde inìqãção'
hidroclìmatolóqicas
J" oìì" o. Ji.*, dâ mudaÌìça de
""0'*ntodo solo'ob€s de ergenharia decoffert€s
dosi11ìpâctos
e av'aÌiação
alienaijvssp〠conseflâção
crriiufl
ïemáticâs
eT
lJsados
emPlânejamento
Ambiental
rcsúftittú op4entodÒsen
pldn4dhento ebre o tenÒ
LhÌdadeÌ.1ôtiv!doâr- lsrãcão
ExperimertalCuíhaItgSr - ì99rì SMA
25000
200,00
Ffeqüêncla
frédiâd€dÍeçâodôvenroí.,hl
5,00
J médiâ
darminimás
3ãlãnço
HidicoNomall\rere
I ent,eaooe s:o
"
I ent,e s:oesooon
l.ntr.oeo.zlsrt
!.nt,"zls.soor. íÃGt l
| *p.i",. eoo'. .sol-),t&
100-tr..::-L"E
làn Êv Mafr& Àrãilun Jrt Á9o Ser Our Nov Oez
! aercrenc*
| oceoentc
f .ti'no, | ^p",rçio
Prccipitoç@ocunulodocntrcdb e sctenbtu- Dqíodode Rep(fntdçõô gafi.d @úpleto dobatdncohidri@
*ú en Ubotubd,SP FonE:MMA,20 1únodifr.;dd .l ino toI09i@ Fônte EMBRApA,2tM
riae Prática
Ambiental
emPLânejarnento
GEOI\,lORFOLOGIA
sàoconsidemdosimpíesclndiveisA málÈedo
Pâraetudos irt€qÊdosdâ paisâgem' os dadosde geomorfologla
queocoíefamentreo substratolitólico a tectônicâ
rlinâmÍcâs
rc evopefmliesÌnietizarâhistódadasinteraçõet
eâsvarlaçõesc|]Íìáticas'oestudodaconfomâçãoatuadotetrenoperm]tededuziIat]po|oqiaernte
t eox t u r a e c o m p o s l ç â o d o s ' S o L o s ' b e m c o m o a c a p a c i d ã d e p
p ' o c e s s o s ; r o sel vdoesp ocsi o n a i s d, ai s t r i b u i ç ã
d e u s o ' f u s o c i a d o s a o u t r o s e e m e r t o s d o m e o ' o s d a d o s d e q e o Í n o r í o o g i a p o d e m a ! de
x!Liarna
conro ln!ndações e vaiâçõesclÍiãncas locais SãojnfomìâçÕes vitalspâfaãvallarftovimentos
fenôÍÌìenos
m a s sea i n n a b i i d ã d d
eos çt e r e n o s
do meo
Íe açõesentreÉlevoe outroselementos Cadatìpo ou íorma do re evo estâassoclaoo â unì
5.3 ÉxempoídepÍovávels
Ouãdro
conjuito fisionômlcocaracÌeÌhtlco e a composlções
especintasde vegetal
cobertufa e datãLrna'
disílbulção
ampa corÈlação
púÍÌìltindo Alnda atnvésdo nìode!odo
terero, podeseobterinformaçÕes sobreosfenômenos
veLocidâde
hldroóqicos,decllvidade, de drenageÍìou
nresmo de á9Lrâ
sobreâ disponlbiLidade paraasplantas
0s dadosgeomorfológlcos permÌteÍnlnterpretarum;
dasmâ'9èns questãoindispensável p:ra o planeiâmento ambientãl:
a re âçãoentreasconÍigLrËçôes supefíciais do teíeno'
toresdo reevo
dosoàrametÍosd6c, d o ; , . o J : ç ; o o on . ú c e o ' o . á g l o Ì Fa d o ' ' - n d 1 0 se
dosusosdosoloeÍÌìfunçàodaslimlGçóes lÍÌìponas pe0
' e l " " o . A . . i Ì-, r à e s c a r p F
ã o ' e ' Fa 1 u a " b â r Í e | ao a r à
a ocupação Lrrbânâ e para osurglmento deelosdeligação
e ' r ' e c o n n ' d a d eq\ u e À s Ì á oê r v F r Ì e ne <o o o s r a 5
' à Ì r a i s, u g e í eu Ì a
- m à r : l a d " c o s Ì "( o r p o Í o
p!ânol<so)tìl
tipoderclryo
ondulado
suavenente (5%-150/d v o c a ç ãooê s oa r à0 " r za r " 0 r à oe _ o - " 1o / a h ' à Í o r o <
c decLivÌdadô á q u ap a l a
dê{Íiçâo: ondulado {15-25qbJ f e p Í e s ê n t aems p â ç e o dìsponibilid'd aede
abrupto(2s-45%) ' u Ì a n o \ ' É<É dedu'ões
d g r ' c uu à " r b à s r enc' Ê o
muitoâbiupiot>45%, que os prircipais atÍibutos
sâopossiveÌs porque se sabe
âto-3tuJ
b (3_6qo) do meiofGlco5ãoÌnterdependentes d€ maneira queâ
dedec vidade
classet
c (612qo) ocupãção dâteÍa e osusosdo soloeíão subordinados
dasenco5Ìas
descÌlção: d (12-30%l
e (30-45q0)
f i>4sqbj
tiPodededlvidâde
ãccntuada Cabercssaltar m2lsumârazãoparâincluÍ esseÌ€mâ
desc.içáo: eÍÌrplanejãmenio :mbÌenial S€íÌrprc se esperaque o
prà_cioíre o à o ? ' e n t c- í r ' o n . J n r do e _ e d r d ão\ J e
eriâb ldâdedetalúdes defìnÌdo, por imites
devanr seradministrâdas numespâço
descrição:
-
c r a ' a - p n l0e" . F 4 o o o s . A <f o ' a à sd e e l e vo - s-a'
pequenas q re
dealiÌtud6
dif€reôças inhasd€coÌríqurâçãosão imitesíáceisde obseruâr'
descção: 9€ndes
p'cuìàrldâdes auxlllama açãodo geÌencrador emcarnpo-
dosinterfúvios Íoímâdo intedúvio
fornasdeÍìvadat
qreudecompLexldâde é muito
dasiormase dâação
descrição Emvldudedesseconjuiiode câ.acteístkas.
(vento,áquà): ocofènciâdemovimenÌos
dosaqedtesexteÍno5
comurnque o rcLevo sejao temade referênciâpãra
similaÍes osestudos em p ânejamento ambiental e deteminâdor
ìiclinâçãodeÔdcostasÚâe N s,u (íae?)
desÍição: encosiâsdifèÍenckd6 dosespaços gercnclaitTemade ref€Ércia é a raizd0
uniíorme,
tol)ográÍica: arsoclaçãÔ complexade foÍmasa$Ôclação qualconveruenì
d.scrção da compexidade plânejâmento,: lnfoíÌìação básicâ paraâ
f e'-a,
I escarp"
conespqaes
I Esca4a
eú ãnfireâho
! vonr"n..
'-.
I vo"oai**.ao
f uoro parate
o e morote
fr voro.,o,ote
I v""oaectreira
74.rn",." Fig.5,4 llusttoçãadenopo
I v-.t"p.q*,o detipasdek|eq ìdeolìzodo-
pdn a pldnadenoneja dô
Pdtque NocionoI do*rd do
ff Planhknrinha dcodôs titoéneG Boúiho. Estenopo fai o bose
poto o superyosiçãÒdosautbs
* Consdedejeçãô e coaosderátus no pracesadecohsttuçõae
iï Plankkrúvio-mrinhã
onbiehtois.Fante: MMA,2aO1
1,500
a 1,542 1.680 0 ÍoPârãitinga
coÍe, emum ghnd. trccho,fi stas
(1-87sm) 1,350 abãixode 1.500m €%1. abeÍtdPrcdominan rctevos
serãnose montanhos.Nasuaertr.midade oeÍc, ocore
pequenoplanaltositúádoacimadô 1.eOO
h, noen@nrroda
serã daBocainacomâ 5eüãdo Ou€bn-Cânqatha.
ìâ e Prática
AÍnbiental
eÍnPlanejâmento
80
do relevoemrelâção
Ouadrc5.s ÉÌemplôdadescÍição dorfomeÍiae
aost pos morfoìoqia ãsocladas aopaddomoíológÌco conseqü€nte da
processos
morfogenéucos i n f u & c l ã ã t Ì veae x t e r n a d oi m
c ââ t u âe p a s s â d o
Sãorepresentadas pelâsformâsgeradas sobftas
co inasmédiâsformassubnivelâdas: toposâmplos, convexos a
morfoestfuturas, Por íìreiodo desgaste eÌosivo
ampllude:30â sub-horzoitâis;pcrfi devertentecontínuosegmentos
' o s r ' o Í p d c r . i h ' r o < e c o r \ e . o ' i v a l ê s qvoo \ â o ê 1 0 )?: 1 , r ' Í promovldo poraÍrbientes dìÍìátlcosdiferenciados
É m p â : 4 o O a. o c h âa t e r a deas â ; p a d É o ddeÍ e n â q êsm ubd€nd.iticoa tantonotempo quantonoespaç0.5ão reconhecldãs
r.65Om sub-retanqularde médiââ bêxa deítidâde;
poÍârenitosmuitofinos a nèdios e í r s e ue n â d oa t u â 1p, €a s c a € c t ê r G t i c adse
incinâção: 50ô sãosustentãdas
a 250ô ocâslonê mentecônentesdesi titor arenosos e âÍq a s e m eh â n ç âd e f o r m a s a , l t l m e t r i a sl d
, a d ee
ã titudes:410 podendoêpr€seôtârcimentação cârbonãtica eba3altosi gênese. Sãoexemp os os pìa.a tos ou asseÍâs 0
â 48Om sÔl6dealteGção ârcnososa aÍenÔsiltososeasolos
ârenosos terceiÌotáxoireúreâsunldades morfoó9icasou
superíciais aÍenoi to aÍqllosos nosredrmenÌos
edetextufaa|qilosâ,e aÌglo-a.eôosa nosbasatos sejâ,ostlposde relevoquetêfnum grauestieito
0s solospredômlnântes desÌerelevo5ãoÍepresentados de semehançânascaÉcteftticasde rugosldade
pelosãtossolos veÌmelho-ercuíos (Lato$o osvqmehoi
t o p o g r á f i c an,t e r p r e t ã d p
âe dos
s l aa l t i m e t r i a
sp)eapreseítâmjeassoclâdÔsaos podzóicore arelâs
quartzos6detexturamédiâêarenosã/médiâ Ìêmbém topos,domiììância de declividades dasvertentes
aparecem ospodzóLicos veÍnelho-amarê oslargssol0s morfologia dosÌopos e v€ítentes. dimeisÕes irt€Ê
wrmelhoamdeos- spl,que* apteseítâm comiextuú
na médlâveÍtente, asociâdosaos f u v l a i se e n ú l h a m e ndt o sc â n a idsed r e n â g e m
arenosa/médiâ,
laÌo5solos wÍmelhoescuíos debaixaf efriìidad. Esteúltìmotáxô. âpÌesenta duâsnatuÌezâs de
pãnici6Íìuviai5 fo.masp ãnâs@mplanicie delnundação e baÌxos temçor :cuÍÌìulâçâo e de ercsào -, câda quã evidenciando
declividade5: <2% Podèm apr6eÍtârmaÍgens abÍuptâs, ddjdo à eósão
pântanoes formasespecificas, comofoíÌìâs dosioposenr
lãt mldo crnâ|.Asmiam-seárcâsãlagadas€
5ãofomãdasporarcìaÍna a nuito fina,silte,argÌÌa, d€nldação ou formasde plaÌìícÌe paÌãdePosição
á3ila orq;ricr e catradatoeca\Élhocmaraljos (qladros.7 e Fig.5.51.0 quârtotáxonrefere-se
div.e! Aprcsentâm slosaluviâis, hidrcmó.Ídse âreias (comomoÍos
(solos glcipoucohúmhosJ
à fornìade rc evoìndividualizrda
quadzo5as
de toposatredondados) o quirto fepresent,0s
setoresde vetentes komo vertenteretilinea,
escarpada, coÌìvexa,etd e o sexioreferc_se ã
2oor e BÍasil,2oo1(modiÍcado)
FonÌe:CESP, formaspadÌcuaresem treclìosdãs vertentes,
qendaspor procesoserct v
voeoíocas,
âtlaÌsíravinas, terrãcetes coíridas
de €stejo.deslzamentos, bancos
aluvionares'
de lâmadepósitos de
assoíeamento. desnontes
cort€s.aterros, etc).
repetirqueos dadosgeornorfo
É iecessário ógicossãoa basepan a eêborãção â
dosmapâsde susceptlbilidâde
deslhamentosoumovimentos cuioresultado
demassa, para
é Ìmportantkslmo altenativasde iscosde
minimkaçãode
Emsuíìra,
acidentes. o ft1evo,
aslnfo.maçõessobre somâdãs2osdados geoó9icose desoo permiiem
avâlìêrostipos
detereno,comsuasrelaçõesdefragiidadesepot€nciâlidãdesnatuEisbemcomoasconseqüê
humana. então,a
Câdaunidãdede krreno rePresenta,
deíúql ldadese poteôciâlidâdcs
s.6 Ìoosdeterenosesuâsreacóe5
Ouadrô nãturais
ou
doselementosfkÌcos
síntese quea constituem
eic6ias dc âltadeclividade:
deprocessos
á ocÕíênciâ
ata susceptibilidâde s0I05
unìêvez que o solo é o supodedos ecossistemas e
seveÊsÈírlçõesaousoagropecuário;
defêunaê noÍa
l?vonileisà proteçãoeãbrlqo oq) d r i v i o a d h
e L
s r " n à ss o o r ã
e 4 r à , s e J e n u d o e
e,tambèn,a turismoe redeâção
de
i Í p r e \ cn dv e p d ' ao o â l e ; - ê n . o .O u a n dsoe" 1 a l < à
moros€dôrctes morcse norctes encostasdemédiad€clilidâde
e scqmeítos
depânaltos paÉlelos o \ o o .p o d ê\ p d F d , zr s L àp o . F _ c idaal o e" I d g ii d à d e
norrctes pequ€nos à ocorênciâ
â âìtâsuseptibilidâde
modeEda
isoládos c o Í n oe l e m e n t on a i u r a ! c, 0 Í n or e c u r s op f 0 d u t l v o ,
morot.sdeciíeiE
@múedidas
livôráveisaoue ag.opêcuárìo, construtivrsou como
conrosubstíatode âtividades
rvens d. implantâÉoe nanejo deimpactos.
conceÍìtíâdor
FonÌe:sântoset a ., 2001(modfìcâdoj
cAPÍUÚ
Temáticas
e Te
Usâdos
emPlarejãmento
Ambientâl
umâ
8 ef o í m ag Ü d ro' ! m a p a s a p r c s e n l a F
o o o u a o t o 5D
quercÌacionâ um m.ìjunrc de cáracteíi<ncâs
c,zssiÍìcâcào
a repÍesenÉr
pâracâdatipo desolo'Mapasdestintdos
umacaracterhtica isolada são raros
daslegendas dos
No Blâsil,, deÍniçãoe â descÍição
ba\Lanle \'4u:râsveze< a\clãçs*
mdoasoe so'osvariàm
as5Lasca€cteritricas deloíFàçaoou
6á0 Íelac:onddas
o-lías às\uà5qJa'ioâde' co'no eínçoe<'
conrDosiCão
L,soagíicola ou vul-eraoi'i0âde â05p'oce'$s
aotidõesoe
at qudloade \ão apreselrad:s
..ti"*. et'*"^r"0.,
poi5 àssociaÍ d'ete'Ìs
naforna de írapàtdeÍilaoos
cono tipo de soro' €sco'flenlo d€ ãgua1
elemenlo5
0uu'amcnIe os o aneiaÌent0'
relevoe prec:p'raçao
Ì'cacào
âDrese-Ìam a ter,tivàs loneaosspea clàss
o s s o l o so p e ' o-naoã
a a o u O ap a ' a c a ' a c l e ' a "
rcacâo
derivado se'ecionddo 0ulíâs etco'nd<
nduT I ouÍa\
de cÌass
d 1e'"an!as
I
r ff:::[:Yïi:ìi::"
o'r de deí:!âçáopodetiàn
e m' e l a ç ã o a o s à 1 o ' mdâe" s oe o c u o a ç ã o
'âru
t
"po'oJ r i'illì:lï*-"*'=:; Neosrolos
0uârtzârênicos
Arqisol6Vdmdhos
tioosoetoroÉa
AoÍanderreÌaçào"o óo do napr de
iniemretaç;odo oahoaoqeneìdade
sionificado deu"1à r F::;::iïï*"*â
há
deteo'ese1Ìaçàô
Nito*olosVemelnos
E
".,ìi"ì""1,, ""ú'' "a"'sc?'a E Pljnto$olos
Fio.5,6ltecha noftgiõoCentrc-
denopõdeÍiposdesÔta
O;st.. tunte 20a2
Le1sch,
com um riveLespecífìco de
um conluntode unidades'
(Fìs 58l AIém disso' quândo ocoÍÌe un
detalhâÍììento
peq!eràtâíeãs.a
o a d , ãlon t r l n c ã ddoet i p o sd e! o l oe m
lerÉ aràvé( da cdreqoía
;eoreselta(roc;'ogdÍca è
'?ssoc;açáo '
o u e m e Ì e c eu Í r a â I e 1 c ã e 5 0 e c ' à" or
o
pâÍa essas áreas
momentodesugeriÍalternatìvas
le obseNamo'
A rtuàção i maiscoÌp'e/a o'ando
o ' e r e n k \c r l e Ì o s ê
m d o a 5d e ' v a d o so b l o o sc o Í
n è L o o o . . P o r è n , o Í iioÍ o . \ s e c o l c e n ' í a _ ' e ' o n a D
i\co-olrÍcàs
Fg.5J fiPodeilúnnçao: d ea u a l ' i c ão' s oo p o rc a ' a (e " l i c a f
C '.ni orcs liÍrtante' pâíã
(A)fçãa no nog.n oaoasà daoeor: àos tu
doioPíÃhó,eú hd qüe o 'oloàpresenr
op.'"t o. t'
so|ttiq, únrendÔsotôs "o,irt,-o "'onhecP i _ l e J i g a d o' os
litoliút hloc6 e cÒnodos a r i b - r o rf r s k o 'q J r ; c o se b o l ò qc o \
deldtqitu nociço' tu ho fl5ico qJrr'cr<
:e orivhqiar ãlg.Í45 caracteíi'l:ca\
tuutodd fonondo bt.@ s o l oe a s erà(ors
onoulNs elo otgit6o| O \ a t , , o u r obso l ó g ; c oas r â J n ào o
!áthsiss - - De lâto pouco
tB)p.ú! do cdnbisolo enl e e'es1áora'àíre'teco-íoe'aoos
Noto-sefroqnenB de <edÌscute sobrea f!nção€colóqica do soLo
nchoRnidcconqan$ no
hon2onteBi ncipiente(Bil: IcI
Êpreffitdçãaesquenó @ DECLIVIDADE
ão tuechodottilhd doourc == ==== = ==== o obietivo
éavalìada
Adeclividade emplanejamentocom
hôPüque Ntcionolú SÚ@
doAo.oinÒ,t.ssottondoo oe
oe ob1eaaras i_cr:naçòÊs
wndÇaôdostulôsú @td
nétii cd.Esse dettlhme nía 2@
====1====-====-
dossol6 úseclooosos
Bp.cíúsfaionútos e a sd i s t â n c i ãesn t Ì e
C o n s t r L r iad op a l t l rd a a n á l ì s d
ÊgeÍtcianoíscÕndÚztÚ gíadiented0 decNe e
d uúo inÌeqÊroçdo
cuflasde niv€l'a decllvidade'
LVA- LaÌo$oloVèÌmelho ÁPlko
câmbis$lo !m temâdeÍvadoquercpresenta' defoímacont!nu
úob detudo doneia
lssoPeniÍiL rcíinoto
I Icx
delinitoçda dostuedsÚ
rren P6eNddds I cneiru
Temáticas
eT
Usados
emPlanejãmento
Ambiental
33
Existem
váriaspropoíasd€ tuixasde dectividãde,
de
acodocorôosobjetivos pode_sei
doplaÌìejanìento. po, Êm:cob.rr0k lpcn so|o
poícoãbundâík:
cou10- 5c46ap. soto
eiempo,adotarastuixas
pfessuposias
nossistemêsde
capacidade
deusodossolosou ourrasmotivadaspeta
preocupação
como r€levo,erosãoe utuniãçâo.
P r e s s u p ó e - sqeu e u m a á r e a p e r t e n ç aa u n ì â
d e i e f Í ì i f a d ac l a s s td e d e c Ì i v j d ã dqeu a i d oe x Ì b e
umacedâhomogeneidade
,.iÊ-
dj rcspoíafrcfte a umâ
âtivÌdade ou pfessãohunânâ.Estaé umad€duçâo 3i*
muitãsvez€sequivocadâ. Nâos€ podeesquecer qle
a hqmog€neidade do teftenorcpÌesentadâ em mapa
:iii
e s t áp f é - d e t e r m i n aedÌaÌ m i r ã d pa e t ae s c o t hda0 , :ltÊ
ntetualos enÍe cueãsde níve,o quepodeíesuttar
n u m b o m o u m a u p r o d u t op a € a s t o m â d a sd e
decÉão no planejaÍnento. NoBÊsit,a maiorparte dos
plãnejamentos ambienrais deÍneo mapad€dectividade
â partrdasbases cadográÍcasoferccidas pelosôrgãos
o i l c i â i sA- l q u m a sd e s s r sb a s e s€ Í ã o d i s p o . i v e i s
s o m € n reem e s c a t agse n e r a t i z : d (atsr 1 0 0 . o o o deposiros
dê èresãoco úviô
à ,s
vezcsaÌè 1:250.0001
qËndeeqüidistância
ei conseqüentemente,
entreêscuruas denjvet(50a j00
com
pÍofundidâd€
{x*-
tiqeiÊ
íretÍot. Neíescasos, a probabitìdade de efroé alta, . frêqüerk
pr ncipalmente emáreasdercievosìrave a moderado. iupefficiâis:<1orm
IambéÍìé necessáfÌo lenìbrarque â d€ctividade deve
sersempre aia isadãjuftoa outfospâ.âmeÍos, como @fll;i#ü"+ prcsênFde iddú or, ftresidâd....
npo e conteúdo d€ áquade soo e coberturâ vegetat. roxnidad€d...
Èa lnterpfetçãoconjuntaquepemitirádeduzir, por bâú apacidad.d. Íoca
exemplo, a eíabiiidadeda ctasse ded€ciividãde p;ra
desltâmentos oua capacidad€ desuportaí açõ€s como
ria e PÍáticâ
Ambiental
em Plânejâmento
DEUSODATERRA
CAPACIDADE
deusoé bastãnte em
desenvolvido
0iemade vãdocapâcìdade
*d< +'po\là5 oá'iàs: o oolencirl
o'.-1..-*, *n'"..'
f", *" tto'àdo 'oÍ o iicàs "oequàdã<
o. ,," a" ,""
"
voLtadãsàconservaçãO€proteçàodorecursoleaocoíê
deconflitosenvolvendoo
inadeq!,ção deus0(oua ocoírêrcia
Nesse segundocaso' fÔde+e
*o atuareo usorecomendáve)
sobÌe a sub ou sobre_utilizãçãodasteías
tambémdeduzlr
indicardoo estadodedegEdação
tomadasd€ decisão
EnìsÌrmã,essaanálìsenorteiamuìtâs
ãÍo'enLd dà vocàç;o
d o p o n Ì od e n a d d c o n s e f r à ç à o
do Íiscodeerosãoda píodutividadedo conÍoÌe
aqrcpeaáÌja,
o! da lndlcãção detecnologias adequadzs'
deiÍììpactos
limltaçãodâ
conterinfomaçõessobft a nahrrezadã
A tiq s lo apíesentã um exemplÕ
classe(subcl,sses)
oecapâcidâde de u$ ddsteíía'ba'ranrF
oáclã.siÍcaçào
ele rclaclona basicamenre os
citadoeÍÌìplar€jamento:
Mattetonunéíiú dÕteíeno (MNr) dedeclÌvidade e f0mâs do '
rclevo
rflÌBentoúo noÍticidl doscuÚs deniveten tiposdesolo,clãsses
de2a neÚos dederivação de rnapâs devenr prcdu7Í
eq:iiidisrôncids ouiÊs escolhas
paÌa a áíeaplanejadâ'
outrosusosouforínasdelso
as dlfercnçasnretodológicas
ComoserÌade se esperar'
a compíeensão dosplanejadoÌes aceÍcado
DRiudicam
de uso Alémdisso'
Wjaaaa veáadeirosiqriÍcadocasclasses
básicâs
234567 exìsteuÍÌìãséie de ouÚãspres5uposiçóes
queds r F í ã' 'ào
Declividõdeen PoÉnÍogen n à sc a . i f i . â ç ô e s _ c o m oa d e
admÌtlndo queosmelhorament0s meroreç
classificadas
(cãlaqem, díeÌìagenrl já eí€jam estabel€cidos' 0u qlje
ï;i;{H!i!"2!i''iiif"'f"^*'
i:;?Ê,:;:,f::if::,!;';:::Ë#:l!iiiiv,!!i!",iii det€mrìnadas âçÕes seiaÍipossiveis desde queassocLa0ãs
ceeiruI
Ternáticas
eT
Planejamento
Ambiental
:SPELEOTOGIA
-:raiÌâmentosespeeolóqicos sãoÍeali2ados pãË Ìdentifcâre obseruar o enêdo
:. c0nteryação decavidâdes nêtuÌaissubteÍân€as comocâvema5' qrutas ãpês,
:-Ías ouabismos, conside€dos de9€ndebeteza cênica. Esse reÌra,deformagúâ
: : n i n ã s eâ r c c o n h e c evraoo r n a r u É t ee d u c a c i o n â l fdoârsm a ç õ g
ees oó q i c a s .
entoìÈ
denopo
lig. s.11llusttoçõo po.lesefapres€ntadâ
Boaoartedessesdescitores dentfodeumsistema Pa€ câdauÍÌìdele5existe'
declassiÍlcação
$pdealógio no Esponho. desdeo séc!loXIX
!ma qamadetiposdecãssificação
nâ it€íâturaacadêmicâ, quevemsendo
desenvolvÌda
Font : wwwúItdvisto.can/
ìnosent [nodili@da]
Deformagúal, o primeÍopassoé inventãrì2f asformasp.es€ntes na redehidrica:rios'cóíegos,ibeirões,agos
í n a t ! r a i s o u i m p l â n t a d o s ) , i l h ã s , m e a n d r o s a b a n d o n â d o s , l a q 0 ã s m a r g i n a i s , z o n ã srúcm
p íl e
d saas st b, r e j o
açudes, canais.OuÍas fepresentações, conìocascatás e fontes.d€pendem de uíììâescala de detalhe Além dâ
compreensão da distÌibuição dose ementos de drenagem no espaço, essetÌpode inforírâção podeauÍ iar outrcs
temas.comoa faunae 5euss!btemas{ictiofauraliFiq s l2)
rig.5.t2 Írutolsolnotutto)
é uhd 6pécie depejxe A h i e r a r o ufilal v l a lé u m p f o c e s sqou ee í a b e l e cuem âc a s s i f i c a çp ãaot ac a d ac u É od €á g u an o c o n j u n ttoo t a
enúnÚodo eú cobecenÒ, d ab a c l â n
h i d r o g r á f Ì cEaa.c o n 5 i s et en r u m e r a í o s c u r e
s n
o o
s í d e ncì r 0 se n o . e s c â n a i s ' s e m t r i o
e s c e n t e .m b su t â r
voteencatxodoe @n PEüeho
valuhe.oudol, ( d an a s c e r t ecào n f l u ê n c i a l , s
oãs o c a n a i s dper i m e i roar d e mA u n l ã o d e d o i s c a n a l s d e p r Ì m e i f â o d e m f o r m â u m
l á r e as u p € Ì r i c iqaul e
c a n adl es e o r n d oâ í d e me, a s s i Ísì ìu c e s s i v a m eanttéeo, r i op i n c i p â{l d ee r é s i m oa r d e m A
Ìemáticas
eÍ
lJsados
em Planejemento
Ambiental
r
rfomação.Referc-s€ com!mentea áreascom atta
:rmeabilidade,commateriâisgrâfutares,
comodunas
- m a v e z d e s e n h a daar e d eh i d r o q r á f i caâs, b a c j a 5
:rmp0nentesda álead€eíudo podemserisotadâspeto
:. 'neàmertodosdivso,esoei9Jà. tsrep.oceoimer.o
:'+.'r
: o d es e r ' e i r a
o p a n i .d a sc - r y a sd en v e , d e s e n . à ^ d o _
s€umaljnhadivisóiaoriog0nat àscuruase e.ndircçãa
:trstoposÍÌìãisetevados Fil.5,14Dtenogend.ndnncoF) confrgu
*::":ii";:;Ì:i,**"fii,ï;iziri",*#iri:
{pontoscotâdot,em tolnodo oçòôo tboìB.ent
:Jr50deáguapi.cipâtdabaciae s€usêfluentes diretos
iq. 5.16).A cãdabacíahidÌoqfánca
-na sëÌiede infornaçô€s,
pode,se âdicionar
ïi;i:"t;:;l1y:i:":;::;t::;;2::;,;::;:#:1,,":i:^::T:i
de suâ áíeateíritoriatàs unrcm? or cn 6t,utrn5 kd:qen@ft\hot -'
izortotse.ÕtasnÒ4os+n . Laln_o *rctico
.íituições querêÍììr€prcsentatjvidade
: Doiitica s0breeta{q!adros.tO).Atqun5
admínist€tivâ
ptafejâmentos
::i;;;:!::i:íi ir:;#;!x
!:::-;:i ;:::;;rr: !:n:'i:rm:txy;t."
':::i:,;:;."::ti;;',i:;ï:;"ï;iiiiiii!i{i{Êi:;:iit"ti,X"*,"
-:ilÈaíiêsbacias hidlográícasda
, r i d a d e sg € r e n c i a â
áreadeinteress€
i st ,í j b u i n d o
corììo "*"i,,i*Ã'Á.
: caoaLrmadetasonentâçòes
a-.1
- \'
- r€dede drenagem
- droqréfÌcas
€ âs brciãs
tâmbéndev€msef
r."liada!emfunçâodaqualidêde
ti '1. ..',: \) :
: ruantidâd€
:: análise
daságuas. Esse
pemiteâinterprciação
:: disponibilidade
tipo
Á- :1,,=. * ,.
,q:_.
hjdrjcapârc t.+-,r,/4\-l- I r
: : e c o l s i s t e m ânsa t u r â i 50 u
%l*.n
J-'t
a.l'< -:,::p,iF.irâ I quinra
le forma gelal,os parâmetros
-dicadoíes -'- 1***. a *o.
d€ quantidade € de
:,aridad€daságuássãoobtidos !teneira Jsêtina
:_ úgãosonciêis.Paraânálise Fig.5,1sllusttoçõÕ denopode
: - a i t i i a t i v â s, ã oc o n s ì d e r ê d o s hien qúio deconorsnÒreqiõo
deCotio.Fonte:PeÌ@htos2AA3
::dos pluviométricos e ftuvioméÍicor,âprcsentados em
' j i 0 9 r r m a sd,e 0 e . d r n d o
o ã r e r i eh s t ó r ; c a
oispo.rve.
: cumarveze\rão .eitasmediorsoi.cras
dos càuoàk,
:-. vãod€formassimp/es deamoíÊg€rìr,, /om âié esÌimativâs por
comptexas
- : - o t o s . 0 u Í a s v e z e s , c â l c u t a - s e o b â t a n ç o h í d r i c o n a b â c i a h i d r osensores
gráfica,qu€foffìeceumâ
aig.5.16lusttoçãa dendpo
_- a Ììa s oreci$oaso-dnridaoesde;oua debocioshidrÒqhifìús.fante:
o.\poniveisro\oto.defcìso_ s.pe.áv;ts. pode_se.
Petrabtut 2oo3 (n odif icqdo)
â e PÍáticâ
emPlanejâmento
Ambiental
irriqâção
nave9ação
In
c a p t â ç ãdoê á q u ã quea águâneíes trcchosâprcserte{eíììaispohída
já queos processos acumulatìvos e de autodepuraçãa
nãosãoconsiderâdos poíessaestfatégia. Noentanto,a
OUÍO5
densidade
daredededrenâqèd altã conjunção dasduâspe6pectiv,s (composição daságLras e
d€nsidadc
densidademédiã p.erÕesI .aãn"\ì polibi irr áoplá.ejãdotu_danen."'
densidãd.baixa Ínelhora deíniçãodasestratéqlas paraa c!nseÌvação do!
predominânc
a decu6ôsd'áqua
de: pnmetrâ or0em . e c u n o s h icdo s , s u p e r a n d o a s l Ì Í ì Ì t a ç õ e s d a a b o r d a q e n
sequnda ordem
teÍ.enaoÍdem
riosdasbaciasprincipais
Ìemáticase Te
Usados
em PlanejâÍnento
Ambiental
- aveliaçãodadisponibitidade
e qualidade hídricaé
-iia. basicamente,
daságuas superfìciai5.
