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Planejamento

Ambiental
teoriae prática
Rozely
Ferreira
dosSantos
CAPíTULO
PLANEJAIV]ENTO
1.PLANEJAIVENTO, E
AMBIENTAL
PARADIGI\,{AS
DEDESENVOLVìMENÌO

PLANEJAIVIENTO

PLANEJAI\iIENTO
ÊDE5ENVO
LVII\,1E
NTOSUSTENTAVEL

CONSERVAÇÃO AMBIEN1AL
EPLANEJAI\,IENTO NOBRASIt

PIANEIA[,4ENTo: EFRASES
CoNCE|T05 FEITAS

TIPOS
DEPLANEJAI\,IENTO

PLANEJAI\,1ENÍO
AI\,4BIENTAL

CONCEìÌO
EPRATICA AIVIBIENTAI
EMPLANEJAI\,IENTO

CAPÍTULO
2. EÌAPAS,
ESTRUTURAS DO
EINSTRUIVENTOS
PLANEJAMENTO
AIVBIENTAL
ESTRUTURA PARA
ORGANIZACIONAL
OPLANEIA[,,IENTO
AIIBIENTAL
INSTRUI\,1ENTOS AI\íBIENTAL
DEPTANEIAMENTO

CAPíTULO
3.ÁREA,
ESCALA
EÌÊMPO
DOPLANEJAMENTO
PARADIGMAS

A ÁREA

A ESCALA

OTEI\,IP0

CAPíTULO
4. INDICADORES EPLANEJAMENTO
AMBIENTAIS

DOINDICADOR
A OUESTÃO NOPLANÊJAI\i]ENTO
AIVIBIENTAL

AIVBIENTAIS
INDICADORES
ESTRATÉGIA5
I\,1ETODOLóGICAS
PARA
A ESTRUTURAÇÃO
DOsINDICADORES

A APLTCAç40
E0SL\,1ITES
NOUSoDEtNDtCADORËS

CAPíTULO
5. TEI\,4ÁÌICAS
ETEIV]AS
USADOS EI\i]
PLANEJAI\,1ENÏO
AI\,18I
ENTAL

DIAGNósTICO
ETET,IAS
AI\,lBIENTAIS

GEOLOGÌA

CLIT,lA

GEOIVìORFOLOGIA

s0L0s
DECTIVIDADE

CAPACIDADE
DEUSODAÌERRA

ESPÈLEOLOGIA

HIDROGRAFIA,
BACIA5
HIDROGRÁFICAS
EOUATIDADE
DAS
ÁGUAS

VEGETAÇÃO

FAUNA

USOEOCUPAçÂO
DASTERRAS

ÏEI\,{ATICA
DINÁII
ICAPOPULACIONAL

TtvlÁTtcA
coNDtçors
DEvtDA
ÌEN4ÁNCA
ECONONIIA

ASPECTO
POLiTICO-INSÌITUCIONAT

CAPITULO
6. AVALTAÇÃ0
DEItvtPACToS
At\4BtENTAIS

CRITÉRIOS
DEAVALIAçÃO

N1ÉTODOs
DEAVALIAÇÃO
CAPITULO
DASINFORMAçOES
Z INTEGRAçÀO
DAINTEGRAçÃO
OSIGNIFICADO

DEINTEGRAçÃO
ESÍRUTURAS

PARA
INTEGRAçÃO
INSTRUI\,1ENTOS

ZON
EAIV]
ENTO

PARA
METODOLÓGtCAs
ABORDAGENS E
ESTRUTURAçÀO
DETEIVIAS
INTEGRAÇÃO

PARA
OBSTÀCULOS ESÍUDOS
RTALIZAR INTEGRADOS

CAPíTULO
DEDECISÃO
8. TOI\4ADA

PRINCiPIOS
ALGUN5 EREGRAS DEDECI5ÃO
DATOfuIADA

MÉTODOS
PARA DEDECISÀO
TOI\4ADA

DASALÍERNATIVAS
A ORGANIZAçÃO

PARA
DOPLANEJAI\4ENTO
A AVALIAçÂO
DE
A TOIV]ADADECISÃO

rì^r'
L/1IITULO
PÚBLICA
9. PARTICIPAçÀO EEDUCAçÃO
AMBIENÌAL
NOPLANEJAI\4ENTO
PLANEIAIVìENTO
EPARÌICIPAçÃO

PROPOSIçòES
PARA DAPARTICIPAçÃO
CONDUçÂO

DEIVIODELO
UI,1EXEIVIPLO PARA
PARTICIPAÇÃO

DAPARTICIPAçÃO
LIMITANTES

PLANEIAIiIENTO, EEDUCAçÃO
PARTICIPAçÃO

ANEXO
DEFTNTçÔEs
BIBLIOGRAFIA
Sobredesenvolvimento sustentável...
vae â possibilÌdade dequeta dÍscurso
tenha sido assurnido, simplesmente,
paracriar um consenso sobreuma
forrnade se desenvolver, masque na
prática é viabilizada dentrododiscurso
anterior, ou seja,muda-se o discurso
o uo r e g i mpea r an ã os ep e r d eorp o d e r
iArraes,2000).
a e Prátìca
em PlanejaÍnento
Ambiental

PLANUAMENTO
...ou 0 ordenâmento
d0espaço
A orqanização foi uíÌrêpí€missa
do espaçoserÌrpfe parâgruposdr pe$oãsque se prcpõema vlverem eíâdo
sobobjetÌvos
9r€9áfio, e normascomuns.Estãdisposiçào
vemsendoobs€ruadêdesdea Antiqüidâde,quandolá
fomas de p ânqâmento.
exlstiãm

Asp meÍasinfoÍírâçõ€s histórÌc:ssobrep anejãmento do espaçodescrevem â deâsliqâdâsà pética da pesca


ou agicultura.Neas,â ordenaçãodo territórÌolevavaenì consideração aspectossmbientais comotopogÊfa e
microcima.Exemplos tradìcionais
de um embrÌão de planejaÍìento
advêmdasâldeÌas da ívlesopotâmia,
cercade
apontamos prÌmeiros
4000a-C.,cujosregistros 'plãnejâdores
proíssioraislElesÍorcnì,na r€alldade,
autorÌdades
preocupadas
re igiosas coma organizaçãodascidades. Ao longodâ histófia,
atésefoÍ"ôarem aspimekasgrandes
cidades,oshomens planeja€mseuespaço buscando akndeÍ preceltosreligiosos,
deestétÌcae deconforto.

A preocupâçào sobreos impactosproduzÌdos pelohomenrem centros!rbanostoínou+ernaiseviderleentreos


gregos, sendotuisióteesconsideËdo o 'qrêndeteóricodâ cidâde'lEstapelspeúlva de p anejamento - volÌèdaà
cidad€- peídurano tempo,da GÉca Antigaà épocâdâ RevouçãoInduíriâ1,formuândo!ma baseteó ca sobre
connruções denúcleos popuacioiaÌsselado pontodevistafelÌgioso sejadospontosd€vistaestrutu-
ou estético,
Ë1, poÌiÌico, econôm co esocial.NaEuropa, nofìnãldosécuoXX, úâm poucosaqueies qre re prcocupêvam comâ
construção dascldades a iadaà corservação dose eÍÌreììtos da naturez2. Noentãnto,confomecitaAcot(1990),e
necssárioressaltarque, enve1810e 1940,maisdeumséc!loapósa Revolução Industrlâ,dive|sosestudosÌìocampo
daecoogiaÌnduzirrm à reorientação darelação homeme meio.como â teoriâdâevouçãodeDarwin(180918821,
o conceito deecossìsiema pofTarìsley e asfelações enÌr€câdeia tróíicae meioabióticopoíLlnderman. 0 .ôovimento
R o m á n t idc on n a l d os é c u lX
o V l lrl e f € t i uu r n ae x p r e s ssãooc i a l dceu n h o
ambÌenta p
NÌe. s s ee r i o d o ,
n u i t oc o n Í Ì b u Ì
a Escoa Francesa, comsuaspropoíasde planejâmentos de rccuBoshidricose saneamento, queenfatlzavâm ã
relação entrcdisponibilidade de áquae preservação de Íìanãncials. Desse p€daço
da histófÌa, a preocupâção corn
a nâtuÌezã Ìefleuase nìelhorfas cidadesjaponesas, quepfocuravam conseg!iíunreÍreito re acionamento enÍe
eleÍÌìentos ÌìatLrí:is e coníruidos.

Paralelãmerie aosfatoshistóflcos,as ciênciasforâmconsÍuidaspeo homem.Píimeiío, a partifda obse ação


holkticada rcalÌdãde, comos e ementos da naiurezaãnaisadosem suatotalidade. tusim,por exemplo, podem
ser rcconhecidos os escritos;fÌstotélicos
sobreâ ofgarização dâ nâtufezae çuasdiveísâsrelsções. por
D€pois,
diveEoscâminhos, as ciênciasforam,pauatinarnente, fragmentando as paisaqens
e compreendendo de nraneirà
parric!laftâdae mlnuciosâ as pariescomponentes de um sistemaquese mostrava coÍìplexoe diversifìcado.
Foi
o teÍìpoda partição, sÌstematÌ2ação,aprofundaÍÌrento e $peciícidadedo conhecimento.De$aforma,cria€mie
conceitos emvárìoscampos do saber,commétodos e escalasespecíÍcos.Decertamaneira,a hisÌóriadasciências
e os paradigmas quegoverna€mãs sociedades refletimmse na fomâ de ideaDâr os prccesosde oÌgãnzação
tetriiorial,atravésdoschamados planejaÍreJìtos e planejad:"porpaireí',sema
setori;is.A cidâd€foi compostâ
o.eocu0acãodetorná-lâs interctivas.

Noínal d0 sécuo passado,


foraÍì Íabalhâdosváior tiposde planejamento
setorla, cujadÈcussão
cenÍal aindâ
estâvavoltadaaostenenosurbânos e às múiiplâsfunçôesde umãcidâde,porém,com maiordesenvovimenlo
teóricode p anejâmentos
setoriais
daáreaeconôÍÌricae de recuísos
hidfÌcos.

Nosanosl930,aeÌperiênciaãcumuãdasobrcoplânejâmentodaságuasdocesre5utou,sobretudo,d
de métodos nìulticrlteriais
associados
a avaiaçõesde custo/beneficio.
Essas esÍatégÌasobjetlvâvaír
a tomadâde
decisãoem relaçãoàsaltenativasdedemafdaou múLtÌplos usosda áqua.Aindaquetênues, asavaiaçõestlnham
umcarát€íiftegradordomeio,iomandocomoreferência â quâlldãdee quântidâde deáguadisponíve comorecuBo
raiu€. FoinesseperÍodo, que
entíeos anos1930e 1940, úesceLr ê aÌìtigaÌdélade planejaÍÌreÌìto
bâs€âdoem
Noentanto,essafo.made p anejâmenio
backshidfogfáfìcas. reÍrirqiu semuitoaosrecuBos hÍdricos.

Un fato cruciar serconsideÉdo ocoÍeu,apósâ Segundâ Guem,na Eurcpâe fos EÍadosUnidos, quandoa dis
c u s s ã o d coos n c e i t o sddees e n v o l v i m e n
sut ob d e s e n v o l v i Ì raìde0nut oi r irue l e v â n c i ad. 0
e s e n v o v i n ì eenntíoa t l z a v a

I
Panejamento P,l â n e j a m e nAt om b i e r
. e Pbrâdigmas
de DesenvolviÍÌìento

o nìodelo e sociedade voliadosparao consuÍÌro nospaíses domÌnantes no espaço ecorômico mundial.0desenvo -


vlmentoestãvâligadoa paíânìetros econômicos comoa to PIB (Produto ntemo BrLrtol, evo uida economiâ de Írer-
cadoe especializrção datociedade.Sem dúvida, eíes conceitosconsolldãram o desenvo vimeniodePlanejaÍrentos
, p i n c í p Ì op,e l aR e v o l u ç lãr od u s t i a l d e1 7 5 0 - 1 8 3A0ó s i mn,o s á n o1s9 5 01 s 6 0
d eb a s ee c o f ô n r i cl nad u z l d oesm
sLrfqirarn os planejamertos econôíricos de maiorimpodânciâ. Píogressivamente. elesforamganhando folça Poit
úam vistoscomoun2 forÍÌrâde alcançar maisrcpidamente o cresclÍÌìento econômico, e se tornaram comuns em
váriosniveisdegovefno. Contudo apresenlavam váiostiposde probenâs,como:0 plano era mais um doc!mentÔ
do quea açãoque representava - eÉ um íÍÌr em si nresmo; e€m de dificiloperacionalizãção poí seremmlito
íqìdos,levando à nãoimpenentação; háviafêltadeconìunicação entreplanejadorcs, adminisÍadores e politicos
quepossuhÍÌr diíerentes pontos de vistâ e qLr€, prcocupados com o planejanì€nto no "terceiro mündo', debâtiam
onqâmente essês queíões.

UmavÌsãorm poucomaisdifefenclada
I-Unidos, de planejãmento sufgiutanìbémnâ décãda d€ l9s0 quando,nosEstados
â píincipalpreocupação qimvaemtoínoda necessidade dese3vaiaí os impactos ãmbkntâÌsfesultantes
de graÌìd€s obrasestâtais. Uma vez que enì grande parie desses empre€'rdimentos prcdominavam âspedossociais,
coÍÌìoqeraçãode empr€gos e cÌesciÍÌìento inadequado dâscidades, o procedinìentometodo ógicomaiscomum
contlnuava sendoa análisÊ de custo/befefícÌo e dealieÌnativâs técnlcasde ergenharlaPefdasambl€ntãiseoutíâs
aliemativas sociâÌs ÌìãoeraÍÌìre evadâ5 âiéentão.Aq!€íão ambienÌalera visú comouÍÌìseqmento à pâte, igada
à sistematização do conheclnìento da natureza e à política de protecionismo. De acordo con Laio!r {19981,os
modemaajudaraÍìa tomá- ':.. a, pouco a pouco,umã pade de nossâexistência
lmpactos aÍrbientais dasociedâde
e 9 â .p o l r i c de Ì o r u | . .F. a o d ( o ud oe , Ì e o í a o a t e r i omr r r o o s o cà : ì

Durante quasevinteânosdebateu-s€ ro ConqressoAmúìcanoâ necessidade des€exigÌrestudos de impâctoâm-


biefiã e,durrnteessas décadas, a idéiacomeçoutambéma serdiscutldâ emoutrospaisesA.5unive6idades,p n
cipalmenieamerica nase canaderses,passrrama se paE
preparar tesponderàprovávelexigência egal,retomando
â vÌsãoholÍstica
€ inteqradora do meioeconíd€ËndoasaçòeshumrnrscoÍìo partedo processo
d€avalìação Essa
evolueão do conhecimento âindaenâv: muitoseparada dosp anejamentos e planejadorcsda épocaFo€m,ro
entânto,Ì'nudanças slgniícrtivasquenãoocorremnì poracãso.Nâ reaidade,folama expressão dat€río,mação
domomentohistórlco em quese eíava vivendoentamente, os plarejameììto
pfÌncipiosdo dascidadesedo câíì1po
ioÉm,lentamenie, serdoatingidos pelasmudanças do pã€dúír; soclaviqente-

Éassimque,no Íina da década de 1960.ocoíeu!nìa feleiturado5ftndameÍìtos dedesenvovimento,


conceituaÍs
qeradapoídlv€rsas causas histódco politicas.0s
pakessubdesenvovidos€stavam senrprcm!ito longedospadrÕes
do PÍ!meiro e a ênfasenã mentâlidrde
lvlundo voltada pa|a píovocâva
o consumo conseqüênciasgraves,taiscomo
poluiÇão,derìqualdade soclâ, aumentoda cfiminaidadee insatkfações da sociedade GanlradeÍaqueã ldéiade
nãohaverum modeloúficoded€senvolvlnìento,sendo quea próprÌ,sociedade
o nì€lhoraquele comsatis-
decide,
toçãodesuâs necesìdadessegundo suas condiçõese sua socia
representatlvidade - Surykammodelos âlternâtìvós
de desenvolvÌÍrento,conside€ndo benefícios
desvincu adosdo ãspectopuramente econômlco- comoquaidade
-,
de vida fkico-nentê,confodo,higi€ne,€ducação bemcomocâracterÍstÌcas do ch;mado"mufdo
negailvãs
desenvolvido", comopoluição e degfadação ambieniai.

ÂquelasantigaspÍemissas depLang-êmenio, combaseenìdeínÌçôes econômicas e decaráterseiorla , nãoíì1àis ser


r'ÍâmcomorÊferência indiscutivel. Exisiam-se planejaÍnentos Ì'Âais abGnsentes, dinâÍìicos, prcocupados com ava
'acòerde
i m p a c taor i b i e n t aNl .â om a Ì s saed m i t iuas a r c o m o s i n ô n Ì m o s d € s e n v o l v l m € n t oeeccroersôcm
i mi ceon t o
qualidãde
iconôíÌrico, de vlda e padfãode vÌda.Países subdesenvovidos que havlamzlcânçado Lrnìsiqnif,cativo
resciÍÌrentodeseuPLB aindaconseruavaÍÌì umqrandenúmercdeindÌvíduos semacesso aossenr'içossoclais básicoç
i!êúde,educaçâo, rutÌlção),desvinculando a coíelação ertft úetcimento econômico e bem-estar socla

0s estudiosos naáíeaambieiÌalsã0unârimesemafifmarqu€o mârcodaspreocupaçõesdo homemmodefno com


: .eio ambiente, lncorporcndoquenõessoclaÌs,poLiticas, comusoEclonaldosreculsos,
e ecoÌrônìicas
ecoìógicas
:e!-5e eÍÌì 1968,como C ubede Roma.Essaíol umarcuniãode notáveis de div€Eospaíses áreãs
€ de dÌve|sas
:c conhecimefto: bÌológkâ,econôÍÌìica, poLitica
socaL, e industria.
ReunÍãmie pâfadiscltir o usodosrccurcos
iâ e PrátÍcâ
eÍn Planejamento
AÍnbienta

raturaise o futuroda hLrr,ìanidade.


0 rektóio fìnâlchamado'LimÌtesde Crescinìento"
abaou as corvicçõesda
épocasobreo valordo desenvolvinento econônìico pa$oua tuzermâiorpre$ãosobreosgovemos
e a sociedâde
aceícada questão ambl€nta - Essa.euniãofoi o motivoimpulsorpa€ que,€Íì 1969,os EUAe abofassemo NEPA
(NâtionalEnvÌonnentalPolicyAct),umaleqisaçãoqueexiqÌaconsdúâçôes âmbientaisno plan€jamentoe nas
decÌsõessobfepíojetosde qrândeescââ.seguiÊm-se zo NEPAdive6asegk açóes,emouÍos paÍses, comconsi-

0s primeirosesludosde
avaiaçãodeÌmpacto dep anejamento"
refìetiam'tisteÍiâs , masrefe
decafáterambienta
renclêdosporobËspúblicas.0s
métodos
adotados eraÍìun somatório de custo/benefic
dasavaliaçòes o,técnicâs
de queíionamentoe métodosbaseados
em listagens,
desenvolvÌdosenÍe osãnos1930€ 1970.No fim dosanos
1970retomaram-seosfundaíìreftos
ded€cisãomulticrit€rialdesenvolvÌdos derecu6oshídicos
!ara olaneianì€nto

e ieó.lcosem planejamento
Técnicos passacmentãoa questionarsuasdiret zes,discltindotanio aspectosdo
pÌocesoem si. comoo pape dos panejadoresâtuantesno prc.eçso.
Auestionava-se se os planejadoíes
eram
Íealm€nte
objetivos porquee comoo públÌcodeveria
€ lrôpârcÌâÌs, serenvolvido,ou conìose poderiaintervr no

Nosanos1970€ iníclodosanos1980,a cons€rvação e a preservação dosrccursos naiulâise o papeLdo homem


integÌadono meiopâsãrãmâ terfufçãomuitoimpo.tante nâdÌscu$ãodaqualidâde devidada popuâçã0.Nesse
periodo,
osconceltos sobíep anejamento, infuenciador peosestudos de inìpacto, sorrcram umârefomulãção, na
quãla qu€stâoanìbiental fol ampâmenteconiempladâ- Surgiueitào, nesç época,â teidêncìade elabofaípla-
nejamentos rcgionâis i.tegmdos, quese resumiam nafoma izaçãodo sÌstema de plafejamento.jã existente, conì
elenìentosprovefientes do meÌofatural ou anÍopÌzadoâna isados de foma intemtlva. Independentemente dos
objetivoso duol o c a l pâ n e j â d o , e e
saí n t é q i âe x i g i a e s p a c i a l z â çdãe!on ì c o n j u n t o a m d ed a d oqsu en e c e s s i
op
tavamsú compâ Édos,sobrepostoseâva iadosdêmaneiíâholistica. Noenianto,a experiênciâ dosanos19301940
I com pesqulsa reqional,
poÌsefa Ìncompativel
espacÌalização de lnìpactos
com 2s dirct.iz€spoiticase econômlcas
e planejanìerÌo de bâciahÌdrcsráÍìcã
da erâ desenvovirÌìentÈta.
hãviâsidoabzndonada,
0s p anejadores que
buscavaír obteícomo píoduto plaiejamentos de caíáieÍambl€nta , começafam a fecupeËre a lnteqraras expe
em planejanìeftos
rlências de rccursos híd.icos, dosestudos de impactoamb:entae dasavaliãçóes de pâisagens,
benefìciandoie dasistemática desefvolvda zo longodotempo.Estrutuíâs esquecidas deplaÌrejament0s urbanos e
reqÌonaise conceltos ecossjstêmicos passaram a fepresentaf asraÍzesdoconhecimento holisiico.

Nâdécada de 1980,gruposgovemâmenta s organiza€m*eparaproduzirplanejameìr1osf€qionaÈ.Poíém,poucos


conseguiram, efetivaÍÌr€ik,impementaíplanejanrenios quasesemprebêtrados
ambÌentaÈ, por dinculdãdesi.e
titucionâis.
Haviaesforços pamincuir conceltos ecolóqicos,
econômlcose poiticosem planejâm€ntos de carát€í
regionaleurbano, mase estendiarô a serunicam€nteacadêmlcos
ou estudos
decasonãoap icados. Nessadécada,
o amblentee o desenvolvÌÌÌrertojánãopodianì isoadamente.
seÍapresentados Destãformã,o planejamefto âdje-
tivado "ambiental"e€ vistocomoum camifho pa€ um desenvolvimento
sociâ, cutufal,âmbl€ntâe tecnolóqlco
adequados.Eraapresentado íìrultasvezescomouÍì inírumentoqueproteqiaa naiureza e nelholavãa quâlldade
devidãdâscomunidades.

N â os ep o d ed e Ì x a r ddei z eqr u eâ q ! € s t ã ao m b l e f t ai n s ea s e , e n t r e o s a f o s l 9 s 0 e l 9 9 0 , p o r m e i o d e p r o p o s t
de gerenclamenio de rec!6osnaturaÌs, cujaspreocupações iniciaiserâmessefcialmente de coÌìtmleaírbi€ntal,
eÌaborado atíavésde reguânìentos leqais,nrasnãode Íìudançade poíuÌa dianteda utilização dosrecuEosnâ
tu€ls. Prcpostas deqerencianìento e p anejamento ambientaruzãramie âo longodâ históia,leúndo m!itosa
confundi-os€ÍÌrconceito, eÍruturae pÍocedÌnrentos.

PIÁNEJA
IINTOI DESENVOLVIIV]ENTO
SUSTINTÁVE.
...oua construção
deumldeário
Apreocupaçãocomâé9uâ,comâpoiuiçãoecono5impâciossociais.osurgimeiiodosmovÍment
o s a v â n ç o scdi êãn c i d
ae, D a r w ianG a i a , s ã o a c o n t e c i m e n t o s q sue sf oorm
aamn d oi o
an d âh i s t ó r ipâr, e s i o n ã r d o
oq o

cAPrruÚ
I
Planejamerto,PlanejamentoAmbien
. e Pãíâdigmas
de Desenvolvirnento

mudanças, deÍrirdo ideáíiose determinando !m fovo pafadigma que ifcorporasse as queÍõ€sãnbientais,


gpÍessâsem umapolitÌcâambiental. obviamente, as premissasde plaiejâmefto camìnharam paíâlelas'com o
cbjetivode responderaosnovosrumos.Assim,muÌtosconceitos relâuvos; novosprifcípÍosde desenvolvimentO
3â5eiama sefqBdativãment€ incoípoíâdos aospÌanejàmenÌos, comoa peEpectivã deesgoÌaíìreniodosrecu6os
natuÍêis,
a evoluçãocom qLre modos de vidavêm alteGndo o meÌo âmbiente, o corceito
de qla idadedevidadis-
nnio do de paddod€vÌdâ,â deqfadação p€la
do meiomedida capacidade de supode e sistemasd. altocontrcle,
o! a .oçâode recuÍsosve6usservÌços ambieniâis e ecolóqicos.Emplaneiamento, diferençasde coic€itospodem
e%ra:bo.daqens meiodológicãstotamêntedistintas. Éo queãcontece, porexemplo,comasÌìoçõesde e
resíduo
rêru6o.Ouando ersesdoisconceÌtossãodiscriminados e,portanto.o residuoé admitidocomotâ1,entãoasdkeÍi-
26 projetam-secomomedidas mitigadoras,deminimização dã fontede produção e melhoraltemativa de.eseruâ-
Mas,quando asnoções de resíduo
€ fecurso sãointercambiáveis,o residuo comoum recur50
é analisâdo potencìa
oueesÌáno lusaÌeíâdo,no monentoeíado,usadoe mânejâdo indevidameÌìte

an outEspãlavÉs, em um plai€jamento
a esiruiuae os píocedÌÍÌìentos
os objetivos, a partirde
serãodennjdos
rm ideáio,Ììorteadorde todoo seuprocesso,que e
evaráos conceitos prcmissasde pamum
desenvolvimento,
crdo esp:co,numdeteíììinadotempo.Seo ideáriose passará
concretDâr.então a serconsÌdeÉdoummodelo,umã
Êferênciaou uÍììpandignãz sererâíÌrinadopeloplaneiâdor

0 ideáí0atuã| foisemeado noano1950,quando a IUCN(WotldConseNotíon UnionlntemacionotUnionConseNation


.fNorrre)apresentou umtrabaho queusoupe: pfÍìreifavezoiemo "des€nvovimento suíentável':Noentanto,
eleditundiu-se, claËnìente,em 1971,na ReuÌìião
deFoureux,âgorâcornol]oÍnedeecodesenvo vimento,fomulã_
dobasicamente pelaescolafrancesa.
N€ieestavaclaËa preocLrprçãocoma deqndãção coma condlção
aírbiental,
sial dosdespivileg iados,comâfaltadesaneamento, comoconsumo indiscmÌnãdo ecoÍì a poluição
ãmbiental.
Ãcíeditava que
5e,n€ssenroÍìento, iiiciativas poituaispudesseÍÌì
rììutiplicaÊseà medida que ateízvâm seusu-
.r5s. comomododevida.0ecodeseivolvimento prop!nhaobservaraspoteÌìcialidades
e fragìlidades
dossistemas
quecompunham o meioe eíim!lara padicipâçãopopular.

:gsconside;acôescontinuãram a serdebatidas
naConfeÌência dâsNações Unidassobrco MeioAmbiente Humãno,
.5 EíocoÍìro,no anode 1972.um maí(onadisclssão po
sobrc uÌçãoda águae do ar,do p€rigodo crescimertô
oopubcional indiscriminadoúá aledâdopeloCubede Roma), e dosusosdosrecursos nât!€Ìs. Na ReuÌìiâo
de
stotolmocriouseo PNU[44 ÍPíog íamadasNaçôes Unidâspsrao ]tleioAmbiente),como objetivod€sercrciaras
ziividad€sdeprcteçãoaÍìrbiental,
e o FundoVo untárlopafao lvleìoAnbiente,bastantevoltadopaGospaisesem
desenvolvimento. para
tutasiniciativasapontavam uÍÌì, consoidaçâoda propostade ecodesenvolvimento,paraum
.ovoideé.Ìoa s€ívishÍnbfado. paisesdesenvo
Apesãrdasdivergências€ntre vidose emdesenvolvimento íegÌsÍadas
.Ú9 R€u.ìião de1972,rôuitosgovúnoseÍimularâm,a paÍtirdai,políticas emseusrespectivos
aÍrbientais cent.os
.oheqüenterente.p.anejaaenro\ coÌeçàrar à seesvJrL€'dF".rodeu'la novaordem

!n 1983,ocoíe! o teíceÌíog€ndeencontrooryãnizâdo GeElda0NU(orqanização


pelaAss€nbléia dasNações
quecriouaClú[4AD(Comissão
Unìdâsl, 0sÍupod€especiallstas,
e DesenvolvÌírento)
lv]urdiãlsobíel\,4eÌoAmbìent€
cúdenadopelaÍÌìinÍstra
noruegueeGoBrundttnd, feuniuduranteÍêsaÌrosasalterfativasdeserìvolvidas,apontou
ssperiênciasbemsucedidasepeisouemalternativasrcalistãspê.aasdefrciênciasobseryadas.Apfesento!,€m1987
r 'tlatôio "NossoFuturoComum"(ouReêtórioBrunduard), queoÍcia izouo ie.modesenvolvimento susientáve
ngeÍjdonosanosle50(CMMAD,1988l.Nesserclató'io,foipropostoqu€sedeviaat€nderàsnecessidadesdopresênre
u st o- r e s ddoo c u m e n t o ê p o Ì r úarsavmá r i a s c i sqelso b a Ì s
s e mm m p o m e t e raot e n d i m e n t o à s q € r c ç õ e s f 0u st uaE
jcomo€neqia€ camadade ozônio)e destâcâíârìr a extinçãode espécies e o esgotamento de rcculsos genéticos
i€forcou-se,rinda, o debatesobíe ofenôíìì€no da erosão:nduzlda e â peda deíorestas. EÍas eíanì at bases a ser
:sideGdas €mfuturosp anejãmentos, âdjetivados já nessa década comoambÌenta is Ela m tã rÌì
béíi as bases paÉ
: cóximo eirconÍoquercunidarepr€sentantes daTera p〠um acordointemaciora,a Confefência do Rio,em
'992.vinteanosdeDois do Encontro de Eíocolmo.

i8'0-92uniu,emteíitóiobíâsÌleiro,l78naçôesquedebatefamtemâsvoltadosèconservaçãoambienlã1,àqualidade
ÌyidanâTenaeàcoisolldaçãopolíticaetécnlcadodesenvolvinentosustentável.0scamiÌrhospropoÍospeãCúpula
AÍnbÌental
em Planejaínento

eÍÌìciico principais
daÍenâ podemse.averiquados documenios:Convençâo sobr€írudançacliÍrática'convenção
sobrcdìv€ísidade PrÌncipios
biológicã, parãmânejo e de
conseruação forestasDeclamçãodo Rioe Aqenda 2'

Dentreosquârenta daAgenda21,queversasobreos malsdrferenres


câpitulos temaso Cèp 7 tuzumarcferènoa
particuãr paíao p anelêmenio ftcoírendândo,avaliação
rurale urbano, humânas'
dâsatÌvidades do usoda teíâ
e a oÌdenaçãodesejadadosespaços deitrodospÍeceitos
dedesenvo vimentosLríentáveles!íeitabilidãdedesdo-
bÉdoseÍrsuasdimensõeseconômlca, po
sociz,aÍìbÌentâ1, íticae cultuÉ AsslÍÌr
a novâ
ordem parãplaneFnìento

Noentaito,cono b€ÍìralertadoporAÍ:es {2OO0l, nàosepoderla dDerqueestamosdhnte deum novoparadiqma


poÈo ideáiopostonãoviriâãcompanhadode umamudarçaefetivado modelode cresclmento económÌco iideradÔ
oelosDzGes do Norte.Conforme esseauior,o desenvolvimento sustentávelnãofesponderiaà cris€dasteor asde
dadécâda
deservolvìnì€nto de 1970.semefello,essaveÌienteapenâs seâproprÌaria
de ã guns dos antlgosafseios
cono endoqenia d0 prccessode desenvovìrnento, âbedur,a comomecânkmo
à participação de envovimentÔe
depodeíou píioridâde
distfÌbuÌeão noatendÌÍÌìento dasnecessidâdes paradifundirumacultuíaambieniãl
básÌcas,
quepreservarlê relãçóes
a5iradicÌonais de poder,Ìãntoentrenaçóes como entreseus9rupos
internamentei socâ s
SeriâenlãonecessárÌoponde€Ìa oossibiLidade de queta discurso
tlvessesldo simplesnrent€'
assurnÌdo, parã Üiar
um corsenso sobreumaformadesedesenvo ver,masque,na pÉtica,seia viabiizadâdentrododisc!60 ant€rioí
Ouseia:ÍìrudaÊse-ìao dÌscuíso paranãoseperdero podeL
ou o reglÍìì€,

n sÉdbeb é( 1 s 9 7q) l e d e f i n e d e s € n v o v i m e n t o s l s t e n t á v e l c o
T a m b ésÍ ì€ f a zn e c e s s árrci of l e t i r e o b í e a s p a l a v C
:..umaideologia politlcaou utopiadesenvo vidaÍìasNaçõesUnidasvisafdo iriclâírent€atÌãirospahesdoTerei'Ô
l v l u n dpoa Êa d o t a f eamã g e n daam b l e n t â L dpoasÍ s edsoN o i t e :

t eÍì um paisdo Sul,diantedessenovoideáÌlo,sem


Pla,ì€jar rea mudarçado paradlgrôa de desenvovimentÔno
0!ândo se planejasobesse prismãâs dlretftes p.oponas ou medld'snào
t mundoé, FËticamente,
cofdizem,
impossÍvel.
deformaqera,comâ verdâde politlca,
tecnológÌca
no Íìírino, confusoe inexeqüive
socialsoa,
e ínâncekâda rcqlâotukísobrequalidâd€ devldã
diafie dãsreaidadesq ob,ise regionaisvrg€ntes
e iqualdêde

Nãosepodedizeíquenenhumeíofço folfeito Algunsexemplos podenr serâpresentados' comoa crlaçãodâ cus


(Comissão de D€senvolvime'rto Sustentável), da ONU,pãraassequrar os compfomlssos âsuÍìridos na Rio-92râ
rcâlÌzação da Rio+s(sobcoofdenação da 0NGEarthCounci),pâraestimuaf a apllcãção dosprincíplos contidos
s o e n t a n t oã,sf o f ç a sq u e
n â A g e n d a 2 1 , e o d e s e n v o l v l Í ì e n t o d ã s A g eoncdrakse2r1nm a i s d e1 2 0 0c i d a d eN
ins!Íef1ável"aindasãodorninãntes
norteiamum desenvolvimento

Hoie.nosoak€semdeservolvlnìento, a a ternatÌvaencontrãda nos planejamentos é ap icarum ou algunspr n'i-


piosdentíeo conjuntoquer€gea propoíade sustenlãbilldade e o Ìdeáiode desenvolvimento strstentãveL' abãn-
donando aqueles que coffrontam diretanrente os principios do desenvo vimento de fâto assumldo pe a sociedade'
bemcomoas poiticasdeÌeãdvlndas. Osp anejamentos sã0,comumentepemeâdos de conÍâdiçóes e conflitos
de intereses.Nãoé, prcpiamente, â falta de conhecimento e experiência que lev, a essê cordÌção Não existem
dúvidassob o fqeu e d e v e s e r i Ì ì s er roi sdpor o c e s s o s r m a l o í p a r t k d
i pâas çoãc oi e d a deerev o l v ì n e n t o d a s l i d e r a i ç a s
mâioriÌìteqBçãode plaÌìosregonai5.PoÉm,coÌ'Ììoimplementá_los? Crlzrnovosmandamentos pêrãconsumÔ e
paracheqaràlustÌça
úod!çãoe novoscãminhos soclâLOuaksão?

Emsuma,diantedesseconiexto, dlzerqu€o planejamento


ousa-se ambientale
voltadoà conseruação d€senvolvÈ
âtual,mais!ma pâkvrada moda
maisum Ìdealutópicodo queLrírparadlgma
mentos!íeÌrtávelé,poÌ enquãnto,

E PLANEJAIV]ENTO
CONSERVAçÂO NOBRASIL
AI\4BIENTAL
i o c u m e n t o s d e c a É t e r a Í Í b i e n t ai sl et ar aptoud€e m s e r e r c o n t r a d o s a i n d a n o t e m pi aosdporllm
N o B D s, d r npeéi dr aos
décadas de 1800,quandoÍaÍì discutidos prcbleÍÌìas llgãdosa impactospíovenlentes dasauvidades humãnas
e sr € c u r r onsa t u r â (i sF Ì q . 1 . 1O) s. d o c u m e n tdoesa e i r aa D .J o â oV l e D P e d rloL s o b raeq ! e s t ã a
s o b ro ombiental

ì. ceriru(!
PlanejâÍnento
Planejamento, Arnbíen
de DesenvolvÌm€nto
e Paradiqmãs

quenortearam os pimeircsregulâÍìì€ntosd€ proteçãoambiental,foramescfÌtos por natu€ListâsÍazidosparao


da €scolafrarcesaiquesepteocupâvami
BÉsilpelolrnpérioe depolspor discipulos enì primeiEiiíéncia, corna
quâlidade
e quantÌdâde dosrecursos hidicos,pot€çãode fìoreíâspala2 conservação de mananciâis e o sanea-
meniodascidades. Desseperíodo podemsecitarnaturalistascomo spix, 4artius, Mikân,PohleLoúreÌ]
Nattےer,
e,mâisparaofìnado século, enqenheìros comoAndÉBebo!ças, que utoupelaexistência d€ parquesnacior,Èe
estimuou D.JoãoVlâ convocar o Í\,lajorAfcher, um botânico 2mâdoí, parareflorestar ao ongodoscursosd áqua
d o t ú a c i c o d a - i u c ã , n o c o o e l a r e i o , . o m o ' o r e à d e e s t i Í , 1 aãgr eu ga al idonaordiaeá o u ã
lfig .2ì

que as observações
É vital destacar acercada consetuação aírbientaldo impérlono Ìniciodo sécuo XIXe€m
tÉtadaspor naturalistascomumente desvincu adosd€ compromissos com m€taspolitìcês ou complan€jamentO
rcgionai-Atéoínaldosécu o i,on â t ! r ae r a d i s c l t i d o s opboon t o d e v i sdt as o h ç ã o dper o b l e meassp e c i n c o s
ml e
dapreservação
e localizãdos, e daformação desantuáriosquega.antÈsem a mânutenção deecossist€mâs natufais
Nãoexistiãm, âsim,propostasde p anqamento ambiental.0s pr€núncios dessetjpo de proposta tofnaram-se mãis
.oncíetosna vifadâdo sécuo, nosanos1930,quandofoEm modelados os planejanì€ntos de Rcursoshidricose
g6tão debaciashidroqófìcas. Nesses€ntido, Lrnìbon exemplosãoãs Propoías dos engerheircs derecu6oshídrì-
ms comoSatufnino de Brito,paraosEstados deSãoPa!lo,RiodeJaneirc e Mjnâs G€rais

CoÍÌrorespostã
a essesavanços, BlasllévÌstaa partìfdosanos
â inhaÍÌìestËda aiua politicaaÍÌrbientalno 1930,
mm a conÍituiçãodo códisodeÁ9uas,do Códiqo Florestaledâ Leide Pfoteção
à Fauna

0 €spífitod€senvolvìÍÌìentista
da década de 1ss0er.aÌzo!-seno Brasile âsdécadas d€ 1960e de 1970apresentâ-
Ém !m paiscomprÌoridadeÌìa induírializacâo.Denâfo.ma,têm-sedocunìentosq!€, bâs€âdosnaprenìissã deque
o principalimpacio
erã a pobÌeza,eíimìrlavâÍì,e muito, a qe€ção d€ poluentese o d€pauperametìto dos recursos
daÌlrais.Nesse p€íodo,osgovernos tÌveÉnrpouquís5ima
brrsileifos prcocupâção como meÍoNoentanto,nãose
podedeiÌaíde lembËrquea qrandeprcocupação coÍÌ]o nreloambl€nt€ já,
deu-se pârtirda décãdz de 1960nos
ÊUA, propaqando-sep†outrospaíses efaz€ndocom queelesdebatess€m teÍììascomoavaliâçãode iÍÌìpactosêm-
bÌ€ntaG, p anelamenio e gerenciâmentoânìbiental. Nadécadã de 1970,aderÌram à discusãopãis€scoÍroCanadá,
Jâpão, Nov,Z€lândia,Austráliaea Eurcpã ocidentale, nadécada d€ 1980.aAÍÌìécabtina, Eurcpâ Oientâ|,União
Soviétìcê e su e LesteAsiátlco-
Na dècada de 1990,os parses da Áf ica,do mundoárãbee ã Chinàlniciarãmum
debatesobreos orcblemãs ambÌentris.Sobessaperspeciiva, o BGsiseÌnsefÌunaqestâoemfìnsdosanos1970e
iiiciodosênosde 1980.Defomaoícialsonì€nt€ a partlrde1981,coma PoíticaNêcionade[I eioAmbÌent€, ! ma
'cadade irtençõeJem rehçãoà conseryação do meio.

tu dÉcussõesaconteceGm em uma novaS€cretaa iníã âda:a Secretaria cujasprimeins


de ll€io Ambjente,
d.didasvisavamà proieção
dosrecuroshidicos.

as princÍpâis
razõ€squeprovocanm a mudança do governo
de compodaÍÌrento foÌãmresultêntes de pressôes
de
@ncosinternaclonâis,quepâssafam a exigÌ eÍudos de impãcto
ambienta parafìnanciamento de projetos,
das
istas,comoa UCN/WWF(WorldWllditu Foutìdation),com
siedades estrangellêsamblenta â EstratégiaMundial
Gãz conseruaçãoede 0NGs(orsanÌzações queseolganizaíam
nãogovernamentais), ììoBnsile pasaEma exigìr
nastoÍÌradas
õa.ticipação sobreo ambient€
dedecisâo

ih 1981,comojácitado,foipromulgado umdosprincipaisdocumentos tefer€nt€saoâmbiente:a LeidePolítica


Na-
do.alde lt4€io
Ambiente(conhecidã comoPNMA), Lein'6.938/81. legaÈercmsetorizadas,
Antesdela,asdifetrizes
qadasa !m ãspectodo ambi€ntecomopreseryãção d€ íoreías, proteçãoà faunâ,conservação dos recuEos
-'dncasou poluentes
(quadrc1.11. Esse novodipoÍììale!âlcrÌouo SSNAMA (SistemaNacionâlde Meio Aírbiente)
. ÕCONAÌúA (Conselho
Naclonãlde [/e]oAmbiente)e formuloudÍlúrizesdeavalÌ;çãodeimpacios, planejamerto
.ge.encÌanento,de zoneamentos ambientais,Lrsandoconrounidades de plânejêmento as baciashldrcgéfìcas
ãi! pdmeiÉve q!e, explÌcitamente, surqluumapopoía de planejaÍììento ambiental no B€sil,comofoÍmade
:ieniaçãodeodenamento t€íitofÌal.A Leleradensãesebaseava emconcepções modernâsde avâlÌrçãoe geren
Ese doc!ÍÌìento
:znento d0 espaço. multostmbãhosvoit dosa planosde baciashidÌogdncês
Ìnspirou (PBH5)
c PÍática
Ambiental
emPlanejamento

eh neodosda
F g. 1.2 ïelo deRicholl Bote sobteo BaiDdeBÒtdfogoe CotcovodÒ
sécutaXlX. Neloôbsetroae a desnotonehtÕddsenc6tos.

Poúedo rc,iõô desÍrcçodopetoscutÍutasde


.hó,.ond de oçúcore cofé, sequidos pelo
I g.1.1Enneddasde 184o,Félix Énìte ocupoçdopat residêncìosfôi rccupercdo peto
'Moto ftgeneruçdo nõtutoldoFlôtesto Attôntico
Iduhdypintou o poisosen.otiocd,
reduzìdo o @tvõo",Plea.úpodo en íetrutoto e pelaplontia,o poftnde 1861,.te 10.o00
lintÍe ontogÔnicoenÍte d ndtd exubercntee nudos dedivetsdsespécies sotrõ aiehtoçda
o clueo da espdç.desnotodÒ de MonuelAftherApafti de 1961,odrcddo
fata, denÍtodo ndciço do Iiuco, pdssauo sel
e9âis
Ouâdror.1 Legislaçãoãíbiêntal:princpaÈdocum.nlo5

Em 1986fol aprovado

l e g a l d e e x t r eÌm map o r -
â Proteçãoà
03.01,1967dispôesôbre Fauna.
t â ì ì c h : aR e s o l u ç ã o o o 1 ,
d o C 0 N A M Aq ,u €c f i o u
20.12.1977 dÈpõ. sobrea criaçãode a obrigâioiedádede
ìnterè$e Ìuristico; sôbreo nventâro com eíudosdeimpacioãmbientalno BËsi!pâíâ!nìa vasta
túftticásdosbensdevâlofc!11úble natura. qamad€âtividader 550muniuassecretfês
hunìanãs.
d em e i oâ m b i e n d t e€u m aq r ã n dqeu a n t i d a d ed â d o s
âmbieitais. Al9!mâssecretarias de meioambiertede_
R . s . C o N A M A n " 02
03 z e s
1, 0 ì , 1 9 8 6c s t a b e l e c e â s d Ì e t p â € a mpactoambienÌã1.
a%liãçâôde servolveraÍr outro tipo de diagnóstico, visandocriaÍ
APA5 (Areas d€ Proteçâo Ambientâ ). Ess€ conjuniod€
lnforÍìêçóes passou a ser enierdidocomoumaieíã-
0 5 . Ì 0 . ì 9 8 S C a p i touV - 0 o MeioAmbiente: Anlgo225.
mentade p anejâmento. No entanto,e$es tíâbahos
forame abo€dosconìobjetilos,concepçÕes e métodos
dÌferentes. Ìornou+eeúemamentedifici uti Dâr 2sin-
06.06.1990 regulanentaa Leln"6933,de3r aqoío de1931e Lein"6902 formações e cof.lusóes dosestudos div€rsificados pã€
d c2 7a b r i l d e1981,quedÈpòesobreÊstações
Ecoló9ic6. comporo p anejamento região.
de unìadetermÌnada

Na décádade 1990,o p ãnejamento amblenizfoÌ ìn-


Nacionade RecuÁosHidÌiNs,
08.01.1997 nstitulâPolÍtica co'poÍadoaoì plàrosd 'eÌo'F\ --n cioais.ro d oarl
dÊsses trabalhos queseobtiveËma5inforÍììaçÕes mai!
contundentes sobre qualidade de vida,desenvolvimeììto
susteniáve,sociedâde e meioamblente,promovidar
18.06.2000 instituiôSBtemaNacional d€!nidadesdeConserua9ão da
p e a p r e o c u p â çcãoomo s e rh u m a n o .
Naturcza e dá outrâsprovidèncias. Requãnentâo aít 225,
5 . . i r , 1 o \ l , l ' ê v l o a c o l r t L! : o í F d e z .
Emsuíìrr,a pafiirda décadâ d€ 1980,o plaieiamentc
anìbienral foi lncoQorado pelosÓígãosgov€mamer-
socledades
taÌs, instituições, ou oryanlrações.Con_
Bes. n"303 20.03,2002dispõesobrepârãmetros,
CoNAMÁ deíniçõese Limitesde
tudo apresentou-le fomas,eír funçãc
sobdÌferentes

cAPTTUI
Panejâmento
Plânejamento, Ambien
de Desenvolvimento
e Paradigmas

1S05
peLoprocesso
dãsat buiçõesdos rcsponsáveis d€ panejamentoMetodologicamente, est€s
o âneiamentos€xpfessavamseuhistórico,
ou ã
seja, conjunçãoentrcconceitos
e estrutuۍ
de o aneêmentouúano,estudos de impâctoambientae planosde baciahidrcgíáficaHoje'
o planejamerloambientaÌncorpoÉtãmbéma perspectjvã slstentável,
de desenvolvimento
ercocupando-secom ã manutenção
de estoquesd€ recursos quâlldade
naturâls, de vld†uso
edeouado d, conseruaçâo
do soo,a émdo aspecto e pres€rvação
de naturais.
slstenas

Apesar dosãvarços,deve-se conside€rqu€,numpfocesso de plânejaÌ'Ììento, aindâé conìum


e
r u e ae n q e f h a r i aâ e c o n o m d
l â
o m ì n e a
m 5t o m â d êdse d e c i s ã0os c o n f ì Ì t o
e so p o t u n i d a d e s
dentincâdos neÍnsempre reíttemconsideËções ecoóqicasesociocultu€Ìs deforma ãdeq!a-
Ca(Flg-1.3).No Bfasll,crltica{e mâisa eÍrutuË orgãnizêciona eo pfocesso dedesenvoLvÈ
- e " r o o op r ã n F j " r e ndt ooq L ed 5 u _ o a Ì e n r a ç õqeuseo _ o r e ' â 1Ë u r É m e _F o c o n r a o :
âindâcaminhamos ã passos lentosna coní.uçãodosfundsÌÌìentos quedevenìrcgí 0 plane-
do meloambÌerte.
lamentovotadoà c0nsery2ção

0s olanekÍÌìentos ambientah atuaissãofÌacos€íìrnrodelos ecológÌcos e tËtam a dimensão


poliilcadeforÍÌìasimplista.ApaÍticipação pública e a inteQretação dasíepfesentaçõessocÌaÌs
;ào airdatÊtâdasde formaamãdora. Náaindaum hiâto,nìuiÌocomum,€ntrca aboÌdagem
A
r e0 a - e i a d o Ì eu5b a n o se e c o n o Ís Ì á 5- e i Ì e sd e r a s i a d á r e r 'pee o c u p a dcoo! " 1a o ' d e
.açãode êtivldades humanês, o desenvolvlmento ecoiôrnico e a 9ú3çãod€ enìpregos - e ^""^".,, Mï,!',,rp,i:
3:€:1,*"T"'
ecoloqisiâs, ambientalistas e adminisÍadores do meio aíìrbiente voltados parâ pknelamentos
cujoelxodeanáliteé o melobÌofí5jco. làrtindod€ premissâs dlferenciadâs, esses pfofissionals
? - . â ì s o a a rs u a ìi - ' | o r - a c Òceosr o 5 eo a o j F r i ,aoí Í o i e l É lp - o e s tfeo - e c e '
- ^ e ( uÌ a d o
lnico. PÌncelanr ouadros de qua idade de vida, denâcam a conseryâção de áreas verdese a
3reseryãcão deesDécles rara5,mas,dentrodesses coriextos,suasbases lnconsistentes de cÕ-
rhecimento senìdúvidâ,
traríormarn-se, obs0letos
€m documentos

i viúl lernbrarque as deíciênclas ou imperfeiçõesdos pênejamentos sã0 respostâs


a um
:ompexoquadrodeacontecjmentos e desÌtuações
históricos -econômlco-am-
politico-socla
,iental cuturaispecuiaresa cadâpâk ou reqiâo.0 BÉsi, coíì10 outrcspâises, rde-
senìpre
,ltou seus plãneiânìentos em função dessa histórlê
e de suas próprÌês
situâçõ€sHã que se
3.nsìd€Ér, noentanto,a exktêncìa de unìdescompasso entrea respostadada enìum nofô€n-
Fig,1.3 EnchenÍesnodbttito deSÒuzds (Conpinos,
:€ históricono Brasi, e os pãíses
do Norte.Semprc seeíeve um passoâq!émdo nìovimento 5P)ocakn desdeasptinórdiÒsdesuofundoçõa,
rundial pã.aâ coiservaçâo do meio.DeÍâ foÌma,mâisdo que ouÍos paiseso Braslleíá en 1333, juntoàsnoqensdôtioAtlboiõ.Esto
figutu rcttutd en.hentetôco dosnuno tène
iandoor primeircspassos no processodecofÍruçãoteóÌlcasobfeplânejamento ânìbiental'
e
hirtóticd nd Proço5õÕSebostiãa,a núrtea.entft|
.m continuoprocesso de revisão,
nestasúltimas quâtrodecadas Ltboho.Hoie esÍoüeo peftehceo umo APA(Ated
dePtuÍeção Aúbientol),rcqulanentodo potneia de
un dacunentafatuol deplon.ionehta dnbtentot
PLANEJAN,4ENToi C0NCE|Tos EFRASES fElTAs queptetendercdúznosinpocÏas Òri1inados petõ
prcpio .on.epçõ. tibeninhÕdô .idode Apesõl
/tios conceitos foEnì cÍiadosao se defìnifplaneianentoDeumaformabaÍãnt€simples' dos ptupútos desoluçõÕdõAPA,osevenioseslôo
.rte.de-sequeo prccesso deplanejanìerto é uÍÌìmelosistemáÌico dedeternrinaroeíáqio€íì1 .rcscehdôdevidao ìntefts*s econônìcase pivodas
deeúprcendedotes e potittcas.
m eh o Ì c a m l n hpoa € c h e g âáÍ S i m o n d s ( 1 s 7 8 1 d iFôhte:
r , € v o c êe s t áo, n d ed e s e jcah e g a fqeu â L o - FosìnoNeÍa,2003 [úadifr.ddô]
enrPlênejamento
Anrblenta

z a q u e o p ê n e j â m e n t o é o d f e c l o n â d o r d a q u a n t d â d e , d a q u â l d â d e e d a v e l o c d a dOe ue tnrâoÌsu r e z a
à a ç ã oe e n f r e n i âarss i n r -
ep l a i € j a n e n ct oo m ou mp r o c e s rsÌoq o r o spoa r ad a rr a c i o nl âd â d e
a u t o í ersc í e r e m -as o
açõesquer ap.esentanì deíorma(kuvâ.

ouÍos conceitos, envoveÌìdooutÍose ementos, sãoapresentados porváros p anelâdores e podemos resum os


d l z e n . lqou eo p l a n c j a m e nétuon p r o c e s o q
continuo enlolveu e a c o e t ao , rganzaçâo e a n áÈ e s s t e matTãdas
dasifformações, pornieiode procedimentos e méÌodospaÉ chegara decÈõetou a escohasâcercadâsmelrrores
altemauvas parêo âproveitãmento dosrecuísos d sponi!es. SuâfÌ.a Ìdadeé atingirnretasspeciícasno fuiuro,
e v a n dào n r e l h o r i âd e ! m a d e t e f m n a d a s l t u a ç âeoã o d e s e n v o l v n e fdÌ o a ss o c i e d a d U e sm i m p o r t a ' ì p 1a epe
deíinâda apÌanejâmen é t,ao ì n d ao, d eo r e n t â o r si n í r u m e n t o sm e t o d o l ó
c go s a d m n s t m t i v o se g l s
a t l v o se
d e g e í ã op â r ão d e s e n v o v i m ednet o a t l i d a d en s u . nd e t e r n i n ã dsop a ç oe t e n ì p oi n c e n l i v a nad o p a r l i c p àção
Ìrstitucionae dosc dadãos, induzindo a relações nais eslreitãs eiÍe socÌedade e autordadeslocaise reqonais
Psquisadores desenvo!eran estudos sobessapíspectÌvâ,dandoumaconoÌação pràticae paítÌcaao pkneja-
m e n t oÉ. ì m p o d a n t e f Í i s âqr u e a è n f a r d o p a n e È m e n et í
o á n a t o n ì a d dae d e c i s Ô seus b, s i d Ì a dnausmd l a g n ó n 1 . .
q u ea, o m e n o si d, e n t f q u e d e í n ao n e h a ru s o p o $ i v e d
d o sr e c u l s o so m e i op a n e i a dD a .e v es e m i nÍ ì r a n ì e n t e
reco.heced r oi n â m l s m o dsoi s t e n r ê s qcuoem p ò eomm e l o . A s s lcmo,m op a n e j ai fn r pÌ c âi d e n t í c a rs,e l e c i o n a r e
d e s nt â rr e c u 6 o p s ,a r aq u ei s s os e j af e l t od em a n er aa d e q u â déan e c s s áor l o c aÉ á o se c o n h e c a o se mq u â n Ì i
d â d e e q u a l d abdeer n c o m o ì e r c â r e z a s o b r e o s o b j e t v o s p e r â o s q u a s e l eEsnssì eurmã âoé di ei rcgsi\dáo' isã
aLqrma formade espaclâ izâçãodosrecursos apresentãdos pelodiaqiósìico, bemcomoo conhecimento doscon-
desuâcoisefração
flltosdecoÍentes 0u !sa.

S eo p l a n e j a m e fl m r eç õ etsu 1 u . aps í e v s ô s e e n i m a t v a s d e c e n á r l o s t u t u r o s s â o e s s e n c É 6
t op l c êd e c d i r s o b â
Devem serprevistas, porexerÌlpo, âscoiseqüências de cadââ temativade açãopropona,be'Ì c0m0o somârôr.
deks.5eocorfenì previsaes e íormuam{e suas probâbi idades, a tomadadedeckãot?mbémervoveas ncertezas
e os r scos.Tantoquãntoos recursos, âsâçÕes propostas devenìreferirse a um ou Íìraislocâs e tambtmdevem
. oc o n ì a ms ú i n d i c a d apsa € d a t a se g m u sd ee m e f g è nà(
s e re s p a c Ì a l l z aqduaâsi f i c a d aesq u a n t Ì f Ì c a dCaosm
d i f e r e n t eesa,sp r e c i s asm ú o r d e n a dpaosrp ro r i d a daeo o n g od ol e n p o

c o m p Ô e -esíei f a s e ds es t v i d a d esse q ú e n c i q
S o be s s ec o n l u n tdoe p r e n ì i s eos p r o c e s o âuÉer p r e o c u p aemm
a t n qd o sn a p r o q ú m a ç ã
t É b ãh â r o Ì e m p o , o e s p a ç o e o s a b l eâtsl oesr e m doea ç Õ eAs s f â s ensa d am a i s ã od o
quea expresãodo reconhec meiìo dosceiárlose daseqúênc a ó9icade possbi ldadesdeacontecimentos, como
propósito de deín Lrmar condulâ pae um tipo de desenvo !imento prcposta, previsto pe os própros objetivos

E s s acso n d i ç õ eesv a mo sp r a n e i a n e n itnons i t u c i o n a i s


a trabaharemo procúsoconforme asiasú apfesefìã
d a si a F l q I. 4 . C o m or e s ut â d os ã oe s p e f a ddaisr e Í i
orcjetos z e sq r e p o d e mi e r h i e r u r qz!2 d aesmâ t éq u a Ì r on l v e i s :
p a n o sp, r o q r a m ânso,r m aesp r 0 l e t o s .
diâqróstico
0as Ìuaç40 enÍe
D€vese ressatar queexisìeumadaÊ dlferençâ
d i r e Í i z s ,p a n o sn, o r m â sp r o 9 É n ì aesp r o l e t oos ,q u e
n e m f n r p r e ê p a r e c e n o sht o Ì asbpar á t i c o sndt tet u i ç õ e r
prcbâbilidâdes,
conílltos, qo!ernanenÌâ Eisst.ê m c o n t e ú deocsa n c t e r i s t i cú a- s
p e c i í c oqsu e d e v er m a d e q u a r aeos p a çàoa b r a n g êan c
e a o so b j e t i v o spdloa n e j a m e n t od.iA r est r i z e s r e f esr e n
a u m c o n j u n t o d e l n Í r u ç Òi e d sk o
auçõúdecarátergerã
r e c s s á r i apsa r âo e s t a beec l m e ndt oo sp l a n o sr€o r m a s
Ìom'dâr dê dê.kãô
p o r s uvae zc, o ms e u p s r o g € m aesp r o j e t o( !se l âc a p . 8 1 .
A g u n ì a s v e zâessd i r ei tzfs s ã o a p r e s e n t a p da â rstardr a s
poiticasdop ânelamento proposto, queserererem â unr
conjuntodeobjetivos futuíos,que níoÌmanìos p anos,
prog€m:se proj€tos, e condições parasuâexecução.
t g t a FDs?s.anunten
plonejanentósftgianois

cAPiÌuili;ili:Ì.iì
P l a n e j â m e n tPol,â n e j a m e nAt or n b l e n
e P a r a d i q m adse D e s e n vvol m e r t o

0 s p k n o sq, u et ê mc o m oi n h âm e n r ââ s d Ì r e t r z e s , s â o f o r m ucl aodnoì ous n rc o n j u n tdoe â ç õ e stâe r e ma d o t a d a s


v i s â n ddoe t e r n l n â doob j e t i voou m e t ãp oí t Ì c â . 0 sp r o g r a mdâes t ?h a ma s p e c u l a r Ì d a ddeossp l â n oet e x p ô e m a
i i h ae a sr € q r absá s l c â ssae r e nsre q ud a s €a t l n q l d anso sp r o j e t oEss t e n d e m a s e rn ì a i s a b s Í â t o sdoeusg n a t v o s
ôasuaforma.Asnormasreferem-se à descrÌção deprc.e.lmentosou me.lidrsque9aÍantama raa zàção.lospla
nose proqramas. Pfojetoreiere-sea unìaatividadeou gftrpodeatlvÌdâdúcotreâÌ2s,e é p anejado e impementado
c o m oa l g ol n d i v i d u a l i z amdâos,q u ee s t án oc o r p od ei ú e n ç õ €dsec e r t ops r o q € m a p s ,â n o se d r e t r l z eAs .q u m a s
v e z e t o sp r o l e t o s v êâmc o m p a n h â d orsedceo m e n d a çdòeso r d e m técnlca v i,s a n dgaa Í ê n l âi rc o í e i âl m pa n t a ç ã o
d eu md e t e r m l n a d op r o j e t o . t êsmu ma c â n ctee t r i t oâr m â s a m po q u e a s pa n o sp,f o q r a meaps r o i e t o s .
A sd i r e ì r D e
A F9. 1.5apresenta um pequeno exenrplo dessas cansìderaçôes. Deve5eâ ertarquenemtodos:Lrtores aceitarn
etsâsstemáticâ deapÌesentaçâo deproponas no planejamento. CoÌìforme alq!rns autores, é importante obsefraro
trlánquo dâsópricâsdo p ânelâmento, cujosvértices são:óúica p.o9râmáuca (pfojeto, proqrêmâ e p âno),óptica
tempara ( c u r t o , ( n
m é d Ìeo l a n q op r a z o l óe p t l c tae r r i Ì o r i a l oâud m i n i s t r a u v a c i o n a , f e d e r a
e í a d u ael m u n i c l pI .ã
AsóptkasseinteÊrelacìonam € decidem sobrea profundidade enìquesãoÌrãtadas asqueíões.

P a n e j a n e nét ou n â a t v i d a dpea r âr r l m p e m e n t â dean à oa p e n ausí r ap r o d u ç ãdaed o c u n i e n t o sp.r0o c e $ no a o


seesqotanalnrpÌementaçãotendocontln!idadeaolonqodotempopormeiodemai5umafase,ademonitoranento
e a v aì a ç ã 0n,aq u ao sp l a Ì ì o s s ã o s L r b m e tr iedvoi s a
Ões
perlódicas, bemcomoas açõese os úonograÍÌras de Proqramas de marejo
rmpântaçâo. conhecimenro ,.",,' - ôpÈÈcionâ
rzaqáo
.,.iX':ï?1,,:^.," _i"":ïï,,.ï,.
PaÌìejaré eslarâservÌço deÌntíessespúblcos,poÍmeio
.*í.0",
d oo Ì d e n a n ì e nd taosa t v i d a d ehsu m a n a0s .p a n e j a d o r
iinstitúcional+
é u mp r o f Ì $ i o nâânl â l n âd o m e i oq u ed e l ea p r e r ú a r monitoEmento inte.pr€taÉo rcguarlzação infÈ eÍtutúÌâ
a ternâÌivase dar consutas, sempreque necesárlo, ânbientâl educâçáoámbiental fundiária eequipanenìo
aosÌonrêdores dedecÈão, mas,poÍ principo, nãodeve sub'prosÍamas
â s u m i r op â p e l ddee c i s oELmo u t r a p s aa v € s ,e m b o n
g m n d e p â r t ep dâo n e l â m e n t o sbeâj sâ e â deomf â r s 1 é c n que
c a s , a s d e c s ò e s a s ú e m t o m a d a s d edpâeqnudeesm
lste n1tizaçõÕdepnq n nos
sofrenrou deverão sofrerasa ternativas propostas, dosgerenclâdores ocaise detodosaqLre esq!e sepre0cupâm abtidospota o PlonadelúonejÒ
comosdeninosda regào.Enfìm,é necesáriaa paftcipação da conrunidade pa€ queselâum processo vá ido. dÕSero doBacoìnaFÒnïe. MMA,

ÌIPOS
DEPLANE]AN,1ENTO
0 se â b 0 r a d o r c spdaen e j a n ì e ndt eo f o r n ìgae r a p
, r o c u l aemn t e n d e reos p â çeomt o d os e uc o n t e x tnoã, 0c e n t Ì a d 0 s
e ma p e n aLsmt e m am , a sp r o c u É n dt roa b ah a . c o me e n Í eo sd l v e r s o e s t Í a t oqsu ec o m p ò eomm e l oN . oe n t a n t o ,
o u s u a l éq r eo sp a n e l â m e n t o s v e nahdal m seu ncjpa
e t v a d oc so mp a l a v r aqsu ed € f i f e noruc a r a c t e r z m p Ì i rumo
deação.0s 'adjetivoí' permlÌem ldeftifìcaro temâ â área,o setordeativldâdeo ideéro o! mesmoo pamdiqma
emquesealinlìao Íabalho.Assnr e espodenrseraqrupados emdiveBosupos de acordoconìo adjetvo(onsi
dúadoparasuâc assifÌcaçào.