Apesafda
_ir!nhecada Ìmpoftáfcia,
nâoé comLrm encontrar
--a análisedrsáquassubteíâfeas.Estainfornìação
-ecessitadosdêdosr€tativosà câractefÌzaçãodos
lótima soaroo
;;iemas aqüiferornemseftpredisponiveis. De
_ìma gefal,o
levantamentodosrecuBoshjdricos
: jbteíãneosconsÌsteem elaborarconsultas junto
:cs cadastrostécnicos
deóryâosoficiaise
f *i' 20ã36
enìpresas
refuËdorasdepoçosrubuiaÌes ,lpé$ima oâ 1e
e arresianos.
outÉsj(aJospafâmetros "ã"";',,iïji
sãoavâiadossepaíadamente, esquecendo{e queháinterdependêncÌê
ftoto sedo regiôadeFotury,RJ.
Sobetu estruteoiodeduz-se
entreerese co 05 que
ruÍos elementos do nìeioaÍavésdociclohÌdrotóqÌco;e o nethat quolido.lede ósuo
{b)âsel€çãodosp:iâmetrosé feÌradeformaqeneÉtizada, tôcotjzo-seno óÊo pedeh.eh?
.'quecerdo-se quequantÌdâde e quaridade nãosâovar'resdenrìitivos,
ÌÌrasdeterminadosem reraçãoao conrexro ooPÕtqueNocìonoI do'em
:eíitoriâldaáreaplãnejada,ao lso ou ativÍdâde do Bo.oino,enquontô o piot,
a queseoesrna e aormpo. o.ônel norcsiôa dosconpú
f . o m b Ld e n s s u bn o n Ì a n ã C o m oj á s ed i s s ea, t u am e i t eo p a n e j a m e nut on z â
f . o h b r d ê n 5 1â b n o n t ã i a . 0 . p " à s r c 1 2 | e ' ! a )o . e g e d n p o o u r o
aparèncla e sofinlcação
: i;*ii,l;"''"** e í c á c i ae e í i c i ê n cdi aor e s ut a d oo b t i d oA sâ v â l i a ç õ e s
t H:l:,fl""'""'^' Í e Ì a t l ! âàs á g u ac o n nt u e mu md e s s ecsâ s o s
I i:ili:,f,'"'"'''"
"^""'
7r| * t,".,q'i"""
I i;i,i1",ryx;.a;*"'+-' Peo seLr Ìnerente potenciaconroÌidkâdoraveqetação
oeo s p a n e l a d o r e
Ësu n r
s.oíeqamenrÔs é u n Ì e m am ui o v ao r i z a dp
dsmãtânentos
e e m e n tdoon r e i o n â t u f a l m u irÌnos i v e à sc o Ì ì d Ì ç Õee s
d sap a ì s a q erm e a gn d od i s t i n team p i d â m e ú e
ffi .'posa.,mua. tendèicla
. e o "á c à oo o o Êa . d à ' ' b u o r à " ì e''
e m c r f t o sp e r i o d odse t e m p oe d e n t r od e p e q u e f a s
vEetâçàoemrcqeisação
:=l o r i à , c t , . ( " . e s Ì - o op , - t e . o " " e , o o ú - L d o .
a s c o n dç õ e sn a t ! É s d o Ì e í i t ó r l oe , p o r o u t r o 'â s
' ' p - à s ô o p( à s ' e . . o o à s ,D o o ed o - s e. Í e
r :':'Íiï'i'f^'h*' | ,"*.0.^aaas
g L o b a l m e natqeu a L l d addoem eo A s s i mq,u a n t om a ì s
dôndpodevesetoçõô
F9. sjs llusttÕçõa dorcgiõDtiePdrcyRl A hdpaíaiohtidapÔl próxima a veqetação estverdeseusÌmitesdeto eÍância
lntenÈtuc1óde lnoaehtde fotos
sdtétite, déledi
e vBloJde.onpo A veqetdçdj
notÚ'otnds à r v a r Ì a ç õ edso sf a t o r e 5a b i ó t l c oes b Ì ó t i c o sm a ì s
DÊsetuotl;cÒn;entu+em órtodô PdtqueNociôndldoSenodo Bacainallestendpo ndaé PÔsirel
rcDrcreôtdrdsinúnentÏ,ilhds.onstatodÕshdsvisitosdecoúpaqueinduzeúdinPÕ.tatentodos
vu ieréve será casoenrquea resposta da vegetâção
oltahontdnaFante:
à flotestÕ
o;fislononios:dõvesêtuçAasabrerctïinqú I4MA2)ai (hodifrcada) p o o " s e p f à e d e o r n a ' Ê i c ;r " ' l o n o ' f r ' ü ' a
p e r i t " o * r e ' e ' o F , o o e " o n F s r oÌ Ê a o od, e d u ' '
Ouâdro 5.12 ÌrechôdâcaÍacteÍzaçãodôsuposveqeÌaciônais do domiíioMataAtâiuca osvetofesde presáoque0 pfoduzem
pê€ ã.egiãoNoÉedo Estado
elâbomdo de5P.
E mp a n e j a m e r i o a v e q e Ì a ç ãéoc a r a ú e r i z a dpaeo
domii o, forÌ'nações e tipo5de coberturânatuml que
háfeâtose documentos sobÍe o . ' e i s " ' " p " ( à t " o o o u à n", d d o e ( q ãit
quemadas 1332atèos "dos
desde de acordo conì seu Ènado de conseryâção atuâ (FI
d h s ã t ms e u s op â r â
pâíejo; 2501 2,40
^,1
rârosfÍagmeitos .íão rnlos 5 . o F q . a o ' o s . , r r . E Í s 0e ,o. à s ' a ' Ì " " õ e s c o n
í : .
. . . o e . i ,c " o n p e l a o n o ìd o p L p ( f . t L . a F o . r à
rclaÌosocahcitâmã presetoaçãô coÍìrposiçã f o r i s t l c aE. s s â sa v ai a ç Õ e se m d a t a s
d.$a t oreíacn vidudeda
lnacssibidadeeprcteçàodo 5.10s diíerentespermitenr ird cârâsíìrudança5,sua direção e
prcpetáÍiodãsteíâs,d.sd.o o
."loioao""o 90oo."ìoo.A"rdso e d ( o n * ' á e
o b Ì e .F . à i t a . e' o . d à r i o i d r è Ì u" * c í t o s d e
á(a sempr.descata comoen hod
cstadod. coísedação porÈ atos b o à . c o 5P d ê p or e n , o \
tlorcíâ ombÍofrhroitánã presedadadcnatuÊlistase .scriioslocais, 2.3033 2 2 , 1 4 c e n á r i o \ p à s s à d oa I, oe a e l o e " o e ' o ç á o o o ( e n a ' i o
d.vldoà liace$lbildadedâ
a t u â l ( v eCj aa p . 3 ) .
a pa$agcm poÍ
d. nãÌuÉlistas
se rcqiáo,.ntaope/ododocicro 0 mapeanrento da vegetação é a iormâ mas comum
doouro.ciclodocafé,tqiírcu - o -
ooÍêic â de9dnd.5d6mãÌa
È o . Ì " 0 á p à - e j , ^ o à d b i e _ áp à a à , l o Ì " d à (
mèirosvoLtâdospam0 p artiodo 13692 d e d e c i s ã foe a t l v a sà c o n s e r v a çdãeo e c o s s r s t e m a s
rômãção
calÉe,dePois, decanPÒsi ' " r J à s e p * ( à r o o J d ' o i ' c o a r ( a à c Ì e'r , à s
hálnúmercs d. sinai5d.
íelatos
íosãoihágEndènúmúde i _ p o Ì . i r e ' - 3 o s ' b á 0 ,o t " d e l â ô r e r à c ã o
c taçõ6d..5pè.5 vegetai5 f o m a e h e t e r o q e n e l deasdpeâ c i da ol sr e m a n € s c e n t e s
arbórcai.mfmgdeilosíor.siãk
P o fm eo d e u n r m a p a p , o d e - s de e í â c a ro s e í et o s
p a o c a o o ' êa ' 0 . . o o e r í o Jo . o d e r " " b " " c d à
folosregíramquedesdeo 5Écu o . . e q ; o p e , a , a ç òrer a - . . . o o o e - s e Ì d - o e r d e d , '
XX â v.qetação 50b.crcstinqa não
ê x ç t üo ul á e x s t âe mú t a d o a o Ê ç á od e ' r a e . o . ç á oo , s é r i e s u c ê s s i o n a" (È
deqrâdado Íihãs e umpequenô c o m u n l d â dpeiso n e l Ées a s s u b í i t u t â sP a e Í Ì r a p e a r
â q o h e r a d o p o p u h c o n â l í o É m2 0
coist.uldôs e dúmobllzadosi â L ^ d . ? g e r a ! " oa p í i r e r " o u e ' Ì á oé d " i o Ì i o oo e
(ímqâ recupsoujepórcmconl - a p e d Í e o à s e " e ã i . à o toe d " o e ' d e d d^ e " e
iúâ soiiendo p,e$ó6poroutrâs
viâsdeace$o. mmadoÊs
o o so oe , , o . d op , . e á _e í I o d o " r à - r 0 d " " r e éÍ r o
_ e l r o. o be a e q Pá ! ã 0d 0 ' e Ì o or r
Foit€:MMA200r(nodnadol 9 r à -o e . o n _ (
Ìemáticase Te
lJsadosem Planeiamento
Ambientâl
pá
0 s p r o c e d i m e n t o s d ei saen i sb' o feax i s tnaal i t e É t u r a
a € â v e g e t a ç ã o c i t ândeosst e c a p íot su â o o s m â i s u s ueam
unì númeroinnndávelde avallaeões de qualidadeContudo, â maioriadelasexig€cl,ssificações de campoque
Ìequercm tempoe equipeespecialistâ, âléÍÌìde impicafemaLtocusto Parao p ãnejadof' semprefestaa de'kãÔ
sobrequa â íielhore maÌsâdequadê €stÌatégìa a ser adotêd;, ffente às condiçôes impostas peloplênejamefto'
5.13Plânilha
ouadro d. camoocôn veqetãção
descrÌtoresdã
tiposdeèstrãto/estrutura: arco.êo
muitointe@lpill
áreadeborda- largumâpÍoxmada
paÍicuiâres
est.utuúe/oucompÔsiçõ6
cipósenhosos
esprnn6
muitosêlenentoslenhÔsos serãpihejÈ
seÉpilheÍâíojlardensa/Pou€
3-5m VALORÉs
DABIOD
VEFSIDADE
valorinÍinseú
15 25m
codtempaçáo
obsefrâÉo
ôuvir/tocaíver
dossentldos:
explomçãô
fisicas
atividadês
artea oârtirdãpaisaqerL
Temáticas
e Te
Usados
em Planejamento
Ambientâl
fontcdrâtimcnto
fonte de pDdutosfaÌmâcêuticos
Íont. decont@te biotógico
fonte de matcriâispârâconstruçáo
fónrcdemât€rÌais pã,ãmanufttuG
fônte de mhbusíveis encrgéricos
paë psquie cientiÍG
pdâ ôdueçãodefomâ g€El
PdEdesenvolvirên o r..rnlÁorn
wror pa@o mânutenção dâsfonrcsnâtumisdeáqua
eqoilíbodo absôrção der€síduos
amhr.nte equilíbriocinárico:qtobat/rcgionã/tocal
indicadoEdc mudanças âúhi.ntãis
protèção â dinúóiosahbi€ntais:
encherr$/vÍoaüi,jpEqN
úuito alto(lqbdeconhecimento)
,^a*;.*"a
ior6taldenÌ@da
*..*E-@!1iii
unidade médiô PRINCIPAIS
AçOE5IMPAOANÌES
;aA.*-.,t*
"-*rcAfJ:ïf desnaramcntô (cort.dêmad.in dura)
desnaramentô lcorÌedenadciÉ mokJ
cortesêletivo
lpathito,bromÉtiãr ântú,ios)
espéciesendêfri€s títhâ ouvÌasvicinais
ccos,í.mac@/cndêmko tinhasd€.neEiâe comunicaçáo
pbt€ção
à raunânmlendêúicã/proteqida
po.tèi
monumentohinóficonâtuãÌ miieGção
cspècies
devatorcútruutÊgional aqrÌcuttu€desubsistênciâ
ptantasmcdicihais
naderasnobis pqovAvÈr
R-fugRs-tsil poÌfrõo MÀ#fo
,,aruFÀL
roãpr-
ã*ì*-n-1--- iï:ffi hastanlêentãí>100ãnoij
néúa í 0 - l0ànot
eaG t3o-rooaros)
ijpúa {<.0 aiôìl
P'--o,^-qq-0.
I
valordoecosistcma
natuÊ (1.2, 3, 4 s)
ïHr@ffi-Ë_3€_ó
A â f b i t € r Ì e d aéd me ã l o r q u â na d ion f o r m a ç ã so 0b r o es
i a . F so , v F g e r a cdàeoa v à " LtoràÌicãrerte d o <
d a d o'
de sensoriamento remoto,sema devldavâlidaçâo eÍ
23.
d
c a n p o0. D ' a l e r a o o _ e v Pe < I a ' d L e n0 t d
o a a rc F ' c à' "
r o o e p r i . c
o o p r ? o n à - e i _
o o s o ã d roes
26. oe<en!o,!rÌe
F ' ã a n o <o a d r o e sa
d
e c o l ó g i cooos o r o c e \ ( oosor e o
24. à ?
--- .;--iL - to p:nt..èntd oÕaaa.a. ho n " q e Ì . N e . 5 a c o _ ( e o ç a o , 1 á o r ' ãIoníaal'P g ' e
dlferentes escâlas, coÍÌìomuitospLaneladores suqer€íìr
ier po<srve o ro.s ê a , i l o d Ìe'o'eràcão
"ao"r_ podeo s asertransferlda
de como e qLrando â lnformação
N d on . d ú . i d "q , e p . o s r F o ? ! . ã o o Ì e f d o .
q u 3 - d oo s L r d o a 1o' oe cdroo 'ào 'rF-tivo No
e . r a 1 , oq. u d ' d oê l e í s á o' e a l ; / ã d o"so o o ( e ' ì o d e
p anejamento, é coÍìum encontíaÍem três llnìitaçòes:
CôpoifentdngsdotífiiCõeílpinoidede 31 7,93 19,24 1 6 4 8 4 3 , 6 5
5,31 13,29 (â)ocânìpocostuma serpontual, preçoàsviasdeacesso
4,76 3,32
12,91 dosfraqmentos mapeados (b)
Eusenia|õdne ono M|ÌÍõcede 3 4,25 e poucorepr€sentatilo
Cõseatìosylvestis Floúuttioeõe 5,55 I,9íl 425 ll,70 l i t o , \ o . o l o oc o o r o l " r e ' t a"
2,65 14,71 -;o é
nonviona Mlítorede 3 , 1 7 4,99 p o ' B Í , 1 -' B r ê n o , e" t ( o " b o a o o r eÍ'1 9 / q ì
údltidõt FFft qúê^.|-elativâiDoR: domináíciê relativai DR
ú;úÃõ d i í e t a m e n taed â p t á v €a o n ì a p e a n ì e net ox'c e t oe m
e s c ââ s d e g r a n d ed e t ah e e ( c ) o s L e v a n Ì a m e n t o s
dando pftferência
ttg.5.2aExenpladercsutÏodôs c o n u m â mr e d u z i Ê sàee a b o m ç ãdoea l g L r idsa g r a m a s dpee r Í i l d o s f Í a q m e n t o s v e g e t a c i o n a i s '
apresentodos?n levontonento
a. DIógt. o
fl ôtistica fìÌÒss
deflatestostorl1notsenr
de.ìduole didgrono dePeífil, unraãmostragenr siqniícatlvâobedecendo a um percenhDl
rcolizodonun ttuqnentÓ Paraqueos resutadossejaÍìconfiáveisé necessárlâ
lôútizodó no bo.io doibenõa estati5ticamenteca|cu]adopaíatodaacobenuravegetaleemcadacategoriadeVeqetâçãomâpe
AÍi6oio,ha rcgiõodo DePrctt'ta mâpeâdâs
fisionônìicas A ldentlficzção de espéci€s' sempíenecesâna
ktifêtico, 5P,en 1993 amostraqem devere âtivizarasvaraçÕes
Fo,terSdnto5e ee
vantamento,requefextensaamostragefô'com oop jíáoâc L
eed fl n
t âr d
eon t o é ct íaarboâ L h oes/oi q e
nessetiDod
Montovani, 1999(nadifìcÕdo) eÍÌìdeÍimentodoslevantanentos
equipeespeciallzadâdetrabaLhoeédemoÊdoAâvâlÌaçàopordÌâgraÍrâdeperÍl
íitossocio|ógico5'rcduzssescond]cionank'peafãci]idade€Íapide?deap|]caçàoemcaÍìpo'A]é
nâoapontadas
e esÌÍutuÍas peo rÌìêpeaÍÌìerto' comoestratilcação da
Je petfi evidenciam
rliaqramas fisÌononria5
deespécles e detahesdo siuofÍslcoeÍìrquea vegetação ocorre-
veqetâ$o,rormas Ie viAapresenies composlção
t..d é a ' d l à op o q - e r n l o r , F u Ì i ' a m d e _ s l
r È'-r'"
em relâçâoaosuposlslonômlcos
Ouadro5.14DÈtrbuiçãode espécies
{ Ì e ãi d a d eb r a s i l e i réã q u e ,a i n d ãe m d i a sa t u â a ,
Ouadrcs.1s Exempo decaÉctÊrização daquatdádeedâ
dealgunsmaúife.ôsindicadores
^ o ' i á d o s o à n e i " a e . t o so e . i d ep e l oà s p e c . o cônseNação
" anbientâdèun trcchodeMataAdánrca(ssB da Boeinaj
' ' o n ó Í o d a v e 9 ê l d . á 0A.' 9 - ' i \ F r e d . z e r à
avêiaçãodo estratodomifanieda cobedurae quase E o pÌimalánâis Érc entreasespécies quê
' - ' ( â r ' . e r D r e r "a- d n à mc ad a sp o p ra ç õ Ê É ocor.m nâÍeqião.Eêncont.ado emf orestâ
r o ' r ' cI , d€nsamontánâ,prêferendalmente emmeia
iúta fornra,rcconhecer o rea va or dos fragme.tos - encosta,onde3eallm den 9 tÉán d e s f í u t o s .
r'eqetaclonaìs. MuitopÍocuGdo porcaçadores, é sensiveià
A composiçã0, íaddade,potencia ìdade, álterâçào do habtat, extrcmanente vulneráv€l
: € q i i d a d eâ r Ì ì € â çàâe x t i n ç ãeod i n â m i cean, t r eo u t É s - eâmeaçâdo dêuunção.NeghÍosâtuas$ô
.aracteristicas, sãodeduzidas pofv â lndÌreta, Bros,sendoprovável quea popuaqàonàoelt€ja
aÍÌronrat, c o n s è g u i nâdt jon qr u m n ú n e r om i n i m o v i á v e l
q - e n à os o r ' ' ' â - r e " o , Í a s u i " l i Í ã ç á 0Í.V aí -7"^íG quea$cguresuâsob.evivência futura.
.^ d v " e . e c e s s á ' i o
e ì r ç ã rq . e e e o q r o . , e i . ioà o
-
d e s c . e v eâ rs i n c e d e r aasd v i Ì ì d adse s s atsi m t t ê ç Õ e s .
É umaspéciedâÍìdsta oobóíh derea
Lenrbraf semprequeas decisões sobreo quedeveser dôntana,sm evidênciâsdê ocoÍÊnciacm
c r e s e r v a dcoo, n s e r v a d0ou m â n e j ã d ob ,€ mc o r n oa rcgiões bâiro-montana, comrcgistosâtuaÈa
' e ) o o a , a bd.al d Fd e o " r . i ! í a r a 4 " e - , ; o o e . o d r c e r c âd e 1 6 0 m d c a l t i r u d en a v e ^ e n t e
" coÍeib. E âmeaFdade cxtinçào. porédião é
ieleÌogen€idade natu.ãexistente numaéreadeestudo, exigente, em temos dr habitat,smo o mono-
caryocìb,Seuanbieit prefer.icialsãogrotas
iependedessas reflexões. e fundodcwlesâo longoderioscoF v.qctação
desubbosqu. dcnsointercâÌâdô en certasrcqiõcs
od banbus.\,ìvc emsruposdôciócoa oitoindi
FAUNA !lduosômmédla esealimenta deinsêtos e peque-
nosiiutos quô5ãoencontEdos principalúente
: - o r a n e j a m F " l o aem - Ìba là a , - a r " r . o a s i c à ï ì e r r . , nasmatassecundáfiâr A espêcÌe é localmente
à ' " r ( á o d e I o i l ' r a q u à o i d Fa Í b e n Ì a ld o n F i , ãbundãnte,sendo â ft giãode.studofundanentâl
4 ( o r e e o e ln Ì a , e a , q s e í eo To e 0d a s e e s p Ê paÌa9ãrãntiÌsuâsobÈvivência.
i c.d .
Encontrado prefeÍeicâlmenteen íoreía
E
montana ea to-montâôã, mastambénocoÍe
emroreíasde áreasbâbs. Súaspegadassâo
Comoas caracterhiicas e dÌversidâde da vegeração
f f e t e m s e d Ì f e t a m e n st eo b r eâ f a u n â ,â m b a ss ã o -T
---
: o r s d e r a d a st e m a sc o n t í q u o st ,e n d od e s c r i t o r e s
' o r u " \ . a s s i Í , d F t o r a à , e Ì Ê i " â nF a o Ì e í r . E
r 9 e t a ç ã o , o c a m i n l r oé r e c o n h e c e f ,e s t r u r u r a Éo maiofnâníferot.restrc queocotrena
Náopemahtr m,iiotrmpolongcde
rcqião, á9ua
: diversidade a c o m u n i d ã dae ;c o m p o s i ç ãêo i
: b u n d â n c Ìaaf;r e q ü ê n c Ìâadi i s t r Í b u i ç ãaodio n ì i n â r c i a
. â r i q u e z ad e e s p é c i e sai p r e s e n ç d
.ârãs,enì pergo, ameaçâdas
ae e s p è c i e s
de extinçào,exóricase
W
,re
"l.f.tü
e demonstÌaqrãndeÍìdèidâdea detcíminadas
Íi hãr s.ndo,portânto,
lulnôdvelacaçadorer
Apsârdenãos.f conside€dâ
reqiskos
ed Òc.inçáo,
ãtuais. pâ$adorecenlesàoÉros.
s.us
-"
t o 1 á o a " . . p í ' . , à F r z p d o f a o a , r o- n e . e
r e v àl z a p r ' Õ ,d a sv < d \ e r a \ p o . n a t r ' di .
".
i à ' e ad ee s . J d o e o d ,e . p e ce l . o h a o d . , . e Sa o.
' 1 ã ogãdqse"
u r r ' F \ i d o d ^ e a . s e , < . o o o F -p t ã d o ë - ' Fôôte:Mi/4,2001{modfìcádo)
obterdepolmentos ocais,porÍ'ìelode eníevistascom
úpec aListas, técnicosenì meÌoambiente e popuhção.
0 c o n j u n t od e i i f o í m a ç õ e sp o d ei n d i c â ra f a u n a
o c o í e n t eo ! p o k i c i a lr a á r e ad e p a n ç l â m e r t eo m ,
diasâtuaise no passado. É o inicioda cofstruçãodo
Ftg-5-21Exenplodoptovdvel
c e n á r i od e q u a l i d a daeÍ Ì r b i e n i a
em relaçãê o e5se
óteodea.aíên.io da etpê.ie tema.Estesdadoscoíumamfornecerumâinfornìação
Bnchrrelesotuchnoìdes lmpoirânte, porémgenérica. É necessá o ldentiÍcare
(nonÕ úNÒenol en coredares
deFlôtestoonbúfila D?nso caracieizarâ íaufa queocoÍe n0 espaçO e no Ìempo
MantdhodaPorq ue Nociano
I do planejamento. No BÉsÌ|,eslaé umâtareianruto
doBocoinda .tetemìnoçõa
.to dteofoi boteodoha dificii,poÈexisleumaenoínìediversidãde em espécÌes
@nhecìn entodahobitdtdd nosmaisdlferentes hâbitats. Deía forma,â enÉtégla
e5Pecte,teu coúpÒrtdn enú
e ahteNoçõeseú.on pados é s ee co n ã r b o ni n s d i c a d o r e sf aduan al o c a el , Í Ì iìu n ç ã o
pesodddeixodasen @i\os d e p e c ui a i d ã d ecso m oá r e ad € d o m i n i od,o m l n â n c l a
(p otsì dedreld.turier boseddo
en infaínoúÚ deLeti.to
d e h a b i ú t ,e x c! s i v j d a dàe p a i s a q e m e s, p e c i f ì c j d a d e
DaningLesBnndòo I rú0DP- árcapÌovávedeocoÍênciâ
d. mono-caNoeiro tmentzr,diferentesextqênciasecotógÌcasfaciidade
a
de ident ficâçãoou ouÍascaÌâcteristicâsquecond!zâm
à iÌìteriretacão da ouaidadeambienta.Pameses indkadores
descrevem*e e o padÉode
as caracteristicas
r5l
d r s r0r uc â 0L q L r â 05f.o
d om é t o ddoe A v a L l a çEãcoo l ó 9 iR
ì tren,o u - sbea s t a r Ìues u a l a p l Ì c a ç ã
R e c e n t e m e tÌ o c aá p i d{êA E Rdl ,e s e n v 0 l v i d o
oelas0 NGsnorie-amúìcênasConseruatio n InternatÌona eTheNâtureConse^/ancy Suâp.opoíaè detemjnar'po.
s€çõesamostrai5emcampo,apreseiçadeespéciesdafaunaempaisagensdÌstintas,prevendoìdent
o u e s p é c Ì e s q u e s ã o ú n i c o s o ! q u e t ê n ì a t a l m p o r i â n c kR e ceâocl ói ogni caaa,s s l í ìar p
, r e t e n çdaee s p é c i e s - c h a v e
d ât e i aa l m e n t a r a, í a sa, m e a ç â ddaese x t i n ç ãeoe n d ê m i c aâsp,a í t i rd o sq r u p ofsâ u n Í s t i c o d sem a i o e
r xpressào
e c o m on d k a d o í edseq u â l l d â d eoí r e Ì o( q Ì r a d r5o. 1 6 )
0 e s p e c l â l i sptrao c u rear Ì cì a m p o b s e r v o â sí a n l m â i s
Ouadros.16 ÌÍechodo Íesutâdoobtidopelaapllcação daAÉRnunâ trilhaqueâtraveseo
seushabitats e evidências deocotrênciâ, pegadas
com0
PârqueNâcionâdâ sera da socanâ
ocaldatEnÍcção:tilha Pãmtj-Cunha, entreascotlsãkimétcâs f e z e sp, ê l o so u p e n a (' F l ss. . 2 3 1 .
JSOEOCUPAÇÃO
DASTERRAS
.lro e ocupação dasieías é um tenê básicoparap ãnejamenro âmbientat, porqueretrataasziividades humara,
: J ep o d e m
s i g n Ì f i c pa r e s s ãeoi m p a c tsoo b r o
e se t e m e n tnoàst u r a iË
su. m ap o n r e r s e n c i ã t p a raan á t s d
e ef o f l e s
:e polLriçã0 e um eloimpo.tante d€ t'gãçâoentreâsinfofmrções dosÍì€iosbiofístco e socioeconômico.
:Í 9e€1,asformasdeusoe ocupaçãosão
iderrific,das
Ítiposdeusol,espacta i,adas(írâpadeusol,carâcreri!adas
reêintensidadedeusoeindjciosdemãn€jo)equantificâd d e á ,p
a s ( eoe
â cr cuepnatdu
paã
e t ot i p o ) . Aisn f o m a ç õ e s
:rbfe essetemadevemd€screver
nãosó a situaçãoatua, masã5mudançâs r€centes e o históricode ocupação
ria e PÍática
Ambiental
emPlanejãmento
93
E s p a c i â l i z oâ sr p o i q o Ì ì o sq u e i d e n t i f i c a mas
categorias de uso na árcaplanejada rão basta Para
a i n t e r p r e t a ç àdoo s d â d o s é, t a n ì b é mn e c e s s á r i o
'e" /a00' nà
c o r . i d e ' d rÌ a p e a " e ' t o d - t e ' i o r e s
áíeadoc!ÍÌrentos q!e reiatamâ histÓria
blb lográfÌcos
da feqiâo,cersos reiâtórios
oficiãls, de óqãos ocai5,
plânose projetospropostos parãa área.só o conjunto
permiteconstruircená os (veiaCap.3l
2orr3(modncadol
sántos,
Fontel
O n . r e í o o e. à t e g o r i ãosL l a s , e 'd e u ' o e o c u o a Ô '
rajd Íu !o - o < p l ã r p t a í r '
e o < o e o F a a p r e ' . - Ì c ' ãn
dateú c l a s sqeu er e ú n d
d eu n r êú n l c a el f e r e n t e s f o í n a s d o
u s e
deúm nodelodebancodedadossobreusoe ocupação
5.1sExempLo
Ouâdro
{ c o m o á r c a s a q í o paesclu, aãt Ó ! m n ú Í r e Í o q u e e x p r e s s â '
lD autonum€Íaçãô im-rq,enot ,t,iu,oo p.LoP,oP,.se o e Ì a l _ d d a r e _' .sed, v r d ã d F
- identiícaçáo
dasgGídescãtegoriasde
Étegoia ÉÉder 100 d e c a c a ue b a n a n ca o n s o Í c l a doousc u l l u r ac o n ra t é
'nàpeam.nto(veqdação,@Ad d água.área
3 hoÌìalÌças consorciadas) A seleção e ênfasedadaa
airopecutiá,áreãuôânkada,elcj
dãsc â$esdeusoe ocupaçã0
ldentiÍcação c a d ac i a s s e d e p edr daes c a m c Ì e r Í s t i c laoscdaolP- a r â
as
mâpeadas(área urbaôáadcnsâdaâgricutuía
áreas.leprcdominlo tuÊ1,o eifoqueé paraosuposde
100 nâpeadas
identifioÉodD condÌqõcs ldeqndâdo - o dgj o.3o. e .k r i a e . l v ( u Ì L d o . d P" o c . p d ; ^ é
etc)
nanejoinad.quâdo, : utuãna,sãod€stacadasc asescomof:velas, oteamentos
decinaisáreaem hectares â cate90Íâmêpea0a
refcÍente llustfaçâo o quadÌo
ou centrcsindustrlâÈ A título de
2003(modifcadoì
Fonte:Santos,
CAPiÌU
Temáticas
€ le
lJsados
emPìanejamento
Ambiental
ãdú519 nainterprêtâçâo
txcmolosdc Dad,t6c tonsd. @rs utilizados de imâqemdo paB cla$iÍÌcâção
satéliêLandsat
do usoc ocuoãcãodã t rG
tE*::t*::n: II I
rcaorcstam.nto
rI I
rH8,,..,,,'...,
ilEE I I I
Ilru ;::ï*ïïï*..
I I I,","*0",,"
to t :sãntos,
2003ÍnodiÍìcâdoJ
usoeocupação
caiegoias.clasespârâmâpeâmentode
Ciad@5.2rEx.mplosde daieía impodântes paÊ o diaqnósiico
ambiental,
dependem da
de
iÌìterpretação aspectos Essa
deÌnoqÌáncos. tenáticâ
t a l q u a l a s o l t r ai q
s adasàáfeasocioeconÔmica,admte
oive6orterá\ e oF.ritoíes.Cãb.ao p anejado'de'i1r
q u a Ì ss ã oo s Í Ì ì e l h o r eÌ ns d i c a d o r epsa r cc ã d at e Í ì ;
agiom.ndorúmld. entnsãouÍbana . a t à o o ' ' e ne a o \ o b j evÌ o sp r o p oo\ ' , , c â p a c i d addre
aglom.Gdo rüÈl kolâdoem pDcc$od. expánsão
inÍo'raçào e Í ì e p ' e s e " l a ' . nd e Ì er i n a d oh n ó r F _ o
ãglon€údorunl ielado @nsolÌdado
áreâurhanizadaNnsolidada e à o i s p o - i boi r o Fo o so a d o s( v er C , o .a ì .0 q L d o r o
árcauôâôizadâ em proce$odeconsoidâção 5 . 2 3o r r e . F- m ai o ea o o so e . c roi ' e st o , i - d ' ( ' d o , F \ l
árcauôánizâda en proce$odeexpansãÔ orqanzadâ
áreâuôânizâda en processodeexpâôsãodesorgânizada
árcâsdetEnsiFo uúano-rural
depequ.nopo.(e
indúsiriâs
A â v â l i a ç ãdoot e m ap o p u l â ç ãr cos Ì d e n t e l n i c l ãc_osme
degrandeporte
indústriâs à a p í e s e n t d çoãáo e n sd a o ed e e o o É r i cêdd âv à ' à c i o
mineiaçãodepequeno pôrte
mÌneEção demédiopofte populacionãl
do crcscimento âbsouto e re ativoã ufô
mÌnerãçãodc qÉndepofte periodode anosnã á.€ade estudo.No entanto,esses
solo€xpostôpornânejoagrop.cuá.Ìo
soo expostoporâtividâdeminerária dadosnãobastam. Ë nec€ssáÌÌo entenderosiqrificado
soLoexposiopoÍdesllzâmento:
nâtumlouinduzÌdo o av à i à ç i od e \ e r ú T e í oe Í l e r m o \d do c u o à ç ãdoo
soLoêxpostopordesmatamenÌo,ateíâúentodestocamento
e s p a ç ío' i r u ã c à od e d o - i c i l i o l. d o sa d e r ' a Ì e r L o
'o
t r a r , o e u ' b a . i ' a ç à o5ì .e . a a e o " ó ã _ o o J r u a ,
é l n p o r i ã n teen t e n d eard i s t r j b u i ç d
ãaop o p u l a ç ãe om
Ìelaçãoao gênero(feminino,masculinole às fâixas
statss d€tBtãnentodeágua,.tc
e t á r i a s( 0 ê m ã i s d e 6 5 a r o s l .