A q u n sp a n e j â m e n tsoàsor e u n i d opse l oâ d j e t i vqou ei n d i c a a b r a n g è n ceÌsap a c i aT.ê n s eâ q u ee sd e l n c u s ã o


r o c â r| ,eã co n â d oâsu m âá r e ãp o n t u â ; o sd e b a c i ah d . o g é Í i c aoism u n l c i p aei se s t a d l sa d e i m l t e s t e í t o Ì a s
l e q a l so,uo sr e q ì o fsa q u e a b r a n q eunm aá r e aq u €p o d es e r i mt â d ap o rm u n i c i p i obsa,c i aosu p a i s a q ecnosm ! n s .
A g u n sa i i d as à os u b d i v ì d i deomsm i c r c í e g i o n aoiusn ì a c r o - í e oq n a i sT. ê ms e t a m b é mo,sd eâ m b i t on a c i o n e a
i n Ì e r n a c i o nqâu,e l d â mr,e s p e c t v a m e cn ot emp r o be m a se n v o l v e nldood oo p a ho u m a i sd eu m p a i sD. i í e r e n t e s
escêasdetrâbahosãoutlllzadas paraÌraÌârd ferentes nives deabrangênc a teíitof a (vejaCêp.3).
DeacordocoÍÌra natureza do escopo ou dasalivÌdades prepoidemntes, o plarejameito podeserqualincado conro
s o co e c o n ô m i â co9 ,r k o l aa,r q u i t e t ô n idceor,e c u 6 onsa t u É Èo ua n ì b i e n t a l .

D ea c o r dcoa ma a b Í a n q ê i caÌ p aeraclonalten p ìl aons e j ã m e n t otsavdoo a


s u md e t e r . n i n apdro j e tooua t v i d a d eâ,
sctores-neÍecaso,podendoenvolvervárlasatvidadesouintegrandodlvúesáreasdeÍaballro.5ão,porexempo
chamado i âssp ãâc e o p e r a c l o ndai ile f e nÌ ì o
d se p a n o ss e t o . i a oì su p k n o sd eá r e a si n t e g r a d êAss.a b m n q ê n c e
" n ì q L pd p r ' ^ " i " . n t " " o F ório"d"9-'d"d"ç;o.

lIÌir/l
**'rr".,",.nto
Ambientar
!"'"'
Podemos âlndadisce.niro tÌpode panejamento deâcoídocoma natureza dosobjetlvoslàíâ autores quedefendem
esses agrupamentos aquiâpresentados, naáreaeconômica tem-secomoexempioo anejamento p antlcic ico quevisa
Írantera eíâbÌlldade na econoÍnÌâ, i€ntãndoidarcomvaíiâçõesde mercado, ou o pânejamerto emeryencúL que
vka combater situacões deísco.Oplaneiamento fisico,tambèmchaÍìãdouloe ocupaçào dateÍa oLrmesmo urbâno'
p í e t e n d e d i s c l p i n a r o u s o d a t ú r a o u a s a i i v l d â d e scdoonhsoÌ dmeeÍ a P a n e jeãnmt oe ì ì -
mn d o s e u m e l h o r a p f o v e i t a m
tosquepreiendem, bashamente, oqanizare dirccionaf ossetores econômico e socialdeum país ou rcgião são Udos
comodesenvolvimentistâs, coÍìoo planeiaír€nto tecnolóqico, queiem comoprincipapreocupação o atendrnentoa
deÍìandas esp€cíícas numtempodeteíÌìinâdo. Ee seque os pfeceìtos dasciências exabs, resultândo em ump aiÔde-
teíírÌnistlco, obietivo e quantitalvo, porénìmãissegnrentado e setoflzado' nãolevando em conta tutores ouÍos fôfâ
do contexto Ìrnediato do plano.O plãnejaÍìento chãmado ecoógicoou âmbieniãtâmbémseeÌìquadfa nesteqrupo'
tendoumenfoqleessercialmente igadoà conseÌvação doseLenenÌos ÌìaturaÌse à qualidade devidado homeÍ

Háautoresqueslmpllícanì a cassiícação tipoLóghado planejaírento Parâ€les,há doistiposde plânejaÍìenio' o


denomÌnado tradicionâou tecnoógicoe o aÌ'Ììbl€ntâ ou ecológico DeacordocomPetak (1980)'o tecnológho ãte
umaabodagenr votadãà souçãodeproblemâse aocumprÌÍìento detarcfasTe ã porÌanto' umâvisãosegÍìì€ntaf a
táticâe determifklha,comvâÌiáveh quartitztvate corhecidas porsua
0 ecológico, vez, apresentara uma ãbÕrdâ-
gemprediUva,de orientação,isiêmica, prioftãrdoosíns Súiâentão,hoistico'estÍatégico e probâblistico' comva_
qualliatlvas
rláveis Pbrâels€pesquisâdoi
e subjetÌvâs. ambosostiposde pLan€Fnìentotêm prubenìas dt apicação:o
planejãmento tecnoló9icotendea enf0câf imedìata
a situação e Íatâísomenie dosslntonìâs dosproblenãs' p0dendo
enquênto
agÌavá-los, quea abordagem ecoógÌca, porutillzâfuma quânlidâdeexcessiva dedados e análÌsesdel0nq0
prazo,diícultâou metÍììoirvlabiizaa lmplerôentâçãode plogÉmas. PaÊSlocombe (1993), o planejâmento trudj'lÔ-
nâl- sejâubanoou tegÌonal erfoca ascomuridades e suapopulação' o usodâ teÍa' a ecoiomia € lnf€-estrutuÊ
atËvésdeuÍìprocessobâseadoemnìe1âs'p|anosê|equamentos'oaÌÌìbjeniâeììfocaoâmbientebi
vivemâspessoas e anai5âosefeÌtosdeativÌdades
e com!nidêdes, e deouÍos panelamentos
dedes€nvolvimento

AONU,em1992,também suâpfóp a deíniçãopan pLân€jamentosoba


apfesentoLr ambiertalcoÍìrounì
perspectivâ
lrocessooueinterpretaosreculsosnaturâkcomoo'subífato'dasãtividadesdohoÍÍenrquenel€sea
d€vÌda
blscandomelhofqualidade
e e sedesenvolve,

Alqunsplãnejadofes, cono Roddguez (lssa),cheqam âÌndâa sepa.ar paneiamentossegundo cÌitérlos nìaise5p€'íí-


c o sc, o Í Ì ì op,o r e x e í rop p Ì a n € j â n ì e n t o q e o e c o l ó q i c o : u m i l p o d e p l a n e j a Í Ì ì € n t o d e u s o e o c ! p a ç â o d a t e f r a
comose,ìdo"uÍnirstnrmento dlrlgÌdo a pianejar e pfogranìar o usodoteritó o' asatividâdes prcdutivâs 0 ordena-
mentodosassentâmentoshunìanoseo desenvolvimento dasociedade, erncompãtìbilldade comavocaçâo natu/eldã
terra,o apíoveÌtâmefto sLrstentáve dos.ecu|sos ea prcteção e quãLidâde do meio ânìblentelAinda pa€ o âutoí0
ordenaÌ'n€nio geoecolóqico é !m nive maisa.npoeab%ngente do plânejanìento qe0ecológico' dirigldo a deteminà'
ummode|oconstituidoDortipo5füncÌonâ]sdeusopa|acadapãrtedoterr]tór]o'suasentjdadesdeo
e osinstrumentos juridicos,legais
adnìinktfativos, queãsseguranr
€ sociais suââpicâção

Muitos€temqu€avançarsobíe nomesesobfenoÌ'nes dadosâosparelamentot' pois'com qrandefíeqüência' eles<ãÔ


ma denominâdos,o! porque oêdjelÌvonãosefefefeeíellvam€nte à propoíadevabaho,ouporqueslgereuma rrnhâ
d e a ç ã o q uneã oc o f f e s p o nâdo€c o n t e ú dAoì é m d k s o , d e v e i e r c s s a l v â Ì q u e a s c a s s e s n ã o t ã o e x c u s i v ê s e s e r
nam.UmmesÍìopLaÌìejâmento, pofexe.Âplo, podeserregiofal' asricoa,físico ede cunhotecnolóqico 0 queprepon-
derar? Deoende, obviaÍìì€nte, daênfase doconteúdo, dalinhêdoplanejâmenio. Ecológico, por€xemplo' é umzdjenvo
remprecolocâdo lndevidane'ìte, poisé bastante Éro iu.ô processo de planejam€nto abarcarem-s€ conhecimentÔr
queíepíeserÌera oàsedaecooqa.coíro'urçoe' Íelacóe5 e reoes erre oç e ere4Ìos qu' (o_oóeÍ o Íeio

Ouandose d€paracom0'lobfenome" sqlano BÉsl ou forãdelepercebe


dospârejamenios, seqle nruitasvezest
rcfefêncÌa,eguemaispelosersopiáticoe comuírdeum rcspectivo acâdêmlca
srupodo queporuÍÌìarcflexão São'
assim, é
conrosobrcnoíìre
fEsesfeitasmâ fofmuadas.P.eocìrpaÍ-se lmpodâftena Íìedlda emqueek rão 5ó retmta
a iinhâpiÍÌrordialde comotambénì
âçãoe suasbasesteóflcas podeinfuenciarasekção, a lmporúnciae o pâpeLdos
do!lanelam€nto
execúofes dedecisão
€ tomadore!

cnrirufi

I
Planejamenio,
Plênejarnento
Arnblen
e Pâradigrnas
deDeservo
vimento

PLAN
UAI!1ENÌO
AI\,4
BIENTAL
..ou continua
a írasefe ta
Ambkita è um adjetvoquevernseestabeecendo noscentrostécncose acadêmicos conrqrandêvelocldade, mas
c o mp o u c ap r o p . k d a dAen. d ân ã oe x í e , p o re x e mop, u m ad e f Ì nç à op r e c s ã d o Ì e r m op l a n e j a m e n a tnor b Ì e . t a l .
Nee o amblente é lnterpretado tãniofo queserefereàsquestões humafas, quânrofitcãse biórlcas. Portaita,são
dlveBâs asabordagens € asdeínições querecebe, conrum entrekçamento deconcetos que semescâm.Corobo
m n d o oq u e â f ì r t rSao c a m boep, k n e . l a m e n t o â m b i o e rnatsaelc o n f u n d e c o m
p r ó p r ipoa n e j a m e nt et oí l t o r i a , o €
e u m ae x t e n s ãdoeo u l r o sp l a n e j a m e nsteotso r i am i sa i 5c o n h e c i d(ousb a n o sn, n i t u c i o n a i s e a d n ì i n Í m t v o r q u e
f o É ma c r e sdco sd ãc o n s i d e r a a çãÍ rob i e n tIai n d on â i s o n q ea: Ì q u ncso n f u n d epnoì ,re x e mop, p a n e j a m e nâtm o-
bieÌìtacomp 2nejamento íjs co,p anejanì€nto geoeco ógico,p ânelânento estétcada paÈagem, p anode manelo
zoneanreito anìbkntal,planelâmenÌo de usosuíentáve planejamento de u5oda rerc planejanrento esirâteg co
d e t e n haon b i e n t,ap a n e j a m e nãtgor o a r nebn t ao up a n g a m e ndt oep , o d u ç ãÀos. , e z e so p à n e l a n r e n a tm o be n t a l
é châmado erÌoneanrente degerenciamento êmbienta , queé um momentonre€tivode umâproporra de ord€na
me.io,nãquâlo p anejanre'ìto ambientapredomina .as prÌnrelras fasesdo p.ocesso (Fi9.1.4ì.láo gerenciâmento
fÌguÉ nasfâsesposteoresdo ordenamento, iqâdasà aplcêçãoadmlnistraçã0, contfoe e monìtoramento dãsa,
iernatvas p . o p o s t p
a e
s l o
p l a n e j a m e (
n Fl i
o g . 1 . 6 )m
. 0e s msoed éc o ma g e s t ãâot r b i e n t aa l g u m avse z eesn t e n d l d a
comoplaiejanrento, o!Ías comogerenciâmento, e outrasconroa sonradeambos. A proposta é quegestãoamllen-
?lseÈ i.terprecdaconìoantegÉção entreo p anejamento, o qerercamentoe a politicaanìbental.Nesr direçào,
p anejâmento êmbientaÌ é vistocomoo studo quevisaà âdeqúâçào do uso,controle e proteção ao âmblente, a éír
doatendimeito dasaspimçÕes sociais e govúnamentais expresas o! nàoen umâ politicâ âmbientâ .

! e f o m r ac u i d a d o sa ân t e s d e a t í e lreeía d d i f Ì f o a n r b Ì e ú a
d e v e - saen aì s a r op r o c $ shoi s t ó r l ceomq u e oâ d j e t i l o
seesìâbeeceue quaisas bas$ queresuiâmm nesse canfusoquadÍoconceitua . Emsuma,estamos emtempode

0 planelâmento ambientasurqÌu,nâstrès últ masdècâdas, em razàodo âümenÌodÉmátcada coíìpetlção por


ieÍas,á9ua,recuEos enúgétcose bioóg cos,qu€geroua necesdadedeorganzaro usodâtera, deconpaÌibiizar
e t s eu s oc o ma p r o t e ç ãdoea m be n t e s a m e a ç a ddoesmeeh o E r aq u ai d a d d
e ev i d âd â sp o p uâ ç õ e S
s .u r q iÌuâ m b è m
c0fnoLrnrâ fe5posta adversã âo desenvolvlmento tecnológlco, puraÍìrente materialista, buscando o desen!olvlmento
comaunrescdode bem-eíarhumano, âo Ìnvésde unrestadode econoÍÌrknacio.al.0 p ãnejamento ambientâ
lem coirounrasouçãoa confitosqueposãn oconerentre asmetasdaconseryaçào anrbientae do p anelamento

Essa efaumaanugapreocupaÇão qle voltaà discussào em ouÍas bass,ou selâ,sobo deárododesenvo viniento
sustenlável, comoexaminãdo anteíioÍìrente. Nosanos1980a expresãoplânelâmefio anbienÌâé entendida por
úultosconìoo p aiejamento de umâÌegiãovsândointegrâriniormaçõs,dlâgioí caro âmblente, preverâçoese
Ì" h"e.ddeoesei
. o . i ì e o . ' o be - . ee . ' o q J .e, . ; o d q L Fe q - Êr p - Gestãoambiental
ocupamcoma conseruãção dasbasesmaterìais e com
o - p à ( . o ^ . l " n - d " ó g i L " ' . o . , s . . c ao - ! . |:l
quereqenrunìadeterminâda i_ -
áreade Ìnreresse. Assim conl"eciÍenlodd. propoÍã5 pa.acon5oidação erecução, àdn n Írâção
as pr nclpos do p anejamento ambeftã se renretem rcâlidades.
tendênciãs e/oua teraçâoparcìâldou e monitorêmento
d r e t â m e n taeo, sc a n c e i t odses u n e i t ã b i i d â deem u l . eevoluçâo^ ^ totaldas rcalidades , daspÍopostas^
i disciplinaridâde, os quaisipor sua vez,exgem uma :I
a b o r d a g ehm oi s t c âd ea n ái s ep â r ap o n ú i o r a p l k a ç ã o I "r.:?:li.::
proonost
pra.€,aÌenro seelciame".o
c0sohí€ -,i,--.- rÌb errá
Espera-se que temasbÌolóqcos,íÍsicose socoeconô
.^lt
Ìicos sejamt.âtadosdelôrmaÌntegrada e possibiitem
açÕes pfátcasdirecjonadas à souçâodosprobemas. t-................:.........i
Flq.r.6/nte/dçôeserÍe p/drgddentó
Derma formasimpista,osp anejadores visâmnessestempos e aborarumaanáiseemquea Íiade meio,homem- e1etencìonenta anbientdt
l o c l e d â dpea s sâê s e re n t e nddac o m ou n â ú n i c âu n i d â d É
e .,e n t à on, of f à r l o sa n o sr 9 8 oe d e . a d a
d e t 9 9 oq u e

I .€'
Íia e Práticã
e m P l â n e i a m e nAt om b l e n t a l

induzjdapeloÍìrovimento histórlcopelavalorlzãção anìbientae subsidlada


surqeâ malorpârtedosconceitos,
consiste
aÍÌrbiental nâ adequaçãode açòesà
pe;visãoholisticadoteÍitório Deumaforma9Úa, o pkneÈmento
desuporte'blscardoo dsenvolvlmento haínônlcoda feqiàÕe
;otenclaidade,vocâção locãle à suãcapacldade
e socialÓeveprevere indicarmudançâs
fislco,biológico no uso dâ teía
a manutenção dã quaidãdedo ambjente
defontesaceitáveis pãÉ ascomunidades locaise reqionais'âo ÍnesmotempoerÌìquecontemple
e na exploração
compoucalnterferêicâ hLrrÌìân2 Írcbalha'entut soba oqrca0a
camente'
medidas de proteçãoaosecossisteÍìas
ocupaçÕes açÕese de acofdÔ
aÌivldâdes' com
potencialidâde do Íìeio,deínlndoe espaclaLizando
e fraqiLìdade
esascaracteúticâs.Asdemânda5soc]aisdevemtelpr]olidâdesobÌeasdemandaseconomcasque
dosplanosPorsuavez'as reíiçÕesdo
suígemcorÌroum elementonort€adof
masdiiiciLmenle
sãoconslderâdas,
sociaisou econômicasou seja'reconhecenrée mas
asdemandas'
sobrcas demândas
melodevenrt€r prioridade
antes
Deve-se' penef nâs de
posslbiidades do
mudança
nãoseaviltao melo,paÊ quee âspossanì
seraÌendl'las
carátefda demanda

na nÌemção e integraçâo quecompõem


dossistemas o arnbientê'Íem o
0 plaÌìeiamento ambiental tundamenta-se
ecoóqicose os pfocessos
da das
sociedade necessldadessocio-
p;pelde $tabe ecerasre],ções entreossistemas
tnteresses econômicos, a ÍÍr de maÌìkra nráxima inteqrÌdade dos5euçe ementos
possívet
cuitumisa arivtdâdes e
mas
e holÍstlca'
corlìponentes. 0 plaiejadoíqueÍabarnâsooessePrismadefofmaqeral'tem umavisãosistêmka
e ís p a ç p
t e n d eo r l r Ì ì e lar oc o m p a d Ì m e not â 0â, í âd e p o sI n t e q r a0-

0 paneiâmento âmbientâltem corôoeÍrzÌeqraenabelecer êçòesdentrode contexiose não isoãdamente0


do espaço natuÍas economia
fÍsicoe dosrecLr|sos de enerslz'â o'àçã0e
resultad;é o ne hor aproveitameÌìto
maisprcmentes
paraâsnecessidades e píevisão s m' como conceito
desituaçÕes-TrabaLha
derccìrrsos
prÌorjzação
dereaíso,queadmjÌeoeLementonatuíalcomofontedematérÌapalaohomem.PrcVêapartÌcipaçã
setoresdasociedadeâtravés o d reitoe o deveÌdeop narsobreâsques-
tendoa sociedade
deseusrepresentanles
soclaL
emtrêseixos:técnlco e politco
tõesquellredizemíespeitoDeveseestâbelecer

V sandoà sustertâbllÌdâde, o p ânelatnento amDerta qerarÌìentecoisideraoscfltérosa longoprazoÍrãsbusca


eÍabeecertambéÍÌìmed|dasacurtoeÍÌìe0oprazos'Eí€p'oced]mentopretendereorganDzraespa
sejâmusad0s e
namente, paraquenào2penas io preseite,mastambémno íutuío'asfontese meiosde recursos
peasnece$roades d: sociedade TaisnecessidadesconciLiam se nê produção e
nranejadosde formaa responderem
e
e b e n sd ec Õ n s ! r nnoa'c o n n r u ç ãdoem o r c d k s
e iae r g i a i n n a l a ç ô es
d l s Ì r i ; ! i ç ã o d e a l i m e i t o , ámq au Ìaé Ì i a - p r i m
nâ Úiaçãoe manuknçãode sistema de cifculação e ãcetso'na criação e
nâ dlsposição e trat3nrento de residuos,
e desenvolvÌmenio cultuíal Eía tarefa é bastante com-
.rnrrtençàoAeetprçosu"tOes naprcÍìoçãodaeducaçào
dasociedade
todosossetores
o exae envolve

hoieenrdiafalamdo objetlvoda maxlmizâção da quâlldâdedevidado hotôemtonândÔse


MuitosplanejadoÍes
e de sla diversldâd€0uÌrosdefendem queo verdâde ro
comopíemissa a mânutençãodosprocessosda nanrrezâ
paitlcipâçâodê ii
comLrnidade Loco'
com nrúlÌipos
plaÌìejamento
ambientaldevaserdo lipo desceiÍalizadoconì
e
intertocrroíes com máxtÍrâativìdâde podendo
paí1icÌpâriva, incorpo€rcorselrospopuafes.A gunsacreorÌam
oue5ed€va]nclusiVe'nseIilnovosprccessoseatole5nonrodeIoadmiIistrat]voepoIitjcodaíeq]ã

seizo
aÍìrbientalacredÌtase queuÍÍa dasmaisimportantes
Dentretodasas atÌlbutçóes dadasão p anelâmento
pelopotenci2e peos llmitesque o meio e
apresentâ' nãopelademânda
fâto de se Dautar,oredominântemente
crescente ou íÌráqeíão poLitico
âdministrativa.

ÉI\,1
E PRÁTICA
CONCEITO AI\IBIENTAL
PLANUAI\iìENTO
Asciênc]asforaÍrconírrridasâpartrdaooseruâçãodarcaIdade,fragmentandoapaisaqemecom
quese moííavacorÌìpexoe diveísificadÔ
de um sisteíìra Desâ
nânelrêparticulaizada ês pãriescomponerÌet
forma'cr]aramseconce]tosemvâroscampos0oconhecmento'comsetsméÌodoseesc:asespecí
Há destaforma'um descompasso entíeâ propoÍae a
jaíÌreniopropÕe o irveEo- a irtegraçãoe generalkação
de p ânejâmento ambienúl se runr
baseie elev:dognu de interds
oÌáticado fazeíAssim,€ÍÌrbona concepção
quaseseÍÌìpre
.le informações, pLanos
as direÌrizes programâs e nãotém esa
projetos
cipliiarldâdee lntegração

ceelrufl

l.-
Planejamento, Ambie
Plarejâmento
deDesenvolvimento
e Paradigmâs

abordaqem. Na rcãlidãde,em muitosplanejamentos, é somenteumâsoÍìa,comoa 9er.açã0


o resultado de umâ
metadisciplina,masnãoumainterâção de hto. 0s pfofissionais
de câdêáreanãorelativizam seusconhecimentôs
e continu:musândométodospaúic!larizados de abordasëm, com gíandesdifìculdadesro estabe eciÍìrento
de
uíra escalaúÌìicadetonìadadedecisão. Nãohá umãpÌoposta efetivadaconstruçàodeum novoiÌétodo,somenie
ajustespa€ a interpretação dosdâdos.0s ecoloqistasd; paisagemsãoaqueesquechegam maispóximosdeuma
novaconcepção [v€]acap.7).Éevidente qu€tâl est€tégiageramedidas péticâs Ìndistintas(nâoesp€cíficaspâra
a Ìegião)e nãocomplenentaíes. Aém disso,apesarde muitosadotarenuíìrenfoquesiÍêmico,grândepartede
suêinforÍìraçãoé q!:litativa e subjetiva,
orÌgináiade difercnt€smétodose escalas,apresentando muìtasvezes
€íìrnatÌvâs
e nãofespostas
exatas.

Lluitosplanejamentos ambiertzissão fracosemmodelos ecológicos. algunsfo.tes€mmodeoseconômicos, etodos


Íâtam a dimensâo polítÌcapor um camìnhodemasiadamente simples, comumente lineaíAp€sârde a avaliação
multidkcipinars€rsempreaconselhada, na práticaé mãiscom m qu€a enqenharia e peEp€ctiìv'as €conômicâs
dominem e quercgurmentosadmirisÍativos rígidos€mtodososnivelsimpeçam o manejodo todo. Além disso,é
rììuitocom!mqueosplanos, prosÌâmês e proj€tosvenhaÍì corstÍuídos sobÌeosêfeÌtosdeouÍos planose aiividâ-
desdedesenvolvimento pré-impantados. Desceninli2açã0, participação popuareretivae nudaíìçassignificatÌvâs
naâdmÌnÌsÍrçãoe p o l í t i c a
loca q u a s e n u n c a s ã o Ì e s u l t a r t e s d e s seprocesso.lstotemsidoveifcadonoB€silenos
mâkvaíiados paÍs€s,ta vezcomodecorrtucia deumac€dât€dição,naqual,historicament€,? oíiqemdo planeja-
mentosedeunosâÍnbitos econômico e t€cnolóqico. CoÍììoouÍostiposdeplâi€jamefto, o ambientat|abãlhamm
a dúvida,a probabilidade e o desclnh€cimento. No8íasi,coma vêlocidadede mud:nçâspo íticas,o planejanìento
âmbiental deveter agiLidade de respostas, poém quâse sempre para áreas exíemamenie complexâs € deficientes

Emsuma,osplanejam€ntos pelomenosno Srasil,nãorcprcseniam


ambientais, nenì
defoíÍia eÍcientearerl'dade,
atinqemo ideárioa quese prcpõem.o momentoé de reflexão do
sobrea eficiênciâ discursoteórìco,bem como
sobíÊâ coníruçãoda teoriae do método.
Esses
sã0,naatualidade.osqËndeseniravese os maiorcsd€sâíosparâ
estaérc2desnheciíÌìento.

ITUMRECOI\4ENDADA

ALMEIDA,J- R.et dl Planejamento


Ambicntal:caminho
parâpâÍticipação populareqestãoaFbientalpaÍâ
nolsofuturo conum:uma nec.$idad.,um dsafiô.
Fiod. laneno:Ìhex,1993.

CoNYERS, D.ándH|LL5,P,AninÍoduclionto
dêvelôpnentplanningin the thid woíd. NewYôÍk:
lohn Wileye Sons(PublicAdminisÍation
ìn Devèlopinq

FRANCo,lV.A. B.Phiejâmentoâúbientalpâtaa
SãoPaulo:Adnâblume,
cidáde3ust.ntáv.1. 2000,
C r i a re s t r u t u r aesm p l a n e j a m e nét o
r n u i t om a Ì sd o q u ed i s p o ro,r g a n i z a r
e a s s o c i aars p a r t e sd e u m t o d o .0
fundamenta é decifrar o queé essencial
e representatÌvo darealidade, deformaa
entender a natureza, ascaracteristicas,
a funçãoe o funcioiramento do todo.

''"
::: :: .',' '

::=-:'..,.-;

LìÜ]:'
AmbÌental
J':r*r."ejame.to
ORGANIZACIONAT
ÉSTRUTURA O
PARA
ENTO
PLANEJAÍ\i] AI\,1
BIENTAL
de0bietNos
Defìnição O sp l a n e F m e n t o seânt ot abs s à o r g aznâ d o s d e ndt reo
u n ì ãú Í u 1 u mq u ee n v o l vpee s q u l sâan ál s e e s i n t e s e
. deconsenso
obtenção A p e s q u i tseamo o b j e t ! od er e u n i r e o r q â n n a r d â d o s
p a Gf a cl i t a Ìs u ai n t e r p r e t ã ç0ãsod a d oosr q a n zad0s
sãoavaiadospam atlnqr a conipreensao meLo do
d i r e l âo u n d l f e t a ì
estudado, comseusâcertose confÌtos consiituindo
i!:!'9:!: Recu|s0s (humanosflnancercn
- c o m p r o m e l i m eennt oq,a j z m e n t o a fase de aiá Ìse.A sintse rcfereie à aplkaçãodos
meiosdeimpkmentaçro ' d el n t t t u i ç Õ eest è c nc o s c o n l r e c i m e nâtcoâsn ç a dpaas r aa t o m a ddâed e c È õ e s '
m o b i i z â ç ãdoer e c u r s o s
s s 9 Ë n d eest a p adse, f o r t r gâ Ü â l o
P â mc L r f i p r j r ú aÍ è
plâneÌÍììe.toapresentase comoumprocúso0usela
á í e âi n n i t u c i o n/ab â c i ah d Í o q r á í c á é e a b o € d oe m f a s e sq u ee v ou e ms u c e s s l v a m e n t e
o r e s ut â d od e u m aé a b ã s eo u o s p rn cp o s p a € o
d e r n ! o l vm e n t od êf a s es e g u i i t e
r . ç à o d e s c a l a ss i ú è tc a so u
C a d âf a s t t e n c o r n p o n e n t e msé, 1 o d 0et p Ì 0 d ! r o s
e s p e c i f c o sP.o rs e r o p l a n e J a t r e n! tron p . o c e s s o
d e f i n 4 ãdoec a Ì e q o n ar as ì, o f ees amesercaInentampor
p a Í â m e 1 Íi n
odsc a d o r e s continuosuasiasesse encade
l e v : n t â m e rdt oed â d 0 s m e i o d ans f o r m a ç Õ s odbat s p a s s o p â $ oÉ d e vd o a
Gec!ndáros,obseryêçaes direlas) q u eâ L g u nasu t o Ì e s
e s t ac o n tn u i d a d! e 6 a e r e v e r s a
- deíinicào dosÌiÌrosdepannìetrcs
lndicadóres (qualltâtivo, quaititauvo, provavelmentebaseadotem r992 r l a t u s ( p )r o p õ e m o
m ut c à Ì e g óc oe t c . l ao nvésdeiaseso! eÌâpas
nomede momenÌos
- o r d e n a çe ã0p o n d e ' à ç0aoos

AsíasesniâislreqüenÌes nosplanejaflentos ambrentas


Diagnósuco ã v aú c â od ef r a ql l d a d ees sãoaqueksjá ãpresentadas Ììa capituo anteriar, oL
potenciál dades, aiertose confltos s e j a , d e íçnã od eo b l e t l o sd i a g n Ócsot e v a n t a m e n Ì o
- a v a l â ç ãdoo sc e n ã r r o
Psa s s a e
oo
d e ã t e r n a t v aest o m a ddaed e c i s ãU oas naprátca,
n ã oé t ã o s m pe sa s s l mE m b o É p l â n e j a n e n Ì o s
o s
Avalaçõ€sÌemporais freqüentemenÌe partanì deumnresmo ldeáro- ala r
Proqrostico ldentificâçâo e
dea temalrvâs
conslÍucãode possNe
s cenâros e â p o n t âcÍa m i n h o su s n e n i á v epias€ u Í Ì d
ì e n l n on r a i s
adequad eo â m be n Ì m
â e n t e q ul b r a d d
o eu me s p a ç o
coistruqào decenáios - a s e q ü Ê n c i a . l e í a s e s upsaafdauamsd e Ì e r m l n af idmo
m o d eà o e me s i m u L a c á o
é v a r l á ! e l . l sotcoo r ep a r q uheád l v e 6 acso n c e p ç Ó d ee s
ã n ái s ed ea q r l p a m e n t o s I - a v ãk ç ã o Ì é c i k aj u i d c a ,
p anelamento êmbeita diíerenksobjelivos e !ár as
:dmlnlitrâÌivae fÌnanctiradas
e í r l t u r a sm e l o o o0 qc a s .
- h i e É r q u D â çdãeoa l t e m a t v a r
- d e f l n l ç ãdoon o d e l od e
D e a c o r d oc o m R o d r g u e(z1 9 9 1 10 p a n e j a r i e n t o
â m be n t a c o m p õ . s ed ec n c of a r s q u eo b l d r v a m :
Lnslrufl entaçã0 tecn!ca l m p l e m e n t a çm o g c a e o p e r avt â ; a f à l i s e
ã oe t o d ó
i u r i d i ceaa d m i ns t r c t l v a e s s t e m â zt a ç ã od e i n d i c a d o r easm be n t a L s i
d e f nc ã od en o r m aPs a Í a
diagnónco do meÌocomidenìifkâção dos nipados
e â b o É ç ãdoep a n o e p r c g E m a s ri5cose eficlência de uso; tlaboÉção de um modelo
- p r o p o s tdaesm o n r Ì o f a m een I 0
rle orqafzaçãatenltorâ i propos çâo medLdas
de e
á f r o Í e sd e d e c a ã o - p r o p o s l ç ã osdueb s r d lãoos i n n r u m e n t ã çdàeom e c a n i s mdoesq s t à o . l á5 a n t o s
i s Íemas especâ rsÌas qerencamenro
I
- e â b o r a ç ãdôem e c â n r s mooet { 1 9 9 8a) p t e s e n u t âm p r 0 c e s sdoe p r a n g a m e n r o
d v d d oe mo i t o i â r s o eo b j e t l v odse f i n l ç â o
: d Ú n l ç ãd
d a e í r u t u r ao r q a n i z a c Ì o ndaÌ a1q, n ó n i c ao v' a a ç ã o
Fiq.2.r Exenrr/ô.le
esr|ltuidçdo9üol dúsfõçs dapkneionentoEspsoedeÚd! ror
dodas- un lnpa'tonteFÍatlutao0ÍM de acedose conflltos,lntegraçào e c assficaçâode
deteínìnodôFtodLtotu exènplaÒbancode ' 'D^'^a<- a
\r'^ ,"o p" *o ' ' F o r ^ o a o Ò o\ a " a D aò o o o o ò a 'aao níormaçÕe i dse, n ft c a ç à od e a l t e r i â vt a s s e l e ç à o
:ad"od'a t a c "
laaapet'pa"" Paoe
';
't.
.anJevoÇoô raotuÀttôhïìo codopíaduta é abtida patprccedine'tore nttodor '4sfd5e5 d e â l t e r n ê t Ì v âest o m a d ad e d e c i s ã od' r e t rz e t e
.on se;st)tadoïat, ptuedìnenÏôse nétadÒt stjoabjerÔsdosPtótmos 'dprturosdeíe 'no monitoramento. Nessâ propostê a oiúvafaserefÚer

ceeiru(!
Etapas, e Instrumen
Estruturas
doPlãnejamento
Ambiental
33

à opiniãopúbLicâ,que se interconectâ
com todâsas OuãdÍo2.1 Éâses parão phncjam.ntode unidad6d€coEervaÉoIUCJ,
e süb-tuses deacordo
o.t'as asesi Fermo aquelases5enciãhenre lécncat
(Fiq.2.1J.
phncjaocnto apres€ntação
orqânizâçãodo dâúelodologiâ
definiçãô póqúma dc tnbalho
dâóetividades:
o a í aS i l v a ( 2 0 0 0 )d ç í a . e 1s ã o : p ' e p à r à ç ã o{ o L do!
e!rbelecinrnÌo PàPeisnà.qL o.
evantaÍììento de dadose nesociações), diasnóstico, deÍiniÉodôdâtâs:mâÍi2deoryanÈação - 0P
doplãn.jamento
h i e r a r q u i z ; ç ãdo; s i n f o r n ì â ç ó e isn, t e g r a ç ã o
dos deÍnjçãoprcliúidârdâáreada reqlãodaUC

r e \ J l r â d oeç o e p r o p o s i ç ó4ersâ i s . o u l ' a f o í ' a d .


lcvaniamenro
bibliô9ráfiú
orqanização, divididaem fasese sub-fãses. podeser demapas,
lèvântam.nto fotosâéreâs
ê imeq$sdcetélÌtc
confomeo quadÍo2.1.
exemplificada

C o m om o s r Éa F i g . 2 . Lp a l ac a d a ' â sheá. r c o nu n t o
d em é l o d oqsu ep o d es e 'J Ì l z à d op aa o b t e r op r o d u t o
d e s e j a d o . A d e Í f i ç ã 0 d e o b j eptoi vr o
e sx ,e m p ì ò , s ó s € í ê
pãra estÉtégiapan a ofìcinadèplan.jam.nto
co'crcÉ à "ìedidaque se dvaiam as p'oposÌas
ofìcinadcphn.jãmeito avaliaçãôest6tégic
d áreà-àlvode, pelomenos,ríêsvenentes:d€ queF
mapeamento dâsinformâções
conÍâtao planejamento,do eÌ€cutordoplânejâíìr€nto propostasde âção
e dosóÍsãose orqanizações
aÍrbientaisque têmo podêr do potenciâlde
identificâçãô coopereçào
instituciona
/
0e Inrerere'cranà Íeqâo lfrq. z.rr. L necessa'oque conJn láfio
ha'ã-r conçe^oÍrrrimosobíeos p opóiros,a ét câ
e a v i a b i l i d a dt eè c r i c áa, d r ' r i r l r á l i ! á ,o p e r ã c i o r â l
e políticados objetivosfinaìs.0 consensopodese
obt do alrãvés0€ -m iimero incontávede métodos e encâd6 encârt.r cont.xtuallzaçáo
dauc
iécnicâs,comumente bâseâdoem NGÌ {Liorarríl6rcop enen.2 ânãlirrcqiona
encãn.3 ãnálisc
daUC
Iechi/csle od hoc,seleciorados de aco.docom 0s
pe.Íiso- repírienlàl'lidâdedos grupospâncipà"res
(vejacap.e,.

3, reúnlâo dosobjetivos.specíÍì
técnica: apriFoEmcnto cosdo manejo
U m dv € zo b d o o c o n 5 e . s5o0 b r ã c \ m . r a \e p o l i l c â \ dôp anejânento consolidação
e5trutuÍaçâo dozon4meúo,inclusiveâ
rcgjáodaUC
ê d o t a d â sa s e r e ma t i n g i d a s e , s p e r a - s eq u e o s deíniçãodd áGasst6téqicó
planejadoresapres€ntenì umaeírutufa organizacÌonal diretÈsqqajsde manejo
o .\ l ae 5 lu r u D .o b r i d dp o
d o ' r a b a l hão s e ' r e a l i / a dE natrizdeãnái* èstrãtégÌe

debatesmultidìcipli"rres,tem po. ÍìÌ haFon zal a


eqLipedu'ant€a e êbo'ação do Íabâlho,metodológ ca do enertc:p an.jamcnto.v.rsão
4,rcunjãotécnica: ânálise r6umida
e c o n o l o gc à Ì e r . e .D e o í 1 âg f ' à " e l à p r e p aa o s ava dç;ooo plalo corsoidàçãooâs rooil eçõcsn.cessáiã5
F deman.jo apksentáçãodo plâno
".cabouço\da\ Íãse5.eg-i.Ìe\.A lìgu'a! 2.3ã 2.3b
a p - e s e n r aeÌ x e m p l odse e Í r n u ' a s o r g a n i a c i o nsa
íìrost€dâseÍìr proposbsd€ planejamento ambiental
p r r á b â ca \ h d ' o q È t ì a \ q J e d i v e ' g Ìeì q . a n l oâ o i
objeÌivo5 iricias proposro5 e à q,a ircaçãÕda equpe
Íìulridlsciplinar.

Aestruu€o.ga.izacional dopla.ejaaentoé o.o.teado"


d â e q up e m u l l i d i ( i pi r â r p ãâ o i l e v â n l à Ì ì e n tdoes
@isãôdo plânodemânejo
d a d o se a c o Í r p o s i ç ãdoo b a n c od e d a d o sA. l o L n s
2002(nodificâdol
Fonte:IBAMA,
a,toresenrendeness: fasecomo nvenúrio.É nela
q u es e f o í r u l a Ì ìa s q u r ( r Õ ebl á l c à sp à ' àu r b o m
€ncâmiihanì€nto do prccesso, tais como:quãisos elen€ntosou pâÉmetros do m€ioquedevemserestudados,
quaisdentre elesd€vem serconsiderados bonsindÍcêdores áfeaou qualaimportància
dascÕrdiçÕes;mbientaisda
relatÌva decadaum deles? Emqueescalaadotá-los? sú cru2zdos
Comodeverão enÍe sÌ?
riae Prática
AnrbentaL
emPlsnejamento

O l e l a n t a m e net oÍ o r m l L â ç âdoe u m b a n c od e d a o o s
Corsenso dasLlnhasdePlanejamento
e Dellnlção _a r"p 4l
p o o " - . . . 4 o o ê d r e ' e 1< o q '
. ;p;!?iig!ii
r. i,;liÉao à;;è;p;;Àò
,i;;;;ôi;Àò s e n d o , . c \" . o ' é " . o o à o d _ _ e Ì â e d o
venenteìecnitÔ ctrntlíca
a
q u a i sí o r e mo so b j e t v ods o p a n e l a m e nét oc o n r u m
Aqentes re5pDnsàvc s peo dúenvoìvimento
ds pesqu sasenudor Panore ouÍai .Ìl!oodF,Í"" o ià oÉ;oo"0"oo''à^bÊnt";
Íortu4 deãpôLo aoPlaneramento ' c o o _ - o' di"o a' i o "
qüè do -an. " o)'ro"'
0 apoo nclu de5de supôneheÌodo0qcÔ
ap câçáodemÍúmèôÌos o -n o d"do
nospmcednentosdo praôelamenÌ0 f .(oooe q P .;" 0"Í'1P',à
a t és u b s i d i ô s t é . ô i ct o 5màa ddae sàoenìpregados emmètodotqle envovemsÈternâs de
- à Ì : - o . 1 à g - - o . Fr e ' do - i / d' e o o o e o r à
' "9 d"do
llq. 2 2 Atarcse asentes,lo ploneioúenta "n o<
e m o d e L -o sq u er e p r e s e n Ì âsm
lmulam e smplliicam
oscomponenks dos sÈtemas â seremplanelaoos {!elâ
Fârs do Panelamento e EstruÌura 0rqafLuac onal
C a p s . 6 e, 7e ) .
Fâse sequndâ tur ÍÜceiÉFâr
PrlúèiÍa proporas
l e v a i i a ú e net o
dasgnóícos d e r n i ç d
ã e
o c e n á Í o s
-rewnramento edúcação -- .- mâp?: d:l"f!::-* om
n v e n t á Ì iead l a q n ò n i croe p r e s e n l a c â mn n op a r â
aìàìai'
âmbie;tâi l: l n t s h e d i á r i o sI ì,. r oà
. o 4p4" 04 o " "' 'ào ddd"
ii :-i à d" o Lod ;0 e d"
diàqlo\ rô Lndcr tr o ' Ê oo e c udo do e o L(co Ìo
",'.;"..'",
ená(ic6 Ìambém
naturais'
sobreossistemas
, do lromem
píessÒes
'Y ".:ïiIï ' 'Ìo oo 'o dâ
areade conrtos
i;;";,, P 4poìo
i lr i impLantâção a " o
quadroúiitúciom :. boGstíãté!{os. dâsações a v a l l a ç Õceosn sd e r a m v a í i a ç õ teesm p o € i se,s p a o aet s
' I
c ooLitico (iúc@rcieÉmiâ) * . . p r o ". . od " r ê
" t " r e - ", -
d reçào), emd !ersascombnaçÒes. Fof'nâm-se ÍetratÔs
s c a Í a c ì e r cì satse l o f n e c e ni nì d i c l odsa
F g s2 3 4e 2 3 b( P . 3 5 l i d ã á r e aq u e c so
, ompalado s m a d oesi n t e r p o l a d íoess s a l t aams p r l n c i p a
Exeúp|Õsdestrútutis
dinâmka.lâfegão.DependendodaiihanìetodológlcautLDadapodemseempregaíunidadesleíl
oryonnocianoìsde o s p a çeomu n i d a d e d sep l a n e j a n e n t o
ptaneiúne nto 0 atrktila d r p a i s a g eomu,z o n âosüc e f á r l o E s s p e € _ snea r e a l d a dc€o m p a m rt entare
i n i . i o l . n 2 . 3 o l ô t a qerencâmento. um coÌìjuntoespecifico dea ternatlas e açoes
e A cadâun dâdedevecorresponrlÚ
aíleôanenïa terÌa not no
voledo Êibeìtu,ïtndÒen
u m ap r o p a s Ìdae m o d e l do e
ústa.ÒnfhïateôI? otrúdooet
N e s svas à od e p l a Ì ì e j â m e e n st op e ms eq u eo s r e s u l Ì â ddoosd l a q n ó n l cpoe r m l ú n r
humo note.a nse1oçõaltj 0 p o n l a o' Ô o mo
r e s o l v e r omul n i nzì a r oq u â d f a
o fig 2 3 b rer?Pataalenn o r q ã n k a ç tãeor r Ì t o r a L l u úcoo ms o l u ç Ò e s a t e r n a tvvoatsa d a s a
'iesêôlalvetô Plona de MÕneta
daPotqueNúciÕnoI doqÕcoiha deíavoÌáVe]emfunçãodosob]et!o5eeí€Ìéq]aspre!]âmentea.]otar]05'Emlunçâodaregiãodep
As abjetins difeÍen.todas s c a l a 5 s e | e c i o n a d a s e c o n f j â b ] | ] d a d e d o b a n c o d e o a o o s ' a s e s t r a Ì é g a s p o d e í Ì ì s e a p r e 5 e n t a r n a
ifrplicaftn.ontertat projetos e/ouregras Ìécncâsquedelemserpefsados defornrafteq€da lvela
disÍintosqueexiginn eqúiP6 metas, d reÍizes planospfaqramas
dedifeie,le5 C a pr ) . A s s i mb,o n sp l a r e j a n r e nut o! rsz a r nu m an o l af â s eq u es €b a r a n ãa v a
l ã ç à os e l e ç àeoh e € r q uz a ç à o
con espe.'olistos
famoçõesSoúente na msâ i sc o m p a t i vs e n Ü es i
' l ea t e r n â t Ì v a
píinenacosa,pôtetenPta, d a ss ou ç õ ea s l t e r n â t i vparso p o s t âAsÌ n t e n ç àéo d e n t i f c âor c a n i u n t a
e e x c u l râ q u e L â uq s ec o n t r a Ì ì aomu t r a sA s
fÒtunnê.esóiasúú s e l e c i a naâsrm e h o r epsa É a s o ! ç a o( l âm a r apr a n e' l o sc o n f i t o s
etpe.idlÉïoeú P)s.icult! ft r e L a t l veaf 'i c e n ' l à
s ou ç õ e s c o l h i d adse v e m s e ra n a r e d a es a g r u p a u apseo m e n oes m r eâ ç ã oà m p o r t â n c l â
eÒttrceú ninúoçõ.:ió
nasegun.lÕ.osÒfaÍon deaçãotempoËidade!rqêncladâ apicãblLldâde e custas
eficácla, riscosespãço
,ecessd.id e5peciôlistos en
ovoIidçda dett IIhose uú
g papao o definiÇõadÒs Ésempre aconselhável queosplaneja'lores apresentem !ár assoluçÕsfacutativasbemcomosuâsreaçò$ ELas
üablendsfundtoias
d e v e m s * d e b a t i d a s j u n t o à 5 c o m u n ] d â d Ú ' r d e r a n ç a s e q e r ê n c ] a s a m b i e n t a i 5 'q Estepass
d a sa ç õ e s dpea n e l a m e a
n t s
o e í e i
m m p l e m e n Ì â d d
a a
soer d e n a Çtãaon' t ot é c n l c au ã n Ì o
d e c i s àdoe f n l l i v a c ü c a
p oi t i c ad, e r j a d aP a r ao t e r t o r o

o processo de planeiâmeirÔ 'ÔntlnuaâÌravés da íetro-avâiaçãoUmdosaspe'tasde


Apósê tomadadt decisão,
gmndeÌmportâncjaparapanelâmentoseanaEar,etrtemposfuturos'acapacidade'lemãnejoo
ÉÌmponânteffsarquenêo
o v áo s n i v e s d e a ' l m i n i s t r a ç ã o ! o v e m a m e n t a
; s . l i r e t r e s p r o p o s t õ e m u m p âenm
ambenlâs As m é prec so estar atento para o q!ìesesouc onae o que1e
há alternatlvâ quenáogere mpactos
p r o d uczo me s s sa o L ! ç àqou e n, of u t u r o m p lq u eu n i ân o v ât o m a ddâed e c i s ã o

ceeÍrI
Etapas,
EsÍuturase lrstrurnen
AÍìblental
do PlanejaÍnento

' . ' - : o s a u t o r e sr e c o n h e c eqmu e a n r a l o r i ad o s f r a c z $ o sd e Estrut!m o r c a n D a c i odneâP l aef j a m e n t o


Eâborada parauíra Unidâde de Conservação (lC)
: : ' e a m e n t oasm b Ì e n i a s d e c o Í ed o u s o d e c o n c e i t odse
: : ! : ^ ! o v l m e n t ou i d i r e c i o ncâo m ob a s ed o t Ê b ah o .0 s u c e $ o
: : : â n e j â m e nttaon r b é m f i c a s e r i ã m e nat em e a ç a dqou a n d o as : - cãrâcterização
gerã€,
: : : . s n ã os ã oã d e q u a dàarsc a l l d a d oe uq u a n dnoã os ã oc o m p a t i v e i s 0ícinasdeplanejanento
: _ r . r l ,p o r n ã o âpresent:fo e cn aì n i u n tdoe d â d o s l n t r l n s e c a Í n e n t e
- : : 9 É d o sÊ. l n r p o r t â nat e x s t ê n c d i aen r e c a n i s mqousep e r m l t â m Fisicos, bioló9icos i histórhocultuÍaÈ
-. ddoo(e derud5 -"
Levantamentodedâdosblblográficos
pe d erÌe +"i?'.-"oa? oe F
- Avaliaçào
.co óq.â rápida
'::,a açãodo p anejamento propoío.0 planeianrento aÍÌìbiental D âqiónlcorápidopartciPâlivo
::,. tuncÌofarcomo p r o c € s p
s e
o r m a n e n t e m âe t
n i v
t e
oq, u es €a t e r a
:- :Jncào dasnìodiflcãções do meo e dosanseios dâ socredade
: ' . . v i d a e x p r e s soousf à o e md o c u m e n t o e sg a i s . defatoresabiót.os
caÉclerizs!ão

..SÌRU[/]ENTOS arpecios e histórcos


culturai5
DEPLANEJAIMENTO
A[iIBIENTAL - ocoíêncasdefoqoe renòmenos natumise ercepcionaÈ
- auvdâdes daunidáde decoiçfraçãoe seuslmpâctosrvidetrÌes
: : e n e j a n ì e natm o b i e n tpaol d e s e â p r e s e n t a r s o b d i f e r e n t e s f o r m a s
: : : r o r e s s ã o . A ehsacdoe u m d e t e r m i n andsot r u n ì e ndteov e o c o f e r
i- iJnçãodosobjetivos, objetoe lemâ centrâlenfocados. Deve dos0bjeuvos
BeeÍÍuturação
: : _ j i d e r aar â d e q u a ç ãd oe s u êe s Í u t u r âe c o n t e ú d d
oo, espaço
orc nÁ depranejamento
o _ r ê -t o ra , . i . d o ooi o o " . à ' - à - ê - t op f . o p " d à (
:_::osiçÒes e dotempodisponiveLpzra execução. EmdiveEos câsos, ô Espacia
Dda hamenioÌemático zâçáo
__:::hoscom Zoneaíìrentos, Estudosde lmpactoAmbienta , Plânosde
::: ;; Hidrográfkas, Planos Diretores Ambientais, Pknosde|\4anejo
: - :?asde Ploteção Ambknial,eúrc ouÍos,sãoâpBentados conìo
_ dppd ";Ìp_o"^0" ..E((asfo'r" dPrridn. o
"o
- cômpaçãoe Íâtâhento do
: : l e d er, r c h a n a d ads ei n í r u m e n t odsop a n € j a r Ì r eânm t ob i e n t a ,
: : : : J a ms o b r o e m e i on a t L r Íeaal t i v i d a dpúr o d u t i voauss ea Ì u a m - hidmqéfasúperficlale
interpretação
de mâqens
de subsupÈrfciá
: : - . c a m i i h oe r e c u E od i . i g i d oas a c a n ç aor b i e t v o se m e t a s
: : : : : i n c o se, ,a i n d as,ee s t â ob â s e z deam s s u âf u n ç â o u u t l l d a d e
. : : Í d â m â s f o r Í Ì irdaa d e s iem l t e s d e s u a s â t r i b u l ç õ e sapraer5i i.c u
::.:nio, a equipe devestar aÌentaseo conteúdo re ât voaoobjeto,
cadôgrâílca e mapâstenáticos
:: :: vo,temae espâço do planejameúo reaíìrentecorspondeãs e n Í e v í a s c o m0 e m n ç a s - aspector
cultu€Èe hisbncos
::=::rrGtlcas do lnstftrmento a serâ.lotado- Ë mLritoimportanie ocâÉe repÍesetrÌants 0eo âuvldades
antróplüs{d neÉçã0,
iní+eíruÌuB, trNlçose lazerì
: - : : c o m u n i d âtdéec n l ce: a c a d ê m i n caã oc o f f u n doa p a p e l eo s -cômpilaçã
eotÌatâóeilo
- : : : d e s s ei nss i r u m e n t o s . (aêcterzaçâo
socioeconôúica
e
sociâdazônade
organizaçáo

- : _ " r Ì â q u e n à aos e ri n q u l r Ì dpaeo p â n e i â d éosr eo i n s t r u m e n t o aspdos nnitucioôa


s daUC
: : : : . " a d o r e p r e s e nutm ãp r o c e s s opdaen e l a m e n t o a m b r e n l a , c o t n
detoqoe fenômenos
ocorência
- : . j Í u t u r a c o m p o s tdza sf a s e sc o n s i d e Ë dlâmsp r e s c i n d i v e i s
r ::.qobanì desde a proposlçã d o o b j e t ì veo s e l e c ãd. â á f e a
: : : r o r i a sq u em â i e r i iaz a mâ s a t e r n a t i v assee c i o n a d aosu a
= i i _ : Ì g l ãa d o t a d ua n. rs i m pe s e x e mopé o z o n e a m e nt et or r i t o r l â , p â s a d o .a Ì u ae mÍ e â ç ã o
ã
pslo
: : - - " e n i ec i t a d oc o m ou mi n í r u m e n tdoop l â n e j a m e n t o . aPropração do espaço

dâsconroÍndades
avâliâção
id0aclose contltoscoma
- ::-Èâmento corÌìpóe-s€ dasfâsesde inventárlo e diagnóíico,
: , : _ : : - t â mn ad e f n i ç ãdoeá r e aqsu ec o m p a r u m e n o t asdmÌ v e r s o s
: - : - : i a m be r t a s c o m p o n e f td. s
o e s p â ç eos t u d â d( F
o i g . 2 . 4Aì s.
:: - : : : - c o Í a m e n l eh o m o q ê n er a e sf e r e m i à e sá r e a sd e n Ì i f c â d a s : ' rcNãmúto e reúmedaçóes
,-: :âÈâ9em ( p o r e x e m pboa c i ã s h l d r c gcrâásf p) a s s i v e i s d e s e r
: : - : : c a sn os p a ç oe n âe s c a laad o t a deâq u ep o s u e m eírutura
' - _ : p o rã q r u p a m e ú o s I açõesg..enciãG qêÉÈinte.nãs e
: r.amento s e m e
h a n t e s
S . ã o d e f ì n i d a s
r : : . ; ' t r É k o f r p o n e n t ef sa ,t o r t se a Í i b u t o sâ m b i e f ú i s l q u e deação
" áreâsestÉtégicas
: : = : ' : : T a t o q r a ud ea s o câ ç ã od e n t r d o ap a i s a q eD mi .f e r e n t e s açõesdemãnejopa6 áÍeasint€maç
ia e Prátìca
Ambiental
emPlanejemento

zonashomoqêneasexibeÍìsignificatìwdifefenciaçãoentrcÕsqruposde vâiáveisEÍnoutías
pàlavla:, 'econhecercon clâreza eleaento5
as\imi'aridaoesoos corponFnlesdFun
devem-se
clardsdistinçô€sentrcosgrupos(vejaCapTl
srupoe,simultaneêmente,
int€rdiscÌplìnar
e anáÌise
sobrcposÍção
voca$ese f€qllldadesnâtuíâi's'
potencÌãlÌdades, identificaÌ
EÍaszonaspíecÈaín consìdefaras
bemcomoexprcçsaras
os impâctos, ' ê'onômicas
rclaçôessociais doteÍritô/o D€iormag€ral'
âpresenbdos nãformademapâstemátlcos' ÍÍatriz€souindices
oszoneamentosambìentâissão
(vejacâp. 6) oeve-sedestâcâfque' no B€sil o zoneamento è Í'ruitousadopero
adìbÌentãis
leqal,pa€ implcnentãrnoímas d€ usodo teíitófio facÌonal
interdisciplinaf poderpúblicoconìoinstrumento
dessasãreâs,qu€s€reníngea analisâroambiente e classiÍcar
Noentânto,o rcconhecimento
para uÍì planejamerioambi€ftaL'necessitando de
seusaÍibutos, é somenteum suportê
quecondlzamâ orìentaçóes
metodológicas pa€ o usodesses espaços dentô
comol€mentâçòes
ítg. 2.4Bep rse ntuçõosin Plifrcodo
doseÍdpqsusdddsnoZoncomehÌo temporais
de cenáfÌos
Anbiehtol doBÒíddO6tr do
P' nIonoL eid PI NcuPdçëo govemâÍnentars
eminstÌt!içóes
c.nttÕl foi identif@r uhiddd.s depfog€mãs€ prcjetosfo€mtambémdefinidos
Poroutrulado,algunsexeÍnplos
csioóelecdospel.s 4ossiJt€Dos Deve-se aledafquesobesses apresentâdos
proslamassão mecanismosde
comoformasdepLneFrnento aíìrbieniâ1.
norltois . inPoctoshundnú deum inv€ntãio
nãosãocons€qüêncÌ;
queefetivame'ìte
pÊdôn indntês.As unidodI fatorh conÍolc,coffeção decenáfiosfavoÍìáveit
ou;onsolidaçãÕ
delinitô.hs.n 6.dlo Esionot ediâgnóstÌcoestruturados.F]na|izaIotÉbâ|hocomozoneamentooufomu|alploqníÌlas5eÍìldiag
(1t0a0@). fínte silw 2aN, e
ambiefhl
de planejamÊrto
constituium píocesso
FidoIaa, 2A8 (n odifìúth)

Cad,v€zmais,os municipios brâsjlelrostêm apresentâdo


seuspÌanosdÌetorescomo irírumentosdeplanejaÍÍenlo
simpliÍcadade un PlanoDÌêtorsobenfoqueambi€ntal
EstrutuÉ
ambieniâlque o €ntam-a atuâção d0poderpúblicoeda
I cíÍÍunì&de em su;s atilidad€s levando à fomulação
de politlcãspúbLicas 0 PlanoDiretoÍé o inÍírmento
básjcoparaumapoliticadedeservolvimentoe gaÉntia
dequalid;de de v i d an o m u n Ì c í p i D
o e s t a c a - speo r
enfocâra5comLrnidades humanâs' o u5o€ a ocupação

r-,- dateÍa, os prccessos da economia e provisão


comoìnstruínento
dâ Ìnfra-
de
I eírutu€. Deveserconsiderado
p , a 1 € j a r e m o o L a r d o v ; ! ã o a p r i m o r a r e n t oôdea\5
e
-eÍ ob.e vosc
a ç

Ii , quàndo
Ìetas pol ticasc amr e oer con5olidadã\ oor fleio
oâsoiFrrizes e àções propostz' e o"ando elaboía un
d ; á g n ó s i coor c o c L p a dc o m o ( ' e c L t $ s n a l u r â i es

I Ë conìo hom€m. Também assume esseimportante papel


e meioj

-E quandoidentifìcaaspi€çÕes da coletividade

I a
p aà o ã r a n t ie/ i l c e n l i v a Í
e a o o í a ç àooo d o c u Í e n l oe i d
p d r
g
t i
e
p
c
s
a
t
c
à
ã
o
d
o
o
p
r
o
u
p L l an' à
nicipio
e q u ã n d oc a m i n h ap a r au m d € s e n v o l v i m e lÌoì tcoa l
e c o l o g i c a F e n leeo r i i b r a d o s o c i a l Ì e 1 l e J ' ' o e
viáveÌ.
economÌcâÍn€nt€

Os planosdiretorc!podemadotâroutÌos objeiivos
- 2-5 E .nplo d. esnututu
Fia.
c o n d i z e n t ec so m o p l a n e j a m e nât om b ì e n t acl 'o m o
deuú Ptonoüretot de
cunhaonbientotl@ndô o e s t i m u l ã; í a d € q u a ddai s t r i b u i ç ãdoo sc o n t r n g e n r e r
d 6en@1vin ento sustêntów t dÔ popuâc onais:propoí'rmãgesràonteqtadàe de(e'
nu\icípio e quoldodedevido
Lls. tiPod. inntuúeÔtÔ,6 trartadaicorpatibi,iraroorticarded;fe'.n-ese5taàsi
invenút i6 s. tôtiois ehfocdn prctegere rec!p€raÍo Íreio ambientee o pâtrimônio
di@Ns qusrõú últodos
ò vidodohúú, dso.iodosà paisaqistico,
histórico,
cuLlu€1. aítkticoe arqueológÌco'
p@blênó ti e oú bic.to l re9iondt asseguÍandoo acesso a eLesi e compâtibÌlizar
ìntegr,ar
Efr conepçõo@nttú o da inÍra-
$ttututo otlÒtdt1o ativoàdesurbarase lta \' com -so racio_â

ceeirufl
,",,"ljllii;,ïÏïliliì,1'n"""n|,,
= r ; r J r z . u m e x e m po d a e s t r u t u md e $ e sp l a n o s deeíruturaadotadapâmo p aneFnrento
Exemplo
sobenfoque
ambÌeitâ
: _ - . Í a i e n aF i g . 2 . 5 .
Fâtesmetodoóqicas

- - , . 0 0 - Í o " 1 0 D . e . o r e p e o c - p âe " 1' e p r e s e l l a r


: r - d e n a m e nat ot u a e f u t u r od o e s p â ç íor u n l c l p a
r.-!ma usãrcomoferamentão zoneâmento e, ta
:,: osplanejanìentos, teÍìrum tempodeaçãorestrlto
:.'.ido peo próp.ioplano,com caráterperÍÌrênenie
: rJnsplanospfopõem intrcduzìronìonito€mento da!
: ::natÌvzse a atualização dod aqnósUco pemâneite
::-o o dePortoA egre(RSl,coÍì o Sistema deAvallaçâc
:: lesempenho Urbano.