Às infornraçõe
sos b r ep o p u l : ç ã o
é a d i c i o n r d oo u t r o
residente
c o n h e c i m e n too :d a e s t r u t u r ã
Prc€sode consolldãção
lniernadegíuposetá osquepodem
d sed e p € n d ê n c l a
e x p l l c a r ar es l a ç õ e
entrea populãção economicamente
ativae a Ìnaliva.EstesdoisteÍn;s
f e p r e s e n t a mâ b â s e p a r a ã
c o m p r e e n sdãaoso u Ì r atse m à t i c â s ,
d e n v od e u m âl ó 9 i c :s e m e l h a n t €
ouâdros.22Ex.mpodecaracterização e usodateía
daocupaçãô
rig. s.24Exenplo.lenopo deusae acupoçõodo teft, rcgiõa Munici!ios:ameicana,cano HôlâmbÍa,
nâs,cosmôpolÈ, lâguâriúnâ,
Hodolândia, Nova0dessa
dèConpinos. NestorcgiõÒetisÍeún 9rohdenúnera de Pbuinh, sumaré(áÍeatotal:172.6443ha)
úfe9o.i6 e c/d$esrepletertddosen pequenasrrognentas
dispe6osnd ófto. Íol quddrcrefleteuno conptdidode
quediíìculto ô pb.esa depldnejon.nto e o delìnitoçõÕ veqetaçáoestádioinicialmédlo 1.341,9
dêúhiddd.shaúogêneosporc o eloboroFÕdedneúì26 e
pasteiot sesÍõÒdoóted. Ílorestaalueiâl 6.202,4 3,59
Fonte:PeÍohtot 2003IúÒdifÍ.ddo) 1.18p 0,07
florestaostãclôiâ 1.428,4 0,33
457,5 0,26
't2,4 0,02
0
1.323,6
preseNãdo 154,7 0,09
Font.:Petobnis,
2oo3{modificado)
Ìemátlcase Ìenì
lsadosemPanejamento
Ambierta
È v r A | | L A! \ l \ u t ç u E ) u E v u A
: o n dç Ò e s d e v déâu m âe x p r e s sdãeos Ì q n aedm a p a n e j a m e natm o be n t â l p â reax pi c t a r a sd e s i q u a Ì d a d e sdsso, (
' o r n e c e r i n d í c i o s d a d j n â m i c a s o c i raol es d
eoe sÍ nd ei g a ç ã o e n Í € ú s e s f a t o s e a q u a l i d a d e d o ã m b e n t e n â t ! r ã .
: s s i m , p o r e x e m p o , â o c o Í Ê n c i a d e d o e n ç âpsai Ën lsei ct át or a s , a u s ê n c i a d e s a n e a m e n t o b á s i c o , m á s c o n d i ç Ò e s d e
'âbitaçãp o r, e c á r e
Ì ad u c ê ç ãeob â i x ar c n d ad eu ms e g n e n tdoap o p u l a ç ãs o ã of r e q ü e n t e n ì e ingt ae d aàs p ú s m a
r u al d â d ed eá 9 u ae à â u s ê n cdl âec o b e r t u vr ae q e t an a t u É 1 .
BIELIOTECA- Ui\ilVAF
oriae Práticâ
emPlânejâmento
Ambìental
102
j u n t o a o t e m êi n f m - e n r u t u r a€,n q u ; n t oq u e ,p a r t
o u Ì r o sa, i . ! r c e s _ - , _ ué. a' Ì o r e Ì á t ( a e r s e ' ã o
u a ' e r à q u e d e vsàe . r a r a oio, . t o d " o a o i c ó e ( o e d va .
U m "v e zd e r i n i o oossÌ e m a se e v a ' Ì ã d oo' \ d d d o d \t
e . r ' ã d ãq u F . o r p ó e mo s n d i c a d o ' eos . p r o c ê d i a "nro
*f: u s , a l éc r J z d p
a compreensão
l d s oa p a s o .o \ , e s JÌ a d o t o bdr o sa, I e
de toda a rcde,ou 5eja,da diiâmic;
d o m . i o ,c o ms u à sd e ' i cê . c i d 5e . e c e Í i d a d eA . .$ n
p o ' e , e r 0 l oo. \ i _ o i c d o o 'deei s â : d es á o' e l a co - ã d o s
c o Ì o s e f t i ç od es a ' e ã m eo_ b i s i c oo d %e n l Ê r d eors
á É àr b Í à e;s a , e án b d r d 2 o o -hrtedeaLacioio pe.cerìtuals de tiposde doençâs, os de educzção coír
I J
5ajdepr.a c o r p . e e r d e
à p
r o Ì e r c
a l : d a d e e c o 'iôc r .ds
c o - o i ç ó eoseh a b i a ç á oo,en v F ld FF 1 d àe f à c ii d a d e s
d e d e so c à Í e ' t o p a l ai n t e Í p ' e t a rd r á . d F d o e n . â (
r ãi:;"ï[ïi*""' ligadasã estr€sse € moítaidade.
áreauôãnãem€xpãnsão
o àà - e d ' c o . d
ç ã od e v r d aF r \ r e Ì , a í r b ë è v á r i o s
u/ ár.auóànaemeroãnço
n d i c e ic, à d aq , a l c o ms e uq ' J o oe \ o e - ' c od e r e Í a s ,
cljo resutado pretendesituara Íìresnìa qu€stão,ou
s e ì . ao - d l i o a d p d povad do o p uà ç à 0 . A r ao í i a d € l e s e
f l áreâuôananãdécada e aboadapo'ó'qàosoí ciãi',quFero F\\dr iÍâ s ntese
d eo a o o d \ êd r Í ee n k st e Í ì a se i . d c a d o . ecso, n o p o
e , e F p l oo, o c S{ i n d ' c eP â us _ ao e R e s p o . s a o i l : d a d e
Crcscimento da populacão
estimado áreatota (1997-2000) S o c i ìa a p . e , e n c o o c o 5 E A D Lo.u eí e : n et e Ì a s d e
570,000 d F e r v o l rm' e n l oe c o n ó r i c e o s o i . l . 0 ' D Hl i ' o i c ed e
565.000 D e s e . vvor e . ' o H . r r n o ) é o u t í a( o r ì b i ' à ç ádoeÌ ' è s
s60.000 c o a p o n e r Ì ebsá sc o 5d o d e \ e r v o l v i r er o h , í r a n o a :
555-000 i o n g e v i d díd' 1ee dd ãp e l àe s p e r a ndçeav d ad o_ a \ c Í '
550-000 q L ee, n t r eo , _ . o \r " o F , r e l r e Ì e r s c o n d i c õ € s d e s à ú d e
545.000 d ãp o p ua ç á o i ae d . c a ç ãm o ,F dd r p e l dc o Ì b i ' 3 ç ã od a
r a x ao Fà ' Í a b ezÌ a ç ã od eà d ut o se Ì a ' a c o " b : n d ddde
535_000 m a r i c Jq n o \ r r v e\ d e e n s i ' oí - r d a Í e r r a , r é d o e
s , p e ' i o ' e: a r c . d â ,Ì F d d a p F l oo o d edr e c o r p É d a
fig,5.25 E eúplosdeEultõdos p o p - l a ç áboa, s € a dnooo B p e ' c a pr a i u \ r d d o d o ( u s Ì o
quebus.onn ftrnbl
ihdi.ôdÒftsdddihôhi.o de vida locã1,pâÉ torná-o conpafávelentrepaíses,
popúlociohdl.F.nre:kúabú, p o .m e i od a- e r o d oo q ; c o n e c i o èc o a o% i d a d e do
20A3:CSN,1999(nodiíi@da)
PoderdeCompra(PPCJ.
TEN,IÁTICA
ECONO[iÌIA
que a lnierpretação
É Ìmprescindíve .ia dÌiâmicãdeíììogrénca de vida dã população
e dâscondiçÕ€s esttja
atrcladaaosfenômenos felâtivosà produção, à disiÌibuição
e ao cons!mode bens.Dessa forma,devemser
Ìemátícase Te
[Jsâdos
em Planejamento
Ambiental
tamanhodaunidade
domésticâ
e núnercde teúânhomédiodaunidade doméstica
enúmcromédiod.moEdor6oor
doÊdôftspôrunidâde doniciliopâfticulerpemanentee pú númebdecônodos, cm rc açãoà
pôpúlâçào dedoniclliose porsituaÉo{total,uóanac
ftsidêíte,âo número
dehábitâcão áreâconstruídâ
disoonibilidad. 0ôrhabitânte,
suieiia
â lPiU
tultádeâcês â ho'ádiãádEuâdâ percentagemde hâbitâçô.sprcá rias {fâvelat @ft iços,assentamentos,lotca-
mèúosnftgrlârês)notôLlde doni.íliosinúnerc de populaçáorcsid.nte
em hâbi1âçôespft.á asemrelãÉoà popuaçàototal;índicBdefaveização
eeícorÌiCarenÌoipeÍc.1ÌaqeÍe1re1úndod.donicilio5p'óp'io,e
âluoadose em rc àcâoâosE oresdealuoue
perceniaqendehabitâções portip6 dematcrÌald. conírução,Nm @naliza-
cãointemâ.sembanhclrcs
at.ndimentoporprcgBmas habitacionaisrclaçãodcpol'tic6c progEmshabÍtãcionai5@n deíniçãodeó4ãoresPon
ráv.|,ed6Ío dasfãmíliascnvolvidascben€n.iadas, loteníiiúo, rgulâÍa
niveldein\tftão 0árriciDrcão
relãLiva
decheÍêsdeíedlliâed orrúsde anosdeesÌrdo
6cohidade médhdeanosd. eÍudo dâoôoulecão e ooriaib eláriâ
altubetizção perceniagem (ouânaliabêtos)
d05âlfãbetizâdos iotale deqruposctários,
cm
relacàoaototâldâoôlulecâooúdecada0ru0oetário
âiendimeitoà denandâeduccional matnculas€m nédioesupeorpoÍqrupos
niveliníânti,tuidânente, etários
âdninirtativâ
sp(iÍj@se dep.ndência 6lâd!â1,
ifêdeíâ1, múnicÌpâ1,
deleitos€m unldâdet
disponibilidad. de tota de eitospornúm.@dehãbitântes eú unidades deatendimenioepof
atendinentodesaúdê
disponibi
idadcdecquipamentos médjcôs Pêrcentaqem deequlpam.ntos(poÍtipôe pôrcondiçâodeue) pclonúE.o
e odontôlóqjcos
e côntroe
viqilânciâ reaçáodeãqósdcprevenção devigilâôciâsânitáriá,vÌqilânciâ
epidemioló9ica
tax6 desobÍevivênciâ
e contÍoledc zoonoses: âté umanodèidad.. nascldos
compes normêl
doenças e siÌuaçàoepideúioó9icâ percentualdosliposdedoençãsepopuÌâçâoatinqÌda,peÍiodicidâdeegÊvidade
deocorências cpidêmicas
facilidad€s
dedeslocâfr
ênto percentuadèviãspavimentadas,viascôh iuminaçáoe comrcdeteleíônicai
quantdadee qualidaded€ viãsdeíinâdasâ 6coamcntode p@duÉopã€
turismoc aúde; Nndiçõ6 de deslocamêôio lcomonúm..o e confo'tôde
atendimento
desaneanento
básico quãntÌdadc deáqua@ptadãporhâbitante e pordemanda; fomasdecapEçãoi
taxa. frcqüência d€fomecimeíto deáqua;ilpos detratamento deágua;tipôs,
númeroe djm€nsões decaptâçôes deáq!â:perccntual decoletae tÊtafrentô
deesgotos e deco!etâe tipôdedisposição de ixo;geGçãod€ lixo,vâriçãoe
caoinaoofhãbirante e lÌeoúêô.iâdecoletâ
atendÌmento
dc .neqiã peGntagementtcâptaçãoedisponibilÌdadède.ncBia;poÍcentãgendeconsu
m i d o Í e s o d e c o n s u m o d e e n e t q l a , p o r t i p o d . c o( cnô5nuémr cì di o
ion,fd ú s i r i â ,
residência) naPoPUIâÉô tota
deabastcclmcnto percentagem
equipâmentos de mercâdos,
merceariat
ÌestauËntese outros,poÍ hãbiiâôte
e
Porát.a ocLorda
desêoiçosdecomunlcação percentagen
equipamenlot do númeodeâgêôciâsdê coireio,bancas
d. rcvistas,
te efon6
eâteidinentopessoal púbÌcos,agênciâs pÍovedoíêsdê
bancárlas, iôtenet,pontosdetáxi,postosde
oâsolinacsimÌar.soornúmerc dehabitzntes
social percentagcm
assjstêôciâ de.ntidadese equipanedtos sociaporhabÌtante
deassisiêncÌa
melosdecomunicação
e equipãneitos número reativoàpopulaçãode;TVs,emÈsoBsdeÌV,6taçõ6deiidio(AM/FM)c
1irâqendejornaÌs núnercftlatilo à população
poÍnúm.o dehabitantes; d.l
bibioiecât,clnemas,teatrcs,livÊrias,poÍnúmeÍôdêunjdâdes,acNo,capacidad
deâteddiúenioe freoúènciã
d. oúblico,
oatrimônio
cutuÊl númeÍoeèíado deconseruacào debemtombados
rhabitânt.e Dorfreoüência
de
coberturâ ao percenrúal
veq.taldcsunada d€árâs verdes,unidades
de@nseMção ououtÊsáreãsprctêgidâs,
por habitantee por áreá
ao públicopaE azer. cducação,
azcisaúd.e educãção dGponibilizedâs
confoftoe segurànça
aúb.ntãl númeÍodeôcoÍênciasoiìclaisdetrãnstomosporruido,deãutuaçõespôr
poremoresâs
veículôs, poluidons,poracÌd.ntsNm cãrqãsperiqosâs
IBGE,sEADF,
Fontesi da5ãúde/
M 5, Mini5!ério FUNASA(FundâçâoNâcionaldeSaúdd,DAIA5U5(Depã'tãmento
dêlifo/úáno
dosisÌemaÚnicodesaúde),
SIH-SUS dêInfohâçôesHospitalâfes
Ísistema desÌstèmaÚnicodeSãúde)Ímodiíodol
Ìemáticase Ìe
Piarejamento
Ambiental
15
10 í ì e d i d a si o m a d a ss,e m n e c e s s i d addee c á c u l o sd e
5 valo€ção.sem dúvída,o plan€jãmento deveter um
-5 olhârétlco-socia pâfasuastomadas dedecisâ0. Porénì
l0 q u a n d o sd a d ods ev ê l o Ê ç ãdoo sí e c u r s onsa t u r a Ìes
5 s e r v i ç oasm b i e n t asi sã oi n c! i d o s ,h á u Í r af : c l l i d ê d e
3 m ; i o f d e d e b a t ee n t r eo s t o m a d o r edse d e c i s ã oA.
ffi
0
comparêçã n t . ev a f i á v e iqsu â n t i t a t i v a su x i l i an a
€o
-5
i.terpfetaçãodã importâfciârclativadasdlferent€s
unidades.A mesmaestrâtégja podeseremprcgada na
coÍrpafaçãoentre cenáfiosfutuÍosque consideEm
fovasatividâdes ou s€Íviços €conôÍìicos. Seosvaores
monetários nãoforemercãrãdosdeform: absolLrtâ €
lgàíalà seos iÍritesda lnterpfetação forcnìb€mdefinldos, a
v ao f â ç ã o
t € n d ea a ì r n e n t aar q u al d a d ed o t f a b a l h o .
Númerodepe$oasemprcgâdâs
- 20001
(Vãorc5pertencentuais
.Itl VaiaçâonosgruposenÍe1996
percentuaÈ)
e 2000ivalores
.
ASPECTO
POIÍICO.INSTITUCÍONAL
A d i n á r ' c at s L - a n as ó é b e - e - i e - dd ã s Fo \ t e . a .
| .te r *l rini.o 7,0a
1 1 0s a ,m i n i m o s rclâtivosà demogfafia, condÌçõ€s de vidae €conomìa
vâoresabso
úios
I 1 0 , 0a1] s e . m í n i n o s n6m t f o r e mi n t e r p r e t â d odse a c o r d oc o m o s i s n i f i c a d o
"",
2,01a 3 3á1.
minimosI rs,or.zoot.rtniro. as5 : fl66r7 das políllcasatuaise passadas estabeecidasparaa
I
o ep â n e j a m e n N
r € g i ãd t oe. s sâen ì b i t oa,r a ç ó else g a i s
1 3 , 0 1 á a e . m i n i n o sffi acÌma
de2o,ol
sal.minlmos | s 3
''& existeniesou propoÍas pa€ a proteçãozmbieftzl
4,01.7 sa. htninos
o e v e rs e ' a n ai s a o à ts; Í p o r t a ' Ì e i d e n Ì i l i c â ' e â ivaâ'
a eííutuÉ ofg;nÌz;cionalenofÍìaÌiv;dasinÍltuições
tiq, s,27tumosde e dasorganlzaçõescivis, bemconìosuasexpeciatÌvas frcnteà rcaldadeplanejada. Etãmbémnece$áioentend€r
reptesentoçdo dasindicddotes d ec o o p e r a ç iãnos t i t u c l o nsaol ,c i ael o sp f o c e s sdoes p a r c e r l(aq u a d rso. 2 6 ) .
o ,istema
do e.nnanio Idisttibuiçõa
derchdopat foìto desolória
nlninol. FÒhte:Pettôbros,2A03 A s â ç õ el e q cì ried e m s o baráer e ap l â r e j a ddãe v e m
s g â i s â m b i € n t z i si n ! e r i d e n i i f i c a dpaosr f d € ldoe e v a n t a m e n t o s
InÒdiÍì.ddô)
€m órgãosoficiaìs,gÌandepalte dlsponÍveon lne (via Internetl.5ão aquÍconsldeÉdos os rcgulamenios de
p r o t e ç ãaom b l e n t âdi ,e á r e a sl e g am e n l ep r o t e g i d ads e, c o n t r o l ed, e n ì o n i t o r a n ì e natnoì b i e n t adLe, u s o s
permitidos, de ordenam€Íìto ieíitorhl e de Ìrìteíesse soci;1,entíeoutros.05 documenÌos são listadose s!as
ementâsdestacadas. !m dos grandesprobl€mas que costumasuqÌr nesteiema é ê sobreposição de áreâse
competências. Assim,sobreunìamesmaporçãode terrenoincidemdifercntesÌegrase conpetências pafa5!â
p r o t e ç âP
0â. ra
expfessafessascontrap do
l çdõees! €, r e l a b o r u
amd om a p ad ei n c o m p a t i b i Ì l d a d e s l ceognâfi o
s ,r m e
exempiíca a Fig.6.11(Cap.€J-Estesfãios devemser exâ!íivâ.ô€ntedkcutidosfo planejêmento, poíque,
mesmoconsiderando queâ reqratécnicaé adotara ori€niaçãodo docum€ntomaisrígidoou de malorordem
(federa-estadua-municipaU na práticaessapráticairduz a grandesconfitosjunto à popuaçào.
ei-decrelo),
S e a i n c o m p a t i b i l i d aé dger ã n d co. s c i d a d ã opsa s s â m
â ter dificuldâdem s e n t e n d eor q u ê ,o n d € â , p:Ìtir
d e q ' r a n de
o p o r q u er ã o d e v e ma t u a rs o b r eo n ì e i od e d e i c m l n a d ams a r e i r a s
0 - p r o q r ã mdae z o n €amento
ecolósico-econômlco brasilelro sugerequeum vatameniosemelhante sejâpanicuarmentedestinado àsáreas
inrtitucìonais. TambéÍrsuqefea repr€sentação espacialdâs principais jufisdições de oígankmosrelevantes €
umadiscussão sobreâs sobíeposições (oLrdisjLrições) dê íììâlhapolítico-administÉiiva,
recoítesteÍitoriêis €
u n i d â d easm b i e i t â il sc o m ot e n a si n d i q e n ãesr n i d ã d edsec o n s e r y a ç ã o l .
Ìemátic;s
€ Te
ljsãdos
enìPlânejariento
Anìbental
N o B r â s ial , g r a n d e
l i m i i â ç ãaood e s e n ! o Ì v ì n ì edner sos et se Í Ì r aés o â c e s sâoo sd o c u n e n r ooss, i ú m e r o sq u a r e
s e m p rdee s a t u a l D a deodse s o r g aznâ d o se a p r ó p r i fêa t â d ev i v ê n c jdao p a n e j ã d ocro í r : d i n â m i csao ca e
A conrpreensão
da estruturae evotuçãofundiárjaou agráÍiâÉ um ouÌrobonìexempo. Énecessar
o re ac orar
i n dc a d o r eqsu €r e t r a t e ÌaÌ sr c a m ú e r i scta se o q É u d ec o n c e n Í ê ç ãr loa rp . o p r i e d a dbeesm , c o m oa sc o n de õ e ,
d ã p r o d u ç àN 0 .a st a b e l aasp r e s e n t a dsaesm ,d ú v Ì d a
s e r i ân e c € s s á a
f isoo c i â rf f o r Ì ì a ç õ eesn Í e t n d k a d o r edse
d r e r e n t et es m a es r e s t a beec e r o u t rcao m p o s Ì ç?ãI0m , d €s ec o n c t u i 6 o bdr e s Ì q udaa d eesd f i c Ldr a d edsea c e s s o
à t e r a . O u â n doo p l a n e l a n r e Ínat toâ d e u n i d a d edse c o n s e r y a çéâ oí e, c o Í Ì r e n d áqvueea q u e n â od a s Ì t u a ç à o
iufdiária t o r n e * eu m al e n r áct ap r ó par .N e s rceâ s oâ, c o n d ( ã od ep r o p í ì e d aedoesc o n f t i t odsep o s sseã o t e n s
i u n d â m e nst a.N ã o é df h l e . c o f Ì r a r c a s o s d e s o b r e p o s i ç â oo. sJde€rpi truo p r i e d ê rd€e9,í r o . J ! p o e mc a r t o í o ,
emPlanejamento
em Planejamento
Ambientâl
lÌtíqios,posseircs
e invasores. dadose interpretá-osé uÍrã târefaáfduaAlémdisso.o
Elaboraraco eta desses
€quacionamento também'o gÉu de prioridade
técnicojurídiconãobasta.É iecessáioesclaÍecer' do Governo
em solucionar finânceìros
a qu€stãofundiáia e em a ocaros recursos dã
devidostanto pãÊ a reqularizaçãÔ
dasiniciativaspíopostas.
siiuãçãoquântopaB a manutenção
dessetÉbalho MuÌtosplaneiâmentos
A ênfasesobreessasqueíõestem o intuitode moÍíar; complexÌdade
tratãmâs informações de !ma formaexcessivãmente
socioeconômicas simplistaíestritasàs informaçõesdos
indicadorcs
censose mapas.OuÍos utiLizâm adjetivados âo
s€matentar que eles representaÍn
rcêlm€ììte sêm
conceituarseu deduzlndo
sisnÌncâdo, fapidament€ 0r dâquaidadedevidadaspopulâçÒes
(eindevidamentêlova
Somenteum est!domuiio bemdesenvo íech:ndoas rclações
vido podeconduziro diâgnóstico' entr€eíado'
o r e s s áeo' e l o o s t ae t r ã d r / : n o o si r p â c r o sa r b e n t a i '
RECOI\,IENDADA
TIJRA
MABSH, W !1.LândraPepla.ning:eívironmcnttl
3. ed.NewYoÍk:lohn n/ileyand
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LEPSCH, dos$los
deÌcxtos,2002.
sãoPaüio:oficina
C R I T É R I nD
< F Á \ / Á IJ Á . À ô
d e c ã . d k ( - b i F v o .A s s m ,p " . a . . d t á - t oc o r - o i o l
o b e Ì v d à d e, e m p a ( a l i o a d e € - Ì e r o e i d or e t r o ,
a s n i t ã ç ó e sd a i n t e r p r e t a ç ãéoi,m p o r t ê n rqeu e o
p ' o . e ' o s e j à \ e F a Ì i a d o .D e v €s e c o \ d Ê ' â . o
t p od ea g e i t eo, t i p od ed ã n o . êq ü a l Ì f c a ç ãdoec â d a
I
t p 0 e . \ e p o s ,v e , ( . d q u ã . t i l i ( a c à oP." . a! ã n r o .é ETA
necessân0 constrLr r uma estrutLrfa de avaiaçãoei
que0sp anejadoresselecionem critéflose metodotoqia
claraÌìrente expÌessos.
0 Ê q u d o o è ( r oe o . q i f ( à o , p o d e í r p a . r o
d a g n o í i c ã d od, e a c o r d oc o Ì n a c o n f i a b i t t d a d( e
o n ì è t o d od € c o L e t ad o s d a d o sq u e s u b s i d t a Íaì
o . Ì d ç ; o 0 s ì p à c o \ p o a e as e r . a . i i . a o o s c o Ì o
e r e tv o so . o r o v á / )e f o à c o e Ê r i v oe à q u ee q . e
e s t á o L oe r d o n o ì o - e r Ì o d " f . i í c ã ç á 0 , ( o . r a r " o o
p o o b < e 1 " ç ãdor e Í àd F ( " Ì p o o J p o i "
" g e n sd e
' e _ o . e ) . Ì ì 0 3 r r oo r o / á v eé a q . e h o u e p o o e! . r
"
0 c 0 Í e l p Ê v \ o p Í \ i Ì , d ê d " . d , i v : d a d eF.' n o r i o ,
di:gnosticados (Fig.6.2lpeâ obseruação insft,ou pol
m e i od aa n ái s ed et e m â se i n d Ì c a d o rdeesf i n i d opsa r ã
a planejanìento (vejaCap.51.Ambosos tipospoden
s e rm € n s u r â d o p so,f é í ro g É r d e c o n í a b Ì i d a dpea Ë
tomadãsde decÌsão no p ân€jamento é diferente.
<- e ilomrs f..âir
colifohestorâis
N e s t ae t a p ad e c l a s s i f i c a ç ãé0 m
, u i t oÌ m p o r t a n t e
f.nóis
d i s t l n g u ior f e n ô m e n o u a ã t l v i d a d edo tmpacro
?sultante. Assim, poreÌemplo, erosão nãoé um nìpacto
.m si mesmo, poisè um processo rìatura.5ó a partir <_ matéa o4ânie
re deter.niíìadas perdâsde materhl,sobdetermÌnadas
:ondiçÕes e valores, é quesetem o inpaclo.Deforma
:.m€lhante, áreaagrícola nãoé impacto,maspod€vir EÌA
: q.6.ì //rJüdçdódd5reloçóesesrobe/ectdds
entÊ 05d9e,ies
cousodÒrcse astipasdedonaÕDtangadoriaCotio,nd
rcqiõanetrcpôlitono.leSdaPdúlÒ. Asdod6dequoltiõtiedo
dguoex6tent6pon o ia nasttuvongtondevoioçõaen
cunasinteNalatFoi,entõo,necesótiÒ etplicotasdqeníes
cous'dotetdetoI vdtiÒçõapon otrìbun ÈspÕntob ilitlddet.
tutdn levonÍodastodôsat osent4 (\h11únìos,llspejas
dônstica' ogticultutol,
astiposdepradutÒ dedes@tte
e m1peodô suoto.oti2açdo.EsseconjLntodeihfômÕçòes
peniiu interyfttorosinpoctasdó|Ònso dacusad1j|uo. do ï.tê
Fanïe:Zutraetot.,2aú2(nodin.otla)
,,,, l'"'=*n ..,amentoAmbiental
a madena
casasÈoãdãsd€ ouâlvenaria áread. nineração
e terup anãqem n rereató,io
contãninâçãoporeauentes ,, ndluro
a E rlosdema.qefr
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ocupâçâo
t'g.6)Fonr4d":dpo.ta,elettroteaÕt.naBil"ritúoaDDtodfêsúoa,eod"*trda40 do niv€rfrcáticocom
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tptovóveìt. pantas deprceninên
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subíâncias daprod!ção.
ocontfol€
dasinpoctúefettuas epatenciois fotuúnopeddúpatinspeçõo visúolegeolefercnciodÒs .on
APS. Ee o.úpoçãa foi indu2ido o poftndaenchinento darcseydtótio, e veiaa ofetÕro quolidode
aesuosaiguâz pqíicaunai conossoteonenta. adiÈ9idÒde deotìvidodet hunonqse suo 0s impactos, efetivosou provávek,
podemcontìnuafa
distibuiçãa.oótico únttotodos hoóteocouson donos úotspreacuPontes pelôsonotòtia da sercaracÌeíizadosdeacordocomumconjuntodeoutos
q r i b ô t f t d o o ç ò o - e + t o ' o t 1 o a 4 e 4 ' e . t e * o e g o d c o r o t : t . o c õ o d a ' i t l o 1"Ô ' e r . l e l \ D
ptóviÊisforn.c; sub,idios poto d derìnìçõo deun @njunto deneãìdos.Dneii6/nìninizodÕtus c tériosqle eíipulamumaofdetnde qÌândeza ao seu
'
epteventìvdï t.spe.ïivo nehte.Fante:Csp,2aat; Lino,20A3 lnod ifìcdda) valorDeía foírna,o estado evoutivoé um qle
crltério
suqere decontinuldâde
a situãção (se
doimpacto estáv€l
reÍoativoouemexpãnsão)ia íontedefìres€o impâcto è
localizadooudiÍusoiosenrida rereíe+eao valorberéfco ouadverso dolmpactoiâ dÈÌr bu(ào a
descreve íeqularidade
doimpacto nomeio;âorigem tratãdaposiçãodo impacto numacadeia dereaçóesia cxtensão determinaâ ãbÊngência
daáfeaatinqida petoimpactoio desencadeãmento refercje ao tempo entreâçãoe respostaia tenpo€lìdade rcsponde
seo impacroé iempoÉíioou permanenre; a .lunção é deteminada pelotempo €fetivodo efeitorarev€rsibiidade
podeseruna isadap€laforma (reve|sivelou
iÍeve6ive)oupelaÍntensÌdâde(qrande, nédiaou pequenâ);a freqücncia
d€fiie a sâzora!idâde do ÌÍÌìpacroiã âcLmuaçàodescfeve a cuÂ/adz Ìntensidade da açãoao lorqodo temp0e a
s nú9k apresentã o ftsu tâdodasobreposição delÍÌìpactos.A reflexão sobrcesteconiunto decrltériospemitedefinií
' mâlnitude a qmndezâ de
ãspropriedades maiores do iÍrpacto,o! seja,suanraqnitude e A
lnìportância. rcpreseÌìlâ
uÍÌìinrpacto ou , medldada mudança devalorde um ou rnaispaÉmeÍosambieniais. A impoÍtância refefe-se
ao
gfaude siqniÍjcárciâ de um impactoem rÊlação ao fâior ambiental ãfetãdo.Sobreessãproposta de cãsifÌcação
de tnoactosé necessádo fâzefduas ressalvas. os
PfÌÍìeiro, cité os sãooriundos de trabalhos voltados ê €íudos
de impactoaÍìbieftat.cujaconííuçãotem comoobjetoum empr€endlnìento a sú Ìnstalado. visãndo a cLassìfrcar
impactos futurose potenciais. Segundo,seusomâtóíonãoé, nâ realidade, umamedìda exata,mãsumaformade
compararos imDactos enÍe sie defÌnir!nìa hÌerarquiâ degravidade (oudegrandeza).Aiítulo deÌlustração,o quadro
6_3ap.eseniê umsÍsreÍrâ dec assificaçãoconstruído a padirdoscritérlosanteriorrÌìenteaprcsentadose oquâdro 6.4
apontaumexempo dep anÌlhapâraaplicâção
€mcanìpo.
CAPÍU
Avallação
A m b i e n t as
i,lrcíiòaoútint apônÌãda p e l ó si a t o f e sq ! e
iiodo de dentif;cãçãrdo mpâcto
f r c q ú ê n c! ac o n J i a b i r i d â d e
p 0 $ r y es a Ì ! d a d e sq u eo r i q i n a € n
i o r m ;o u ã n dqou a n d m r d r ìmpaciúaMa
mãôúÉrafu
freqüência, quândooeíetoocôÍe
- f r u r t â 0d e q , a l d o0 i r p é s o o deformabâstanre
idLcn5a
nre.r:orde qlrrooo abÍlo o-,. ,,.,;;;,; -" " ràìi)
hagxÌude: q/andeza deum npa..o emrrfr6 ãbsÒrros,podendo serdeinidâcomoâ med.ladãmudaaça ,:ïã:
lméoia
de€ dde úmrâtorouoarámetro ambÈnrãe; tern6 qmntÌai";,;;";li;rj;; """'"
p 0.o àdd 0ô. .. a.c.o
esÌãdoqumdoo np&|oú;niÌa see5tábiizàdo.
semíhcod€expândrnem
uo úNo quddos ereiÌos dedminunsèusefen*
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diminundo,codieidc*r,, *""",1";"1;, Èi"Àì "r.h"#;
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_ ,- _ tmpâctodc curropÍazo
ouruçãoq'ído 16 cre16 teú dú,açãô de I à lo anos
q L d . d ô . e r s ê G i o s . ê a d L , à ( átoOo"êr Od 1 .) irp,."i"ì".ãi" p*^
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à " ,a, "d ç " 00 È r 0 r 0 up à r i m eoÌ â m be n r a r â r e t ardeot o màas c o n d i i ò e s ü q
4ais inpâcro
en qlaio 6rd.: q;,"1iãL
dle o Ìd d"! pã;meÍmmbental âÌetâd,j -"a40_,qin^
ãrlico ":*.,";.,
rrmulação
tãlmMbÌn qEndoúefeirÒs5eâcumuahlineâdente
impactoljnear
sue$wt qmndoosefeitosrãcunutãmdeformaouâd
iúpactoq$d€tcô
m nâçãocoÍ-quando
osêititoj sêâcumuameroonencia
mi idpado èxpoien.iai
s n ( q a a ç ã oc ô o p e r ã Ì v a d e dôousn a j s m p a c t odseh o d o
o u eo e r e i t Íoe 5 u
r s i i e é Ì â o r q J eâ
o do "eÌo o.ô'_
npoÌt,nciâ: pndeÊçã.'_ do96! desisniíìcânciâ deum impàcto em,e àçáoaoraroÌãd b enrãráreÈ"
! m mpa.tôpoderef mâqnitude r,,Xïilli
atia,mâsnãor, tao inpoírèntêqG ndo@hprad; ;ï;;;",,
a 0urr0numcontexrode uha dadaalatiação dírurenú fÍaca
- . l a s s i f l c a ç ã od o s i m p â c r o n
s ã o p e r i r i i eü m a a v âi a ç à oe Í e t ! a . r a d r n â h c a e
d a i n r e i sd â d ed a sâ ç Õ e se d o s
r'ocessosinrpaclâ|tes são necessáiosúru.los compenrcnGres
e argLmâstenrâtrvastch sidoíeitas ness€sen|do.
' . e n r a n Ì 0e t s a sc o n p e m e n r ê ç õ et asm b é mr ê n s d o f e r r ê s
d e f o r m ãs u b j e t ! a ,r e u nn d o { e c r Ì t é r o s . r e
d n á mc a
emPlanejamento
AÍnbental
114 I
d ei m 0 â c tu0s â d pa â í ae v a n t a m e n t 0 Je atrlbunda-sevaloresarbtrárlos(qrânde,
O u a d r o 6 .E4x e m p l o d e â p i . â ç à o d ehpaâdne a v al â ç ã o médloou
pequenoì a cadauÍì deles.Deformagera somâmse
rroí.05cortâdos
e desmatamento reaçãono númerode ocoíências.
d o p r c c e s seom
d â d o sc o m o n t e n s l d a deea t l l i d â d e
0 quâdro6.5 é um
I
exemplo quec asif cãosprocessos eroslvos comoat vos
e emqrande p r o p o 4 â om a sd e Ì f t e n s Ì d a dmeé d i a_ í
semdúvlda,devldoà freqúenieapafçãodossulcose
íavlnasna áreade entornodo reseRatóÍio Trêslrmãos
prcvocando assoreamento. AléÍì disso, esse exenìplo
e v i d e n cqi au eo a s s o r e a m e è n Ìpor e o c u p a ndt e v r d o
a o q Ì a n d en ú m e r doepequena â sm é d i aosc o r r ê n c i a s
que quandosomadas, podem, efelivamente, res!taf enr
lmpactos de rnaiormagntude.
o u t r aq u e n ã oé c o n s i d e r a rc o n Í b u l ç ã od e c a d a
e í Ì r p r e € n d Ì m eonutaot i v i d a dseo b r e! m d d e r mn a d o
e f et o ( q u a d r o6 . 6 ) .E í a e n r a t é g l aé u m ó t j m o
e n c ã m i n l r a m eqnut oa n d o o b . l e t i véoc o m p r e e n d e r
o p a p e id e c a d a! m p a r ao f e n ô m e n o avâ adoe
priÌìcpêÌ'Ììente, atribulrresponsabilÌdâdes.
N/ÉTODOS
DEAVALIAÇÃO
0s lmpactos dassificadas devemsercompafados e suas
r ea ç Õ e se ,vd e n c i ê d afsl á. m é t o d oosu t é c n i c aqsu e
queofiqinarano
possveisat vidades auxiÌlamne$â taÌeía.As estratéqias dsses Írétodos
q
p r o p õ e norr d e n a rq,u ai f i c a r , u a n t Ì f i c acr o, m p a n r ,
r eâ c Ì o n âere s p a c È l i zoasifm p â c Ì o s .
métodod€ dentiÍìcáção
doinpacto
o u a d Í o 6 5E x e m p o d e c a s i í j c a ç ã o d a d j n â r c ânet d
eân s l d addter a ç ô eesd o sp Í o c e s o s
mpactantes do resetoãÌôroÌrês rmâ6 (cEsP,sPl A â v âi a ç ã on ì e t o d o l ó q i cdâo s i m p a d o sp ô d es e f
processosecaÍiJicãçãodãdinâmcae lnÌensidadedâs âçòse dosprôcessos
organDada,peo Íììenos, sobd!aspúsp€ctlvas. A pÌimeim
v i s aa i d e f t i f k â r oi m
s pacto d se f o r mqao b a la, p a r t Ì d o s
26 r%BD 100%PA e enr€ntos analisados (temase iemáticat,comparâdos
q u ai t a t i v ao u q u a n t i t ã t i v a m eennt e t r es l .A s e g u n d a
13,3olo
BD 10006PE
defìneos ìmpacios em lunçãoda rleção de procesos
proce$oativoen expansãoIPAJ ( c o m oe r o s â oe a s s o r e a m e i i a o ç) ,õ e so u a t i v l d a d e s
procesopâ61Èado hLrnrafas (comofogoe Íllhat.
peqúúoporre{PP)altademidade(AD) tempddiamente (P,
nédiopoíte(MP) médiadeGidade (MD) ptuôêseestávesujeitoâ
qnide po.te(GP) baúademÌdad.(BD) Écoíèíciâ(PR) Ì E ambasaspelspectivas, háinúrÌreros métodos zdotados.
prccesso
ertávesemaÌllidade N o e n t a n i oq, u a n d soe ã n ãi s a mo s p l a n e i a m e nl tão s
aparente{Pal
efetuados, prlncipalmerìte noBrâsl,verfka-sequ€neles
Proe$o dsativado{PDJ
F o n t eL' i n a 2 0 0 3( m o d i í c a d o l prepondera c imn c od i f e r e n i eesn r a t é q i aisn:q u Ì i ç ã o ,
istageÍÌr, análseespaca , ánoresde decisão e sistemas
m o d e a d o s e d e s ai nçìã! oA. i s t a g eema a n á l l sees p â c l a l
costumam retratarosmpactos.Anqur4âocoíunìaser!Ì'Ìì recu60auxiliâíenvovendo desdeo levantaíÌrento de
dâdos ( v e j a
c â p . a ) a t èpaa Ì u c i p a çpãúobi c a( v e j a
C a p . 9 ) . A s á r u o r d
e e
s c
d ies ã o € s s t e Í ì ê s m o d e l a dsoi m
s u
eàd çeã o
pâÉ
sãona s destinâdos a fasede tonìadade decisào. N$5e conjunto, âpresentam+e nrétodos sistemátkos que
n r u Ì t a s v e z e s , Í r o d e a n e s i m p i f ì c aamuoxnÌâriedÌoon an t e r y r e t a ç ã o , Í ' r a s n ã o r e s p o n d e n ì s onbt reeÉt o ço d sâ s â 5
queacoíeÍìr,prÌnclpalmente nã nnânciasocÌa.Essa para
é â qrafdellnìitação osmétodos outécnicasa prcse úâd.s
Awtiaçâo
lmpactos
Ambientais
Íìetodoìglobâis
deavaliêção
oe.rrpacto\
0ì n étooo.oJ te."i.ar de avã,iacào oe i"loactosq.e
a v o v e Ì l i \ É 9 e 1 \ p o d e "Fl c o . \ t r u i d o s c o r o t . í " g e " s
decontrcleou ÍnaÍizes_
Asli.
" q e n l o " c o n Ì r o e c o nÊ<Fiei Í ì . - a s r ì p t 6 , e ê ç à o
defatoÍesqued€vemserassociados. sistemãiicaÍÌìent€,
ãosiÍnpÀÌos o orenreì nã j,eã oe estLoo.OsÌatores
sãomúltiplos, podendo 0s€úpfeendimentos depÈcicutuÉ cspâthâdos peo núnicipiodejuqujá,Sp,efamcomumente
criarum núm€rcÍníndévetd€
iíd cra0osp0r prov0câfinpâdôs ambìenrâ s. 0s noveenpreeídmentostoaisimpâctanres
c0mbinaçós. Sâ0,emgerat,etementosdo meiocomoo f o - r ã v , l i â m . e c o 1 p " t u d 6 rai r d e a t r : b L i , . e r p o 1 %
d .odi ,ê r p e t Ioo oo e " ç ã oe : n p . c r o .
soro,a aguaoua vegetação.A istagem podesútambém u < p r r q o c r Ì p " c t ú d - t ( r á d d ì L a à e , o . ã oe d ê D o . i c :doê , e d r ì e 1 t o- ó r v o o u ç j o
umarehçãodirctâ deimpactos 0e,<pr.ere,ôtrcó5ràedeh;d,(à,e9ora.inÌoà(.0.eÉÌp.o,o.rÒosprn.rpcÍê,F
a serem cofsidercdos, ou
G ! r a l r dd e ( r d o d o ! r , d L r r c à o o o . c o l o r o \ e d à Ì o v r c . Ì à l o o d et s , â b e t r r o Í o
artemativas de;çãoa seftm cornpaÌadas e retacionãdas
aosr€sp..ctivos impactos. Ï;ï:ft,i::"ï***-.da|Ô."'ccàooo.eno'"e'oire1.o\'ro.te:soL/óeÌà|'
Aslistãgensrprcsentam
conrovantagensa simpticidadedãconÍruçâo,a tucilidade
dasistematDação dãsinformações,
a capac'dade
de suíÌìaÌjzaÍ
os resuttãdos,
a rapidezda âpticação€ o batxocusto.As tÌíritãçÕes de seuusose dão
emvjrtudedã subjeiividade,reducionìsmodosfatose, principatmente,pof.ão considerar as ifteÌaçõesentrcos
lir
ria e Práticâ
Ambienta
ernPânejamento
úôânâsdemandam
asrunçóes
Ouadío€-sMairiudetnr.raçãodeiúpacrosenìr. asãçõêsque eoJfatôresãmbieítâis
ôábachhldrográÍica
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FAÌORES
AMBENTAIS rËË;iii
sã: ;;;EiË íËgËÉ
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ambleíìtais
foi orlginaÍÌìeriecomponapoÍ cemaçõeseÍÌruÌneixot oiknta e oÌto caÉcterísticâs
ouiroeixo.resultando eme.800céu as.
6.9i/âÍiz deimpactos
Quad@ nâ Mâtrude Leopo
baseada d
A s c èu " . o " c e " a . t o ì " ! ã o s o b - o : ^ 0 à c t 0 s
' e d r o s a o s s e r "p " r ( Ì i / o s c r ' ; r e l Ì o sC d d " i m p à c r o
úãoda ,teÊçãô lnÌerrerêncaâ.denies doençâs o e nr l ì . a d o p o d e s e ' d e { r . o-peo: o d e d o s c ' i l e ' r o ) d e
árca dâqualdâd.nãcomposjção vâloração: â mâqnltudeeaimportância rcpfesentadas,
numerica mente, emunraescalã del0pontos.E$a rôatiz
p o d F . i à d a o É d a . o r , o - a r ! d c d " doF' et us e e r " l d
d ep o n d e Ì a çdãeos e j a dpaesl op h n e j a d o( q' u a d r6o9 ) .
z-td2 tts-jil-s tlt-t,Lg 1121 2 212+hl+4
a . Ì a _ í i z e | o _" c " - J Ì a v \ ; o g l o b adl o . - o d c l o s
e permltemconstatâ.assÌtuações de maiorou menor
s e v e r i d â dTea. m b é m s ã o ú t e i sp o q u e : u x i l l a . nr ã
3 , a i d ç àooÊP o s s t r e" c) o e ,o u Í . d d ç " ' n o Í e (
2l31tl6 115-li1-1a215hl'1a p Fa _ ' o o o o l d o e l àas ' Ì e t n ri v d lì e r o , " o a c l dÌ e s
o o ro . í o a o o , p t " . r ê m s d'o- d " ( e - u a n . r e o
ì . i r o q É l d ed ev ã r i dò ê sd, ào ' q a n/ d c ã oã ' . o r u c ã o ,
o e Ì a e i ' a q u e d f i c i ì e r ' s ã oc o r o d r a ' es e i t r e
A s m â Í i z e sê p r e s e n t apmr o be m ê ss e m el ì a n t e sà s
istagens, poispropiclam someiteinteÌações pimãÍias
e n - r eo se l e F e o . o o .o o i s" i . o \ ,n ã oe d e r c ; l d oo s
efeltosque elasdesencâdeiam. Alémdìsso,permter
(maqnitude
(vâloÍouçnudol/(Íeve6ibiLldade)/
1/3/r/ 3 = (maniiude)/{importâtiâl queum impactoseiâconsiderado
0s
r mportância) duãsveres,polsnà0
númec refeftma.ã vaorcsatribúldosà5 prcpiedadesdôslmpâclosfumaescaâ oêíentede0 â 5:
e c . l â o ee cd o o p ' c : p i o o c e . c l - s á od e v ã ; i v F i '
nagntud., mpoftância.Or nâl+ê - ref€reseaoseitjdo.asleimsre i Íeferemje 0
à Íeve6ibiLdâdÊ 'aror' 'equ-do
o e p e n d e " .FF i ã o , e r ã " o r à Ì o s
prcduiodâmatÈéobtidôpormaqntudexlhpodâiôiã.ostotais,porslrphssomadospÍodutos.
FonterSouza etal. 2000lmodlÍcadol
Avaliaçào
lmpactos
Ambiertais
4 , Ê o e ìc o . t i , u o a \ e ^ 5 e m e , . o r ç a
ãsd^o-. or
d F ' s ã oÌ Ë n c o ì o o , t c , po d n à ., c . F d ( ô e s
o eo i d e . J
m a j se l e v a d adso q u e a q L r e l ai ds e n t i f i c a d a s
numa
^ á t ' . D e . t ào 1 a . o o o e r
sede.if.a.êrcr..ond,
os jnìpactos de n orders,apresertados em diagramãs
0/recr0fa s 0uqfáncos.0resutâdopefmitevisuaiizaro
d i m i n çuã o d a múdancâsde
d á s4 e r " o < d Ì b t n , " ì í r i s .b . 4 . . capa.idade qeÌadoÉ , dÈpoôibitidâde.
, precós
1,ï "0Êá"enro 0e04.G9êns deáquaeenerqiã nelcado
e
u s0 ô g L ì à ì d e. i . Ì ê na s . € ôj F mo d e . ì o p , . n c p . o
dd. Ì
' e d ". C o i rj d o . msofpÌoduçàô .... .... .... .....
à . i , r e r . c ó ess; oe / i 0 e - c i a oo" so .r e ; o ... r
0 ot - / 0 e e í 9 ;, ( o c o na o i 2 a . d o , u dosa o d . confÌtossociâis
egd..o.
râoâseconceituâtpara a construção dosdjaqranas de
sistema advémdot prÌnctpios deemüqia.pâDra.to /eia
0dum,1988). A câdâptrsagem.to f uxoe a cadaganho
0u p€da (e.ncâiorjãsou €m percentaqem
da matéÌÌ,
brutaj,é postiv€levidenciaf e quariifìcârosimpactos.
A 5 Ì e d e ss ã 0v â n t a j o s al uss r a m e n tpeo r q u e
n ã os e
r e s t r i n g e . nâ o 5 e f e j t o s
re
dúetos.Poroutroiado,ehs
s ã o l i m ì r a d âq s u a n r t os e
Ém uÍì fuíreÌo grândede
c o m p o n e n r eã sm b i e n t a i s
e â t r v r d a d ehsu m â n a s ,
tornando-se excessivaíÌrente
complexas_ Atèmdisso,fâo F)9.6.5Esqueno
dotógi.odÒ
r € p r e s e n t a md e t o r m a
e í c i e . t eã d i n â m i c an,e m
,:
ïÏfl":::ï:J ï::Ïil:lï:ï:,ï:ffiï::ï':: :t :tit:rï '*.1',o.rsuavez,qua,, j
f carn
sraordsação
AFes,do;;; :ì,;il;;ff ::,#.::;:ï:#ïj:ï:i:ililïi:ïi::::ïjjj:
A anális€espacial
podercprcsentar
os impactose sl
vÈua,zadodeacordocomsu,,,..,."#;;::1":,:#:.,,H:l:iiJ;;",.ï:;:ilïï::#1ï:::
'iÌrpactos
sãoo método
deÀrrac
Hâry,propoÍop€roâutorenì1969,€ o método
deÌricâ", ,*u.
rssespesqüisadores
propòem
o mapeane.ro
depotencia "pr"r-,uao",
idadese restrições
pofmeiodas;;,J;;;;;;.
temâs e indjcadores
quepossam ;rr, r.
expressálãs.
MacHa que6 nrapas sejam
0ec,nconrve*representâdos * .,.,, cr*iflcados em unraescaâ
^,,"* *"0":: l^:ere
A.sobrepos
rosmapas
ção a"''*0";; ;; :: ïïffiïï; :::::ilJï:lli;ïï:ïiï:ï11
00tencra15
cofsiderados,
âpresentadas
emtofs mai5f.
cfereit€sformaspârâ
jd€;in",..;;,":;"ì;;;;;;;:ixï.ïj:J:ï?::#r:ï:ffi,:ili:JïËï,"
u mêp_eamenrodosimpactosefetivosdeveconsidüaiprimei.arôentesuafâturez:e o upodeabrangêncta.
Arguns
.rpact0ssãoc rcuntcfros,
ou seja,passíveis
de /ocai: t' port'nto'podenrsermapeãdospelaimaqeírde um
rmrÌesgeoieferenciâdospor Gps (Gt"ção
:repeidendo r'túl e
eotâdos embase cartoqrâricâ.
.resua€xtensâo,
*0., ,.,0"',.,",, Jljll.p,:::rl:n:ns
nrefs.nars 0s iÌÌìpãctos
poniualscuiâexiensão
fo espaço
: reduzidâ
€ nàopodeserr€presentadã
na escârâ
",
de âdotadapodemsefapfesentados porsimbolos
-apa geo-refererciâdos no
com o ,r*itio o. Gps.o, Ìntt'bulho diÌretsionais
têrÌruÌÌrêár€ade ocorrêncÌa extefsa
: ua$rveoe rep.esentaçào erpaci.r.o"orr.rn,tamter'pactos
n, jnrpãctosdefuentes:netes, existeuüm
' _-i '^"r! €ixouu
ri r'^!
j:, n nô porém
i:lnldo nnfÉm(Ê
seuslimiks sãoíutuânres . . ou urn ponto
ufô ponr'
no ieÍirório ou de difÍcil defin(ão. parã
esser,a represeÌìrâção
no ÍEpa
e Práiica
emP arejamerto
Ambiental
b r É q e md e á q u p
âluviâl
d " v el e ro . J o à d oo e u l I z à s Í b o l o s q . el d i o . e Í
\ . " p . o v d v Fo c ai / " ç à o \, e r o o í r p r o r er! e . t o d e
^ úfte deádore*ktivo
uÍì espaço deínldo(Fiq.6.61.0s lmpactosdifrsossão
o s n ã o - e l f c u n s c r Ìdt oi s s, e n l r a d opse l ot e r i t ó r i oe
t-,/Ç^J<\ o À queimâdâ d I c e( d e e s p aac t i a ç ã ou. r á ! o . - d d ê f o . o d L
)X- prssãodeocupaçáo
os é pek identificâção dâs suasfontesde produçâo
?;r \:
<- deposse
nvasão ros
.- escoâmentodopalmito e represe.iãção dâ suâ provãve âmpircâção(Flg.6.71.
!..- enÍâdâde pâln te rcs
È enÌruda
deoçâdôrs
métodosdeavaliação
deimpactos
a umaação,processo
ligados ou
ôqucimada humana
atividade
Oemissãodeeauente
só dos \ 0 s r p a c l o ' p o d e "s e ' d e _i Í t " d o \ r p " r i d ar e c ; o
ôdepósito de residuos
/ o ã p r i c i p à ràsc ó e sp í o ( e s s o ,s a r v i d a d et s- u Í a n ã s ,
X3iiSiii'i$,li.
**. * b r ^ a o e l * a n , d " d " " o ee . u d o C . à o a- Í o e l e tse r
seupdpriocaminho metodológico, muitasvezesde dific
. o í r aD
. 'ti . ràs pos-\eC l . a b e . op l ã r e i d do pr á Í o o '
Flq.6.6 lnpõ.tat efetivos e $ a t é c n i coaup e l ae Í r a t é g idae a v ai a ç ã o o qb a l . o e Í o
ndpeodÒs deocatuocan
suosnognFuoe, n0rute2d dea guns p ane.janìentos na
coíuma estar nisturâdas
c rcunscritos mèdiâ
e tipa deobrungêhciond e n ? . é q ; ' , \ J p ep o _ d o '.u p . - . i T d n d o d e Êì nadàs
Mo
rcgidode nbucobo/Pototi, pontuais
dinensionáis bâixâ
FJ.0s tiôn gulosdo figuto deíluentes
{afechasimboliza
a iÌìformações. A sequir,são apre5entâdosquãÍo exempos
NrrespÕnoeno tnpÕ.Íasen direçàoemquesedáo eíeito aliâ queesckrecem estâqu€stã0.
ft dn.d dpdhs6ô.stustoúon hat
reptesentdú0 úoghftúdedô
ìnpdcto.As fle.hôsindi.õn . mpactos decorertesdãeosão
o oigen e osdneçò6 dú
prc$óes*n tacolizoÇõa A ercsão é um dos Drifci!ãisfenômenos Íãtados no
ptecie doinpocb. Ascnabs p l à r e , à Í e ' Ì oà m be . Ì è S u d . R . p ' e r . ç ã o. " d á p o '
rcpternton inpoctas pantuob Íìrelode dÌversostemas(decivldadee soo, entreoutrcsj,quepeÌmiteminfe.iÌseupotenciaou ocofrência n!Ína
deocoúncio rcstito. Fonte:
MMA,2a01 badifrcodo) det€rrniÌìadaregão.A eíosão pe
nìanifesta-se a deterÌoGção da superficie do solo provocadâ porforçasexógefas
- em especiâ,ásuâ,ventoe selo.É o processo peo qua há feíroçãode unranìassade solode um Localesua
conseqüentedeposÌçãoeÍìouÍosocêÌs.ÌafefônìenoocoíeratummeiÌe,sendoquãseimpossivelsua
s e n dd
o Ì f i c l l d see r c o n t . o l a d
éof a, c i n r e n taec e l e É dpoe Ì aa t i v l d a daef t d p i c a .
l#"
Poula,en queasinpoctos
3*d-
díu sasÊspanden petonoiol inãdequâda de teías maruinais a cu|sosd'ágüa,conìa
pÕnedÕpnb lemoonbientol prcssão deocupaçãodasteÍas porusoslnadequzdos, com
dÒftgiõÕ.Asinpoct1s fann
o usointensÌvo de áreascomelevado potencial nãl!râl
rcPtesehÍÒdÒs nÒnoPopelos
nú.leôsdosóftos fôntes
d6 ptoblen ds.Lateúnentôs
nÊguloíse lateonentos
o "aoo de úosão€,sobr€tldo,coma faltade p anelanìento
ocupâçào. A úosãoé aceerada,emextensão e grau
de
de
dettituídasderc.ledeesgata sevüidade, en funçãodetutoresassocjadosà fìsiogrzfÌa
faron identiÍi.õdat e seus napaÌsaqenì, incinaçâoda encostâ, compimenio
tposÌção
.ehtuótftpftsentodosno nõpa.
Apetu do infÒmoçõocotecel
deptecìsõo,.eftonenÍe pethite
q & 3iiiX'",]fl
?i'"1i,ll11l
Xi' eformadavertent€erugosidâdedesuperficieJ,aoclÌ
{ q u a n t Ì d a ddei s, t i b r i ç ã oi,n t e n s i d a deee n e r g i d
aas
astonçanents cldndestinÕs. rêsultâôte
de consttução
civil precipitaçÕes, osventos e as vâr açòes de temperâtulaj,
OseôÍrcs dosóteosde.apadds ao solo(qr:nuonrúrlr, eÍrutura e gra! de a9regação
dasloteon ento, can.loninios
rccên-@nstruidose
doshoizontessuperfìciâis, a permeabiidâde do perfÌ1,
.ônsttuçõesindustrioit faron a cêpacldêde de lnfitraçâoe retençãode áquano soo),à cobeturaveqetâlnãtum prerentee âo tipo de usoe
|ÒcoIizÕdÕse ft pteçntados
m a n e lâog r k o l a
lníalado.
nondpo.A difusõôdessn
tddd petds
InpocÍas,rcpresen
ftot acoüeen funúa do de chuva,jíigaçãoou €nxuíada.Nela,a perda
pelaaçãoda áqla provenlenie
A erosãohidrlcãé âquelacausada
ftlevae dneçdado drcnogen.
dosoloé funçâodaexposlÇão à açâodo impactodâ gotâ,ou do desprcndimenio
da suasuperficie de materialpor
lmpactosAmbientâis
. E. nativ, da o. 0a do so o ou -ìodFtaqe.ldd
erosão
O processo erosÌvovariano ieÌÌìpoe no espaço, sendodificit avãtiar,d€ formaeÌrta e precjsa,
a extensão,
a
naqnitudee t:xas de erosão,b€mcomoos impactoseconômicos e âmbienrais dered€coíentes.pãÍaessa
av;liâção,€studiososdo assuntodesenvo veramatgunsíìodetosde previsãode p€fdâde soto,habititando o
plafejadoíâ estimãrdãdosexpefimentãis de erosâoeíÌìrocais€ condições de seuinteresse
e necessidade.
A U S Lp
Eo d es e fm a p e ã dsae, n d o i í ì r p o d a nvt €e f i c a r s eo m a p âf i f a t p e Í m i t jed e n u n c âere s p a c ij a
z a r a sã r e ã s
mâiscfÍticas,tanroem retaçãoao poienciêtdo terrenoquantoàsãreasqueestãoem
sÌtuaçãode degmdação
pel;sâtividadesdesenvolvidas. Pãrã.espondera taisquestões é necessá rtosomaI conceiros. AssÌm,porexeÌrpo,
a5taxâseÍimadâsdeerosâoiquesugercma tocatização dasár€asmaiscriiìcas,sãoassocÍadas à vãtolaçao oo
potencia n la t u r adl ee r o s ãeo d et o t e r â n cdi a€ p e r d a . oseo r o .
riae Prática
emPlanejamento
Ambiental
. VulneÉbilidêde
do soì0quantoaosprccessos
A v u h ì e r a b i l i d addoes o l 0d e c o í ed o u s oe o c u p a ç ã o
da tera e da cobertu€ veg€talexistenteem uma
dadaáfea,fatoresque devenìser considerados em
p l â n e j ã n e nât om b i e n t a l .
A m e t o d o l o qp i ,a r as e c o f h e c ear v u l n e r a b i l i d a d e
do solo quántoâos processos eíosivosconsiste€m
classificar o mapa de usose cobertun vegeta.Para
c a d ac a t e g o r i d
a e u s oe o c u p a ç âsoà o â t r i b u í d o s
I p € s o sq u e b a i z a r ns ü a : m p o . t á n c ieam r e l a ç ã oro
I .ghvãmentodo procesoerosivo(quãdrc6.111.
r 0 s e q u n d op a s s oé c f u r a rv a l o r e so b t Ì d o sp a r ao
p o t € n c Ì anl a t u í a ld e e r o s ã o{ P N Ecj o m o s v a l o r e s
I d e u s o ,c o r f o Ì m ee x e m p l i n coa q u â d r c6 . 1 2 -E s s e
cruzamento forn€ceosnúmerosatribuídos aomapade
lig. 6.9 MopodapoÍenciol natu'aldeeósãodossoos vìrlnerabilÌdade dosoloaoprocesso eÍosÌvo. 0 resultado
noturdldeerú6ô dassolos
nozonoüvoftórid do é apf€sentado defoÍmaresumid;,apontando:sáreas
1 0 0,s núlo
Poryu.NociandldoSem do '
, õ,q- õo Í'eN
Bo@inq,fantc: MMA,2a01
(úodifiúdo) 3 ,lO0- 300 nodeÊdo
-+"dr'_ea
r' soo- reoo nodcEdoai!ft A divisãodenìapas dep€rdasde soÌo(A)pelatolerância
d ep e r d â s d e s Õ0 l)oq € r âo m â p âd €v u l Ì ì e Ê b i l i d ãàd e
( modiÍcado)
Fonte:CESe2001
efosâo,que mosÍa ondeo usoprovocâperdade solo
maÌorqueo limitedetolerância admÌtÌdo, constituindo
u m l s o e / o ! m a n e j ion a d € q u a d o .
. Indiced et e m p od ev i d ã
TrabaÌhêndo con estimâtiva daer0sãoe avaliação
deinìpacto,
Weill(l999ldefìni!um indicedesustentabilidad€
p:íâ osolobaseado nasiaxasatuaisde pefdâdesolo,estimad;spelaUSLE,
emumat;xa pfesuÍìridâderenov:ção
CAPITU
Avâtiação
lmpactos
Ambiertais
seryÌcos,
tcohércio, moEdiâ
EmqeË, asviãsd€ acesso respondenr petaredução dâs
iloreíasidispe6âo deespécies €xóticas j mortãtirJade ' (moÍadh,comércio
ese^iços)
deespècies animãisr redução dabiotadosolojgemção
0 e o ê í e r r a sp a n a f a u n âe , t a m b é mí,r u d â f ç a s
ta9ricultu@
e tâzer)
n ã sa t i v i d a d ehsu m a n ê (si n d u ç ã od € h r b i t a ç ã o ,
âgfrcurt!râ, nineraçãoe d€servolvimento B
comücját
0u ndustriaJ, por facilÌtâro acessoe escoame.ro
d€ bense mercâdorias. OuÍo sériopÌoblemaqeÌado
pelãsvrasde acesso é a Íansferêrciadesedimentos
':;...
ìj'..
e 0 u t f o sÍ ì a t e r i a ipsâ r ac o r p odsá q u a . 0a c ú m u tdoe ',".,^,
seormenÌ0s podeca!sarmudafçâs t 9.6.1AAuolificdçdade un,
Ìroscursos d.á9!âi .: .,'2
0a lÒngode vjosdeocessa
í
afetando a c o m u n i d â daeq u á t i c ar e d u z Ì n dsou a W Auo|fì.oçõo dos viosen
pÌoduuvidade e,ademais, funçõadaprttloniniÒ deue
pofme!arspesados,
provocãndo
sâis,mo écutãs
contamjnação
orgâficas, ozôfio
'.........---ji.,*,"
';
e das otivìdodesqueÒìsìnon
Dsper.uaÕs.Munjcipia de
l
[B)Deôn4õodasdtrìhutase
distônciosrclÕtivos entre etes
0 canrinho
metodoló9ico é ìdentÌfìcar
tistareocãizar dolônsÕdospercu&' Êegiõa
de5ãôlÕséda BÕúeio,SP
ôsac€ssospr nc paÉ,afrigos€ recentes,e qlaltficá- Fonte:SARES1 1997(A)e htMA,
os de âcodo coÍÌrsuascâracteÌisttcãs,q!ê|dadee
Ambiental
emPlarejamento
Ouadro de
6.13ldentifìcadofes
identiÍcacão condicões qualincâ
"t.