: r:rtir da década d e 1 9 7 0 o s p a n o sd e r e c u 6 o 5 ''' avaiãcãomultidimensiÀiado stado de


dâspÌanjcksde inundação
conseivaçáo
:. co5delxamde :do o enfoquetëcnicorestrto e
: : r n ó Í Ì r i c ot o, r n a n dsoe m â i sh o l i s t i c oes, u t i ì z a n d c
:-lturas semeÌhantes aosplarejamentos de enfoquÉ
: - r : e n t , i { v e j aC a p .l l . U m e s q u e mdâa e â b o r a ç ã c s23.33',
523"3J
. : . - p r F _ á e1 l o , o r a d oà o sr e ( r ' s o s! d c o .
: _ : o n t r as e n â F g . 2 . 6 . P a Gt a i s e Í u d o s ,a b a c ì a
- xográficaé o erpãçoteÍiioia de consenso en1ft
:: tranejadoÍes (vejaCap.3).DentrodessapeEpecÌiva
--ìlos.omes foÉn dadosa ess€s estudos, comop anc
- : : 3 c ú . i o . o g r . ' i . "Í P B - ì p
, l " n e j d Ì e 1 ldoe e c - 5 0 r
- :.'cos,p anejamento ambientalde reo6os lrídricos -
s23"37 s23.J7

: - " f " - e n l o d " ' e c , í s ohs d r i c o so e r e ' c : d a e n r o d ã '


::-as, !ererc âmentoiúe9ÉdodebaciashidroqráfÌca, ai
. o , ê _ a r e - Ì oo e ' e " J , o | i d ' c o . ,p , o o . n a n e j o
: : r e c ! É o sh Í d r Ì c o sm, a n e . jdoe r e c u r s ohsi d r i c o s
' : e j od êo ^ L r i d 0 9 , r i " . o u p l a _ d o e-o padu
;.iiciarÌìento dâs bâciãs hidrográficas.
FÌ9.2.6 ExenplÒdeesttututade
::'onâ 9sal, os gerenci;mentos Ìntegrados os p anosdiretorcspaÉ o gefencaÌ'nento un Plona deBd.io HidrcgúÍio.
de baclashidrogfáÍcas,
A baciÕhidtôgtófi.d dotìo
5âomaisampos no quetangeà interpretação
::r bâclashidrogéfkase os de .nanejode baciashldroqráfìcas e CoÍiô fÒìpldnejodocon o
:.o voitadaaosrecu6osa$ociados à á9uâ.Somaírmaisefetlvamente medidasde canservaçãodosmãnãnoars ôbjetivôcentruldenethont a
quoliddde.toóguoe únseNol
rra meddâsde conservaçâo do soo, dosÌemanescentes e faunacomcontfoe deaÌiv dadesrurais o vdzãa,Farunrcolìzodos
vegetaciofais
diognósti@sen tftt etcÒlos,

derolhohehb. A z.an fai


: -:cessádo ateniarqueâ cadãnomeatibui-seumconceÌto,llqado, pircipalmente,âoobietÌvo,enfoque e à ação de 1:50.00a,esúla rcgianol,
preocupa_seeír admlnist€ro recu60, 1:20.@a,escololocol e 1:2.aoa,
=:íâda peloprocesso. refl€urseo pÌaneianìento
Deíã íomâ, é inevitável
escd td puntuot, quePernitu
mânusear
r-:.nar o €sp;ço,executaftarefas, impemeniârprojetos,
o meio,proporalieÍnativas, conÍo âr
Íronitorêr, i.tenÍificot inpoctasìhdnebs
píeservara
:,3.ios, controlâ.doerças, águae oselemerios naturâis
relaclonadosproteqerecosistenìasaquãtcos [cona entõ a ptupi.i ddopól
lateonentot e dnetÒs[.ano
.:zntir perenidâde do recurso,
aproveltaro r€cuíso,exploËrrccursos à águaou abastecúnúdeos
associados lonçÕnenïatclohdntlnú de
r:rrkcioÌìais,entrcoutrasaçôes.Asim, porexempo, ÍÌranejoé !nìa pêavraligãda,o âto de ntervira partúdo etqoïa e espé.ìesiôdi@datus
dedepósitôsdeasoteanenÍal.
r:..ec mento,da açãoprogramada se:mbÌeita, o p anejamento
e dirlqidaaoobjetivo. devepmnìover e qamntlr EssÕ .oncepÇõo .le on'ilite
âossistemas
: -i'oieção nâturais.
Porém,
ienr seíÌrpre é feita,gerando
essareflexâo muitasdlv€ryêfcias. ìhdu2iu d entutun o.latddo.
Fôhte:'ìlva e sonto\ 2ta0a

l : _ Í o d a v i s ã od e p l a n e j ê m e nâtmo b i e n l ãâ, m ã i o rd i v e . g ê n ccko n c e l t upaa É e s e s t p o çd e p a n e l a n ì e n t o


: : _ c e n Í a s en 2q u e Í ã od aá q u ao, r av i s t ac o m om a i é f i â - p r i m ã
i n € í âo1f,ac o m op a { e f u n d ã m e n t a lsdiosst e m a s
:- ó!icos. Em â qunscasos,fala-se €ÍÌrcoÌìseruaçâoamblentale, ão mesmo tempo,nauti izâção continua dorecu|s0
: -uiio ìmportante consideÌar a distánciâ e o Íajeto enÍe o pontode captação e o de cofsuÍìro dâ água. Fak+e
:- 3reseryação e as â iernâtivasp.oponassãovkbi izadasexclusivamente po. projetosestruturais. Fâlaie enr
â e Prálìcâ
AmbientaI
em Pianejamento.

masdificuiâ4e âousuário conheceÌcom exatidão deondevem0 re'u60


pârticjpação dacomunidade nopÌocesso
nonosso comprexo quadroântropjzâdo tendeâ ç
i,. ,ìi"1, . t",, '.,s eí LrentesA sestãodasáeu:s doces
""r. "r"
l ; m i t â r , d e í n i r ì d o f u n ç Õ e s p a Í a c a d a m u n i c í p i o s e m L e v a r e Í Ì r c o n s l d e m ç ã o a s dpara
emandâsenece5s
departede!ma ieqiãoâo exporÌarseus problemas o eôtorro
ilrir" p',ron,-- o deseivolvlmento
"ol**, 6 p aneja*": o: -
como,poÌexenìpro, tËrspos4ãodebâclaEspemieque neíe âtuârmomento' Ï"-1ÏÏ: "
que qeranì rmpacÍos
baciashldroEánasdlrljama atenção pâraumâgeÍão queatuesobreos reaiscondiciofantes
suasações quecrlemecanismos poíticose adÍÌìnist€tivos
or. or**ná *n*"t*r*lca sociâleeconomlcanìente
mncisos eviáveis e quebusque a soidariedade emdetimentodaâftndênclade!mâ Ìegiãosobreasdemâs'

àçào à sor e c u E o s
e c o n s e r v a dç o
Osptãnosdemaneioparaunidadesdeconsewaçãosãoinírumentotvoltadosaprese
nãtrrrais'beÍÌrcomo,aousodessesrecursospampesqui5âckntÍícaepaÉvisitâçãopúb|]canaform
pÉ-eÍab€lecidosporumdocumento esal ProcurãseêssesuÍaramanutençào
.0"*rr" , to,*" i, espaços
"". " de demandâs'
natuíaisem detríìrenro a conseNação eíìrdeÍ rnentodo usoou Íìãneio
do potencialdosekmentos
a
alëm'le gaÍantlrobediêr'ciapadíões
legaisambkitais
âbuslvoe a partlclpaÇàodacomunldâde'

A m a n u t e r ç ã o d a b i o d ] v e | s i d a d e e s o L u ç â o d e c o r f l ] t o s 5 ã o i m p o r t a n t e s p r c m È 5 a 5 p a r â dnà
eÍniçãod
e o estabelecjmento de progíaÍÌìas de açào
(]. O,r"q"t.*". O -"*^nto teÍitoia pormeio'lo zoreamento
do p ano 0 panelamerto costuma serideâLkâdo denlíode uma
formade normas ambÌentars sâopartesessenciais
Oesquema apresentaoo no
ãnálisesistêmlca, Ìntegrada e continuadâ, coÍìipropoíaspêÉ uÍÌìhorlzontedeclncoanos
quadro2.1é um exemplo dasetapascomuns a esseprÔcsso'

DeÍato'
Aqunsa!toresrefeíeÌÌ!seàavâiâçâodeimpactoambienÌalcomo!mlnsÍumeitodeplanejamentoa
hidíoqránca'
e ,m pro..so qre se de objetlvo e objetoconÚetosestudaumãáreaqueabrafgeumabacÌa
"ompo.
â qualjdade do íìreioe ascoiseqüêncÌasde açõesespecifìcâs sobreo ambieúeA avallaçâo
anaiszsistematlcamente
deiÍrpactoambieÌrtatambémcorstÌóicenáliosfuturosepre$L]pòeapart]cpaçàopúblkaraeabor
enaÌomadadedecisão'NoentanÌo,napraÌlcâ'aava|iaçãoédiiqidaâunrpojetoeçpeciÍco
_eãsa]teÍnzt]VasdeaçãodestinamfíÌìaisa!iâb]|izaresseprcjetodoquep|opriamenÌesouconar
*'0.""' freqüentemente, a âborÍlasem hoLísticae a dlnâmica do meloe ía ha senaeímâtLva
p.ìttr,*
"n,- demonsrfam rccodes bruscos sobreâ palsaqenranalisâda Úr.
i.*i^, a",p",r,,*i", Mutrosestudos
".biertaÈ. coíìr a implantaçâo de empreendLÍÌìentossea
ouvaspaavras, ov*dadeiroplanejamento ambientânâosepreocupa
e' a pârtjÌdelasderire-seâ necessrdâde0e
reqlão;riorlzasoluçÕes pata pfoblemas mâis eÍÌì(senÌesHápriorldades
(Estudosde ÍìipactoAmblentâ I partÈse
soLuçÕs ou não,sempfe apresentad:s emoroemÌeíìpoialdeaçãoNo' ELA
e ìnredlato e a eÍrutura funcionâ - seuobletodeânarse
do preçsuposto queo lnveíinrento é povávelnecessáriÔ
pâmo deserNolvlmento localAssimpoÌexemploo qle serla
, *r0., , àt",t" ...ryencÌale impresclndivel
pãÉ uÌ'ôafeglão? Discutiros lmpâctos' positivosou negativos t€zldospor um tìpo de Gina oLl
maisimportante
coÍnoa quarroade dâáguê'o! ondeosinvestlmenÌos devÜiâm serdÍiqid's?Em
d€bâter quenões maÈemeÍgencúÉ'
qLealslnâpodeÍúÌ€zer benefhios pama reqjão móque'td médlo
umparejamento, a lóqicadodebaie discuurla
senãohouvesseso uçâoimediata p†aságuas@ntam nâoês
p,u-, *í* oiu p.,u, q,, idâdedevldadapopulâção
ma'naosecostumâ r ElAselaboÌados
m Ì'lentifìca comoreâGinnrumeitosde
poresgotodomicilÌa r e indúírlas EmsLr
pknejãmento anìblentaL emboÍa ieófÌcae egamenteo deveseÍì

_este o - u ' ! l q u Po ( p b e i a a oe so a " r e r b ? ' É o L e f F


. 5 . o n s : daeç õ e 'a t a '
f - r ' e t o d aa "dprl o uÍ a\oeL
setrabalha comumrecorle darealldâde doespaço
qualforolnstí!mertode planeiamento ambienialescollrido'sempre
e generaÌzadas0 m€lhordesempenh' srá na
., *n-a, , .oto'.r,d"* . â5reaçõesdo meiosãosjmpliícadas
i;eitlfìcçãodeobjetivosabEngenteseconcretosdoinstrumentocoíeto'dâsvaíáveisquercpresentâmma
Ìsnocenárlo rcâLefuturodo espaço p arejâoc
asorlncipais r€laçóes existent€s e dosprobemaefurdaÍÌìenú

RECOIV]ENDADA
ITIJRA

LEINl.lnlegratedenvironúental PlanninqLondÔn:
B L a c k wPeu b i s h i n q , 2 0 0 2
E s prea- s e q u e o s a c a d ê m i c o s
d i s c u t a mo t e m p on u m e s p a ç od e
planejamento, comoo fizeramDarwÌn
e seussegurdores - queromperam com
a concepção dualentretempohistórico
(evolutìvo e progressivo) e tempoda
terra(cícìlco e repetitivo) - e criema
unicidade dotempo,ondehá umfluxo
contínuo e ìntegrado. Depois deDarwin
c o m p r e e n d e uq-us e ' : . .t u d oe s t a v a
submetido à historicidade e o mundo
eraumemergir contínuo denovidades,
nãosó paraos homens, mastamberÌ]
paraa natureza" (Giulìani,1996).
Espera-se queos cidadâos ertendam
o temponu'nespaço de planejamento
c o m or a m ú s i c ae, m q u e c a d aur ' ì
d o s e l e m e n t o cs o m P o n e n t et es n
andamentos diferentes, quedevemno
todo resultarem movimento sonoro,
expressivo, contínuo e harmonÌoso
E s p e r a - sqeu e o s g o v e r n o sq, u e
r e s p o n d epme l o sp l a n e j a m e n teom s
umespaço físico,entendam o conceit0
detempo norto'i.. intervalo detempo
decorrido entreo instante em quese
r o m au m ad e c i s âeoa q u e leemo u ea
decisão surteefeito"(Holanda, 2000). TRES
e Pnática
Ambìentâl
emPlanejãmento

A AREA
daáreadePlanejamento
defìnição
o b i e n t acl o s i u m â - si€n t e r p f e t eur m
E m p l a n e j a í ì r e nât m
conjuntode i;formâçóesresionâisrefcÉ,rciadas no espaço
e apreendidas de maneirâholistical\Iêtodologicamenle, esta
conc€pção€xis€, a princípio, umadêfinição dâunidad€ espacral
detrabêlho, a partìrdacompíeensão da áreaqu€contenha as
interaçó€s e prcssóes sobrcos sÈiêmasnaturakou ciâdos

dessaáreaé umatar.tu extremam€nte


A defìíìição complexa'
nãosô peladifrculdade eÍì delinìitârê áreade contenção de
impactos,de pressões ou fenômenos, como'tanbém, pelâ
\'âíedad€de €scâlasnecessárías paraavaliação dosnúceos-
ãlvofocâdos.Écomunì. por€xemplo, quefoíçâs políticâsoc?is
desdenhem osprcblemas píifcipaisetornemse!srnteÉssesâ
q!êstãochaveparâodebate Eíapráiicaacabâ'€íoneament€
defìnindo que
árease escalas direcionâm tomadâs de decisão

A questão dad€lìmitaçãoda árer


d e i n i l u ê n c ia i n d ; P e r m a n e c e
i n d e f i n i d aq u a r t Õa c r i t é r Ì o s ,
m€todologiâ e escalas âpropÌ!adês
paí, eÍudo de diversos liposde
interlerêncÌas ÍiodÌfi cadoíês do

ParadefinÌ a área de estudo,


deve-sep:itir d€ consideíâções
s o b r ea c o m P l e x i d â dleo c a l ,
a â b f a n g ê n ce ì ao n ú c l e od o s
principais p r o b l e m ar sc g i 0 n a r s ,
a s e s c â l : s n e c e s s a n ãps â í a
avalìaÌas questôesâmbientâis
e o t a m a n h od a s u n i d a d e s
t c í i t o f ì a i se n v o l v i d a P
, -o r é m ,
Ìndependentemente desses fato-
resd€ lníuênciâ sobre o meÌo, é
comum a eq!ipeque planejâdora
defÌnaa bâciahid.ogriáÍca - uÍì

deercÍqiaO Rldutorou6tof @uel espaçodesenhado Pelanâturcza


I)ìnte6{çào dcflud acon$midor aÁmaaiâdoÍ pãsiw lPtdas
- comounidade detlabalho
lig.3.t sinrhçõo d6 Ílúxas
.ner9éti6 ente uúd bdaid
hidrcgréíÌcondtúrdl(A). porquebaciahidroqrãfìca?
und bdciduúonìzodo[B].ls
t6ú denotétu e cncÍgio cónfomeìã rcconhècidoDof crJmounidâd€
a âdoçãoda baciãhÌdrcgnáíca
muitosâìrtor€s, de plânejamento é de
eú umobrciú Njo d*nha é comumenteusâdoporqueconstÌiu;um sistema naturalbem
0 cÍitéfiodebaciahidroqÉfÌca
urivêrsãi.
aceitação
fai nodiÍicndôpelohonqh e seus
no €spâço,
delimitado composto porum conjuntode terras drenadas
topog€Ícamente por um c!Íso d'á9u:
últmpassonosRuslinites. E*
foto padefl inftnda dúfluxú pelo
ondeasinter,ações, menosírsicas' são assim,
Ìntegradase' interpÍetadas
mãistocllme'rt€ unidâde
Esta
aíuentes,
r.vesentodú pclot tjnhú qu.
ligdn osfontesdeeneryid,6 territoaÌéentendidâcomoumacaiÌspreta,oideosfenômenoseinteÍaçõespodemserifterpr€tado
poduto, 6 @frlnidorcs e sãotEtâdascomo
inDuieouirlt N€stesentido, unÌdades ondeosrccursos
geogÉfìcãs. raturaisseintegÉÍr'Além
asdmozehodôEspo$inç O Sefdo
câíacterização âssim'é um limÌteniiido
coÍstitui.senumaunidadeespacialdefácilíeconh€cimentoe
disso,
hamcngetu úú gtunie nuúerc quenãose int€gr€a uma
deirte6ecaõ6 de,?uxo' taÉ odenaçãotenitorial,conddemdoquerão há áÍeade tenâ' poí merorqu€seja'
ptunoÊndo grontk púú de
eneryio,ftnte: Rutkowskie
SdnÍa',199a
e Tern
Área,Escalã
doPlânejamento
Peradigmas

baciahidíogÉfcêe, quandoo pfobemâcentfalé


ligâdaao
áqua,a soluçãodeveestârestreitaÍìente iÉ
s€umãnejoe manutenção.

NoBÌasi,â seleção dabaclzhldrogÍáícâ comoárea


detrabalhopaíaavallâção âmbientâl estáassumida
e m n ì ! l t o se n u d o sa c a d ê r n l c opsl ,a n € j a m e n t o s
ofìciaise, pelomenos, numato lega - ã Resolução
C0NAf,4A(Conselho NAcÌonade MeioAmbieÌìtel
o0l/86 que,noartìgo5" iiem llL,dechrâ:':..deflnlr
o s l i n ì Ì t e sd ã á r e ag e o q r á f i c aã s e r d i r e t ao u
ÌndlretaÍì€nte âfetâdâpelosimpãctos, denoÍÌrifada
de área de Ìnfuência do projeto, conside€ndo, em
t o d o so s c 2 5 o sa, b a c i a h i d r o g r á l c n
a a q u ã ls e
ìocalÌza'lA émdÌsso,há una rccoÍÌreÍìdação da FAO
(Faods ond Asrícuttu rc0 rganizortonl,desd€ a década
de 1970,deqle o p ãnejânìento âdequado debâcias
hidrÕgÉficas é fundâmentaparaa conseeação de

Émâlgunsp ânej,mentos queenfocamos rec!rsos


hÍdicos,a áquatem sidovkta orã comoum bem
renováve danatufezâ, quecifculacoitinuã.Ììenteda
atmoíeÉ aosLrbsolo, gracomoumecossistemâ. 5ob
a vGãoeco$istêmica, a defìniçãodosllmitesdeuma Baca hidoqniícado ÌloÌi€Ìê Ft9.3,2A rcgiõÒúetrapalitono
deSdoPoutó(RMSP)qpondiu
á.eade esiudoqueabranqesse fEgmentosnatuÌãis seucn uito hidncodefaho
do terrltóio efa conside€dâ
lnteratìvos difici, até desodenõdo,nuito otén dÒs
Bornânne LÌkens prcpoíem â bacÌahidrognáncâ comoaunidade báslcadetÌabâlho.tusim çobanìbaspercpectvas, Ii nites do bÒcidh1dtogtófìco,
emvinudedaspo@dignos 'le
apeerdasdlf€íenças conceltuais,é conìuma propostade qenào da áquaa patir da tâl corno
baciahidfográÍca quõïtunanentoshistòtiúsd.
ou seja,áread€ conÍibulçãoda dreragem
elaé deínidahidrclog;caÍÌìente, natu€l desenvôtuincntote.hatagtco

sonitdtisto [1 890-1934),ds
De íomz geral,o tamanhoda bacÌah drcgÉficaem estudotem iifLuêncì,sobreos rcsutados AsÌm bacias dendndosenn otendidosPetat
meiìofes
hidrcgráncãs seiapor Íazõestécnicas{comotornarmaissimpes€ efetivaa
raciitãm o planejaÍìento, rccugs doptóptio bocio,.on
dosdâdos)sejapor €zõesesÌrâtégicas,
espacialização populâre @ptoqõesptó\inos i! odode.
pelâmaiorfâci idadede gârantÌra padlcipaçâo Es sìtuo$ôpemaneeuhô
prlnclpais,
osprcb!emâs
idlvidualizar quesetornanìmaiscent€lizãdos
ou imìtados. penodo té. nico- bunc úï i.a
[] 934d 19631c1n Õ.ôPd.idode

Comoâdifício,podese subdÌvÌdÌrunrabaciahidroqráfica ern unidadesmenorespor definìção'ã prlori das pe adaecanôni.Ò lìndneirc


e confitoscentrados
ãceatos
fraqllidades,
cotencialirlâdes, desea
na5carâcterkticas área.Dess3 seto'Èà- {1963o 19801,
íìran€ira' Òtúptdções
conìum citéio €stabeecìdo,cujrspartespodern
:e a bacladeãcordo o! nàocoircÌdifcomasbaciashidrográncâs
da áÍe, deestudo-
componentes tnntposìçdodeoté 33ú"h do
bociôdoAtiboiopoto d bacìodo
fìetê.Atualmente,o onptioçna
o .ã oh áq u e mq u e s t i o n e ' tld úpocidodedefarnecinenta
u n l d ã dees p a c léaf u n d a m e Ì ì t âdl neaf i r i ç ãdoop a n ol n i c i a l dt€r a b â l h N
S e md ú v l d ae .s s a
:êcnicâmente, a uÌiDâçãodebaciahìdrcgéflcâcomoárcadetfabalho. Entrctanto, eíabelecercomo p'incipioque dedguoten sidarcotizodo
r iiíÌìitedennitivoda áreade eíudo é a baciahidrcgráfica, !e tornarenrenìamente pode inadequado 0s técni'Ôs dentrÕe fotu da bocìo.Fbnte:
Rutko||ski, 1999(nodiÍìcodÒ)
ieveÍÌìíeconhecerque esseespaçonatufa há mujto t€mpoinerne quandose obteruamas vàriáveis socâis
quea div€Eidade
.onôÍÌìicas,pouiicase culturaÈ.Nãose podedeixarde coÌrsiderãr que
de vaÌiáveis conduzem
à exoânsão esoacialdo câmpoe dascidades, dâsquesurgramàs nìarqens
nìesÍÌìo de cu6osd'áqua'definenovos
lerenhoshidrogíáícos,comrova!paisaqers EmsuÍÌra, humanas
e asatitudes
asatividades rão obedecem a critèrÓs
nernmesmoeÍãoeír
ii lÌmitesfisicos. escalasaproprladasaumã repfesentaçâocâdoqiáíca Nestadireção,ouÍos
5paçosdevemssãnâlìsados.

porquenãobaciahÌdrográfica?
Cuândo tornâ-seo espaço
a bêcÌahidrcgíáfica âuÍr€nia,peâ
dasfunçõ€suòanãsou do campo'a conìplexidade
:'ve6ifÌc2cãod€Drodutoíese pelo
consumldor€s, aumentodas pelasua
intrinsecase
relações deiontes
deperdência
a e PÍática
Ambiental
em Planejamento

transcende o teritórloda bacizO coordenadorde umaequipede


extemas, cizndo !nìa malhâq!e' comumente' e
ao eíudo' deveantesrecofnecer
pì..1"í-," p"* p.a.r devjslaque ao 'lefinirumâáfea'le reíerèncÌâ
sistematÌzara "t
compexâteiadecadareqiâo

pode_se do melocomosÌnemãaberroms
porexeÍÌrploutlllzâírepresentações
Paraexprcsaíesa complexldade
benrconroà ÍÌìiqmção de orqanismos sob concelto
esse ê F193 1 (a e b) obietNa
,t*' l. **oi"
".r,.oit, e u m a b a c r a q u e r oui ô â n i z a d a '
Jì;;;'"';,i;;.;,;;;;""Ì'npexidadeentreumsbacrâhrdroqrárcaratLrra resiito comobâcra
âbióricos
oioÌicos, e ftrxosererqéticos,queescâpâm de um espaço
."ì ,.r*"rp"n,r*a,
hidrográfica.

territóflo'facÌlmente
numdeterminado c0mopor
identlfkadas'
un dadeshomogÊneas
M!itasvezesse obs€rvâm
exemp|o,manchascontínUasemáíeâ5âglico|asouopâdrãodedistribuÌçãodapopu]ação'qrenão
05|imitesdebacaedessafolma'sãomainterpretadas,pr]nc]pâlíìrentenoquetangeècompreensà

0bseryequeaL]n]dâdenâtuíaL''baciahidroqrãfica.ÍìãocontémemseusIimikstodasasreâçõesq
0".,.*,***.**'.0*,nse]osdosgr!possociâiçatuânteseÍÌìse!espaço'PorexeÌÌlpo'a5]nteÌaçõesesp
dt expansão do setorecotuÍistlcopodemtranscen0er
ou osanseios
peosfluxosde bense seruiços,
íepresentadas
âspeclosnãosepodeaceitarâ rig dezde !m íielo nêturâcomoâÍea0e
sobesses
osI mitesdebaclãhidrográflcâ
e deãçãoqereÌìcÌâl
plaÍìejãmento

complexoDeve-
técnco do cÌrcultodaságuaeé basiante
OuândosetíaÌâ deespaços urbanosmesmoo oesenho
pelã
at redeshidÌìcêsÚtabelecidâs distâncâ erÍe o
seúnsÌde€r que,alémdoscursosd águânaturâis'ocoíem popu
espehosdáguâpaÍao azer da açã0
pontode câptaçãoe o .le coisuÍÌìohumanoÍambémsàoproduzldos
ou sãoreaizadastransposlções o rec!rsoAssm
'le áquapaÍaoferecer
inOep.nOent"ment"le sr. ocâlizaçào
d]felentesíedes{nêÌUraIeprcduzidêsportec'ìooq]â)resutado'comf.EiiêncÌa'Utrapas
exemplo
o naturalcoÍì1o construidoUÍÌì€xpressÌvo dessefato é o trabãlho
coníundindo
limÌtesda redenâtuíaL,
qLreqÍaÍam os difereiies
asÉzÕespoítico-administrâtivas
de Rutkowski quemapeiacomparce oeDare
(19991,
a umareflexão:
fatos'comunsno BrasiLinduzem nâoe sem
ckcultoshidicosao onqoda hÈtóÍia{Fig 3 2) Esses
Ézãoques popuLação e desconsidera
desconhece o conceilodebacìah droqránca

Ì ou eâ b a c i ah i d r o q f á f i c a
r e c o f h e c ept no r c o n c e l q
C o m o j cá i t a d oo,ss e t o f epsú b l c obsr a s i er c sd ep â n e j a m e n t o
qle eh é a !nidade báslca de lnter€sse Poréma pratca
é a ár;a rleestudo, polsreêtâm comgrandefreqüência
pâra melhor abnderâs
apontaem outradireçãoO gerenciãmento dosre'ursosía ralsteíìrsidosegmentado
demandxdosrárioçsetoresda adminisÌÍâção públÌcaGerertesâmblerÌaisutlllzanse de trechos 'á nâ oo da
de formaexcluçiva' as áquasdosÍÌrananoa6
rio pêrãplanejrro usoda vazâoe que'lad'áquaoúíos rÚeryanr
entend]doscomoconjuntodenaÍenres,eouÍos'aIndâdefnenìáreasdepreseruação pãreas
de ermanente
0 €stabeecifôento
semsepreocupârse osllmitesenqobamou nãoasbaciash 'lroqfáfcêscomponentes
do rio Tietê'crkrn' há ÍÌìujto'
!âm os I mitesda bâck e sub-bacìas
coÍìoSãoPâuloquedesÍespe
metÍopolitaÌìat,
lnadeq!ãdos
espaços e qÚenciam'ito
ao planejaÍÌìento

TrabãlharcomaáreadebaciahidroqÉncatrazandaUmouÍoimpass€'deordeíÌrtécnicã'q
no Brasienãoditponúes
de nfra-enrutur:e enâtísticos
censitárlos
osdadossocioeconômicos
desconsiderado:
nãoobedece de baclashidroqráficas
âosLinìÌtes Nessecaso0 oraqnosÌrco
por municipioque,freqüentemente'
divide-seemmeionatura|esocioeconôÍnico'dif]cu|tândoasob|eposiçãoespâcâldosdadosea]
no meio
cadeiâde Íelações

ãmbientaldele
o espaçode Í2balho é dlvÚto e o p ân€jamento
Enesparadoxos coiduzeíra unrâcondusào:
nosseus
aslntef reLâçÕes niveis
dive|s0s Deve' deflnlrâareâ
asslnì'
Llmitesdeformaa considerãÌ
seLrs
flexibiìÌzêr
pretend
e objetivos dos'
deeíudo casoa casoemfunçâodesuascaracterhucês

a i d r o g r á f iqc ua â l s o s p o s s i v e i s p a d r ò e s p a Ì a á í e ã s d e e s t u d o e q u a l s o s
R e í ae n t ã o ap e í g u n t a :ns ãe ob a c i h
pâraseecjonáos?

rAPrÌuÚ
,.,,r'rr"r
r#,ïr5:ï..ï:"*tl
exempÌos deestudo
deáreas
eíratégiaspaÉ a defìniçãode
Eìist€mdiíerentes j"i i '...Ì l
'.r
á'easde eíudo.0s planosdirctores,por exemplo,
ruandose referemdlretaou excusivâmente ao
municiplo,adotaíìros imitesteíitoriais leqalse
"'-""'-:r-
'úÍingem os cenários e propoÍasa esseespaço- limiteterritorial
Ouandoum plafejamento tem comoobjetouma
humanê
ãiividade ouumconjunto deatividadesque
Fiq.3,3 Iipas deórcÕsdeestudÕ
podem-se
comoun distÌitoindustrial,
.coíem deforÍÌrêconcentradâ, emtoínod0 ponto
usarralosou poligonos
.entÊ1,chamados eíratègh,adrÌìiteseã ocoÍêncÌadeéreasconcêrtricasde
Eiosd€ação.Nessâ de
interferêncã
::iercnÌesmaSnitudes.Seoplanejame'ìtovÌsaàconseryaçãodeumteritórioondesãocomunspâdrÕesdepaisagem
iêtividadesenìextensâo matasciiafesou poftosd€areia,entãopode
llnear,cornoenndas,linhasdetransÍÌìissão,
3: utiLizar, éfeas€mcotredorou
coÍÌroestrãtégiâ, queabíânqem
coffedores, umãfaixâmafqifa àsatÌvidades e aos
.:dróesde paisãgenr quese pr€tende âvâiar' ouÍas vezes,em reqiôesqle apresentãm teÍitôfÌosbemdeflnidos
.Í íunçãode íeaçÕes e.linâmÌcâspróprias,
a eíratêgiaé adotãros póprioslimites
dessas áreascomounidâdes
romogêneas de íâb, ho (Fig.3.31,como,por exempo, umâregiãod€ monoc!t!ra. Porém. rão é aconselháve
:zbalharesesuoosde árcasde formakolada-Deve*efazerusode diferentes áreâsde Íabalho'dennidas po'
ias
r ierc.ieseíratéq e eíudrdas em djfereriesescalas pode-se
Assim, somar áreasde bacia hidrcgáfÌca' im iies
. ! a i s , c o f f e d o rm
e lsc r Õ b ê c Ì a s c o m p e m e n t a f t s , u i i d a d e r h o m o g ê n e a s o ! á r e a s d e f u x o d e s e r y Ì ç o s ' d e a c o r d o c o m
:5jeìivose ãbÉnqência escalârda prcposta deplarejament0

ls eíudosde iÌ'.oactoâmbientarefercm_se à análise


sepãrada e d€polssomãda de trêsáreâsd€estudo:áreade
_iuèncÌadireta,indiretae rcgonal.D€formaqerã, a ãreade iníluênciadketaÍeferc-se a íaiosde açãoou áreâ
_osogênea, queenqloba emeíudo, e a de influêncla
o empreendjnìento indlrciacomobaciahidrogÉfìca. A árã
: e Ì n í u è i ì c irae q i o r ap o d e s e r r e p r e s e n t ã d a d r s í ì 1 â i s d i f e r e n t e s f o r meagsa: di sodsol Ìsmmi tuensÌ c Í p i o s e n v o v i d Ô í
::tuixasdefluxosdecomércio exteiof (FE.3.41.

:m pãn€jamento ambiental, quasesenìpre é reces-


ído reaizarapoximações sucessivas de escalas e
:.easde Íãbâlho, pois dev€ haver coíespondênciã
?-4è-'-
:.Íe osfenôÍÌr€nos e suâsdlnìensões e qrandezzs.
' t ã o s ep o d ep, o r e x e mop,â v ai a r , d e n t . o dmãe s n ì a
::'.-.......j
5cala e espâço, as cafacterísticas 9eoógÌcas,os
-scosde escorreqêmentos ou a identÌÍcação dos áreade areade
iôfuènciareglona infuência6Íatègicâ
:eE vivosameaçãdos deeÌtiÌìçã0. Assim, paracada
,c.oximaçàode escala, podeseadotaruÍra diferente
por
a.€ade eÍudo,limitãda difefenteestEtégiã.4 F|g.3.4 Áte6 deinfluênciopdru
19.3.5exempLific2 esses ârguÍÌìentos: asobservações pãdemdo gerclpâB o padicular
sobreaspaisaqens estúdôsdeimPoctoôúbientdl

aa
m : o r c o o n da eá r e ãd ee n u d o v o l t a d
Á b a c i âa í Ì r b i e n l aul é oa m b i e n tuer b ã n oC â r a c t e r iszeap e o s o m a t ó i o d e
,!idadesteritorlakdeínldaspelãsdrenâ9ens naturêis deá9uassuperfciais drenâgensantópicâs (águas estocadâs,
ieruidase em uso)e áreasdeaçõessocloeconômlcãs, incuslveconsldúando-se aquelâs queabrangem osespaços
re inieressedos pÌlnclpaÌsgrupossocials. É um espaço de cofformaçãodinâmlca que vâ oriza as nodifkaçóes felias
:e o homemno des€nho iatuËL da paisageÍìe as relações
âmblentaÍs de ordens€coiôgica
de sustentabilidade
i c o n ô m Ì ceas o c i â(lF i g . 3 . 6 1 .

Jm qrÊnde eío emplaneFmento âmbentaléüâbalhêr, isoadaÍìì€nte, espaços


diferentes tenitorlaiscomtécni'ns
Ostécnlcos
re difercrtesáreasdo conhecimento. iendema considemr comopruduioÍna integíado a somados
rados,qle podeín sendoqueasárcasque
serespacialmentesobrepoíos, não seenquâd6m reqrâ
nesta sãoÍalâdâs
;!eÌìasnotemãoriqina.Ouase e' rarâmente,
rmpre, essaestEtégiâreÍâü uÍÌìaequjpedesintegradê osresutãdÔs
riae Prática
Arnbienta
ernPlanejarnento

lárca úbano ndGtÍiâr


Iárcâ ruÍâl
I â4 no'estâ

s c o n t r a p â r t r daas
S ã oa s c h a Í ì a d â se q u i p e sm u l t l d l s c i p ! l n â r e m
p
transdisclpllnares Íalvezsejaesteo pr melrodesaíopâra05 aneladores
de
quedesejam reaizarum Íãbalhoho istico,ou selâ ter a capacidade
t o t a L l d acdoee s ea
s i n t ezt a ra s u n l d â d eqst e c o m p Õ eomm eo e m u m a
I comádores
câmpo

I €mpoaníópco
I matadeqmdãda Adefinlção doespaço exlgeâ escolha deumae(a a quemelhoroÌepresenÌe
uma
N 0 5p L a n e j a m e natmo sb l e n t aoi sb s e r vsae c o mq € n d eÍ e q ü ê n c a '
I á r e â s a q r i6c ôJ í o r c u l t u Í a
trabâ hÔ 0 tamanlro da
I áÍeâurbâiadensanente ocüpâdâ popuaçãonédiaÍenda nadequação entrea áreaescoh da e a escalâde
,a áreâutuanacon baxâ densidade popuâçãobaxâ renda
ocupadâ áreadeveter relação coÍìrâ escalae comosíenômenos a sÚem ÌrâÌ400s
popuLêçâoaG Íendâ
I áÍeâuÌbanâcombaìxa densdade ocupâda n oc o n t e ú ddoop l â n e l a m e n Ì o

A ESCALA
Ug.3.50 Plonetonenta
aúbtenÍoldabo.io hidtÒgtó)'t.Ú o slqnlfjcado daescala
dariocÒtio(sP)etìsìuausade e ordenam o meioutÌlkândosede métodos quedivldeniou rtegramum
0s planejamentos ambientâis clzsslficânr
difetentet ó Êosde estuda en quede\rem serenudâdos
funçõadat óbjeÏìvasPnPatt$ han aslnformaçÕeseÍÌì dlferentes qíausdeorqanl2açào e conìpexldade'
rladoapaço.Tmba e
conÔa cÕnpíeensãa da Ìem uÍìraprofufdamento conìseuselemenÌos componenles
distnbLiçãa dosdteosufi onõs comoum eìskma
em sÌ mesnroCadaabordagem
e tutois íA, 6rcia hi.hagtdfiúl f e n ô m e n Õ s a t u a n t e s e c o r r e s p o n d e a u m a r e p r e s e r t z ç ã o d a d m e i s ã o e s p a c j a e l e m p o í a por ]dasnform
A can.entnçõa dõPÕPutaçõa Espera sequecadâíenômeioelemenlo ou dadoda melosejarepresentaoo
o rieio ou seja,ÌeÍÍ um, escala.
e(tasptubkúúLÁanos
a * â s d Ì m e n s Õr e a e c o n r p a r u l hoâ smp a ç oA F i q3 7
ss e p e l op e r i o deomq u ei n c i d e m
ÔopacõonatlècÕnttuztu o,ur-,* *. *"**r*
detún i noçdadeuúo novaÍof i"tr*p,.r-,rçr".rq,..atlcadavaÍiabllldadeespaçoetempodealsunsíenômenoseatlvidadeshuman
deestulas (8, ho.io dôbõua
.u 6a dÒno).auÍot dúosõrcas costlrrôeiraniente, 5ãoÍaballrados em p anelânìenros'
de enü d a fÕr
Õ n dete mlnottds :
dsórcdscÕnÒcupaçdo hunÚna teritorla ondeo dadovlqom corÌrotamhéúâs
e dePrcvdvel a.aÜênctd de Numaescaâ espacia , é necesárlolnteÍpreúínãosó a extensão
en chehte5 (c, ptoni.tes de c i l c u n s t â n c i a s e m q u e e e m o r c e Í Ì ì c a d a p o n t o d o e s p a ç o o c u p a d o ' A $ i m ' U m f l a p a é u í ì r e x cae ] e n t e l
ìnundoçdal e osoteo,con a evantamentos de canpoque permltemiÌìteÌpletâr
a.aftncìode indúst 05nos paÊ se âvâiar a distribulçàomas,de foÍmâgeml sãoos
ecoLog casoosfenônreros e elementos de umaáreâA émdÌssoosrã1ores
planici5deinuÒdoçõa(D, sedes vêrlâbilidade, ir.iensÌdâde e condiçóes
del"drrt/iosJ. Fo,tei 5Á8Êse emdlferertesáreõ comoenìdjierentes
0,. onu,*,tÕs rnapead4varâmde lnìpotânck tânto
1sg7e silva, 2aoa lnÒítili.ada) "ìrrììlr cientificos parataGrepreseftâçòe5
"o
púiodosda histórlêocâ No Brasi a ndafâ taÍi mLrÍôs conhecimeitos

dlferençâentreâ escala detempodeocorrenoa


Sobrca escâa tempoÊ, háaindâoLrÍaqueíãoã serconsjderada:a
.]euÍrfenômenoeaescâLadetenrpoderespostar]eumorganismoemÍe|açâoaele'Mapea
exenrpo,éumâtarcfâárd!âpoi5asespéclesfìxaso!íróveistantoquantoosfenômenosquelnduz
l'4aÌsdifki aiida è aponúrsuâsdivêuâs
concenlmção e distrbulçâotêmtemposd strntosentreaçâoe respona

cerirufl
e Tem
Áreâ,Escala
doPlanejâmenio
PâÍadigmas

razõesde mudançaaolonsodot€mpo,bemcomodefinÍ Globaldâ Paisagem


Avaliação
os grals Emtemos de mapeâmento
de estabÌlldade. da
bìodive6idâde,0 mehor que se pode tu2€ré ter uma
noçãoquartitativada dìst buiçãode espécies.

Apesar F\:esséíos ir iÌL


oeír JkosaLtote\tec.olneceÍeÌ
à rcpresentação,é comumercontÉremplanejamentos
o eÍo c àrsodo c.u/dmfrtode infomâçõ€J ocoÍe'tê\ chssÌficar.
: identiícat, :
eín diferentes peíiodos,mas tfaÌadrscoÍììofzto âtua . corínrÍa matdzdei
'_t rmpacÌosenÌre '__
- dadosobtÌdoscom diturcntesmétodosdeamostraqer
: e âtoEs ;
iécÍìicos
sÌstemasde
€ coÍr diferenies classificâção. : sociais :

asadeq-adas aoplêre:are'to a ' ' D e f i n i { àdoa B a t i aA m b i e n ú !


o desafo deseleciolaresca
p o d c . e iru Í r a o o p e l o. t â b a l ' od eW l " i . e€ V a c k e n z i e Fig.3.6 Pnncipoìsprccedincntaspdto
Í19861.Estesauiorespretendiam defìniçãodoúrcode6tudo @nô bocio
onbientdLA eio dosttt@squefttntoú
dennira fesouçãoÕ! escêlaótima 6 úomentoshistótic6 dc oçneshunondt
para a dif€rcncìação de div€rsos o qu. obídngeosdtiridods otuoit o
queenglabooscf.úos onhiütdis dos
pãdfÕes Íregulares, no tempoe no
dtiidotlet dsdc inteÊ* ombkntol e os
espâço,da cobeduÌavegetalem de inteBse d6 gtuposftidis @nstitui
ávaiãçãodeséri.si.mpoÍâi3 o bdciodnbientoLFontc:Butkawskie
GrcatSmokyMountêìns {EUA). Após
:ú ntot 199I (nodili. ddol
úfias Êxp€íimentaçÕes. os autores
concluíram quen€nhuÍna escalade
Êsolução se a perfeita, nemÌìesmo
pa€ c!Íìprir a m€iâde Íìapearum
únicotipo de vegetaçã0. Pedreira
e sântos (19991 e GirardÌ t2002J,
t í a b ah a n d oc o m v e g e t a ç ã d oe
rcstifgae matad€encosta naregiâo
de BedÌosa(SãoPaulo), Ìndicamas
diÍculdadesde esiâbelecer iimÌtes
noespaço erìrtunçãodasGsohçóes
e esc:lêsseecionadâs dediferentes
tÌposde veg€tâção contiguos. Pâ€
elâs,todosos tipos de vegetação
€m seusdifefentes es!ádÌos sefiaÌs.
conumente sob inÍluência humanâ,
mudêmabruptanìente, em cunos
p e í í o d ods e t e m p oe d e n t r od e I
pequenês distâncias. G€íam.assim,
limitesìmprccisos ou ariifÌciâis que
I
podemlevara decisóes arbitÉÍiês.
1000

Ennm,a escolha dâ escalacoíetã


é d i f í c i lp
, í l n c i p a l m e ndteev ì d oà ú
caÉnciadet€balhosquediscutâm
10
asbasesieóíicasPan êstaescoha.
5. a forma de inlerpretâção
f o Í o m ã p € ; m e n t oo, d € s a f i oé lto, 3.7 |fet sú@cõo do\ Ptd46de obodosen espoc;ot ? ì.rpo@ ouedeÊú n mlktl$ en Ún Pto4'ioúe4Ú onhic4tot
qÚeFÚdd 6
d € t € f m i n aar e s c a l â q u ed i t a d o Cãdoe\Fr:ìo dnbi.;út ca suoprcpt:oe\.otd deÊ1po Asif, Po' .'enPto a fravite4ta dosFlo@' te'tëúi@t
Nnnoun òo(]@s@rt:ne4t6 a@R 40 sútdde òith@d?on6esroobÍúncio.spociol é dedQÚosdc ait\õ6 d' qL nneÚa'
quantoâ extrapolaçâo podefáser pdlnerft,ú r?haú ncno'? \ ú4o po'e\eúpto o ofu'oçno petotutttw
tóo,-otiridodstLnonosoco..FncadçÉe.pt:n
fÊita sem peídefa Íeprcsêntâção do.dno-de4çúú, 4ú útoFost, tntoonasqueacupoo otd.i d?dilturesde \4. Cddoint.rc4çõo oÚeEnto gc'o Ú4oBDottu
qii, p., i" ,ìr, *" W,t" *to ft;pntut e espodotNô úenpto da.rkivo ddND-de-dçúúí uúo rcspútd onbiútÕt
dâ h€tefogeneidade dos sistemas ", caai e isorcoúentÕ,uio obrunsênciopndeexìsnuno 8úlo spociot ndior
ineàato wae ser
rlae Prática
Arnbienta
ernPanejarnerto

c o m p o n e f t (e!se j âC a p . 7 )s. e o c ã n i i h oé o
p anejâmento, a ìãreiaé definr o nile de detâhe
condDeite comosobjeÌi!os proposÌos e !nstrumenrÔs
selecionados e c o n d u z a
i f a t e r n a n v a!sa v e 5 e

esPacial
dâescala
o dédâlo
I A s c o h a d a se s c a l aess p aacÉ e m p a n e l a m e nel o
ntutiva e obedece âo bonìsensodo cooÌ.lenado' t
s u ae q u l pm e ut i d B c Ìipn a LC o m g € n d e
f r e q ü ê n
a c
,o s
c o l i n à s p e q u e n a -s^, " , ^ - d !e6âr
..Íàdão ce'ràdo 4" l" meÍÌìbros da equlpetrabahamco.nescalas
e campoceíâdo A s s i ma ú c o l h âd a Í e p r e s e n t a çeãsop a t i af i n a l
nivel3:t posdever{enÌes, q u ep e r m irtá o c r u z a n i e i d t o: s n f o f m a ç Õqees É '
q
c o n f l t o sE. s q u e c ecmo ,ml r e q ü ê n c i a u eâ s c a l a
e s p aac a d o t a d d a i Ì â a n a l u r e zdao s r e s ut a d Ô s
t Fq 3 . 8 ) .
F|g.3.3A 9tupaptÕnetdtiat dere
estotdea.anlasa6tea niveldo
.lassili.açõadÒúeiae adequol 0 p o n t of u n d a n ì e n è t aql u en ã ou s t e u m ae s c â ac o Í e t ae ú n c âp a r ad â l n o n l c apr o p u l a ç Õesc o s s i s t e m a s
5!o escolodeobseÀrçõo d e/e, q u ee a d e l er r
.anfathe ìlustto 6so figúta o u p â i s a g e nEsú.r e t a n t os ,t on ã os i g i l . a q u en ã ol ì a j ar e g Ì aqse € i sq u a n t oà Ú c a l am a ss m
Plaôeiatennlvet3,PoÍ aVâiadacoÍrmUtocujda.]o,ca50acAo'NunâdeterÍ!]nâda5eeçãodeesca|apodesestarlrnu]Ìã5v
eteúpla,inpli.oeh ll.senhol um
e sp o r t a n túeisi z, a n d ou mn ' r a ppâo u cdod â h a d oP o r o u t râod op o d es ed e t ah â r d e m a s l a d â m e n 1 e
i f í o r n ì a ç ÕÌ m
íeduzido o queFa ta noagrupamento ou n6mo na pÚda das nfoÌmaÇõesqueF lomm
identiico I nelososetPé.tes mapaquepoíeriormenteserá
veqeÍoisque o.aten. E
evafta.lA.455Ìnrumapreocupação básicapaíaescohera escala detrabalro o! paraentendef comoa infoÍmãçào
in.an potireI (n boIhot.an Em
.an PosiçõÕ flot istì.ú que p a d es ü t r â n s f e r r e l an,áe m . l e t e r m Ì noaqru es ep o d ce o q u en ã os ep o d ei g i o ü r c o m oi n l o m i a ç àÚop a c i a
exigeuúo escold dedetathe outrõpalavras.leve-se,prevknrente,julgarquâainfarmaçãolmpBcndiveequaaquepode
e uhidadesnana5ttttun tt oquantorÍào
que.aadunan.ahes.olode d e c i d l r s o bqrueâs n i ! e i s doer g a n D a çoãqou, a n tdoah e Ì e r o g e n e Ì d â d e e sdpea! ecsÌeâr e p r e s e n t a d a
reco"hecraento. repEentadãs âsmeddásdedlreção.listâncâ,formae geometr a dose ementos compon'ntes do me 0
Faôte:bateotlaeú ìlústroçiiade
EuggieúePitetlieïÒ p so r u m raê d e
[nadifnodô) N ãt o m a drâl ed e c È âsoo b râe € s c a n ã os ep o . l ep í d Ú d ev s Ì aq u es i s t e m e a cs oó q k o s5 ã om a n t r d o
dedependências qLre abrunge dlíereúesnileit deoÍqaizaçãodevenda serobservada emum co'ti't7'D de Úcâlas
Esiudiosos da teoriadâ hkÌarqulâdemoníf2Èmquâise comoos plocesos mudâm atra!Ú daseÍâ âs Descrelem
ó geiicoodsa â n á Ld iashee t Ú o q e n e l d a d t e s pPâocraé m nÚsepro'esÔ
a s s i íâ c o m p r e e n s â o d o s p r o c e s o s e cpoolfm
sp
i v e L ' hl ee t e r a g e n e i d
d ed e cs ã oë l n r p o Í t ã nr teec o n h e c e roqauuem e n Ì o .nl o aa d ce i a l se e ud e t â l h a m eenm t os c a a
deexÍapoar Ìiformações
a dlfcuLdâde
tambémaunrentâ

dadee hoÍìroqeneldade sâodependentes da etcaa porquea Ì/ariação da natuÌeza dos


0s conceitos de lreterogene
d é c a dma ! tot p l a n e l a d o p
r e
r e
s /
o c u paoos
companenten sd o o d eo un à o s e e x p r e $ a r a Ú â v é tNds' Lt aâú l t l m â
r eoÌ p
e a heÌerogeneÌdâde do espâço de danelameitopassarâm a usâf 'om'
eròcompreeÌ'rder os processos ecolóqicos
a a p . 7D
o s d ep a i s a g e{ vme l C ) .os p r l n p
c a i s a t Í Ì b u d
t oêp
s â e g e m â s t r u t u m e a f u n ç ã op o d e n
e s Ì r a t é goisac o n ct e
serpercebidosrlfereÌìtemefteenìdíerentesescâassendampoÌlanteparaopãnejadordecìdirsob
cofstlluiumcrìtëro p†seeçàodeescaLa
eíudo.Estâdeclsão
pa€ uni.leterminado

Crn.lrefo (19s91ressâ Ìa aspecÌotde ordemmaÈpraqmática paú a decsãonaescollra daescaa detrâbalhoLemlrra


q u eo s p l a n e j a d o d r eesl e Í ic o n s d ú a rp,e o m e n o ta, q l r â n t i d a d e i n f o r n â ç õ o
e su d e Ì ah a m e n tqou es e q u e Ì
e v l d e n c inaore s t u d oa;e x t e n s àeos p a c idaal n f o r m a ç qãu o es e q u e r
moírâÍia a d e q u âl lbd a ddeeu m ad e t e r m i n a d â
basecaÌtoqráficâ conforrÌre osobietvosespeciflcosia quâúidade detenìpoditponivee osíecu6osquer dEpÓem
pra mapeamentos. JoÍdantet al.(19771 apoítamque p†seeçâodâescalaaLéni dãatenção tobrea naturezada
t e í i t
p R c i s ãdaâi f í o r n ì a Çrãeoq u e r i ddaa . l i m e i s ã o s u p e r f i c i s l d oó r i e
o a d ac o m pe xd a d e c o l am eo d e v e m
ó q i dc o
rrcansderadosaquântidâdeequâidadedenformâçòesexistentÚotempodisponveparaeletuaro
e e ! â n t a m e Ì ìrtlaecs a m p oe,a c o m p e t ê nec e a x p Ú i ê n cdââe q u l peen v ov d an oÍ a b âh o

EmnìuÌtospLanejanrentos sucesjvas
iazeraproxlrôâçòes
é necesséÌio de sca a sendoque pâmcadaáproxima!ão'
da
llmitâ
podeseoptarporumãdlferenteáreadeestutlo pordÌfereúes
eímtéglas EsÌãé a foímaadotadâpoÌexemplo
Área,EscaaeÌem
do Panejamento
PãradigÍnas

rararepRsentar íerômenos ares,qle necess


paaticu iam OuadÌo 9Íáícae tiposdeescaas
3.1Feâçãoeôtreo nive repÌesentâção
i e d e t ah a m e ú o
{Flq.3.5J.
1:250.@0-i:25.000
! e v e s e t a m b é mâ d e q u a ra e s c a l zà e t â p a d e
.ianelamento. A$im, é usuaL qLreâ decisãodâ e(a a
PoÌémo FonteCendreÍo1939tmodircàdoJ
ce Íaballroprenda-se à fâsede dÌâgnósufa.
orognónlco é um momentoondea scolha da escala
É m b é mé n ì u i t ol m p o r t a n tpeo, ì sé n e c e s áor d e c i d i f
sobrea melhoírepreseniação daspred!ções benrcomc
elas s e r ã i
o ú e r p r e Ì a d p
ã e
s o g r u p o
e n c a t r e q apdeol a 1 r 0 0 . 0 0 0 a t1É1 . 0 0 0 . 0 0 0

_o _ " 1 "d e
o ô " . e à s o o " ^ a ç ó e o 2" à e h " d " e
'"b" o,.qdl d" o'oer Fo (à o or" ra têì o etÌorlâ e esca s
o u a d r ô 3 3F e l a ç ô edse c o m u mo c o í e n ca ô 0 B r a s je n t r ea b ú n q ê n c ti a
. u Ì oo " o , p " r " a o o r . o eq , e ã e n e - . i ã a àdotadas empLatrelamenlo
"'era,
- " pe s e Ò i P _ .oFÍ " d d d e d e c ; o
" " d oo o . e : o '
3 s t ái n t l m a m e n t e d aà d e t e r n ì l n a ç âdoe u m a
l l g a áÍeadabâciêhld.oqránca
, " " d e Ì , " o d1 o q u P d a - ' . t e e p _ r eÌ . 4 ' i a têÍitórionaclonâ
- p F L n d . Ê o . " o sl r i r e o à 4 , - o e a ç à o u d o s áreâde nnuència íeqonal
à - . ' l a .ejan e p l i . , o o - r o i a Ì e ' n a L r ' à s áreadelnÍÌúênciê indi.etaou áÍea aretada indisams@
p à'e c^ " o. od% q e os Ôe-nlFr
'o .aÍ Í r a r a ' p r o; r i o e0 e.' " oi " o adirekouátâ dr'.Ì-*t, "Ì:ii:"?:i
deiníuènc
área
"
áreâdeaçâoeÍÍatégica 110000- l:qno000
l mt e sm u n l c l p â i sl : 5 0 0 0 0 l : 1 0 0 0 0 0
emplanejamerto
escaasusuais centrosurbanossubodinâdosà áreâdeêção 1:500.000
r a i o s daeç ã o l : 2 0 0 0a l : 1 0 0 0 0 0
:iistenì nultas indicações na iteraturasobreescaas
cÔdedores l:2.000- ì:25000
reaisparâ nterpretaçâo espaços dos planeja.los É de
á r e ãd eÊ â s e n Ì a n e n t o sl : 2 0 0 0 l : 2 5 0 0 0
''e oqLec èf,àas|áo" oo'b arr"o
' " . h e d " i b Ì â ; o . " 0 0 . so q u ' a s e . cá" n e - o " Ê r euOosdedados
compartdentosdoespaço,
OuadÍo3.4Exemptosde escâasãpropriadas
:aboradiminranr o iempoe o custopârao evantarÌrento
' r o d d o sq," n Fd r z ' ^ Ê d g u o d ad r f a ' 1 " õ P sa e biomâ
rr.000.000a 1:3000000 domiío cllmático
aelhorescalaapresenta se dÚinidaem iteíâÌu€ sob re evÒ,qeologlâqeomorfologia
e
: versorpoitosdevistaquepodenr gerarconflitos peâs
r feíenças deìnterPretaçã0. geomodoógca, modeo deundâde

l e P a bo e c o a b o r a d o r e( 1 s 9 9 a 1r e c o Ì ì h e c etm rês homoqeneidadê qeolóqicâ e de


- . a t o . o e d - ; i F F Í p d l p a - e n t od o a r o , ' P oo rà a*ociâtsosolo/vegelaçáo
, q o o " . C e - o r r oÍ 9 8 o ìP / o r ' s ) d o P d e s c o r "d " ro,,t.. or.nr,*q. ltlr. ü DoúboÉ,l974 1mod nGdol
;'andeza d a e s c a s e l n l c icao mo t i p od ep l â n e j a m e n t o
:'oposto.Denniuo nivelnìacÌopãÌaplanejamentos do
: roeconôm c o e e c oó 9 i c o q
q u ed, e l o r m a e r avisaíiam
:. desenvo vime!ìto, à identiÍcaçâo de9randesmpactos àÍeasub continentâ, decliúâsreaci0nados
b d ç ; od o e c u r . o " Ì . e 'te-(e Pàíd reglão c imáticâ, deaco.docoF a clâstincaçâo deKõeppen
"
i " j " r " . t o o ' d o -â " . d i " ( á oo à . D o l e n"Li d d d e r e gâ oc o m l e q e t â ç ã o d d í ip e l on e s m 0t p od e s 0 ro0ú
e3
: . u s oe p r o p o s i ç ãdoe z o n e a n r e n tdoe, v e r i a m ser
repreçntâm crinacês
. . d à s êd " ' Ì e o o p o p ó ' o o à a 1 ; le - ' o : " r L áreas côbertaspoÍliposveqetâcionaisque
e r a .à o o d ê í o . Ì " oe%l
partedeumaseçáÔ comloÍmâd
: - . i v e lm u n i c i p aâ lÌ,m v édsep l a i o sd l r e t o r et qs u a d r o agrupaúento detiposcompâdrãorccorentedÈrc evo,
' 0.. a
P ' o o o ' t ad P F , . á o ê 1 r ' " litologia, soose estádio5 suce$lonaÌ5 dâvegetãção
':resentaçãode escalaíol descrtaros trabahosdâ co
q Í u p od e f a s e s v D i n h ss é Í e s o u
ân f â m ia s s i m l â Í edse
':c (q!âdro 3.2J soos,cobeÍtosporcomunldadesvegeÌaistidllâÍesdeêco

eugerem qÍupodesillosvizinhos perte0centes à fresma5érieedáticae


:: f,âbahosquedefendem essãscorcepçôes
- . . a , ; o d " o ' o o oc i o ' a l d ã d" P e o e ' 0 " ( 0d Ê comtiposde/ìtbitdtsintimaúente relâcionado5
_ :ra ho e â escaa. No Bfasll,por exeÍìplo,é possivel u p od es o oe u mú n l c o u P o dhea b i t a Ì
un únlco

i p oo e Pd " d n ' n r oN o ' ' à n t . Fonte:Baley lsTs lmodfcâdo)


e Prática
Ambiental
emPlânejamento

e nivedeaiá isedocspaç0
p L ã n € j a m e ndt oesd i f e r e n t ensa t u r e z âes o b j e t l v o s
3.6Escaâs
selecionâm escaâs diferenciadâs crlandoampitudes
de expfessào alqumasvezesextensas, comono cato
r c q l ã o e c o l ó q i 1c :a1 . 0 0 0 0 0 0L000 de bâciah .lrcgíáfÌca(quâdro3 3) Na ênáLìse destâ
geoloqia,
ísioq'afìà('elevo, relaçâoé lmpodaniereforçarque a compâdinìentação
disÍltoecolóqico 1:250000
qeomoíoloqià e ve9etaçãol
do espâço relacionadâ a umâãmpitudedeescêa deve
s È t e mêac oó gc o l : 1 2 5 0 0 0 l5
d d . r " r F s o\ " 0 d e i _ o _ 4 . ; o 0 . e \ e p o o er ' f a r
(quadro 3.aì.
lipo ecoógÌco 1:20.000
A dlvisãoproposta pofElerbe.ge TvÌueLler Dombois fo
1:10.000
fase€côóqlca 0,1
a o o n g o o oe _ o o p o r dr r ( o ) a J l oe s Í
- o o : l ì . d da e
s77 (modií"âdo)
-oíie !dd" ít et a1.,1 u ' ç á od " s ô i h e n r e 'o e r c e D ' oscosbF o r P : o E s Ì " '
outrâsclasslfìcaçòes gemnìconflltosde iiieryretação'
-fd v e zq u Pp à ? - n a Íe\^ doe or roç"odeJr'dédÊ
compartimentâLsãoatíibuídosdiíerentesamplltudes en esca â e niveldeanálÌseDenâíomâ
ambleita pfetende selecionar umadasclasslfkâções existentes pâfau5ar
seum plarejaíÍenÌo
e escalado tenltório é lrnportante âdeqlar o objetivo a que
comobasede anàisedo espaço
do meloestudâdo e dosobieuvos a seremai ngÌdos Balle\/
elasepropôscomâscaÍâct€rístlcâs
(1978)é um exemplo dessaobseruação.Ene pesqüisador comparunrentou 0 espâço emc asses
tambémâ parilfdossisteÌ'Ììas naturãis, que englobam d€sde escalas cont nenrars
hiefárquicas
do meio fisico' Íìias que dNeqem 0a
a escalâsde detahãmentode umã unidadeespêciâl
feÌtaporElenbefqe MuellerDonrbois (r97al (quadro 3 51
sistemâtização

atéosdiãsdehoje'Êfolreconhecid'
é evldeÌìte poralguns pãisese
AlnrpoÍtânciadessareLaçào
instltulçôesgo!eÌramentais,queadoúramclasslficaçõespâdronizâdas'comoos
de c âsslficaçãode acoÍdocomossisteÌ'naç naturajs
node+nìeicanoe o sistemacanadense
espsço-escala
selecionânì por meÌodos ri<tenasnaturals nas há sistemasde
Essese)(emplo,
que Ìncuerno honìenì coÍìroeLemento do íìreloe se preocupâm em
hleíáíquica
classlficãção
da uÌìdadecârtoqéícaespaca â serrepresentâdã
a dÌmeÌìsão {quadro 3 61
recornerd;Í

Anaisando o meiofisico,PifesNeto(1992lftcornendâ asescalas dedetahe(1:s0ooooumaioíet


probemasespecÍficos tais comoriscosou pzfalndlcara capâcÌdade do
pafaa resoluçâo.le
(r:50000ou menofetsão
teíeno paraf!ndaçõessegundoPlf€sNeto as e5caêsreglonai5
é
r e c o m e n d a d a soppaâr an e j a n e r ì t o s eornadl e n e c e s á Í u
h m a v È â o m â È a mdpol sad i f e r e n t e s
do meionaiuB
aspectos
Fia.3.s Esse estúdo, rcolizoda eú BediÓgo'
'","*,""'Ï;;ì;;;;;;ì;;;;;;;t;;;;;;,,;"1;íi; Deve-seponderaíçeaesca;escorhrdaferLeieumnúmeroEzoáverdecassesdenapeame
ns n g o n o nanesn o t oo t l a n t t r@
Ò n o n d Õc a d a t e m â . S l L v a ( 2 o O O l , p o r e x e m p o , p r e o c u F d o c o m o p â n e j a m e n t o d o u s o d o s o
"irc
',".'""*'aorcstendemaserar!maumeúodonúÍìrerodecassesdet qero!problemãs
"!!li,il,\:",'tiÃi1:'lli-i;Y#;"#ïï#;
nÒsttuun eteúpta dÓPsce"udioe dlficultaa intefpretâção
dovõtidçdo quea simplÌncação
do meio NoentantoÌeconhece
cain.tdèncúsdectossesnopeottosPoroÊsetoçòÕd.
^Ja a coníabÌldãdÊdosresúltados.
qLrereduziu é
o lmpodânte
Naverdade,
d fere4ftser.d/o5
,è.tiôoo e ndhaúe entteoúanD P' perdadedeclhes
''ï:i;;;;;;;;;;:;;"i;;;;;;l;;;;!;;i";;"
semperder quepos5ãm
detârhes doesiud0
aosobjetivos
serrerevanies
eenercrrzaí
nente no escolo1:50 aoa dds ndo nõs
odettuodd
deveeetaçâo
deummapâ
e pr*rp, taíeía e vârÌabiidâde
naturâé nìoí'ara drst'rbuição
,",2:::;ï'l5!:"#:ï:;::#"'::";:;.ïi1Ï,ïÍl
,iiì,íi"i"Ã'úiia'g''t"'t"'oescotoì:250a.,lespacladosdirerentesuposíisionôÍìricosPortanto'aescalâdevesersel€cionada
;,6tuu+e inadeiúodo cônpadonento tflitü rot Êorerenraçãoâlmejada.0eformagera,sea vegelaçàoéa iiformação báskapâraodlagnóstico
etihidopelovegetoçõô
derestinga oltenda(ouen
ne|ho|estddodeúnseÍoÇõoqueodegrddddo/'aomeio'p.€tende'ìdo]de|tiícarft]açôesentÌeeâeome]oant|ôpicoefol
poftanÌo.rccanendo o eri.Ed.d.d6 manejoderecursosvegetais,
seve;itìcor devenìserusâdas Írâioresque1:100000.
escalas
e\cotos d. plohelonenLÔ
ooúicidtosttobothas nooreo
detrubotho cujoeïo rjo odnhsivet.
e ddototúqueto
FÕnte:pedÊioesohtastlssse2ao4. pedreÍâe sanioç(1999e 2003)íìrostÉnr que,pâraa mataatântlca'enrum Í€cho do litorâl
de feconhecimento
pauista'a escala (escalal:250000)apíesentou umavisãogerã enquanÌ0
ouea escata (escâas1:1oo.oo0
extenrtvâ e 1:5o.ooo)fessaltoÌr dosdifer€ntesupos
a lrnportância
ea escata (esca
tntenriva a 1:25.000)Êduziusubstanc almente oqía! deqenÚaizãção
ísioììórnrcosda vegeÌzção,
reverndoascâíâcterisikâs pa(icuaÍesdaáÍeadeestudo. A passâgem daesca!ã1:100000pam1:25000permtrLl

ceeiruI
Area,Escalae Ìem
PaÍadiqmâs
do PlanejaÍnento

: :rclusàodeoito diferÊntes classes deveg€tação. Medidas do coeficìente deconcordância entreosmâpeâmentos


:ãboÊdosenìdiferentes escaas oscllaÊmenÍe 75%e 25q0.Asdiferenças oconeramião só peLapassagen de
-qa esc2a ã ouÍa, íì1âstârôbém peâ estratégi3 metodológica adotada paÉ a rcpíesenúçãodo espaço e,aÌndaem
' - n ç ã oo o r i p od er ' F g r . r ç à\o' .u ã ç à o er € q Ì ê . r ã ç à oF r . . d o o .o ea l e € ç à or a p e à d o(sf g .ì . 9 ) .