ÌB:terâ batida ÌR: câmlnhãdâ CP:acampâdento l:Jovens
CA:câçamento CA:cachoe râs Dl:dific tX:lixeiras A: âdulto
0U:outro ÌL: Íáíego locâl A D : á r e a d e d e s c a n sLo: l d o s o
oBsÉRVÀçoÉs
DANOS SONORO PERiODO
IMPACTO
COMPORÌAMENÌOS MAI5 CRAL]
DE
EVISUAL FFEOÚÊNCIA
H.0 N5C
(modificâdol
Fonte:Mi/Ae DEF,2001
Ouadío6.14PanilhapâráidentlÍicação condçòeseprováveiscausâs
dâsações, d05 mpâc1os
( )chuva ()nublâdo do
iikisidãd€ de uso,de íormaa avaliâra adequação
metros locâlderctcrêncla írpactosqLreptovoca
/ 3-muto diferente
f-iqua!íedor/2-diierente
Conposlçâo:
1-iguâredor/2-menos
De^sidade: dcnso/ 3-nú to mcnos
1 ôãopÈoteado/2pÈotcado/3âusente
Sempilh€ira:
Riscoi 2-lãia / 3 outros
1-escoíeqâr/
I InformaçôÈsreferentesadeôsidade
inÍ t€çào,compactação,
etc,sãoobtidasdo esÌudodo meiolisicoe
peÍmeabilidâde
' AnotãÍtipodedomesticação
r Anotartipodeanimae po$ivecausadamorte
Avaliação
impactos
Anìbient3is
. n p a c t o sd o e x Í ã t v s m od er e c u r s onsa t u 1 2 i s
E n rá r e a sd e p r e s e r v a çaãm o b t e n t aat a v a l i a ç ãdoe
impadosa pzrtirdo tema€xrrãtivismo é de extretu
mpoÌtânclã. Nessadireçã0,estudam{eos inìpâctos
d e c o r r e n t eds€ a ç ô e sd i r e t a sd o h o m e Í Ìsr o b r eo \
recursos naturâisinumderefminado período d€ tempo.
R e . . " l t a ì - cf , ( à o F . d e. , . r a . ; o d e . F " . . , 0 ç . e q p . c i ,
. mpactos
provenientes
dedesacatos
e conilitos
io 1ã\d.oo-ado. ' d' 1c à0.--0,0.
a b F e L e Ì à . o o r e u - i o Õo. í d p . a c à r ot .e s à. , o ,
f . 1 20, 5u s o e
s o c u p a ç o e s q u e d e Í e s p âe ti reegsnt a ç a o
'(denieoo'ea;Fã
d ee í . 0 o .P àd o o . e . - a t r e , p o s t d .
blr.ài st..1en..:
.ã0sobrepostos, primeiro, osmapasdeusoe ocupação
' ' u à d a' Ê " 4 e o Ê e qi à . ; o . 0 - o \ , e Ì à ( p o o e Í r . âcidenles vÈirâcào
ívisitairesestranoeros
eveicutoJì
enÍev6Ì45 autosdeinfracãoÍocãi,éooca,
n" frcqúêiciâ,
etc.)
ria e Prática
emPlanejamento
Ambiental
124
( )ctuva ( lnublado
Horário . LocâlderefeÊnc
dâde:_sexo: EscolaÍidade:
Ouantas
vezes já
você visitouest€localeporondevocêâcessa?
Êmquep€Íiodo
do anovocêpÌeferevisiiâreíè PàÍque?
( ) p r i m a v e r (a ) v e ó ô Í l o u t o n o( ) i n v q n o ( ) i n d l r e r e n t e
Vocèveioemqrupôdequanta5 pessoas?
Orâlé a suaatividadede recÍeação prefe/ida duGnt.a permanêncla no PbÌque?
( ) v c i t a a o % q u ê( ) € m i n h â dnaa t r i t h a( ) â o n p â n e i r o ( l b ã n h o n o . i o
I )toftins í | pcÍa ( )piqueniquê( ) oúÉs âtividãds T
l i m i t eP N S B
A o c ã m i n h a r n a s t í i h s v ot ec vêe q upêâ € í d i m i n u n oauc e l e r a r srèi tum od e c â m i n h apdaan
ncarlonqedeoútrosqrupos? t19.6.11Exenpladenopeonento legoieA lìgurô
decÕnflitos
delinitoo súperyos|çõa
dodíeo.taPorqueNocianoldoSeía
( lNâo ( )AlgumAvas { )Muirasves( l0rÈnporodo doBocoinÒ (PNSB)ún ÍrcchadoPoqLeEstoduol Serodo
Vôcêd€ixoudetirârfotosema quú poítôâtÍativodevÌdoaoexce$odepc$oas? MÒtId,ut),.Òh o APAFedúotdecontçukÕel,con o Núcteo
eZônodelnfluêh.iodÒReseNo (wtd6 6cuto
doBiosfetu
( )Náo ( )Alqunâsvdes i ) MuiÌasKzes( ) Emtod6 ostoúis
ho.húh dÕttunsve&1enédiÒhd.hutÒdÒ lônqitudino
1lecan
Nasuàopiniã0,
quanÌidãde
de
quâldasliguEsmehorreprêsenta
pe$oas presentês
En uhâ escalâdè 1 ã 5 (sendo
no Pàfque
hojeZ
maispositivo
a
EEMffi
r€i€únt€s,dependendo
ovâlor5l q ú a l %o r v ô . èd a ' i ãp ã Ë :
o Bsetudlndigeno
Atividad€s
recrcâtlvas O cruzamento
Áreõ çm !.gerãçãoG 4eiÌdldeveindicâras áreãsde prcservação
_DÈposiçáo delixoe dejetos -nuido pemanente,ês p anÍclessujeitasa enchentes,
provocado
poÍouirâspê$oâs topos
Belêzâ
cênlcado Paqu. Côndiçôes
decaminhadanastilhas e mafanciêis p í o t e q Ì d o s ,
á r e a sc o m m a n e j a ogdcola
-Áfrorcsdanifìod6 -necepuudade aovisitânie i n â d e q u a deo ,â s s i mp o r d l â i t e .E s t ae s t r a t é g idae
_lnf€ eírutuÍadevisitação m a p e ê m e n téo i m p o r t a n t ep, r i n c i p a l n ì e n tpea, f a
MuitoobrÌgadopofsuaâtençáo. identÌfÌcaraquelasáreasque desr€speiteÍÌr malsde
um ato legâ1. Há tãmbémqueconsìderar os impactos
p r o v e n i e n idees c o n f l i t o lse g a i sN. o B r a s Í ,é m u i i o
comuma ocorênclade sobreposiçâo
de competênclas egais,âdminisÍativamente confitânt€s,pafau.ôaunrca
que
área, d€veÍÌrs€rtfatadaspeloplanejaÍnento(Fi9.6.11).
. l m p a c t o s s oob p o n t od e v i s i âd a p o p u l â ç ã o
A popuaçãotem,s€mdúvida,a noçãode impactoânrbÌentâ1. No entaÌìto,rr.âÍììenteaç âvaiáçõestéciicas
sobrcessateÍìráticacoincidenr como recoÌìhecimento colúivo.Dessafoma, é muitocomumã ocoÉncia de
confìtos,nosquaishádÌverqência, realouaparente, dospontosdevistã
e dosinteresses deqrupos. Nessescasos,
é necessãfio compâÉre escãreceressesconflitos,muitasvezesestabelecidos soba formade pârticipâçã0.
õ 0l tempoúrjo(P)pqmaneúe(c) chlho
-A s {Fl reveBÍvÊl{l) n@ssível
E á:F é
'-É .ãã,eEn
.(a)< r ano(bl 1 a 10; (c) t0 a 50
(l) inteisoi[rl] úodeBdo(D ftaco
:
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i-ÀFÊ eÉïõE
rNsÌÌ! çÂ0 ã _ E !E 6 ÉAá =iõ OBSERVAçOES
inrÉ-estÌuturâ íaltaÌocâ P I B I melhoriã parãhospedâgeú
dâsinstãlaçôes
paE acohodâçâo (funcionáÌÌosè oúrcs)quantidâde/localizaçáo
e pontosdeâpôio tdispoÍeú váiospontosÌ
foqo prjticâ.lltuÉl C R C sistema de produçãoinieriorâo pâque;na zt
:..nãopodequ.lmãr,mesmoqueimando nào
N lnfÍa-6trutuËturistÌe é ruiú
n cl rog0,rôçado;scÍa devastadâ en tunçãode
âbusôsd05 proprietáfÌosi lenhaparavendã;
TRC N
ÌFC
Ìnc banhos
comsâbâoe shampoo
pelôstufisras
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fa ta transpôÌte
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edúcação;sâúde;ÌÌxo
RC N dltÌculdadêdefis@Ìzaçãofãcilitââsâidaclãn-
d6tÌiâ/ rocis deocnência:
sertáodâloaquina, Coqueiros,
5ê'1ãodoCon,
dadonadilhâ @mÀnqE
BI
Pncl èxpcdaii%pelaindènlzação
o u a d r6
ol 6 l é c n i c a d á Ì r i a n g u l a ç ã o . s e q u ô d o Ì f i v i i o s ( l 9 3 7 l , m o d i Í € d o p o r c o m s ( 2 0 0 2 ) e â p t k a d a p a E o e v a n r . m e n t o d è c o n í i t o s d a r e g i ã o p b E u
processos
e prôdutos
c.nÍadosno sujciro EsrâerapafoietaboÉdâ petapcsqukado%,apósobscryacáodâscomunÌdadesenvôMoascom os
inpadosambientaisÁpicaum-fvá ôsór€i@sdcent@istás e obseryou-se
o cônpotumcnroi
íohõ verbais e âçôa dosatorcsenvotvjdos,
sejaindividuâinent€
ou .m reuniôês
ocoíÌdasna
'Ë:"@.f+ÈgÊáÌ'ffi.-:::ì'::..r::-::-i jl
úF-ú'iÉ.l;'Fffi
05 prccessosepoduìosfoEm ohtidosrcsgatando-seo
históri@daspôljri@s tmgteneni:dâs
na.cgiào,o históicodascomuíidads. asirfordações
socioeónônjcãs cxÌstcnres.
Ìod05
sts dadoscoôtribuiGm paE oentendimènrodasfo4as,r.taçõ6e conijtos@nnqurâdoJno
cont.xtodo pfoblemadctectâdo
noestudodecâsô.
:sÌa avaliação
préviâpodeserf€ítapordifefeitesmétodos.0s
m:is comunssão osquesrionárjose foffi utários,
strutuÌadosde mâneirâquea pã{icipaçãopoputars€efetiv€,permirindo p€jos
avatiação apticadorcs. Tambèm
:odemsef piomovidasfeuniôescomu.itárÌase €iirevistassemiesÍururâdas,ãpticando_s€, por exempto, o
(DRP).Essemétododefineas questõescentraisa seremjevantadas
liagnôíico RápidoPafticipativo junro
:j ideíançãsdasinstituições
formajse informaise posÌcjonâ
os técricosãpiicadores
coÍìo intertocuror€s do
ria e PÍáiica
emPlanejamento
Ambientâl
126
processo,
o quelhesatrÌb!i a íesponsabilìdade sobreosdiferent€s
de int€rpretafasrespostas t€masaboídados.
b:seadâsnLrmrotenodo tipa focusedinteview,que pemite âpmfundar
É possíve,ãinda.realiza.entrevÌstãs
ostópicosp ncipaispor nìeiode quenôesresutantesde entftvistas.
o rd a sc ã E c t e r i s t i cdaasp o p ! l ê ç ãeon v ov i d a . 0
A e s c o l hdao m é t o d do e p e n dneì u i t od a € x p e r l ê n cd ioaa p l Ì c a d e
impo{anteé prestaraienção nârepresentãtivldade e o tÌpod€amostraÍcomonúnìero amostral, sea amoíÉgem
é intencional ou causal), prevenlndo produ2irÌesultãdos nâosignincativos.
ITURA
RECOI\,IENDADA
PA. {Coofd.ì.
IUCHÊN, MAIA:ÌúânualdeAvaliação
de
Amhientâis,
lmpactos 2-ed.CuÍitiba:ôstituto
do Pamná,
Ambiental 1992.
L F.Evaluãtion
sPÊLLEBERG, ândâ$essmentfor
London:
consedatìon. ChãpmãnandHâ ,1996.
(Conseruatlon
biologys€resJ.
SETE
L''
emPìanejemento
Ambientel
DAINTEGRAçAO
OSIGNIFICADO
0s câpituLos
5 e 6 lndicâÍam os pfìncipais
componenies do rô€io,organDados e temasqueforn€cem
€ÍÌrtemáticas
o conhecimentonecessáriosobrco espaço planejado A paÍtirdelesé possível expicaÍe preversituâções
descÌeveÌ'
dentíodadimensãode análiseestabeleclda.Noentânto, essescompónentes nãoeíão koadosApresentam pad6es
dedisÍibuiçãono terrltóiO€ eíão fe em
acionados unìa intrÌncada fedede ìnte€çôesque deteÍminâm funçõese
comportamentosfrcntêàs que
mldancas ocorem ou iràoocoíeÍ Essas iúerações,pâdrõesdedistib'rçãoe prccessos
sãom€lhofentendidos
funcionais pornìeiodaÌnteqração dosteÍÌìase temáticâs,usandoa dlm€nsãotertorjãlconìo
baseda inv€siigação.
AÌntegraçãoépOssive dâsinterações
sefof eíabe ecida!ma estrutuËclaÉ€ representâtivâ notefritório(Fls 71)
do teÍÌìpofofemconsidíadâs
ouandoas iÌrfuêÌìcÌâs no panejãmento(vejaCap 3) urna novad mensão deveser
lnseida.Partese sempredo prcssupoçto
de queo conjuntode temase teÍÌìátkâs
selecionãdopeo p anejadorseja
aproprlado
paÊ a estrutura
seleclonâda.
k s e c a n ì i n héo c o n s i r u i dpoo í m e i od e
análÌse espacia, cujopodutoé aprcsentado
fl/r"uìs ;
p o r d o c u m e n i a ç ãcoâ r i o g r á f l c aN
entarto,existern divelsos métodos
.o
que
discreilzâm, segnìentãm e €ÍratÌíicaÍn
é" l; o espaço e , o b v Ì â m e n te l,e sl e v a mâ
/: difereriesresultâdos. 0 p anejad0rdeve
s' ter ÍììLritoculdadona escolha do méiod0
f(ô"' .<n/ de integraçâo, pols â estrutuE de análise,
dJpostçaoa. et9/,2' m e d i ç ã oc, a i b r a ç ã oo, r d e n a m e n teo
pfedÌção é pecuiãra tâdaunìdeles.
' P a r âo s m . Ì o sâ n â l ó qc o e
dlqiÌal,os vâ orês podemsè. As eíírturâs devemrcprcseitara eníadâdos.dados, a seqüèncla dosméiodosadotados'
e os pocediÍÍ€ntos a
contínuos ôu discretos, ou seja, seqilênclade cruzamento dâsinformaçòes,os produtos o
lntermedlárlos,produtosintesee a dos
det€nìinação
há un núnefoiìn to dcvalofes
p ô s s í v ê lesn t r . d o s v a o r e s indicadoíesoueoerÌìitÍãodeduzirocenáriofutuÍoeasakrnativasdeação.Elaspodemutiizardive6asabodagens
quãGqueÍe, pa€ o eÍâtGtico,ôs s u p o r ci é f l o s d e o Í d e n a ç ã o , i n c l ! i r m e d l ç ò e s e s e í c o n s t r u i d a s p o r
Í ì e i o d o l ó 9 i c âosí ì r b i n a de aÌ ìst r sc i .P o d e m
valoÍès expressam â9tendëncias
ânaó9ico,digitâl ou estatístkor.
lnteqração
lnformações
INSTRU[IENTOS
PARAINÌEGRAÇÃO
5 e l aq u a f o . â e s t r a t é q a i ad o t a d ap,â É i r r e q É ro s
t m â s p o r m e i od e m é t o d oes s p â a c s é neces5árlo
t r r o d u zei ra 5 s o c i m
a ra p a t . _
c. dennição
e elâboÍâção
dosmapãebâse viãsdeaersordemesnaescata
{dÍônagen, atÌbúrda
lkonos2 CbeE
(modiícâdôì
Fonierwwr.nqesat,com
5 e a o p ç ã oé d ì g i t â | ,d e v e - s eâ d q u i r i ra i m a s e m
obs€Ívando o tipo de rensor,a locallzação dâ cenade
c o o e r l r rddàá , e ap o ra e i od e . u aó í o i Ì ae p o n r o{ f i g .
7.4),as bandâsa seremÍaba hadase sua qualidade
(cobeúufa de ììuv€ns, dâtasdisponÍveis, épocado ano
ou ãquisição porproqramãção).
Asimaqefspodems€íofiginárias satéites,
dedifercntes
sendo,portant0,produtôs
pfópriãs,
comcarâcterkticas
lquadfo7.2J-
dif€rcnciados
rÀvaíedu6atÉvésdeumsensoÍtermê Eíavatredurâpod.ser
pÕssibilitaoftqislrodâsvâriãçõ.srérmicâsdasuperÍcicteíesÍe
.eoresen1âda
embândâs.spèctrais,
dependeôdodoshtêmalmaqeadoí quepossuiuú
comoô satéiteCBERS varcduB
sensord.
du tiespectrál comqualrobândas,
ini€v.Ímelho resolução de3on natulxalnfravemè
espâcial hápâncromátlca
e 160mna
iemâ|.Avarcduntemalpernite âplicaçóes
násâÍeasdedetecção geooqâ,focôs
deumidad., dequeimadas,5lre55veqetâ
ou
distribüicão
dastemDe€tuÉsôasuoerficie
terestr..
faixasou bandascaracterlza
númerodefaixâspodevaiêrde3 a 7 bandas
â resoÌuçâo espectral. Dependendo dosetélites,ãtualmente o
ntegrâção
nformações
il l3l
õ$ociodosòscotõcteisticos
UÍÌìêvezadquirÌda a lnrageír,deve-se fazers!2 coíeçàogeomètrica a padirde pontosde conÍoleconhecldos, detnogeonenÍodÒtsensÒtes
conìointê6ecçãodecu6osdeá9uâ, pontese cruzãmentos deeí€ dâs,emUIM (Unive*âÌrançversa deMefcatorl, óptìcÒt:teu toúÒnhÒvotìode
ou atitud4lonqitude. Entâo,d€vesedefinira precisão
de coÍeção{emfunçãodo erro máximoadmt do ou
E F M e r r oq u a d r ácto m é d i o E l . s t aé o ! 1 í ae t ; p ad e
atenção,poisâ escollìâ(ou associaçôes de prcleçõesl
difelerçoserÍeprgeçôet
p o d er e s u l t âermg m v ees Í o s ( F i g . 7 . 6 1 .
lacolizoçõadaobjetodeútudat
A p.óxlma
etapaéa eaboraçãodos
mosaicos,
recorteda en funçõa doolahsoúeôÌÒôu
ochÕÏonentoquercsultÒndo
áreâde€studoe e aboÉção pelãcombnâçâo
daimâgem ttunsfÒtúdçdaddsupeii.ie dd
fem enun plana.A úedtdo
queo dreocansidercdo seofosta
dd dtedde.aìncidêncioentte
A pâítì. desa etapa,a imagemeíá prontaparaser dspbleçõ6,a erc aunenÍo.
ti o senpte
Paúon ta,ë necessd
nterpretadã. Hole,a ÌnieÌpretação é f€lta d retamente
emsofiwares especiflcos, conroosSlGs, d€nnidos conno .t ifetentesprcjeçõesutilizodos.
t e c n oo g l a q
s u ec o m b i n âcma r t o g m f ibaa, n c o d ed â d o s
autonratDâdos, produtotde sensoriâmento remotoe nodelagenì. 05 SlGssãoconíÌtuidosde inúmemsfunçòeç
q u ep e m t e Í ì o a r Í ì a z e n a m e nmt oe,d ç ã 0f,e c u p e r a ç ãc o a ,s s i f i c a ç ãaot u
, a l Ì z â ç ãí no a n i p u l â ç ã
s lon,ì ua ç à oe
q e r e n c l â m ednot os d a d o snef o r m a ç õienst e ? r c i â d odsâ si m ã g e n s odueq u aq u e r d a d o
g e o g n i n c o ( 9 r á n c o s e a l f a n u m é r i c o r . S â o c â p â z e s idnehrâesp,rpeosnetnotsa,rs i m b o l o s ,
rede5e imaqens, desdequesejamref€renclados mediante coordenadas qeoqráficas ou
cariesianar. A émdlsso,pernìÌtern realizaranálises zonaise devkinhaiça,de dktânca
e p r o x i m i d a d ec, o f e c t i v l d a d ed, € ci v i d a deeo r i e n t â ç ãd oev e r t e n t edçlim e n s i o n a r
áreasdelnfuência(b!trerrigerarmapâsdedensidadeapaftirdefeiçõespontuâisicÌaf
m o d e l odsee l e v â ç âdoot e t r e n oÌ n ; cu i r u Ì ì ì ae n td a d ee Í ì o l t r ae d â rs e q ü ê n cai au n ì a
rotã,entÌeoutrasiunçÕes, B
ÌaÍefasúteispâÈ panejamento
Ouadrc7,3 Alqumas pof
ambÈntaquê podenseí realizadas q J e\ F v e i i q , e r ìa p r oe c d oo, r J s oe o d ã r , r e mq u e
dâdostenáticos
espacializaÍ
5âomuitososSlGs disponiveis nomercado, cadaumcom
rcpr6entâreqebf c a$ifìcâções
mente,proc6sos
dpre$â( espacia íislcos,
bioó9iNse ìu* F$e(iícaçóesr. Deve+e eÍolferuÍ 5lGemtu'cão
dascaracteíkticas e tamãnho do bancodedadosqu€se
deíniÍ establldadedeencoías
qu€ramâzenaído tipo de dâdos(foímatov€toriãlou
n a t r i c i a le) o er e . o l - ç ãaor e d o o ' e
, o a sf ü n c õ e0sJ e
se pfetendeuti izaÌ por meiode seusa goitmos.Boa
partedos planejaírentos ambientais coÍuma uiÌli2ãr
o s s t e r èm ã r j c i a . , â f a i l d ã d e c o d i í c a ç ádoo s
p e d e
rc âcionâriâtos cruzarinÍormacões politenáticâs dehâpâs-entese o r o o sa. l ? 0 " á i r p l i c o a o eo e 5 o o F ! o \ . à oÌ , l t i o l a
comprodução
dousodãtêíâ êmíelacãoâout.ostemâr,con0
avaliãradinâmica
a oc m a s, o oe d e c l i v i d a d e
A s í o t o g l a f i ãrsé r F a ( Ì a ' t o q . a . t o d ( 1 ì à 9 e r sd e
\ a r é l i r er ã oe \ c ee r r e \i _ n r u m e ' t opsà ' ãr a p e d Ì e ' t c .
E L a s t a m b é m p o d e Ì ' n s e r a r m a z e n a ddaisgfiat afeol r m ã
ÌÍaraoas er : G ÍÉ9.7.91. Lloie. a deci<ão enre iÍìaoe1'
Fonte:Saitôset â., 1998(modlícãdo) desatéite ou foto aéreadepende daescaâ q!€ s€quef
ü a b ah a , d o d e Ì ah a Í e n ' oq u es e q u e ro b l e re d o s
€ ementosa destãcrr,alémdos rccursoslruÍÌìanos e
nnânc€iíos disponÍv€is. iá ossktemas de posÌcion:mento
slobal (GPSI sãolnstrumentos âuxiliares queconsesueÍr
maÍcafê posiçãode um pontota çupeÉicie terestre
por meiode veificaçóessimultâneas ã pâdií de 27
Ftg.t,a Atquitetta deun slG satélit€seÍì difer€rtesóíbitas.0s satélÍiesemiteíì1
@ú pan. ntes.FônÍe: Côn dft s i n a l se l e t f o m a g n é t i cqouse s ã o c a p t a d ops o r u Í ì r
et ol., 1996(hÒdn.odal aparelho rcceptoíq!€, porsuavez,medeasdistâncias
enÍe, peo menos,quatfosaÌéites e o pontoque se
queídeterminar Pormeioda lnteEecçâo dosÊiosdas
disiâncias, tênì-seascooderadâs desejadas.
ZON
EAI\,1
ENTO
Zoneamento é ã compadimentação de umãre91ão emporçõ€s ieÌiiioiais,obtldapea avãliação dosâtributosmais
: N o B 6 s l ,u mS G d êd o m í n l o
públcoéoSPFING r e l e v a n t e s € d e s u â s d i n â m i c a s . C a d a c o n p a Í i i m e n t o é a p r e s e f t a d o c o m o u moau' ásíeej a
Si3tcma
âh, uommaozqoênnâe a
(ouunidadedezoneamefto) deimìt;dano espaço, corôeírutura e funcionãmento uniforme. Cadâ!nidadeteír'
Infomações Gèor.fercôcladas lúâdas,massignÌficativa difeÍ€nça ent/êêh
asim,aÌtogn! deassociaçâo dentmdesl,comva áveissoidamente
dePesquisâs € osouÍos compâúimentos.
(h5titutoNacionãl lssoprcsupòequeo zoneamenio faz umâanálÈe por ãgrupameÌìtos passíveis deser
t e â19u6FrceiÍos.
Espach do territó o e numaetcaladeÍnida.
no eixohorl?ontal
desenhados
cAPÍTU
E s t ec o n c e i t e
oxprimd e e f o r m am u i t oc a f a q u e ,p a r âp r o m o v eurm z o n e a m e n roo i
planejadordeve recofheceisunckrtemente, a orgarização do espâço emsuatota idadee
a s s i m i l â i d a d e s d o s e l e Í Ì ì e n t o s c o m pu
omne
gnr ut €psod. A
eÍoì € s n r o t e m p o , d € v e p e r c e b e r
c ã€sdistiÌìções eníeosqruposvizinhos, fâzendo usodeumaanáisenìútrtpâ e inteqradora.
ÈãÍavésdesse exercicio deaqrupar€diüdÍqueseobréma iúegÊçãodâstnfomâçôes e
o diagnóstico dâ regiãoplanejada-
Zoneêmento é,antesdetudo,umtíâbalhointerdisciplinar
píedoÍÌrinantemeniequaitarivo,
masquelafçamãodo usodeânáiseqlantitativa, denÍodeenfoques anatíticoe s íêmico.
0 €nfoqueânaíticorefefe-se
aoscrjiéiosadotados a pâriÍ do inventário
dosprincpais
temasienquântoqueo enfoque sìstêmicoref€rcseà eírutuÉ propoíâpaÌaa Ìnteqração
dostemâ5eap icaçãodoscitérios,resultandoemsjntese docofjuntodeiiìfomâçòes. Atqunsautoresronsideranr
a instÕlõçõesdoPet@búsen
necessidade
dedesenvolveípíopoíãsnetodológhasque idenUfÌquemzonasapadirdâsekçâodeatributosambÌenúk Pouliniõ,5e escolo1Ã.1Aa.
mapeáveÉ quantitativâs jnteraeões Ee eqolÕpemìte abseryol
ede medidas queãgr!perÌrou exprcssem asmúttiptas erÍe ees.ouÍos ã erum a foixo deteryidõadoduÍavio,
paÉ a necessidade
deìndusãoda anáire estatisticz. úos dedcesn,edificoçóes
e reftuotótiÒs.Ek tipo de
ìnogen pem itiu ohseNÕções
En p afejaÍnento
ambientê
, aszonascostumam potercÌaidades,
expressaras vocações,fngi
idad€5,suscetibi|iúauer,
detoIhddos.ono: ôstìpas
aceirose conflitosdeum teÍitóio. 0 rcsultâdo podeserapresentado
dozoneamenro naformãde maoa.nrêtrz ou
cÒhsÍruçõ6civjs utilizoçAo
u9. 7.1aRefômulôçõÒ do
úíidàdesdeplanejâmento
zaheonento@steltuen
unidodesdeploncjonenÍad
poftn doovõlioçõoddFaisdgen, I
idehÍificoçõode@nflitas
locdlizddôse interyrctoçõo.los e
voúFes teútôtioit Asúôpos
ilusÍnn asetopossucesilot
da Morazan.oúento do Vole t-!2, UPL-6
dÒRìbeno,eú 5uopogãa
hone.PÒrobigot ìnpodonc
potinônia notutol de I
MotoA!ôôti.o noSenoda
Mot, ben .ôka oprcsentol
Indì.odot6 ecìÒeúnôhìcos
dosndis reduzidosdaEstddo,
e conflitosdeusoc onbientdì,
o regiõado Vah foi obkto de ZTI poÍei.ia1aqúiútd
esÍudose @ntinuootenÇdo m
dosMA.16unidodesde z3 g pot.ncialn neÍiro
Ptonejd ne hÍa éutto nn do
tnt ryfttoçõo de tod6 as
dsp{tot rclevdntesdoftgiõo, iJ;i:*:u:l T
in.luinda quoIldodeÕn hiehtol, z2
pat.ncìqIìdadesecanôniút
rÒcôçôes noÍutoise cultutois
e úhÒ.Ònpotìbilizoçõacon
osúitéiat doPtognno d.
Geftn.i dke hÍa CosÍenoAs
unidodesdeplohejÒnento
IUPL]odenovdn e ttuzion
dneiiz.s de6a do teritótiô,
s..do oprsehtodospdto o
@nunidodepon o delinito çdo
Íinol da.oneonento,
Fante:S^4A,1996(nadifrcodo)
fl noíôscôdocupâçàÕ
m coífitoscônaericu
tuG
I usointensivo
emcolinâs t potêôchlnuito
a to
*'
r i",iï+ïiiil:i.,'iil*::?
usoiitensivo
emmontãnhas
€specificaàsrcspostasesperadâs(quâdfo7.4).lndependeitementedosadjetivosassocladosaosz
iêm um rcs!ltadocomum- a deimit3çãodezonasdefinidasa padirda homoqeneidade deteminada porcritéros
pfé-esúb€lecidos.
Ekssedife.enciãm
namãneiËdeexpr€ssâros e metaspfincipais,
objeiivos o queinduza caminhos
metodológicos 0s planejamentos
bemdistintos. quevisaÍÌrà pfeservâção
e conseruaçãoambkntêldeve.ôpriorizà.
osÌiposdezoneamento cujopfodutorepÍoduza,integráçãodosf2to.es.eprcsentãtivos
do teíitório deestudo.
CAPiT
Conseryaçâo(LeiNo9.98sde 18/07/00ldefine
asunÌdad€s
aírbientâis
basicêmente
emfunçãodosavibutosfis cos
e dã bÍodivenidade,
s€mpíecomvistasà pfeservação
ou conseruãção
ãnbienta.
ABORDAGENS
[/]ETODOLÓG
cASPARAESTRUTURAÇÃO
E INTËGRAÇÃO
DETEIVAS
A p a r t i ç ãdoo e s p a çeomu nd a d etse t r i t oar i so u z o n aas m b i e n t api o s d es e re a b o € d ad ed i l e r e n t emsa n e l , aesm,
f u n ç â o d o s o b j e t l vdoosÌ lep o d e z o n e ã m eânptcoa d oD . enâneÌm g e m d e í n e ms e â , p r o r ir, e g m s dúeu z â m e n t o
entreostemâsnlentarladosqueproduzenrl€nrêsderìladosouinter.ôediários(comoiustÉdopeãex
n o v â n e n ct er u z a d oesn l r es i ,t ê n ìc o m op r o d u tfoi ' ' r au n rn ì a p a
c o n aì su n i d a d e s d e l r ô i t a d a s e c â r a c t e r z a d a s .
C A x= ( C SUa c s bl ô D E Côy P z
-
CAx apudàoaqrícoâ x
CSae CSb soosdo tÌpoa e b
DECy- dedividade y
-
P z p R c l p i t a ç ãâ no u azl e mm m .
NeÍãconcepçãootododeveserconìpoÍodesistemasestratlfcadosenrváÍÌosniveÌs,fosquaiscadan
c a m p o Í o dnei v e5 n f e r i o r e s , o r g a n i h zak€
d roqsu l c a m e nAthe e É r q ! i ae n t r eo s f i v e i s seex p r e sesm a subsistenìas;
p
u n r âe s t r l t u €e n 9o b a i d os u b e s t r u t u ruams ; r o c e sqs u
o e
a t v âs u b p r o c e seoas$, i m p o r d i a n t e . 0
m É t o dt o
ambem
deveconsidüârque a represeiiação darreâçÕes exnentesentreoscomponentesãmbieflais é
nrelhorenierddaapadirdaconrpreensãodosfluxosdemaiériaeenerqaentrecom
da natureza e da sociedade. Na práticaapesârde a com!nidade acadênìica reco''rlìecef
a
i m p o i r â nacd e s e sc o n c e l t oese, s s à op o u c o
a pi c a d oesmz o n e a m e n tDoesf.o r m a9 s a , a s
i e m á t i c ãssã os m p l e s m e ndt e ,s e n h â deamsm a p âqs u e p , o rs ! ê v e z s, ã os o b r e p o s et oms
u mú nc oe l x os p â c i ael t e m p o l,aq e r a n duomr e s u l t a dboa s t a n e t es t á t l c o
. . , o c i a dào â) b o r d a g q
m éo d o a eunaltdtiva
Ò o Ò'
Entre o s m é t o d oest p â c lsâ o m â i su s u aél a d a s o b í e p o
dostenìasa sereírlnduidosno planejameitoa prepaÉçào
que represente suavâriaçâonâ áreâde estudose â
Çsã 0q, u ee n v o l vael d e n t i f l c â ç ã o
qÍâção
de um map: paracadatenra,
de mâpâsinteteresutante
d â s o b r e p oç sã od o sm a p a sd o i sa d o s . N u Í n ae Í r u t u r ad e l n t e g r a ç âeos, s em é l o d oé
t g. 1.12Etopos
danéta.lÕda Í e p r e s e n t apdeo0 5s u c ú s ì v ocsr u z a m e n tbonsá . i o qs u ev ã o ,p a s 5a0 p a 5 5 0co, m p 0 n do0s
sÕ6repos4õÕ.
m a p a sn t e r m e d i á r iaotsé,r e s ut â r e mn o m a p âs i n t e s{eFg . 7 . 1 2 1A. n t e q m ç àdoo st e m â s
p o d e s e r f e t a m a nouuaa u t o m a t l c a m e n t e
NIVEL
lV PROPOSÌADE
u t l z a n d on o s e g u n d o c ausm oS, G.