Umanrudança deescala lnduzà inselção ouperda doconheci.ôentosobrc a dlversidãdede clâsesmapeadasomrrentes


. a á r e a d e e í u d o r. e
0 s u l t a d o d eisms iat a ç ã o é n o c l v o a o p l a n e j a n ì e n t o . S e a s d i r e i i z e s d e p l ã n e j â m e n i o d e d u z i d a s a
5 2 Ì t ì r d e s s e t e m a b â s e a r e m - s e e m e s c a l a s m e n o í e s , e l a s s e f ã o q e n é r i c a s . A f i n a l , d iq r ei nt rãi zme s n ì a È e s p e c í f i c ê s o
sedo detãlhamento do íÌreio,só reconhecidas em escâlâs maiores. Coíìroconsrqüência, o planejamento tende'áè
r€r ÍÌìaÈqenéco e commenorqraude confiabiidadee probabilidade deacedodãspropoíasde planejaírerlo e
qestão.Tambémjá folditoquenen'!senìpf€ o nìaÌoídetalhâmento eÍì uÍÌrâdetermlnada escaa deun temasiqnircã
quee â devasef uti izadâ,poÌsos b€neficios pod€írseí despfezados, pof exenìpÌ0, em funçãodo tempopolitico,
:empode prccesamento, análise dasinfomações. cãpacÌdãde da equipee recu6osdispoiìivek. Ernalgunscasos,
cseÌ.osdeonìissâo e incusãoen ouÍas cateqorias, enìfunçâoda escala detmbah0,podemnão.epresentar uma
;o uçãoprejudiciaao p anelamento.

Algumas vezes, a esc:lâintensÌva ref etemelho.a interyretação davegetâção emíêlação àsforÍÌrâs derc evo,mas
aivãriãçôesnâeíruturadavegeiâçãodecoÍ€ntesdeãlteDçòesanÍópicasedemudançasnoambientefisÌco,como
r a a ç Õ e s n o s o o o u p o s j ç ã oedr çoo f r e á t i c on,â os â od e t e c i a dnâes í ã e s c a l aE.mg r a n d eess c a a sa,c o b e r t l f a
;rgetaltem a suadescrição baseada eÍì carêckrkticasmorfofìsionômicas, eventua mentecombinadas com um
:dìcÌonaldescfÌtoídorninaite ou um atíibutodo rn€io.AÍâvésdeseusportese estados deconseruação, podem{e
:roor âsintefúênciaspâssadãs e p.esertes, mãsrão çepode€fúivâmente concuìf sobreelas.

:Í suma,cabeao p anejador,frente
aosseusobjetivos identificar
e disponibÌlidêdes, asfontesdeercs e zvalhías
quejuqaradmksiveÌs
?zòesdec!ío e beneficÌo ao desenvovimentodo planejamefto.

-ma dasmaiorcsdiÍculdãdesoriufdasdos mapasdev€geiação é queeks nãoperl.0iten, mesnìo emescâhs maiores,


:3-.eruarindlcadores lnìponantes depertuóação, comocorteseetivo,rebrcta, danosgerados noseíratosâbaÌxodo
:rssel€ íecupeËção enìpequenas clareÌas.Íambém nãose podeÍìvercaract€risticas de estrutu€e compolição,
= s comoestutifkâçãoe compos(ãode espécies, fomas de vidâ,espécies dorninantes e espécies raras.Esras
::ìcteristicaspodemÌevelara qualldade e o rea valorambiental do sistemâquefìcasom€Íìte subertÊndido nos
-rpeamentot.Pâradefiniráreasdestinadas por
à conservação, exempo, o conhecimento dâ heterogeneidãde e
.:iação de hobitolséum critérioiÍìrpoítant€ipoíóm, só pod€serinkrpretadodiretamente emescaa local.Além
: -o, é comumapftsentâredÌscutirostlpos devegetâção pres€nt€s erô!rn mapâemtefÍìosdeáreadecobedura
': :scalaâdoiãda,por meiode umãunidadede rcprcsentação esiática{km?ou hal.Emborâ esses vrloÍessejan
=- -ativos,deveseatertarque,sob€stapeÌspectiva, a veqeiaçâo é interyrctada pelaqlantìdâde ou impoftânck
::--ulâda, ouseja,peo estoque, comoseíosseuÍÌìajazida, desprezando seosmovimentos e asro4ãsqueconduzem
- -ldaiças ao onqodo t€íìrpo. Seo planejârô€nto é aíìrbiental € envolve conceitos de recuperação, rcnovação e
: < . v o l v i m e n t o s u s i e n t á v e l , € s t â i n t e r p f e t a ç ã o n ã o b â í â . S ã o n e c e s s á í i a s o u t í â s a v a l h ç ó e s , croExistem
m o d adiíeÍentes
p r o d u t i vconce
Ì d a tos
de
:_-:ia e dosf uxosdemaiériâe ereryiaemrc ãçãoãoiempo.E$aobseruação é vá idataírbémpafaouÌroskmas para os ternos rêcuperaçã0,
râb Ìtâçãoe reÍâúação(vejâ:
--ros em pLanejamenio. EmouÍas palavras, é umataretuimpossível reíãtar a dinâmica em umar€píesentàção L e i n " 9 . 9 3 sd e r 3 / 0 7 / 2 0 0 0 ,
=:r!ráfica doespaço, nâ0sóporrefletirummomento innantâneo quenâopvmlieâvaiãrasmudarças notempo, sánchez, 1995e BAMÂ,1990).
-:j:âmbéÍì pof nãocofsequirapresenta. sug.re-sequ. sejamadotãdas
osfenómenos emescalaad€quada. RecupeÉçâo -
as definlçóe5:
umeco$Ét€ma
rcconstituiçãod.
:,irdo se imta de ãvaiãr a relaçãoenÍe escêlae tomãdãde decisão, sugerc-se obseruar comoexempo 0s p e r d l d o u d e g É d a dao u m a
condiçãode melhoreíãdo dê
::': amentospara o itoraldoEstado deSãoPauo,queconsideram diferent€s representaçóes dâsdistáncias reais, mnsefrâçâoque deveevoluir
=_:Ê oâraosteÍìrasabordados coÍìropaÊ os pfodutos ínais,comumente nasescalas entre1:50.000 e l:250.000. ôunâ dneçãodifeÍeniede suâ
â d e í e p r e s e n t a ç ã o , t o d o s ohsot sGrbeac o r h e c3esnár í e a s d et oêv êo í a m b l € n tpaa r a a r e g l ã o coôdiçâôor qlia. FeíâuÍáçáo
: i _ : q u ãf o r ae s c a
recÒôstitulçãodeumeo$Ètemâ
::=Ìinamzonaspêmâ pres€ruação e parca corsewaçâosob mênejo. Noentãnto, deve-sequestiofara precisao de oudeumaáreâdeqradada a seu
_ :.soessas áreas.0utÌas escaâsououtraseÍËtégiasderepresentêçâo evidenciariam limitesdiferentes, rcsultando e s t â d oo r i g l n a .Ê e a biiÌ a ç â o
- recomposlção ambientade
:- rrÍâs decÌsões sobrea g€stãodessas á.eas.Eíe fêto é nais contundente quandoas propostas reíerem-se à uma áÍeadegradada difetôte
=:--Êção, reabiitaçãoou reíâu€çãodo meior.En p ânosde manejopaíâáfeasde pfeservação aÌìrbiental, a doecossíema originâl,vô tada
:,=io da escãlaé aindamaiscomplexa quardo se Íata da análÈedasáreasdo entoínod€ proteção. Por não à codseíâçáo do solo ou da
áqua,nas diriqldaa um novo
::-áreasãvo,muÌtosestudostendemaestudálasemescaasâbrangentes.Esquecen-s€d€quene;scost!mam
ã e Prática
Ambiental
emPlaneiamerto

oconerdlveísas atlvdâdes hunìanas emespaços


reduzidos que,r somados rcsultam emgrândes
impactoçàs áreasalva'Muitas wzes ÌÌìesÍìo
ã r s c a l z sd e d e t ah e i à o c o n s e g u edm errnrr
esses tlpos de açáo' seja
a ìnhaque .lemârca
poíqueé pontualPorqüe a infoÍm2ção não è

rnapeável ou porquetrâta r de um Üocesso


Alem
d n â m i c ou e ì o moas l l m i t e s c a m b i a n t e s
q
o nìanejosÚa ma|5
dissoé precjso íesçaltaíque
e
o e l h oíro r e r n
e í c i e n t eq L r a n tm n t e n d ! do s
. . . p eo s Ì é c n l c o q
s u ea p r e s e n i a r a m
processoe e pa.lrÕes ecolÓqicos do melo Pam
.-\*'F
lsso.é necesárlo coiÍoLar como a níormâção
ô é transferdadeescaas de detã he paÍaescãlas
e vrce-versa
a nìâ5 abfargentes

ú E s s ec o n j u n t d s ã od e s q u a ì i f i c a
oe r c n f i ç ô en
de
a prupoía de fazerplanejaneúosatnvés
queouvu
.. peâ popu!ação
que a escâa espacial pode fomecÚ
representaçÕs qráícasdo espaçoPeLo conÌfarrc'Ít(onhece-se
daspaisagens. 0s pesquisadores Tumer
*oíe ã organkaçào fundãmental
,"io"n"** *"_.r*, paisasem condus.es 0u
que'em estLrdos de
.';;;;.;;"' ;.;;" ení,uzame; váriostrabaLhos
seftlradasdesdequer tenha uÍr 2cum00
reLatlas2 padÌões oo meo pudÊm
e processos
inferêiclas
conhecimento sobreo usodaescara
0
..peostècnicosqueapfesentarum _e ' o"ooderÌe
'' 0 " e " " - n od o 'r n ' ' r o
A5l-.ào'5 ^po àspeo-
ro'óo "s"o .. b "n e
' e e ? o . o o e o , r ep' - oi o

unrplanelamento' seÌ'Ôprc existe


CoÌìcluindo,oeno nae(oLhatantodaàreacomooaetcalaâdatadaseni
p e c a deos Ì áe mn â oÊ c o n h e coèe n ã o t o m â r p ú b l c o o q u a n Ì o e e
.u 0""," ."tp,.."sìve O
" r ì " . ^ " u s õ easP r e r n Ì ã o a s
ì n f u i n a sc o n c

OTENIPO
do temPo
o slgnificado
doambleiteEledeve
esiáucâ
leitLrm
ambeúaLnãoporleserfeitoa partr deLrna
0 plâneiâmeito

""1"...,.'"'0.*::"'"*:""d" 0.ï.1:::1"'.ï:1;ï:::ì:i:,:ï:'.',::l
de
perepectiva hLmeo
vinrento
desenvo e na nlsÌora
ou do futuro Pelo
deÍoneclados 'lo passa'lo
lndlvduaÈrn'lepen0eúes'
nãoé o produtode lmpactos
q u eâ c a b â r apm
ordeteminaroquadro
queouvu osarqumentÔs
populaçãÔ
...peLa
contráio,ëconseqüênclâdasâçÔeseeieitoscomÌrnâdoseniresl
deconseruaçãooÌrdegEdaçào obseNadono pÍíoda e(udado
Fiq.3.10 ContÍuqõo dece,o'or ptese"e
tole ruïutô(b) ttuntuçôsetoharu'tas
Felas olunattlorcdePúbtico e pÚbtlcodos Emp'anejamen,oamben,a",*':,:1ï:::l:1?:'::1i:::flï:":iH':ïi:lï
Na ristjo do Prernte, otsunoscnonças diaqnosticado A rrterpreÌaçao
.1..ènhotunúfro ftúLdodenura e o futurodo espaço
Ôconend
o p o rq L rees Ì ã o í Íou d a n ç at sa n Ì op a n o m eo n a Ì u Ì a r
notsdeEoda,lÒ dÔqueíaia inten<õo t*, t * " o q u a n Ìe dasnrudanças na
aptesentodo pelaplÒnetadot Notea "ir"ìì., " "*., - rdeitirrcara'çforçasqueeovemânì a trajetória
.ìï".*'"t1,"i" t'aÌìejador
doíutún, quondÕsuPúto n.en,re ",. criilcosqueâfetama qlraidaded0 arÌìorenre
noscamlnhos
p+obe/ece!-sed.onsensoe0p/o,elooor O",ra"t . O"*** ""n"s
dsrianços
octeditautetsehsihilizodo
doinPattôn.kdaúÚta'ttlat d m a Lssã 0d o q u e
o u at o n s t r u ç ãdoec e n á r l oqsu' en a d a
'epresen iúçdoEn n,'tor r05oeenruÍz^0u U s u a l n ì e not et e, Í n p oé r e p r e s e n t apdooÌm e aqentes
rcr umapaisêeem denÍadeumaescara temporav sandoauxiLrãr
!m borquee o Pes.old reredçoor' ;1.;;;.ì";;.';";*,.,.,;'.m
h5oé /itul que<neçooconrdo úíe aÍìrbientais consequentes
de pLareFmento a comprÉnder a d nâÍÍicãdaáreae osproblemas
as.enüiÒs,pat neiÔda conprcenso'dos
ftbtsentoÇõestaciois Rte Ïtd))othate2
h;ft doD;ÒletodeettucoçõÒ onbiental e tLpos
decenárìos n0temp0
derepresentação
e sõnitdtiodagoÊna daEnddodo
construção
dade
EsDititoSontaõssÔcoda oopueÍo de connruidonàosóapadirdodaqnóílcodâreê
dasDo.ashidúgtõli'asdo
0scenárÌoçdevemret€iafumconteúdoconcreto
de\aalurcõa
.eqrdo rÍo,o CEJCdr9c'
crrirufl
Área,EscaaeÌem
Parãdigmas
do Planejamerto

...j---

e usodast€Íâs
Èiego a devegetaqão

I r-; I mannhôs
Forestásobrcd.pósiÌÕs âltahonogênea I
I corpos
dásua & sobr€€quêsâlúviais
Flofesta baixaheteroqênea I
Forestasobreplanície
fìuviomârinhâ
â tâ heteroqèn.a I sobreâ encostâ
FÌofesta e morosisolados I
Forcstãsobrcplâníciê
decofdôes
â ta heterogênea I e moíosÊo adôsâlteÉda
FloÍeíasobrcâencostá I
I F06ìã sôbreplânícÈdeinundaçãoa
tã homogêneâ Veqetáçào ãh€Èdâ
deÍestinqa I
I FoÉstasobreváEú baixahetqoqônú I
:écnÌca,mastambémdas proponasgovernaírentais e das realidãdes 3pÍee'ìdidaspea cutu.2, pelossentidos,
lelã memória, pea imaginação e pelopensâmerto do hoÍÌ]em da reqiâ0.Devenrcvelafo pâssado, o presenteeo investisôuo tftnsfomoçda de
'Ìuro sobo pontod€ vkú dasdiversas .ahefturo ft getoI ocosianod
o
vertertesenvovldasno p ânejanrento ambierúl (técnìca, comunitárià. pèlonudonçodoscenói6 -
!o írica).Cadaumde5ses cenáriostrazunìainterpretaçãoparticulard€ uír fatoroquefoi(cená.i0pâssadol,0 que
(cenáíio A canpo@çõoentft ostjteos
: (cenário real),o queseÌásenedidasnãofoíenrtomadas(cenárlo fltu.o tendencl;l),comodeveriãçer
cabettospat vegetõçõôhÒtutut
-rturo ldea,frent€às potencia idadese rcÍriçôeshiofislcâs),
coÍì10gostariaquefosse(cenáfio futurodesejâdo, e usosdo tem napetlÒdÒ1964
iÍ funçâodosânseios dosâgentes envovldosle o que pode reâlment€ sef (cenáriorutu.o possível,alternatvo, è 199Apeditiu identili@t os
fisionaniosnois otingidose
tenteàsíeíriçõesbiofhìcas,àsaspiraçóeseàs imÌtaçÕessocioecorômicaseadÍÌrinhtrativat Emouirâsprlavías, Êlocianotasdddú .an norcas
. quese querdeíâcâré queos cenários vào alémda sobftposÌção de mapasde lnfornrâçõ€s estáticase além hìstóti@s.Até o déúdo dè
194ô,osotividods 6town
:as restriçÕes tecnicaàente
biofisicas descritês
no tempo e espaço €stLrdado 0s cenárÌosreaisdevem apontaras con.enttddosna Iinho litoôneo
::eocupações prioritárias,
tênto5obo pontode vkta 1écnico, comoda pop!lação eivolvida,e os futurcsdeveÍÌr e hú pesú,quepenìtiu o
-eiletirsuãs .ôniqoçoadovegetoçõo
expectâtivas.
Ë necessário
somardados oÌlurdo!drs representa$e5 !o.iâis,d; memória da
coletiva, notutol.A pdttir d6e peiado,
_ nóia lníitucÌona € daspo í1icasreqionais. in icio-f a tuisna. No dé.0do

rcdovìoRia-SohtôsestinuIou
ima prcoctpâção básicapafaesset;po d€ representação queos diveÌsos
é o entendÌmento agenksenvovidos
:im sobreo tempoe o espaço, be.. comosobÍeos conceitosambiertais
âprcndidos
e internã DãdosCenáros o vegetdçrodoploniciede
re consensoÍÌruitasvezessâoficticlos,poiso entendimento
baseia-se distiftos,comoprccu€
em rcferencials p vllegiodopon o.ôhsttuçõÕ
remoiíEr o exempo da Fú.3.10.A ieniativâdeÌdentÌncâf paisaqenrjunto aosâgentes dep anejanento rcvela, .le condÕninios.Nôs2a onos
pedidos 69q!
iuitasveze5, queâ áreâ-âvo,coÍÌroumabaciahÍd|oqÌáfica, nãoé c ârcÍÌrente enÌendida e que as questôes amblentais seguìntetfaton
do veqetoçãaderestingosobft
; o a b o r d a ddaesf o m , 5 e g m e n t a dpro, n t l a l ec o Í Ìbì a s en os e n scoo m L r r0np r ó p r i o c o n s e n s o s o b r e o s c o n c ecÒdões.
i t o s finte: Gitutdi,20aa
:endencìâ , idÊale possive é difici, mesc ândo as q!estões ambientais de diferentes lempos.

: Ministériod€ MeioAnblente(20011,por ex€mpo, íeconh€ce a exisiênciâde váfÌo!cenáflos,


destacãnd00
:endencal,corì baseempmjeçóes e o nofmativo,
hktóricas;o exporctóÌio,emf!nçãodefuturosa ternativos, ou
r queseesperaqueaconteça,pelofomentod:s potenclaLldadesdesejáveis.

ÀpesardacorÌrp exÌdadelntdnsecâ â esetipode êvrntarnento,divetsâsexpeiên.iastênìmostradoqueâcorírução


:oniuntadosc€náílos êjudao qrupo de plãrejamento a modiícare ajustaroseuolhârsobrco espaço, o tempoe
r m e i ol,n d u z i n d oL, r m na r ; i o rc o m p r e e n sdãoosp r c be m a sp f l o r i t á r i e
o sl e v a n daos ou ç õ €cso m u n s
Ambiental
em Planejamento

decenan0s
parâconstrução
estratégias
''",*0,"* oscerìáiossob
ALguisautoresavalianÌ
eíldando a evolução
umapeEp€civahistórica'
aolonqo
deumâpaitag€m

,ïi..0" *."ï:*::ï :".::;:,'"ïiiljÏïi:'iliil,H::i:ì:;ï::::',f:


futurasno meioren
detíansfoÌmações
velôcidades
podeÍesultarem fespostas'
difeÌentes
essaconstrução
deperiodos deieíminados portutorcs
é elãboEfcenários hìstóricos a padirdadeÍinlção
DefonÌìa,gerâlaestratégiã
m a r c â n t e 5 , c o m o m o m e n t o s d e t É n s f o r r u ç ã o p o l I t | c a o u o c o Í r ê n cuso
] a ddessa
e e xestrategLa-
p r e s s i v aAnãrLsou
s i n t e r foe í ê n c ] â s
davegetação de Éstinga'é um exemplo do
iroool,','*n""0" o,t" """seruação a seqtiência de atividades humanâs ium0
' órccesso de oc!paçãO desdeos seusprìmeÌosirdicios'acompanhando roma
o Ìenexodaeaçóeshumanas e resistandoas íìudânçâsde
;.ï; ;;".-;;;;;. açã0,nìapeando
oualitãtiva ou quantitativâ [Fig 3 11)

**'*,*"Í""''Í'li:;ïïi:ïïi:l:#:fl1:ï
AconstruçãodecenálioshÌstóíicoséUnìboÍìiÌìÍrumentodeanáLisequândosepretendeavalialas

""ì,.,'*",,"
oscenáílosdentrodepe6peciivas Alquns
diferentes
::*ilï,ï
ï]"ï',"":ff h"'i1-c":::"*'*"
dasâtivrdades
de ou
vesetais
espécies znimais'ou ras mudançês
outrosna dÈpe6ão cobertuÉ vesetarnativa em áíeas
usosda teía em à
rclação
;.;;.;; na woruço temporataos
","r,
legaÌment€ ProtegLdâs.
foi ressaltadaro trabâlhoõe
doscená os históicosparadecisão sobrea cobertuÊvegetacional
A importância qued€veia
d€reírnsa'
preseruadâ seídestimda à
i,"ãi òìrìj ii, ."*, devesetação
*e umãáreâ-nìcho
ã"u pelohomem a outrosusossefosse
e d€stinãda
oreseÍvaeãoe pesquisapoderìu "lterada
"' "r""lt'tuo"oíno
e
atuâis nãopor cená/os'
lualrau rot.nt. po, p'atottde imaqens
pelaârâisedas
pedasambrent?is
avalìêr
(velacap 4 pode-setãÍìbéÍì
dapâisâsem
sobo pontodevisiadaecologia
;;;;;;;;;;"";.".",",.;".':ïi:::i.ï1ï,ï,,."';:::ï::::::i
da pâisagem' âsrcdoviase a agnr
e fÍãqmentãção da pâ6agem
,',r"i." *At *'rtib porÍÌìeioda ânálkedeum ou maiselementos
"UL,i""
traladot-a estrâtèqla
dos obietivosoti caÍìiúos de ãvaÌiâção
EÍr todosessesestudosindepeÍìdentemente flsors
umacoínbinaçao enÜeinterpretãção de Ìrmasèriehistóricâde imãgersde
metodológicâ coíÌrpreende lÔGts No
estrutu
da rcgiãoe de entíevistas râdasmm üeÍanças
rcmotos, de PesquGasde docuÍÍentos histoncos .
comfaioshistóÍicosque resultaGÍì-em mudarças
8ra5ì1, o tempod€fine-se' comumente' emfunçaodosperiodos
dos documentos ' mateÌiais
nâsatividades€ *tpon"t*' UtmcomoÌìadÌsponÌbiÌidade
sìgnificatÌvas ""**' aosprcdutos sensores
de
Essas limitações' €m reLâção
prlncipalíìrert€
.r'""rìri""t *. .n.u'ra' ess€stutos anos
àa*"" tempodeavaliação emtoÌro devirt€ a cinqúenta
,.t"ilt, *ur.rt

comoâ inteÍpíetação etìtr€osJatol':l:^1'1"":lï" o'ut*


dascorrerações
o cenárioatuâlpodeserentendido humanas, o.estâdÔdo Íreio
tecno]ógico' p,,0"". ,*o'" o..ma a ent€ndelaspressões
5oc]oeconômico, fãzerum
E lmport:nte
"",',
quea construção
ressatrar do cenárioatuâlé Íìuito maisdo que
e âs respostâspíesenies
entreaspe6pectivas
do meioo cenáfioatuar'quanooo" etaoor"do' iermiteidentìÍcarosconíitos
diasróstico
rcaisou imaqinadaspe]osgÍupos5oc|46,
té;ica' |egal'ln'tiiucioÍìaleda sociedade'sejãm
riÍìulaçÕes
restíitoâofutulo'Osceníìosf!turosrcprcsentâÍì
decenárjo
o conceito
VáÍosplaneiadorcsìnterpÊtam menos póximo Nâdamais
arnblertaÌs
oascororções
prognostrcos em um tempoffiis ou
situaçóes'
dediferentes què
identÌficaío
PodeÍrserutadosparaauxiliaroplan€jadora
umfuturoprausivel
sãoquequadrÕs hlpotéticosde 0c€nário
iÌìtrcduzidos
o! certosplanoso!politicasfosseÍÍ
podeiaacont€cersedeteíÍniradosevenlosocorÍess€m
é ' n a v e | d a d e , u m a n ì e d i d a d o i i p o € t e m p o d e Í e s p o s t a p o s s í v € | a p a Ì t ou
l í d â s p r forma
0 p o s ide
a sobseívar
edasaçoes
cenáriofutu'o Ot todeÌosteíitoriaìsobjetivos como
autoreseniendem "oto "on't"çao
posslversanernativas Énocenáíofuturcqueosanseiosdâscomunidãdesdev
pÍováveis respoízs€assimescother

cnrrruI
Área,Escalae Íem
P a r a d i q m adso P l a n e j a m e n t o
53

eíúr ruito beÍnÌefetidos.UÍìa questâo


relevart€
é €nt€nderse assimulações
nãcoÌrííuçãodoscenáriosfuturcs
2teidem,essencialmerte,ásdeÍìandas,0u tEbalhsn em do
funçâo potencial
e dos
fragilidades teíenos

íanto quantoo cenáriopassado,


o cená o futuropodeserconstruído objetivos
comdif€íerìies par' ;
e caÍninhos
2nálÉe:avaiaçãodedÊpe6ãodeespécl€s, proqnósiico
deÌmpactos ambi€ntais prováveis€m funçãodedifeFntes
5ituaeóes dâs
de usoou em d€coffênciã pfópfÌêsaçõesapíesentadês peo prnejamento S€ja quâlforo tipÔde
cenáioabordado, deve-se eleé r€gidopelosfenômenos
€ntenderque que induzem ou reÍringenì d€
a ocorrênciã
umfêto aue,porsuavez.podeserlidopormeiodeuÍì ou ÍÌìaisfâtofescrÍticosdomeio

OscenáfÌospodemrct€taf as r€laçôesentrcvocaçâo da teía e decisôes ão longoda histórD.A vegetaçãohoje


sobrereíiiga en ltaguaré(Bedioga,São
pÍesetoadâ %!lolé, porexempo, umaconsequência do rcconhecimento
dabaixãvocaçãoda
p€loscoonÌzadores, regiãopâíaa aqricutura A d€chãofoi tEnsformar BertiogaemuÍr ponto
eíÊtéqico paÌacontfoâf po3siveis
invasões,e o pântio reíringiu se à banana'trcdicionalmenteplãntadaem
€ntrereíingae encoía.
limitado,
espaço

de t€balho,é vltâl queo planejrdor


DenÌrodesa Lóglca os períodos
de foma objetÌvâ,
estabeleçâ, históricos
das
gandestËnsfomâçóes Ìnduzìdaspe:s polÍtÌcas
e âiivÌdâd€s
humanãs sobfeos naturais
r€cuÌsos Sãoelesque
sobrea árca€ o objetivodo p anejâmento
asinterpretacóes
noirearão

0utra peBpectiva é estudarcenáíÌos paracompre€nder fenônrenosde interesse especiÍco.Fuentes (1989)'por


q e í n p l oi n
, t e r p r eat âs m u d a n ç a rpr a i s a q eam p o
vallandocorn a p u l a ç ã o v e
a m
o L , o n g o d o t e m eprof r' e n t a Í ì d o â s
adveÉidadesdorclevoírontanhosoedadÌsponÌbiLidadedosup ËfílÌsÍrÌ€r e
nnt itdood e á g u a es e a v â l l â f
o p o s t p
o o d
asp€rcepçõeserespoíasdapopuâçãoemfunçãodasmudançasnapâÌsaqenaoongodotempo.AssimScarabelo
deeíimu aro debãieeitíe;gentesLocâisd€
a estratéqiâ
Fllho{2003)usa umaáreadep.ot€çãoambienta,pormeio
dã;presentaçãodecenários passados
técnicos e prcsente.
Seuobjetivoé iÌrterpretarãs sobrcã'Ìealidãde"
reações
dosceÌìárlos e aspercepções
aprcsertâdos sobfeasaçõese politicas
quecondlrÌrama evo uçãodessapaisâgÊm,
bemcomoasconseqüênciãssobft eles(vejaCap.eJ.

caíÌrirhosde
muitosOutros
ExisteÍr ará isea partirdaconstrução decenárlos,aléÍìdosexemplos,quiapÍ€sefr'dÔs
o ques€ devedestacar
Porénì, é a capacìdade de fttfatar ÍÌìudançâssejana ertruturarcsutanteda combìnaçào
dose ementosque compõem o meÌo,s€ja nas furçóes € interaçÕesdesses eleÍÌìentos. de
É um forteinstrumentÔ
os rumose asvelocidades
Dârainterpretaí
análise dasa terações no espâço,bem coÍÌìocorduzir, a
tecnlcamente
e poíticasdedesenvolvimento
de projetos
umarefexãosobreasimpicâções

pârâconstruçào
metodológicos
caminhos decenários
tempo€ispodem
OsceÌìários e/ourepresentadosgfáflca
serdescíitos A scolhadoprocedimentÔ
e caÍtogrâfÌcamente.
definÌdono plarejamento
do caminhometodoó9ico
dependerá

0 zoneãmerto ecolóqico íepresenta


brasileiro.que
econômico a prcposta soba p€rspectivã
oficialdeplanejaÍÌìento
ambÌenta, presupõea construçãodecenáriorfuturcs a partìrdosmétodosdeaná isedos Ìmpacioscruzadose da
análkeLóqica a recessÌdade
propoíaé enfatizada
intuitivâ.Nessa emparaeloaoscenáios,
deavãliâr, a p'ojeçãode
sociâis,
oolíiicâs ambl€ntaÌse âs
econôÍÌìicãs,açõespropostâç,o tempode ap!icaçãode cadaâçãoe o pressuposto
qercnciãl
do acompafhâíìrento sugeíÌdas
dasalternativas

oç cenários
MaiscomuÍììent€, futuos sãoobtidospor ÍÌìeiode modeãg€mSea modeLãg€m é maiemáticâos
e íeaçõessão
elementos rcpftsentadospor matemátlcas
expressõ€s É um método que tempo,espaço
consideÌa e
defatorcsCoÌrtudo,
uÍr núÌ'Âerosiqrincativo
intefaçàoentre a
sinìplifÌcâ fea dincuLta
idade, o d'vido
enteÌìdimento
à compexidademât€máticae depende deÍrasiadamentededadosmensuíáveìs.

pormeiodeáryores
pod€serrcprcsentâdo
Ocenárlo nasquaÌs
dedecisão, umadeteminada podesiqniÍor
alternativa
oápicedeumtrajetodemudaiçaseconseqüênciasdeumdetemiradoespaço(Fig312).Ëunìbommérodoquando
Arnbienta
ernParejarnento

concetual visuaÉaçãodecauÉ-€feltoe apreseikção slniultânea de


sereíefeà slmpicÌdâ.le
P o r é m
d e p e n d e i d o i ú m Ú o
p r o v á v ecias m l n h odse m t d a n ç ãasp a r tr d eu m âa t e h â t i v a
devãÌiáveÌs envolvldâs, podeÌünar r omp *o

e p r o d u z k c e n á r o s p oor m âa
d ees i m !â c ã oe l a b o Ì a d t r a v édse
e a se s p e c| Ìíaa s p o d m
0 ss i s tm
€niãoB entãoC a partÌ.le dadosquaLltâÌivos e heurGtlcos Esses sistemas
umacompexaáryofede .lecisão,
t è mp o d edr ep r e vs ã oe e s t r u t u r acm
onven e n t e m e not p
e Í o b l e meas u a sc o n r q ü ê nacs m a s
i a d o t a r c o n tcoess u b l e t l o s
slmpifcam a r c a l d a deep o d e m
s€B seC

A g u n sa L r t a r eqsu eâ s s o c i apma n e j â m e n taom s b i e n Ìeâ e s Ì f a t É g i cu ot l È â mo m é Ì o d Po ES


' d e c e n áor s l u i i o à p o p u L a çDà e
o nÍo
a â r ea c o n n r u ç ã o
( Pa n e j a m e nEt sot r a t écqo5 t u a c i o nl p
d o p â n e l a m e npt roo p Òoed e s e n r r 0 d a s n c e n e z aes
entãoD entãoE d e s seaí € t é g 1 2o, n o m e n i on o m a Ì i v o
de
surpÌesas do joqo social(dew ser/ rr / tendea rr) de íormaa conduzirà connr!ção
; pog2radrc'oa' dPco Ôè "
seD seE
:
S c a € b e lFoì h o( 2 0 0 3 ) c o i n r ó i d i v s s o s c e n áp Ìai iot si rad en f o r m â ç ò t s s o b t o Ì e r i t Ó í i o ' s o b r e
d ee í u d o E s s e s
a e q i s l a ç ã o e s o b r ne korse í e se e x p e c t â t Ì v â ssa t o r e s s oaci sd âs u aá r e â
d o
por meo da sobrcposlção dãslnformaçÕs eepacìã izadãs (nìétodo da
cenáÍlos sãocruzados
sobÌepo çâs o ) ee Í r u t u r a d ocso mb a s en o sn ì é t o d odso sL m i l s A c e i ì à v ediesM t d â n ç a s A C )( L
(VlÍvl)osquaÈ'po' sualez destnafnse: elstemat zarou mÔde ar
tlcÕde e do oerencrãmenlo
tiq 3l2ExenplohiPÒt 0e mpactos rleVisitant€s
undótuatededecisõoo pfocesso
de avaiaçãodã capaci'la'le decârga

podem5eruÌi izadosS|cs(SÈtema5 de nformaçòes Georreíerenc adâs), qle tem a


Pârao confrcntoentrecenários
câpacldadedecomparaÍséÌlesdedãdostemPoraisAdetecçàodemudançassedápelêsobreposiç
mapâsde diferentes data5,nosquas ressa 1amr as'llfe'ençêt!ue sàorecâsficadasparaextÉiÌ 2s a tera'ões
i m a q e nès o b t e rL r m ac a s s i f i c a ç à o
s i q n f c a t i v â sL.J í i âm a n e i md e d i s c r mi â r a s m ! ' l a n ç a os c o Í i d â se i t r e
l z a n d a
o sc ë u a sq u ea p r e r n t e mdÌferença ' rsu t r a
i n d e p e n d edúec a d am â g e nrie, q l í í a n doosr e s tt a d o se o c a
r ai m a g e m s
' l ed i f e r e n çt eam p o r' a u b t r a i n o
d s
oD N sd â s
m a n e kéâi n s c r e vaesrd u â sm a g t n rso S G e p r e p a r u âm

usadas
Astécnlcas emSlG,deconpâraçao âospaÍespodemusardâdosquânuútivoso! quailativosComvalÔres
porlenì
quanttâtìvos comodllerencâmentode iÍnaqeis'indlce(appâe fâzâode Lmaqent
serufdâs técnicas

Atécn]cadediferenciamentodemagens,desenvovidaporEastrÁanel'r]cKendry{1991]'ésmp|es
l )um â p a sd u â sa d u a sr e s Lt ar n d on â sc é l u L ad ses â i d a d ai m a q e mN' e n ec â s o0 s
e n Í ec éu a sd ei m a q e n( sp i x e o
s o sc â s oÔ
s e rn e g a t l v o s po oL trl t l v oN
q su ep o ' l e m s nde
Ì e s L r Ì t a d o sodpaes€ ç Õ e s s ã o v a l o r e s c o n t i'nl iuf eorsedneç a
nãoocorrerem nìudânças, espem-se o valor0 (zeroJ

do
P a r aa c o m p a r a ç ã e d â d o sm u i t o st r a b ah o st è n r
úti zado o i n dc e K a p p aq u ec ac u l aa e x â td ã ad a
classlícação pelasúaçãode nìaízesde eno 0u seja:
po g0nÔs
a â l o r edse . o e r ce n t e( â p p ao b t d o sp a f aÔ sm a p e a n e n tpÓ0 sÍ
O u â d r o 3 7V
em duasdatasd nìnguee cacu a assupedhiesoÌìde
n a d âá f e ap e r n ì a n e c eqm
o sd a d ods eu m ad e t e r m uâE
( c o ma m e s mcaâ $ i í c a ç à o0)q u a d r o73 e ! m e x e map
1:25.000 r:50.000 75,52
61,71 obter'p
d o sr e r u l t a d o s qsteep o d e m a â r t i r d âa pì c a ç ã o
l:25.000
r:25.000 1:250,000 59,04
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1:250.000 D e í o r n r as e m e l h a r t ep,o d e - s u e t l z a ro i n d l c ed e
73,93
c o r c o f d â n cK i aa p p ap a r ãc o m p a r acre n á r i odse
ilrp".ta"a. t*.ta'*cuPaçàodâ teíá en 46o ddllercnte5 pormeiodocoeficente
c âa s . q u a n t l f c â ç ãdoâ sÍ ì r u d ã n ç a s
d i l e r e n t epse r i o d o A
l c o ú d â ; 6 m â c i $ Í i c a à o , p e r mt e a v al â Í ô s b e n e f i c i o s p r o p o r c o n a d o sepsÔ r ummâsa
detahadê.Fonte:PedÍeirâ,1998 p o d es e r e x p r e s ap e o l M ( l n d l c ed e l , / l ! d a n ç a ) :
l[4 = CK,(quadro
3 7b]

carìrufl
e TeÍn
Área,Escalã
Pârâdigmas
do Plâneiamenio

Áj iécnicas queusâma óqicâdesubÍairaslnfornìações usoeocu


Ouadrc3.7b indicededudânçâdascãteqoriâs
crantitativasdaslmâgenspecampor trâtaí todasas
1990 tÀ4r990 lcK1999
Tudanças deformaequivalente. Porexenìplo, dÌfercnçãs
re biomassâ vegetaentre5 e 10 unidades nãotênì o
Íesmosiqnincado demudarça€nÍe 95e 100!nìdade5, c o r p o s d á g u a0 . 9 4 2 0.053 061
3ois,no primeirocasoslgnifìcam umaduplicação dã
Í â t é í i a ,e n q L r a nqt o
u e ,n o s e g u n d o , 5 l g f i f i cuam Ì ' nâ
pequena mudança da mesma cobertuÉ vegetal, apeçr
CK- iôdicedecoeÍicieiteKáPPa
de a diferença sersempr€5. Assim.a técnicarazãode 2003(modifi
Fontei5antos, câdol
inêqensé usadap†rcpfesentar va oresreativosde
mudânçâ (
e sn Í e i m ã g € n sF i q . 3 . 1 3c )o,m od e s c r i ipoo r
e McKendry
Eâstman tr991l.

dãdosqualitativos
Pâ6 cofÌìparar €m slG sendoque a
devenrseÌ ãplÌ.âdasouÍâs técnÌcas 1
lmagen
cruzada
cLassÌficação é o procedimentomaisusual.Eh compâ€a coincidência de áre'ãpâra
Flg.3.13Detecçõadenudonçús
umâmesmãcât€goria ou víifkâ se houveunraÍìudançãd€ categoriacorÌìo
de infornìação nó usae acup'çdoda Íem no
surqimentode uíìranovaczsse,pormeiodeumatabuaçãocruzada (qu:dfo3 81 rcsìõodeAhdtddino(5P)- torõa
deinoqen. Fonte:Sohtos2043

0s dadosde perdas e gânhos dasdlfercIìtes c asses pelâsua


emgfáficose lnterpfetados
podemsert€nsfofmados
(
l i n h ad ot e m p o
r o b r e p o s Ì çnãao F i 9 . 3 . 1 4 1

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úo.ttor-adô'-re,qrooop.oca4*rçòadasloga'oEes':nütonFa'\ÕdatoatrcFÕ'rpocõo
donõÒ-de abru.A Ãõìot pedo doflÕBto estociÕnÕ I senideciduoI Òcoreuna déúdÒde 1974' Ú n o
séiede eventashìstótìús osinolodú ho figuío Fonte:9ntot 2003(nadiÍi.õdo)
iâ e Práticâ
Ambienta
emPanejãrnento
56

oLoo . 3 r ' e a p . o o e " p " \' à o o " ' ' 1 i à o e ìdsi (";ornàd"
t936 p osapresenúdos mostra m queé reztNanìenÌe
Estes exeÌ'ô
s mplesconìpaËr imagens oLr ÍÌìapas de duasdlferertes
1999
2à42 3 4 datas,sej, com dadosqualÌtatjvos ou quanttat vos e
596 c 32 471 com posslbiidade de utilizârd ferente5técnÌcas. Poíém'
2 1.063 23 73.575 g r a n d e
c o njunto
c
é n r u l t oí Ì ì a i 5 o m p l e xcoo m p , r auf m
a a.742 323 53.221 62.291
284a 41.632 73.415 d ed a d o d s es é r i etse m p o r a inso q u a m ú l t i p a s i m a q e n s
- . , t ' j * . ' . . t , " " ú * " d . . é ú | â s q u e c o c i d e m e m d u â s d a t a s p a l a c ã d ã t i p o d e u 5 Ô ' b e m esÌàoenvo
vidas.0 desvlodelnìagemé umadastecnrcas
comoasÌranslormaçôesentÍedifercítesusos n âÍ e q á o d e A n d Í a d i n ã quep€íÍÌìitem tal proc€dimento Essâ técnicãassume que
Foíte:Santos, 2003 (mod ficadoj as mudanças nâsérezssão identlficadas por desv 0 em
r e l a ç ãào m é d i ad e u Í r o n g op e r i o doou d e c o n d i ç ò e r

A5técnicãsdeaná|isenrulÌicr]tel]âtâmbéíìrpodeÍrauXjLjalnaava]iaçàodaçÍÌìudânçasnoegpaç
T r a b a l h a í r ccoi Ít Ìëì r l o s
t e m 0 o . S ãboa s i c a m e n t e , m é t o d o s d e c l a s s l f c ê ç â o q L r e p o d e r n Í e s u l t a r e m m a p a s a m b k n t a j s
e aìterrativasquepodernslmularsitu2ções f!Ìuras no espaço 'onsideÌadoSào'no eniànto'Íìà s !ti izãdospa€
tomâ.1â d€decisão quandosetèínditerentes propostas qle devemsercomparâdas e seecionad4(vejaCâp8)

a coníruçãode cenários pârap anejamentos podess feita pek


Sobo pontode vistadã ecooqiadâ paisaqenì,
ocoíidasno usoda teÍa. As mudanças sãoreí€tldasnasa terações na proporção
dasÍìrudanças
interpretaçào
e pelairteípíetaçãodo modeo de lso io espaço' em todasua comp exÌdade0s
de tÌposde usoda suPerficie,
pesqulsêdoresOdume Turner(19891efetua€mestudosnâ alieÉçãoda paisaqem por um perÍodode 50 anos
sobreregiõesfisloqÉfÌcas(montãnhas'p ânícÌeaLuvial
e
Anaisamma evol!çãodo âmbleitenaturale hLrÍìano
(âLtltude'
pelosseusâÌributosnatLìrals pr€cipÌtâçàol
e queforamc0mpaÊdãs em
cafacteizadas
o aníckcosteiral,
le|açâoàçnrudançasobsefoadas'futesautoresmencionâmqueasimUàçàoepreVsàodeÍÍudarç
paraâ inteQrctação
podemserproveitosas d0 meo
dã qualidãde

DeveseressaLtalque'aLémd:sÍÌìu.]ânçasda5âtividaÍ]eserrsosnateÍra,existeamUdançanasp
sãoapfesertadas' geralmente' cotnorôooeros
da popu2çãoao tongodo teÍrpo sob esseenfoqle'âsavaliaçòes
um modeoqle rcâcionalndlcâdores das mudânças
Zub€,Fiednrane Siíìrcox(19891, por exetôpo constroefn
. , . i . a , a p a i , a o . Tl c o r o ; r e at. p oe Ì à \ ao e- - o q " . a c o i d s t eís' o a o o o Fd g ' a ! o ; _ ' o " c à seì p ' ( e o c õ '
(comobereficios e peídas, âcesso à infonÌìação sensosobÍeã câpêcidâde parainfuenclar
hÌrmânas dasmtdanças
Deacordocomessesautores'a âplicação do modelopermiteavaiar qlestões conìo:
or contfolarâ mudaneã1.
resistênclâ, acelúçàoor capacidade deadaptaçào da popuaçãoà mLrdançâ

Exlstem, âlëÍÌìdeíesaprcsentâdos muitoso!ÍosÍnétodose técnlcasque podemâuxllDrnaconíruçâodeceráros'


práucadep anejamentobra5!Lelrotem seeclonado nìétodosqLìe enfocam demasiadânente
AFesarda dive6ldâde,a
d e s e jpar o g n o s t j c at or e
mâÌ
a s m u d a r ç a s t e m p o r a i s e s ã o i n e n c l e n t e s p â r a d e b â t Ú a d i n âOmulac n adesosep a c i a l
e d oh o m e m e s t e i aiac e r ç a d o
d e c i s õ e s s o bcroenas e r u a çpãr o ,Ì e ç ã o e m â néevj ol t,a l q u ehoi s t ó í i cdoom e Ì on a t u r a
no entendimento dadiiâmlcaÌegÌonal-

RECONIENDADA
TURA

Í U F N E R , lG N i C A n D N EFRH
ú .: D A L E , V
Ouãntitativ.methodsin landçcape ecologÍNewYork:

. ; A l s Ì R f EM , 6 ; o r e e n eS, N
O ú S O NE, . GA
l"ndscâpe chanqepatÌedsin mouiìâins,land useand
envrcnmentaLdiversity Mid Nofrãv 1960-1993.
Landscape Ecology, Dordrechl, n 15 2000
fu realidades sesucedem ao longodo
tempoe deixammarcas, evidências,
retratos emformadepaisagens. Elas, em
sì,sãoimutáveis.0 que muda, ao longo
dotempodo homem. é a interpretação
queelefaz.Asinterpretações nadamais
sãodo quea aspiração de se chegar
cadavezmaispróximo da verdad€, ou
seja, da"realrealidade". Para osdiversos
caminhos da interpretaçào, pratica-se
a observação e análise dessas marcas,
dessasevidências e dessesretratos
deixados pelahistória, fragmentados
noseìementos que compõem o meio
E s s e sn,u m p r i m e ì r o m o m e n t os,à o
i d e n t i f i c a d opse l o" d a d o "o, u s e j a ,
p e l op r i n c í p io u b a s eì m e d i a t d ao
conhecimento sobre o meio, ainda não
construído ou elaborado. A decisâo do
planejador sobre a representação, valor
e relação entreosdadosé queconduz
à determinação dos"ìndicadores': São
as novascomposiçôes, ìnfinitamente
arranjadas, desseimensofractaìde
i n d i c a d o r qe us e p e r m i t e m
o avanço
do conhecimento sobreo ambiente e
quepermitem ter,porfim,a construçào
d e r e p r o d u ç ô e cs a d a v e z m â i s
representatlvas do todoe daverdade. OUATRO
e Prática
Ambientâl
ernPìanejamento

DOINDìCADOR
A OUESTÃO AMBIENTAL
NOPLANEJAÍVENTO
naturezâsE aindãcompreendem
dãdos'redrversas ut rrzâm
fi;,;;il;;. tra;ejameúosaÍrbientars
"' e e Ì ân ee s u am a n l p u l a çdãeop e n d edm e' l i v e 6 of5a t o Ì e sc'o Í ì Õ; l e à
I o L raed e c i s ãsoo b Í e o r l p od €d a d oo, g r a u . r d dead dôo
adisponrbirrd?d
,ia"",, o"*'e'* * ' a a r e s Ì ã o d e e í u dNo m e s n i o
\-: N ; .t;o; J' n; "a | e i t u r a d'e* d
i l "o; eì ;n; .t;a; n ve|sostraba|lr05.ecomLìmsurgjremquestÕÚqutmotvaíndu|âscritÌcas
C o m of o i d e n i i r ì c a do od a d or ee v â n l eO
p a r as e L e c L oeni âs red a d o ?
?ue
n ì a l sc o m u nsçã o :O u a i a ó s l c au s a d a s dados?Todos os dãdos
Porqle sedecjdiuconìpâÌar e5ses e nãoâqLre
l,ni"' a.t *' ** -';r.to dedados?
';,,';,.^:*'i"":ï::i:ï:i::::';:ïï:1,ï:il::1ilïï?5::;ï[
,;;.;;;i;;;;;;" ïï;
forâÍì os írétodosusâdosparalevantare srstematri
momento'jnformaçãoemunìoutromoÍìeiÌoeparâmetroemouilo?Ìaispelquniasocoremd
a!,êrciadeinfomaçõesdetalhadassob|ea5escolnasfetasduranteoplocessodepanejamentotzn
à seleeão, dosdados
quarioà coletae âgrupâÌ'nento

E s t â s q u e í Õ e s s ã o d e b a t i d a s , n o Í n u r d o j n t e l f o e i Í e e s p e c i a l i s t â s qros
uetêmâresponsablidadeded€
Deve5econfessar que apesaídosavaÌìços obtÌdos últ mosvìnteanos: nda
.-'ì,li"lor,. 'r,
a umarespostâ
hámuìtoporfazer'Cada "".t,".
vezrÌìaise necessãío a9rupaÍexperênciase lnformaçÕesq!-e^coÌduzam
eficentedecomoobterconhecÌme|toêuSé-oemp|anejamentosded]ferentescaracÌeÌÍc45.

o / 0"''o pl2lei'Ìerlo a"ìbie'1"


o n , , u , ê _ a ' o . o a c FI o o o i r l o ' n r r ó e ' e _
e sc 0 m p o n e nqr e! es
v a sr e q L r €cr o n h e c i m esnoi ob r o
Ì o d op l â n e j a m eqnut oe v l sdae f i n lpr oi t c a se d e c i dal íl t e m a t
,",,i."1*.'",.,.,,.,",_.:::!.:l:::ïi:i":::ï:::J:iJ:;nïi:;
sela
sec!ndanos'
poÍnìeiode evantamentos
sej, que podeserapresentâdo nâfÔrma
ouo fatoobservaoo
iìl'!;t" a"i"i.'.ça" q aidoé a medÌda,a quantidade teí uTi '"
ounresmo s'|moo os .ouândoo dêdopa$a a
-denúmeros, descr çqes'cãÉcteres - "::'11-':1ï':j"'"
nìedrda'obs€lvala o! âvãada
a nformâção é umaproprie'rade
ï,"-À ,',ìit;i^- f"r i,a vrz,quanoo deveser
jjüi;;;;;:;;Ë;;;;i"i.,pË,iç'"r"""a*'á 'uerepreserú'sem rheâtem'arelurez:'era
ou!ariáveVarável é o nome que sedá ao pâfâmetro
châÌ'Ììêdadeparâm€tro UÍì pârarnetropooeserc0nstante
d st ntos conrormeascircunÍânc âsdorenómeno anaL'sâ'ro
;;";;. ;;':;;;.;;il; vâors ou âspectos
Paracadadado,inforÍìação parâmeircouvarave obtdoenìumpanejamento'deve_sercconhecerêtem
. rt'*ga"L *qeÉ1,osdâdosâpres€ntadosempareianìentoestãopfesosaumpeq
".++" "
não0eímiteeicadeareanal5aíÌodasa5íeaçoe5uemud:nça5aolongo.]otempo.Alénìd!s
nãosàoanaLisa'ras Assrm' sãofâroso' trãbâ hos
;-il;; ã,;;; ;; ,.'entos derrnidos parao estuáo'
a !rn sóteÍìpo'dâdo'orrsináros detemat cas:-0i,ì:
q,ì i.t."r * i'oLi"+"' ,'âaçãodesobrepor' tempom lrocessos
s dÈtjntas tvelâ
c cloOa áqLra delso daterrae dasrnudanças comescâl'as
sociais'
oeomorfolóqicos, do
Cap.3).

Ape.pect!adotíabahoÍÌìu-*:-**: :t_1.ï:::ï:ï:J.1ï:*::ïi:iJïï:,ii:;::'"",:ï::lii::ï
unì 0u p'aramerrc
coni!ntodedados,infomâções
s eq u a n t fc á v e Ì o s uq u a l l i a t l l osses ã 0d Ú c Í i 1 r vo as s
s . , e n r o q u pe o, a e ts e r s . L e c i o n âddaodsoqs u ã n t i t a Ì i v o s
* o e c L r l i a Ì t d apdoedse. mÌânìbém s ea p f e s e n rcaorm ob i n á r i ocsu, j an f o r Í ì â ç ãboâ s e € -
.ì,*.,Ërnr",.r,*", s m ou Ììão'existe
se na escolha entredoiselenreÌìtosi
upos dedãdos wados cm planeFment0 âmh'dã outÍo âdo'podemseÍ
ExehpliÍcâçáo dê ou nãoexiste,zeroou LrÍr'Por
multcateqóÌcos,oLìsejâ'definidos nìeiode nruitas por
' jr, q u ad a d e s ot itp o sE mu ml n Ì e Í v a l o f l ndi teoo b s e Ì v a ç ã c
o un ì t d l . l ao sd a d opso d e m a p r e s e n t a Êc soen tn u 0 ss €
!niíôrmemente distrlbuídos, ou discret0s5easLrmer
m è l o Í l s j c o a l t t u d €i 3 m ' 3 3 m ,
a
(geomoríoloqiahedo ogia) 333 m 3'333m ) / a l o" s | Ì o s 0 q a o ' o4 m o í r d e Ê Ì 0 o o e s
m e l o Í ì s h o ( c l m a )9 k u 5 d ê i l u m l n a ç ã o ' à ' , o i r d a o ep ,o ' a Po o e n " o í r Ì o d e t e a " ' d "
12",304" etcj
vegeta! o c o r r ê nacc o m u nermp â n e i 2 m e natm o brenú
delo bioló9icô tposde cobe/túm
(f eíacional
orcstâ vose muï cateqoícos
quâLitat
koberiuÉrcgetâll 'agfupenr
qémidecidua emeíâdo Espefase que os p anejamentos ambientais
' 4 , o o o r o o tanr'
degdoa0o, n r o_ d ç ò e sd e o r F orden' er'
de
ou âusêncìa
meiosocioeconômis Presença n e s s e a q r u p â méeenxtaoÌ r i n â r o i i p o d e c o m pz âa tçl àb ol
hopulâçáo) PoPúLàção compa Íação ou Ú!za menÌ'
a seÌfeltanasobÍeposlção
meo socioeconômlconümÚodehâbtantes n'
h o p ú à ç á o )l ì o o oh à b l o o si e Í e Ì o sq J ec o - o Ó P -a , r " r c i c à sa < ç r -
c f u z â m e n-t o
c o m op, o re x e n ì p ldoo t p o d e f o r m ação
(nodÍkâdd
FonÌe:BssdoemOrca,19ôO

cecrufi

t
Indicadores
Ambientâ
e Planejarnento
59

v e g e t a, d a d o sd e q u al d a d ed e á g u ãe v a o Ì e 5d e Ouâd@4.2 Exemplo dâconveEão dedâdose úornâçòs


temperaturâ-é necessá io transfohar asÌnformâçòes ref€rêncja defnidape!aequpedepâneFmento parác0nve6áo naçãodâ mâta
d0sdâdosidest
atlánticaen á titúdessupeoÍesa] 000m á píeseryação
deformaa to.ná-ascorÌìparáveis. Essatfafsformação
é c o m u mp a € u ms i s t e mdae â n á l i sbei n á r l oe,mq u e mâtâatlânticaembom
sedefÌnem i m i Ì e s a q u éom
u â l é md eu m âr e í e É n c iea estadodeconseruação l
esponde-se, respectivanr€nte, domodosimou não.veja qúâlitativose mataatânÌlcaeme5ìrdô
exenplonoquadÌo4.2,queconverte dâdosqualltatÌvos hultìcâiegóÌlcos secundárjoawnçadô
'
quantitativos s& e5suce$ionaislnicia s€mvã 0r à presêdáçào
multicategórkos € continuosem um
ún cosist€ÍÌra dec âssiflcação d€dâdos, ouseja,bÌnáda semvalof à prefNâção 0
e nuÍÌrérlca. Nesteexercicio, a equlpede plarejanento semvaorà preseryaçlo I
enabeeceuunrarefeíêncla lÌgadaàs píeffoqatÌvas de semvãlof à pRrruação 0
preseruação dosistema nãtrrâlqreproiegeâ pÌesença comvaorà preseruação 1
da categorlêMataAtlânticaem altltudessuperlores a comvaloràp|s.ryaqáo 1
1.000m.

outra€Ífa1éghé alribuirvaores(1a n),dentrod€unìa OuadÍo4,3VaorcsatÌlbuidosà súde: agentesde p.opã9âção de doençâs


iniecto-contaqiosas
e pârasitáias
escãlaíixâ,pâmtodasâscãiegorlas dedãdosavaiados
(te.rasl.0sdadospadem sertfansíornados€Íì números
recursos
hidÍlcos 7,50
r e a i sp e i ai n t e r p r e ú ç ãdo v êo í d o m e i oâ, n â Ì i s ê n d o -
soLo 470
i e c a r a c t e Ì i s t i ccaosm oq u a l i d a d ep ,o t e i c i â l i d a d e , relevo 2,50
irâgÌlldêd oeuc a p a c l d addees ! p o r t ed on r e l o . 0 b s e r v € vento 2,00
ã19uns exemplos nosquadfos 4.3 e 4.4. cobenuÍaveget! 3,50
animaÈdecriação 2,00
È iÍrportantenotara capacidade da informaçãoenr ânimaÈdomésticos 2,80
e x p r e s âsru ã sr e l a ç õ ecsã u s a n i so m e l op â n e j â d o s. ânlmaÌssilestres 1,20
d a d oesmp l â n e j a m epnot od e m , s i m e spm e n t e , s i q n j f i c ã r sUBÌOÌAL 2560
a ocoíêncÌaded€tefnrinadofato, ouseja,deterÍrifara infê-esttutúrâ desaúdee educâção 8,30
cíescimento pôpuâcjona 3,70
existência ou nãode umcerioaÍibuto no meio,sendo,
red.deabastecimento deáqua 9,00
nesses casos,apíeseftados coíro dadosnoÍÌriÌraÌs. EÍì
redecoletoÊ deesqotos 3,90
ouÍas c k c u n s t â n c i
o adsa, d p
o o d e
v i f s c o m p a n h addâo
Pavimentãção2,00
nfo.maçâo do seu uqarou posição en relação a unra Flgração 1400
i é r k o u u m âs e q ü ê r c idae n ú m e mosu f â t o ss, e f d o , iÍiqaçáoeaqricutun 8,30
ê n Ì ã oq, u ai f i c ê d oc o m ou m d a d oo r d i n a . 5 eu md a d o repfesâmento 3,50
é umnúírero absolutq ou, ed e f i n eq u a n t ì t â t i v a m e n t e âgricutuÉ nãoiÌ.igada 1,50
r m ã Í i b u t o e, n t ã oe l er c p r e s e r u
t âmd â d oc ã r d l n a L . 0 ídúíÍias 5,20
quadro4.sapresenta umexeÍÌìplo dessapossiveescaa SURÍfiAL 74,40
'va oÌesmédiosobudosdaopiniãodepesquisadofes quedisÍibulmm100pontoscm funçáoda
imponâncladostemasparâo phnejâmentovôtâdo à saúde.

! m p a n e j a m € n t od,e v e - s el a m b é r nr € c o n h e c €of A9uâÍ,1s9s(modlfrcâdol


Fônrê:
i i v e h i e r á q u i cqou eo d r d oo c l p ar u m aá Ì v o r ed e
:.íormãçôe5. Assim,porexenpo,ascategorias podem
VaoresatÍlbuidos
OuadÌo4,4 à saúde: e princhâ
nives decritcidâde s pÍejuiz6àsúdc
s e re n t e n d i d a
co s m oo c o n j u n t d o o sg r a n d eqsr ! p o s
genérkosoü temáticrsde análise; osfatorescomoos
erementoçobjeto deaiálisequedeflnirão osresultados; 3-5 liexstênciadeinfra-esÍuturâ sânltáriâa$ociâdaà presença
i osparâmetfos, coÍnoasmedidas dosfatof€s.0 quadro
+ . 6é u m e x e m po d â c o n s t r u ç àdoe s s âá r v o Ì eq, u e 5 áÍeaindustiallocallzada en campoânÍópico
oúnite a compÍeensão da estratégia paraenÍadados âssentamento urbânorecentedesprovido deinfÊ-eíÍutura
sánltárh ocalÈêdo próxihoa áreadeconc€nÍação de
cadose felação entíee €s.EÍa coníruçãonãodeves€r
êntendid co a m o f o r mdae f i nt i v a i, s i oé ,s u ac o n c e p ç â o
1995(mod
FonterAsuiar, Ícãdo)
1àoé fígÌda.0s tiposd€ áryofede dâdos,asslmcomo
o númeroe iiposde niveishiúárquicos, podenìvariar,
dependendo multoda propoía p
de anejaÍìrento e equipe dedadose avaliacãodo meio
aruante.0 lnìpoítanteé obsefvâfa ocoíêncl2desses
queseprcÌende nominal pÌesença/ausêncã
ljveis,a relãçâo estabeeceÌentree es
odinal segundo/t€rcei@/quãrto ãitâ/nédia/bãixa
ê a ocaizaçâodosdadosqu€se coÌìrpara, ou seja,se
eíão no rnesmo nívelo! €rnnivelsdlfefent€s.
e Prática
Ambiental
em Plãnejamento
@

E ms u m a e , x l n e md i f e r e n t etsi p o sd € d a d o sc l l a s
o!.dm ,r.6liposdeÌnfomâçàopãó o pl31!l1l$ informaçÓes podemsercomparâdas' trânsformsdas ou
-o*re.irc c o m on a d a t e Í L n d a q " o s t i c o r a s é ! i l s q
l u(
"Ìbiertã
çni',. poe ro'nà o. vegeucãoc.an'ìooê aÍeó tesoã<Lain e p eraçàoecaoacidàde
5efconheçdrosrir
n5ionomia:ãltun e Pone prcdLrzem
- Íilhâs:localização e caract€rlzâção de avaliação do meÌo.Al9!nsplanejamentos
noespaçoindicedeisola- inhmaçÕsle1ìd.kdse'lFmríÍe_le detãlhddas' r "(que
- .aidâd.do rem;ne{entceÉúcteúticasslngtlâres:disposição
íÔrestaltÔtâlJ diveEidadede emsequida, sãocruzadas em Lrnì sist€Íìa de informãções
mento,p.Íceôiua hobeÍtm dâ mâtanâ reqiào/cobeitura
geoqr;casouesó "dmft " elt aoaoedaoolpo' nFio
- composlçãoeú 6péciesecaÉcterhticas lqadasàbiodÌve6dadèiespéclcs djferenciadâs da d€ um sktenìabinárlo,booleâno, do t po zeroou um
em exllnçào' aúeâçadas de extinção e mÍâsl pod€m ser€xtremânìente
faúnâefLora{prctcgidas leqalmente Nestecaso,as informâções
â sasdecisôes
l â n c i â c e ' cSe
s È t e m â s a t u a l s d ê s e q u . a ô ç a : a p a Í a t o c o n t . a i n c ê n d i o p l a c a s i n f o Í m a t i % s v l gsimpliícad,ç ba
prcduzÌdos. asâlternâtÌvas deínidas a padirdessa erÍâdâ
oe dadosldmoer eJàËo simp iÍca0às DF$à foraà é
ÁRvosE DEINFoRI\4AçAo
píovável que5Fdespeldà teÌpo enetq a e d nheiro sea
reflexão nemtlno.Sobess?s condiçÕes' as irfonÌações
produzidas pasema tervâlorp€rsi, íestrltãsao diagnóstico'
masnãoâ iíìrentam pÍopostas do pLanejaÍììento ALg!ns
pLarejadorcs €squecem que: essênch do plânejamtnto
6tá natorão"oede.isãoê nàondprod-çáodo inlelláro
e constíuçâo dodlagnóstico ldeal

conclu.oo, a corsüuç;ode iÌe'sos oànco5 de dados


sobrco meÌoanãLisado não resulta'obdgatorlameÌìte
numbomplâneiamento ambientâ1. 0 plafejadordeve
tero bomsenso dados sejâmobjetÌvos,
deselecionar que
comparáveis
Íeprcsentativos, e'
e de íácil inteQreiação
- desenvolvinentohhtóÌlcodâ
hhtóÌlco formêde
dâ reqião:
reqião:formê apropriação
deapropriaçãod0do merÔpaÌrrúonro arqutreÌorLa paratomadz dedecisões'
asslm,construlrumabasesólida
cultuÍal,prccesedêmiqÉção as
Portanto, iÌìfoímaÉesd€vem serapfts€ntad'ãsnafomâ
- padÍõ6;ocioeconôdic6 . cuLturals:fãjú principaltâmânho
etária,rendalinlÌar' atividàde
coro a aais mPoítd"r
deresidênciâ,esÍuÌuÉêmìLiar[númeÍode]nt'96nt'sl
;a habltaçáo,tipo o qemdapopulâ- de i'dkroo es, ecolnecoos
lÔca/meio fe(rmentâdopocesso deplarejâmento âmbiertal
opçõ;sde aze' ê equipâfrentos de recr.aÉoe cspÔrtes relaçáopopulação
Éo,

variaçâo
e culiuúh:ÍisicasÍtuto.èsÍeqionâis
preltíênciâsfisiús climáticapresenFd€âqua INDICADORESAI\íBIENTAIS
atividâdsquepodemsf d6envolvidâs), p5húic6 (fadiliâÍidadê
contefrplâção'inspirâção o conceito
ergonomia,seguÍança), recft
ãtividâdes âtjvo-desponi%s e turãis
sociocu vêmexa!í vamerÌ€,
Nosúltimos anos, ÌnsutuiçÕes
dive|sãs
ocupação:dtrutuÉ daaglomeÍaçáo uóanaqittente efutura,cândínação 9eÈ e{€ dolndicâdor e muitas
discutindoosconceitos e osprecritos
médiadolote,situação l€qaldosloteamentos, dêôsidadedeocupâqâo ' teÍeios ociosostempo
deÍriçõestêm sidoformuladas. Detornìãgeral,pod€+e
deimpãntaçàodos oteamentos pã€ÍìerÍo'ou'-tõesd'tivàda5
- infE-estruturâ (águãmânutençãobanheircs'atêôdimentomèdicÔâce5sose oieiqLe.ndcadoÍsção
atuâL:deseruiços
deles,quetêm a capacÌdade de descfever un estadoot
ciÍculaçeo,eletÍicidâde,melosdecomunicâçào)'equipamentosd'RÜeâção(c6ios'duÉbiÌdade
ecidâsdemanda
estabe êquipamento/ÍbiÈ etíia) Jíra .e\pos!. do. fenò-e'os oLe omae- em -Í reo .
spaçoìcupaao, nmssiaaoea* âtÌvidades
e
tÍansporÌe
lndustÍiáis segu- ConfoÍrF á rc$âltaoo pela otl) ljtqsni/oIion to!
equlpam.ntos e.ÔmunÌáriosestabêlecimentos
sociocullurâÌs
E ônonìcCoopention ondDevelopmeriÍ99al quardo
um pa àÍelro ë enÌenoioo coro i'dicadoío \e- vaLo
- paÌliclpaçãodâ
comunidade - oNGs tíân\ceioeonúÍetoou acte'ilÌica
a câ ems:.dquiindo
1999(modifìcâdoj ,m ouÌro s:9- fimoo.SLoollà um€lo'' deumpãÈjìdÍo
Fonte:úomaziellô,
lìgado à água. Esse €lor pode ter diferentessigniÍcâdos
em diferertes regiões Não se pode esquecer que paraum
quandoanaliszdosoba fonnade indicador d€ qualidãde
usos
deinielpfetação, e destinâções,(qladD 4.7).Em outraspatavEs,
;ado@ informãção,hádìferentesvisôs, tiÌrhas
quesedá ao númerc ou à próp'la
excedesu'z
cãíacterísticâ capacìdade deexplssá-lo
osiqnincâdo

devemvkacompanhêdos depequntãssobre e âsrespnsrâs


o €íado aspressões
Osdadosde um paóÍÍetroindicâdor
quâlidadesdo
prcpriedadese meio€ assodados
eíarintimamente
respondersobrc
do meio.Dev€íìr ascãrâcterísticât
e âoobjetodo pl,nejanento.
aosobjetivos

Eonsindlcadoresdevenìteracapacidadedegerarmodelosqtrercprcs€ntemâsrealidâdetUÍìrÌndiÓdord
lógime epistenoóqrc!.
técnlco,
ie entenoimento mcìate,confoÍreatertaGatopin(tss7),deconhecimenio
potítìco,
(Envnonnentot (1s951'
Asencv) med€m
indicadores em
o avanço a
dií€ção metase objetivos'
tàtaa EPA Pnttection

cAPiÌuEI
.rJllj:ïlffi'o'o'."'l
.,
5€ €ssesconceilosfo'eÍì obseruãdo\, os ind,cadorcs Ouadó47 CaEct. 4Ëodeom parám.trocono iídicador
*leciorados€m rr pla-e:ame1.o àmb,entadeverão.
rrcrüs:ve, FÍìeliíosmldicionc"re\ddinle píeÉçãodada
aosseusvaloÌes, sejamelestécnÌcos, históícos,sociaÈ,
ounesmológico\, naremáticos.Õu ln9ü slicos.DeveÈoE-
Ì d e n t i Í c a r ãr cs l a ç õ € s e e s c a r e c e r s o b r c s e u s v i n c ! l o s .
Eía ênfasesobfeo tefÍÌroé para esclãrecer, defi'
. i r i v : n e n t eq. u er à o \ e p o d ea p o n l aqr . a l q u edt a d o
qudrr làÌ vo coro ua noicadoíEristeÍ concelo\,
req€se métodos paraselecioná-los.

Deveiealertarquea maiofparteda iite€tuG trâtaos


o b t e rp a ' d l e l o s
s e Ì ã n e n aâ Í p â v i s â . d 0
i r | c a o o r cd
enr?â1co'o:çóes aabien.di\dediÍeíentes pases,o-a\e
semprcvoltados à inteerciaçãodasuÍenúbiidade s0cial,econômica, politicaou do meionatula!.Buscamcíiar
umabasecomum, capazde rcspondersobrc a eficiência dasÍìedidastomãdas
e a efÌcáclâ NemsenpÍeessaliteórúb
ajlda o plarejamento ;mbientalvoltadoâ pequ€nas áreâs,comoum mu,ìicipio ou !m conjuntodeles.

a função
ros indicadorcs paratomadorcs
sãofu'rdâÍìentâis poispermiientêntocriârcenáios
de deckãoe paü a sociedade,
o eÍado do meio,quânto,feÍir ou âcompanharÕsÊsultâdosde umãdeckãotomada.Sãoindic;tivosdâs
Fobrc
(mldançasecondiçôes noambiertee,sebeÍnconduzÌdos,peímitem rcdedecausaLidades
rcpr€sentarã presente
n!m
b€ieminado meio.0s são
indicadoÌes pa€
€ÍìpÍegados €
avaliâr compaËrteritóios de diferentes
dimensõrse de
corôo€xidades.
divelsas

PodeÍn p†avtliareprojetar


s€rusãdos astendên.irsao d:daspelosqovemos
longodotempo,bemcomoasr€spostâs
e pelos
cidadãos.
Podem.êssim,serút€isparapognosticarfuturos
cenáiose noít€êr prcvent
açõ€s vas.

:NumDLareiâmefto seosindicâdoresforem
ambiental, bemseecionzdos o númeódepaÉmetrcs.medìdas
feduz-se
sobreo meio,diminuindo e norteandoa ãmostíagem.Esta
funçãoé de especial
impoffinciâno plaÌìejamenio,poil
deve-se embrarque. ÌìamaÌofia
doscasos,o plocerso
dedecÌsão
requerasiidade
e €íciênciano emprcgo de rcculsos'
se'rdoinaceitávelamedÌção ifdÌcadoresfo.em
detodâsêsvariáveisambieniãis.Seos fêcilitâÉÔ
beÍì estrutumdos, â
integraçãodosaspectosambientãis,simpliÍcandoomanejodobâncodedadoseaaprcsent ção dasinformãçÓes sem
prejuizopaí: a qualidade
dainierprctação.

a principal
Nãosedevejamaisesquecerque dosjndicadoÍes
caracteística dequantifìcâf
ésuâcâpacidâde esimplificaÍ

o número
Ouâise qlantossãoosindicadorcs? Ap€saídetodososesforços, atéo pr€sente momento temsÌdodÌficilEsponder
a eía questão.
Osp€squisâdorcs quesãoinúnìelas
rcco.heceíìr ãsinfoÍraçõese nãoexiíem gruposde indicadoíes
qued€vams€rsenpreadotãdos,
deÍnitivos, sejâcoììsÌde€ndoum pequeno sejacompanndo
território, continentes
Mesmodeitro de umaescalauniversa. rão existeconsensosobrequaisou qualé o conjuntoid€êlde indicadores
a seradotado.o procedimento usualé, então,obseívaío conceÌioe aplicá-opâË a situaçãoem qle se Ínserco
p anelamento.
A titulodeilustí:ção,
o anexolapÍesenta umalÌstadefatorese paérìeiíosquepodemvira serusados
masque.sem
coÍììoindÌcadores, nãopr€tende
dúvid3, serexaustiva.

serutiizadonumplanejaÍrento
d€fato,queo núÍììerod.indicâdoresâ
Reconhece-ft, esiáfoÌtementeligadoà escalã
fislcoemques€estáÍabaihando.
e aoespaço Winoslâd(1995)indicou
estarclâção,
conforme mosÍâo q$dro 4 8 Ë
óbvioqueparâcadadlmensão háindicadofes quepodemsefavaliâdos
específicor emfunçãodaslimitaçle5impostas
pelograudegeneralização.

Em p ânejam€nto ambientalé conum piorizaí os indicadoresdo meionatufa em deÍimentodaqueles que


exprcssam asp€ctos
sociak,culturaìs
e ecofômicos.Nãoqueestessejâmrclegadosnoprccesso,
massão norÍnalmerte
inseÌidosà medidaoueseaDreseniam maisrelacionrdos
aoselemertos comoágua,soloou floÉ
do nìeionatural,
Fidaso, umaestudiosade indicadores, o qemplode Eakkes
ressaliã e ml,boíêdoresEssesautoreslsaÍr o temo
Ambiental
emPlanejamento

emíu^çãodaes'âa e âreâde
ambleôtâÈ
io númerode ndicâdores i d i c a d o r esso co e c o n ô cmo s - a r n b r ein t. a :_: :: ':'
43 Mudançâ
Ouadro
q
c l a r oa o s e l t o r e s u e a r e ç ã oe m a n e l c:; ::1::
ó
d
p o p ua c i o n a les s o c l o e c o n Õ m i c o se u m i r ;ea': ::
p a n e j a n e n tfo r a mo r i e n t a d o s s e g u n d so u â' e : : ; :
_
rìumaÔas dÌ.etâ c o mo s s u b s i s t e m â s a m b l e n t a Á. s s :
5 . a t ! r a l s
emissãodeC0:,princlpâis atividades
emissàode liumanat
C0r,p.lic pas âllvldades i m p o r t a net ev i d e n c iqaur ei ã o s ep í e t e n d eeus q Ô : : ' : :
bâ.la 2 5 0 â5 o o
Ìlposdeúsodateíâ t posdecÔlreÍtuÌâ veqÚa p o s i b Ìi d â d edsea v âi a ç ã d o o sa b s i s t e m p ao s p ú L ca-c:
ui dadede 1000â 1500 emissãode Cor pÍlôcipás atividâdeshumanas e socoeconônlco{ou seja,aqu€lesque se reret- :
t pôsdeusodêtera tiposdec0bertura veqetâ,
ocoíêicia de qádo,edksãode úÔnóxdode aspectos relatvosao homenrl
carboó0,equpâfrent0s ruÍâÁeurÒâôos

emWinoqr!d,r995 e Fidãqo 2OO3


Font.:Baseado {modlfcêdo) N ã os e p o d ed z e rq u eú t e é o n ì eh o Íc a m l n h oP a r :
,oL'o p d 'c^c1o a'oF al dP ogra" "l''
â rdee c s ã roe a t ì v a on ú m e reot p o d e i n d k a d o r e :
a n d aé n e c s s á f oÌ ' n u i t o Í â l rhaod ep e s qsLae e m p e n h o s o b

â q r ai d a ed
És e * o q r . u . n dc a d oér d eq u â d l a d eq u a n d Ìoe mâ c â p a c ì d addeen r e dr a n a l s âer e x p r e s acÌ o r i
"omut â p a í t ldr eu ma n p l o
e í, e n ô m e naooq u a s er e f e Í eE mp a n e j , m e nâ! om b i e n teâsLt ec o n c e l lâopi c a _ s e
í d e l i d a do
s p e c Í o d ec o Ì ì d a q l
s e € ç ò e sN e $ aá r e âd o c o n h e c l n r e n t o , a i d a d e
d e u m i n d i c a d a
o m
r b i e n tdae v es e rm e n r d a
q u e
p ; r m e Ì od eu n rc o n i u n ldoec a r a c t e Í ci sats d e n o t a m s u ar e l e v â n cmi ae' n s u m ibdia d c
e 'o n f i a bl dl a d et e m p od e
respostaaoestimuto]ntegridade,stab]L]dâde'saidez'leâçãocoÍÌìã5piordâdesdopanejamento
oUs!áro'efciênc]aeeficác]ã'N4t]ito5peSquisa.]ores'tent2dosaobtero]nd]cadoridea'sejâpanp
que
desejáves
sustentáveenrmêremmuitosoité'ios ou caÉcteÌisticas
do desenvovlmento
ou paramedidas
p e r mt â ma v a l Ì asru aq u ai d a d e .

parãp anejâmento
ambiental, poÌ urÌrmínimode 27
esÌâscaracteíhtcasdevemsÚ verficadas
Especiícamente

â c o n f Ì a b i i d addâes u â
A f o n i ed e l n f o . n ã ç ãéo o p r l n ì e i rdo. l e s s e o d a d of o í s e c u n d á rdÌ oe,v e - soeb s e N a r
o Í i 9 e nsì red eó r g ã o f c k l , l n í l t u l ç â cor e d i t a doar'g a .z ã ç ã o
nãoq o v e r i a m e n t a l ' j o e
r t aer L ae t c E m
nnat r e ! i s d
a iuodnoaso r g â n i s n ì o s s o a bnríeo r m a ç à o
o u t r â s p â a v r a s , s e e x s t e eéqougar a u d e r e s p o n s â b l d a d e d o p r a f $
o qLre siqniícaseo ndlcêdor eíá teóricae tecnìcanente hemíundarnentado

D e v e i eo b s e r u af roar ú âd . o L c Ì a .c a b . ú ç ã o . ldoâ {o p eo o r g a n i s m em oq u e s t à o :osief d ì c a d o r f o i a d e q u a d a n r e n t e


d o c u m e n t aedsoeh o u v e : sr e q ua r c s
â i u az r a ã cr l : l n r . ' r a ç a oe ml n t c r v o
Seodadoíorpíimáio,deveseobseruaracaÌuaeobld!ldaderìasProcedrenLÔsparasuâob
s u ar e p e l iIbd a d eq,e n n d od â d oqsu ep o s s a sner rc 0 m p a m r o s

A p r e c i s ãeoe x a d t ã od a i n f o r m a ç àé oo u Í o a s p e c taos ec o n s i d e raã pr a r Ì i rd â a n ái s ed a r i q o re n i p r e g a d 0
suma
determ n a ç à od o v a l o rm , e d l d oa u n í o r m a ç ãeop o d es e rc a m pe t a d op eo e Í r oo u d e s l j oa s s o c i a dEom
o]nd]cãdordeveter!adâr]ec]c]'i|].a'enìfunçãodasuaeabonçãoeexp]citaçãoquantoao

p a r aq u e0 u s u ã f op o s s a
É r e c o m e Ì ì d aqduoeo i n r l i c a d âo pr r e s e nl tÌ em i a Ì eosu r : c Ì s I i k e r è r ca a $ o c È d o s
estabelecerconrpâraçq Õaeras er el ul e ! â n cdi aos e !v ' â l o L
Deveieiomâro cÌrÌdâ.lo paraqueunrÌn.licador nãoapresente rdundáncì ou sejâ'quedÌferentes dados
a n'resmãnlormâçào. É errc ttum em plaieianentodestacar um fenômei' dâ
coletados não expressem
"t
mesma fornìapordifeÍentes dadasque en conjunÌorepresentam ÌeamenteumasólnfoÌmaçâo
Aslnfomâçõúdevemter co.iorì rrri? t.n p.É , ou sejâ,d€vesea\rerlguar o tempodecoí do entreâ co etâ do
dâdoe a Íealdâ.lcquesedesejarepresentâr NesteâspectÔ' é evÌdente que pâracadatemàtica'háLrmÌnÌepâlode
t e m p oa c e t á v ,eq u ed e v es ú j u L q â dpoe l os e ue s p eâcr s 1 â

de reíataros probhmas
à capacldãde
dârlereíere-se
A rc!.esentallv da áreadeestudoou deatenderas meÌâse
defn.losno plênejaírentoe a lmdrcàorefere+eà capacidade de pefnrÌtI ? perfeita
do lndlcadar
aosobjetivos
técnicoou eqal'
s sejarlopontodev stacientifÌco'
acetále s e Ìnaceitále
dÈunçãodos lmitesenÍe condições

creÍu[
.,,11.ïfi1""',ï*o-*l
D€modoqe€1,rào é convetìiente um indicãdorq!€ dêrespostasd€scomedÌdrs,cotììotudoor Ìì8da'ou mesmoum
natur.ãlextrcma.
.zlordevãizbilidâde A g!masv€zes, pertinente,
a lnformâçãoé mãsnãotema corvefÌência dâescala
-.ioqÉfìcâoua ab€nqência qeoqénca necessá ã.Emoutnspalawas, devehãveíempimeirougaÌ,compâtibilidade
.iÍ€a escaa daÌnfomâçãoeaescaâ adotada pâ.ao eíudo.A émdisso,a abíânqência dainfotmaçãodeve cob (
a
ifÊÌivamente, árca de pLanejâmento, mesmo tob a íoÌmâde esunatÌva.Também é que
lntercssânte se incllam
io pznejamento os ìndÌcãdores voltadosao íuturcmonitoíarnentoda árcade eltudopelogestorcoíììescalas e
abEÌìgênclas
compatjv€is àsâçõesde acoÌ'Ììpanhâm€nto, avallação
e corÍole do meio

A info.maeã é om a i sc o n Í á v es e e ã i e m ; t a s e n s i b l d a d e à s m u r l à n ç a s . À m e d i d â q u e o c o f f e í Ì ì a s a l t e r a ç ò e s n o
ambiente,mesfno quepequenas, â r€spoíadodadoé imediãta, Íììudando seuvalorie sefofde natureza preventiva'
qle sejacapazdesinaizârâdeg€dação antesda ocoíêfciâdesérÌosdanosDeveexktÌísimilalldade nâses.âlâs
deteÍÌìDoe susceubilidade enÍ€ asÍìudancãsdo meÌoe o indicador' SeestâsensibiiÌdade àsmudanças semantém
ao lonqodotempo,pode-se gerafsériestemporais dedados(inearcs, ciclÌcos ou sazonaisl, comumente entendidos
ótimosÍadutoresdosfenômenos
coÌ'ôo dedifeftntesdlnânìicas em!.ô determÌnado tenìpo.Ouâ'ìdo for impotante
â ânáisedâ evouçã0,0s indicãdorcs dev€írter a capacidâde de expressar asmudanças el.ôumaescalade tempo
coÍÌìos prob€mas.
compative

ouÍo lmoodãnteitemdeavalÌacão do indicador


é a conectividâde comoutfosdo melo,ou sejâ ose osde ligàção
eiÍe asdiversas Ìnfomaçõese asrespoÍrsintegfadasàs suas mudanças.ALém disso,é lrnportante
obseruarseum
indÌcadoféìntegndor,setema câpacÌdadedesiitetizarinfoÍÌìaçãodevárlosoutÍosindicâdores.Ìambém é importante
o tipoderc ãçãonoespaço
observâr quepodeserinteÌpretadopeo indlcadortuçim,porexemplo, umindÌcâdorpode
rclaeóes
expressar nasquãÊcausâe efeitoeÍão condicionados
deteíÍÌrinÍsticas, umaoouüo, preverdo-serelaçòes
coníantesentíefenômeros ercadeados;re nâsquais.âusa
rçõesaleatórlas, e efeltosâomuLudimensÌonaise podeíìr
dependerde fatoressujeitosão acãso;í€laçÕes quatìdoo resultado
estratéqicas, da crus, e efelto,bemcoÍììoseu
desencadeanento, deperdedâesíatéqhdosorqarismos envovidosiou relações
e aÍìrbiente q!ând0
de incertezr.
muÌtaspossibilidãdes,
causae eíeiioÌepres€ntam comresultados
lnìprevisivels.

DeveseconsideraíseaÌnforÍÌìaçãoéprcscritlva-aquêlaqueéanaíticãeapresentarecomerdâçóesaodesenvolvimento
-, constituindo
dea iernativâs umbomindicador.Emconimpãrtidâ, derai!rczadescrtiva.estrinqe-se
a ìnformação
daspropiedades
à descrlção do meio,sema pretensão
derornecef dirctosà toíìladadedecisã0
subsidios

Noquesereferea dâdosespacklizados,
deveseconsideraro iÌìdicadorque de lnhãdivisóriaqLre
lem câpacidade
limitesbemdeínldosno espaço.
apfesenta nìente,o ge.€ncÌamento
de formâa facilitar,qeogéficae operaciona
daspropoíâsdo plan€jamento.

FÌnalmente, deve-se considerar Íês importantes aspectos, de ordennãotécnica,sobreos indicadoÌes escohid0s


Prlnìeiro, em relação à suâ dispoiibl idade ou a p.onta recuper,ação da infomação sobfe o indlcador' s€m perdade
p
t e í Ì r p o q u e Ì m poeuçdâi f Ì c u l k o ê m j a m e n tEGm s e g u n d oa, a
c e s s i b i l d a d â
e f
o auc i l i d a d e d e o b t e
ê e
l om terceirc'
o custoeficãz,quecorresponde aovalorldeãlparaobtençâo da iiformação em função da quantidade de dados.da
unldade deáreae da escâlãdeÍabalho.Émsuma, pretende-se que hajaunrarelação custo/benefÍcio rãroável

Diantedâ lóglca,essastíês ú tirnascaracteristÌcâssãoóbvias.No entânto,ã expefÌênciapráticânãomostraisso


Nãoé dlfícllencontrarexemplos de planejâmeitos cujostécricos,por€naíemnuniadeieíminada ou
lnstituição
conhec€íem caminhos especificos, tèÍr acessos à Ìnfomaçãoou íazemusodebancodedadosdeâ rÔ
prlvileqiados
cuno.Decoffidoumtempo,nãrcvisão dop an€jamefto, ounopróprioeÍágiod€implantação e monitolamento urna
novaeq!ipenâodáseqüência aoestldoanterior, rão pordesâcfeditálo,maspornãotefacessoâo bancodedâdÔs
oripossibilidzde
finânceka decontinuêr denÍo da mesÍralÌnha.Emgeral,a opçãoquerestaé iniciãro pfocessodo
iempo zúo, o que a$rreta unì atrasosubíanciâl paí: a qualidadeambientalna região.

O u a n deox i s tpea t Ì c i p a ç â
p o p u2 r ,u m aq u e Í ã op r i m o d i a isae r c o n s i d e f é
aad cao m p r c e n s ã o d o Ì n d l c asduoãr , 0 u
':ci idadeeÍì informaÌo grupode pessoas queto.naÉâsdecjsões quanto aos íumos do p aneiamento, bemconìo
sla capacdâdedeatraÍ âtenção, despertando o interesse da coÍìrunidade sobrcele.

A obseMçâo conjuftodepmpriedadesdeve
dess€ fâvoí€cera permitindo
dosindicadores,
se€çãomâislógicae íigorosa
urnamelhorexposlção sedã re, idadelocale qerândo
dostutos,êproximando maÌorconÍabilidadenaaplÌcaçâo
de
íìae PrátÌca
Ambiental
emPlanejamento

deinromaça'
os'cenios'u ss'iemâs
mode coïlÍlÏ:j'lÏÏÏ
No'eni2n'!o'
lliï::iã::ï: liilï:ïiJi'l
aquerequeatende'napiiticâ,l"ti:'::fiTï:"fiï.,"iir-
ã,ii",."r*"dependeÍÌádosobjetivo
quem
o qrupodeindicadores
defomaa selecion:r rcqional
deobterosd'zdos € cadastudo
dotrabalho, aot'p'ço u'on*ooì i" oo;ibilidâde
dêscaÌacteíistica' em
rmportantes
todas2s27pÍopriedades
NeÍìr são
ap,esentadas
I*ïï,ï., **,cur2rdeindicadoí€s.
"ï """t,".

dequalìdade heteroeènea napiàti'"j


cosiuma'se'
ouando setemumconjuÌìtodeindicadoíes ":"lllï:1'i'"*"*
daànálise doonjumo
* 'ïtci" emfunção
i';ualidadeahibLrido
a cadaum p-p""]"*i""
dirctaíìrente
deles' de
motivo
.m
x uaseia uma subjetiva'
apresentad;r.
decaÍâct€ísticas * *,"*", ** .*rian,, s.mp,e "nálise
porpârte
critica p!anelad0res'
deÍìruiios

Hoje,sruposque'aba,hamcol"""l:T:.i:::Hi:::ïilflï#::ï;'J,ï;:ü,::Ï1,
umconjunto d:
d€indicadofes, *' ry,Ï: :;l a"i.*.r,"s, dasnìetodorosias
a
Noentanto, "-: ffi;';;;lJ"ì""ii.,'ìì*",
diveÍsidadedascãíad€isncasrcsaÍÍ:l::'^':-ì:::."';.;;;iit,-."
inteqÊdas. tarenìpreitada pa€ seatingk
que'
oue.oaa
Acrcdita-se
a" ï.ììi,' . À a' tancosdedâdoslocaistemdiÍcurtado
napesquisa
""*i'ro" ldeais'unrloÍìgocaminho âindâdryâseítÍllhado
oschamados ÌnOicatores

a organização
obrisatoíãmente
selecionados'
poÌ íneiodos indicadores
ambi€rral.as infomaçõesobtidas
(Em planeianì€nto possam a
subsìdìâr
eintesepâraquerealmtnte
oÍO'*0"' t 'gtpt*'' D;; tonduziíà
ldevemsersìstemâtizadas'
üil::.;;;ffiËi,=.:,:d::::::JÌï"!:,:ïï:il
praneianìentos noB::rL
ambienÌâis
:'iÏ";Ï:
:nni:;';lï,:Ïïï
fl'#:i queÍa€mente
:jj:Ï"ï'^';;:::;f."àìï" 0,,, , 0,",, 0", ,-" seqüência
bancodedados.cujãsinfomâçõesvãosesomãnooouçLU'i'-'-'*,:::",^."i-'"-"*";l.,ó.ôntad
èdescita.Noentanio'essaseqüênc]aerctevameepodeafetarosr€sLrìtadosdopbnejâm
ea estruturaçãodosd;dos
dosindrcadoíes
ìì."""'"i'"uiì. o' '"*"tara orqanizaçao

umapíopostâdeoÍsanzaçãoépenerosdifercntesrg:renÍo,Ji::ïjj:|]
bâseenãoconcentndosos dadoçque' aqregâdos'
deinfoímãçãoserdoo ápice
emindices, oíqanizandose,
de*" f"'t"' *"f'""t ot"t"atntes'comniveiscíescentes
Íìãit estruturad:
dàdosOuarto maispd {imodoápice
derepíes*o" t co"*t *to'*" te
a foma rôaissimpÌ€s conc€itodefácilentendimento' étão Íicìl
nào
d' c"ínb"*t * *""t ïOtt"it seÍum
é a infoíÍaçãoresLrltante
entrcumacamada e ouÍã nems€mpÌeéevidente'
.m aoticacáo poisaseparação
'eoresenÌâçàooa<in'esedei"Íorràções
Des$o'opo'la,o usodeird:cescoÍo
uru ú''ca meo'oapa'ãcada
::;;;:; ;il t.' .""'nidade c enÌirica
,#ii.",i."im."l" *p'-gamento podeintercseíamlltospesquisâdo'e'D€
t;". ;ais queo rndicad.rsimpres é cãpazdesiíÌrprìícar'
;#;";.,,";;;,, compro(os'
" *ttssaí deformaresumida osfenômenos
0,"ì,,n.*.*-"..
a partkdaagregação dedâdoseinfomzções

cnmoo r'sultaoo
sãoentendìdos
deíndic€osíndices
Cabedlscutira c!Ììceituação
assocÈdÔs unsaosoutrospof
- -": i- \ ì"'.ìrì",ç" 0.,' .""1-to d€ parâmetros
quedáoÍiseÍna !m novoe únrcovabr'
>'-<.r;", *" i. o't
"'à "r",- '' ""belecida íelãrNo'acàdàPadmerto
tiì",'so"otr"
"" 0"""'0"\valoíes
quecolìpõe
forír'lacão
ooí meiode es!àt;çtica
'ì:*-.
" " "utt "'eslaoelec'da
Ìazâomatemarca
anâlitica ou cálculode
\''",",
Sea associação
agrcgados
entreindicee indicadores
ajndadlstinquìÍ
Cumpre
',-"I'j::ï
ponde€çóes
nãoenvorve
Fiq.4.1 Pn\nide dd inforno' Ji'J;,;;;ì";;***rcsr :ï
1995'e
'cõa Fonte:Winagtud ana|íticas'estamosdiantedei"aicaoor"sa,eçoos,mlnaìcadolsìfipIeséonorÌredadoà
Fidolgo,2oo3lúadiÍì.ddo)

deve+e
e escara' ã ÌeLlt'::111'--ï:*:i)"'d'
eÍabereceÌ
Damesma foíÍa quesercracionâ deindicâdorcs
núÍìerc uemer
(2003ì
Fidalgo
pa€o usodernorces baseadâ sjtedalnÌernailonâl
em um
infoÍmacão e adequação
adequada apíe5enta 0 4Y
ouàoro
resLrJ esta\^'acõe\
nôkadores colro'me
;:ii.*ì:,;;;;; .";.iÍco soo'|e

ceenuI
IndÌcadores
Ambierta
e PlanejaÍnento
65

NoBmsil,a coníruçãodãplrâmide dedadosparatodos 0uàd'o4.9Feàçàoentrees.alãniveldeinfornàçàôe uso.


or temasenvolvÌdos numplânejãmento nãoé ãp icâda
naprátlca. AlgunsÌndÌcadores â9.egâdos ou indicessão acompânhamentodetemâs pÌ oritários e áÌeêscom
indicadores
a9reqâdos
construÍdos especialmente emfunçãodo cofheclmenio negocação e definição depolíticas eações
o u d a p e r c e p ç ãdoo p r o be í r a a Í ì r b i e r t aEl .mg e Í a ,
réoicose especiâlistasaceitêm a prcposiçãode indices,
maspreferem trâbãlhãr cominforrnaçÕes detalhadas. 0s
jndks sãomaisutillzãdos nacional indicesndicadores ldeôtificâção eâconpânhaúento deáÌeâscom
emfunçãodo púbicoe dos
tomâdores dedecisão,que fão seinteressam pordetâhes ndicâdoressimper derÌnlçáo deestËtéglas e ações
e prefeftmquad.osresumidos dosprincipais faios.Por análise decausasefeitose respostãs potencia s
outro âdo,âlgunsgrupossociaisiêm dificuldade eÌìr locâl lndicâdoressimpìes idenÌricàçà;detemãspÌìortjrc:_
- . -
dadosânâlsados à n aE e ,a c o n p à n n à n . n.@v e r Í c a ç a o0 e ã ç o e s
compr€eiìdeÍ o significado do indlceou do lndicador
a g r e g a d op ,o d e Í ì dpoí e j u d l c aar i n t e r p r e i a ç ãeoâ
Fidâlqô,
2003,modincâdô
deWlíoqúd,1995

%ra o Brasi,tambémé ìnìpo.t:nteconsideG.que â


elaboração de indÌcesslgnìficaum custoeevado,rã€menteviável.A proposta de Heinemrnn e colaboÍadorcs
{1999)é nìalspÍóximade nossar€âidade.Esses artoressuqefem quea piíânìide sejaconíruída,rnâsqueexÌsta
noÌoposomente um indÌcadof siírples(e nãoindice)globaldo sisteíìrê, quepodesermoÌìitorado a baixocusto.À
m e d i dqau e s e f o . m ap, ai É m i d e f e v enliav e i s d e c u sc taod a v emz a i sa l t o s . A sÍ Ìsì q u a n t n
o r a i s ster a b êh ae mf i v es
menores, majso trabãlhoé viáveleconomlcamente. Oualollnritededecisão paraa pêssaqem denivel?Depende da
capacidade do p ânejadoÌ deavaliêra fecessidade deÍìudançadepatarnar, pararevehrascaËctedsticas e rc açòes
dosfenômenos eíudadosnecessárias ao paneiamento.

outra imitaçãodo usodeíndices depromovera


noBEsiléa dificuldade c aË entremetâsdoplanejamento
associação
e â intefpretação
do indiceselecionâdo-
ComojáíoÌ afÌrmadopoÌalqunsêutorcs,quândonâosepuderexprcsâra
rekçãockra eÌìtr€indlc€€ objetivos, simplespaÊ ldentincarprobemase
o melhoré utilizardadose indlcadores
áreasprloritárias
deaçã0.

ó p e s ào e o e Ì a ( eÌ 0 .n á o1 eo t u êF - d . e . q u F c e
I r | - i l d ! o e \ d d r i _ o ao o u , o d o \ n d. e . .A \ v e / e .Fe ( r à o
;ão cÈntiÍcamente vá idosou tecnicamerte robustos. Oscompofentes e oscitériosdeponderâção são€scolhidos
pea iÍìportância subjetiva dâdaporaqueles queos defnem.Ë imporranteembrarquemudanças na escolha dos
coÍìponentesou dapond€.âção podemaprcsentardiferente5 respoíâs. lvlafipuados,deboaou máfé,podemresultar
naintemretacão ÌndevÌdê dosfâtos.

ESTRATEGIASI\,,IEIODO.oCICAS
PARA
A ISTRUTURACÃO
DOSINDICADORTS
a coleta
dedados
Planejâmeniosâmbientaisutilizamdadossecundários Comojá cÌtado,ossecundáíios
e primários. sãoobtidospor
Íeio de levãntâmentosnosnìalsdlferentestiposdeorganisíìros
ou ÌnÍÌtuÌções.
Apresentêm-sedesdea foma de
íâbalhosde pesquisâ
âtésiÌnp
€scadaÍrcsouapontarnentos.láa coleçãode pímáfÌoséfeita
dâdos pofprocedinr€ntos
Ìetodológicos,
orieniadospâE.espondera umaperyuntasobreo meioe/ouparakstar umahipótese
nãorespofdidâ
.ela5infomacões de levantamentosafieiormentercãlizados.

ìcoletadedadosrobre osindicadoresselecionados,sejam prlmária


denztureza exigepíocedlnìentos
o! secundãria,
ÍetodológicosquedeveÍn
s€rclamíìrente pe, equipe
explicitâdos detrabailìo.
Senìdúvidr,cadaáreadeconh€cimento
íent.odo pÍojetotemsuasprópíias
eÍratégiasdetíâbaho,masé impoftant€ queo gnrpotenh, â pí€ocupação
de,
ÍÌnimaÍÌìente, 0 quadro4.10i ustfââ gursmètodos
compatibilÌzá-las. queâuxiiaÍÌrnabusc,de infoínìações.

Jmavezadotãdoo método(ou métodos) de coeta de dadosé lÍÌìpoúait€a descçãodo seuprocedlnrento, para


rreveniÌlimitaçôesde interpretaçãoque advêírdefâhasdesla capâcd:dedÊíepresentação.AssÌnr, porexemplo, a
r e s ü i ç ã o dcêo€ t ap o r l n v e n t á r i o d e v e l npc€l u
l om d o si n d i c a d o í(ebs)a, e s l l a t é 9 i à
i í e no s :{ a ìo sú i t é r i ods es ee ç ã o
râÍãcompilação dedâdosou informações (tabeâ,qráficol,(c)otipo€caractefisticas dêamonÊgeÍìdecaÍìpo,(d)
â juílncâiivado nive dedetalhamento adotado, (e)aslimÌtaÇões ou impasses ocorrldos dufanteos evantamentos
: {0 âsíontesbibiogÉficêsou institulções quedefarnsuporteao evantaÍÌrefto.

% r ao c o o r d e n a d o p
r l a n e j a n r eannt ob i e n t a ldéeg Ê n d e v a l o
l aí g r n i z aorsl n d i c a d o Ê
a sp a d i rd eu mp r o t o c o l o
ouecoÌìrporte em umacolunâasquestóes-chave d0 planejamento €, ná outra,questõ€s r€latÌvas aosindicâdores

TRO
riae Práticâ
Ambiental
emPlanejam€nto

dedadosparâpEnqamemo
usãdarnolêvantamento comoo queavaliar, comoavaliâísla.elaçãocom
\- , Ouadrc410 Alqumasettrãtégascomumente quarespaço
)\ anbientáis o problema, orlqen infomaçã0'em
da
temporae fkico etc, como s€ faz usualmeÌìk
e m a u d i t o r i âasm b ì e Ì ì t a(iqsu a d í 4o 1 1 ) 'E s i aë
ProvêlníomaçãoertrutuÍâdásobreo Ìndicâ Lrnìaformãpíeiminarde orqanizaçâo que pode
inventárioL$ntámentosiíemátis sobuma
.strutúre i'íé-derÌnidade @lda de í.giírd ou lÉtâ-
dornãfoÍna decatáloqos, resultf rum: súmlh dos preceitos pãra teleção
ÊobtidoPof
qens.Dêvepe.úitirlnteqEção.
dadosde@daindicadôrÍcomo e oÌqanizaçào do bânco de dâdos
ta6ulamcntos ou diaqÍâmasl' a
visândo ìdânÌâúentos maspodetâmôem
secundáaos
oloinâÍ sede áúosÌ'ãqemdeGmpo (obÍts
ru Nìhecinento.
Èç;o úretalou maqeÉo'bitàisíobrtoaçàÔ dosindicadores
a estíuturação
indlcltl- organizados
-ììlìiiliilntomacoes Dorên irfo rdcóe<des \"dàs e 0 ect
-' ompôçtasdeeleÍcntoe
; ._i , * . e " . à . . o u " à . a i * O o '
o- n-. _ o o o à sc o n r t r e 1 ' à o r r i d e d or' Í e 1 o ( Umâvezd€Íinidoo coniuÌìro deìndicadores ã ser
cÔmoe66 ' anuáros-PeÍmitem identificaÍ a pa€
;mbi;nlal,aom@úkídâde úmpoêL adotadonLríìrpìrnejanìento e â estfât€g
qucrcpre*maniu iotmamaitica â quaidâdedoindicadoíeuaevoLução e l rar
conclusõesou fazerpredições coú baseno os levantamentos, pelomeììosduasobseruaçòes
ou qa;ie osaconteclmentc, suâs
coí unlodedãdos d€vemser feÌtas PfiÍìeiro da recessldzde de
tn;ènciase limitesdosfenóúrnor
rc;rranj:rqruposde indicadoresde acordo c0íì1o
ebre o
deinformâçõ€s e levantarlnÍoma-
i;rmite tâbula.respostas domelotuslm'
inquúlçãoobtençào popósitodamedlda ouobseryação
çóescon ÍeativaÍapidez e baixocuío-No
PoÍdeiodeumâséÌi€de
indìcâdoí
qu6tões eÍÍuturâdâs entêntô,perquntas
oupÔÍ9unta5, mãlfomuladâspodem é.oÍrum agrupaflndicadores se destinãÍÍa
que
ounão,apGentãdasâoqusnonado conduziràobÌenção deiífo.mâçõesinâde- exprcssar as condlções de quaLldade ou estâdo
$tRrst ou quâdâs ou Íespostasnãove.ídicâs
nâformae*ita, como do meio-Outrogrupopodeser foÍmâdopelos
indicâdores qLrerefltaÌ'nas politjcassetorrars
o .ot.to'a. inro,.àçò6pi$a a íanr E5tatécnica.onfeíê mehoÍentendmento
iiii,çao pelaspressões ou impactos dasatividades
e
pari. doneio a!ãliâdo Porob*Ô€_ e râior cfedlbllidade Porém,
dosdâdos. con oltÍo
somemujtotempoe recu6os, nece$Ìândo outro
o rneio, pelasrelaçõess0oa6'
çãodedentos6p(iÍ@s, ria dosele do
humênassobre
mentôsnãturãis ou relativosàlldâdas nultasvezesdetotaldisponibilidâdc outfopers qualidades anìbientaÈ da áíea,e assim
pe$oâs,obténosdados nec.$árìos
por diarte. Alqumasvezes,os indic,dor€5ção
É;1ésic; deieÌminâ, a padnde'iÈÈ úis evantamentossão maÈcomumente orgãnkados pelanaturezâda infomâção,como
usados paE cÔletârnfoím3çõessobre n0rca- cultual' €gal
Ìasdecampoexp.diietinfomâções fislogdíca,topogránca,econômica
em umatÉnrcção pÌa-eíâ d om e i oe d oe s Ì a d o d e .
d o r e s dqeu ai d a d e
obseruáv€is outras,pelasquestò€s-chav€ do p aneiamento'
belecldapeláequipe,como presençade coEedâqãooúda pdença dee.memos0e
em paiegens qÍandeexpÍessão ambientalPodem permnÍ comoimpactoseconômÌcos, saúdevâ or viíìa
conunidâdes e habitáts
oo presença
distìntas, dc espéciGraÉs, a djstÍlbuiçáo dêsinformaçõee emfrapasou das paisãgeis, reüeação Se por um ladoessas
c.oquÈdedequesetenhaâ ocalização das
ãmeaFdãs de.xiinçàoe endêmÌ€s. estrãtégÌasde aqrupamento auxiiam o processo
deplanejarnento,poro muutirtoa,s v € z e s t 0 í n a m -
Fanorentosa panlraeton*cças podemse
dependen
e/ouestâÌlsuca,
Íornasisteúâtizadâ poisa gunslndlcadores
se ambiguas,
dôdocaminhomêtodolóqico tÊçâdo5eus doisou rnaìsgrupos, superestrmand0
sobíeporeíìr
resutadospodemâuxiliarcomodadosde
entEdaiodclineamentodo

Èta Ìècnicàrefêre-se maisàÍoma Ë-taÌédi:a é mâis6ada peocoordenador O q u a d r o4 . 6 é u m e x e m p l o de estruturação


dÔque popnamen- da cqulpe,que,pormelodestaâbordagm, q u e b : s e i an ; A r u o r eo e
orqaii2áFo do dado d a sl n f o f m a ç õ e s s e
te ãotipod€coletE.0s dadospodems€r tornaseuqrupômaisôbjetivonoencamrnna-
deindi€- mentodosl*antamentos e controa a Batelle.Esteexenìpo é fomadopor indlcãdofes
coletâdoscono umarelação
dequestões, fonts dein- quaôÌidadee â qualidâdèdã niomação.5e simplesquese agíupamem categoÌias masnão
doe scquìdos
pode oÍieôiaíã aíã Èe do
foÍmações e/ou dánelÌâsdeobteneão bemestruturuda, conduzem a í n d i c eos u Ì n d l c a d o r âe gs r e q a d 0 s
dâinÍo.úaçàoque,quandôrespondidas, bâncodedadosauxLiandô ia eÌãpâ0o
que representem efetivameÌìte' essesconjuntos
realtad no conjúniodedâdosnee$á-
dotrabãlho Diferenterôente, o SCOPE lscientific Conìteeon
riosâodesenvolvimento
matÍiz' [/taÍizesdedàd6 sãoLevantamentos DeÍoíúâ semelhânteàs â
listagens, c0nÍÍu_ Prcbtentof theEnvircnnenò[]s95J pfttendeu
de uma mãtaz auxiLiâo coôrdenad0re a
orgánizadospormcio de listagensbidi- ção orqanizãí osdâdosdeformaa garaitÌ a obt€nção
teido .m uú eixoor lndÌca- equipeãordenaí
mensionais, osdâdosderormánterpre_
naetapâdediâqnóílco de indicãdoíes agíeqados. Denâforma reunluos
dorese noou1rcospriícipaisprcblemãttâtiva,âúxillando
aúbi.nlaisâ seÌ€úanal'edosA obien_ indicadorcs slmplesem 4 grupÕs ou cateqoriâs:
çãodosdadosdevepc.mitiresnh(êr esqotam€nto dasfontesderecu60scortanrinação
nàosóo valordodâdooúda infordâção'
comospÍoble- r Ì s c opsa r a on e i oe b e r ne í : r h u m ? n o ' 5 e nq0u0e
maso 5eúqËu derelação
câdaumdelesúa represeniâdopofuÍr valorfiììa
udáformade
As rcdesrepresentâm Esiaformaderepíesentâção dosdâdosevân tÍabalhados
do corjuntodeindicadorcs
tâdospermite Í2cili
apoílârsuarinteÉçóes'
asidfoímaçô6obtidaspor
íelacionáf
primáÍiôs
ou tando
secundáiÔs ã interpretaçãodo e proq-
diâgnóstico
levaítamcntos
A foÍmamâisusualde orqanL2ros Ìndlcadores,
os dad6 ço en€dead6€mqráncos
ôudiãgBmâs naeífutum deum u a n d oo p l a n € j a n e n tíou n -
p r i n c i p a l m € nqt e
damentase em pílncípios de d€senvolvlmento
susÌertável, é por meio da estrutura da0ECDque
ambênta(vêjâ
:elrpì,iã.'+ 'e,"at *irl.,a*.m sÌudosdeimpâdo cap6l
Foite:SaitosePivelo,r99T(modúicâdol
cnriruI
lndicadores
Ambienta
e Plânejamento

::trenufa . €spaço teíiÌoria proteqidô . CódiSo protcgemârqens


Flofestal. (qúe
fqeial . prcsença deiormatsesveqêtâcionais âtenuaerosãoJnxa dunae tuixâdêproteçâô
proteqidas e pmssionadas pelasâtivldâdès âo ônqodefôíoviaserodoviasi proteqe
nâsboÍdasdâárea . mapeameito
fotoqráncositiosdeexcêpcionr,lbe ezã,asilaexempÌa-
. mplântaçâo do renorestamento ci âr . ewnÌâmenÌo
emcanpo Íet datouôâe ÍÌoa ameaçados e a$eguE
exigldopoÌlêi bemestârpúblco,pousodeav6 de
. denniçãodeunâ áÍeadeconseeaçãocomo adbâção,encoía.ôn 4s gBus,linhadc
medida compensatóriã daperdadecobedúÍa cumeelft,tuixàfrarqinâldoscorposd'égua,
peo cnchimento doreservatóio Reseruâ Parti.úlâr
do Patrimônio NâtuÍal,
. contrcledasinterfeÍênciasanrópicassobrea R$êrâ Ecoógicã,AR E,Árcas NãtuÊs
cobenura veqetallcoftedemadeira. extrâti!s Ìombâdâs, Reseruâs Bioló9icas,Reseruãs
mo,peÍdadeespécies proìeqjdâs poflei,ameâ ExtEuvías, E taçôêsEcológicas,APA
çãdasdeer(inçáo, bosquêâmenro ercl hrques,CavidâdsNaturâis Subteíánea5,
. inrerlerência
naveqetâção msúltanrè da áreascÌ.undantesàsunidad€s de
e evação donivelfrêátitu coiseryaçáolrâiodê 10kn),lìlab anân-
. dÈÌênciâdecoberturâ veqetalque pod. sel tiea,nesèruadaBiostuE,nefúqiodeVdã
clâssiÍca&comoexpre$ivâ ou singulaÍenão Sivestre,NortoFlorestá1.FloreíaNaciônâ /
está sobÌombamento F5tadual/MunÌcipa, 5antuáfio dâMdâ
. utilizâçãode.spéciesexóticâs icomoSrama SilvesÍ€e outÊsunidades,
nircduzidanostaludcs) quehojecomperem . AtoslegaÈpã€: nãngue,restÌngâ, matâ
comasespécies r€gionais indelËs âtiânticâdeÈncôstâ e topo,estádlos
sucesslonâÈdè matâat ântica,ebertuG
de níúêíciâíuv âlou hústre (bfejos,
váEeâs),íôrnâ esÌâclona.

r.o outro,osÍês gruposÌndicãdos


pea 0ECD.

:rsaspfopoíasmetodolóq icêsaquiexpoÍassãocaminhossimplesdeofganização
dedados. pesquÌsadores
Hoje,vários
rreocupamieemestrut!rarosindicadorese paÉmetros corr€latos
naformademodelosque
orÌenr€nr
a seeçãÕ
de
e peÍÌritaÍÌrnìelhorentendimento
rdicadores e descricão
dossistemâsambientais
estudêdos.

a c assificação
deindicadores
liversosautofesenfatDâm a lmportâncÌ;
da coníruçàode unrnrodelo parâcrssficare sistemarzarconjuntosde
.d cadoíes.Deformagerâ, essesnrod€lossãocapazes de repr€sertar
as reÌaÇõsde câusáe ef€ito,exptcitan0o
csâÍìbitosquecompõem o melo,ou sejâ,o nstura o antrópico,o ântropizâdo,
o tnsrilucionaÌ,
o econônricoeo
jocÈ1.50b o enfoquededesenvolvinìentosuíentáv€1,
elesexpressam metas{comoexporaçãoa pârtirdacapacrdade
rupoire,respeitoàsnecessidades
hunânâsbáslcâsl, agrupânrindkãdoÌesporseÌoresqovemrrientais(comosaudee
f,ansporte)e prcocupaÍì-se
emapontârtemas comuniráio(comolÌxoe empreqo).
de inteíesse

0 modeo maiscltadoem plafejamento é o de eÍ9ssão-E\ra-q!:!çs.ff:lAdesenvolvldo petaoEcD,pubticâdo em


1994e revÌsado enr1998.A bãsedesuêconíruçãoé a causâlldãde:âs atividades hLrnìanas exúcempresâosobrel
! ãmbiefte a ,l t e r a n dêoq u a n u d ã e
dae q u a l Ì d a d er e c u 6 onsâ t u r a iosu, s e j an, r u d a n doos e ue í a d oA
. sm u d â n ç a s t
afetama quaidadedo âmbiefte.A sociedade respofdeê essasrÌrudânças arÌrbientãis com poíticasaÍìrbientair,I
iconôíÌricas ousetoriãis (aresposta dasociedâdel a ÍÌì€jandod€teí ftvertel mitisãÌoupreveniros efeiiosnegarvosl
i a p r e s à o dhoo m e m sobfeo m e i oP. a nc a d â f a t o r d e c a u e l Ì d r d ehdaevvseu mc o . l u n t o e s p € c i f k ioi d kea d o , e s j
:mbientais que respond€rão por suascarêcÌ€ístÌcas iÌrteínas, ou de reâçãocom os outrosdoÈfatoÍesvizifhos.
Assim, o modeo orqaniza-se emÍês bÌocos de indicadores, or seja,de pressão, deestado(oucondÇões do meiole
dasrespostas sociaistFi9.4.2)-

0s indÌcadofes
amblentais
decadafêtordecausãidadesãoreoídeÌìados poraflntdãderemática. porexeÍìpÌ0,
Assim,
.m relaçãoaotutorp.essão,
pode+ecâte9oftârlndlcadofes dentrodossetores
deÌransportes,
enefgla
e agfkurura.
Conìofator enadopodese reuÌrÍ os indkâdores ios kmas biodive6tdãde,eutrofizâção,
conrarnÌnaeão
tó" ca,
paisaqenscutu€is,de!radaçãodosoloetc.Pârao teÍÌrabiodÌversidâde
súia posíve terosindicadoÍes
dÌvefiidade
Ceespécies,conpjexidade
eírLrturaldosremanescentes vegetacionais,
espécjes
€ras,endêmicês,emextinção erc.

TRO
e Rática
em Planejamento,Ambientel

Deídromaeírcadacorpáít;Íren!odonode'|oÌeo*sen'adï:ilffi:ï.:ïïïffffilï:
sl5renâtì7adà deindiradoíes0'E':"':t*l':'-"ïlliì"ìï"".."0,ì'"-" coniuntoespecirico
ìosAssn'Ìa_oã n'"'
osrãro,eid. caue,ioade ,€lac;ona
como
J"ãoïir"o"
qemprot€rsoo^'fr';':il;;ã;,;;.;;;r"." *|i,'*,,eroí,âi'
"."-,..seu doÍâto'íesposta
.rFhdicaooÍ.( ambiFltais(coro'por " JÍnÌrabarno revepo'
que
A Fig43 é um pequeno exem
looliticas emÍansportÊì ambrenrdr'
usuais eú p'aneiaÍrento
Ï'llilìlì],.ì'''.1.',r*;'ndicadoíe<

Jill
:::ïï::':iÏïiì;llï;"i'Ïl'ï,
ffil:11: 0oÌnerorÌu
fatoÌese elem€ntos
dEndede indicadoÍcs'
!fla
petaprópriaconnÍução' ntetaçâo
- - - - - suqere,
entanto,
- - -ã:= = : = - : - - - - " h-" secorc'€'Iiza naÍaìo':a
-- --l- Ë;;,;;;ì "ão Inrincâdas
*t"-'çt ",i,. âs íeÌacóe\ são
l"'l.t'."*
Ë dificilpa'aosplaneFdors de-rrrrum
€ compleËs
htor de ca"saldade' 0o-r<
i"Ji.uio,a.*to 0.,' ini"o píessao
emumdeÌeíninado tempo' €lemede
nuiÉs!€z€s,
e.emoLrlosrerposÌê Émou'"'p"*"':T-'l:.:::.":
--:
*p"'"'il d e t e ' m , n ?a cüoàe' i eLu" ' r ' * " " - " .,.,
;;l;.i.d.d.E "r- i'dicãdor
*."o.r"umdeie'minado
iìi.,ii.i",i."*
[=o*-"*o;**õ;:1,:ii;5'--' h*ÌUí*iÌ:'f"f,*fi1*1f ÈÌaE
fo'çâconouÌoíaque tegu{o os pramjadoÌet
que5e
e;nstirucionais 'e'acionaí'ì
àsar'võàoes I
'l'::#,"lii:#Ïr;;::i; pa' 'eu.nindicado''r sociàis
emnóíricos'
e
ab€nqenteaorcpÌiaoo
'**-' -"'' dermoãcto'
e DadÍòes
)i; òicol,fú p,octlsos
hLmâna\,

rportanÍeco.\;de*ol:"d'","d-"1:.0:j.:x:;ffi"""i':i:':I"'ü::ilï::ï'','
,âmbèmé a 0eÍ rÌu.-"j-^Ïi
o meioNesse
sobre o ereiueduz+e
con'exto ì.. ."i".1' r"nesronrÊs As
depíes!ão

ïrffrïïïï:.*,";::ïil:"i,Ë';H:;ïrïiïr,ï"'ffi
ql0oar
enfooue o€àpresentaçáo
ouoeneíar;/ado
'
firïj""*Ï!;",:",',.
Arqunr
PLdJÏllilj^'-.- o modero
ambienra,,

i#:kh:i;j:*::";::'::#r'r"':rïr'irlï
l::ür'ff'::ï'ff ""' ""- "L*r"ínento

#ïii::;:lJ:ï',ï,ïïtïiË:*:Ëi*
,enoúve;se nâo.Íe1ováveis
; ÉÏïïË.
ru ;Si;,t':'"'i"J;:rïf
ú aorcp.âçá-";ì;ì.
(indicadoíe5
*'*nl.'oetohonemj,capâcidade

:::.ï:ï:"'"";.ïllfix'.:ï:lïÏiiüirïï"'J."Jïf,l
r.'""'"
;;"ì.'
",;,*.

;'il:rr'Ï:ï":'ï;ïli'ïiï
tïË:ï;l:ï::ïlï:J:ï1 "ï'"ïi' P'essão/
derndicadoí(modelo
o deoulíâscalegotias
noderoodotcD 0elainclusáo
(1995)
tàmbëraoapÌou

Ïïtti;.lry+t-::;*Ì+*ï",j:";
Winoqíad

""i",""'r$i"""'ffi
ïffiï;rrÏìirÏïïi*'trïi:jl*iliï1":";r!friï:-;llu
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ï:,."
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"'',,,'
ï:ï,'rËïi:iffiii.:frfiifilïri:iil,'"'J
:iï:''i::ïi::;::3 .":ï'
1às'údehuma'ae sobíeoseentÍ'i'^'llÏì,,.:"-
ÍrLda,ocoÍíeÍÍ;Írpacros - o-"nvoNim€n$da5ociedade

ri#ïlxffi 1'#ïlï;ïr:ïïj'ï+*,';"Hr
fflÌ;'r;ïr.;I"',". L-#i;,;,"
o PruuEl
umpouco
aoambiente
oressões

i#"#::r'
Íeduz
modero
Este

i:#Í"+,ffitr.;*;::,xlmn* ;:iï""'"
ïï::ïlï":"'ïË':
j j"^jl^:.:,ìïì-" panos
,r."rr" aindaa tipoloqia

ceeÍruI
Arnblenta
ndicadores
e Panejarnento

(quecomparam €
::.:os e respostasl,
-::iÍ a disiânc
d€deseÍìpenho @
a entreascondições reaÌseasalnejâdas) moÍosldade
naaDovacão
-'
mr e â ç â p
: : : " c i ê n c i a{ q u el n d Ì c a a o o st i v ao un e g â t l v a a áreã
urbanasobrê
: _ : _ : o p í o c s s o e o p r o d u t o e s u a í ìpr a r itm
é iâa, d e f o n t r subsidÌos
à necanizãção
porui daded€ naperili â
adensam-enios
;:--alou dasemissòese residuosgefados
. : . o " p e % o oe d eb e ì e n d ' ' a r " l o e i r r F o" Ì à
r -:isões econômlca, sociale ambentanurnanreddâ @@
- surgimento debaiírd - r€guaneitâçãodâleida
peÍ!ít cos Êiormaagráia
- eníav€lâmentoe -va oressúbsidiados
paG
- j - p ! o d b oa d o r e s 9 9 1 1p. r o . ' p " d o " o n encoruçâmento âqrcultura
-:" ioramenÌodo meio,sugerem 2 constíLrçãa de ur
' . : " o d p " r i d " ( o - p à . Ì_ e ' Ì c ç ; od o " d i . " d oF
:::j:ficadosemrndlcâdoresdeconfornìldadeIresponder Ì
:: :: objetivos previstos ao Ínonitorêmento estão sendo
' - o o d , n d . . d o ? ' d " d à q _ ó i . o I e .o n f e r Ê ÍéÍ .
Fl9 1 3 llustraçoado dFh.oçdo
n )d i c a d o rdeesp r e l e n ç ã{oi d e n t ì f i c apm
: : , : â 5 d ed e s c o n f o r Í r l d aedi e r o be m a sa Ì ì t e q
s u ea c a r e Ì e mm p a c t o s

:-.delotíidimeislofaldeFldalgo,2oo3,baseadoemBâkketecolaboradores(r994lpropôedaslícaraslndÌcâdorcs
entÍes comorma matriztridimensla
:-:rês eixoscoÍÍparâdos nai(Fiq.4.4),comvislasaaplanejamento0 prinreÍ0
: 'r refere-se e propósitos
aosobjetivos enrcadaeÌâpâdo tÉbalho{diagnóstco, proqnónko,monitorcmento) o
(recu6os
:.:rndo eixocontéfntemasenvolvidos hidricos,
vegetação nâtu€1,zcidlícação, e o terceno
eltrofìzâçâol
: : kfere seàsrelaçòesdecaue e efeito,conforriedsü to pea 0ECD.
Ê
::erdo eíorcodospesquisadores enìâdaptarou melhorãro modelo pressão-eÍâdo respona, atÉo pfesente nomento
:: : iìculdâdes desuaapicaçãoúátlcacortinuam. A revìsta clentífìcâ Ecooglcal [4odeinq vem nos ú timos anos, [.
ú
::-sentandopubllcaçóes
: cadores
nssad reçãonrassempre
e sobrea dificudadeen obterndicadores
dstâcândodiscussõessobre
ajustados aos modelos e em
â âmblgüidade
evidencar â5
de dasslÍcação
relações no
dos
espaço. r
:r d sso,segundo afimã a própriaoECD, háÌrmavonÌade ou necssldade deprepondemro usode indicadores de
:::sãoemdetrimentodosdeestâdo,peadificuldadeemobteíainformâção,emtemporea,dascondiçôsdomeio
r- reloseÌrcustoo quedsequiibfaa interpreiação do modelo. Apesar dasdificudâdesdâ apkaçãodosnodeos,
: . . se recon hecú 0ue essas cksslficacÕes perm tem, com malor eíclêncla, aÌrlb!r e avalìar asmedldas ouâ temativas
: .adasnasetaFs finaÈdo planejamento. Asslm,porexemplo, julqaseum bomplanejamento ambkntalaquele
:-. atuafortemente sobreosindicado.es de prcssAo poisÌssosignlfcaatuarsobre âsfontesdosproblemâs Assm,?
: . o r i ad oe s t a d o d o a Í ì b Ì e n l e écuom nar q ü ê n cel âs p € r aedaas o c k d a d e l n v c n irreán opsa r ãm i t i q a r ì m p a cSt oes
: : : i e . n a t v a s f ì n â i s i n c i d e m s onbdri ecaod s o r e seds e o n t ã o s ã o a ú e s e n tm
i â de a du ai tso m a È m e d irdeamse d i a d o m s
:- ÍlnÌmizadoras dosproblemas dentiÍcâdos. FutuÍamente, esiesproblemâs podúãoacentuar se,umavezquenáo
'::ontroadaâfontege€dora.Èd€ssaforma,porexempo,queseconstroenplânejamentosqueêtuamsobreas
::_andase nãosobreos I rntes potenciais do meio.È tambémdessâfoÌmaquesecrÌamp anejâmentos quenão
::r a mudarpoliticas, encoúrarsolueões iurto à sociedâde, nemtrabâlrarsobre osprinciplos deeqüidade soca e
: : - i b r l o a m b k r t a l , c o Í Ì ì o ddiet âãol d o d s e n v o v i m e n t o Í r s t e n t á v e l . E s s e s m o d e o s p e r . r i t e m , i o m i n i m o , i d e n u í c a r
:: ldlcadores usâdos noestudoe obseruaf, comobietlvldade, osseuscaminhos decÊóros, comumeiiesópercebidos
: : : . t r e l l n h adsot É b a l h o .

a ponderação
,: _. vistonosilensantefÌore5 destecapituo,asetapas detrabalho emre2çàoaosindlcadores compreendenì (aìsua
::":ncaçà0,{b)aidentifìcâçâodosparâmetrosquercsponde nmd Ìpc ea ldâoârn, (ácl li âi
se a
âdç
vaã
o o dqa u ai d adedo
:::r ouinformação queresponde sobreosparâmetros (dla
e lndicadores, seleção do método para co e1a das dados que
::-ròem os parâmetrose indlcadores e{e)ââplcaÇãode unìnrétodo pâm enrutunçào e dassificaçã o dos ind kadores.
, : _ g É n d e f r e q ü è nacqiuaa l l f c â ç ã o e c l a s l í c a ç ã o d o s Ì n d i c a d o r e s d e n o t a m q u e é n e c e s s á r o â t r i b u l r g É u s d f e r e Ì r t e s
:: -oortânciaaasparâmeÍos ouaospÌópflos indicâdores. Essa prúrogatvaseexpressai preferenc ã mente,p0roeio
:: :f,ibuiçãode psos ou expoentes àslnfomaçÕes obtidâs, de fomìa que se cr em gruus de mportânc a reâtva A
::_reÉçào,a gumas vezetsupera seu objetivo de expressaí de formâ quântitaÌila, a importâncÌa dos indlcadores
: ::dosaodlagnónico. Pesos podem também ser atribuidos parâ valorizaçào de critérias que avãl âm as diiereites
: ::..ati!as levân1âdâs nas comparâçóes finaisdo plânejamento.