MANBO
0 u t r o n t e r e s s â f tm e é t o d od e ã n á s e
NÍvELti sinteseda sintesedâs
slqnificânclâ restriçôes e s p a c Ì aél o n i é t o d oA B C .E e Ì . c i a
âmbenta smbienlâk
s e p a r a n deon, Í e 0 5 d a d o sd e e n t r a d a ,
NÍVELI a q u e l eqsu es e r e f e r e m à camcterzação
e í r u t u r âe f u n co n a l d ceâ d ât e m âP. o r s u â
l e z o st e m a s s ãr e o u nd o s e m trcsqrêndes
t e m á t c a sa: b i ó t l c ob,i ó t c oe h í ó r i c o -
c ut u r a .O sc o n t e ú d o d sa st e m á t i c assà o
'i{".rì:.#H:.." proce$os veqetâçâo: " -q:!io-ej,, ì'" 60 a"
da teÍa áreâsa.
a^* de
cruzâdos entresi, de formââ resultârem
' ''""" .;;ï;;ì:; e ecssonà5e attuuaae h "'"
i s i ó r i ci o
nfuèncú
dú e ementos qeomorfo oq(os robenúra pr.ouÌrvoàoe pôse 0ãÌetrâ numana
0as p É n Ì a s dois conìpart Íìrentosde inlofn'raçã0, um
ESÌFUÌURAL FUNCIONAL EsÌRUÌI]RAL FUNCIONAL F S Ì R I I Ì L ] RFAI I N 'O N A referenteàs áreassiqnilicativas e ouÍo
cômpartimento 1 kbióuco) c o n P â r t m e n t ol b2i ó t i c o J às áreâsrestritivas, comâpresentâcão de
Gmio(onômhocutu€ )
mapaparacadaumadastemátÌcas Asáreês
t 9 . 7 . 1 3E s q u e ndoo n é t a d a s i g n i f i c a t i vsaãsoa q u e l acso n s i d e r a d a s
ABC,ptôpastopat Doney, importânÌes paÉa íìranLrtenção desuascaÉcterisucas abiótcas,b óticasouculunis Asáreas reír tivassàoaqueias
19ì 6 Fonte:FidolqÒ,2aa3
lnÕdirì.dda) qúeapresentanra guÌÌ po
t deriscoouconflitodeusoOsmapasde câdãcompartimento tão sobrepoíotdoisâ doÈ
lntegíâção
Infornrâções
(métododâ sobreposiçãol,
pamobteídois mapâçsintese
( á r e â sa m b i e n t a l m e n t e
s g n l f i c a tv a s e á r e â s
aírbientãnente renrÌlâsl.
0 5 m a p a s - s i n t e s es â o
a n a s a 0 0 sc o n l u n Ì a n e n t e
e soba uz dasqueÍões
lnÍ tuciona is.AscoÌìcusòes
púmitenr,então,deÍnir as maPada
etpécieA
na0ada
espÉcie
I
nâDada
sDtcie C
co
ilapâ dâprov-ávê
proponâsde planejanrefto semprcteçáo semp.oteção sempÍoteÇáo
t F Ì q . 7 . 1 3 1 .A0B Cé u m
m é t o d o i n d i c a d o p ar â Fig.114Rquenodosetopos
p ânetarnenÌos queprerendem cassifÌcaídelimitâr
e inteqÍêrfe(ões
dâpâisaqeír. donétadoOAedeocaftlÕ con
õ esttotéI ìd otiqihÒIne nte
U n a a l t e r i a t ì v am e i o d o Ì ó g i cdâo m a p e a m e n t o
: c o o g k oé o b t e ra s z o n a so u u n i d a d easm b i e n r a j s
:e as ifterãçoesentf€as cârackrhucâsecolóqicas
ro teíitório, reconheciveis enr dlferente5escalas
: ! p â c i a iesa Í a n j â d âsse q u f d u
o m âh l ú â r q u idaa d a
:. a extensãoe homoqeneÌdade iniemâ.AsÌnteraçòes
Fonte:DeG€are Milleí 1996(modincado)
: . n t o a p o n t od e m â r c a no rs a r c n j o s€ s p a c i â e
is
!""' rr*=..,,..nr.
Ambiental
delineiam
ossetores (ouunldâdes).Dessa consideËq!e; eÍrutun ecolósjca
fomã, estaestfatégia dotetrÌtó o é
dadapeascojncidênciâs de numercsâs
espaclais vâÍiáv€isambientaise dasconexôes(fìuxosdeenêrgiae matéfÌâ)
entrcossetoftstenito âk. Pâí,osâutofesdessemétodo, unrsetor,eÍÌìum determlnâdo podefia
nivelhÌedlquico,
co"espondeà umâ-n dâdedeplàrejàme"Ì0.
métodos
associados
à ãboÍdagem
numérica
A análisenumérìcâ é !Íì caminhoquetucllltâa intepfetêçãodosdadosambientais, qraçasà suacapacidadÊ de
êxpressâr as reaçóesexistentes entíeâs condições qle cercamas observações ecolóqìcas e seusresultâdos. Ea
podeserapresentada, porexernplo, pofmod€los (parare açòesdeterministicas,
deterrninístlcos nasquâisépossivtl
somente um r€sultâdo)ipoí nétodos de:nálk€ multÌwfhda ou (para
rnultidlmensional relaçõesaleaióriâs,n: quâl
há possibilidadedeváíiosfesultâdos)i p€laT€oriadosJogor (paraasrclações est€iésicãs.nâs quais os fesultêdos
dep€ndeÍÌr dâ fespectÌvê eírâtéqiadosofganÌsnìos e seusambientes);ou pelaÌe0 a do Caos(pârareaçóesde
Ìncedezâs, nâsquakhámullâspossibiidades e rcsutadosimprevisiveisl. multiv€Íadâ
Erireeles,a análise éo método
mais€mpr€gâdo nasquestôes pemliindoanállsc
aÍìbientaÌs, slmultáfeadedzdôsmultidlmensionâis lcompostos por
algumâsvâfÌáv€is) e estruturaconhecida naqeometa comohipÍespaço (espêçocornmuÌtasdlÍìensôes), podefdo
dellnìitarcoÍroproduiounidades anbientais(ouzonat.
Pelaanálisemultivarladapode-se
ãvâiârâstefdências
devariação degruposdevariáveisespacialmcnt€relãcÍonada5,
seíìfecessjdade pflo/
defâzersuposÌçóesâ sobfeâq!easquevão des€nìpenhar
uÍììpape lmportênt€râdlferencÌação
de letoieseqâciais.Assim,podemserdeínldosos tenìasque possuem nìaiorpoderde explicâção na româção
dosqrupose dasunidade,aÍìbientais,emfunçâode uÍìâ determinada escalâe do niveldesimilaridade
obtidoem
dendroqrâmas Alémdlsso.é possíveiÌìcluirou exdunnovasvêfÌávek,
de classlficação. ÍansÌtarentredifefentÊs
escalaseotimizaro resutadodomapeameito.0uÍas esíãté!iasmetodológicas apr€sentadasnertecâpitulotambém
sãocapâzes detal tarefâ,poíémsãoÍabâlhosâse de baÌxarelação enveenciência e custo.
fundâmental
âcertarna escolhã
dastécnicâs
e ter doíriniosobres!ãs funções,
de formââ âtingirós pfopósitos
peo qrupointegrador
eíâbelecidos
0 câminho
daanálise
multivariada
pâradefi.içâodeunidades
ambientais
podef€5urãremmãpeaÌnentos
ecoó9rcos,
coirormedescrÌto ãnte ormente,pemitirdo íeconlrecer âs relações enireos e emeftosbtóttcose abÌótìcos. No
entanto,e importanteeírbÉr queessaesÍatégiâfaz a qumaspr€ssLrposições. Pressupõe-se, pof exemptoi queâ
s Í u i u n d er e k ç õ e s ã m b i e nét aoifse s u l t ã ddoa sc o i n c i d ê n coi a
u rse d u n d â n cei a
sps ; c i âdi sâ sv a á v e i s a v a l i a d a s .
CasodoÌspontos(ouduascéu âsdã maqerÌì de saréite)corterhamos mesmos âÍibutosambt€ntais, acfedrtâje
q - e Êe ì p o . J a Í o Ì e s ^ o \ , e a ad e . Ì e ? ç õ F4\ o o gc è s .
P r r a v aá v e i s b i n á r i a s { 0m
, 1e) d
, ãi ddaâd k t â n c ieêf Í e d a d o s osur u p o s é e x p r epsestaâ
c o t n c i d ê nocui a
dìscoÍdancra
NadefinÌçãodâsdistânciasapadirdasseÍÌrelhanças,
asmedidassão porcoefic
feÌ1as entes
deslmilaidãdes {S)- qÉndezas que
funréricas quânrifÌcâmo gÉu deassociação
enÍe
um pârde objetosou de descrÌtores.
Comoo coeficlente deJaccafd,
osseusvâtoresqeratrnent€
vâflâmentre0 e
I, no qualzercindicasimÌlaridade
nrínimae I a simtaridade
íráxima.OuantonrâÈpróÌimastoremascategorias
ãmbi€niais
avalÌadas,
menorseráa dÌstânciâ
entreasobservâçôes
e naiof sefáâ similarÌdade
eirr€ elas.
A Ì a b e l ad eB r r t éu m at a b e ad e c o n u n g ê n qc u
i ae c oo c âe me v i d ê n cãi ar ea ç ã od ec a d av a i á v eo Lsr u a sc a s s ú
comâs demas (reaçôesde atrêçãol.0s valoresda d êqana pincipalcorrespondem às freqúêncas obseruadas
p a r a c a d ac ê s s e o s ! a l o r e sd a p â r t e n f e ro r à
d l a g o n ad e s c r e v ean rì ea ç ã od e c a d av a íá \ ' e lc o n ì
t o d a sa s o u Ì € s v â r i á v e ei s, n â p a r t es u p eor r ,a s u â
contraparle lransposta Erôsoftwêres adequados (coma
o SASou SPAD-Nì, pode+eefetuaía partÌ da tabea,
ãs eíatGt casda análise, tais comova orespróprios,
Ì n é í c i aq,u l q u â d % doou p e r c e n t ã g de emc o n t b r ulçào
d ec a d êf a t o Íd e c o m p o Í 0 .
N ã â n ál s e p r o c u r as e e s t a b e c e rr e a ç õ e sd e
alraçãe o n t r ea sv â r i á v eoi su c a s s , p ú m i t i n d u
om a
r e p r e s e n t a çsâÌon r pf l c a d âd â s m ú Ì i p â s r e ã ç õ e s
s i m ut â n e a se x i s t e n t eesn t f ee a s .A é n r d l s s op, o d e
s e rc r i â d ou m q r á f k oq u ep e r m l t ree d u z ior c o n j u ú o
númeÌode obseftaçôes d e l n f o r m â ç oúeisD a d a e s m u n s p â ç oI E u ci d â n o
parâumarepresenlação emunrp anoiofmadopordols
fâioresEsse p ânoé dividido emquâ1ro quadrãnts, cuja
Geooqiâ Gll F ô r m a ç ãPoi r a m baó + F o r m a ç ã o interpretação de âssociâção pode baseâr se nos pontos
( v a r Ì á v eolusc a s s e sdli s t r Ì b u i daopsr o x i m â d â m ennât e
Geomorfooqiâ -
M3 Relevoâquçado{Dâ251 Dsse.ãçãô nì€5ma reglãodo espaç0. Deve-se Íessaltaíparënì, que
a distâ.ca ent.eos pontosnãotem umalnterpreúçèo
tiq. 1.15 E/rú pla de cantt,uçõo Veqetação V3 seff veqetação natura
d i r e t ân e n et p o d ea n á l s e( F ! 7 . 1 6 J .
dedendftqtono. Fonte:Silvae SanÌos2004(modllcado)
lntegíâção
Informaçôes
s e j a q u â f o r o c a m l n h o â d o r a d op â r a a a n é i s e
T ü i à a d à .p á . ã . e o o r F io z o . " " a p " Ì o ë . q e , . ; r J
' â n , 0 0 0 ! d d d o (à r r d
e n à d o \a o s l c . a o l r a d F
mapãspor tema, para o softwâreestatisticode acordo
1 , 21
03 1
cofn a estrutura do método âdotado. Pãrâ tanto, os
È à p a d e r e í r f ' c o n r er d o p à a o ì . ì a - o
n".. .ial 0,0
F d o . ê s e r ' o d o( o r o u n á Í a Ì r i , b - ; . d , t . . a r d t r z e
'aoonaod
p d z o < o ì w d . ee s d r k ô e r \
"n;'ses5àr
elabo€dãs.0prÕdutoé urnâmã!Ìizdesairta,queconiém ,r l
.oo'denadd x.Yde.ao" oose.vr do e o (óo 90 l\ dçser ,1,61
"
. l o 0 ' - p 0 á 0 J Êe l a p e i e r c e E . . a^ á Ì Í z ( o n v e Ì o à e - 2,4 -
. Í o g r " d p . e g - r r o o d es " i o , p e o 5 c L o - o . 1 ,
-24 20 -1,6 12 4è 4t q0 04 08 1.2 1S 2u
T o p o Í ã t i c i d. q . e s e a d o . , r o à d F .o e z o . " o Í e n t ú
lFis.1.17).
Fig.7.16Exehplodegúfi.o de
onót ise.tecaftespandê
ncìd.
Convenervftormâtriz
mapâsÌemaÌcos
CONVENÌER
h3-Ïo orl
MATRIZ.GMDE8Ê6U$N
PlLs3Iq1
i
CONVERÌ€N
GFADEFEGI]LAR tiTtfq iT-rtf4jl
'fìT.fEìTil
MAÌRIZ8]NÁF]Á
I 20 t0
9 92 q3 vl
JUNÌÁR
MATRIZES
BINÁF]As
NAMÁÌFIZ
DE]NFOFMAçÃO 1 0 l
2 1
DETERM
NARGRUPOS
HOMOGENË05 tr l."
-l-l n n '
HIERANOU|ZAF
FATONEs
OUPARÂMETROS
DEÌEFMiNANÌEs
- ï'f"'gm-l
"
vl
sr 9r
elÕhonçnadezaneon enta
.Òú o oplcaÇdodenétada de
DÍENMiNAF
UNIDADÊS
DEZONEAMENÌO
Fante:Sìlvoe Sontot 20A4
oriae Prática
eÍnPlanejamento
AÍnblental
t42
ouadro7.9 Exemplo
dcapllcaçáodeanálise
decoÍespondênciâpamumamatrizdetÍêsva.áveÈ Assim,
o mapadeunidadesdezoneamentopodeserobtdo
(qeooqla,geomorfoloqla
nominâis e usodateíâl e l0 modâdâds k6rs dos
dentrode umaconcepçãoertatístlca
usandoa arálise
Paraüda parceadeamostragemsào ieitasqueÍõescono: mutìvariada,
mâssempreénecessá o afefÌa coerência
â ) 0 u aa c ã s s e g c o l ó 9(iqcra, 9 2q, 3 ) ? dosaqrupâmentosem campo.AlgunsâutoresÌeatam
bìOúa a classe geomorlológlca (gnr qmz,9m3qm4l? situaçÕes
em queos aqrupâmentospré definldos
eran
d o€ a drç de60 dâteía (u1,u2,u3J? lnaceitáveis.
Deve-selemb€rqueo métodoemsi pode
serefici€nte, masa eícÌênclae efÌcácia dosresultados
dependem de muitosoutrosfâtores,comoa qla idade
ql 92 9 3 9 m 1g m 2 9 m 3 9 m 4 u 1
92 010 00101 00 d o sd a d o sa, e s t r u t u r a ç ãeom q u e 0 5 d a d o sf o r â n
ql 100 10000 oíganirados €rn urn bancode SIGparaa obteiçãodo
91 z-1 0 0 01000 diagnóíico, ouâ seeçãodonúmero dec âssese critérios
q3 000r0 0r pamdeÍn(ãodosgr!po5eíipuadospeo pesquisadoLA
93 001 00100 ì0
vantagem dessaproposta deanáiseé queo especialista
z, Z" Z,
podererâzertodo o procedimeÌìto deanállse denìaneira
NamatrizR sâocncontÌadas
âsrespoÍâscodlficâdas
emfoma devetorcsco ünase nanatrt Z
rápidae com bâixocuío, teíando várlospontosde
asrcspostascmvâoresbinários.
Paracadapârceadeamostrâqên sâôdadasâsresponâs: recorte(oucÌitériosl ea terando, porexemplo, o núme.o
de temrse classes â seremutÌlzadosna análise. Tanto
quantoo rnétodo dasobfeposÌção, o maparesultante só
poderá seraceito sepêssar poresserrivo de'qualidade"
e se suasunidades de zoneamenÌo foremdevidamente
Fonie:SlvâeSântos,2004 caÉctefÌzadas enìfunçãodaslnformaçÕes utilÌzadas. 5ó
a pârtirdessa avaiação,quedepende da experlência do
O u a d r7o1 0 Ê x c m pdoe a p l c a ç àdoat â b e l dâ eB u r t
gl q2 q3 qô] pìarejador, tantosobo pontod€vistadoconheclmento
9m2 9m3 9m4
gr 1 1 sobreastemáticas ervolüdâs nozofeamento, quantosob
92 0 0 a pe6pectiva do méiodoadoiâdo, équesepodúátomãr
q3 0 1 1 a decisão qeÍencÌaparacadâ!nidadefefefenciadâ.
qm2 B=
qm3 métodos
associados
à abordagem
da
dapaisâgerlì
ecoloqiã
0 Naúltimadécadã, â ieoriaquefundzmeniã ã Ecoogiada
0
Palsaqem vemserdoutilizada nopÌanejamento amblental
;, 0
A5coresrepÌesentanâss íb mâÍizes,sendoa soma comouír canrinho inteqíâdordostemas abordados. kto
5, umavezqueo *efrpoadotou 5 oârcelas
amostrais. p o q u ee l a p e m l t ea p l i c apr r o . e d i Í Ì ì e n tâonss l i u c o s
lorc Sili e:rtr"s ,oo4 que conduzem è obseruação, sistematização e análise
conìbinada dos múltipos elenìentos lntemtuaftesno
anrbiente. N€ss€ caso,a paisageÍr é o objetocenÍalda
arálise,obseruadz comoum conjuntode unÌdades nai!rais,a teGdasou
subsiiluidas porâçãohumanã, quecompõeum i.Í ncâdo,heteÌogêneo e
ÌntefatÌvomosaÌco.0splanejadoresbuscam,dentrcdessa lÌnha,interpretar
e s s Ìeo < a i ( or a d - . í à h e l eo g e " ed à d e í e ? eà r à s ' e l a ç õ e spoo, c e ( ( o .
ativosentÌeasunidâdes.5e a ürefa è b€nìcuÍrpridâ, a coÍì]pÊensão dos
efeitoshumãrossobre o ambiente é mâisexpíciÌae asaçõesou eínié!ias
denranejo podemseroientadas pelose emertosdescÍitoresda paisagem.
O o h a r s o b r eã p a i s a g € md e v es e r f e i t o e m
d o i se i x o s n
: o h o í i z o . t â ,q u e d e f ì n eo s p ê d r õ € s
m u i u a r n e n tr€e r â c i o n a d o e sn Í e u n i d a d e se, n o
vedica,quedefÌneosrtibutos de cadaest.ãto(Fig.
7.191.A heteíosefeidade horizontal(corolóqica)
e
verric:l (topolóqical
nas paisaqens
é â essêfciadê
obseruação. Enquanto que nosmétodos rradicionâis
de zoneamento
$d, áreãde conhecimenro (teÍÌras)
serecrona
umestratoparaestudoe consideÍê
osdemãis
comofatoresde foríra paraseu próprioatriburo,a
ecologiada pãisaqeÍìconsid€Ëa hetefog€neidade
deumaárcafofmadaporrodososaÍibuioscomoLrÍÌr
íig, 1.2akptaentoçõa das
objetoúnìcodeestudo.
Fante:Silvo,20aA,odoptada
0 s e c o l o g i s t aasp r e s e n t a nuìm a p e u p e c t i v ad e
a n á l i s e s o baffeu n ç ã o
d ap a i s a g e im
n ,ì p o r t a npt e
an
o plarelãdor. IndÌcanque a eíruturã dâ paisage.ô
ë u m â i m a g e mi n s i a n t â n e d
a a d i í r i b u i ç â od a
matèiã e ene.giapeos processos ecológicos num
det€flìrinado
tempoe quesuaobseruação.êmorgos
p€rjodos pemite deduzir.
mesrnoque pãrciamenie,
a difãnrlcado espêço.A estruiuË é obseruadâ a
pairk detÉs e ementos básicosr;nìrtiz, a mancha
e o corredof(Fig.7.20).MaÍiz é o elenentoquetem
domrni0ou quecontrola
ã dinámica
dapaisâgenìenì
qeraÌ,reconhecida
pelopfedoÍriniode áreaocupada
no espãço,com menorgrau d€ ffagÍÌrentação.
As
mafchassãoosÍaqmentosnão ineares deaparente
f r o m 0 g e n e Í d aq
duee
, lnterrompem Fig.7.21A abktuoçõadÕs
a matriz.0s N ructeústiú s dôsúr edores
coffedor€s
sãooselementoslÌneares
deaparcntehoírogeneidadee disting!íveknâ matrizíFÌ9.7.21).A presença
dedoisdesses DÍenuoçdo dasinpoctôsenne
e ementos,
peo menos,caracrerizã
a ocorrêncÌa
de um mosaico na paisagem. or €.orsEterds f."ftst/es e
0s planejadores
usamosÍès e ementos
indisiintamenre
no espãçode esludo- tafto paraconrponentes narurais oqúóti.at, uno ve queessds
comodo hoÍìem Assim,porexeÍrplo,coredofespodemserc assiÍcados óredsotuÒn @na nenb@nds
comoicoíredorcs
natuËisou de fllxo rnipernedveis qúeíìltnn
de recuÍsos (comonâta ripícuia),
ambientais corì ou seÍì tigâçãoeftrc fragmentosdã cobertuÉvegetainâtu.ar; 6 fluxasqueenttufrenen
de.odo ftognenta odjo.ehte
coíedo.esde alt€íaçãoou de distúrbio(comoÌinhásde enerqia,estradat;coredofesd€ reabititacão
ícomo
reflorestaírento
ciìiarle ouÍos-
drenoq.nl. FÒhïe:Silvõ,2anA
em P anejârnentoArnbjenia
r aap âs ê g e m
A o b s e r y a çdãaosi n t ú a ç õ eesn t r ea e s t r u l u d ( t a n a n h o , í o r nââr r ã f j o e c o n e x ã o e n t r e seemues ne t o s l
e fus procesosecoó9icospermiteqle város fenÔmenos sejanrâverÌquados, como:â câpacldãde do meioem
r e c u p e rsaer e c o n t i n r aerm e q r i i b r l o2 p e s zdre u m aÍ Ì r u d a Ì ì çoat;e n r p o d es o b r e v i v ê ndcei a u m s s t e m ao u d e
âqumdeseuscomponentesiaresistênciaàsmudançasaoseíeitosdebarreiÉ;asconseqüênclêsdas
n r o v Ì m e n 1 o s e 1 Ê n s p o í l e d e a q e n t e s ( o r q a nâi rs)m eno Ìsr,oeásqeul eam e n tdoasp a i s a g e mm; ae dd ad af â cl l d a d e
d e o c o Í è n c ida o sf u x o sb i o l ó g i c ok so n e c t v l d a d eaì p : e r m e a b i i d addaem a t r z ia e v o! ç ã o d â í r a g m e n t a ç à o
relacionadê aosÌiposde perturbação; os eíeitosde bordadosfragmentosi os pontosde igação(áreasde habitat
q u e m
d È p e r s a s ) , f a cl Ì t a noì sf u x o se n t r e a n c h a s
ea , ! â r Ì â ç ãdo á d v ú s i d a dneâp as â g e m que
h u a d r o7 . l l l .A t e n t e
a o b s e r y a çdãaom u d a n çaâo o n g od ot e n ì p toa n r b é p ne r r m Ì tdee d urzs o b r eo se f e i t oor ui m p a c t ocsu m u l a t l onso
m e i o f e n ô m e ni m o p o r t â n tm ea, sc o m ! m e n tdeú c o n s l d e É n d o sp k Ì ì e j a n r e nbi or a
s sl e i r o s .
dã ecoogiada paisaqem
Paraapicaras conceÌtos em
planeiamefiodeveseconsiderâr queessateora vemsendodeseJìvolida
emdiferentescanposdeconhecimento,
conrülncipÌos,concelios próprios.
e estratéqlâs desenvoveram-se
Conseqúeniemente, protedinìentas
di!ersoe sob
profissionais,
a óticade diíerentes cadaqual evando
a unrresutadopêrticuaL
0enfoquea4ulktófhoporexenplo,deíãcâaevouçâodapaisagemaoongodeumpúiododeteÍÌrpoemq
n ì o n ì e nét oa v ai a d oc o n ì o s e n d o r eêp f e s e n t adçeãuom an â q e mr e â l d eu mc o n t e x teoc o n ô m c o ,c ut u r a ls, o ca Ì e
eíétko. SàoverdadeiÌos retrâtos seqüencÌados apresentâdos pordescr(Ões, desenhos pintu És, I mvu rase fotogÉías,
( v e j a
e n Í eo u Í o si n s t r u m e n tLoist i.i z ao sp rn c i p i o s dcao n n r u ç ãdoec e n á r i o s C a p . : e l t r a b a l hnaap r o c u rdãeu m
ã Í â n j o óm t od ou s o d a t e í sâo ba d m e n s àâom be n t a l . A a b o r d a e g ceomó 9 k ae n f o . a s p e c i o s b a s t ê n t e e s p e c i t i c o s :
p r e o c u psae c o m o s e f e i t o s d a e s ú u t u í â edsáppââcslââq e m r o b r e o r p r o c s seocso l ócgo s ; e n f a t Èa a n éi s e s o b r e
pa prÌvi
o eixahofÈontalda saqenr; ega a anáisede saqens pê naturãsi é vo tadaà conseryação da dlveEidade
b i o l ó g keaa om a n e ldoo sr e c u 6 ons? t u n Ée ,a n d aÍ,a b a l l r a e n ìa n r p leos p e c Ì dr oee s c â se s p â c ieâtle m p o r aAl .
e s c oh ad â 5e s c a â sc o s t r m da e p e n ddeer u m as p é ce v e g e t âo uã n i m âel mq u es ec o n c e f t foâe s t u d o0 .e n f o q u e
geoqráícotanìbénr sepreocupa coma estrltuÌada paisâgem e seusprocesos. Coúudo,deÍacaa hetefogeneidade
comosistema lnt€grado dosdoiseixos (verlical e hofÌzonta ) do espaço, enqobândoo conhecimento cleniifcode
c a d ae s Í a t oo ue l e m e nct oo m p o i e n tEee d áê n f a sàesr ea ç õ edsoh o m e m , l a nnt o e s p a çnoa t u r êc o n on a q u e
consÌruid p o r ee ,p r e o c u psae € m a p r e s e n t â r â p i c a ç ô e s p r á t c â s p â € s o u ç â o d e p r o b e m a s â n ì b i e n t a i s e t r a
e m m a c r o e s c at leansì p o rsae e s p a csê d e p e n d e n dt eâsd l m e n s ãdoo t e n i t ó o r e t t u d ã deod o so b j e t v oas s e r e m
e n eirsat a ss,e me n f o c a r c o m p o n eef Ìsepse c i f c d
a t i n q i d o s . 0 s e í u d o s c o s t us ne r ag m oo sm e l oc o m ou m ae s p é c l e
dafauna.DenÍodoenfoque geográfco, a pasagema ndâpodeservistaconìounraunidâde desupedicie en íunção
de umaÍlbuto (paisãgens geoóqicas, pedoló9kas ou de ouÍos temas), nrasdeÌìío de unrcontettanteqrado
Integfâção
lnformâções
U n a d Ì f e f e n ç ac o n f t i t u o s ae n t r e â s a b o r d a g e n s
deíêcadas é a definição deunìdades depakaqem. para
aquelesq!e Íabalhânncon â âboídaqem ecotógica,
as unidad€s dâ paisâgrnsão ent€fdid;scomocada
unrdãde componente da pakaqenno eixo hoftontal.
F 9. 7,22A óreddeprctcçàÒ
onbj entdl Cononèio-lludp.,
5e fôi estudodondsúmtds
osshotodossoba .nfôque
9ca9úÍì@ dd ecalogtddo
descÍitores
daveqerãção
á,o ôcupádâ, poíte,deisjdãd;di:;;;;;ïõï#ã potsdgeh.Nd eúto 12n.CDa
dossel,distribuição
espaciâldos
f/agúenros,teã oÌiqinat/área
atu?decobeftma qÊú de 'sôlamentô,
vegerat, fÒrondelin i toddssru nd6
foÌnás,Êrezâd.
g!It!!!oíà d€conràro bord,tro,ú",tanehoe;;;;rc'j. unidods dnbi. ntois Potoos
qudisfaftn definídosditètizes
getuj\. o detolhoúe ntot s@]o
àno5fttrÌtetrqldo I:5a.aA0,pem i tìu idehtiflúr
trpoa,Êrrficâdocon.E.sec.óes.Ldìo.ner .õ.5oÊv"rvà..àr.r ÌLr
damaolú d"deoLÈ i.o d&e oecàd" n oàdêc a. o.uaoêTrerà por !ão un núheb ndiot dc unidod.s
de i.Laçaôoepãd;áo en fuhçõÒdo .ohplcxidode
íe cadaunidàd.
ihteno decoddgtÒnd.uhidodc.
Íódosdsunìdodes, en dnb6
oses@td, foton objetode
plonÒs.ptogn úat 0 quodb
$câlâdc Ìepr.senrâção qa todoqptesentqú dsp.ctos
dãsúnidãdesdc lloo.ooo rctevônteque@nduziroú
n deíiniçõadosunidodesde
poìsgen. fonte: SMA!1996:
t posevetoesdepres;oaeocuprç;o SontosGiedi e lto, 1qsq
Fônte:Secr.tarâdo MêioAhbiente,1996{frodinodo)
a c o n j u n tpae r n ì i t eunm
E s e sr e c u 6 o s d e a n ádl iisr e t e ì ap r á t i cdae a p l i c â ç à o f e
ápc io s ì t i v a s o b o a s p e c t o l o g i s t i c o ,
nosquaistenpo e cuíos sàoreduzdos.
da paisagem
0s ecologistas de referênciã,
quetrabahamsobâ ólicaaÌquitetôncatambémusamelementos mâÈ
porém,nasquaidadesvlsLraÈ
baseados, da palsâgemobservada
emcampo.
_ - : r r e q r â ç a o os c0 o Í e s ea e s t r u t u o
€ í g a n i a c i o neãs t áb e mc o n c e b t tdvâe j a
C a p . 2d) ,er o r n aq L rteo d o o g r u p o
r::â rieemdireçào ao nìétodoproposto. NârÌìaioriâ dasvezesa ìnreqração é fa ha,nãopetomérodo selecionaoo,
- : : o e l al a l t ad ee n i r o s a m e n t o
d oq r u p on u t d i s c t p Ì n aCLê d ae k m e n t d o og r u p o . t e veer r â cr i e f Ì ed o u g ã Í q u r
:::--e nâ coníruçãodo rodo,estaÌìdodisponoa cotâboíare cjrcutar
as nfoÍÌìâçòesconheceÌ as operaçoes
::_.??s do trabalhode campo,identificar o, ljnritestmpoíospoí seuspróprios procediíÌrenros metodolóqìcos e
:_::.9!agensrecnrcatsercapazdeâjuÍarosinstrumentosdesuadiscipinãàscondiçõesdométodoiiteqía!ore,
: __1 3a'menre, estarescrarecido quãnroàsrepresentaçô€s concerruais, nrétodos e rinquaqens dasouÍâsdisciD' nas.