::.são sobrcosvâoresdo pesoou expoente


a serapicâdoaosparâmeÍos depende
e iÌìdlcadores daapicaçãode
-::::os depondsaçâo.Apesarda deinúmeros
existênclã a !a oração
métodos, dasinformações umâdifkil
è sempre
Ambiental
em ílanejâmenro
pÕnd'4dos5ão
dosrèrodo<aor:le
maioria q-eosv€ro'esa'rl^Úrdosaose'emenro\
.â.efa.A
'na.ados opnàdoíe\ ' espec;a ''lasà q-ren"
::; ."",' ''nciadospe'os
"il;;; r€nei? o-íesJrlãdo
:.H;; ;;,;; ; ; "..,,ào De',. ter''ob*o\eemenrcs
oe:"'iï*lï.ï;",i"ï,ï; a<e'iem
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W
Paracompreender um territóriocom
uma.visão. holístlca, o planejamento
a m o r e n t a fÍ a z u i ò d a s d i v e r s a s
o r s c r p t r ncaosn s t r u Í d a so I o n q o
da
hrstoria da.Ciência, qr. po|,,rã u.r,
desconstruíram o todoem parteso-.
etementos, constituindo cadaqualuma
remattca ou temaparaestudo. Nâose
000eperder devistaquecadadisci0lina
d e s e n v o l v esuu a p r ó p r i ah i s t à r i a .
concet.tos e métodos. Juntarpartes
oe cadauma pensando formaruma
metadisciplina queretomeo conceito
do todoindivisível é, no mínìmo, um
Ierflvet engano.
rìae Práticâ
Ambiental
emPlanejamento

nomasparãteíitórioscomplexos e' paratanto'eleprccisa


0 Õbjetivodo plãnejamentoambientalé €nabeLecer
o
Ïenrqueinterpretaí ':]-'.'::'"' *
asp€ctos
€m seusínúrtipLos
risadoà rcaridade
estaísurÌcienteÍììent€ Ïi: pfoc!
PoressaÉzão seudiagnÓstLco Ía
-u**"' olo*'so e função'comoumtodocontinuonoespaço
0"r,r", de d:dos igadosa diversas disciplinâs A
""t LevantameÌìto
corÌrpíeerdero meiode formaglobalpor intemeoiodo
d"ãs
quere'esen..:evorução
seqüência tÍans:"1ï:i:::::'1"" *"
i"o*", ****.*oociprinas numa e camiiha
e qeoÌóqicos
cllmáticos
elemeÍìtos
p€los
de Íìudançauo espaço estudadoAçsimo iiventanoprircipia dos
quef'alamda ãçãodo no
Ìromeíìr espaço OstemasqueabodâÍì ascaíacterísih*
em dìÍ€çãoàs djsciplinas planeiamentoAÍnâli€lesíevelam
objeiosedâsaçõe5 hum'anasfund;Íìentamo d€04ÉdetodososouÍostemasdo

a c o e r ê n c i a ( o ! Ì n c o e r ê n c ] â ) e n Í e a e s t í r t u | a e s p a c i a | , d i n â m i c a p meio
o p u |pelos
a c i otemas
n a | e cdo
o meiÔ
n d i çísko
õesdev]dâ
sociale políticodo quefoi descrÌto comoestadodo
aindâ,t€duzeíìo slqnjficâdo

E x i s t e u m a v € í t e n t e d e p l ã n e j a m e n t o c u j a p Ì e o c u p a ç ã o c e n t n l é o e s t ã b e l eA c ilm
g uennst o
pd eq
kn pa
o0l i toi íceass b a
d a t Ê c n o l o g i a d e s e n v o l v i d a e d l s t í b u i d a n a s o c r e d a 0 Ê e a v e l o c l d : d e d e n de
ì u d ? n ç a ãíem.ros
elaas'e ociadã
construidos poí meÌode inraqens sensorcs
;.ì;";;. * **.o' veítentecoma de cênárìos
""
dadoseÍatisticos.Nessatentativa'Ínuitosconce|tos,pÌeÍìissâsemétodossechocam'sendoum
muìtohádesecâÍìrrnar'

cor'pfeeÍìderqueexistenr'peloÍrenosdoisnivas
da âprcsentação é r'ecessário
dasdiçcipLinas
Nasistematizãção a umadetermÌnada Íìatèna
deinfomaçãoa sercmconsiderãdos:o dasÌem3lcâse o dostemasO temarcferc-se
que um: conìpos(ào
t"'..,,"dos pafticulares cadatemaé unrnúcleoprópíiodedâdos seÉ
oì.."",aïì""" ã o
vesetação' uso daterÍa'a-rc'da
Neu' p'**t' * **'*io'çeo o climâa qeolosia'
especificadeiffornações.
vezes' eÍì
o teÍìa é subdividldo subteÍìascomo'porì ì
da população sãoexemplos 0e Ìemas AlgLrmas
€ a educâção
F
eiemDo, o c ira, oi!,didoea a'e. pitdcão terìp4rt'rÉ

0 s i e Í ì a s p o d e Í ì 5 e í d e í i v a d o s , o u s e l a ' p o o e - s e c o r s t r u i Í u m c o n j u n t o doriginam-se
e ] n f o r m ados
ç ô resultados
esqueablanj,
a declivldad€ e um tema d€rivado' poisseusdadosdeeÌìtíâda
temas. Assim, porexempÌo'
obtÌdosporoutro t€ma- curvas denivelConceltuâ-setemáticacomoumconjuntodetemâsqu€'quardoassoci
oeÍmÌtem !nìa análÈequeé a síntese de umãfraçãopadicukrdomero

cíiadamâitpoÍexìgência daprátrca
A iftedisclplìnaíidade nosplarejamentos amorertâ;sb€siÌeiíosfoiinicialnìente
foímâdadepaítesdo conhecimento' Nafeaidadeapesar
n! mâÍìet?discìpllna
f* Oo,*or* . 'U"0, '"*ltando
. l e v á Í i a 5 t e n t a t i v a s e a v a n ç o s n e s s a q u e í ã o | v e j a c a p ' 7 ) ' a t é h o j e Í ì ã o sglobal
e i e mecas| asuas
r e z amúltipLas
conceÌtua|
a ÍeÚiar'efetìvamente' a paisãgem
acercado caminhopaÍase unlrostemas'deroÍrna * *"
e Ìespostavá os pranejadorcs sueerenì adotaro.teÍÌìotran:l]::'il:"]'::'"
rcraçôes de estado'pressão
porqueÍetlet€Íììelhora recessidade devincularostemasnumaÚnicadiÍeção'
de inteÌdìsciplina/dade'justameÌìte *::-ií':::''*"*'
de um em rerâção aosouirosA transdrscjpriÌìaÌidad:
senìpre rchtivì2ardoã importâncD
conceitossimpLes'comunseprcesirut!rados,deformaquepossamselentendidospeasdiferc
d i s s o , d e v e ' S e m â n t e í o c o n h e c i m e n t o e s p e c | a | j z a d o o q ] n a | . p a r a prancâ'
pÍeservalaqL]a|jdadedoiÊ
teóÍico'pressuposto eÍr pesquÉa e
t"*"", esse é um discuís0
Or. t**"
",a "
e âcrcditarqle a apíesentação de um
nãocairno enciclopedÌsmo
Nessâqueíãotambémé vital ter o culdadode
núÍìercinfìndáveldet€mãseinfomaçôesresu|te,autom,ticãÍì€nte'eÍnuínpíodutoquerefl]tao
AMBIENTAIS
ÉTEIV1AS
DIAGNÓSTÌCO
é !m momentodo plarelamento que
O diagnóstìco
pelomenos,
eÌìvolve, tÍêsíaçes'cadaquâl coÍìrpreen0e
um prccesso:a seleçãoeobtençaodosdados deeÌrtÌãda'
qLre
de indicadores
a análiseiÍìteqÊdae a elaboÉção
(Flq
debasepaE a iomadaded€cisão 51)
se.virão
dioghósüú onbienrol

cAPÍUÚ
ÌemátÌcas

Usâdos
emPlanejâmento
Ambiental

0 s d â d o si,n f o r m â ç õ eosu p â í â m e t r odse e n t t u o a i okdro5.1 Retsulrãdo


dâmâif de 11panejamertos ambientãissobfe
osÌemasaboÍdados
eh
:e diferentesnat!rezas(vejaCap.41,costuÍìam5er
:qr!padosemtemassÌnpese derivados, quef:cititam
91
. comprcefsão e a d€sc ção do neio_NãoexisteuÍr a2
,nrcoconluntod€refô2sparatodososp an€jâmentos classficãçáo c imáttca 73
umidade rclativâdoâr
i t r b r e " t as . A . y í n , r à o n á u n a o á d ' o n t á ç j op r é insolâção / nebútosidãde
.stabei€cida de cofieúdoiemáticoÍqLradro 5.1)./\o 36
báançohidrico 36
e n t ã n t oa,l g u f sd e t e s ã om u i t of Ì e q ú e n t €cso, m oo s radâçãosoar 18
ma$asdeaí 13
' , er e l r "l a - à l p r e s s Òhe.\Ì d - c s e o F . t a o o o Í n eo pressão âtmosféÌica I
. m s e u sd i f e r c n r epsl ã n o(sF i ! . 3 . 7 ) . o.olo^giã rrdad-6geotoqicãì loeÍ,i.áo @ er.r ra. Ìotogü dor
4ruç40 ôudrnanrcãJ 100
ocodnciadenineÊisd. inteÌesecconôhico
0 e s t a d od o n r e ì oc o Í u m a s e ra v a t i a dpoo . i e m a s hidrôqeooqiâ
' e a c o n a 0 o sd o s 3 . o e c t o .. ; i c o \ L 1 i d . d c . o ê o r o í o ' o o iírd. s o \ ; o d o s i p o \ o e , ê " , ob, . a , .
í c , r m " r oo q r d , d e d e / o , p a d ó e \ d c d r r a g e r , àr tl o e o ê . t i ? o r d ê , p m c e D o ) O O
9 e o r o g r ag ie o n o r f o t o q i ê p ,e d o t o g i ah,i d r o t o g i âel d. erosão eãcuúuÌaçãoe/ou Íãq tidadese porencàtrdadêsl
1 . oó o i ( o ({ v e o e t " ç ; eo Í ã u . d l .A s p r e ) s Ò e\ á. o 100
v e r i f i c a d apse Ì aa v a t i r ç ãdoa sa t Ì v i d â d ehsu m a n a s , potenciãlou Etição deuso 36
: 0 c r a i e! e c o n ó Íc à \ ' . s o d " ! e , r r o e m o g r !I Í, !.!l:91
o € r Ì r à ç à o d 4 b à ( i .I o o o . . f i ? s d à . T e d e d . e % e c r e / o _
dosâqüite@s
c o n d ì ç õ eds€ v i d ad â p o p ua ç â o i,n f € e s t r u t u rdae 730ir quanridâdedeáguâ 55
-ieruiçor). Já ã, respostas da sociedade quãlidade deá9ua
às pressôes
úso€ consufrod.èãquâ
c o d e n s e r o b s € r v ã d apse o s a s p e c r ojsu Í j d i c o s , fontesdepolução
. n s t i t u c ì o f âei sd e o r g a n L a ç ãpoo l í t j c âÉ. ó b v i oq u e aÍqL.oloqià sitioi_rrqL.otóqicor l.o€tiãção oú dertifìÈÍáodeteA d. 100
o@ftnoâ porencrã I
e s t as l s t e m a t l 2 a çéã o s i m p t i s te
a, s e p o Í u m t a d o - % r ; o d e . o . d i . o e
e j o e (ê , í i d e r r o r o . , ê . c ct ,a b ã l d i e t a ,
: ê c i i ì t aa l n t e r p r e t a ç ãp0o, r o L r t r oc o s t u m ag e r ã Ì -ìl; "
m r 0 à r r . , , r c r L , e l d e a Í o , e , o é r i ef g , a - o , i d \oeè 100
oolèmicasobÌea imponán(ia ecÕnóú càì
representatividade dos€ enentosque v€qctaÉo tiPosd. vcgerãção
compõem o espaço, 100
bemconìosobrea adequação da 100% espécie. Í quezá, \Gtus,itrporránciâ .snór'€, enden:\roj 45
eÍibuiçãodeuír dospapéisdefoçamot.iz,oLrprcssão, capa.'drde de p,oreçáo do ìo.o a p,ocesose,o\i@s 18
usoe ocupaçâohGióricoe usoârual
ou eíado, ou impactoou resposta parac:dâ tema. dâsÌeras locâtizâcãodcáreãsdeoíadâdas a2
100% o€ Ìáçãodeáre6pí;Ìeqidó funidades deconsêruãçãoe 73
areasIndrqênat
N oB r a s ial ,p e s a r d e rseec o n h e c e r q u e o s u cdeesusmo atividádes s.torprimádo
3ranejamen d teop e n ddeo st e m a se s c oh i d o sé, m u i t o €condmicas serofsccundárÍo
1000]b seto.r.rciáro 64
€rc encoÌìtrarjustincativassobíesua seteção, e do lhistó'icoe cvouçàodoseror,
eÉcterizacàoda Drcducào
ou
o n ' e . d od e c a d au ì o ÊF . .A 0 m L i c -ào s t r a q L eë ..to ço,:nÍ,a-est
LrLë d!0o1ive,r'aba'hie qüçãoúe Ér0d)
distÌlbuiçãodosenàbeeciúenros
: 0 m u í re s s ad e c i s âboa s e a f - sn€ad i s p o n t b i i i d âd do es
r a d o sd e e n t r a d a . 0 u ã n doop t a n e j a d oí er c o f h e c e prcjetos
demlon zaçãoea$eitamentos
s tuaÇão
iundiáiadâsUCs
a m p o r t â n c idâe u m d e t e r m i n a dtoe m , q u e n â o srtúâçãojuÌid
câdasáreâsndigenâs 9
o a p r e s e n t â dâociã b ap o Ì p f o p o ra r e ã l i ? a ç ãdoe ocupaçôesdeteía {oca izaÇão) I
45
sabteas11plonejonentas: I
auõntaà locoti2dçõa
geagúfìM,qudta.tasü ptoneìonent orgânizaqão
socjal. potltica 27
:
.Íuon4e ha Centrc-oeste
envotvendÕ uno órei supúior
' q j h õ - \ t F . . S d ao Z ô n - o q e a , oa g , a c . Õ t o q i
. o.
- oda d" Mota titos\o o l.rco4e4ta a.aoaÒtentolt 64
:9tae.o|ógicado RegiõÒNadestede caiás: plona
Õ dt cducação
aansetuÒção do BõciodÒ A1Íopotõsudj;e o Zôheonentu 3;
-nbÍentdl doBodo AesredoPonrõnnj cond4ões denoËdÌa
outros{lazer,
propriedades
deveicuos,deâviões,
erc.)
)Õisplonejomentas siÍuon seno Egiõa Na'desre,útolizondu 'a2
;no óteo de 223 nil kn!, sõa o Diôsnósti.ôdõ auoldode
'-bicl
ot do Bo.todo pú soa Ftor\.ca, Srô bocúsAe\F 73
-a arc - . a6hdnN. Êô pbrc ocÌ,t*ei. ,t" ,e**; B.o,;;i- 73
55
a dô<aoreroneatÕssi,LoF-t",o Ègtoo<L.tesk ranLzordú 36
'-Òenas 9 F1 t4 <iroô Moc.aìoneoíeando caqpe^ô 36
.t'õnna togunorde tguopee c1nonéio;o plona de Gestãa 27
:nhientol da PoryueEstoduollntetuol5; e a plÕna 21
do Bocio t3
t3
. ptoa?toqe1oFÒoFoiòoSraptorad?MoneiodDpdnre aspect6 legislaçãoahbienrã
',a ia4ol tgüo.r 55
do raa - a \i, p ua. ro raq.oaNa;ft. ruÌd cose p'ogÍamãsoupÌojetos
ambiêntàrsejBtêntes 36
4?oae4bt$ta1. o_eca4òni@ da 4,eo)rlao Lstodadu InírÌuci0nàis ldenrficàçãode
nsrituieõ.se
s,a aÌuacâô 27
e Prátìca
Ambiental
em Pìanejamento

que opt:m pof


íarosos pLânejaÍìentos
"mais pormeiorizados:5ão
ou rnonitorâmentos
estudos.pesquisâs
reaÌizarlevantamentosdedadospr]máíos,âonenosemár€ãsredUzjdas(Íìê5estatisticêmeni€s
o diagnóstÌco
defoÍmâa foÍlaLecer asdecisões'
e,em conseqüêrciâ'

A | é m d i s s o ' e x i s i c r ' r m a f l a q ì ì i d â d e m u ì t o q r â n d € n o s p | a n e j a Í ì e r-ì o s q u a n t o à a p l e s e n-'t âpaÍa


çãoda're
Assim.por exemplo'seleciÔnâ-se uÍì temabásico cono curvasde nivel
estado,impâctoe resposta.
'tjcador da incLinação do ieíeno - dêclivid'ade k rclaçóesdess€indicadorcom o
.",r"O"rt r.
"sun*" No eniarto' qLranto setrâta de relâciona-ro
potenciaL agícolãe com; ercsãosãoquâsesemprenuito claÊs
da flora' o maìscomumé que esseselospasseÍn despercêbidos
i". *"*"*r" * or*' ou diversidade
" do meioncam pobres Nesse caso' é Ínaisra?Ôâver
i"o *t* *"'r*t, - *"rpretações da compÌexÌdadÊ
traba|harcoÍrumnúmeíomenordetemas'ÍnâsqUêaplesentemdado'd€eníãdaespaciaIetempo
bemdefinidose ÌelacloÌrados

É s s a s ì i Í ì i t a ç ó e s ã d i c Ì o n â m - s e a o u t r o s p r o c e o I m e n l o s u 5 ! â i s i n a d e q U a d o s ( â p r e s e n i a doo s e m o
que,eÍnconjunto,tên dìstanciado o plsnejamento ambi€itaLdo Íigorexiqidopelaciêfclâ 5e âssÍmocoíe'
naopodeservistoconìomatéfiad€ pesquisa cieÌìiiíica'
otaneiamento

.FmÓ|ãn€iâmentoambienta|èàconsehávequeostemasouindicadolessejamlepreçentadosnoe
',..r'1""ìlo."i" pormeiodedocuÍÌìeniação caÍtoqráfìc:
--"-*' ' e mànejodasinformaçÕes
, t",.,r"taçào, intesÍaçào
social'econômicoo! cultlral Porëma
uoo,q,"irquer aementosoo meio'sep físico'bióiico'
do dâdo de entada â
capacidâde de fepÍesentâção dosfciômenosestádÍetamentelimiladaà subjetividade
auÍilrama compreensãosobr€o Íììeio
abrangência no cspaçoou ao tÌpo de infomaçãoAsslm'mape:Ínentos
paraa tomâdadedecrçâ0
masnãopodemserenterdidoscomofer€mentaúnica

GE'L'GIA
à g e o l o g iqau a s e s e m persep aarizados
cL
A n ã i o í p a d e d o s p l ê n e i â Í n e n t o s a m b l e n t z k adpar cdsoesnr ei âf e r e n t e s phneiada
lltolóqicas e €sÍuturâisdo subnËto rochoso da áreê
€m map;scujoobjeiivoé fornecerinformações
esubsidiarosestudos|eLatil/o'àocoíênciademinerâisemate|iaisdeÌmporÌãnciaeconôm]ca't
quantod€ depósitos incotìsoLidâdos

prinìelrostópicosa sêfemtratêdos€m planejanì€nto'


Dc formageral,o substratorocnosoe o crLma5ãoos
geológjcÔs apÍ€sentam as infomaçô€smarsrefloiassDie a
f*" *"r*ra * a.* * f"to d€ queos esiudos e etuâk
passâdos
doscenárìos
formâção,â evolução têÍesÍe' e auxÌliamÍnuÌtona constíução
€ â estâbllidâde
e âjustammapas geolóqicos
Os planejameúosúilizam dadossecundário's e' alsunìasvezessisiematizaÍn
de imagensdesensoíes
por m€ioda interpíetação rcmotose Íabalhosde caÍìp0
existentes

e geoLógicâs' ajustando-ãs comimagens de radârou sâtèlrte


No Brâsil,o padrãoé compìlarcartas topogfáficas
Í|vI'Destaforma,asÈtemâtizaçãodosdadosenvoveâtuaizaçãoeunÌformizaçãoda|eg
As informações Ín':peadâs cost!namser Ínoderâoas
trânsfeÉnciadosdadosparaumabasegeo-referenciãda
( v e j a C aBp)São'slmultãneam€nte'levant;dosdâdos€me'Ìì
e ms t c ( s i s t e Í ìdâeI n f o í m a ç ã o G e o g r á f i c â )
D N P [("D n taoc i o n a l dPer o d u ç ãMoi n e r â l )
] e p a r t a m eN
d €Í Í i n e r a ç ã o s o b r c o c o Í r ê n cl iaavsÊdseeg a f r m p o eneo c0mo
tíabalhosdÊinterpretã ção€ câmposão€nterdrdÔs
,oor. ro,nft*u.r O. *" uisâe licênçadelavÉ Os
"r
comp|ementâres'sendocomumoprcdUtoínaLtelUmaesca|ad€teíìinadâpeLosmapâ5qeológ
ou sela,enÍe 1:500.000 e 1:250.000 (Fiq 52)

E55€sestudoscostuÍnamindicaIasunidadesqeológicas'suaestrutuía'€stratigÉfìa'Iito]ogìa
s!perficiardos teíenos Elassubsidianì âsinterprctações
;;";;"t;.' r.*.' o,'" dost;pose dâd;nâmlca
" ""állse oltrosdados'Comoproduto' definem evalorizâm a compolição
sobreorelevo,soloeprocessos deêrosão,€rtre
e ainda perÍnitem ao pesqursador
dÌsposiçã0. origeÍìre evoluçãodas rochâsc min€rakiindicâmmiuériosi
€ a d i s p o n i b i l i d a dá
eq e as u p e r f i c i a l e s u b t e í âende€a
du
deduzâ i rp e m e a b i l i d addoes o l oo, t r p od e v e q e r a ç à o
íecuÉosmìieraÌs.Ac]mâdetUdo'essaginlormâçóesdemonstramacapacidadedesupodedas

cAPrÌuÚ
Ïemáticase Ì
Usados
emPlanejamento
Ambiental

.roanass0brco nreÌofisico.Atgunsestudos definem as


. . c c l e n \ l i c a s í r F c á "d
i câa\ s. o c h ap<a € r c ? c r o n t; ã s
o F a . d p a cd à d ed e s J p o r t à e s - ì d c r o e s t . u r L rOuss .
á \ p F c l oqse o L Éifcl o s( à r d . ' e z à a o c o Ê p o d , me.ro
' a i c o m e c â Ì ì i c od o s Í Ì ì â t e r i a i s
e d e d u z e ms u a 5
' e p o \ Ì a sã < r e É e r è r c r dh\J Ì d a s .A g r m d \
vezr(.
âpresentam indrc€s queauxillâma interpretâção, como,
r 0 ' e Ì e r p r o .o i n d ; c Fd e Ê \ i ì t è . c : ad a \ r c c h r .a u
r ' 0 . Ê ( o . a t . . a d ee . o s ã 00.L r . o sà o t \ e - t a Ì m ã p d s
espeleológlcos, conìa locêlização d€qruras,cave.nas I Águamineël
i o c a se a b i s m o sO. ! t r ã sv e z e sq, u a n d oe d u c ! ç ã o
a m b l e n t at el m u r ng É n d ep € s on o p a r e j a m € n t a o,
rfte.prciação dâsformaçõ€s qeotó9icas e dosubstraÌo
rochosotarnbémdeveeíar vo trdâ paraa dennição
I Aluvìões
d ep r Õ q r a mer sd u c a c Ì o f ã i s . I GÍanitoSeradaBocaina
.,-, CôÍdões € prâias ã
marinhos GGnitoSêíádã Cãnqâlha
I vanques I G€nitoláqoinhâ
Por meio dessasestratégiâs,
difeíerìciãm-se
vár'as a GEnÌtoRioÌuryo
unìdades
denrapezmento,presupondojequeiemcãda ! Xistose qiais5es
xistosos
umadeâs,hajâumasem€lhânçâ cíonotitoeÍfarigráfìca, lovrosobteregiõodepotenciol
I Grâniio I ChanoquÌtos ninentriÒ[B)no Êgião de
derormaqle o compor.amento
dãunidad€frentea uíìa AnsrodosPéisFonte:l\4MA,

ComoâsÍìrudanças qeológicas ocor€mem Lrmagrandeescâtat€mpo6l,osdadosgeotóqÌcos sãomaisestavc,5,


o us e j â , s e upsr o c e s s o s d i n â msiãc o .sÌ ì a ck o n t í n u onso t e n ì p oe€s p a ç so e, n d o u m ai r f o f m ã ç ãcoo n f i á v e t c o m o
unldade€spãcial. Aléíì d'sso,sãodadossecundãrios defácitobtenção e nãoexÌgenteí datarec€nÌ€. poroutro
lado,a tÌansformaçâo do dâdoqeoósicoem jnformação ou lndicadorfã0 é tão sinptesassim.É necessano
! m ô t i m og e ó l o gqou ec o n s i gtar r d u z i or u Í a n s c o d i f i c ao rd a d o ; c a d ê Ì ì ì ipcaor a! m a t i n g u : g e m
q u ep e m i r a
entender o substratogeolóqico q!ânto à suadinâmÌca físico_químicã, retações comoutrosetenìentos do meio,
potencialidades e limiiaçõesnô espaço s!perficiale no suosoro.

CLII\,4A
0 clima,o substÉtofo.hosoe o rctevosãoosteÍìrasdemaiorhieraquiaparacarãcterizaf e ord€naraspzisãqens.
ComotemadediagnóÍico,o estudodo ctÌmabuscâesctarecera inftuência
desseeÌeÍìenro.êvida,nasaúde,na
distribLìição
e fas atividades
h!manasdaárcaptânejadã {quadíos.21.Emh19:escata temporat,
osdados peÌmitem
reconheceÌ a influênciado cliÌnasobrco soto,a fãufa e â floÉ, auxitÌando
na compreensãodo cenáÌioar!:t.

Sobessespincipios,o climadeveser f€ aciÕnado aos outrosremãse, p;ra tanto,são n€cessários dâdosde


0 n q 0p r a z oe i n ú m e Évsa r i á v e iNs o . e n t â n t oé,b a í â n t er a r ou mp t â n e j a Í ì e narm
o b i e n r a t qcuo€r s Ì d e r c t o do o
cofjuntodecoÌìdiçóes met€orcóqicas[precipitação.tenperatura. umidadÊ, prcssão atmoíérica,rêdiãção sotâr,
insoaçãoe ventot de suaáreãde estudo.A maioria
dostÉbalhosprcnde-se a duasvariáveis apresentadas Auadrcs.2 As.clâções decaue e ettito .ntÍe fatorescÌimátjcos ÈendiÇões
esoecificas
do neiô
podèmorientarsobreosripo5dedoençâs queameâçanuna poputação
c o a o , L b t e r ã \ : a p í e c i o ì a c ã oe ã r e Í p e r d t j r à
( q u â d r5o. 1 JA. l q u n ds a d o s ã ol e v a n t a d e ons ìf u n ç ã o
d e e s o Ê c i Í h i o a dt oe c( ãs , c o r o a c a í a . r e . i z a ç d
àeo precipltaçãoaltãsprecipÌtâçôesdeterminâna Aeot,ocsypú
o e i o d o \d ec h e ' â e\ s e c a <i h. a so r ( " t o Ì o , r v e r s á u fôrmação decriedou@s de inrÊtos- AedesÕlbopi.tus
vetores
e â máôurenção
de ânõ Ahophelesspp
deovosdeheininros. As1tislunbricoides
Lãtoâsdeãncitostonatideos
S e r o ' eq u e p o s s r v Fol ,p i â 1 e _ d oJor . t z as è , e . Strcn9yIojdes stet@Ioris
! È Ì o i c ã \d ed a d o o \ b t i o o er Ì D o s Ì op( , u v i o r è :Ì . o ) a dt€ção . Elocidâde do Knro i
" e \ a c õ e s
r e l e r e o l ó q i c de.s p a l h a d op !e t oo r \ . A
' L Fdl . . ã r e c o " h F \ . e c e \ \ ' d a d e
eà d eu r ii z a rÍ e d i a 5d L
p Fo ì e . o s J 0 d n o s d' e 9 i \ t r o s c.oi ^ u o sn. l e t m e r r €
a e PÉtica
Ambientâl
em Planejamento

ausènciz úlrimos
dedâdosdos
coíriqueÌâssáo
Falhâs deettâçóescompletaç'
ã Lnexistência
ertãéumacondiçãoíaE Também é comum que
estemporâis
dedìfercntessé
dadosrecolhidos
lOou 20ânos,oualàlta decontinLridadede
o s d a d o s r c í l a m - s e a u Í n a 5 ó v â í i á v e | , o u n ã o p o s s a m s e l e x Í a p o | â d o s p ade
Íatodaaárcâdeestudo'o!c
abEnqerdoã área eíudotenhamsérÌa
â umâpequena faixadaárca'oÌr'ainda'queosoaoosdeduase'iâi;óes
paraa seleção dassêíies históíicas
ii*o,r. nu".** tao upri"adostestes

*
paÉ o plânejâmento t
o q€nde problemã
do númeÌodevariáveis, "
[4aisdo queâ redução :''* ::":]:"
ausênciadeséesconÍáveìs'queienhamrcp|esemarivÌdadeequesejamespacia|outempoa|mert
queç-ofe:on'enos
prccipitâçãoeìeÍìpenturd'
peromcrosiossubtemas
esfo4amemapr€sentãi
0splanejamentosse e ãtividãdet
práticoparaagrlcÌrltuÊ
grardeinteresse
essenciaisdociclo hidrológicoAevapotÉnspjÍaçio'apesaÌdeseu podem
o mesmo
comoinrormaçao. aÍímaÌpararâdiaÉoe in"olaçãoque
pode-se
ì"'"ì",,, doturkÍnoconstruçãoou
",",n.,.t..,rá,.taaa páraoplanelaÍnenÍo'
comoâdequâção etempomlidâde
retponderá questõesimportantes
Úescimentodecultivosagíof|orcstais,0vento'í;raíìlentecaÌâcteizado(diÌeção'intens]dadeevelocidade
produção
porirização, deenersia, à vesetação.
preiuizos
àìi,."", o. o**" Ã -ntãíninãntes,

ou seja'utilizad'dosâtribuidosa
trâbalhâem nNeroe macroclimâe íìresocliÍìa
D€foma qenl, o planeFmento âspectosdâ paLçqem
qeráreasarte'açõesres,rtantesdos
;;";;';;;;;";"",;. 'átLcasou dÊscteveocrima
o micÌoclima Portanio'o temaclÌmacostumaâpresentar
.ômorclevoe altitudesãoÊ rososÍabalhosqueoescrevem è ausênciade
No BÍasilestâdecGão deve-se' basicamente'
0s dadossistematizados em macroou m€soescaË
umãrcqiãoAausêiciadeestações met:"::!t::11'^:"1ìÏ'""
dadospontuais esuncientemente abÉnsenrcsa
- desseo,oblemãEm
ì,,.,i,"ì",, ,**,0 - oetocustoou peta'ta d;temp' paÌapesquìsasãoascausâs
no
, t.t, t ," ,.*n hecimento do temaparatomadasde decÌsãoprincjpaLmente
da importância

;;.;:;.;;,J"'",",."1":li:ïi::ï_:::::i1,1#::;:;ì,::t
"""*,a"" ",
€ o levantamento
espaço
r
regronars
dealteínativas
s caÉcterização emescara
feaÌizadâ qenerariz"i:
Íììais
n,lì1, *.,,",an"am€nte
"*o*. ouseíaÍfenômenos' comoa !çrlaçãotopogíáficado1::i:::i'**
prcduzndo
relevo' o
*tu"o *. *oêmmudaÌ
"rir,r.*t
efeitoologdfìcoeìntervÌndonaoÌj€ntaçâoozsmãsãsdeal:osvalesedepressões'que ÌnteÍfeÍeÍn
e oientaçãoalterama distbuiç': **'
i". **", *."*u* e clja
vertentes' exposiçâo 111'i:::'
davegetação
coÍ tipoe Ìugosìdade e solo quealte€m radiação;e
"*o'
de água,que alteramumldadee t€mperâruB;
uòanos
deÌìúcleos
orcsenca
(lnttituto.Nâcional de
Os dadosde eníâda parao diagnóstico são obtidosde órsãosoficiajscomoo INMET
(ln'titutoNâcÌonalde P'squisâs Espacizis) Eles sã0
í."","1tà, . ^to On*"ìa N;cionaldeÁquêslou o INPE irterpolados
en
e apfesentados 9ráncos'tabeÌasou mapas
aqrLrpados,
sisteÍìatizados, eíatÌsticaíìrente
trabalhâdos
(iso precipltação plirvioméÍicale
ínapasde
serapÍesent:dos isolirha;como isoietâs inhasde
oucomìtolinhas. Podem dias
dulaçãodofenômeno (pore)(emplo' númerÔde
bemcomocaÍacteristìcasde
lsoteffìas(isolinhasdetempeÍaiura)'
freqüênci'nìédiadediaçde,chuvã ouJecaìsão
.ï0,.aì.0', o.i.'0.',ì"'a é maìorque12"c) e frcqüêncúkoÍììo penom
prccipiiaçõesacurnuladasem umdeteímrnad0
menoscomuns dadosdefÍeqüëncúacumuraoa Lpofexemplo
(lm;rvaiosde recotrênciaou retofl'orclãtivos à pftcipìtâção)
det€mpo)e rebçãoiniensidãde-d!ÍaçãoJrcqüência
entrcoutrcstFiq.53J.
l
dospâÍámetros
os cìclose a vãíiabilidad€
a variação'
paraíepreseniãr
sãomuitoutÌlizados
GráÍcose diagÍamas de halânçohidricoo!
sãoâpÍesentados
'e t€m dâdosconsi;tenres' oe diaeranìâs
i** *,1'o" o*t" (Fis'
"" excedenteeo déncithidícoduranteasdiferent€sesEçôes
cliÍllodìasÉmasqueinfomaÍnsobreaquântidade'o
5.3).]\,luitãsdessaslnfonÌìaçõessãoÍaníofmadasemindìces'cujâcomplexidadeéfurçãodon

0síesultadosestimâmri5cosdeseca'inUndaçÓ€s,pelíodospropiclosouinadequadosac!ltulâsaqcolz
Âs inromaçóes
de coìheìtãs' subsidiaÍìplanosde inìqãção'
hidroclìmatolóqicas
J" oìì" o. Ji.*, dâ mudaÌìça de
""0'*ntodo solo'ob€s de ergenharia decoffert€s
dosi11ìpâctos
e av'aÌiação
alienaijvssp〠conseflâção

crriiufl
ïemáticâs
eT
lJsados
emPlânejamento
Ambiental

rcsúftittú op4entodÒsen
pldn4dhento ebre o tenÒ

LhÌdadeÌ.1ôtiv!doâr- lsrãcão
ExperimertalCuíhaItgSr - ì99rì SMA
25000

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Prccipitoç@ocunulodocntrcdb e sctenbtu- Dqíodode Rep(fntdçõô gafi.d @úpleto dobatdncohidri@
*ú en Ubotubd,SP FonE:MMA,20 1únodifr.;dd .l ino toI09i@ Fônte EMBRApA,2tM
riae Prática
Ambiental
emPLânejarnento

GEOI\,lORFOLOGIA
sàoconsidemdosimpíesclndiveisA málÈedo
Pâraetudos irt€qÊdosdâ paisâgem' os dadosde geomorfologla
queocoíefamentreo substratolitólico a tectônicâ
rlinâmÍcâs
rc evopefmliesÌnietizarâhistódadasinteraçõet
eâsvarlaçõesc|]Íìáticas'oestudodaconfomâçãoatuadotetrenoperm]tededuziIat]po|oqiaernte
t eox t u r a e c o m p o s l ç â o d o s ' S o L o s ' b e m c o m o a c a p a c i d ã d e p
p ' o c e s s o s ; r o sel vdoesp ocsi o n a i s d, ai s t r i b u i ç ã
d e u s o ' f u s o c i a d o s a o u t r o s e e m e r t o s d o m e o ' o s d a d o s d e q e o Í n o r í o o g i a p o d e m a ! de
x!Liarna
conro ln!ndações e vaiâçõesclÍiãncas locais SãojnfomìâçÕes vitalspâfaãvallarftovimentos
fenôÍÌìenos
m a s sea i n n a b i i d ã d d
eos çt e r e n o s

do meo
Íe açõesentreÉlevoe outroselementos Cadatìpo ou íorma do re evo estâassoclaoo â unì
5.3 ÉxempoídepÍovávels
Ouãdro
conjuito fisionômlcocaracÌeÌhtlco e a composlções
especintasde vegetal
cobertufa e datãLrna'
disílbulção
ampa corÈlação
púÍÌìltindo Alnda atnvésdo nìode!odo
terero, podeseobterinformaçÕes sobreosfenômenos
veLocidâde
hldroóqicos,decllvidade, de drenageÍìou
nresmo de á9Lrâ
sobreâ disponlbiLidade paraasplantas

0s dadosgeomorfológlcos permÌteÍnlnterpretarum;
dasmâ'9èns questãoindispensável p:ra o planeiâmento ambientãl:
a re âçãoentreasconÍigLrËçôes supefíciais do teíeno'
toresdo reevo
dosoàrametÍosd6c, d o ; , . o J : ç ; o o on . ú c e o ' o . á g l o Ì Fa d o ' ' - n d 1 0 se
dosusosdosoloeÍÌìfunçàodaslimlGçóes lÍÌìponas pe0
' e l " " o . A . . i Ì-, r à e s c a r p F
ã o ' e ' Fa 1 u a " b â r Í e | ao a r à
a ocupação Lrrbânâ e para osurglmento deelosdeligação
e ' r ' e c o n n ' d a d eq\ u e À s Ì á oê r v F r Ì e ne <o o o s r a 5
' à Ì r a i s, u g e í eu Ì a
- m à r : l a d " c o s Ì "( o r p o Í o
p!ânol<so)tìl
tipoderclryo
ondulado
suavenente (5%-150/d v o c a ç ãooê s oa r à0 " r za r " 0 r à oe _ o - " 1o / a h ' à Í o r o <
c decLivÌdadô á q u ap a l a
dê{Íiçâo: ondulado {15-25qbJ f e p Í e s ê n t aems p â ç e o dìsponibilid'd aede
abrupto(2s-45%) ' u Ì a n o \ ' É<É dedu'ões
d g r ' c uu à " r b à s r enc' Ê o
muitoâbiupiot>45%, que os prircipais atÍibutos
sâopossiveÌs porque se sabe
âto-3tuJ
b (3_6qo) do meiofGlco5ãoÌnterdependentes d€ maneira queâ
dedec vidade
classet
c (612qo) ocupãção dâteÍa e osusosdo soloeíão subordinados
dasenco5Ìas
descÌlção: d (12-30%l
e (30-45q0)
f i>4sqbj
tiPodededlvidâde
ãccntuada Cabercssaltar m2lsumârazãoparâincluÍ esseÌ€mâ
desc.içáo: eÍÌrplanejãmenio :mbÌenial S€íÌrprc se esperaque o
prà_cioíre o à o ? ' e n t c- í r ' o n . J n r do e _ e d r d ão\ J e
eriâb ldâdedetalúdes defìnÌdo, por imites
devanr seradministrâdas numespâço
descrição:
-
c r a ' a - p n l0e" . F 4 o o o s . A <f o ' a à sd e e l e vo - s-a'
pequenas q re
dealiÌtud6
dif€reôças inhasd€coÌríqurâçãosão imitesíáceisde obseruâr'
descção: 9€ndes
p'cuìàrldâdes auxlllama açãodo geÌencrador emcarnpo-
dosinterfúvios Íoímâdo intedúvio
fornasdeÍìvadat
qreudecompLexldâde é muito
dasiormase dâação
descrição Emvldudedesseconjuiiode câ.acteístkas.
(vento,áquà): ocofènciâdemovimenÌos
dosaqedtesexteÍno5
comurnque o rcLevo sejao temade referênciâpãra
similaÍes osestudos em p ânejamento ambiental e deteminâdor
ìiclinâçãodeÔdcostasÚâe N s,u (íae?)
desÍição: encosiâsdifèÍenckd6 dosespaços gercnclaitTemade ref€Ércia é a raizd0
uniíorme,
tol)ográÍica: arsoclaçãÔ complexade foÍmasa$Ôclação qualconveruenì
d.scrção da compexidade plânejâmento,: lnfoíÌìação básicâ paraâ

ii;;';:#;cr" * *'"rÊdoLt,â\€ioe'ist;ca' {ãioEmento5 pi'os o


brcià I i(d'rcia o s o u t f o s t e Í r â s q i r e , e Í r q r u pboo r ê o
e l ã ndr iagnóstico
'$Ìávriso*c p c o\ erc'pârapÍoposrasoe trar?io um tema de referência
;il;;;;rrJJ ,.;- rco d\ Cadaequipe pode seleclonãr
""i"; ". Í e t a , o o p l ã r e j a r eo /
d e p e n d e nodoo o o l e r i r oes
oua ficacãodaspâisagens
edosn ranÌes:
geomorfologh é o nìaiscomumentre€les-
derelevo(12 3,4, +
itrouiçaàaeuaor amulentar sÌstemâ
"o
cneirufi
Temáticâse Íe
usadosem Ptanejâmento
AÍnbjental

l: Íaneìrageíal,o reÌ€vo é exprcsso porLrnidades€spaciaÌs (oucornpadi.Ììento59eoÍÌrorfotó9Ícos)que coffespondem


::.ominio e à resiãog€omorfotógicê {coÍrìoplarìatos,depressÕesl, âostiposde reÌevo{comoptanícies,
-raos e montânhaslou moÍoÌes,
aossistemas de retevo. EsâsunÌdâdes sãomêpeadas e,paíata.to, sãocompitados dados
--' nenÌ€se execurados revanrâmentos compteíìentaÌes de.àmposobre osubsrràto rochoso, osrimitesdo rercvoe
:: cobertura derritica. Sãouri izadascadastopográfìcas (paraobseryação dâscurvasde nÍvet,aÌtiiude,exposrçâo
:. encoías,redehidrcsráfìc:ercl,mâpasg€otóqicos e qeomortotóqjcos exisrentes (comoas cadasdo prcjero
:-DAI!IBRAS L paí, auxílioà interpfetâçãol e inraqens rjes€nsorremoto(paradenniçâo dastjnhasropogÉficas,
- i€s do tipo, foímâsde re evo
etc).A escatade t.ãbaho é variáv€]. Existem r€prcsentaeòes
' : 0 0 0 . 0 0 0 â t é e s c a l a s d e d e i â l h e ( j : 2 s . 0 O O a 1 i 1 O . O o o ) , e m b o E s e j a m a j s c o mdesde
u m o l as oescata
deescalaseniÍej:25o.ooo
-:50.000.
: En âÌgufscasos,
é necessãria
Lrma escâlâ queÍepÌesente
específicã Lrmâderefmjnadâassociaçâo.tusim,
::'üempÌ0, podesedesejâr Íe êcionaíos
tiposdeveqebçãoqueocoremnostoposdemontânhas € fundodevâtes
::n a situaçãotopogdncãroca.Nestecaso, écraroqueo nive dedetãlhamento
deveiiestaremconsonância
com
: :.opoía do mapeâ.ôentofitoflsionômÍco.

i .rrtir dessas escâlas pod€mser avatiados


ÍnúmeospafâmeÍos.
A p ânjthade campodescrÌra
no ouadro5.4
- , e - p l ; f c ao sÌ " i 5 u s , â i 5 .

-" ìapas geonorforógicos reprcsensm, ium pimeiromomento, as formas.Jere evoquedenfen as uniuaoes


_;peadas.NumsegLrndo ÍìroÍÌìento,
pa€ cadaumadasunidad€s costuma_se descreveÌa morfoogiado fetcvo,a
-:Ì=,onretiae procesosnìo.foqenéticos
a gênese
{fetaiÌvos e tamanho),a dinâmica atuai,os padrõesdefo.mase
::tveÌteniesia confiqufaçãodo sistemadedrenagem e o graudedÈsecãção, coníonìenrost€o quado5.Se Fig.
:+.ÁãnáÌisedosteÌrcrìospermÌredescrevê- os quantoasuâsfÌaqiÌidades e potefciatÌd;des
faturaìs(quadro
s.6),
:-;Ì comoenìrelação àsconseqüências dã interv€neãohumara.

: JerquisadorRosspropôequeos nìapassejamãprcsentâdos erngrupanre.ios


ta(onômicos
de sucessivas
odens
:- iáxons)o primeiÌoráxoné a represenúção de unidâdesmoíoestrururãís, por caracteÌisticas
representadrs
:ciógicase geotectónicas,
as quais,evidentenìente,
estàoàssociadà,
àssuasgèneses Tem-se
comoe\eíao,uuÈ
-:íoesÌruturaasbacÌas sedinr€ntaÌes
ou ãsprataforÍìas.0
5equndoüxonrefereseàsunidadesmorfoescurturaç

f e'-a,
I escarp"
conespqaes
I Esca4a
eú ãnfireâho
! vonr"n..
'-.
I vo"oai**.ao
f uoro parate
o e morote
fr voro.,o,ote
I v""oaectreira
74.rn",." Fig.5,4 llusttoçãadenopo
I v-.t"p.q*,o detipasdek|eq ìdeolìzodo-
pdn a pldnadenoneja dô
Pdtque NocionoI do*rd do
ff Planhknrinha dcodôs titoéneG Boúiho. Estenopo fai o bose
poto o superyosiçãÒdosautbs
* Consdedejeçãô e coaosderátus no pracesadecohsttuçõae
iï Plankkrúvio-mrinhã
onbiehtois.Fante: MMA,2aO1

1,500
a 1,542 1.680 0 ÍoPârãitinga
coÍe, emum ghnd. trccho,fi stas
(1-87sm) 1,350 abãixode 1.500m €%1. abeÍtdPrcdominan rctevos
serãnose montanhos.Nasuaertr.midade oeÍc, ocore
pequenoplanaltositúádoacimadô 1.eOO
h, noen@nrroda
serã daBocainacomâ 5eüãdo Ou€bn-Cânqatha.
ìâ e Prática
AÍnbiental
eÍnPlanejâmento
80

do relevoemrelâção
Ouadrc5.s ÉÌemplôdadescÍição dorfomeÍiae
aost pos morfoìoqia ãsocladas aopaddomoíológÌco conseqü€nte da
processos
morfogenéucos i n f u & c l ã ã t Ì veae x t e r n a d oi m
c ââ t u âe p a s s â d o
Sãorepresentadas pelâsformâsgeradas sobftas
co inasmédiâsformassubnivelâdas: toposâmplos, convexos a
morfoestfuturas, Por íìreiodo desgaste eÌosivo
ampllude:30â sub-horzoitâis;pcrfi devertentecontínuosegmentos
' o s r ' o Í p d c r . i h ' r o < e c o r \ e . o ' i v a l ê s qvoo \ â o ê 1 0 )?: 1 , r ' Í promovldo poraÍrbientes dìÍìátlcosdiferenciados
É m p â : 4 o O a. o c h âa t e r a deas â ; p a d É o ddeÍ e n â q êsm ubd€nd.iticoa tantonotempo quantonoespaç0.5ão reconhecldãs
r.65Om sub-retanqularde médiââ bêxa deítidâde;
poÍârenitosmuitofinos a nèdios e í r s e ue n â d oa t u â 1p, €a s c a € c t ê r G t i c adse
incinâção: 50ô sãosustentãdas
a 250ô ocâslonê mentecônentesdesi titor arenosos e âÍq a s e m eh â n ç âd e f o r m a s a , l t l m e t r i a sl d
, a d ee
ã titudes:410 podendoêpr€seôtârcimentação cârbonãtica eba3altosi gênese. Sãoexemp os os pìa.a tos ou asseÍâs 0
â 48Om sÔl6dealteGção ârcnososa aÍenÔsiltososeasolos
ârenosos terceiÌotáxoireúreâsunldades morfoó9icasou
superíciais aÍenoi to aÍqllosos nosredrmenÌos
edetextufaa|qilosâ,e aÌglo-a.eôosa nosbasatos sejâ,ostlposde relevoquetêfnum grauestieito
0s solospredômlnântes desÌerelevo5ãoÍepresentados de semehançânascaÉcteftticasde rugosldade
pelosãtossolos veÌmelho-ercuíos (Lato$o osvqmehoi
t o p o g r á f i c an,t e r p r e t ã d p
âe dos
s l aa l t i m e t r i a
sp)eapreseítâmjeassoclâdÔsaos podzóicore arelâs
quartzos6detexturamédiâêarenosã/médiâ Ìêmbém topos,domiììância de declividades dasvertentes
aparecem ospodzóLicos veÍnelho-amarê oslargssol0s morfologia dosÌopos e v€ítentes. dimeisÕes irt€Ê
wrmelhoamdeos- spl,que* apteseítâm comiextuú
na médlâveÍtente, asociâdosaos f u v l a i se e n ú l h a m e ndt o sc â n a idsed r e n â g e m
arenosa/médiâ,
laÌo5solos wÍmelhoescuíos debaixaf efriìidad. Esteúltìmotáxô. âpÌesenta duâsnatuÌezâs de
pãnici6Íìuviai5 fo.masp ãnâs@mplanicie delnundação e baÌxos temçor :cuÍÌìulâçâo e de ercsào -, câda quã evidenciando
declividade5: <2% Podèm apr6eÍtârmaÍgens abÍuptâs, ddjdo à eósão
pântanoes formasespecificas, comofoíÌìâs dosioposenr
lãt mldo crnâ|.Asmiam-seárcâsãlagadas€
5ãofomãdasporarcìaÍna a nuito fina,silte,argÌÌa, d€nldação ou formasde plaÌìícÌe paÌãdePosição
á3ila orq;ricr e catradatoeca\Élhocmaraljos (qladros.7 e Fig.5.51.0 quârtotáxonrefere-se
div.e! Aprcsentâm slosaluviâis, hidrcmó.Ídse âreias (comomoÍos
(solos glcipoucohúmhosJ
à fornìade rc evoìndividualizrda
quadzo5as
de toposatredondados) o quirto fepresent,0s
setoresde vetentes komo vertenteretilinea,
escarpada, coÌìvexa,etd e o sexioreferc_se ã

2oor e BÍasil,2oo1(modiÍcado)
FonÌe:CESP, formaspadÌcuaresem treclìosdãs vertentes,
qendaspor procesoserct v
voeoíocas,
âtlaÌsíravinas, terrãcetes coíridas
de €stejo.deslzamentos, bancos
aluvionares'
de lâmadepósitos de
assoíeamento. desnontes
cort€s.aterros, etc).

Comoslg€ridono quadío5.7,a cadaunidade geomoÌfolóqica podern-se ou ponde€ções


tambéÍratrlbulríndices
queexpíessem, pamo planejamento,umvaor Pod€-se,por€xempo
interpreÌativo reLacioraíàunidade umindice
do relevo que,porsuavez,traduzâ f€gi idadedosteíenos'a susceptibllidadeteíitório
quereflitaa dissecação - do
a processos a prccessos
ou ã fraqilìdade
úoslvos,a ercdlbÌlidade deescoíegamentos

repetirqueos dadosgeornorfo
É iecessário ógicossãoa basepan a eêborãção â
dosmapâsde susceptlbilidâde
deslhamentosoumovimentos cuioresultado
demassa, para
é Ìmportantkslmo altenativasde iscosde
minimkaçãode
Emsuíìra,
acidentes. o ft1evo,
aslnfo.maçõessobre somâdãs2osdados geoó9icose desoo permiiem
avâlìêrostipos
detereno,comsuasrelaçõesdefragiidadesepot€nciâlidãdesnatuEisbemcomoasconseqüê
humana. então,a
Câdaunidãdede krreno rePresenta,
deíúql ldadese poteôciâlidâdcs
s.6 Ìoosdeterenosesuâsreacóe5
Ouadrô nãturais
ou
doselementosfkÌcos
síntese quea constituem

eic6ias dc âltadeclividade:
deprocessos
á ocÕíênciâ
ata susceptibilidâde s0I05
unìêvez que o solo é o supodedos ecossistemas e
seveÊsÈírlçõesaousoagropecuário;
defêunaê noÍa
l?vonileisà proteçãoeãbrlqo oq) d r i v i o a d h
e L
s r " n à ss o o r ã
e 4 r à , s e J e n u d o e
e,tambèn,a turismoe redeâção
de
i Í p r e \ cn dv e p d ' ao o â l e ; - ê n . o .O u a n dsoe" 1 a l < à
moros€dôrctes morcse norctes encostasdemédiad€clilidâde
e scqmeítos
depânaltos paÉlelos o \ o o .p o d ê\ p d F d , zr s L àp o . F _ c idaal o e" I d g ii d à d e
norrctes pequ€nos à ocorênciâ
â âìtâsuseptibilidâde
modeEda
isoládos c o Í n oe l e m e n t on a i u r a ! c, 0 Í n or e c u r s op f 0 d u t l v o ,
morot.sdeciíeiE
@múedidas
livôráveisaoue ag.opêcuárìo, construtivrsou como
conrosubstíatode âtividades
rvens d. implantâÉoe nanejo deimpactos.
conceÍìtíâdor
FonÌe:sântoset a ., 2001(modfìcâdoj

cAPÍUÚ
Temáticas
e Te
Usâdos
emPlarejãmento
Ambientâl

lã sedisse queosoloé umi€ÍÌraimponante paraexplrcar ouadfôs.7Brevedescíição dâsfoÍnâsde retevodeãcordocoma pÍopoíaapresentada porRo$


) fe"ómenooe e,osão e a.\orcâre.ro,c_jdcoÌprce.sào t2000J e indicesde dÈsccaçào doretevo
ë p r i m o r d i aalo p l a n e j ã m e f tE om. á r e ar u n l , e s \ c 5 Ídra( tu(dìciesrrutuEtlãburrrjsuperfrcrcapJainadad.ropopãrcra,ouroratncnF
^
.orncdcntemma 6tfrtuE g@tógicr, tiíirâ0/ pores€rpã5.renâoã nada
tnômenoseíão muitoligados à agíicutru€, rcconhecrda porproGos dEpcdiptanâeão
oorarterarsubstancÌalm€nt€ o meio,qer,ando impacios Dep superficie pedipianadâì supeíiciedeâpia,amenÌo eraooiadâ porprocessos
ievelos€ rompendo deDedrolanacãô
o equitjbrio nãturat. SerÌìdúvida, o foÍnA Dpd púimentojÍormader€tevoefetuada porrecuopaÉtelodevertenre, resu
,o o e oetemerloco.eclivo e.t,Fessa a.iv.oade e o me,o. tr6{s rddo_r(dG. dedêí vF1aLo, qároodô\póros à' aèricord
Íe,c.re<
^
Asaçõesda agricutufa deveÌ"n pressupor u e Ì s u 0 ê r . e , 0 Í / r C b r t à , . , t e vÉ
o r i d L do eÌ o o or o t , i à d op r o v à v aer, r e
os tjmites0o testemunhode superÍcie aplanada e qerãnentêtimiradoporescarpâs
5oloe destinarseu lso ou ocupação emfunçãodesuas
possibiÌidadesde aprcveitamenio Éci0nat.parao espaço Api planl.ie'uvraljápaap,arada r6uta.tp deãcJrrtãção.uvis,p.rióo:cã ou
Íbê.o, a mesmaóoicapodeserJ..oaoJá.dosepe.:d, p.mànenÌemente ãrãqadà
Da formasâquçadas;reevosdetôpos@ntinuoseaguçadossmdifercn16odens
r o i q F r 0 l o ,n di r ì o ? . t ã ç ãeoo p e É ç àdoeo o . a ,c r rs degËndoae aprcfuúamstos dedrenâ9en,sepabdos
9e&túênre porvâles
nasquais; caËcterisiica domateiald€superfíci€ pode
Dc forn4 convd6; rehvod. topôconvexo, comdiferenr€soroens 0egEndezã
defÌrira:ptidão(ourcsrrìçãol paíâdifer€ntes usos, coÌro ed"
"pro_r'o"rc.-o o ed . e 1 à o c n, e, o " 2 o do o . 4 h , o pr r - d op t ; ,o e / o r
e s t i a d d \s, 5r e T dd! eÌ r a á Ì e n r oc, o r s Í L ç ( jooe . ã n à , s ,
_isremâs Dt forhastabulâm;retevosderoposâptanadoscom dilerenÌesoroènsde gGn-
0edrenagern etc, dezâe aprofundâmenros dedGnaqem,
rpdadG porvats defundopÉno

r poressàru/ãoouFoss0o\ sãoI piÍtèdo\ p- f_nçjo


'e suasoore-cè rdades dimensãô interfluviâmêdia huiro qrâíde orande média pequenâ muito
e,ãgit oàdes
frc.ÌeasaÌividá0e, k 4sesl (1)> 3.7som í2i r.75o (3J750 í41250 pequena
irum:nãse àsintenpíies nêtu€is.Oesforçoè di gÌdo güúdeentâlhâmen1o ã 3 . 7 5 0 m â 1 . 7 5 0 ma 7 5 0 m i s ) <2 s 0 ú
dorvrs (ctass)
raÉ a suacofservação,
sejaemrclaçãoà necesidade de m u i r o f r a c o { 1 1d(e<2 0m ) j1 12 13 14
preservaçã0do r€cu60sobo enfoq!edapfodutividaoe, i5
íaco (2)(20a ao m) 21 22 23 24 25
selaemvÍtude dã vuln€Gbiidade o! baixaferilidade médio(3J(40 ã 30 frJ 31 32 33 34 35
queca6cterzâã nìaioiãdossotosbíâsit€iros. lode (4)(30a160m) 41 42 43 44 4s
nuito fofte (5J(> t6o m) s1 s2 53 s4 ss
d d d or.o . Í o r i _ r ' , o o o .D , dô e s d et o , r é ) < e . e t t s r r r o
ê .o. . i Í e r o i g i r o
Í d 1 " o q r a ud "
0s planejamentos costunìaÍÌìid€ntif,car e espacializar a e . _ à1 d Ì e Ì o d o . v d t . .e o , e q D d od g r o i d i . a d o r r ê r . à o1 Ì e - r t i a m e d L .
iisÍibuiçãodasunidades desotos, idenrÌtcãdas erncâmpo Fonte:8oíqeset al.,rs97,Ro$,2000,e 5ant6 er a.,2002(modifhãdoj
0ucompiladâs deouiÍoslevârtamentos e.nap€ãmerìtos
ye existentes.São basiante utitizâdos os €vantam€nios
3edoóqicoselabolados petoProj€to RADAI\4BFAS|L(19831
: po pêsqL sàdores deó.qãosofcias .oFo ÊVBqÂDt
: V B c A P A / S O |-0 C
S N P S. A
. Ct E r p r c ú B % . i e ' | 1dae
Pesquisa Asropecuária, EtúBRApA/SOLOs Centro
\acionald€ Rsqujsas d€Solose InsritltoAgronômÌco
je C.Ìpi.as).A5coro lações
-.alas, quase sempre enirej:so.OOO e 1:t.OOo.0OO [Fig
qeanaíalóg icos.le dúda
.Òn o cldssiÍicoção da quodrc
5.61, coírumente comornapâsde síntese Í1:25O.Ooo a
' ì.000.000). 5.7.ftoto-sedeun tftbotho
A nte.píeràcào oe imageas de se..o.es dezaheonento oúhientdldd
'erotosForcconhecimel bocidhidng tlco doolto cu6Ò
ooecaroopera;LeÌoetáhàl dotio fdquorj,lúÍ e MS onde
: auxiljãrno map€âmento dasÌnfomìações, quêsesempre o principolihpocta é o ercsõo
;oresertandoperÍsouiiustÉçóesdostiposdesolo,bem ..h tune osoftonento ho
hoik cL6o.A.l otsili@çòÒ
-m0 suafelação comosoutrcse€menros nãturâkdâ
( F i g .
3 a i s a g € m 5 . 7 1A. t g u n r avse z e ss,ã o r e aÌ z a d a s vqhopon oentendìnento
:rálisesde âboÉtórioqueajudama poÌmenozaf as
:€cieristÌcasdostiposd€solo. te o forno ettru tutdI dÍ fol
idenÍiÍicddo.Õno uno unidode
| :;ú:",ï" dtl ,2, ytó ihteQrctodode
:arâ â interpretação d o s s o t o ss ã o u t i t i 2 a d a s ôcado can Òquodrc5.7 cano
I dpd pedimento
ìEcteristicasrclacÌonãdas und tano ercsiw tobuldt .on
aosfatoresdeteminantes
:. suâsp.0piedad€sfísicas
e químÌcãs e aoselemenros I l!Ë'o'iï1.:,i'"'" ,Eii,;Eg" indift dedìscdçno nuita
tuo6. NesÍencsúô útu, o
_otofesdâpedogên€se.
'0 p ânelamenio
ksessãooselementosdeínidos r:;ï'iiif;i:: oltinet o é < 20n e o din.nsõô
ínÍerfluviolwio entre 1.750ú
coÌÌroos parâmeiros descritores dos e 3.754n,indi.dndo ptu.e$as
: rosdesoro,conformeexemptifica a ptanitha decanìpo -,po' aae* er6Nú deboixdìntensidode.
| Fonte:Silvo,20Aofuatlificodo)
a e Píática
Ambiental
emPlâneiamento

umâ
8 ef o í m ag Ü d ro' ! m a p a s a p r c s e n l a F
o o o u a o t o 5D
quercÌacionâ um m.ìjunrc de cáracteíi<ncâs
c,zssiÍìcâcào
a repÍesenÉr
pâracâdatipo desolo'Mapasdestintdos
umacaracterhtica isolada são raros

daslegendas dos
No Blâsil,, deÍniçãoe â descÍição
ba\Lanle \'4u:râsveze< a\clãçs*
mdoasoe so'osvariàm
as5Lasca€cteritricas deloíFàçaoou
6á0 Íelac:onddas
o-lías às\uà5qJa'ioâde' co'no eínçoe<'
conrDosiCão
L,soagíicola ou vul-eraoi'i0âde â05p'oce'$s
aotidõesoe
at qudloade \ão apreselrad:s
..ti"*. et'*"^r"0.,
poi5 àssociaÍ d'ete'Ìs
naforna de írapàtdeÍilaoos
cono tipo de soro' €sco'flenlo d€ ãgua1
elemenlo5
0uu'amcnIe os o aneiaÌent0'
relevoe prec:p'raçao
Ì'cacào
âDrese-Ìam a ter,tivàs loneaosspea clàss
o s s o l o so p e ' o-naoã
a a o u O ap a ' a c a ' a c l e ' a "
rcacâo
derivado se'ecionddo 0ulíâs etco'nd<
nduT I ouÍa\
de cÌass
d 1e'"an!as
I
r ff:::[:Yïi:ìi::"
o'r de deí:!âçáopodetiàn
e m' e l a ç ã o a o s à 1 o ' mdâe" s oe o c u o a ç ã o
'âru
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"po'oJ r i'illì:lï*-"*'=:; Neosrolos
0uârtzârênicos
Arqisol6Vdmdhos
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AoÍanderreÌaçào"o óo do napr de
iniemretaç;odo oahoaoqeneìdade
sionificado deu"1à r F::;::iïï*"*â

deteo'ese1Ìaçàô
Nito*olosVemelnos
E
".,ìi"ì""1,, ""ú'' "a"'sc?'a E Pljnto$olos

Fio.5,6ltecha noftgiõoCentrc-
denopõdeÍiposdesÔta
O;st.. tunte 20a2
Le1sch,

com um riveLespecífìco de
um conluntode unidades'
(Fìs 58l AIém disso' quândo ocoÍÌe un
detalhâÍììento
peq!eràtâíeãs.a
o a d , ãlon t r l n c ã ddoet i p o sd e! o l oe m
lerÉ aràvé( da cdreqoía
;eoreselta(roc;'ogdÍca è
'?ssoc;açáo '
o u e m e Ì e c eu Í r a â I e 1 c ã e 5 0 e c ' à" or
o
pâÍa essas áreas
momentodesugeriÍalternatìvas

le obseNamo'
A rtuàção i maiscoÌp'e/a o'ando
o ' e r e n k \c r l e Ì o s ê
m d o a 5d e ' v a d o so b l o o sc o Í
n è L o o o . . P o r è n , o Í iioÍ o . \ s e c o l c e n ' í a _ ' e ' o n a D
i\co-olrÍcàs
Fg.5J fiPodeilúnnçao: d ea u a l ' i c ão' s oo p o rc a ' a (e " l i c a f
C '.ni orcs liÍrtante' pâíã
(A)fçãa no nog.n oaoasà daoeor: àos tu
doioPíÃhó,eú hd qüe o 'oloàpresenr
op.'"t o. t'
so|ttiq, únrendÔsotôs "o,irt,-o "'onhecP i _ l e J i g a d o' os
litoliút hloc6 e cÒnodos a r i b - r o rf r s k o 'q J r ; c o se b o l ò qc o \
deldtqitu nociço' tu ho fl5ico qJrr'cr<
:e orivhqiar ãlg.Í45 caracteíi'l:ca\
tuutodd fonondo bt.@ s o l oe a s erà(ors
onoulNs elo otgit6o| O \ a t , , o u r obso l ó g ; c oas r â J n ào o
!áthsiss - - De lâto pouco
tB)p.ú! do cdnbisolo enl e e'es1áora'àíre'teco-íoe'aoos
Noto-sefroqnenB de <edÌscute sobrea f!nção€colóqica do soLo
nchoRnidcconqan$ no
hon2onteBi ncipiente(Bil: IcI
Êpreffitdçãaesquenó @ DECLIVIDADE
ão tuechodottilhd doourc == ==== = ==== o obietivo
éavalìada
Adeclividade emplanejamentocom
hôPüque Ntcionolú SÚ@
doAo.oinÒ,t.ssottondoo oe
oe ob1eaaras i_cr:naçòÊs
wndÇaôdostulôsú @td
nétii cd.Esse dettlhme nía 2@
====1====-====-
dossol6 úseclooosos
Bp.cíúsfaionútos e a sd i s t â n c i ãesn t Ì e
C o n s t r L r iad op a l t l rd a a n á l ì s d
ÊgeÍtcianoíscÕndÚztÚ gíadiented0 decNe e
d uúo inÌeqÊroçdo
cuflasde niv€l'a decllvidade'
LVA- LaÌo$oloVèÌmelho ÁPlko
câmbis$lo !m temâdeÍvadoquercpresenta' defoímacont!nu
úob detudo doneia
lssoPeniÍiL rcíinoto
I Icx

delinitoçda dostuedsÚ
rren P6eNddds I cneiru
Temáticas
eT
Usados
emPlanejãmento
Ambiental
33

::ncliiaçãoeasformzsdoteÍeno.EÍe remap€ríìrite 0uàd'S*qe4ru!4lr! ," e.6 o. !à.."1o! d


.ítú i'ìfomaçõesconoformêsdapêisagem, erosão,
r€t€ncialidadespara uso agrjcota,festriçõespãE
npação urbana, mãnejose pniticas
cons€ryacionista,
È€ tânto,pfessupôe-s€ que a áíeapertencente a
rma d€termÌnad, classe,
representada emánguo d€
nclinaçãoou percentasem de dectivid:de(quadro
a9), possuiumacertahomoqeneÍdade queresponde íbdivisôlsdôshodzonks
ie mâneirasern€harte frentea umâ atividadeou

:íÌr g€ía o map, de deciividade é píoduzidopelã


:Ensfomação dosdadosvetoriais dascurÉsdenivel
cm dadosmâirjciais(Flg_ 5.9A)que,porsuâvez,são
inìeryoladosemsoÍtwares especificos
paGa qenção
doModelo NunéíicodeTeíe.o-ou [.4NïÍFig.5.98).A
oaftndasinfoíÍÌìãçòesdeâttiiudescontidas
nos[4NTs
oocessadosi sãoc.iadosos mapasdedecivÌdad€ em
porcentageíì (Fiq.5.9C),que fesuttamem cÌasses
d€
declividade s.9Dl.
{Fiq.

Existem
váriaspropoíasd€ tuixasde dectividãde,
de
acodocorôosobjetivos pode_sei
doplaÌìejanìento. po, Êm:cob.rr0k lpcn so|o
poícoãbundâík:
cou10- 5c46ap. soto
eiempo,adotarastuixas
pfessuposias
nossistemêsde
capacidade
deusodossolosou ourrasmotivadaspeta
preocupação
como r€levo,erosãoe utuniãçâo.

P r e s s u p ó e - sqeu e u m a á r e a p e r t e n ç aa u n ì â
d e i e f Í ì i f a d ac l a s s td e d e c Ì i v j d ã dqeu a i d oe x Ì b e
umacedâhomogeneidade
,.iÊ-
dj rcspoíafrcfte a umâ
âtivÌdade ou pfessãohunânâ.Estaé umad€duçâo 3i*
muitãsvez€sequivocadâ. Nâos€ podeesquecer qle
a hqmog€neidade do teftenorcpÌesentadâ em mapa
:iii
e s t áp f é - d e t e r m i n aedÌaÌ m i r ã d pa e t ae s c o t hda0 , :ltÊ
ntetualos enÍe cueãsde níve,o quepodeíesuttar
n u m b o m o u m a u p r o d u t op a € a s t o m â d a sd e
decÉão no planejaÍnento. NoBÊsit,a maiorparte dos
plãnejamentos ambienrais deÍneo mapad€dectividade
â partrdasbases cadográÍcasoferccidas pelosôrgãos
o i l c i â i sA- l q u m a sd e s s r sb a s e s€ Í ã o d i s p o . i v e i s
s o m € n reem e s c a t agse n e r a t i z : d (atsr 1 0 0 . o o o deposiros
dê èresãoco úviô
à ,s
vezcsaÌè 1:250.0001
qËndeeqüidistância
ei conseqüentemente,
entreêscuruas denjvet(50a j00
com
pÍofundidâd€
{x*-
tiqeiÊ
íretÍot. Neíescasos, a probabitìdade de efroé alta, . frêqüerk
pr ncipalmente emáreasdercievosìrave a moderado. iupefficiâis:<1orm
IambéÍìé necessáfÌo lenìbrarque â d€ctividade deve
sersempre aia isadãjuftoa outfospâ.âmeÍos, como @fll;i#ü"+ prcsênFde iddú or, ftresidâd....
npo e conteúdo d€ áquade soo e coberturâ vegetat. roxnidad€d...
Èa lnterpfetçãoconjuntaquepemitirádeduzir, por bâú apacidad.d. Íoca
exemplo, a eíabiiidadeda ctasse ded€ciividãde p;ra
desltâmentos oua capacidad€ desuportaí açõ€s como
ria e PÍáticâ
Ambiental
em Plânejâmento

DEUSODATERRA
CAPACIDADE
deusoé bastãnte em
desenvolvido
0iemade vãdocapâcìdade
*d< +'po\là5 oá'iàs: o oolencirl
o'.-1..-*, *n'"..'
f", *" tto'àdo 'oÍ o iicàs "oequàdã<
o. ,," a" ,""
"
voLtadãsàconservaçãO€proteçàodorecursoleaocoíê
deconflitosenvolvendoo
inadeq!,ção deus0(oua ocoírêrcia
Nesse segundocaso' fÔde+e
*o atuareo usorecomendáve)
sobÌe a sub ou sobre_utilizãçãodasteías
tambémdeduzlr
indicardoo estadodedegEdação

tomadasd€ decisão
EnìsÌrmã,essaanálìsenorteiamuìtâs
ãÍo'enLd dà vocàç;o
d o p o n Ì od e n a d d c o n s e f r à ç à o
do Íiscodeerosãoda píodutividadedo conÍoÌe
aqrcpeaáÌja,
o! da lndlcãção detecnologias adequadzs'
deiÍììpactos

Fia,5.s MoPode salÕtdoftqiõa I O Ì n é t o d op a r ao b t e n ç ã o d e s s ai n f o Í Í n a ç ãéo d a d op e l a


d; olto @Éo dô tìo Toquon'Ms de 0uÍosremas
s o b r c p o s l çeã ol r t € q 6 ç â oh i e í a r q u i z : d a
e Mf tujo únilode lÕtosela
è\ibe5 difercnínsub odeis
I Pla- podzóLÌcovedeho_amareloârco Élâtjvos aomeiofkÌco'resu Li:ndodeformâg€raleÍì ummapã'
vemelho- âmaÍeloálco
ri quedPt6e ntdm dif eft ntes T Lla Latossolo No entanto,o númeÌoe temasselecionados
paË comporesse
ossocioçõ6 e PrcPn eoooet Í ' a ç á ou r i i z ' d oo e l o
rtdtt2õdo nÚ Aqâ- arciasquadzosas
álica5
m a o a ! a Í ì aFr Í u ' ç à oo ot i p oo Fc ' a \ s
MoDeonehto
'
ê.úlo 1:50.da. hidomó'ícasálicas
HAoa- aÍeiasquânzosas
r s' d o so b ì r ' v o o r o o 0 í o 1
o r . n e i . o oo, ,o , o r o o so s p o " r r e o
I 5ãousadasìnformaçõ€s sobr€asca€cterístkasdo cl n!a
oe' iv oadeque
oo <olooo íe evo da ooog'aià oL o"
l r r É m o , < oa g Í : c o 4l ao u
i r p ó e m r Á c oo ed e q r à d d ç ã o
dateffa.Existem exempÌos emquesão utilìzadoss0m€nre
doisteÍÌìas (classes de decLjvidade e tiposde sol0Je
t€mâs Noscasos
outÍosem que sâousâdosâté doze
FÍ q.e o nLírero d e t Ê Í a ' ë m u g 2 r d e g eà r a e
r o
o i l d " d e )0 J '
i 1 í o m a ç o e' s' r e ' n e da r i d s{ c o r o e r o d
porsuavez,sãocruzadas entresi O prcdutoè ummâpa

limltaçãodâ
conterinfomaçõessobft a nahrrezadã
A tiq s lo apíesentã um exemplÕ
classe(subcl,sses)
oecapâcidâde de u$ ddsteíía'ba'ranrF
oáclã.siÍcaçào
ele rclaclona basicamenre os
citadoeÍÌìplar€jamento:
Mattetonunéíiú dÕteíeno (MNr) dedeclÌvidade e f0mâs do '
rclevo
rflÌBentoúo noÍticidl doscuÚs deniveten tiposdesolo,clãsses
de2a neÚos dederivação de rnapâs devenr prcdu7Í
eq:iiidisrôncids ouiÊs escolhas
paÌa a áíeaplanejadâ'
outrosusosouforínasdelso

d€Lepsch [2002)' o q€u del]mitação aumenr;


Nosìstema
dâclassel{commuìtasalteÍìativas de usovláveÈJpâÊ
! s o p e l o- 5 c oÔ e
a c à . \ eV l l ll c o í r ' â Í aa' " F ' r d l ' ! d o<e
deqradaçào ou llmitações eínqraumuLtosevero)

as dlfercnçasnretodológicas
ComoserÌade se esperar'
a compíeensão dosplanejadoÌes aceÍcado
DRiudicam
de uso Alémdisso'
Wjaaaa veáadeirosiqriÍcadocasclasses
básicâs
234567 exìsteuÍÌìãséie de ouÚãspres5uposiçóes
queds r F í ã' 'ào
Declividõdeen PoÉnÍogen n à sc a . i f i . â ç ô e s _ c o m oa d e
admÌtlndo queosmelhorament0s meroreç
classificadas
(cãlaqem, díeÌìagenrl já eí€jam estabel€cidos' 0u qlje

ï;i;{H!i!"2!i''iiif"'f"^*'
i:;?Ê,:;:,f::if::,!;';:::Ë#:l!iiiiv,!!i!",iii det€mrìnadas âçÕes seiaÍipossiveis desde queassocLa0ãs

ceeiruI
Ternáticas
eT
Planejamento
Ambiental

: -- nrvelaltodemanejo - querequerenì a exÈtêfciâdeagricutrores sclarecidos ouadrcs9 Exemplos


deequivatêncú
eitÌe â reprcseitâção
em
: -!rta izados. Poressarâzã0,devehavú um cuidaoospec a em apresenraro
-::.d0, os resutados
e suas imitações. AtérÌrdisso,sejaquatfor â estratéqia
-::odoróqica adotadâ, sempÍe deve-se tembrarque a capãcidade deusonâofomece 35
::rôi ose enenÌ05necessãrtos ao ptâne.jamento dasâtivjdades agropecuáriãs.

:_caquecon5iderarideforÍÌrâconturdente,aseíerasecofômica,politicaesociat.
45"
ì.anto, é iÌìrpoirante obseruaro mapaderivado proouz,uu, porqueãs respoÍâs
. o d n e r àfrl r o r à oo p v e r.nd - : r . a . . J í r " i n t à o F ç á o

:SPELEOTOGIA
-:raiÌâmentosespeeolóqicos sãoÍeali2ados pãË Ìdentifcâre obseruar o enêdo
:. c0nteryação decavidâdes nêtuÌaissubteÍân€as comocâvema5' qrutas ãpês,
:-Ías ouabismos, conside€dos de9€ndebeteza cênica. Esse reÌra,deformagúâ
: : n i n ã s eâ r c c o n h e c evraoo r n a r u É t ee d u c a c i o n â l fdoârsm a ç õ g
ees oó q i c a s .

.? 5uaÌd€ntificação, sàoreatizadasvi5irasde carÌrpo, enrrcvistâs comê poputação


: 3 e â i n d ê l e v a n t a n r e n t o s e m b i b i o t e c ai çsd, ó r g ã o s
osaolLr.ismoeprefeiruras.
: ?sultâdoé, pelo meÌros,uÌìra isiâ dascâvidades identifÌcadas pelo rome,
:3lzação,âcesso, históriarìatumÌe stado de conseryãçâ0. Tatrafef; po.leser
:-xiliadapea avaliação de outrostemas,corno9eoÌogiã e recursos
!= c*" r
hÍdricor.
As
:'.as podemserírapeâdas e,emalgunscasos, ârformasdeinteÌferêrciâ ânrrópica
:.ntro e âo redordaformação geolóqica de Ìnteresse) podenr se.idefrifkãdase ctu"e|
fi
:-alÌficadrs(Fiq.5.11J.0s mâpeamenros portenr apresentar o desenho.lo íe evoe
::roqrãriainterfêicomosalões, gateriâs, agos,conduros, qecrves,eÍc. I cr,*.v
: i c a v l d a d essu b r e Í â n e a s
: . r e s e n t a mp â r t r c u l a r i d a d e s I c âsevÌl
r,e devemserconstderadas fo
AUMENIODÁ NIEIJsDÁDE DOUsO
: : n e j a m e n t o , c o . n o s u a p o s s i cv he$ t ede
. . cutaçãoa siriosarqueorós l i t - l \ ! " 1 : , r " n d ^ümso i o..oao . .'r.vo
ic", "p"âPíg;
: râ eoftológicos, preseÌrça de âproparalodoso; usôs. o curtivo-i9"a-* p,aii"^a,i.a",,rt, *,,i
.:getaçãoe fauna€specíficas.
I aptopdarod6o;66, ms pdr -,;" necess:lrtas securdvaao
r am dÈso,deve-se obseeâro ".r1. ""^.ra!",irp
ãptopâhtodososu$s, ms pniricas tntensivãs de côrsedação simptes sã; neceÍári;s pâmcutivo
: .o de usoquese laz deas.É
-riio comunr o usodecavidâdes v d p o p à ' à{ i i o s Í o ì , e i . \ ô - . 0 " . , ( L r , / 0 ,

:;€ manlfestações re Ìgiosâs, v âFopaft pAtaqú, renoresr€mento ouvjdastvesrre


: : 3 o t t o s d e m a t e í i aâl ,b Í Ì g o s apropra põÌaqm exrem%, Riìorsrãmento ouvidâs vestre
: r È i t a ç ã oF.e c o n h € c e {qeu e v l aptopaô refofestâmentoouvida silvesÍe,emqeÉriiadequado párao pâsto
-?saçÕescâusamiÍÌrpacrosque
vrl à 0 1 0 , b f z \ , D " ' c ü m . ! ; o d - , d "i t . - , , e o L , i . - " c : , 1o a o r o o à € o . o d . i ào o, eeÍ i . a d 9 r @ a
:.!aÍÌìsúâvaliêdos. Noentãnto. Panãqem ou maÌeÍa tio.e5ràl
:: 0rânetamentos atuãrs car€cem Fig. 5.to Closssdecopo.idode
:. ú0cedrÌìrentos Ìnetodolóqlcos deusae us6 odequodÕs de
:-e púÍÌritamvalomrdevidamente, oútdo cÒno clossifrroÇõa
as pre$ôese os ef€irosconseqüenÌÊs. A gunstrâbathos âptjcâmmedidas ua oPBentodopot Lepsch.a
::cacidadedesuporte à visitação defoÌmaseneharreà aptkâdapan tilhas,mâspoucosesâbe, eferivamente, da noPo Epresentotrcúo .ta
:_clênci3desses requlamentos.A émdosespeeot€ÍÌrês, botto cutsôdDia Catìo,rcgião
devenr se.idenuficarlostodos ossitiosdeinteresse cultuDl net apatitohddeSdoPoula
: ' r ú e o l ó g i ceod ee x c e p c i o n bae tl e znâa l u É ct o m oc a c h oreâ s c, â n i o n€s m i r â n t ees n r r eo u r r o s .
íegiõatõo prcdon inontenenÍe
-IDROGRAFIA,
BACJAS
HIDROGRÁFICAs onuotse ta@Iìzon -r próxinÕs
EOUATIDADE
DASÁGUAs aascu56 't oguoen cujds
. a b a c kh i d f o g r á f i c iar c u n s c r euvm e t e r i t ó r i od r e n a dpoo í u m r o p r i f c t p as, e u sa f u e r r e se s u b â f u e n r e , ndtqehspredontnon osctdsses
lll o V,êtôssona.la, osptdticds
: : - m a n e n Ì eosu i f t e m i t e Ì r t eSs .e uc o n c e ì teos t áã s . c i â d oà n o ç ã od es i s t e m an,a s c e f t edsi,v i s o r e s
d eá 9 u d s , decultivasõaconpdtlveis
: -.-<0s deáquashlemrqLrizados e foz.Todaocorrènciâ de .Òh o.opa.idode de usôdas
::úÉ,nteÌferenâdnâmcad.,,.,,,,.,,,""0,,.,.,;":::":,Ïili:i::::ï:Ïhïiï::Ï::':i:il: sot6, ex.etapelôt Prdtiús

: : s u a !sa r Ì á v e pi se r m i tien t e r p r e rpaeí ,o m e n opsa r c i a t m e nàrseo m ad ee v e n r oEs s a


e u m aO u o e c uat r i d a o * Sobesp,1997e Leps.h,2OA2
,.1* e Prática
AÍnbìenta
em PlânejaÍnento

que induzos p anejâdorcs


hldfográÍcaco|"ôouma
a escolhercm
unldzde
a bâcia
deqestão(veFCap
I nâciçomontíhosod. Gofdt€ é multocomum
31.Conseqüentemente, consiaiã.q!e
q 3 .onjumode c€ná,16dqueolóqkos o bãncodedadosdoplanejaÍìerto€!tá estruturado
emfuÌìçãodessasuiidades.Somado a lsso,nãohã
5 rxpdincia do nãciçomonlãnho5o dúvidasde queé esserciâla proteçâoà água,por
- çuacondiçãodeelenìentofundanrenta pãraâ vÌda
il 6 plãíi.:r Mocànbeire
Câêtâno
T.onjurtôéstico ceÍcacÍâid. e paíaasaiivÌdãd€s
humanas.
9 flãciçomôitáihosoÌía€sçBâú
lo d.marcãçóBdâ Cin iõ do Sll A e s t r a t é s i ad o s p l a i € j a d o r e sé a n a l l s a ra s
12 mãcço monbnhôrôLp iha pfoprÌedades, â dÌstribu!ção e a ckcuLação daágua,
parainterpfetãr potencialidades e festriçÕes deLrso.
0 méiodousualémapearÌnicialmertt a hidroqrafì4,
corÌìtodãsasdfefaqensq!e compÕem a rcdehidfica
-- A baseda lnfoírâçãopâraconstrução dessafede
/,
r!ü podes€r obUdâat€vésde cartâstopoqÌáÍcaçde
C".-:.l"y órqão5oficlaÌsoir poí imaqens obtidasde sensoÌes

entoìÈ

A red€dedrcnãgenì podeseícâfacterizadâ â pâftir


ít de diferentespâál"netros descritoíesr ai uentes
pincipâk,áreaocupâda,tÌpode drcnageÍÌr, hle|aquiâ
fluvDl, ofieíìtaçãodos elementos em íelaçãoao
r€levo,sinuosidade doscu6os,teÍÌìpora idadedos
L.goolh
cânaÌs etc. A ânálise do conjunto de descrit0res
auxiliaoltros eíudos,comoos morfoméÍicos, e
forneceindicâções sobrcoutrosas5untos, cotÌ]0
d k p o n i b i i d a d e á q u ap, r e s e n çdae p â n t a n o0su

denopo
lig. s.11llusttoçõo po.lesefapres€ntadâ
Boaoartedessesdescitores dentfodeumsistema Pa€ câdauÍÌìdele5existe'
declassiÍlcação
$pdealógio no Esponho. desdeo séc!loXIX
!ma qamadetiposdecãssificação
nâ it€íâturaacadêmicâ, quevemsendo
desenvolvÌda
Font : wwwúItdvisto.can/
ìnosent [nodili@da]
Deformagúal, o primeÍopassoé inventãrì2f asformasp.es€ntes na redehidrica:rios'cóíegos,ibeirões,agos
í n a t ! r a i s o u i m p l â n t a d o s ) , i l h ã s , m e a n d r o s a b a n d o n â d o s , l a q 0 ã s m a r g i n a i s , z o n ã srúcm
p íl e
d saas st b, r e j o
açudes, canais.OuÍas fepresentações, conìocascatás e fontes.d€pendem de uíììâescala de detalhe Além dâ
compreensão da distÌibuição dose ementos de drenagem no espaço, essetÌpode inforírâção podeauÍ iar outrcs
temas.comoa faunae 5euss!btemas{ictiofauraliFiq s l2)

0pánejâmentopodeusarcassincaçõesfelacionad ãao st iàptoeexàt uhrkcÉ q u l a d o s c u r s o s d e áAgtueax t Ú r â


daredehídícaédenridapeloespãçamentoentrcosÍibltáfÌos,podeÌìdo-se infeirotipode teí€noocorrente (Flq'
rcdedetextuÊína podeseírelaclonâdã
5.13).A5sim,porexemplo, a áreasdecivosas cornso0s
de baÌxapemeabiidade.

O tìpo d€ díenaqem reftíe-seà conriguração da Éniícação de drenagem


e disposlção e dos
ânguosfonãdos entfe os Ílbutá os,pemitÌndoinferênclês
sobreâ rochae o 50o conforme
e x e m p l Ì í caaF i g . 5 . 1 4 .

rig.5.t2 Írutolsolnotutto)
é uhd 6pécie depejxe A h i e r a r o ufilal v l a lé u m p f o c e s sqou ee í a b e l e cuem âc a s s i f i c a çp ãaot ac a d ac u É od €á g u an o c o n j u n ttoo t a
enúnÚodo eú cobecenÒ, d ab a c l â n
h i d r o g r á f Ì cEaa.c o n 5 i s et en r u m e r a í o s c u r e
s n
o o
s í d e ncì r 0 se n o . e s c â n a i s ' s e m t r i o
e s c e n t e .m b su t â r
voteencatxodoe @n PEüeho
valuhe.oudol, ( d an a s c e r t ecào n f l u ê n c i a l , s
oãs o c a n a i s dper i m e i roar d e mA u n l ã o d e d o i s c a n a l s d e p r Ì m e i f â o d e m f o r m â u m
l á r e as u p € Ì r i c iqaul e
c a n adl es e o r n d oâ í d e me, a s s i Ísì ìu c e s s i v a m eanttéeo, r i op i n c i p â{l d ee r é s i m oa r d e m A
Ìemáticas

lJsados
em Planejemento
Ambiental

:rxÍibui pêÉ cadasegmenro é a bãciad€ drenâgem


: ereassockda. Essepfocedinento fêc'titâos eíudos
-orlométdcossobrc asbaciêshidroqÉficãs, tâiscorÌìo
- - á l i \ e I n e d rh.i p \ o n è Ì i c a
e o ea . e àp. e r mt e t a m o ü r
; . p i a n e j a a oern t e n d eor q r a ud € o r g â n i z a ç ã€oâ
-mpiexidadÊdosist€ma hidrcgráfico. AtguÌnas d€ssas
. assificações dâ drcnâgemd€ baciãshidrográficas
: ) o e ml e r à p r e s eãnd ê sc o no v í r r a p â e s p e fcc o
n g .5 . 1 5 ) .
Dâcra
detextufamédiâ bacÍadetextuíêgrossa
,ã/e lerord oue à dusénc,á Fig,s.13Cldssìficdçôo
do rcdehidn.úpeldtexturd.Fônte:
Hôwottt,
1s4s.
da o.enàge"1ou de ui,
: íenâ rntegEdode c!.sosde águaiambémé lnìa

r
rfomação.Referc-s€ com!mentea áreascom atta
:rmeabilidade,commateriâisgrâfutares,
comodunas

- m a v e z d e s e n h a daar e d eh i d r o q r á f i caâs, b a c j a 5
:rmp0nentesda álead€eíudo podemserisotadâspeto
:. 'neàmertodosdivso,esoei9Jà. tsrep.oceoimer.o
:'+.'r
: o d es e r ' e i r a
o p a n i .d a sc - r y a sd en v e , d e s e n . à ^ d o _
s€umaljnhadivisóiaoriog0nat àscuruase e.ndircçãa
:trstoposÍÌìãisetevados Fil.5,14Dtenogend.ndnncoF) confrgu

*::":ii";:;Ì:i,**"fii,ï;iziri",*#iri:
{pontoscotâdot,em tolnodo oçòôo tboìB.ent
:Jr50deáguapi.cipâtdabaciae s€usêfluentes diretos
iq. 5.16).A cãdabacíahidÌoqfánca
-na sëÌiede infornaçô€s,
pode,se âdicionar
ïi;i:"t;:;l1y:i:":;::;t::;;2::;,;::;:#:1,,":i:^::T:i
de suâ áíeateíritoriatàs unrcm? or cn 6t,utrn5 kd:qen@ft\hot -'
izortotse.ÕtasnÒ4os+n . Laln_o *rctico
.íituições querêÍììr€prcsentatjvidade
: Doiitica s0breeta{q!adros.tO).Atqun5
admínist€tivâ
ptafejâmentos
::i;;;:!::i:íi ir:;#;!x
!:::-;:i ;:::;;rr: !:n:'i:rm:txy;t."
':::i:,;:;."::ti;;',i:;ï:;"ï;iiiiiii!i{i{Êi:;:iit"ti,X"*,"
-:ilÈaíiêsbacias hidlográícasda
, r i d a d e sg € r e n c i a â
áreadeinteress€
i st ,í j b u i n d o
corììo "*"i,,i*Ã'Á.
: caoaLrmadetasonentâçòes
a-.1
- \'
- r€dede drenagem
- droqréfÌcas
€ âs brciãs
tâmbéndev€msef
r."liada!emfunçâodaqualidêde
ti '1. ..',: \) :

: ruantidâd€
:: análise
daságuas. Esse
pemiteâinterprciação
:: disponibilidade
tipo
Á- :1,,=. * ,.
,q:_.
hjdrjcapârc t.+-,r,/4\-l- I r
: : e c o l s i s t e m ânsa t u r â i 50 u
%l*.n
J-'t
a.l'< -:,::p,iF.irâ I quinra
le forma gelal,os parâmetros
-dicadoíes -'- 1***. a *o.
d€ quantidade € de
:,aridad€daságuássãoobtidos !teneira Jsêtina
:_ úgãosonciêis.Paraânálise Fig.5,1sllusttoçõÕ denopode
: - a i t i i a t i v â s, ã oc o n s ì d e r ê d o s hien qúio deconorsnÒreqiõo
deCotio.Fonte:PeÌ@htos2AA3
::dos pluviométricos e ftuvioméÍicor,âprcsentados em
' j i 0 9 r r m a sd,e 0 e . d r n d o
o ã r e r i eh s t ó r ; c a
oispo.rve.
: cumarveze\rão .eitasmediorsoi.cras
dos càuoàk,
:-. vãod€formassimp/es deamoíÊg€rìr,, /om âié esÌimativâs por
comptexas
- : - o t o s . 0 u Í a s v e z e s , c â l c u t a - s e o b â t a n ç o h í d r i c o n a b â c i a h i d r osensores
gráfica,qu€foffìeceumâ
aig.5.16lusttoçãa dendpo
_- a Ììa s oreci$oaso-dnridaoesde;oua debocioshidrÒqhifìús.fante:
o.\poniveisro\oto.defcìso_ s.pe.áv;ts. pode_se.
Petrabtut 2oo3 (n odif icqdo)
â e PÍáticâ
emPlanejâmento
Ambiental

a-.dD s.l0 Erênplodebân.odedâdospaEldentificâção


desbtemae subsist.masd. poro(emplo, intefpretarda deirigâçãoou
fecessidade
dispoÍibllidade
eÍr águasubterrânea.

P ã Ì ã" n á l \ F q u a l i , r l i v aç o . c o m , m e n Ì eJ.s à d o oss


p ê r â m e Í o sn d i c a d o r e d sa q u â l i d a dd€a á g u ac o m o
t e m p e r a Ì L rÌaJ.' b o e , . c o r ,\ ó i o o . . o l â , 1o, ! , D B 0
rioAtibãlâ;ibeirãoda5Anhumas
í d e ì â n d àb i o q u i - i c ad e o r i o è n i o )D, o o Í d e r r r d a
CBHPnaciaba,Capivari e lundiâi
quiÍÍicâ de oxÌqênÌoÌ, nitroqêniototal, fósforctotal,
Fonte:PeÍobÉs,2003(modiÍcado)
.o iÍo.ap\ lora ì e col o'.le< Íecàs, enr.eo.Ìros.8od
p a n ed e s s epsd ' à r e r o sé ' e c o a e l d a dedr d o . - - e n r o (
e g a r sH.oe ,a t e n d e r c idao sp l a n e i a F e nét oa\dc i o r a '
infomações sobreindicadores bioógicossensíveis à pouiçàoou contâíÌrinãçã0, comoosmutâgenicos, lìorrÌìonais
e bacÌeriolóqicos. Alquns pafâÍÌì€tros
relativos
à qualidade da áquasão muiio usâdos paE Íâduzjf o €stadode
contaminação ambi€nta . Assinì,porexempo, sólidosem suspefsão, nÌtfoqênio e fósforoocoíen raturalmerte,
ÍÌìâsâ partirdeumdeterminado podeÍÌì
vãLor, signincareíosão aceeÍada,âssofeamento, presençâ deáquasrcsiduais
urbanas e industrlaÈ oufertÌlizantes.Trãbâlhã se,deía fofma,comãs2 terâções estab€lecidas a partÌrdeumpadrão
dadopelascondlcões naturais.

0s paíâmetrcs físicos,quimicose bioó9icospodems€rt.ansformados en uÌìrindicede qualÍdâde dasáquas.o


loA dennidopea Compênhja deÌecnoosiae Sãneãmento Ambiental (CEIÉSBì é uír dosmaiscitados(Fiq.5. 17).
Contudo,em virtudeda dÌsponibllldade dosdadose obleiivosdo plãnejamento, muÌtostiposd€ ÍndicesfoÉrìl
elaborados. Pode-se, taÍÌrbém, suqerlra qualldade da áquade íoma indiretã,riiLizãndo dâdossobreusoatual.È
possive, poreÌemplÕ, localizrr:pontosdecaptação deáguap;fa abastecimento públicoicoÍposd água.€ceptores
deefluentes doméíicos;sistemâs deesgotamento sãnitárlo aturise futufosilÌxõese/ouaterrossanitários atualse
de futurcs projetos; prcjetos e prcgrcmas munÍcipais sobrecaptações, despejoç, ÍatarneÍìtoe íronÌtorarnento das
á g u a se,f Ì r €o u t f o sN. e Í e t i p o d e a v a l i a çaãsoc,ê m p a n h a s d e c a m p o s ã o e s s e nl cdieani st ipnacraaroec ã l i z a r f o c o s
atuaise/oupotenciais de rÌscoà po uÌçâodasáquas
0 quâdro 5 - 1 1ã p r € s e n!t.aô a p l a n i h ad e c a m p oq u e ,
decanoocom m.trosdescÍltoÍes
0uadn 5.11 Planilha dàsáouas em
apesarde induzirrcspostas subjetivâs. é um norterdol
parâavâlìâções geírÌssobfea áquasuperficlade uÍìã
altã

aptapan 60 qqaÌ(todos) UmaoutraforÍÌradeâvaliação lndireta doscursos d€áqua


paB outrosusos,masnãopaB o homem F . o Ì p d a ê ( â ? c l e r i z â çdãàoc o r p o s i ç ã' àot J r a l d a t
limitidapaGaqícultuBdou qado
ásuaspelospaÉmetmsfhico-quimÌco-bÌoló9icos corìl
inadcquada paE uso
agrcutrurapermanenÌ. a s a t i v i d a d edse b o r d ae v i z i n h a n çdâo c u 6 0 d á g u a
agricutuÌatempoÍária e seu potenciade Ìnduzirimpactos.Esleméiodode
agrlcultura
comusodeagrotóxNs dnd;F e p,essavaloes â b !€ios íoezerca de7,po"
a9Ìlculture
diveEincada e x e m p o ) i n d i c ã t i v opsr e
d sas ãdoa s a t i v Ì d a d e s d e b o r d a
agrlculturâ
desubsÈtènciâ
e vDinhançã sobreã qualidade ao longodo culsod€
aqÍculturuintensivâ
água(Fiq.5.181. A ânállsepermiteirdicârostrechosde
aqÍlculturu
con mânejo
esq0Ìo F
n
maiorpr€ssão ou ÍìraiorenÍadade po ueniesao lonqo
doscu605d éguâ,o q!€ nãosignifcâ,necessarkÍÌrente

irriqâção
nave9ação
In
c a p t â ç ãdoê á q u ã quea águâneíes trcchosâprcserte{eíììaispohída
já queos processos acumulatìvos e de autodepuraçãa
nãosãoconsiderâdos poíessaestfatégia. Noentanto,a
OUÍO5
densidade
daredededrenâqèd altã conjunção dasduâspe6pectiv,s (composição daságLras e
d€nsidadc
densidademédiã p.erÕesI .aãn"\ì polibi irr áoplá.ejãdotu_danen."'
densidãd.baixa Ínelhora deíniçãodasestratéqlas paraa c!nseÌvação do!
predominânc
a decu6ôsd'áqua
de: pnmetrâ or0em . e c u n o s h icdo s , s u p e r a n d o a s l Ì Í ì Ì t a ç õ e s d a a b o r d a q e n
sequnda ordem
teÍ.enaoÍdem
riosdasbaciasprincipais
Ìemáticase Te
Usados
em PlanejâÍnento
Ambiental

- aveliaçãodadisponibitidade
e qualidade hídricaé
-iia. basicamente,
daságuas superfìciai5.
Apesafda
_ir!nhecada Ìmpoftáfcia,
nâoé comLrm encontrar
--a análisedrsáquassubteíâfeas.Estainfornìação
-ecessitadosdêdosr€tativosà câractefÌzaçãodos
lótima soaroo
;;iemas aqüiferornemseftpredisponiveis. De
_ìma gefal,o
levantamentodosrecuBoshjdricos
: jbteíãneosconsÌsteem elaborarconsultas junto
:cs cadastrostécnicos
deóryâosoficiaise
f *i' 20ã36
enìpresas
refuËdorasdepoçosrubuiaÌes ,lpé$ima oâ 1e
e arresianos.

' i a r e a l i d ã d es,ã o võtatesdotAA, oa longôdas


d i v e r s a as s l i m i t a ç õ eds a s
riÕsAtihoioeJdquorì,nunicipiÒ
rionìações relatjvas à águapâraosp ãf ejâmenios. deConpinos,SP És$ sõo
i orimeira referÊieà basedeinfomação.As cartas PÕnÍasdenonìtotonento do
Cetesb,optesentadúen 2002.
! animétricas queserv€ÍÌì de basepârao desenho
Ja redehidroqráfica estãodispofiveis €m €scâtas,
-:s0.000
a t:2s0.000.Atgunspiafejameftos t€bathrmessedãdoJUnroâ
rúÍos queÌepresentâm a obse.vaçãod€ umaescãta dematofdetâthe, o que
.e.a eÍ0 de Interpretâçâo. 0utrâfontede erroadvémde escatas em que
.ascenres, pequefosanuefresou cLr6os Ìnte.rnitentesnãosâo desenhados,
:omâfdo{edecisõessobÌe o Lrso doteíitófiosematentarpãra esi2sfeições.
iinda emfunçãoda escatã, a gumasporções do teíitório blasileiro
sórêm
rres oÍciaisdispofiveis emescâla t:1Oo.OOO ou 1:2so.ooo. Esefatoconduz
3 pranejâdofà defìfiçâo d€umptanejame.io Unìfêtorcornplicadof
9enérico.
rcoíequandocêda pãrt€dãáfeadeeÍLrdotembaseemescatas dife.entes.
À compãtibi ização, apesafde tecnicamefte possivet, remevid€nciado muitas

C bancod€ drdosdÌsponivetsobreparámetros de quantidade e qla idade


.e águaâcaÍeião!t.a queíâo.Há,em
9úat,apenas oaoosdevazãodos
'os pfincipais.A
vazãodoscu|sosdeáquademenorporieé deduzida peta
âpÌicaçãode modelosmatemáticos. Ranmenteapresentam_se medrdãs
ríemátkãs do cãudêe eÍÌrdif€rentesp€riodos de retorno,qu€podeÍam
<spofderdefornìaquantitativasobreâ disponibitidade
oeaguaousoDre a
Ìeqüêrciade cheiase ifundações.

ouantoà qualidâde da áqua,a redede monitoramento dosórgãosoficiais


rão cobreo tenitóriobÌasieÌ.o.Nãohá umadisÍibuÌção
satÌsfãtóri,de
rontosde co eta a fr€qüênciaamosÍaté iÍequraÌ Fiqarãa.13 Ptovdrelquotidode
ídiáriã,Íììensar, anuarou em fúíÌr€rode ãnos)€ Õ.úne.o de
odsoquosoÒtongodôsq5o'
. a ; r e f f o ( F r c a d àp o n r oa - o . L r ae' v á á v e .O , â n d o deíinidoen tunçõodospt$sòs
ô s . - n ô <. , n d ê r. i ê . r ê .
ieuma
amosÍasem
decamp"
, q,""".","",", iïi.liiïlll:ïiilïl;i:ï:ï",,""ji:ïi:; ntnonos e rnpoúos o.ôftnte'

outÉsj(aJospafâmetros "ã"";',,iïji
sãoavâiadossepaíadamente, esquecendo{e queháinterdependêncÌê
ftoto sedo regiôadeFotury,RJ.
Sobetu estruteoiodeduz-se
entreerese co 05 que
ruÍos elementos do nìeioaÍavésdociclohÌdrotóqÌco;e o nethat quolido.lede ósuo
{b)âsel€çãodosp:iâmetrosé feÌradeformaqeneÉtizada, tôcotjzo-seno óÊo pedeh.eh?
.'quecerdo-se quequantÌdâde e quaridade nãosâovar'resdenrìitivos,
ÌÌrasdeterminadosem reraçãoao conrexro ooPÕtqueNocìonoI do'em
:eíitoriâldaáreaplãnejada,ao lso ou ativÍdâde do Bo.oino,enquontô o piot,
a queseoesrna e aormpo. o.ônel norcsiôa dosconpú

V ã i s d i f í c i l éaar á i s e d a s á g u â s s u b t e ú n e a s . A i n e xdi seteêsntcuìdao s h i d r o g e o


ó g i c o s e m . í vre€ g i o n act éo m u m
: o !s0 0edâdospuntuaistem levadoa eÍos gro$eiros.0tevantêmento
e nrapeamento d€ ãqüiferos e âÌtuE do
.ive freático, b€mconrosua qualidadeou eíadodecontêminação,Ìarâmenresãoâpfesentados. Essadefìciênc,a no
ta ne]âmentodecorfe do tempoe custonec€ssários pa€ o desefvotvi.n€nto detaiseÍudos.Assim, osptafejaoofes
:caoamopÊndopeo usode evidêfcias detaisatibutospe, avatÌrçâo dageoioqia, dectjvidãde ou soto.
ia e Prática
Ambental
emPlanejamento

f . o m b Ld e n s s u bn o n Ì a n ã C o m oj á s ed i s s ea, t u am e i t eo p a n e j a m e nut on z â
f . o h b r d ê n 5 1â b n o n t ã i a . 0 . p " à s r c 1 2 | e ' ! a )o . e g e d n p o o u r o
aparèncla e sofinlcação
: i;*ii,l;"''"** e í c á c i ae e í i c i ê n cdi aor e s ut a d oo b t i d oA sâ v â l i a ç õ e s
t H:l:,fl""'""'^' Í e Ì a t l ! âàs á g u ac o n nt u e mu md e s s ecsâ s o s
I i:ili:,f,'"'"'''"
"^""'
7r| * t,".,q'i"""
I i;i,i1",ryx;.a;*"'+-' Peo seLr Ìnerente potenciaconroÌidkâdoraveqetação
oeo s p a n e l a d o r e
Ësu n r
s.oíeqamenrÔs é u n Ì e m am ui o v ao r i z a dp
dsmãtânentos
e e m e n tdoon r e i o n â t u f a l m u irÌnos i v e à sc o Ì ì d Ì ç Õee s
d sap a ì s a q erm e a gn d od i s t i n team p i d â m e ú e
ffi .'posa.,mua. tendèicla
. e o "á c à oo o o Êa . d à ' ' b u o r à " ì e''
e m c r f t o sp e r i o d odse t e m p oe d e n t r od e p e q u e f a s
vEetâçàoemrcqeisação
:=l o r i à , c t , . ( " . e s Ì - o op , - t e . o " " e , o o ú - L d o .
a s c o n dç õ e sn a t ! É s d o Ì e í i t ó r l oe , p o r o u t r o 'â s
' ' p - à s ô o p( à s ' e . . o o à s ,D o o ed o - s e. Í e
r :':'Íiï'i'f^'h*' | ,"*.0.^aaas
g L o b a l m e natqeu a L l d addoem eo A s s i mq,u a n t om a ì s
dôndpodevesetoçõô
F9. sjs llusttÕçõa dorcgiõDtiePdrcyRl A hdpaíaiohtidapÔl próxima a veqetação estverdeseusÌmitesdeto eÍância
lntenÈtuc1óde lnoaehtde fotos
sdtétite, déledi
e vBloJde.onpo A veqetdçdj
notÚ'otnds à r v a r Ì a ç õ edso sf a t o r e 5a b i ó t l c oes b Ì ó t i c o sm a ì s
DÊsetuotl;cÒn;entu+em órtodô PdtqueNociôndldoSenodo Bacainallestendpo ndaé PÔsirel
rcDrcreôtdrdsinúnentÏ,ilhds.onstatodÕshdsvisitosdecoúpaqueinduzeúdinPÕ.tatentodos
vu ieréve será casoenrquea resposta da vegetâção
oltahontdnaFante:
à flotestÕ
o;fislononios:dõvesêtuçAasabrerctïinqú I4MA2)ai (hodifrcada) p o o " s e p f à e d e o r n a ' Ê i c ;r " ' l o n o ' f r ' ü ' a
p e r i t " o * r e ' e ' o F , o o e " o n F s r oÌ Ê a o od, e d u ' '
Ouâdro 5.12 ÌrechôdâcaÍacteÍzaçãodôsuposveqeÌaciônais do domiíioMataAtâiuca osvetofesde presáoque0 pfoduzem
pê€ ã.egiãoNoÉedo Estado
elâbomdo de5P.

E mp a n e j a m e r i o a v e q e Ì a ç ãéoc a r a ú e r i z a dpaeo
domii o, forÌ'nações e tipo5de coberturânatuml que
háfeâtose documentos sobÍe o . ' e i s " ' " p " ( à t " o o o u à n", d d o e ( q ãit
quemadas 1332atèos "dos
desde de acordo conì seu Ènado de conseryâção atuâ (FI
d h s ã t ms e u s op â r â
pâíejo; 2501 2,40
^,1
rârosfÍagmeitos .íão rnlos 5 . o F q . a o ' o s . , r r . E Í s 0e ,o. à s ' a ' Ì " " õ e s c o n
í : .
. . . o e . i ,c " o n p e l a o n o ìd o p L p ( f . t L . a F o . r à
rclaÌosocahcitâmã presetoaçãô coÍìrposiçã f o r i s t l c aE. s s â sa v ai a ç Õ e se m d a t a s
d.$a t oreíacn vidudeda
lnacssibidadeeprcteçàodo 5.10s diíerentespermitenr ird cârâsíìrudança5,sua direção e
prcpetáÍiodãsteíâs,d.sd.o o
."loioao""o 90oo."ìoo.A"rdso e d ( o n * ' á e
o b Ì e .F . à i t a . e' o . d à r i o i d r è Ì u" * c í t o s d e
á(a sempr.descata comoen hod
cstadod. coísedação porÈ atos b o à . c o 5P d ê p or e n , o \
tlorcíâ ombÍofrhroitánã presedadadcnatuÊlistase .scriioslocais, 2.3033 2 2 , 1 4 c e n á r i o \ p à s s à d oa I, oe a e l o e " o e ' o ç á o o o ( e n a ' i o
d.vldoà liace$lbildadedâ
a t u â l ( v eCj aa p . 3 ) .
a pa$agcm poÍ
d. nãÌuÉlistas
se rcqiáo,.ntaope/ododocicro 0 mapeanrento da vegetação é a iormâ mas comum
doouro.ciclodocafé,tqiírcu - o -
ooÍêic â de9dnd.5d6mãÌa
È o . Ì " 0 á p à - e j , ^ o à d b i e _ áp à a à , l o Ì " d à (
mèirosvoLtâdospam0 p artiodo 13692 d e d e c i s ã foe a t l v a sà c o n s e r v a çdãeo e c o s s r s t e m a s
rômãção
calÉe,dePois, decanPÒsi ' " r J à s e p * ( à r o o J d ' o i ' c o a r ( a à c Ì e'r , à s
hálnúmercs d. sinai5d.
íelatos
íosãoihágEndènúmúde i _ p o Ì . i r e ' - 3 o s ' b á 0 ,o t " d e l â ô r e r à c ã o
c taçõ6d..5pè.5 vegetai5 f o m a e h e t e r o q e n e l deasdpeâ c i da ol sr e m a n € s c e n t e s
arbórcai.mfmgdeilosíor.siãk
P o fm eo d e u n r m a p a p , o d e - s de e í â c a ro s e í et o s
p a o c a o o ' êa ' 0 . . o o e r í o Jo . o d e r " " b " " c d à
folosregíramquedesdeo 5Écu o . . e q ; o p e , a , a ç òrer a - . . . o o o e - s e Ì d - o e r d e d , '
XX â v.qetação 50b.crcstinqa não
ê x ç t üo ul á e x s t âe mú t a d o a o Ê ç á od e ' r a e . o . ç á oo , s é r i e s u c ê s s i o n a" (È
deqrâdado Íihãs e umpequenô c o m u n l d â dpeiso n e l Ées a s s u b í i t u t â sP a e Í Ì r a p e a r
â q o h e r a d o p o p u h c o n â l í o É m2 0
coist.uldôs e dúmobllzadosi â L ^ d . ? g e r a ! " oa p í i r e r " o u e ' Ì á oé d " i o Ì i o oo e
(ímqâ recupsoujepórcmconl - a p e d Í e o à s e " e ã i . à o toe d " o e ' d e d d^ e " e
iúâ soiiendo p,e$ó6poroutrâs
viâsdeace$o. mmadoÊs
o o so oe , , o . d op , . e á _e í I o d o " r à - r 0 d " " r e éÍ r o
_ e l r o. o be a e q Pá ! ã 0d 0 ' e Ì o or r
Foit€:MMA200r(nodnadol 9 r à -o e . o n _ (
Ìemáticase Te
lJsadosem Planeiamento
Ambientâl

:oÌição orçameniárÌâ e dasimãgens de sensorcs re.rìotos


íinagersde satétiteou fotogÉÍasãércas) disponíveis
€íâ ta, ilabalho.DeÍâ forma,utitiza*edesdemapasdo ripoexplofatórto até nìapasdedetathe. entfet:25o.ooo
r l:5.000.No8íasil.é bãsiânrecoÍnumo usodãescatât:80.000,maso Épidoâpdmonmenro dossensor€s oô,rais
,rm pemitindoqueseeíude a veqetação emescaÌâs cadav€2maisd€tathâdas. Emfunçãodaescêta ae obseruaç,o
rõtÊ|n*eum prcdutoespccÍfico. Assim,porexêmpÌo, naescaia expjor,atóia
pode_se mapearodoÍÌrínio, masnã0os
:posv€getacionais' erquantoqu€a €scata d€ rccofheciíìentoou semi-detatheftãpeiaostipos,mâsnãoo estado
je conseryação. Desraque-se que,ematgufspaises, comoFrança, AuííátÌae Ingtaterra,
sãoetabondos napasem
:.ld€tâlheque05resultados reprcseftâm un irventiáíodâscorì!nidadesde ptantãsou d€êspécies existent€!,
$m
iet€mjnaçãode sualocalização, extênsào e distfjbuiçãoqeogdfÍcâro espaço. No Bralit,às v€zes,é impônanft
*reconar!ma escata queíepresente pequenos fragnentos devegetâção natuEt.Eri áÊasdehotsrotsqueiocm
Ìuito dizinadas,por exenpto,fragnentosrcduzidos sãomuitoimportanies porrepfesentarem â possibitidaoeoe
ÍanÌcr corìs€ruadaa Ínemóíia da histórianrturat.

0uÍâ decisão a s€rtomadãé sobrca adoçãodo sistemade ctassificação dâ veg€tâçâo. No BÌasitexistemváros


í:nemasr,cadaun exprcssando d€ formadív€rsêa vêri;bitidade
e compt€xidad€dosecossktcÍììas,utitizando
ou
c'ìtériofìsi0nômico,
oucrjtéiofisionônico-eÍruturar,
o! Íìsionômico-€corógico,
0ufisionômico-Íoristjco,
oudomínio
Íorroclimático,ou o habitat,e asim pordianre.
No enrênto, é mãisusuêrutirizâÈse
o sistenãdesefvorvido o€ias
JiRtdzesdeVelosoe có€sFithoe descritopetotBcEÍtnstitutoB€sjteirode
ceog€fÌa€ Esrâtísticalcomcfrtèíos
isionôÍiicose ecolóqicos.

os p,odutosobtidosdâ interpíetação da vegêtação cost!mamsef nìoderados €m um sistemade irforrìrâcoes


leiurÌã.oonJr
leográíìcrsi mâDãouedeveserafe,:doer caípo.tiÍpo4anteÍ 5arq,eàafe/çãodr;rre,preLação
: oí€çâo do mapadêvegetação é !ma fas€viiâtpaíâa etrbo6çàododiagróÍicoambíental, porquepermilcreve.
capaddesde mapeâmento adoiados emfunçãode feiçóes especíÍcas da topoqrafìa,dasespécies ocorr€nt€s,
das
õDctcrÌsticasde boídadosfGgmentos, enfìm,daqu€tas ca€cterkticas quesonìent€ n/om podemseravatirdas.
lào há produtode sensorou ciassiÍcação auromática por nìeiod€ um sistemâde ÌnfoÍmãção geogdficaque
iispens€o campo{vcjã&p. TJ Um bomexempro é dadoperosriniiesârtiÍnétricos,descíitosem riteratu*,qu€
:€teminân a sepâ6çãoentreostiposv€getacionaÈ, corhoFÌoí€stas ArroMofrêna,r\4.ntana e submontana. Eres
?píÊsê.tâmv:roresmédiosque,dependendo da r€qião,precisam serâjusiâdos.Assim,é necessárÌo obse'a. as
ìüdançasÍsjonômicâs ê encontafas€spécies indicadons d€ss:tlansiçã0.OuÍo bome\eÍÌìpio é â vegetaçãosoore
6tÌnqa As plâníciesitorâneês apr€sêntan umacomprexidade queresurtaem um, vâiaçâoÍlsionômicâ muito
:ãndei rarrrnente mapeada porÍÌì€iodes€nsores. cilafdÍ(2002)apresenta váios ex€ÍÌìptosem queomâoeamenro
:. umtípovêgctacional sobrercstinqa,obsetuado comoum únicoporigono em escàtaentreriso.oooe ì:25.000,
:prcsenta umavariaçãofìsionômica iniefnamuitoqmndeq!andoobseeado €mcampo. Conctìriquc a repfesentaçáo
rslaldasclasses devegetaçãodercstinga rÍÌì umÍnapatemgand€prcbâbiiidade deeío, porexistireÍì ouÍostipos
srruturâisjnclusos. A autorademonstrou âindaquea ctasse florestafechada, bajxâe homogênea sobrcptantcie
:.tríiica mista,en bomeÍâdo de cofservêçâo, podeseÍfâcitment€ idefrificãdapor diagrama de perfit,mâs,en
-Í mapeameÌìio en cscâhdeaté 1:25.000, cjâs€confundecom o pâdÉod€vegetação dereíingaatreradâ. Destâ
'rma, umaareaconseruad: queaprcsente um pad,ãoatípico,de9íande valorparâconservaeão, podeficarfora dâ
:onad€ pr€seryação, sea únicaestratégiâ adotada foro mapcamenio.

'io campo0u pormeiodâsjrÌìagens


doss€nsoresrenìoros,
podeÍnserobs€ruados algufspaíânìevosdescíroresda
-òerturâ v€getalquesãoessenciaispaÊ sla compfeensão.EJ€s permirem uml.uigameriodevatorda cobenula
,egetal.Iv̀smo
queinteprerâdos defolmãsubjetivâ,
auxiliamna indicaçãodopoiencirtdâcobertuG vegerâ,uma
.ü quesâor€putados petatiterutura
comoindicadorcsda divelsjdadec estabitidade
dossisteÌnas
ììatuíâi5-
Como
:<rúore5 incluem-se tanbémrs formações veq€taisesp€cíficâs,
comestruturae composiçéo particutã.es,
que
:oícm sobremÍnérorbolsões climáiicos
ou composiçõespecuaresdosolo,qu€ruxjtjamna defÌnjcão da rareza 'V€iosoet a1.,J991,
revisaBm
:i cobeluíâvcsetà. ossistemâs dêciasiíóção da
vegetâçáo
no Brâ5i1,
citándo
comoúâ(o o Íâbâlho de
: quadrc5.13exenpl'ÍcauÍnaptanithadecâmpo,cujoobjetivoé reuniratguns
descíiroÌes
qu€,e,ì seusomarono,
:-Titen à desc/cãoco.cisàda qra'ioadedàvegerâção.
Arnbientâl
em Planejamento

Pâramuitosplanejadores€ botânicos, o mapeamento nãoé umaiârch suficÌerteparao planejamento queviq â


conseruação.Seuproduto'ìãoexpressa â dÌnâmicae nema heteroqenêidadedosecossktemasÌìatuí:is Enecessáio
comDlementé_
no nìínimo. o comlevantamentos decampoqu€discdmlneÍìr a composlção floristicâa eÍrutuG e
, heteroqeneidâdeiÌrternadossistemas, a distíibuÌçãode.spécies€as relaçóes dìnâmicâs entreosindÌvíduos no
espaço.Pãraiânto,Écomumelabo€rem-se esildos qìre
fitossociolôgicos individuos
aÍìrostfeÍì e Íneçãm r€lações
defíeqüência,dersidade, domìnância evalordeimportâncìa pac âs espécies ocoffentesEssês estudos podemvir
acompânhadosde diasraÍììasd€perfil,reprcsentandoasdifereììçasfÌsionômicasenc0ntËdas pelo
emcampo desenhÔ
de cadaindìvíduonuma l;nht de referêncÌâ (Fig.5.2o e quadros.r4).0s perfisdefinem composição flsionomiã'
d€fomas
e númcrod€ eírêtos,diâmeíodetroicose diversidade
alturâda cob€rtuía

Neessãoúmbém repíesenbdâs c2€cterktÌcascomotortlosidadedoscaules'fomas dascopês,ramiÍczções


presença d€ epíítas,presença apres€ntêndo
de indlvíduos rebrotae indivÍduos
tombados,quenadâíì1;issãoque
indicìospara!nteípíebçãoda quaidade,da inteqfÌdadee dasinteÍerêrcias humanas sobíea veqeiaçãoalèm
deforÌìecerumavìsãomaisdinâmicadosfrâqÍÌìertos vegetaciorais permjtedet€ctafsubpãdrõês
essaestratégja
porìÍÌìagens
nãoÍÌìapeáveis
fisionômicos remotos.
de sensores


0 s p r o c e d i m e n t o s d ei saen i sb' o feax i s tnaal i t e É t u r a
a € â v e g e t a ç ã o c i t ândeosst e c a p íot su â o o s m â i s u s ueam
unì númeroinnndávelde avallaeões de qualidadeContudo, â maioriadelasexig€cl,ssificações de campoque
Ìequercm tempoe equipeespecialistâ, âléÍÌìde impicafemaLtocusto Parao p ãnejadof' semprefestaa de'kãÔ
sobrequa â íielhore maÌsâdequadê €stÌatégìa a ser adotêd;, ffente às condiçôes impostas peloplênejamefto'

5.13Plânilha
ouadro d. camoocôn veqetãção
descrÌtoresdã

tiposdeèstrãto/estrutura: arco.êo

muitointe@lpill
áreadeborda- largumâpÍoxmada

paÍicuiâres
est.utuúe/oucompÔsiçõ6

cipósenhosos
esprnn6
muitosêlenentoslenhÔsos serãpihejÈ
seÉpilheÍâíojlardensa/Pou€

3-5m VALORÉs
DABIOD
VEFSIDADE
valorinÍinseú
15 25m
codtempaçáo
obsefrâÉo
ôuvir/tocaíver
dossentldos:
explomçãô
fisicas
atividadês
artea oârtirdãpaisaqerL
Temáticas
e Te
Usados
em Planejamento
Ambientâl

fontcdrâtimcnto
fonte de pDdutosfaÌmâcêuticos
Íont. decont@te biotógico
fonte de matcriâispârâconstruçáo
fónrcdemât€rÌais pã,ãmanufttuG
fônte de mhbusíveis encrgéricos
paë psquie cientiÍG
pdâ ôdueçãodefomâ g€El
PdEdesenvolvirên o r..rnlÁorn
wror pa@o mânutenção dâsfonrcsnâtumisdeáqua
eqoilíbodo absôrção der€síduos
amhr.nte equilíbriocinárico:qtobat/rcgionã/tocal
indicadoEdc mudanças âúhi.ntãis
protèção â dinúóiosahbi€ntais:
encherr$/vÍoaüi,jpEqN
úuito alto(lqbdeconhecimento)

refloêt mentôspãrâ: Eabilitâção

,^a*;.*"a
ior6taldenÌ@da
*..*E-@!1iii
unidade médiô PRINCIPAIS
AçOE5IMPAOANÌES
;aA.*-.,t*
"-*rcAfJ:ïf desnaramcntô (cort.dêmad.in dura)
desnaramentô lcorÌedenadciÉ mokJ
cortesêletivo
lpathito,bromÉtiãr ântú,ios)
espéciesendêfri€s títhâ ouvÌasvicinais
ccos,í.mac@/cndêmko tinhasd€.neEiâe comunicaçáo
pbt€ção
à raunânmlendêúicã/proteqida
po.tèi
monumentohinóficonâtuãÌ miieGção
cspècies
devatorcútruutÊgional aqrÌcuttu€desubsistênciâ
ptantasmcdicihais
naderasnobis pqovAvÈr
R-fugRs-tsil poÌfrõo MÀ#fo
,,aruFÀL
roãpr-
ã*ì*-n-1--- iï:ffi hastanlêentãí>100ãnoij
néúa í 0 - l0ànot
eaG t3o-rooaros)
ijpúa {<.0 aiôìl

P'--o,^-qq-0.
I
valordoecosistcma
natuÊ (1.2, 3, 4 s)

ïHr@ffi-Ë_3€_ó

r.do planejadorsabe queastomadas ded€cisãovincuradasâo temavegetação terian multomak confhbiridade


* est. fosseestudâdo peJoconjuntode citériosÍjsionômicos, ftoísricose ecotósicos.
O estudosobrea biorogr;
daspopulâções' suadistÍbuição.o teíiiófÍo € sua€vo/ução no tempoa{rxitiana cornpreensão dâ dinâmicâdas
copulâções No entanto,essaãspiração é impossíver
de s€r concreti2ada nâ maioriãdoscasos.câbe,enrão,ã
equip€decÌdiramelho.esrratégia fíênieaosobjetivos
pÍopostos.0 usuatnosplanejameftos é feduziraanár|5e a
critéíios
ÍsioiômicosquepodemsêrÍììap€:dos€m diversâs
escaJês e emqualquerÌegiã0.Etaboíâm-se mapasque
_oenerârrãÌì e honìoqeni2âm ostÌposv€getacionais
no€spaço. Essa decisâopodeviraserdesasrrosa seostomador€s
dedecisãoesqu€ceremqueostimitesdospotígonosnapeadossãoaíbjtdrios,ousejã,rcsuhaíãmdâdecisâoprévia
lobreoqueë homogên€o o! não,o queten (0unãoJamesnaestíutu*,ísionomiâ,comporramento
ou dinámica.
um mesmoÍìapaêJãborado pordiferentêsgÍuposgefadiferenr€s potígonos,Lrmavezquecadâgrupod€cidede
'oma difêrentesobre que
o deveser representado,
coÍnotambém,sobreo tamanhoda cétutaqu€íepresentâ a
ìeterogê.eid:dê rclevarte- o que,semdúvida,int€rferenasdecisões sobrcpreseruáção * r.t"
.onstatãção é muitomaÈmârcânte quandosetrarade mânchas deveqetação "o*..uçao.
quetêm variação iniefrìa9€nde,
arcasno lirÌiar da resolução do mãpa,tjposdevegetação de tíânsiçãoou áreasem esrásios evotutivos(c;moas
+des sucessionak, iniciaisa intemediáíiasl.
e PrátÌca
Ambiental
€m Planejâmento

A â f b i t € r Ì e d aéd me ã l o r q u â na d ion f o r m a ç ã so 0b r o es
i a . F so , v F g e r a cdàeoa v à " LtoràÌicãrerte d o <
d a d o'
de sensoriamento remoto,sema devldavâlidaçâo eÍ
23.
d
c a n p o0. D ' a l e r a o o _ e v Pe < I a ' d L e n0 t d
o a a rc F ' c à' "
r o o e p r i . c
o o p r ? o n à - e i _
o o s o ã d roes
26. oe<en!o,!rÌe
F ' ã a n o <o a d r o e sa
d
e c o l ó g i cooos o r o c e \ ( oosor e o
24. à ?
--- .;--iL - to p:nt..èntd oÕaaa.a. ho n " q e Ì . N e . 5 a c o _ ( e o ç a o , 1 á o r ' ãIoníaal'P g ' e
dlferentes escâlas, coÍÌìomuitospLaneladores suqer€íìr
ier po<srve o ro.s ê a , i l o d Ìe'o'eràcão
"ao"r_ podeo s asertransferlda
de como e qLrando â lnformação

P a Em l n i m i z aerÍ o s d e i n t e r y f e t a ç âÍ Ìor u i t âvse z e s


s e ' s oe s- e a o0 s d e r a q u n a '
ã r o c i â - + ei Í " g e n s o e
fotográflcasaerolevantamentos 0Lrde sâtélites-Eíe
p r o c e d l m e Ìrìãt o a u x i L l n
ao , e i t a n t on aq u a l i í c a ç ã o
o o e s r a o oe e , t r . r - d d d ' e gec ;o q É co'rin'aÍ
, e n d os u b j edÌ 5 u r a r r o u eo <d e ' f l i t o r cF' s o a c r N
e ÍÌruucateqócostveiaCap 3I
sàÕquãtitativos

N d on . d ú . i d "q , e p . o s r F o ? ! . ã o o Ì e f d o .
q u 3 - d oo s L r d o a 1o' oe cdroo 'ào 'rF-tivo No
e . r a 1 , oq. u d ' d oê l e í s á o' e a l ; / ã d o"so o o ( e ' ì o d e
p anejamento, é coÍìum encontíaÍem três llnìitaçòes:
CôpoifentdngsdotífiiCõeílpinoidede 31 7,93 19,24 1 6 4 8 4 3 , 6 5
5,31 13,29 (â)ocânìpocostuma serpontual, preçoàsviasdeacesso
4,76 3,32
12,91 dosfraqmentos mapeados (b)
Eusenia|õdne ono M|ÌÍõcede 3 4,25 e poucorepr€sentatilo
Cõseatìosylvestis Floúuttioeõe 5,55 I,9íl 425 ll,70 l i t o , \ o . o l o oc o o r o l " r e ' t a"
2,65 14,71 -;o é
nonviona Mlítorede 3 , 1 7 4,99 p o ' B Í , 1 -' B r ê n o , e" t ( o " b o a o o r eÍ'1 9 / q ì
údltidõt FFft qúê^.|-elativâiDoR: domináíciê relativai DR
ú;úÃõ d i í e t a m e n taed â p t á v €a o n ì a p e a n ì e net ox'c e t oe m
e s c ââ s d e g r a n d ed e t ah e e ( c ) o s L e v a n Ì a m e n t o s
dando pftferência
ttg.5.2aExenpladercsutÏodôs c o n u m â mr e d u z i Ê sàee a b o m ç ãdoea l g L r idsa g r a m a s dpee r Í i l d o s f Í a q m e n t o s v e g e t a c i o n a i s '
apresentodos?n levontonento
a. DIógt. o
fl ôtistica fìÌÒss
deflatestostorl1notsenr
de.ìduole didgrono dePeífil, unraãmostragenr siqniícatlvâobedecendo a um percenhDl
rcolizodonun ttuqnentÓ Paraqueos resutadossejaÍìconfiáveisé necessárlâ
lôútizodó no bo.io doibenõa estati5ticamenteca|cu]adopaíatodaacobenuravegetaleemcadacategoriadeVeqetâçãomâpe
AÍi6oio,ha rcgiõodo DePrctt'ta mâpeâdâs
fisionônìicas A ldentlficzção de espéci€s' sempíenecesâna
ktifêtico, 5P,en 1993 amostraqem devere âtivizarasvaraçÕes
Fo,terSdnto5e ee
vantamento,requefextensaamostragefô'com oop jíáoâc L
eed fl n
t âr d
eon t o é ct íaarboâ L h oes/oi q e
nessetiDod
Montovani, 1999(nadifìcÕdo) eÍÌìdeÍimentodoslevantanentos
equipeespeciallzadâdetrabaLhoeédemoÊdoAâvâlÌaçàopordÌâgraÍrâdeperÍl
íitossocio|ógico5'rcduzssescond]cionank'peafãci]idade€Íapide?deap|]caçàoemcaÍìpo'A]é
nâoapontadas
e esÌÍutuÍas peo rÌìêpeaÍÌìerto' comoestratilcação da
Je petfi evidenciam
rliaqramas fisÌononria5
deespécles e detahesdo siuofÍslcoeÍìrquea vegetação ocorre-
veqetâ$o,rormas Ie viAapresenies composlção
t..d é a ' d l à op o q - e r n l o r , F u Ì i ' a m d e _ s l
r È'-r'"
em relâçâoaosuposlslonômlcos
Ouadro5.14DÈtrbuiçãode espécies

O queé necessárlo ressaLtar ne$esúLtimos pzrágraíos


cientifto
é quecada!Íìâ dasalternatlvâs nretodolóqicas oferece
ANACARDIACEAE vantãgens e desvantsgens e podemsercompleÍÌrerÌares,
Anocordiun hun ite nìirimizando oseÍos. Porénì essacomplementãção não
MyrúcrôdruanutundeLvo umasoma, pois cada eírategra
devesersÌmpesmenle
fopiri@ quionensis
ANNONACÉAE f a z u s od e u m t i p o d e ã m o s t mq l e q e n e í a l k am a i s
Annonõcotioceo o u r n e n o sa, c o n t l n u i d a d ea sp r o p er d a d ees a
A.ttossiíolio heterogeneidade dossistemâs natuÊis no espaçoN0s
Ìemáticase T
U s a d oes m P â n e j a r n e n A
t om b i e n t â

r rimosanos,com e$e €nfoque,rlguns planejadores rênrexperimentãdo récnicasesratisricãs paÉ nodekí e


' e p r e s e n t a rm
âusdança
e s p â c i adi esf o m â m a i sc o n t i n usae, m i m i t e sr í 9 i d o m
s ,a i s b a s e â d a st e nv a i r a m e n r o s

{ Ì e ãi d a d eb r a s i l e i réã q u e ,a i n d ãe m d i a sa t u â a ,
Ouadrcs.1s Exempo decaÉctÊrização daquatdádeedâ
dealgunsmaúife.ôsindicadores
^ o ' i á d o s o à n e i " a e . t o so e . i d ep e l oà s p e c . o cônseNação
" anbientâdèun trcchodeMataAdánrca(ssB da Boeinaj
' ' o n ó Í o d a v e 9 ê l d . á 0A.' 9 - ' i \ F r e d . z e r à
avêiaçãodo estratodomifanieda cobedurae quase E o pÌimalánâis Érc entreasespécies quê
' - ' ( â r ' . e r D r e r "a- d n à mc ad a sp o p ra ç õ Ê É ocor.m nâÍeqião.Eêncont.ado emf orestâ
r o ' r ' cI , d€nsamontánâ,prêferendalmente emmeia
iúta fornra,rcconhecer o rea va or dos fragme.tos - encosta,onde3eallm den 9 tÉán d e s f í u t o s .
r'eqetaclonaìs. MuitopÍocuGdo porcaçadores, é sensiveià
A composiçã0, íaddade,potencia ìdade, álterâçào do habtat, extrcmanente vulneráv€l
: € q i i d a d eâ r Ì ì € â çàâe x t i n ç ãeod i n â m i cean, t r eo u t É s - eâmeaçâdo dêuunção.NeghÍosâtuas$ô
.aracteristicas, sãodeduzidas pofv â lndÌreta, Bros,sendoprovável quea popuaqàonàoelt€ja
aÍÌronrat, c o n s è g u i nâdt jon qr u m n ú n e r om i n i m o v i á v e l
q - e n à os o r ' ' ' â - r e " o , Í a s u i " l i Í ã ç á 0Í.V aí -7"^íG quea$cguresuâsob.evivência futura.
.^ d v " e . e c e s s á ' i o
e ì r ç ã rq . e e e o q r o . , e i . ioà o
-
d e s c . e v eâ rs i n c e d e r aasd v i Ì ì d adse s s atsi m t t ê ç Õ e s .
É umaspéciedâÍìdsta oobóíh derea
Lenrbraf semprequeas decisões sobreo quedeveser dôntana,sm evidênciâsdê ocoÍÊnciacm
c r e s e r v a dcoo, n s e r v a d0ou m â n e j ã d ob ,€ mc o r n oa rcgiões bâiro-montana, comrcgistosâtuaÈa
' e ) o o a , a bd.al d Fd e o " r . i ! í a r a 4 " e - , ; o o e . o d r c e r c âd e 1 6 0 m d c a l t i r u d en a v e ^ e n t e
" coÍeib. E âmeaFdade cxtinçào. porédião é
ieleÌogen€idade natu.ãexistente numaéreadeestudo, exigente, em temos dr habitat,smo o mono-
caryocìb,Seuanbieit prefer.icialsãogrotas
iependedessas reflexões. e fundodcwlesâo longoderioscoF v.qctação
desubbosqu. dcnsointercâÌâdô en certasrcqiõcs
od banbus.\,ìvc emsruposdôciócoa oitoindi
FAUNA !lduosômmédla esealimenta deinsêtos e peque-
nosiiutos quô5ãoencontEdos principalúente
: - o r a n e j a m F " l o aem - Ìba là a , - a r " r . o a s i c à ï ì e r r . , nasmatassecundáfiâr A espêcÌe é localmente
à ' " r ( á o d e I o i l ' r a q u à o i d Fa Í b e n Ì a ld o n F i , ãbundãnte,sendo â ft giãode.studofundanentâl
4 ( o r e e o e ln Ì a , e a , q s e í eo To e 0d a s e e s p Ê paÌa9ãrãntiÌsuâsobÈvivência.
i c.d .
Encontrado prefeÍeicâlmenteen íoreía

E
montana ea to-montâôã, mastambénocoÍe
emroreíasde áreasbâbs. Súaspegadassâo
Comoas caracterhiicas e dÌversidâde da vegeração
f f e t e m s e d Ì f e t a m e n st eo b r eâ f a u n â ,â m b a ss ã o -T
---
: o r s d e r a d a st e m a sc o n t í q u o st ,e n d od e s c r i t o r e s
' o r u " \ . a s s i Í , d F t o r a à , e Ì Ê i " â nF a o Ì e í r . E
r 9 e t a ç ã o , o c a m i n l r oé r e c o n h e c e f ,e s t r u r u r a Éo maiofnâníferot.restrc queocotrena
Náopemahtr m,iiotrmpolongcde
rcqião, á9ua
: diversidade a c o m u n i d ã dae ;c o m p o s i ç ãêo i
: b u n d â n c Ìaaf;r e q ü ê n c Ìâadi i s t r Í b u i ç ãaodio n ì i n â r c i a
. â r i q u e z ad e e s p é c i e sai p r e s e n ç d
.ârãs,enì pergo, ameaçâdas
ae e s p è c i e s
de extinçào,exóricase
W
,re
"l.f.tü
e demonstÌaqrãndeÍìdèidâdea detcíminadas
Íi hãr s.ndo,portânto,
lulnôdvelacaçadorer
Apsârdenãos.f conside€dâ
reqiskos
ed Òc.inçáo,
ãtuais. pâ$adorecenlesàoÉros.
s.us

- i 0 o , ; ã) i o se r d e m i \ ì o \' ' r r e g o à o e Ê o i r ' e r s i 0 a d e


"
r o . r a b i " r \ e o s ! o o s" 9 Ì á u .o e p e Ì L í b d ç ; oÊ. . t r c E$aespéciede âvê,ameaçadâ
deext nção,eÊ
rutrosdescÌitores. Camct€risticas dÌetasdâv€9etaçâo deampa ocorènciâefôivÊta recentemente
na regão,porémsuâpresençâÉ lncerrã.suas
c 0 m 0e s t r u t u r rãe, p f e s e n t a t i v l dtaadmea, n hdoeá r e â ârêâsdeocorcncúdevemsei á tâmenÌe
. q a - d " , o " n e n Ì o d o sI d g r p n r o . ìo r o o n F i o pÍlo.táias pârâconseryação.
'slco
{ t o p o g r a f icah, u v at,e n ì p e r a t u mâ l,t Ì t u d ee t c )
: i o r , .i i z d d àosà a . o r p o . o d a g ' ó { i c o .f r " o o . a 4 e .
:essaíorÍÌra,unrarelaçãoestfeltaentíedlvelsÌdad€ de Aveendênica, qõnívoB.prcsenteemnât dê
indiedorãdeboaquãlidade
altÌtude. de hâbitat
: i b e n t e se d i v e r s i d âddâef a u n â .