,,, !"' :;;ï;""",âÍnenio
Ambiental
0 segundoobstáculorcferc-seaos métodôsatuais
de ntegração que,qua.doap icados, a ndaca-egam
PaÈâq.n.sa ã rcqioM idé pãisèg.m 6Gh ftqioià posÍÉl
uma ceúa dosede subjetividade. A maiorpartedos
liq. 7.24Unidodn depoisogenen etulo rcgianol,locole eb o zon€âmentos êlaboÉdosno Brâsilé píov€fi€ited€
pqsp.ctivo ddpoisogenidedl,postel e rcdl no bociodÒboka eEo dotio Cotio.En 6colo
avaliaçòes eíáticase qualitêti!"s, cofsideraido o mesmo
têgioôo|,faíon defrnidosdifeknÍes canjuntosdeunidodesdepoingeh en funçõÒdôúapeoúentô
dasendtiÒs idú|, rcdl e po$lvel.0 enória idcolsepduÍopelospotenciolidod$e tudgilidodes valora todosos atributosirtervenientes- 5ão Ëros os
do neio biôlógie. Pü efthplo, o plonici. fluvidl,E@bctÍo pot flotesto,seid uno unidode esrudosq"e utilzar modelos p'obabil'sricos.A ér disso,
d$tìnodd d con*tudçno.Oúntuôhto ehtte osc.nóios ìdeale rcdl . o canhccin.nta dosdnsei$
do .onunidode enduzen à únstuçõo dÒenótio pasíÊl, Codouno dosuniddds oprcscntodos o p âÌìejâdordevetomârcuidados no estâbe €cimentode
.ú .wld rc,ionol padeserdetdlhodoen etu|o lo@1.0 detolhonentodúunidodeonbienÍol r c l a ç ó e s d e c a u s a e e f egiut om. A
ãsve2€s,deiefmÌnadâs
sobteo plonici., ú$trodo d.ino, hi rcalifuú potq@etun teíitótiÒs .ohknttodÒtesdeinpoctot
.knondondo.(on noioruqêncio,inEvnçõspdft nethontoquotitudeff::::fÁfÃi#::#, relaçõessão identificadas por meìo da interpretaçâo
de
padóesespaciais que,na rëlidade,não ocoffeÍì.As
s!post:srelâçõ€s inf€íidâsdâ ìnteg€çãod€indicadoíes
devemsemprc sefvefincadês emcampo.
A inteqrâção
dasÍnfomações peospincipiosda ecoogiada paisâgentem hojedoisqí;ndesdesãíos:ãi.serçào
de lndicadores
sociake econônicos,muitasvezesnãorepreseniáveis
petocrirériode paisâgem,
e a pressuposçào
quea obsery2ção perÌ-nite
da heterogerì€idade a deduçiodasrc ãçòesecológicas.
Umdosgrândes impã$esé queesses slstemas rararnente apresentam comcarezaas redesde interâcão e f uÌos
dedive6osnivekno meio,ou constroem ÍÌrodeospreditÌvos qu€penÌìitam compa€rcenáriose fazerprogrìósticos.
lessemonento,sãonecessárlas pesquisas qle t€sieme adaptenr,junto a ess€ç siçtemas, proqramas quepeínìiram
:2 funçào.lssoexiqequeo lsuádo ent€nda, no minimo,um conjuntode feqírsou equaçòes maiemáticas que
rroÍesseíros tiposde dados,a coírplexÌdade dossÈtemas e asobseeaçôes ou aspecÌos dinâmÌcos do prob€mã_
Deveseentendera capâcidâde deo modelo simulâ.prccessosambientaÌs denÍo deumcontextoespaciatespecifico,
:im pqderdevistâqueotempoécortínuo,masa siÍnukçãoé discrcta ea áfeasÌírulada eíá rcprcsentada porum
:rnjuntodecëluksdiscretas, o queimpòeligâçÕes a{iíchis no teíìpoe no espaço. Ntuitasvezes, o ptanejamento
: r o n t ap a l au n ì as i m u l t â n € i d ã dperdoec e s s o s i n t e r ant oi vmoesi o , o q u e e x im
gée t o d o 5 m ú l t Ì p t o s d e s i n uq ;! çÈã, o
::rjuftzmenteÌexprcssanr tempo5âsincrónicos defenômeros natuËis.
ITURA
RECOIV]ENDADA
L.ndsep..cologyi. th@ryand
ïURNER.À,1.G.
practice. 2001,
NewYork:SprinqeÊVerlâq,
Parao planejamento ter credibilidade como
disciplina
ouprofissão,deve-seter critéfiosde
âvaliaçãoquepermjtam umjulgamento reâJ
desuaefetìvidade.
A avaliaçãoé um desafioquedeveseraceito
paratornãrpossíveloprocessodeaprend izado.
Aprendercom â expefiênciasomente podeser
acumulado e se tornarconhecimento com
basena avaliação qeneralização
sÌstemática,
e desenvolvimentodenovasteoriase normas
paraa prática.(Alexandere Faludi,t9B9)
o,o'.",,,
., !"t'' !r'rïn.pn,'.",0
Odiãqnóíicoâmbientâl queidentlficâm
corìsíóicenários aspotencÌâ
idades,
íËgiidades, Essas
âc€rroseconflltos
ìbservaçoapermitem
dËiìvõlG( ptãã um
fegiãode esttdo, conjunto
de que
alternativas t€ta d3-19L[ç&--dos
,
zosanselos e dasuíentaçãodosãspectos
soclais tâisa ternativas
acertados.obserr/eque pensâdas
sãoseÌ'npre em
funcãodaconservacàoaírbienta.
Pode-se paratodop.obkmaapontado
afirmarque, nodecorrerdo planei:mento,
hásenprcumâoumaisa ternauvas
d€solução.Toda temconçqüênciâs,
alterfatlva Ìimltações, e cuíosnnaiceircs,
riscos soclais, oupoitlcos
ambieniãis
Nareaidade,nãoexistem perleltâmente
altemativas coÍetaso! competamente úÊda' NaÍìaiorpariedasvezes,
declde-se
entreo aproximâdamenie certoe o provave para
nìerteeíãdo.Gb€ ao pÌanejadorenconÍareíratéglas
píovermedldas entÌeo perfeitâmente
da dlstância celtoe o competamenteeíado.Poressaqueíão,25!!últip]ai
,Ìteq4i€s devemseraprcsentadâs paratoÍÌrada
à sociedrde, dedecisão.
Esses
cuidâdos, ao conheclmento
somâdos de resultados pâssadas,
de decisões
de casossemelhantes auxiiamna
ALGUNS
PRINCÍPI05
EREGRAS DEDECISÃO
DATONTADA
Pafao planejador,
deveserbastanteclarcque!nì obj€tÌvopodeseratiigidopoídiferentes
caninhosA escohâde
umdele,depende daconfãnçae dâ inceíteza devarláveis
resuitante é obtidacomb:se
nãocoÌìtrcladas.Adecisâo
permanente
nacorfrontaçào demúltipêspíefefênclasde atoresouagentes.Além
diíerenles seasz temativas
disso,
Tomada
Decisão
contêír!m grauelevrdodeincert€za,
aspfefe.ênciâsdifìcirn€ntesão
óbvias.
I Nessescâsos,paÍ1e-se
do pressupoíode quenãoexisteuÍìê únicasotução
ótimaparao problemadebatÌdo.
,i
il
t
0 p ênej;dordeveolvÍ os atoíessociais,consdüãr e p
inteÌesseseãsopiniôesdiveryentes.ÌambéÌ-n
de vista,valorese convicçôes,
deveobseruafosdÌf€.entes
€ntendidos
cor"ôo
portos
o conlufrode aspectos
da
realidadevividapelosriorcsqueinfluemna taíefadeserec
ÍMÉTODOS
PARA
TOÍ\,IADA
DEDECISÃO
Exisieum númeromuÌtogmndede ÍÌrétodos djrìgidos
âi ci(âiì
A ORGANIZAÇÀO
DASALÌERNAÏIVAs
a dpâr os c e $doed e c i s ãdoe v e nv ìi r a c o t r p a n h ãddoâsss e upsr ó p f i oosb i e u v odse,s u a s
A s a l Ì e r n a t l v â s a p r e s ennrt m
pfiorldades e dosriscosassociados à suâimpantaçào. Devem te. umaseqüêncla óqlcãdeap icaçãot ospossiveis
e osdefunçãoeÌìtree as.Paratanto,é necessário quesejamesÍuturadâs dentrode umêordemhierárquka.
cecnrI
Ìornada
Decisão
A AVALIAÇÃO
DOPLANUAÍIJENTO
PARA
A TO|\,1ADA
DEDECISÃO porpÍopósito
indlcadores deuso
Parãostornrdores
de decisâo,
é importafieeísrcm iffofmadossobrea quâtidade
das
inrormaçóescontìda,fo
planrjamenro.
O9ra.denúmúodedados, aíanjador€Ìntes€dos
e md i f e r e n tm
e sé t o d o s , t o a
r neas t r u t L b
r râas r a n t e c o m p t eqxuae, o
d j f i ctua a ê n á t i s e d o s
quedecidem por umaslnìples leiruíado corkúdo do mateia técnico.Dessa maieira, indlcadores
x relãção
câusâl
e rmportante a adoçãode urnaeírãtégj; fomâl paraa anãLsedos ptãnejanìentos,
permitindo identÌfÌcâ. os aspectos posirivos e f€qativosdosseuseíudos.Unrêanátise
sistenìáticapossibilÌtã
dinrinuirâ
subjetÌvidãde naâvatiaçâodosprocedimentosefêcl itaro
diáloqo entreosiomadoresde decisão.
Fidatgo (2o03Jr€âizouumÍaba hoqueapresentou indlcâdore5 portipodeinformâção
umasèriede crÌtërios voltadosà ânátÌse do djêqnóíicorle ptanejamentos ambieftâis
- os dadosde €nÍada,os méiodosde irteqfaçãoe os indicadores ques!bsidiêmÍìr í ã q d à d e!
a poÌencrar ou
tomadadedecisâo.Aautolâ idenufÌcou e ca.acterizou
osindicadores a padirdoÍnodeto 1':'1f:.1:',:"|.-
de Bakkes (vejaCap.a), qualtncândo-os de âcordocomo propósìto de uso,o tipo.te
inrormaçâo expresae asíe âçò€sdecausãe efeiro{Fiq.8.21.Depojs, c assincou-os à s p ( r o s _ s o Ic à s
eÍì
presãoeíado+espoía.ConcuÌu,poÌ exemplo, que a anátisede onzeconceituados usoeocúPãção dasteías- l
plânejanreniosbrasÌlekosatfibuí€m áidictãiiÀïõi I ., ,
unìavatorDâção excesÌva aosÌndicadorcsde píessão e biolóqcos | |
e estad0€ praiicamente nenhuma âtenção aosderesposta.Aausênch,ou pequenonúmúo 6pdos biológÈosIi l
âspectos risicos!..-
de ifdicadores de rcspoÍa,prejudica â conpre€nsão dasefetivasaçôesda sociedade,
ca'acterzàcáo oe,ali
diícultândo ou.n€snro impedÌndo queiovâsdecisôesse concÌeiizen.EsassãoqueÍões 00 20,0 40,0 60,0 30,0 100,0
quedevemsú obrervadâs anresdoprocesso dedecÈão. Seestiverfâtho,o ptanejamento
tnotcaaores o,tdiaqnósticor
devesú rcrormulado_ Fidatgopropôstinta criréiospafaavâiaçãodasinfo.mações, lot
bãteãdos nosprincípÌos quereg€ma âvaiaçãoda quatidade dosdêdosapresentados no
Cap.4 Sãocritériosrelaiivos à quâtÌdad€, aosaspectos espaciais,
aosãspectos tempomis, à repfeseniatÌvidaoe, â tlq. a.2 lndi.adates dvdIiodaso
disporibilidad€ àscondições paÌaaprÌcação e obtençãodosdados, métodos p€sos
e indicadores-Atribuiu Poftr de onzedioI nósti.osen
Darãcaoa funçõôdÒprcpasitó dèLto, tìpa
critérioemrelaçâoà suâimporánciâe aograudeobj€rividãdeda avatÌaçãopropoÍa.0s vatoresfoÉ m trêbahados deìhfÒrnoçõoe reldúó cousol.
io ÍìétodopÌogrâmâção porcomprcmisso, dscritoante.iormente. Ost$ultodosnosÍtunque
Dessa fomìa,a compâracãod; alreÌnativa avâiada esses ptonejún enÍas íacotud
c0íì um plafejamerìto Ìdealhipotéticop€íìrit€verincâra dktánciaentree ese apontâros poftosjìevélgtcos do in.licodatetdeestodocôh
p ânelamento queinduziram essadistárch, senosdadosde errírda,na espacializãçào, poucoprcô.upoçõoen odôtor
na escohada escâ,,no jndicodotesdercsposto.Fai
nétodoadotado,
e assimpordiante.
dos in.licodatespftventivo|
pivì legion.la.s indiodates
ksa r€ferência é umapriÍìeifaformuÌação
pâraafárisedepÌanejamentoambÌentâr,
masextíemament€ irnoonân!e d*rnivas.otdcteritticas do
coíÌroferêmentadeauxirio, iãntopêraoscoord€nadorcs fosede.liognóstìcÒ. Asõ.pectú
comopaÉ osromadorcs
do estudo. rredecÌsão.É orecrso sacioìs,in ttitucionais e poli ticos
criârno Brasila consciência
deqLreospiafejamentospodemsofreratt€íaçõesparaadeq!á/osàsnecessidades oe nerecenn poucarntetsse no
respostasdosiomadores dedecisão. Assimprocedendo,
gaÉnte-se seleÇdo dÒsindi@.tares.fonre:
o,eu âprinroíâmento a parricipãçâo Fi.lotga,2aü (nodi icdlla)
e facÌtita-se
púbicanosprocessos
decÈórios.
ITURA
RECOI\,4ENDADA
ZUFF0,A.C.etal.AplicáçãodÉnétodosmutricriteriais
ão planejanento
de rccú.sos
hidÌicos.nevisra
Brâsi€nadeFecu6osHídficos,SãoPâutov 7, n. I,
2402.
C . G . l u n g , n o s a n o s1 9 4 0 ,l e m b r â v áa
comunidade acâdêmica ':..
a verdâde final,se
exrstetal coisa,exigeum concertode muitâs
vozes':Ê nessecaminhoque a participação
públicâ podeserentendida emplanejamento
aínbientâJ e muitosconcordam com is5o.
No entanto, algunsplanejadores esquecem
os condicionântes parâa execução de um
bomconcerto: â consonáncia, o acordo,ã
aliança, a sonoridade e os aj,lstesnecessário5
entre0s componentes, concentrados em um
lom solistâ,pararesuJtar numacomposição
rârmônica, extensâe permânente.
NOVE
oriae Prática
emPlanejamerto
Ambiental
PIANUANiIENTO E PARTICI
PAÇÃO
0 processo
deÂ({$i{Ré}qambrenrã
| somente
serompletará
sehouv!,ajq|tNl$eflsN.êgllrE!9:Iqqq
deseuprocessoìllapassobretemas,indicadorcsouzoneameÌrtos
sãosomente aparatostécnicos,queâuxlliamnúiiô
nã comoreensão dosienomenos no ambente,loermrhndo fortearãlt€ínativas
e suqertordenameftos, masnao
podemserconsideradrs,emsi,feíramentas nâtomadadedecisão. DesconsÌderarasforçasoposiâs àsprcpoías.lô
plâneÌãmentotécnko,osconflitosdeiÌìteresses e representações
ou osvalores dasociedade,é !Ì'nerrosemretomo.
lmporumanovaoÌdemconcebidâ poí!n dkcursodeespeciaListêsestmnhos âocoletivodoteí tórioé,no mÌnimo,
criarum plafejamentodesenlairado qerando
dosseuspópíiospíopósitos, !m documento con rê tadosrestritos
aopapel.D€ve-setefo culdado deconfito.0sconfitosião reprcsenlam
dedisc€mÌrdiscórdia umãspecto negatÌvo,
poiselesconduzem àstÊnsfoírnaçÕes - palavra
essencialnovocabu áriodeum p ânejâdor.
È basúnteprovável
que os tropeços da participação
se devamà fâlta de inseíção comoum item incluidoÌìos
procedimentos
metodológicos aplicadosao plaielãmento. 319umâs
Poressasíazões,estecêpítuloapresenta
corsideracões
sobreo tenìa.sema ofetensão
deserdefinitivo.
0uemDanctoaa
Há concordância que a particlpaçãopúblicãnosplanejamentosanìbÌentais devasef ampã e rcpresentativa dt
.ipsii!ãd.qPâratal,é necessárioÌdentifcaro deformaa tornafoprocesso
públicoenvovido, eSitimo.A padicipaçao
compõe-se deÌspGsentalle!do.Ì.ìtedp,da $riÈdsdt civiJe da injçi€tiwÈÌ$Àda,orqanzadospeloqÌupode
ptaae;-e"ro|ve; r'a:ì. a 'o.;me (ivi e ep'ÊsenÌadapoJro"*. -;*66*9Ãentos coÌoaso'qa i,ãròe5
não-govefnamentais (0NGsl,
ossindicâios osgrupos
e movimentossociais, lnteect!ais,ãso.ganizaçõescofpofaÌivas,
âsentidadesâssÌstenciais,
as€ntidades e osmeiosde
reliqiosas comunicação.0 conjuntodevercpresentârosagentes
da basesocÈ1,politlca,econôÍrica
e indutorado planejamento.
:- :_-a espera
s e q u eo p r a n e l a m e ndreor e n c a d eui e
m ap a r r i c i p a ç d
ãeo f a t u . e z av ô u n t á r i a ,n t e r a r ! a ,
:::-r:!a0â,deeqâda,porquesãocamtnhosquemeÌhorgamntenìerespeitamortiferoàopnãodopârticpr.
oriãe Prática
Ambiertsl
emPlanejamento
160
da partlclpaçâo
condlcionantes
A situação ideâldeÍìÍo de um processo de planejrmentoé queo grupode pãriicipes
seiaaiivo tenhaautocrtica'
câpacldade deentend€r os produios
iécnkos,de estabelecefconsersode e aboraí e de resolver,
estraiéglas senào
todos,a íìrslofpaÍÌe dosprcblemas que
que seapftsentam PaE essâs cunìpEm
asplraçõesse além dos cuidâdos
coÍì
a repres€ntatlvÌdade, fomas,nivese tiposde paíticlpaçào
é necessário
considefaíalqunscondicionêntes
pelospadícipes
ou sela,o entendÌnìento
O primelrodelesé â pfé-comprcersão, ratos,cenárose
dosobietlvos'
sobreo queé e do quet6ta a reqiâode
seinÌcieâ pâdkda compreensão
Íerômeios.de manefa oueo corsenso
5 -+'
Reflexão
o
dâsituação ãtuâl
\,,''oa
a conhecimento
útil
dosobjetivos
b co'ìheclnìento
nìeitodâ lÍìpoÍiânciâdot objetlvos
c coÌìhec
a jdentiícação sobreconcetos
e dbcussão
soclaÌs
dasftpfesentações
b identlficação
do processo
a credibilidade
b sensode coÍruridade
ïr;
c dlsÍibuiçãodo podÍ
4 Cordìçóes de delibeíâçãoe escolhâ
dasaltematvâs
a cofheclÍÌìento
b consciênclâdafa ibilidâdelndividua
2 c abe'tuiapâfao diálogo
? dláoqooientadoparaasquesões
ideniiflcâdâ
o niveldeconsciência
expressa no
alcançada
Fi9,9.1Élenentos
dãpeftc paçáo Osegundo
coídicionanles rcrefe-se aorensod€ poderecrcdlbiidade do processo quedetermnaa pfedispos çãodecadêpârticpe
noplanejamentô, por
Lqâdos
e ma c r e d l t a r q u e a s d e c s õ e s t opmeâl odgârsu psoe f ã coo n s Ì d e r a d0at esr c e i r c d i z r e s p e i t o à g a É n t h d e c o i d i ç õ e s
vlncuossusai5.
Fonrescârâbeo Fìlho,2003 ded€lberaçâo e escoha ou o endosso de quecadapaÍtlcipante teráconhecÌnìerio suícientesobreo coijuntode
Panicipação
Pública
e Ed
Planejâmento
Âmbientâl
âltehêtivaspossiv€is,
consciência
desuafa ibilidadeindividuaedisposição paraodiáloqo.Acondiçãode consenso
entr€asp€ssoasdo
nìininìo gíupodepadicipação implìca daformâqueosconceitos
a coÍììpreensâo impoÉantes pafa
o processo decisóíiÕfo€m apreefdidos pelaspessoasou
e internalizados qualéo sensocomLrÍrqu€cadapadicipe
lem sobrcun deieminadotema.Sóo somâtóíio dessascond!çõ€s podelevaraumãÌeflexâocoleiiw,qu. prcduza
resultâdosconcretospof nìeiododiálogo.
Coíììoâ paítlcipaçãosedáemdifercntespã$os do planejameito,
ã cadã
encontro é necessário
realimentârouàlustàroscondicionânt€s, liqados
entrcsi porvínculos
causais Cada
{Fiq.9.1).
vota do ciciopodeconduzirauÍì âmâd!rccimento do gÌupoe facilitarastomadas dedecisão.
PROPOSIçOEs
PARA
CONDUçÃO
DAPARTICIPAÇÃO
Anteíiomentefomm aponiados várÌosindlciosque evÌdenciama necessldadede uma boa conduçãoparaa
pârticipação
públicaadeqlada.Asconseqüênciasdeumamácondução podems€rdesd€
a norosidade no processo
de plaììejamentoatéa
indução deconflitos
dediflci solução.
Dessa daparticipação
forma,a condução nãodeveser
aoâcaso.EÌ; deveserfeiiâcommétodo, comprifcípiosbásicos,
corÌrpfocedimentol
claíos,objetivos
e indicâdorcs
dosresultadosobtidospêssoa passo.
métodos
ad hoc
Ouandoa particlpação é peÌìsada eÍì umaamplasériede .eufiôesparaobt€rdecisões consensuãis,
é comumo
lso de métodos já
ad hoc.Como citado,ro Câp.4, Õs procedimentos
ad hocsãovãriâdos
e foGm,iniciaimente,
des€nvolvidos paraencontrosentfeespeciãlistas. parapermltira inserçâode
EstesmétodosfoGnì adãptados
diferent€sgfupos sociãÌs. Umdosmaiscitadosé o Delphi- qlequândoadaptado paíâprogram:sde€nvolvimento
p ú bi c o f o Ì c h a m â d oPdoeL i cDye l p h i , a p l i c n
aadfoo r m a
dequestÌonáiosque devem serfespondidossem quehajã
interação difetâdoscomponef t€! dogrupoqueÍionado.
Ât questõ€s sãofeÌtasdefoímaseqúeiciaie osresultados
ço tabulãdos.ocorendo cons€nso enÍe as f€spoíês.
o prccesso ÍnalÌza.Nãoocorrendo, asdiversências são
Êapfesentadas aosqu€stionâdos quepodeÍ'ìreforÍÌìular
ou melhordebat€ís€usportosdevista.Destanìân€ifa,
sãof€Ìtâscons!ltassucessivas atè a identificaçiodos
pontosco.flitêntese obtençâo do consenso, coffome
e5quematiza â Fig.9.2.Oueíionários €struiurados têm
queserâdaptados nãosó ao ciclo€m quese inserem,
masâo momentodo plaÌr€jamento.
poisessaeíratégiaé
desesquenionárioscoíumasernruitobaixo,prÌncìpa menteapóstíêsou quatrcrepeiiçóes,
poucoencì€nt€
naindução e Íranutenção doquesuonado.
do intercsse é possívelque,
AléÍÌìdisso, aoinvésde fechar
pãE
debates tomardecições, o queíioÌìário
abraum lequede opinÌõese alt€rnatÌvas,
resutandonum número de
rodadâs outG questãoimpoftanké o conceitode corsenso.
fão dìnìensionáve. 0:valiadorcostumadefìniÌ um
percentualminlnìo
acimadoqualeleâceibquea pÍoposta é uníssora.Desaforma,avaiadoresdiferentes chegam
aoconsenso
eÍììmomentos Emsum:,q!€ísefessatarquemuìtosdoscondicÌonantes
difercntes. paraa pariicipâção
nãosão€ícÌentemente
tratados.
ìnventárìo
fotográfico
U m d o s i m p z s e s n o p í o c ú s o d Ê p a í t i c i p a ç ã o é a d i Í c u d â d e d o s p a Ì Ì i c i p € s d e c o Í Ì ì p Í e e n dbeLrrat oì osc a l ì z ã ç ã
e probemãsambientals. RaÉÍÌì€nte os atoressociaisreconhecem a composição dâsunidades ambientâis emque
vivem.EmcontGpartida, é necessáfÌo quetodos€stejanì situados fo esprçoe no teÍnpo,e a sìÍÌìples ãprcsentação
de mapasquerepresentam umãsupedicieplana€ €ír escaâ queredu2a reãlidãde, acabâcriardomaisconfitos
queent€ndinrentos (Fi9.9.3J. Dessa foíra, é importante teresÍaté9iãs decomunicação com
osatoressociais previstãs no modeo d€ p:.ticìpação proposto.
I 0 procedinefioé sÌmples.
A prrtir dosmapaselaborados pontosdeapOio
sâoselecionados
I 2 que
âo debate, são qeoffeferencladosporGPS,
(Fiq.
Ìdentiícados 0s pontose as
e fotoqrafados.
permanentemente
fotossãoircluidosno prodltotécnico 9.4J.As imsgens
devemser
I 3
aospzrticPzntes.
expostâs
I
U s NaaplÌcaçãodessa quee a é umm€iopa€ coÍnunicação
eÍratéqia,nãosepodepederd€vista
e nãodeveserutikada soba perspectiva
deumazulaexpositiva.
Ess€comportameftopode
levzfos pãrtícipes
a tef umaatitudepassiva,
seminterye.çõesou o que
questionanìertos,
nâoinduzà oadiciDacão.
Fiq-9.3VocêÍesnheceno
m a p áa u n i d â d c o u z o n aoutra estratégia
coír objetivos
senìelhantes de t€rseçõ€sem mapas
ao ìnveniáiofotográÍcoé a interpretação
ambientalem que!ive?
técnicosusandoíetu.encÌak
conhecÌdos corfo.meex€mpliÍcaa Fig.9.5.0desenho
pelosparticipantes, sobrea
linhadetranseção de encori€Ì pontosd€ apoionasáreasimitrcfesentre
devesimuar o t€írcno€ t€r o culdado
2onas
diferentes ou unidades.
matrizes
decongruências
e conflitos
AJmatizessãoaplicâdas pafaalxiliarnacompanção entreÌespoíãsdedifefentes OscruãÍìì€ntôs
atoressociãis.
denÍoda maÍiz pemiteÍÌreÌpli.itarascoefêncìase c0nfitosocoíentes. Par,suamontagem, a óqicaé considúãr
'ï o númerodalinhae "j'o núm€rcdacoluna, oJrdeascélu;s "Ct'com'j"> i , istoé,ascél!lassituadasacima da
dhqonal,expÍessam asconqruênciasentfeasrcspoíâsdos qíupos sociaisdasdiferentesvertentes;ascé u rs'C ij"
com 'j"<'Í abaixodadìaqona,indicamosconflitos,esscélulas"Cij"dadìaqonaL, com'l ='1",
contêm os
, situadas
conflltosconstatadosentrc osatoressociâisd€umamesma vertente.0oladfo9.3exempificêosresultadosobndos
emumeíudo decaso.Adm;te-se havercongruência entrcdoisqruposquardoa malofhdosatoresdeumconcorda
coma maioiadosatoresdo ouÍo 9rup0.Inveísanì€nte, quãndoâ resposta âprcsentadapea maioriadosatoresde
umqrupodifereda respoíaìndlcãda pe, maioriadosatoresdo oltro qÍupo,consldeÉ-se eíâb€lecido o confito.
Cabeao apllcador definÍseupdp o concejiode maioriâ',quasesempre fixadopormeiode umâperc€ntagem.
ceeiruI
Públic,e Educação
ParticÌpação
Planejarnenio
AÍnbiental
163
oficìnasde planejamento
oncina éo nomequesedáa uÍì coijunto
deatÌvidades
ì-ttt;r;í deletnàcff $d!olara ur erupo
ìettmm-adod-at-soaseìuÉGtãÍ
é umlõalìelroduçã sideram
diferentes ertrcos pâÍtícipes.
visões Seuobj€tlvoé
PLANALÌO
DE]B ÚNA EsCABPA
EROSVA
pronoveri€níormações, desenvolvimentodeaptidÕes
ouestimu açãode pormelodasativldades
desenìpenho,
Â. oÍi,ind de p ã_eiaae"ro
. or ,rrr reuru
n ú m e r or e d u z i ddoe a t o r c ss o c i a i sq,u ea u x i l a n o
phnÊtdo de difercnLes fo.mas:l!lg]!l!q!?!áq tipo Lato$oo VetuehôAnarloe
do diàgióstico, na identficaçãode píoblenìàs ou nã d e s l o L a t o s o oc â r b l c o
determlnação de poteicialid:des do meio.
câmpoantópi.o/mâtâ
âherâdâ
mâtâÊÉ*NâdacoÕcampo aitópl.o áreâsurbaía5(densjdade
baxa e
íÒ entômoe eo cngoca ftíovia: nédiaJiÍendàbàixae úÈdiâcom
âqunsÊfloíeÍã.ieôt6io enror.o
nàtô (nseNaFloíes'é doMom GúndeJ
proÌegeâ, n4ceíte5e 9ÍânÌea mpo4ântes à conteiçàode
rôijedação dosrecu6os hicfot escoíeqâneitos.erosáohidrica
pemitiidoo usocontinuâdo donanancia en ropo5,eicoÍase vaes
a l , c o mp . e d o m i n i o
c â $ e ! d eI a V l l ,c o ú p r e d o m i n l o d t cr l a $ e s l V V
l l e V ; c r a i v ops€ ' e n ees/ o ua ô u a l s daVl: DmÌaoeúe refloÍenanento
comDioblemas 5 mpl€sds
locasionâisJ cofr conp erosproblema5conseflação. óbçi d c/dtte Y//
apaíecenÕto Bt ç0a dosnÔút t
9.4MatÍizdeanáiise
Ouad.o deelementos
indicãdo.es
da A s o l u ç ã oc o n j u n t a ,c o n c l l i a d o r d ae i n t e r e s s e s
miniírizadofa de conflitos€, prÍnclpãlmeúe, adequad;
am€aças: condiçô6oufenômenos defensivâs ou deÍecuperação ao\ objF vo i rcràç, Ë ep'eserÉdêno de\e ho do
exteÍnosã arcâ,queconptumetèn
oudiÍc!lÌamseupânejamentô eo Ì e í t ó j o o eo . o r ó o i o d r o " ( < o ca s . A l a r i a q e ^
â cân.êdosobjetvospópôsios d e sa e ! Ì ' a Ì è q a è q . Êt :o- . F t e i t oi a i ( d a s d e c i s Ò e s
lomâdasfÌcam bemestabeecidos-A Fig.9.7moííê un
oportunidâds: condiç!6ouÍinô- of.iiivãsoudeamnço
? . ( u í io,ã
menos eFem6â arcai queconÌrouen J á o o c o e r o , o d e s e r t s " l " b o r " d oo e l o \
o ub e n d r c d o
Fp l a d a 4 . n o e o á L o . e\ \p r y ' úd Fb à 5 êp a í àa d e Í . i ç ã od eu a p r o" . o d r
ã Gne dosobj€tivospmpoíos
e . P " . ae s p i p od ep o o - r oí,r u Ì a s\ e z e à s d ic.ld"d'
2002(modifi€dol
Fonte:BAMA, ë à c o Í p r c e - \ áoÕ " l o .
o d r cp Ê .d a l é c . i c a
d ed e s e - ! . '
ceriruI
PaÌticipâção
Pública
e Educâção
Planejamento
Ambiertal
Fiq.9.6É\emplodaestrutuÊ
p aiejámento.
Foitê:IBAMAi
2002;Shda,2003[nôdiÍicado)
meiosdevúinGção i lmit6
,/Ì\
'$ objeivossecuidários
& @ '...
/ i
@ € ê proqâmõdoprânodemãnejo
Elatiws ao meio
nac/ôzonâdepreseNaçáoanbiental
- - lim tesdesejâdos
pâE a Feserua
Boóqicâ mâcrozonasdepÍoteção
ãmbientale I
- . poligonodetombâúento zonade proteção
ambieitâldaMaota
DescÌlçãoPermissÌbiÌidades
lgçltq4f l$!!!!!:p!r píoptiedade
22,23,24Ez5
. o r è c o d ê p r o d , o . d e p . i Í eà s r e ( e $ i d . o c7, c , e a F ó r e i s c o Í t 4 cof f". "crte
"t.
comèÍcio
nasáreddetlrisno e lãzer 24,Z5c26 en iúóveiscomfrenrepara
n Z4 pÍoreção
ambientádaErmlda 7 2e Z 3
25- pbteçàoânbienÌãdc santâCtâra 24,25è Z6 to%
T Z6 preoteção
ambentadâMalÒtã '3.
=
È e desènho deteritóíioreaDâdô
Ê peor pIóprios
aÌoressociaisno
planêjâmentodâsera doJâp.
0s atorcssociais
fo€m capâzes
::r'e rmã basecêrtogránca.
PoÌissoé inpofiânteter uÍÌrrécricoà disposicâ0,
qLreoíienteosãtoresa d€tineâfeÍr
os decomPÍeender ospancipas
- :e! espaciaÉ
representaiivos
deseLrs intere$es.AlgunsatorestêmnaisdiícLrtdades queoutros,írasé ins€nsarez âspecros0o 0âneFmenÌo,
::-.::ê. qle exÈtemgruposincapâzes fazerumâÍefÌexào coletiva,
de entendefe execuiarÌa atividâde.A fa ha cabeao aoticâdo. ouenào obterconsenso e exp.esaros
::_ r,z ã proposição
deformaâdequada ao perfildecadaqfupo. resultadosemufr zôneamento
detuhãdo.Fonteiscahbeo
..,, SEIUPLO
DI /\,4ODELO
PARAPARTICIPAÇÃO
::_: "encionado, exislemlnúmeras formasde eííutuÉr um processod€ particjpacãodenÍo dosmomentús oo
: :_::Tilto. A tjtulo de exÊÍÌrpio,
aprcsenta-se
â seguirum nodelosìrtêmico, culêconcepção baseouse ios
: .:--:-:os Ìecomendados nene capituo.A Fig.9.8é seu esqueíìra,
divtdidoeÌÌi quatrocktosde pâdicipação
'-=:=:::! ore prccu.amoryânDaras açõese envoveros aroressociâis. pressupõe-se, fessemodeo,oue as
odae Práiica
em Planejamento
Ambientâl
ìÍfoímaçÕes,
€sclaÍeciÍì€Ììtos presenles
e alternativas em um clclosempr€d€vamsef apresentadas no ciclo
seguinte.
AìémdÌsso,a câdacicloo mediadordeveprcocupars€emcumpirz séíiedeâçóesdescrÌtas da Fiq.9.1
(pÉ-compreensão,sensodepoder,consenso,condições
dedeiberaçã0,rcaexãocoletiva), pelomodelo
co'rsidefadas
paE confeirâutenticidade
comorcqrisitosindispensáveis à particÌp?ção
púbica.
0 questionário,
pormaissimples e a equipepúmãnecer
e objetivoqueseja,devese.expicadoaosatoressociais à
dlsposição.0
conteúdo dessequeíionárlodeveserabrãngente, abordando todasastemáticas Assim,
de intercsse-
deve-seprocurrrâpresenúrconceltos a pLanelâmento,
relatÌvos aosobjetivos,zoselementos
compoÌìentes do meio,
àconnrução doceráriop.etendido sobreê própÌiacorduçãop.opoíapaíaa paÍ1icpaçào.
dentreoltros,ou mesnìo
Entreo debatedoconteúdoe a €ntrcg,do queíÌonário, podemocorcí
muitasreuniôes
un pedodonevélgico.
Estecico é,senìdúvida, Prlmeno poíqueestápartÌndodoprincípiodeque0spartícipes
€sião
suícieÌìtementepíepaíados,
receb€ramasinformações necessá aseforamdevidâme'ìteestiíru;dospanteruma
atuâçãoâtivae pemanente. Segundoporqu€eÍe cico podeexìgÍ ÍÌìuitasrcunióes,
difìculiãndo
â assiduidade
dos
pêrticipartes,
fatoressencialpa€ qa€ntira contifuidadedo processo.
No quaÍtocicloapresenta-s€
aospartícipes cujosÍììapase iextossãopostosem
o cenáriode suasexpectativãs,
discusãopãE po$iveis
ajuíes.
LII\,1
ITANTES
DAPARTICIPAÇÃO
A parricipâção numprÌmeifo
..spoitánea, Írom€ntodo processo, nãopod€serencãEdâ coÍnoindicadordesucesso.
Elapodeadvi(porexemplo, do fato de que,naquele Ìnstante,
nãoseexigedecisão aigumã.0 comportamento da
mâioiadosatoÌesé dezpresentarsuas píeocupaçÕes e mostrâras pessoais,
experiências comapaÌentesolidarkdad€
noquetangeaosprobemasambieÌìtais, s€ndomuitasluqeÍões procedenies.
coÌìsidefadas [/as é sónesseinstante.
À nedldêque as reunìões se sucedem e o conhecimenio maisdet:lhadodos probemasaumenta,os píopíios
atorescostumam ressâltaraprecariedade da rcfexãodo gruponãstuses:nte oíese o âpoioiffestítodo primeiro
momento se€svâi.
Poressaíâzãodeve-se tercuidado noscáculosdeconieúdo etemDonecessárÌos oâraseobtero
cncirufl
Paticipação
Pública
e Educação
Planejarnento
Afibienial
âmadurecmentôinprerindivelaaprccetso (Fiq.9.9).0
preliFÌnêr
identincação dosâtoRssoclais
diáogotardiopoderesurar dâfattadeconfiafçaink a
en1reospârÌicpesdosdifer€ntes
9rupossociaÉ. do processo
desencadeaflento departc pacão
reunióespre
minaÍes:0NGs a$ociações,conielhos
emqeÉ
coDunrârose nÌeÍessados
A rncorporação da visãodo ouÍo, dâ compreensão das
' F o - e r r a r õ Fo. . â . e o F . p " o c o o , q . ^ " r r o s e
dentiÍcação
e qualiÍcação
dosatores
socais
dP ddanF.." n ore- o. d guì".
percoíeÍma/sde ufnavez,numaúnlcaíase,o circuto
dentificaçãod6repÍsentânt6dos9rúpossocias
doi.o d o * P o ca . n p o . o e conÍtrurqao
0aequrDêda
"-
c o m u mN a â p l i c â ç àdoe s s cei r c uo , o n ì e dâ d o rp o d e
d e p a l a f - sc eo ml n ú m e r aí os r m â d
s em a n i í e n a ç q
ãuoe
estabe
ecimento
dareflêxào
coletiva
0 - o o " l o o . r o n F e c d p o d pi c o o o e -L ^ " . o u
d ã , d . o ,ê . r d F no. d o . o , . ; n .d d e .p e t o- " n o \ ,. e r s
mâniiestâçÔes d fe.enresde pa|tíctpes.âs reunões
p u 0 r c aqsr e m e í e c esme rr ea i a d a sA. p r i m e i Êr e f e r
s e àe x p e r i ê n c i a p e s s o a l q u e , s e
l apdoopr uom
d er r u m reunõesdeapresent3çãoe
d ÍÍbrição doquestionárto
f â t o r e nqru e c e d o r poacúo f h e c i m e ndtaoc o í ì r p kdxa d e ó
daárea,parânìellrorreflexão sobreeÌae parao d á ogo,
Ã- dosqrup0ssocúise Íecebimeôto
â$êssoÍamento
0 0 .0 r , r oo o d "Ê . d o ( . o o d - . i o e" n " u o . o p . o dosqueniofáÌosrespôndldos
" e
!niverso,d ficu tandoa incorporâção deouÍêsvisões. I prepa.ação
do 2oreiatório:
consolidação
dosrcsutados
emnatrizesdeconqruênciâse coníiros
O co.senadorismo é outfa posile manifeíaçào,ou
P d .o o à p P . o - o e ê r o o
F p o b ê ì d .r d . " - Ì , feunõesdeaprcsentãcão,dÈtibu cão
e o ' o o p o r t 4 os . F \ o q . Ê e discu$ãodô2; reâÌório
rÌrudançaE s .s i ac a r a c t e r h t l c at a m b é mp o d es e a
stâbe dmento dopoe$o deskção
ma. teíâr de umaout€ forma:o descontentame.to .= oos00teN0sou usosco[seisádos
d " e d o . d o o o , .. e . o ì o . r oS .à d o Fot ( 2 0 0 3 ,
'
eÌìquantoareaÌldadeexiqe,lnvaravelmente,escolìâs
.ntre opçaesafaíadat daquelaque teriâ a tdea as
: i e r n a Ì r v a0su s o l u ç õ epso s i v e i s ã oa v at a d a te m
" dl;oã-n d. L\;o on
' i ; o r ; d . . c n" o . Ê q i + d l . deibe.ação
sobcondiçôes
D.loiâú
"
' oo dÊd'".dddpdê,eod n io"uìpo...o
"
r . _ c a n h ossu c ú s i v o sâ, p a f t i rd o q u a lâ s t u a ç ã oi d e a cenáriodasexPecradvãs
da
côúunidade
e elêboração
dô 3.r€latóíÌo
" q b ê ê r eo - o o o b . i r o i . à d ç e . " . g : o o p a
: 1 . . x , m a ç ã oo,u c a n q uí a d o e m e t a p a J :
reunlões.lô
apresentáção
docenário
IL
dâsexpectaÌ
vâsdê
- : : ( e É m a n i i e Í a ç ãsoed á e m r ea ç ã oà q u e l eqsu e comunidade
edo 30relaÌório
:: :t.ressa.nnoâmbro dosaspectos daspÍopoÍâs
eded vulgãção
egais.PaÉetesâ
: r : : c ã o e m v g o r épor u n r o d o e b âe r ed e s f f o r m a ,
: . : d a d ep a r aa p r e s e n tl ad ré i aos u n o v o cs o n c e i Ì o s F l 9 . 9 .M
4 o d e ldoee n i u Ì u É
' : : . - 5 f , l t ao u s u b j u g â dàas depâÌlrcpaçã0 propoíopor
n o r n ì aes s t a be cd a s .
:: : :jj.:, â irudançadasnoÌrìras é impensáve or não
: : _ . : _ e r Ì e- u md o q m â .
siiuaçóes
conrplexas,ho Gticas,multidìscip
i.ìares,
quenecessitrknì de Íìaisestudos.
O u â le o t e m p od e d u r a ç ã od e c â d ac i c l od e
I p a f t i c i p a ç â 0E?m c a s o sd e g r â n d e cs o n fi t o s é
ììecessárias multasfeuniões,corÌì
Condicõ.s de
fàcionais grand€duração. Eíe t€írpo é dadopamga€ntir
derÒ€mçàôê esconà que os conflÌioss€jamexperimentãdos enì todaâ
ë
ã sua intensidad€ e que o diálogoesgotetodosos
pontoscíticos entreos atoressociais.PorouÍo
lâdo,esse fomatodereuniâo diícultaa enabilidâde
e assiduidãde dospadicipes. Nãosedeveesmorccer
peladufaçãodos eÍÌìbat€s, poisa paítir de uma
duração critica,os padicipes passaÍìr â se€mperìhaÍ
na buscâderltermtivasconcìlÌadoras.
Flg.9.9Evouçãodo prccê$o
dêpâ't cipâção.
Fônìê:
Exisiemmétodose modelosque podemauxiliêr
scâÈbelloFlho,2003
o pÌocessod e p a r t i c i p a ç ã 0m, ì n i m i z a n do u
solucionândo
seusentraves. podemlevaíÌncusivea uÍnaatitudede
No entanto,se não foí€m b€mdosâdos,
passivÌdade entfeosatores.
ou lnsatisfâção
PLANEJAIV]ENTO, EEDUCAÇÃO
PARTICIPAÇÃO
lodo plân€jamentoambierìtâlincluidireÍizesvotadasà educ;ção. seu obietivoé estabelecer
vincuos enÍe as
proposiâse
alternatÌvas a popuação,dtfoíÍìrâ queaconservaçãoocor€,efetivânìente,como auxÍlioea compleensão
da sociedadeenvovidâ.A pr€ocupação de inserçãodessaiemátÌc,dev€vif !ntes,lá no processode partÌcipàção
porex€mplo,
públÌcâ.4faseda pré-comprcerìsãÕ. é uÍÌìacoÌìdição
deconheclrô€ntoe uniformização deconceltos,
quândosesomamâsexp€Íêncìas âcutÌìuâdasdecada partíclp€
sohrca r€glão
ese pronovem anállsesinteí:tivas
tusim,desdeÕpÌincípiodo plarejameÌìio que
é necessádo o educadore planejadort€bê hemjunto!.
!ma sériede
NoiteÍììanteri0rfoiaprcsent:da condiclofantese limitâçõesdapartÌcipaçãoque
denoiam asiffonrações
difeÌentesquêos indÌvíduos
têm sobreasrelaçóessociâise sobíeasreâçôesenÍe socledadee ÍÌì€ionatufal.SeÍì]
dúvida,existeumaamplavariedade deconceltosenvolvÌdos como pÌançiamento comoãmbiente,panejamento e
educação d€caíátefdifuso
âÍÌìbientâ1, e variãdo.
Exist€m,
então,váíiostiposde coÍì1o
fepreseftaçãosocialdefinida
o sensocoÍìrumquese tenìsobreum d€teÌminado assunto, ondese ircluemos pr€conceltos,
as ideoogiase as
carcctefkticasespecíÍcas
dasatividadescotidìâms,
socials e profissionais
dosindividuos
0 trabalhocomeçâlevântando0sconceÌto!u!âdospehspfópfiaslnsutuÌçõeservolvidas
emtornodastenìáiicas
cent€is,comoporÊxenìplo, e qualidade.
águâ,conseruação Ems.quida,
sãod€teíÍrinadas
asdifer€ntes
rcpreseftaeõ€s
sociâisdosprcfission oci;is
Nesseprocesso, podern
usuals
divel5a5estrâtégiês serapresentadas
a0s paítícipes,
coÍrodocunìentos
oficÌais,videos,
textosacadêmlcos,eníevhias,imagensproduzÌdas
pelosmÊiosd€coÍnuni$çãode massa, caitazesetc.
CAPiÌU
Participação
Públicae Fducâção
Planejamenio
AÍnbjental
0 s e q u n d o p a s s odéeas c o r s t r u ç ã o d e r e p f e s e n t a ç õ e s
ouadros.5lhpactôsambienrais idenrifì.âdos poraro16sociais
ãnacónicâ aqs u a l s e dpáo f m e j o d o d e b a t eqer m deSaitaMaÍiado_Jetibá
upo
' o b e a \ - o . ô È , . < L U (o n r i sd, " s
Ê p r e s F . r a ç õdeo êrosão lâminaréo probtenaprincÌpat;
o'upoe do o oouliio eó,rcâ.,ev"adoa .onn.,çáo presençâ de$los pdbresem nutÍiêntese suscetiveÈ à erosão, mâ6âprosa
deumaioçãoconsensuat , \j L'.nà -.4.iore- 0 p e " " " . , , s- , . , s r . " . ; , ; " ; ; ; ; - ; ; ; . " :
nìínina.UmavezcLrmprida "o
essaerapãipassa-seà fase de defifif o\ qrlpo5 d:o
1 " d 4 d oo o . o t oo b Ê d ê y . . . e o Le"rre , r " .á s r qr e - . i "d " r s o : . , . . i d
m u / t i p l i c â d o f eosu, s e j a ,a q u ee s q L r ed e v e ms e r à e à , . b s l , a 0 , Í0 0 d n ào ? Í à b a a " . . . o o . L , r o . 1 o o r o ,
r d p ed àd ê) o l o d r \ ' o d
ôe.poÊ!;o.otrtài.
envotvrdos 'ìo pfocesso pedâgó!ico, pode.doatual -àrLdèdd
e.tiàda.f Ì protÍdo e rn . ÍêÌd 0eo+, dq.a i.p.ê cr ã-
comoparceiros nãosónaobtenção uhâ roitê rmportanre deercsãoj
rlepropoÍaspãra eÌtÍaçã0dearea estácâuçndodânosâosoto;
ê árca,comorambémna funçãode mulriplicadorcs háqÍanlesá16deÍobe..a devegetâção e má manejadas
minêração peta
0epedraprecrosa
desmâtãncntoocorena naior pâ.teentft Âltopo$hoss€r
e a repr.sadoao gonito;
ocorftrus hzrgss dosoMsd,á9úa.pricipatnentepelâocupaçâo
0 Prcqf amâdeDespoluição uóana
dosEcossistemas Litofâneos
.o Estado doEpÍito SantoÍpRODEspOLl, oclirc rE topo de hü.o e enNstâs,paÌaabastec,mcntó dasmâdeirei€s,
porexenrplo, píncrpahenrepaE pôduçãodeeixor.5
riesenvolvido emI 997,tevequeâjustarconceitos sobre m'ì€ôl o.i(.mr o.ole,à.a./"aiahêore(.oap,oorc;on
. r ' r . n e . / , 0 u d o r 1 e l j , o d c à q r r c 1 6 c t r ( o u 4 ú , - p + Í. d .\ode1ô,:,rur.._ rsô
embrente. sockdade, educação sãnitáiae ambientât. Ì _ o r . L . g . d oo!è . o r a a
a earo.â e espârsaj
a p o sc o n s e n sdoe, c i d j us e q u € o s m u / t i p t i c â d o r e s - jem tÌâtameftodeerquLo\;
áreasurbânas
*.iain ospfofessor€s depiÌneiíoqnu,osa9rÌcuÌiorese Eanló tdeprcdução inte6iva) semtrâraDento deesqoros;
resetoaÌono do Ìio Bonito_ com alro nive de eutrof;açãoe cotiformes
ri tuncionários daCESAN (Conrpanh jadeSanea.neniol,
r o r q u et e r i a ma p e í s p € c t i vêam b ì e n t âf a s s L r a s efuenresdâs9Íânjas _ expÍes5iva fonredifus deporuição
arivÌdades profissiofâis cotidianas, doüças pri.cìpal doença -pmumonh;
desenvovidas na p4nqpâ6doeiçõ de veÈuÌâção
'e9iã0.Foiconsenso hidnca:esquistosemose, qaÍÍôenterít€,
entfeos integrántes do grupo cotitce hepatitel
.ue asÍespoÍasparaãsquestões âmbientais rixãoa cÉuâbertoe areío em vat.sao tonqode esÌ,ãdae
fossem pot€nciatizando cu6osd,áqua
r â b a l h â d a ds € m â i e i ã i n t e g r ê d ae,s p a c Ì a t i z a d , osrÈcosdeinítccãoj
incidinciâ decàncsdepekjuitià omunidadepomemna;
r t e í ì p o r a l i z â d aP. r o p ô ss e e n t ã o q u € f o s s e m ariâincidènciã dedoeicaspãrasitáÍias
'dedtificãdas ".* . .on tr d"oe oêror,.o_ ef pr., ]pd, oo p.oce..orLlêrdo
unid;desde pâisagene sels impactos l:::1!: i : :1 rrà
e q"i à" o. . n D h r l o o. " 1 . o 1 l r c , Í
, r i n c i p ã i s d e b a t i d o s d e n í o d ã p e r s p e c t i v a . t e c2err áof Ì oàs cáo,oÍ:Tdgv.tr&
_ 0 5r r p à ! r o . . o \ e 0È r ,or-..",*..- p,-,*,
(!qjaCap.3).o somarório dãsÌnfoírações F - - ! , á ô i \ ' , . b 1 \ ó 1o ot r r . i L ó . 0E.o lc . s " a
púnìitiuque " t d , . ,/ o l l
rs !rÌrpossocjãisreconhecessem porçôes do t€Íeno
cueagrÌrpãvam câÌacte.isticâs € ìmpactos semetharies
{qLradío
9.sì.ApartiÌdâí,cri;€m umcenáiodesejáv€1,
proposro
comoambientalmente coíreto.
Nesra€xperiêrcia,
o
coisenso enrrctécnicos,
educadores,planejâdores
e repÍesef.ãnresaa
comunidadesobre a necessidaded€
reftoíeÍar
raÊ recupeËras águas,por eÌenpto,tinhaâs maisdiferentes
r€presentações
sobreo queé rcforestaio queè
recuperêf,comose devefazei quando,por quantotempo,quarro, que
€ÍÌr espaço e em derftmentodo quê (v€ja
t19 3.r0.cap 3l Ajustap'sição dedoistiposdecenáios- técricoe aúedhadop€rospa,ricipantes
_ au;iri,, ru
compfe€nsâo da compreÌafedede representaçõesquehãvìãseformado, ãrémda basede conhecim€nto comum
.nieriomente€tabo€dâpac a áreâde ifterese€ portodos pã4icipaftes
os do gíupodeÍabâiho.
i o a r Ì . c0 à . a oo e t ae o L c a , d oo , à d . e 0 , , - o . d i J .
0 o o , ê 4 eê - Ê . l o
',:_.un pranetâmentose
efetjva, vefdadeiramente, sema participação popLrtaresenr !ma fodeproposta deed!caçâo
:-r€nta/. Edücação e participação sãoerem€ntos p€rmânerremenre rgados, sinónÌÍÌìosd€rtrc do processode
::-ejamentoArqunspranejadoreseeducadofestênrporobjeiivogercresseeÌo-coÍÌrpor!mareiaçâoeÍreitaúiúe
:.::.çro desoruçâo prraosprobremasanbientaisprioriréios e padicipação concfets degrupossociak. Nessercspeto,
; =.inlro paratomadad€ decisão é um processo que,concomitântemente, procuÌaverincar, discutire estimuar
:i r:iibilidãdesde mudarças dehábiios, comportaíÌrenros, opinÌõse práticas cotìdtanas. procuíamudanças, sem
:.-Ê.0e vÌsrâ05contextos potitjco,econômico, socia,ambi€nia€ culturaldos gÌ!posenvolvidos.
ria e Prátìca
e m P l â n e ì a m e nAt om b i e n t a l
NapÉiica,e$rs priÌìcipios
dapartÍcipação osphnejadores
sósãoefetlvadoss€ enxeqarem a comunìdade envolvidã
comosuieitoerãocomoobjetodopãnejamento.Devesesa'antirpoderpâraossr!possociâiseÍespeÍt
Porouirclado,é Ìr€cessário
decisões. queter podernãoé ier a possesobreâ decisão
queos9íuposcompre€ndam
tomadâ-DkpordefoÍçaouautoidadetanbémsignifÌcâcofrerrìscos,e.xpors€,€sforçarsepe:vontade
s e n s o . e x e f c e r e ! u i leÍ o
bãi oc i ê n c l a .
moíErque o planejam€nto
Ao longod€sieivÌoprocurou-se ambientaléuÍr caminhoemdesenvolvimeftoe que'
aoinvésdepr€ocupaÈsed€íìrasiadamente
com5€u€nquadfamento teoriaoutécnica'
comociêrìcia, convémdirecÌonâf
âtençãoparâo processo em qire paÌtÍcipação
educativoque ele rcpres€nta, e educãçãodev€msergaBntidâs
ITURA
RECOI\4ENDADA
pr.ÍruaÈo$cial.4ed
M.Meioânbientee
REìG0Í4,
5ANT05, IV.;RLlÌXoWSKl,
R.F; REìGoTA, E.Educaçáo
c p anejãmento umarelaÉo.oneitual.
afrbientâl; In:
sANms,l.!.i54Ì0,M.{0l9.). A coôtribulção
da.du-
catsoâfrbientalàespeÉnFdePândoÍa.5ãoCarlos
ixempos defatofese parâmetros
uti izadoser,la gunsplarejamentos
ambientais
. i-cip taçã0,tefrpeGtura, . acúmulode malériaorsánica . fontespoÌuenÌes
e coniaminantes
.áreõ úiticas sujeliasa erosàoe
. i inentos e partìcuas na . fontespouentes
econtaminâítes
. caccterisUcã5
especials
existentes
. rernho da redehidrográfica nâ áreâ- áÍeasinundáveÈárêâdê
. ÉÉctefizaçãoe composiçào das .i pos,t posdeàdensámentos,
:9úât superficâÈ e subterâneâs . moÍodinâmca - sílu de produçãoe d Íribulçãode
. . 3 $ i f ì c ç â o d a r e d eh i d r o g r á Í i c ã infiitÌação,velocidadedo
. ? d e d ed r e i à q e m d ab a c i a escoamento, nov mentode massa: . dentificaçâo
e distibuçâodouso
.idroqÍáficâ:rio prlncipâl quedade blôcôs,desizameôtos
. a í u e n Ì eds e l i a 3 l o r d e m . cârâctÊrlzáção ê ldentificaçàô
dê . Upôsdeâtividâde
exlstÊntel
. . e n s l d â dd e ed r c n a q e n ê sêtoiçós
conérció êxÍâçáo
! ôârãcieri2âçãô dôsaqüifêrose base .dlnânúaípelfciâ pôráreâ pôicuturâ,pecuárlâ
m nerâ1, dÈ
. composição,
esÍuturaÊdistribuiçãó
' - e d l d a sd od é f c l lh í d r i c o . árèâ3 dertinâdàs pâfâusoã9ricoa,
-ididâs devâzãônosmesessecos r evantamentofitossocioló9ico paËusopecuárlo, Pamextração
' camcterização
seralde comunldad6 mlnúalcomrenri!ão,pa€
: : r p 0 5 i ç ã oe q u a l i d a ddeaá q u a exÍaçãom nerasemrestrição,
'qcus deconÍryaçàoda cobe'1uE parausourbano, pac pÍeseryação
e q u â l i d â ddeaá g u â
::n9osicão e c rá ç ã od eu n i d a ddêe
. fornâ, eíÍútura e distribulção
de
' ': És de qualldadede ásua(lQAl ftãgnentosnâtúraÈdâ pâisãgem . âvâliâção gè€ dâsâuvldades
t : : : ô ô i b i l i d a ddeeá 9 u àp a r â . determinâçáo dè biomâsà
. veqetação predominante por . ã v ai a ç ã go e r ad os s t e m a
agrupamento qeotècnico
: ::!::crmento domèttico, . refú9iosde flo.a e fâ!na . est.utuÍa e usodatera
. carâcterizâçãô de espécesenhosas . d È t r l b u i ç e
ãop a p e r d ânsd ú í â s
. iipó oqiáde 9radientessucêssionais. distrbuição pôpuacioíâ
r:,: : ride de êsgotos domésucos . evouçãôdâuóânizâção
: -:,i.:âis ançadosna baca . identlícaçãode úpécles . populâçóes
trâdicionâis
r :--_= de materiáÈtóxicos . evouçãodiferencãda
dastaxA
- i_: !6 de montorâmentodâ . identlÍìcãção
de 6péclet mms de06clmentopopulâcional
Ìoca
. identlÍicãção
deespécksendêmÌcâs
. identfi€çáo de úpéc esameaçadas . falxaetáÍa,rxo e ati!idades
. conjuntos ( ocalLação
habilacionais .ãva iaçâodabse lmtitucional
e €Écteristicasdemoradk) leqishçâo e
fedenl,estadual
. demandase distÍibu4ão
rcalde . popuÌáção
emldade.scolar municipâlânbienia!e conelâta
abastecimentodeã9uâe coletâe . evolução
dãsiaMsdeeducação . identifìcâção,
ocâllzãção,
e
tfatanento
deesgoto . evolução porsrupo
dãtecnologìa píemissasdeaçãoãmbientã de
. ãfârtámentoe trátamento
de
. p ncipaìs
usosdosrccuÍsos
. p o p u h ç ãl o
o € l e d ar e q l ã o
atendida poÍbaciahidfogiinca . artlculâção
poitico-institucioiâ
. paralelo eníe consunô deãguae . velocidâdedeconrNaçâoe
1â disponibiÌidâdenos merssecos
.equipamentôs uÍbânos .atividadesqueâfetamosrecuGos prcdominântes
emcadaunldade
. equipamentos decultuÌá, educação
.confitosPelousodaásuaeúrc .atividadspotencìais
e davocação
. áreãs deinteresecutural humana pãEcadaunidadedeárea
. preferências físicas e influência dos .confitospelousodãá9uãpeos . identincação
deimpactose
demáisdeumãbacia
usuálios
r prefeiênclas pskoóqicas . identincaçãodâsro4âsimpulsoms,
. alteínativas deconfofto . indúíÍiâsdepequeno, médioe dasforçasfestritlvâtôpôdunidâdes
. padróes culturais e sensitivos gÉndepoftenãáreadabacia e âneaças noâmbiente
. câEderisticás domeioindutorás .tÌpo deÌndúíia e potencia . píncipâis
prcblemm P3Go manejo
poluidor
naárcadabâck decádãunidade ambienta
. e údefisica:o mcteristicd domeio . acldentescomcârqas peisosâs .intÌusãodeárcasru€ise uíbanas
motlvadoms deatÌvidadsdelazer emsistemasambientais
. identiÍcação d.lâminasd ásuade . atividades
humanâs ên sisiemas
. dlstènciãdeunidades de âmbientalspresefrãdos
. quâlÌdade visualdas paisagens conrryação,áGasindiqenõ, sitios . ldentincaçãôe câmcteíação
.equipâmentos urbanos e redede desistemã ambìentâ stabllizado,
.planos,progcmas e projetos dsestabilkãdo
derivâdo, e
.equrPãmentos def9uEnça municipais,
estaduajse fedebis
. id.ntiÍcação dcatividads . dist bu4ãoderecuBosfedeEÌs,
púmitidas, púmitidas com eíaduaìs,regionâis
e o€is aos . caEchizâção de
dۉmbienres
con5entimento e proibidas progrânasdeduÉçãocontinuadã
. identincação e localkaçào dâs . revántamentodosrecu60s
destinadosàqstãodosrccuísos
. identifioção, lôcalizãção e objetivos
deentidades e oryânizações . rccu60s0eÍrna00s a píosranas
.clãrsÌícâçãô dâsescôlâs (númebe
upodeescolas, estrutura, número
desalatnúmúo dealunos, desÌstenãs
desenvolvimento de
e infôrmâção
monitorâÍnento
DEFINÌÇOES
ÌRÉS
CAP|ÌULO
númsodehohsdeso/dh/ano
à o qèmêà nalurcza
Íefere-sè dosubÍÍatoÍochoso.
Í
DEFTNTç
113
7A
dosteÍenosetovirtudedefoÌçasinÌeínãs.
oud€formações
ÊreÍej. àsaltcmções
91
úmunidades rempo€Èquêsesucedem uúas às ouÍas em umaúnicaárea,dêsdeô inicloaté o clímax,devdoâ mudãnças
-. dâcrcclida,nosubmatoouemãmbos.
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: % q u e c o n c ê n t ú m â t a d l v c B ì d a d e b i o l ó g i c a .M
coãm
t ãoaat l â ô t i c â .
:: inidadeb*icadeco€ÌãamosÍadosdâdôs.
:sutJé e ercluçãofundiária
oua\úíià - 1o7
:êGh 6 reraçô;s entrea prop'i.-a.a.,
o' tipo' o. .p,op'r"EãììJãiiE"Ì't,t,"lG.iiì ã 'po,
: entrepÍoprietários
{ às relações e náopÍoprictáíios (arendsÌáriôt,
ocupantes),tiposde âcessoà propricdadc
---eÍo e dÌúensãod. propriedades,
átâs exploradâs da propriedâde,
e náocxploradas acessole9â à propriêdade),
j-diFo dapÍodução (uposdeúso,distribuição,
Íendâle formâsdeexploBção(acesetecíôlóqico,
tGnspone,comunlcâção)
--aBtundiánâ Íeferese,prÌmoÍdialment., dctera e pÍodutos.
depópriedádes
à distfibüição
:ç._!10 5l|5
sEriEção ou polu4ão 111
i r - ç:o envolveqEndeas men5uráv€is da matériâe enerqiâque, introduzidasno neio, sempreproduzemefeitos
fte?s deleiéÍios,ou sejâ,neqauvos,A poluiçãoé uma das câusâsde impactoambiental.0s inpactospod.m ser
E:É ns *mp.e mensu.áveis e causados por ouÍ43 âçõèsalémdã poluiçâo.Afrbospreocupam-se con os eÌeitos
=r = @s iá ã contaminaçâô
nátuÉise coma sociedâde. €mummeio,deelemenios
tferc seà introdução, cmconcentÊçõès
't26
ÉtúÉi6 c fomulários
=lft 6 âuroret 8a lestero-Alvarez
{2000ì e Coodee Hatt (1997), fo.mulárioé o nom. usadopaíâ desiqnâr umâ
rqà É qü6tõ6 qúe sãopeÍquntadas pof um ônttvhtâdor numasituaçãoface e tuce com outfa pessoa
e anotadas
: r !:!j@irio em qu€ o própriolnformantepr€enche
.efere{e ã un meiode obtef respostas â foha de quèstôes
tC6ft-+Bd [2oOO)Nnside€ questioíá oconouminstrumentoauto-explicâtivo,viendocohcrdadospaÍâainveÍiqàção
:fF.tj =ÌE
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r+- a .gEqt4"o deum dãdoouumaqúndezâÍsìca,Diqitalizaréo
númèricâdiscreta dãformâ
aio deconvcn.rdados
-i:É?. io.hâ digital.
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{rs} ê Ãd6 I2OOO], a pãrticipâçãoespontâneaocorê sem orqanização estávelou propósitos
r È s 6 de etistuzera n.ce$idãdespsjcolóqicas de p.rtenceÍ,exprcssâÍ
se,receb.re dar afeto,
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tuzerpartedogrupo
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