-"
t o 1 á o a " . . p í ' . , à F r z p d o f a o a , r o- n e . e
r e v àl z a p r ' Õ ,d a sv < d \ e r a \ p o . n a t r ' di .
".
i à ' e ad ee s . J d o e o d ,e . p e ce l . o h a o d . , . e Sa o.
' 1 ã ogãdqse"
u r r ' F \ i d o d ^ e a . s e , < . o o o F -p t ã d o ë - ' Fôôte:Mi/4,2001{modfìcádo)
obterdepolmentos ocais,porÍ'ìelode eníevistascom
úpec aListas, técnicosenì meÌoambiente e popuhção.
0 c o n j u n t od e i i f o í m a ç õ e sp o d ei n d i c â ra f a u n a
o c o í e n t eo ! p o k i c i a lr a á r e ad e p a n ç l â m e r t eo m ,
diasâtuaise no passado. É o inicioda cofstruçãodo

Ftg-5-21Exenplodoptovdvel
c e n á r i od e q u a l i d a daeÍ Ì r b i e n i a
em relaçãê o e5se
óteodea.aíên.io da etpê.ie tema.Estesdadoscoíumamfornecerumâinfornìação
Bnchrrelesotuchnoìdes lmpoirânte, porémgenérica. É necessá o ldentiÍcare
(nonÕ úNÒenol en coredares
deFlôtestoonbúfila D?nso caracieizarâ íaufa queocoÍe n0 espaçO e no Ìempo
MantdhodaPorq ue Nociano
I do planejamento. No BÉsÌ|,eslaé umâtareianruto
doBocoinda .tetemìnoçõa
.to dteofoi boteodoha dificii,poÈexisleumaenoínìediversidãde em espécÌes
@nhecìn entodahobitdtdd nosmaisdlferentes hâbitats. Deía forma,â enÉtégla
e5Pecte,teu coúpÒrtdn enú
e ahteNoçõeseú.on pados é s ee co n ã r b o ni n s d i c a d o r e sf aduan al o c a el , Í Ì iìu n ç ã o
pesodddeixodasen @i\os d e p e c ui a i d ã d ecso m oá r e ad € d o m i n i od,o m l n â n c l a
(p otsì dedreld.turier boseddo
en infaínoúÚ deLeti.to
d e h a b i ú t ,e x c! s i v j d a dàe p a i s a q e m e s, p e c i f ì c j d a d e
DaningLesBnndòo I rú0DP- árcapÌovávedeocoÍênciâ
d. mono-caNoeiro tmentzr,diferentesextqênciasecotógÌcasfaciidade
a
de ident ficâçãoou ouÍascaÌâcteristicâsquecond!zâm
à iÌìteriretacão da ouaidadeambienta.Pameses indkadores
descrevem*e e o padÉode
as caracteristicas
r5l
d r s r0r uc â 0L q L r â 05f.o

A q u n sp a n e j a m e n tm o sa p e i ê nard i s t r i b u i ç âdo a se s p é c i eÌ isd c a d o r apso íd o i sc a m l n h ops e : l ai d e n t i f i c à ç à o


n o Í r a p ad ev e q e t ê ç ãdoo sa m b i e Í ì t e s p r o p i c i oàse s p é c i e
{Flq 5 2 1 )o u p e â s u ad l Í r l b u i ç à od e n l l f l c a dpao f
levântanìento ercuílvo /r iiir. No piÍìreirocaso,é comunìa íealização de um campoexpedlo p2Ê checar
a o c o t r ê n cp Ì âo rm e ì od e p o n Ì o sd e o b s e r u a ç ãC0o. me s s ep Ì o c e d i m e npt oo,d e5 ec o m p a f êars ã r e â so n d ea
e s p é c lée e 5 p e m deam r c l a ç ã a o o s o c â i so n d es u ap r e s e n çf o ã i c o n n í m a d ar f, e r i n d op r o v á v epl sr o b l e m a s
d e c o n s e r v a çcãooma e s p é c l eN-o s e g u n dcoa s o , é e l â b o r a duom b â n c od e d a d o sq u er e l â c j o f â p o n t o sd e
ocoirênciã pot GPsljeôsrcphìcPositìonins systen)e áteade àhÍaÌìqência áreaprovável (o!
9eo-refef€nciadot
d e m o v i m e n t â coãuol i m Ì t e se x Í e m o sd e l o c a i i z a ç à N o le. n ec a s op, o d e - sÌeâ m b é mr e p r c s e n tnaor m ã p a2
abundâicla ( d e n s l d a d
e e
s t i m a d p
a o rá r e a l . 0 r
s e s u l t a d o
sã s oa p r e s e r t a deonsìu r nm a p ad ef a u n a{ F i qs 2 2 ) '
n a sm a i sd i f e r e n t e€ss c â l ads e p e n d e nddao q u ai d a d ed a i n f o r m â ç ã 0 .

E s s aesÍ r a t é q i êssà om u i t oi n ì p o r t a f t epso r q u e


a j u d a raÌ ìe n t e n d eaÌd i s t r i b u Ì ç d ãeo e s p é c i e ss e u sh ê b i t ã t s
5 e a a n o s t r a q e fí or r adequâda, p e r n ì i t e
compreerder o p a d f ã od e d i s t r l b u i ç d
ã a
o se s p é c i eesm r e a ç ã oà s
cancÌeristicasdomeio.Destamaneira,pod€-sesuqeriroucoíigiroslimitesdeáreasdestlnadasàpre
aomanejo.Ospanejador€spodeF,também,reacÌonaradistribuiçãodasespécie5 o icnadl D
i caaçdãoof ; s c o n ì a
d
d a sã t l v l d a d €hsu n a r ã so. a r a e b a t eaf m e a ç e
ã sc o n f l i t oesx l s k n t e s .

d om é t o ddoe A v a L l a çEãcoo l ó 9 iR
ì tren,o u - sbea s t a r Ìues u a l a p l Ì c a ç ã
R e c e n t e m e tÌ o c aá p i d{êA E Rdl ,e s e n v 0 l v i d o
oelas0 NGsnorie-amúìcênasConseruatio n InternatÌona eTheNâtureConse^/ancy Suâp.opoíaè detemjnar'po.
s€çõesamostrai5emcampo,apreseiçadeespéciesdafaunaempaisagensdÌstintas,prevendoìdent
o u e s p é c Ì e s q u e s ã o ú n i c o s o ! q u e t ê n ì a t a l m p o r i â n c kR e ceâocl ói ogni caaa,s s l í ìar p
, r e t e n çdaee s p é c i e s - c h a v e
d ât e i aa l m e n t a r a, í a sa, m e a ç â ddaese x t i n ç ãeoe n d ê m i c aâsp,a í t i rd o sq r u p ofsâ u n Í s t i c o d sem a i o e
r xpressào
e c o m on d k a d o í edseq u â l l d â d eoí r e Ì o( q Ì r a d r5o. 1 6 )
0 e s p e c l â l i sptrao c u rear Ì cì a m p o b s e r v o â sí a n l m â i s
Ouadros.16 ÌÍechodo Íesutâdoobtidopelaapllcação daAÉRnunâ trilhaqueâtraveseo
seushabitats e evidências deocotrênciâ, pegadas
com0
PârqueNâcionâdâ sera da socanâ
ocaldatEnÍcção:tilha Pãmtj-Cunha, entreascotlsãkimétcâs f e z e sp, ê l o so u p e n a (' F l ss. . 2 3 1 .

e s p é c ideesâ v eos b s e n a d1â1s 2


: Ë í a p r o p o í aé v á L i d a
p a r au m t r â b ah o p í e l i r n i n a r
endênÌcas: 53147,306J mas oorsisó.nãoexDressa oconhecimento necessar o
- p e : e .p e , a i o c í e r L e " a " á , d d r ' 9
- Íticto o n'tochttoceo) pâÉ toÍÌrar d€cisões$úe mânejo e confryaçào 0
aúeâçadade exrinção:1 lsabiá-cicã
indicâdôíâsde anbrenreÌtoresÌãtconÌrnuo:rj métodoé uti Êâdo pofquepermrterespostasrãprdâs2
Fonte:Mi/4, 2001(modiícadoJ o , i o c u \ o ,Ì d . o à pi c a o o ' r e ^o u e) e ru _ e . c e l e rP
Íemáticase Te
Usados
emPlanejamento
Ambientâl

.speciaistr parãqueasinformaçõessejanì sLrfictent€s


e mq u a f t i d a deeq u a l Ì d ; d € .

\ o 8 m r i lo, sp â " e j â m e n troasr â m e ndr p e car mé,odoj


- u r ( d ec o n t â g eonuc o l e t d : e t a sc, o Ì o c o n t â g e r
r o r . o b r e v Ó -oi ,o d e a r Ì à o i h a so e i - . e r c e p t a ç ;-o
o u e d d' L, b o sd eP V Co ua b r i q ods! r . i d i \ .L Ì i i z r r , o e
a o n Fr á r a s c o r r r . ê p r o c J l a v i s ü dpr o . . Í r e . p o
9ré-definido, por mstfos,ou por pegâdâs em "ploies
deãreia(Fig.5.23). EsradecÍsâo estátigadaaoesforço
' F o 5 Ì r d-le, a o oe c u s Ì on e . e 5 s á Í o
p .ã r ãs , âà p t c c ç á 0 .
-
ó b ! o o J ec r o " d e cs á og e r ar e s uã d o se I r : r e . d (
:nterp.etação distintos.

Porconseqüêncla dê dificuldade de informaçóes sobÍe


a f a u n ao, m ã p € a n e i t o d ã sduG
â t r i b u i çÉ
ãoÉnì€nteé
reêlÈado. Seexisteprecâriedade amoírat,ospontosde
ocaÌhação no mapapodenìnãodemonsrraíã pres€nç,
daespérkindicadoË entodaa suâáreadeab€nqêncÌ;,
ou 0s pontosde obsúvaçâoÌncuemrantoãÍìbientes
a p m p í a d ocs0 m 0n ã oa p r o p f i a dàoess p é c k .

Há,aindâ,ouirasÌnconsistências nos evaitameftosde


iauia em pian€jameito. Nemsempf€se escoÌhem os
relhoresindicadores ou os methores sãoexatanente A: Stnoeú5 gtiúúpiItus
ã q u e l aes s p é c i edse s c o n h € c i dpaêsí , â r e q i ã 0 . 0 s
ndicadores costumâm serconcenríados em uÍìrgrupo,
,"Área de vidadeodã indivduoou Gç - Ì, thas
. o m o a a v i f r u n âo u m ê s t o f a u n a À., 4 u i i adse c i s ó e s
rabalhammaiscoma fâ!nãquepotencia menrepodeia Fig,5.22Exenplodeúdpd de
r r É t Ì n aá r e ãd e e s t L r ddooq
, ! € c o ma o b s e r u aedm a c r m p o . o u t r o s t r â b â tohsadma d oi sn c t u s o sr e n i t o s àá r e a òÊosde vidôdetês espè.ies
le eíudo, corÌìose a faunafosseumatha, semconsiderar a regiãoem queeíá inserida. OuÍos faz€n tonqas desub-bosquehd kÍoçno
stagenssems€ pÍeocupâr eÍÌìidentiflcaros habitâtse caracterizar as inrerações eitrc vegetação e fauna,que E.a|ÕgicoJuréio Itoti ns,Se
revernsúã basedo cofhecimento paradefjnirasáreasparapr€servacão $tobeteci.tapelÒnétodo da
dâ bÌodiversidade. nlhimo p.tigono .ahvexo
@n
dspÒtiçõesdosihdivíduÒs
I reâidadeé queês decisôes re/ativas à cofseÌvação da faufa eÍnptãnejanìento âmbientat ficammaistÌg;dêsà
n t e r p r € t ã çdãaoq u z l i d ã ddeav e g e t a ç ãd o q u ep r o p r i a m e n
a ko s d ã d oesv a n t a d o s . A p e s a r d e p a r c c e r i m p r o p n o ,
:$e caminho ë Íìuitasvezes maisadequêdo do que,porexempto, comeiero eÍo grosseiro de basearatomaoaoe
recisãoem inforíìrações obiidãsporenÍ€vistascompop!tares, grândepârtedrsve2esnãoconfiáveÈ.

: importânterefoGaÌqueos eíudos sobrea faunanãosâoinconclusjvos, masé fecessãrio definir.con muito


:uidado,ã razãodaslinitaçõesdoslevanramentos € âsincertezas
dasârernarÌvasâpresentadâs.Ìãt0uatDa, os
rúrostemas,o Ìnìpodante é íecofheceÍe âpresenraí
clarêmente,
no produtofina, astÍÌ-nitacóes
identifjcadâs.

JSOEOCUPAÇÃO
DASTERRAS
.lro e ocupação dasieías é um tenê básicoparap ãnejamenro âmbientat, porqueretrataasziividades humara,
: J ep o d e m
s i g n Ì f i c pa r e s s ãeoi m p a c tsoo b r o
e se t e m e n tnoàst u r a iË
su. m ap o n r e r s e n c i ã t p a raan á t s d
e ef o f l e s
:e polLriçã0 e um eloimpo.tante d€ t'gãçâoentreâsinfofmrções dosÍì€iosbiofístco e socioeconômico.

:Í 9e€1,asformasdeusoe ocupaçãosão
iderrific,das
Ítiposdeusol,espacta i,adas(írâpadeusol,carâcreri!adas
reêintensidadedeusoeindjciosdemãn€jo)equantificâd d e á ,p
a s ( eoe
â cr cuepnatdu
paã
e t ot i p o ) . Aisn f o m a ç õ e s
:rbfe essetemadevemd€screver
nãosó a situaçãoatua, masã5mudançâs r€centes e o históricode ocupação
ria e PÍática
Ambiental
emPlanejãmento
93

-.23 O sm a p aqs u ee x p r e s s ãam d i s i r i b u Ì çd ãao sa i i v i d a d e s


a L elqta- oe ôP ada' rtúa' PotucatPloti'olqot :
;hadeotn'arrod. ac' epúçtja' quedo Peoodb d? tÔha n o e s p ã ç soã oe l a b o m d o s a p a d i r d ã Ì n terpretaçãc
ouovj en estrulo de oftio l.omuinento do Possotto dp èaqc-. de s e l o oo , d à d o s
8 . c F . u s l n a o p o ' a a Ò , r c a r . t r h a ' d FF L . o a 4 o o r t ' c o t
.otu dt o,t \ 1 Ìebtoda e ptot poÌo'. 0e4' tor ôe9000 o st í a b a l h a d e
n i o d e l â de oms ! m S I G( q u a d r o5s1 7 e
la4 e:t^iP o:d rsp b|toare4 tMotc:. ìto'1tí4 Íìetodológico é o mesíìr0pan
5.181.0 procedinìento
â q u e l ed e s c r i t or o i t e m v e q e t a ç ãdoe Í e c a p Í t !o '
u m âv e zq u ea m b o s ã oe l a b o r c d o s j u n tnoasm e s m a
'Ídqeír.l
o ' . _ s Ê r ' c a Ì ê oaos d F r e g e ' r ' ã 0 0o1e_
ocupação peã análise dâcot textura'foÍmae contexto
( qsu ã d fso. 1 e )
d o sa l v o sm a p e a d o

E s p a c i â l i z oâ sr p o i q o Ì ì o sq u e i d e n t i f i c a mas
categorias de uso na árcaplanejada rão basta Para
a i n t e r p r e t a ç àdoo s d â d o s é, t a n ì b é mn e c e s s á r i o
'e" /a00' nà
c o r . i d e ' d rÌ a p e a " e ' t o d - t e ' i o r e s
áíeadoc!ÍÌrentos q!e reiatamâ histÓria
blb lográfÌcos
da feqiâo,cersos reiâtórios
oficiãls, de óqãos ocai5,
plânose projetospropostos parãa área.só o conjunto
permiteconstruircená os (veiaCap.3l

A escalaadotadavaia entfeos planejameÌìtos' porqle


d e p e n dm e u ì t od ã sc a r a c t e r i s t i cdaasr e g i ã oq u es e
p a i e j a .A s s i mp, o r e x e m po , á r e a sq u e a p r e s e n t â m
iúcleosa9Íícors rÌìuiiopequeros ou ocLrpação urbanã
formandomosaìco corn outíos usos exiqeÍr escãlâ de
d e t ah e .A r e â sd e m o n o c u l t uer ac â n ì p oâsn Í 0 p r c o s
aceitamumaescalamzÌsqeneralÌzârl2 É impoítarÌe
refo4arquenãose dev€escolher a escâ â nemfazef
coftetiodeRenoÌoPadtni
o m a p e a n r e n taor,t e s d e c o Ì ì h e c eer n ì c a n ì p on'
Ouâdro 5.17 L\empiodep anlhâpârucaÈcierúâçãodo mateÍiâlnecesenopâÍao napeâmenÌo te(eno queseplâneja e selecioiaros padíões 2 serenr
reprcsentados. Apósmapeamento é necessãrla outÍa

aar o o'-mcm r,-"too" o a tn ú'a' âvaiãção/, /oco,paÉ afe r o pefcentual deacertodos


llìl---ì .r:c
po igonosdelÌneados 0 especiallsta utilrza em campo
descrlÌoresque nort€iaÍìâ btrsca dosdados(quadro 5 20J
e procufaverlficar se exÌste re açào entre ãs íonnâs de
e êquipamentÔs:
mâteriacârtooúíco porque
dor€levo,
usoe ãsfe(Ões obseruaçãofornece
essa
óunras d€
evldências e
acedos anrbiental!
desacertos

2orr3(modncadol
sántos,
Fontel
O n . r e í o o e. à t e g o r i ãosL l a s , e 'd e u ' o e o c u o a Ô '
rajd Íu !o - o < p l ã r p t a í r '
e o < o e o F a a p r e ' . - Ì c ' ãn

dateú c l a s sqeu er e ú n d
d eu n r êú n l c a el f e r e n t e s f o í n a s d o
u s e
deúm nodelodebancodedadossobreusoe ocupação
5.1sExempLo
Ouâdro
{ c o m o á r c a s a q í o paesclu, aãt Ó ! m n ú Í r e Í o q u e e x p r e s s â '
lD autonum€Íaçãô im-rq,enot ,t,iu,oo p.LoP,oP,.se o e Ì a l _ d d a r e _' .sed, v r d ã d F
- identiícaçáo
dasgGídescãtegoriasde
Étegoia ÉÉder 100 d e c a c a ue b a n a n ca o n s o Í c l a doousc u l l u r ac o n ra t é
'nàpeam.nto(veqdação,@Ad d água.área
3 hoÌìalÌças consorciadas) A seleção e ênfasedadaa
airopecutiá,áreãuôânkada,elcj
dãsc â$esdeusoe ocupaçã0
ldentiÍcação c a d ac i a s s e d e p edr daes c a m c Ì e r Í s t i c laoscdaolP- a r â
as
mâpeadas(área urbaôáadcnsâdaâgricutuía
áreas.leprcdominlo tuÊ1,o eifoqueé paraosuposde
100 nâpeadas
identifioÉodD condÌqõcs ldeqndâdo - o dgj o.3o. e .k r i a e . l v ( u Ì L d o . d P" o c . p d ; ^ é
etc)
nanejoinad.quâdo, : utuãna,sãod€stacadasc asescomof:velas, oteamentos
decinaisáreaem hectares â cate90Íâmêpea0a
refcÍente llustfaçâo o quadÌo
ou centrcsindustrlâÈ A título de
2003(modifcadoì
Fonte:Santos,

CAPiÌU
Temáticas
€ le
lJsados
emPìanejamento
Ambiental

ãdú519 nainterprêtâçâo
txcmolosdc Dad,t6c tonsd. @rs utilizados de imâqemdo paB cla$iÍÌcâção
satéliêLandsat
do usoc ocuoãcãodã t rG

tE*::t*::n: II I
rcaorcstam.nto

rI I
rH8,,..,,,'...,
ilEE I I I
Ilru ;::ï*ïïï*..
I I I,","*0",,"
to t :sãntos,
2003ÍnodiÍìcâdoJ

:2r aprescntaumaclasÌncação difeíeiciâdâ


€m câtegoriâse d. planilhade Gnpo pÍa dântamentos
0úadros,20 Exemplo de usoc ocupação
dátm
:assesquedefinemuÍììÍììapade usoe ocupaçãoda teÍa tFig.
a-24€ quadro5.22).

i um eío acrcdita'quêsejasimpêsa escolha dâsclâssesque


rnpõem Jm rapa deusoeocLpação. Podesccorstrri',n.ra
;nica escala, diferentes propostas de classificação.
cadauÍna da popuâçãô
adensafrento
eloduzindo um resulrado que iíìduziráêltefnativasdiveEas
,o frnaldo plãnejamento. A imag.mde um sensorpodêeísr
?píÊse.tada _ateladeur coÌor,Ìrdo.'umde,calãÍi\d, rãs
r"da intérprete queaobservarpodená deÍnirâgrupamentos 0u dâ popuaÉo
suu decoGolidaçâo
Jetalhzmentos dessâimâgendeumaforma peculiar Potanto,
2 mmposição dã legenda devesermuitobemêstudêdâ, êntes
le sr iniciaro mapeamenio. Natu€lmentequesedevepensar
rc5 objetivos € mêtasdo plan€jameììto, porém,é ;mpodafte deusodâtêrÉ
intcnsidade
? m b é m c o f s i d e B r q ule ,g e i d d
ãeveêíaÌfodemeniêlig.da d.ru$dâ rccôíie
âos parâmetros socioeconômicos e nosfatoresindutorcsde .xtfãtilhmo selativo(€spécieì
:npacioaoselenentosnatu€is.Porexemplo:mapear, como usodc mat. alnatuGlpaê ârtêenetô
abertuãdecâÉnâs
Jmâ únicz classe, árcas Ìrôênizâdâs, e âpr€s€ntar estudos
d6toem.nto (leve,médjo,p6edoì
;mioeconômicos quedisiinguem ãglomerãdos e árcasuôa'ras cxpLoração dâ plántaen pé
de áreasurbanizadasi ou mâpear, comoumaúnicacasse,os levouíapekne
lavourat mporáriâou rúì-pèrene
sôlos€xpostos e pfetender disc!tifocorfências dedeslizanìentos
.ãruraise desmâtamentos ra Ío.eíà, íesJltarnadesi.tegíação silvìculiuEde.ucãÌpto
dos temasque,sem dúvida.s€ÌãÕtÉtados isoladam€rte - silvicultúEdeaEucárla
tituaçãoinadÍnissível pa€ o plancjamento. d. pinus
siLvicultuE
planliode.sêncÌas.xóticas
plântiodc 6sênciasnativas
Umoutroerrogrosseifo, bâstantecometido, é adotafescãlãs ÍefloÍestam.niomúto
paê analkarâreâsqueconcentíêm
geflelalizádas em
âtivÌdâdes
fruticultum
$paçosreduzidos,comoasÍicultuÍade sLrbsistêncìa,
chácalas olerÌcultuu
ou n ne'açáodeareia.NeÍescasos, o mapade Jsoeocrpação íoricultum
oede seu pap€less€ncial,de teÍÌìamestredo pÌânejamento pastaqem
natÌvanáomelhocda
pâstaqèmnãtivam.lhoGda
rotaçãod. pastaqem
pniticadennqâçãô
TEMÁT|cA
DtNÂIItcA
PoPUtActoNAL uti izâdô
nivcltecnoldgico
A a " â l i s ed o p í o c e s sdoe u ' b a r i z â ç ã sou, a sc o n s e q ü è . c ' a s
e a compr€€nsã doa € s t r u t u me d i n â m i c a da população,
ria e Pratica
emPlanejâÍnento
Ambieniâl

usoeocupação
caiegoias.clasespârâmâpeâmentode
Ciad@5.2rEx.mplosde daieía impodântes paÊ o diaqnósiico
ambiental,
dependem da
de
iÌìterpretação aspectos Essa
deÌnoqÌáncos. tenáticâ
t a l q u a l a s o l t r ai q
s adasàáfeasocioeconÔmica,admte
oive6orterá\ e oF.ritoíes.Cãb.ao p anejado'de'i1r
q u a Ì ss ã oo s Í Ì ì e l h o r eÌ ns d i c a d o r epsa r cc ã d at e Í ì ;
agiom.ndorúmld. entnsãouÍbana . a t à o o ' ' e ne a o \ o b j evÌ o sp r o p oo\ ' , , c â p a c i d addre
aglom.Gdo rüÈl kolâdoem pDcc$od. expánsão
inÍo'raçào e Í ì e p ' e s e " l a ' . nd e Ì er i n a d oh n ó r F _ o
ãglon€údorunl ielado @nsolÌdado
áreâurhanizadaNnsolidada e à o i s p o - i boi r o Fo o so a d o s( v er C , o .a ì .0 q L d o r o
árcauôâôizadâ em proce$odeconsoidâção 5 . 2 3o r r e . F- m ai o ea o o so e . c roi ' e st o , i - d ' ( ' d o , F \ l
árcauôánizâda en proce$odeexpansãÔ orqanzadâ
áreâuôânizâda en processodeexpâôsãodesorgânizada
árcâsdetEnsiFo uúano-rural
depequ.nopo.(e
indúsiriâs
A â v â l i a ç ãdoot e m ap o p u l â ç ãr cos Ì d e n t e l n i c l ãc_osme
degrandeporte
indústriâs à a p í e s e n t d çoãáo e n sd a o ed e e o o É r i cêdd âv à ' à c i o
mineiaçãodepequeno pôrte
mÌneEção demédiopofte populacionãl
do crcscimento âbsouto e re ativoã ufô
mÌnerãçãodc qÉndepofte periodode anosnã á.€ade estudo.No entanto,esses
solo€xpostôpornânejoagrop.cuá.Ìo
soo expostoporâtividâdeminerária dadosnãobastam. Ë nec€ssáÌÌo entenderosiqrificado
soLoexposiopoÍdesllzâmento:
nâtumlouinduzÌdo o av à i à ç i od e \ e r ú T e í oe Í l e r m o \d do c u o à ç ãdoo
soLoêxpostopordesmatamenÌo,ateíâúentodestocamento
e s p a ç ío' i r u ã c à od e d o - i c i l i o l. d o sa d e r ' a Ì e r L o
'o
t r a r , o e u ' b a . i ' a ç à o5ì .e . a a e o " ó ã _ o o J r u a ,
é l n p o r i ã n teen t e n d eard i s t r j b u i ç d
ãaop o p u l a ç ãe om
Ìelaçãoao gênero(feminino,masculinole às fâixas
statss d€tBtãnentodeágua,.tc
e t á r i a s( 0 ê m ã i s d e 6 5 a r o s l .
Às infornraçõe
sos b r ep o p u l : ç ã o
é a d i c i o n r d oo u t r o
residente
c o n h e c i m e n too :d a e s t r u t u r ã
Prc€sode consolldãção
lniernadegíuposetá osquepodem
d sed e p € n d ê n c l a
e x p l l c a r ar es l a ç õ e
entrea populãção economicamente
ativae a Ìnaliva.EstesdoisteÍn;s
f e p r e s e n t a mâ b â s e p a r a ã
c o m p r e e n sdãaoso u Ì r atse m à t i c â s ,
d e n v od e u m âl ó 9 i c :s e m e l h a n t €

prc($o desm idãçãô


à q u e l ad e s c d t p
a a r aa h i d r c g r a f i â
I
e a sc u r v adsen í v e e , mÍ e l a ç ãaoo s
neiosfGico€ biolôgico.

ouâdros.22Ex.mpodecaracterização e usodateía
daocupaçãô
rig. s.24Exenplo.lenopo deusae acupoçõodo teft, rcgiõa Munici!ios:ameicana,cano HôlâmbÍa,
nâs,cosmôpolÈ, lâguâriúnâ,
Hodolândia, Nova0dessa
dèConpinos. NestorcgiõÒetisÍeún 9rohdenúnera de Pbuinh, sumaré(áÍeatotal:172.6443ha)
úfe9o.i6 e c/d$esrepletertddosen pequenasrrognentas
dispe6osnd ófto. Íol quddrcrefleteuno conptdidode
quediíìculto ô pb.esa depldnejon.nto e o delìnitoçõÕ veqetaçáoestádioinicialmédlo 1.341,9
dêúhiddd.shaúogêneosporc o eloboroFÕdedneúì26 e
pasteiot sesÍõÒdoóted. Ílorestaalueiâl 6.202,4 3,59
Fonte:PeÍohtot 2003IúÒdifÍ.ddo) 1.18p 0,07
florestaostãclôiâ 1.428,4 0,33
457,5 0,26
't2,4 0,02
0
1.323,6
preseNãdo 154,7 0,09
Font.:Petobnis,
2oo3{modificado)
Ìemátlcase Ìenì
lsadosemPanejamento
Ambierta

. " d o d " Ê d d dd a s ( o n L o Ì p - ê r d " r d os O u â d r5o. 2 3Ì Ê n 3 re d e s c r i t o ,deaj d i r ã mc â p o p uã co n :


dp- d.de o" dl: n F . - i L p. e po selor
q u â i Ì i d â ddeeh â b i t â i t epso rk m ' e h
. : n r r á r i oS. ; o o b Ì i d o. p " ( n ú m ü or o Ì â d Êh â b i t a n t e s
; l h ", . " r t ô o r ã r ào . , d p " , a
-..d"i-'o rdçàasãoo ó r q " o . o t" i c o Í o B G É dÈÍibuiçãodâ popuaçãopor percentuada popuaçãoresdentetoÌa
< , -q! (t . iemiiinâ e hâscu na {naàreaÌoÌa
d " .v Ì F / e a l v P L Â s a -.o Bd, " oo.
9 à Í à e E d r i c a < . " r â - . t q d J ad e A 1 o r " o Ê P e r ( e ô r udar P o p ua ç ã od a á r e ã! r b ã
l:cos Econômicos, l\jllnÌstério do Ìrabâho e Empreqo, em relaçãoà popuaçãotota
p - o r ò ê S o .d . . - r p r e qÌáncadâ 6tÍutura de uhâ
".;o "l dÊ o " u n d od a d ee r x o { e má r e â
. ' o p o d â d eP
" " F j d Ì a o d . t r , n d e S á oP d . l o
'iuna ReqionE a l e i t o r ael p r e f e i t u r a t m u n i c i p â i s . ncremento médioanúa dâ popuaçã0,
medidopea expre$ão = Ip(t+n)/p(t)ìr/
n 1 sendo P l t + n J eP ( t ì p o p u l â ç õ e s
'" q .. o. d"do d" a r"d" e. Ìe- er -o ,oo. - coÍespondentes a duasdatâssuces5lvas,
( e . . ; . o s e e r o . á - l oc so - p o o p . " . . ; o . - l e . e n0 nterva0 detempoenÍe essasrJatas,
n e d d oe mâ n oe f i â ç à od eá n ô i
: . d e ms e . . e p r e s e n Ì â d eo n srt e x t o t, a b e l a s9,. á f i c o s , p o d es e Íc ac u ê d ap â r âp o p úâ ç ã ot o t â ,
: : . i o g r a n r aosu m a p a(sF i 95. . 2 5 ) .
t â x ad ec r e s m
c e n t oi r 9 â t v 0
' " p " d e . - d " d o n ; o é . Í a Ì c e f aÍ á . C p u população considêGda Ìnativa(0 a
' " ê. a. o drdo. .olo l4 anose nais de65 anosde idade)
"do er d ,po. b I dàd( sob.ea população pot€nciãm€nte
: r 0 ú b l Ì c soâ o f s L r f c l e n t eSse. a u f i d a d ed e c o l e t ã ativâi1s â 64 âios de idadêl
:: dadosé o municipo, os resutadossão mehores populaçáo
âtivae nâtivâ Populâção Fconomicâmente Ativã{PEAJ
- ? e s e a d e c È ã ol o r p o r o u i r oÌ i p o d e á r e a( c o n r c compônaporpessoâsde 14â 6s ânôsde
idadequefommclassificâdas cono
: ? c i ah i d r o q r á f Ì csae,l o rc e n st á r i oo ! v â ) ,e n t â oc ocupâdas oud$ocupâdâs duÍanteo Gnsoi
tãxade desocupaçáo - pefc.ntagem das
:':ballré ob a n a n i á erduo e ,m ! Ì t a s ! e z e n
s c o n cu s l v o pessoãs desocupadas, em rclaçâoàs
- g u n r avse z e so, d a d oa p a r e cceo m oi n e x l s t e not eua pesoaseconomlcam€nÌe ativa5
r e d od oc e n s o a p r € s e n t apdeoo ó r 9 â oo f c a i e n u n r a númerode pessoãsque nascem por ì000
habitântes durãnieum anoi
: : c a d an ã ot e m c ô t r e s p a n d eenÌtÌeo u i r ad é c a d ao,
númeÍn o É d i od e f i l h o p
s o rm u l h e r c m
: , e s i g n i f i cqar e e e l o i r e l e i t a doou r e c ac u a d o A . s
_ c o n s i s t êânscp o d e ms e rr e s o v i d aps o , s o só E ã o s númeromédiode anosdevida
: ' c i a i st ê n e Í f L r t u r pa a r at a n t op o r é me,s e t r a b a l h o F o n t eB c E < h r p p J / h w w
b q. e . q o v b(rm
- o dt ó d o )
: ! a t e m p oe i e m u n c u s t o ,

: r q e r ê, a s é r i eh i s t ó r l cdao sd a d oés ã p r e s e n t aednaìd é c a d am s ,a so n ú m e rdoed è c a d avsa r i ãm ut o .T a m b e ãm


reriodicdadedecoletadedadosdosó19ãosoflcjãkédiferente.Assm,énecessárÌoajuslá-os,casosefaçaopçào
: e o sd a d o d s e m a i sd eu m â n í l t u i ç ã oA. l é md i s s oé, p o s s í voec o t r eur m ad e l a e q e m e n t r ed a t a sd e p e s q 5ua ,
r a t ad es u ad l v ug a ç ã oe d a e a b o r â ç ãdoo p l a n e j a m e nDt oa.d oÌsì a i sa n t l g ofso É mc oe t a d oes s i s t e m â t i z a d o s
: p a r t id r e c o n c e i t ohso j eu t r a p a s s a dcoosm , or e n d ad o c h e í ec o m op r o ! e d odra f a n r Í l Ì at r,a b al ì oi n i o r n ì êo u
' á b i t o sd ec o n s ! m oP.o r t a f t oe,s s âlsn c o e r ê i c i e
ans i í eo sd a d o es a r e a l i d a ddeo so b j e t oesd â sâ ç õ edsi s p o t t â s
! o b r eo t e f t i t ó r lioê ms u s c i t a duom as é r i e
d ed i s c u s s õqeusa r t oa o sc r i t é r Ì oesc o n c e i l oasd o t a d onsaa n á l i sdea s
: o n d l ç õ edsev i d âd â sp o p ua ç Õ e s .

È v r A | | L A! \ l \ u t ç u E ) u E v u A
: o n dç Ò e s d e v déâu m âe x p r e s sdãeos Ì q n aedm a p a n e j a m e natm o be n t â l p â reax pi c t a r a sd e s i q u a Ì d a d e sdsso, (
' o r n e c e r i n d í c i o s d a d j n â m i c a s o c i raol es d
eoe sÍ nd ei g a ç ã o e n Í € ú s e s f a t o s e a q u a l i d a d e d o ã m b e n t e n â t ! r ã .
: s s i m , p o r e x e m p o , â o c o Í Ê n c i a d e d o e n ç âpsai Ën lsei ct át or a s , a u s ê n c i a d e s a n e a m e n t o b á s i c o , m á s c o n d i ç Ò e s d e
'âbitaçãp o r, e c á r e
Ì ad u c ê ç ãeob â i x ar c n d ad eu ms e g n e n tdoap o p u l a ç ãs o ã of r e q ü e n t e n ì e ingt ae d aàs p ú s m a
r u al d â d ed eá 9 u ae à â u s ê n cdl âec o b e r t u vr ae q e t an a t u É 1 .

: ô d es e c o n t l d e r a' cr o n d Ì ç õ de es v i d a 'u m at e m á t c aa v a l i a dpâo ru m n ú n r e rnor ó v ed e t e m a sc, u j as e e ! à o


iependd u s a d âp e l op a n e j a d osro b r eo s l g n i f c a ddoe q u a i d a d o
e â l i n h ac o n c e i t u a e u c o n d i ç ãdoe v i d âd a
r ô p uâ ç â oA. $ i m /p o re x e n r p lhoâ b i t a ç ãpoa, r aâ l q u n p
t l ã n e l â d o rée u
s ,m i n d i c a d oqru ed e v €s e rl n t e r p . e ú d o

BIELIOTECA- Ui\ilVAF
oriae Práticâ
emPlânejâmento
Ambìental
102

j u n t o a o t e m êi n f m - e n r u t u r a€,n q u ; n t oq u e ,p a r t
o u Ì r o sa, i . ! r c e s _ - , _ ué. a' Ì o r e Ì á t ( a e r s e ' ã o
u a ' e r à q u e d e vsàe . r a r a oio, . t o d " o a o i c ó e ( o e d va .
U m "v e zd e r i n i o oossÌ e m a se e v a ' Ì ã d oo' \ d d d o d \t
e . r ' ã d ãq u F . o r p ó e mo s n d i c a d o ' eos . p r o c ê d i a "nro

*f: u s , a l éc r J z d p
a compreensão
l d s oa p a s o .o \ , e s JÌ a d o t o bdr o sa, I e
de toda a rcde,ou 5eja,da diiâmic;
d o m . i o ,c o ms u à sd e ' i cê . c i d 5e . e c e Í i d a d eA . .$ n
p o ' e , e r 0 l oo. \ i _ o i c d o o 'deei s â : d es á o' e l a co - ã d o s
c o Ì o s e f t i ç od es a ' e ã m eo_ b i s i c oo d %e n l Ê r d eors
á É àr b Í à e;s a , e án b d r d 2 o o -hrtedeaLacioio pe.cerìtuals de tiposde doençâs, os de educzção coír
I J
5ajdepr.a c o r p . e e r d e
à p
r o Ì e r c
a l : d a d e e c o 'iôc r .ds
c o - o i ç ó eoseh a b i a ç á oo,en v F ld FF 1 d àe f à c ii d a d e s
d e d e so c à Í e ' t o p a l ai n t e Í p ' e t a rd r á . d F d o e n . â (
r ãi:;"ï[ïi*""' ligadasã estr€sse € moítaidade.
áreauôãnãem€xpãnsão
o àà - e d ' c o . d
ç ã od e v r d aF r \ r e Ì , a í r b ë è v á r i o s
u/ ár.auóànaemeroãnço
n d i c e ic, à d aq , a l c o ms e uq ' J o oe \ o e - ' c od e r e Í a s ,
cljo resutado pretendesituara Íìresnìa qu€stão,ou
s e ì . ao - d l i o a d p d povad do o p uà ç à 0 . A r ao í i a d € l e s e
f l áreâuôananãdécada e aboadapo'ó'qàosoí ciãi',quFero F\\dr iÍâ s ntese
d eo a o o d \ êd r Í ee n k st e Í ì a se i . d c a d o . ecso, n o p o
e , e F p l oo, o c S{ i n d ' c eP â us _ ao e R e s p o . s a o i l : d a d e
Crcscimento da populacão
estimado áreatota (1997-2000) S o c i ìa a p . e , e n c o o c o 5 E A D Lo.u eí e : n et e Ì a s d e
570,000 d F e r v o l rm' e n l oe c o n ó r i c e o s o i . l . 0 ' D Hl i ' o i c ed e
565.000 D e s e . vvor e . ' o H . r r n o ) é o u t í a( o r ì b i ' à ç ádoeÌ ' è s
s60.000 c o a p o n e r Ì ebsá sc o 5d o d e \ e r v o l v i r er o h , í r a n o a :
555-000 i o n g e v i d díd' 1ee dd ãp e l àe s p e r a ndçeav d ad o_ a \ c Í '
550-000 q L ee, n t r eo , _ . o \r " o F , r e l r e Ì e r s c o n d i c õ € s d e s à ú d e
545.000 d ãp o p ua ç á o i ae d . c a ç ãm o ,F dd r p e l dc o Ì b i ' 3 ç ã od a
r a x ao Fà ' Í a b ezÌ a ç ã od eà d ut o se Ì a ' a c o " b : n d ddde
535_000 m a r i c Jq n o \ r r v e\ d e e n s i ' oí - r d a Í e r r a , r é d o e
s , p e ' i o ' e: a r c . d â ,Ì F d d a p F l oo o d edr e c o r p É d a
fig,5.25 E eúplosdeEultõdos p o p - l a ç áboa, s € a dnooo B p e ' c a pr a i u \ r d d o d o ( u s Ì o
quebus.onn ftrnbl
ihdi.ôdÒftsdddihôhi.o de vida locã1,pâÉ torná-o conpafávelentrepaíses,
popúlociohdl.F.nre:kúabú, p o .m e i od a- e r o d oo q ; c o n e c i o èc o a o% i d a d e do
20A3:CSN,1999(nodiíi@da)
PoderdeCompra(PPCJ.

Maisdo queos dadosuti izados, é precisoestafatenloaosarãnjosde tenátìcâs,temas,indicadores e jndices,


p o i s c a dqau â l e n f a t i â
zas p e c t o s d i f e r c nptoedse, n dÍ o
e s u l t a r edmi f e r c f t ei sn i e í p r e t a ç Õ
d oem
s eio.0quadro5.24
forf€cealqunsexemplos, comuns emplanejamerto ãmbÌ€ntrl,junto âosrespectivos lndicadore5 e dadosd€
€rÍâda.
A F i g . 5 . 2é6u mi r e c h od ei n f o f Í n ê ç ãqo u ef e Í a t aa f o r m ãu s ! â l d ef t p r € s e n b ç ãdo si n d i c a d o r e s . C d
oemsoc . i i o
âfieiomenie, emum planejamento deumaáÍe; comcaracterísticasespecifcasa expofaf,pode-se destacar um
novocofjuntode itens,sequndo o enfoquedesejado.Assirn, porexenìpì0, pârao temasaúde,podeseínecessáfia
a i n c l u s ãdoei n d i c a d o rqeìsr er e p r c s e n t eom
n ú n ì e rdoep l a n ods €s á ú d ea, d i s p o , ì i b i i d addeem e d i c a n ì e n tao s ,
ocorênciãde ambulatóiosem empr€sas e sindicatos o! o iúmerode ãgentes comunltárÌos de saúde.

TEN,IÁTICA
ECONO[iÌIA
que a lnierpretação
É Ìmprescindíve .ia dÌiâmicãdeíììogrénca de vida dã população
e dâscondiçÕ€s esttja
atrcladaaosfenômenos felâtivosà produção, à disiÌibuição
e ao cons!mode bens.Dessa forma,devemser
Ìemátícase Te
[Jsâdos
em Planejamento
Ambiental

i o m .m u n i c í p i o de1l4a1 d.r.a1 wizção d . r ã 3 d e r a 3 v a . i a ç ã od . 3 a 5 d.3as


1991 2000 thal Ìssr 2000 1a3 1991 2M F9s.26tuno derpeútoçõÒ
Cteapava 10475 20394 19t34 d. uD itdiúdoÌ d. ôDdiçãô dê
3353 3,4
lido (tu\ótio dlnimo pot chek

Petobíát 2o03(n odifi cddo)


s.losèdosCãmDos 4425A 35399 -13.9

' d e a t i f i c a dââjsa l i v ; d a o ee5c o n ò m i c e


â s, e u a í a n j o
no tÊfíitódo.Da ÍììesÍna
nìãneha,deveser€nfâtizâdâ
â polarização,
bemcomoos fluxosdã prcduçãoe dos
trâbâlhadores- D€ve-seobseÍvâras alt€raçõesqu€
oco ' e r r Ì " o a 5 s a deoa s t e n d è r c ; adse o c o ' í ê n c i ã
p
de mudafçasao lonqod0 teÍìp0. Em planejanìento
a Ì b i e n r ae s t ac o Ì o r e e " \ ã oé i Í p o r t a n t et,a n r oe r
".'ffi'{
i l i o u ô a n oq u a . l or . l a , p o Ì q u ceo n d uàz e l a b o r à ç á o
deâltemarivas deaçàosob diferent€sconleno\i sempre
tendoem vista à píoteção do porencial cconònicoda
t e r € o u d op r ó p r i o s k t e ndâep r o d u ç ã o a . An á l i s e d o s
'ndicado'e<
e c o r õ Ì c o \ j u n t oà o ss e r se l e m e n t odse
Clâskdercndimenìo
nominal
int€íace.descdtosem ouÍas teÍnátìcas(comorcdes -- Vâihçãonosgrupos
ent' 1991e2000
d et Í a n s p o r t eeen e r q ieac a p a c i o à o eJoreo o 0 s s o l o r .
1/4âl saláÍosla.ro"zo*taiot Totaldechêfesd. donicílios
@n rcndimcnto
é bastafiecomplexa, poisexiqeo coÌìh€cÍmento prévio Ide .melíi6 mínimos
d e p â r â dg Í a s , p on c â ( .e x r e r n a l d â dee ds a p . ó p a d ldelâ3sâlá'i6 I>d.20saìáios lsrszes
dinâmicadasinsiitu;çôes
bnsileiÌas. la.r" s*u,io' I sm Gndiístô
S zszoz
ffiane
i.;i'ocs a tos;'ios

ouadrc5.24Í.mas c d6critor.sd6 €ndhó6 dcvida

tamanhodaunidade
domésticâ
e núnercde teúânhomédiodaunidade doméstica
enúmcromédiod.moEdor6oor
doÊdôftspôrunidâde doniciliopâfticulerpemanentee pú númebdecônodos, cm rc açãoà
pôpúlâçào dedoniclliose porsituaÉo{total,uóanac
ftsidêíte,âo número

dehábitâcão áreâconstruídâ
disoonibilidad. 0ôrhabitânte,
suieiia
â lPiU
tultádeâcês â ho'ádiãádEuâdâ percentagemde hâbitâçô.sprcá rias {fâvelat @ft iços,assentamentos,lotca-
mèúosnftgrlârês)notôLlde doni.íliosinúnerc de populaçáorcsid.nte
em hâbi1âçôespft.á asemrelãÉoà popuaçàototal;índicBdefaveização
eeícorÌiCarenÌoipeÍc.1ÌaqeÍe1re1úndod.donicilio5p'óp'io,e
âluoadose em rc àcâoâosE oresdealuoue
perceniaqendehabitâções portip6 dematcrÌald. conírução,Nm @naliza-
cãointemâ.sembanhclrcs
at.ndimentoporprcgBmas habitacionaisrclaçãodcpol'tic6c progEmshabÍtãcionai5@n deíniçãodeó4ãoresPon
ráv.|,ed6Ío dasfãmíliascnvolvidascben€n.iadas, loteníiiúo, rgulâÍa

relativadechefttdêfaniliâen ôiksde rcndimento

niveldein\tftão 0árriciDrcão
relãLiva
decheÍêsdeíedlliâed orrúsde anosdeesÌrdo
6cohidade médhdeanosd. eÍudo dâoôoulecão e ooriaib eláriâ
altubetizção perceniagem (ouânaliabêtos)
d05âlfãbetizâdos iotale deqruposctários,
cm
relacàoaototâldâoôlulecâooúdecada0ru0oetário
âiendimeitoà denandâeduccional matnculas€m nédioesupeorpoÍqrupos
niveliníânti,tuidânente, etários
âdninirtativâ
sp(iÍj@se dep.ndência 6lâd!â1,
ifêdeíâ1, múnicÌpâ1,

d6edpôíhôescôlâr tãpsdesasãoe repÍovâçào êslárno ênsinofúndamentale médioe


oêrcêntuâ
I dâsÍâ2ôesindútoms
acesoe lôcaliucâo esinetivasdedistánciasoam aces às6colas
percentaqen deproit$or6, funcionários,
salãsdeaulae equipam.ntos
oôrnúm.b tôiãld. ã unos
mon! ldadeqeËl núúerodepessoâsquc motrempor 1000habitântes duúnteI ano
mortaidãdeinfantj táxadeúortâlidadeoucrlanças de 1 anodeidadequcmorempor
menoÍes
1000dâÍidosvÌvosduÌant.o peíodode 1 âôo
porgruposdecãuçsoufunção
moÍtaildade óbitossequndocausasdcnbr.e,poÍidâdeè sexoltaxai;taxádemortãlidãde
deun âtribuio Po'ooelÇá tìid'icà
devcrculação
ãfendimentomédco e hospiiàâr áreamédica
coeíclentcentrenúmerodeprofissiôíaitdâ emrelâ-
rcgistrado
çãoao númdodc habÌtant6inúmerodêúnìdades deatendimento deeúde
pornúmero núme.oefreqüêiciâdeátendim.nto
dehabitantes; médico;

deleitos€m unldâdet
disponibilidad. de tota de eitospornúm.@dehãbitântes eú unidades deatendimenioepof
atendinentodesaúdê
disponibi
idadcdecquipamentos médjcôs Pêrcentaqem deequlpam.ntos(poÍtipôe pôrcondiçâodeue) pclonúE.o
e odontôlóqjcos
e côntroe
viqilânciâ reaçáodeãqósdcprevenção devigilâôciâsânitáriá,vÌqilânciâ
epidemioló9ica
tax6 desobÍevivênciâ
e contÍoledc zoonoses: âté umanodèidad.. nascldos
compes normêl
doenças e siÌuaçàoepideúioó9icâ percentualdosliposdedoençãsepopuÌâçâoatinqÌda,peÍiodicidâdeegÊvidade
deocorências cpidêmicas

facilidad€s
dedeslocâfr
ênto percentuadèviãspavimentadas,viascôh iuminaçáoe comrcdeteleíônicai
quantdadee qualidaded€ viãsdeíinâdasâ 6coamcntode p@duÉopã€
turismoc aúde; Nndiçõ6 de deslocamêôio lcomonúm..o e confo'tôde

atendimento
desaneanento
básico quãntÌdadc deáqua@ptadãporhâbitante e pordemanda; fomasdecapEçãoi
taxa. frcqüência d€fomecimeíto deáqua;ilpos detratamento deágua;tipôs,
númeroe djm€nsões decaptâçôes deáq!â:perccntual decoletae tÊtafrentô
deesgotos e deco!etâe tipôdedisposição de ixo;geGçãod€ lixo,vâriçãoe
caoinaoofhãbirante e lÌeoúêô.iâdecoletâ
atendÌmento
dc .neqiã peGntagementtcâptaçãoedisponibilÌdadède.ncBia;poÍcentãgendeconsu
m i d o Í e s o d e c o n s u m o d e e n e t q l a , p o r t i p o d . c o( cnô5nuémr cì di o
ion,fd ú s i r i â ,
residência) naPoPUIâÉô tota

deabastcclmcnto percentagem
equipâmentos de mercâdos,
merceariat
ÌestauËntese outros,poÍ hãbiiâôte
e
Porát.a ocLorda
desêoiçosdecomunlcação percentagen
equipamenlot do númeodeâgêôciâsdê coireio,bancas
d. rcvistas,
te efon6
eâteidinentopessoal púbÌcos,agênciâs pÍovedoíêsdê
bancárlas, iôtenet,pontosdetáxi,postosde
oâsolinacsimÌar.soornúmerc dehabitzntes
social percentagcm
assjstêôciâ de.ntidadese equipanedtos sociaporhabÌtante
deassisiêncÌa

acssoàjusÌ4àe rsüànçâ núnêroe dÊtrlbuiçãocspacialdasunidãd6deâc6soà justiçâkomo@mÈsão


dedeite do snsumidoijuiado de pequenâs ousas,sededecomarcate à
rqmnca Gomodefte clvl, deeqaciã defru heres).
âtôndiúeitopôljcial efetivopolicial,núm.D d. equipam€nto5 e pof área
€ viâturátpor habitánte
de.obertuúttempomédiode.speBpaGaìendimeôtopolicjal
pâtfimoniã,hãbiracioôã, núnercdeocoíénclas
sequÍança pollclais
deroubos,
füftos,homicidios,
óúmeoe erac-
detÌinsito è pssoal ierlsticas
dosâcidentesemestradas,enÍeouÍôs

melosdecomunicação
e equipãneitos número reativoàpopulaçãode;TVs,emÈsoBsdeÌV,6taçõ6deiidio(AM/FM)c
1irâqendejornaÌs núnercftlatilo à população
poÍnúm.o dehabitantes; d.l
bibioiecât,clnemas,teatrcs,livÊrias,poÍnúmeÍôdêunjdâdes,acNo,capacidad
deâteddiúenioe freoúènciã
d. oúblico,
oatrimônio
cutuÊl númeÍoeèíado deconseruacào debemtombados

númeÍodê qinásÌos Qmpos,quad€s,pisclôâtclubese similáfes


espoÌtivos,

rhabitânt.e Dorfreoüência
de

coberturâ ao percenrúal
veq.taldcsunada d€árâs verdes,unidades
de@nseMção ououtÊsáreãsprctêgidâs,
por habitantee por áreá
ao públicopaE azer. cducação,
azcisaúd.e educãção dGponibilizedâs

confoftoe segurànça
aúb.ntãl númeÍodeôcoÍênciasoiìclaisdetrãnstomosporruido,deãutuaçõespôr
poremoresâs
veículôs, poluidons,poracÌd.ntsNm cãrqãsperiqosâs
IBGE,sEADF,
Fontesi da5ãúde/
M 5, Mini5!ério FUNASA(FundâçâoNâcionaldeSaúdd,DAIA5U5(Depã'tãmento
dêlifo/úáno
dosisÌemaÚnicodesaúde),
SIH-SUS dêInfohâçôesHospitalâfes
Ísistema desÌstèmaÚnicodeSãúde)Ímodiíodol
Ìemáticase Ìe
Piarejamento
Ambiental

T a l q u aa so u t r a s t e n á t i c âase,s c o t hdao st e m a s , 0 o s Ouâdro5.25Ìemas


e descritoresda
economú
, n d i c a d o íeedsac o n p o s i ç âdoe . J â d oqsu ee í r u t u f a m
! m Í a b a l h od e p e n ddeal j n h âc o n c e i t udaop t a n e j a d o r partcipâção
do númerode percènlagem dô núnefodêeíabeeôi
eíâbee.inent6 e peÍoâ menÌos e dep.ssoâlocüpâdopofseqôês
q u e s, e md ú v i d at e
, m q u ee í a r v i n c u t a dàâ j n h au a deâtividadeseconômic6(comoâqri
cútura,pesca,indúÍ.iaderrâníornâção,
d íribúiçâo,construçào e comércio)
e
dlvÈões(dasseçôes de árvidade, em
0 o o " d i Í e n . oo e o o p . ! ã od o d à o o l a no e - é reâçàoaô totá de estabeecimentos e
b â í a n t e s e m eh a n r eâ o d â s d e Í Ì r a itse m á r i c s d sa _ p$soâlocúpado,respectivâúenÌ€
. o . i o e . oo r c Ì6CÁaosesrabeecinentose taãìeãirétrica decì
cen.o o! di., (
dasseçóes
0e5s0arocúpâdo € donúmerodeestabetecimenro\ (oe
b i b lo 9 r ã ' i a* o e c , a /l " d a .r " . " ó . o , 6 , . : , . , pe$oalocupâdototaise por seçáoe
"..
P o r é mn ,e s stae m á t Ì c â a v, a í ì r b i t i d addeec o n r bn ã ç Õ e s divÈãodeat v dâdeseconôncas
pâÍticipaqão
dosestabelec peÍceôta9en do númerode6rãbeteci
d e t e m a sa p r e s e n t a ed ran i r e É t u r aé g i g â n i e s cAa .
mentossequidoseupoÍte meôÌ05,area epe$oaocupâdo, dÈrribui
t i t u l o d e i l u s t r a ç ã 0o, q u a d r os . 2 5 a p r e s e n tuam dos peio poÌte dos eíabeiecimenros
s u o c o n l ! n 1o0u u n a p o s s i b i t i d addees s s o c i a ç ãd oe (interyalosde númerôde empregados
temãs,destacando câmcrerhlicas e esrrLrturãção da panìaúEaìaìããim ìarcentutõ;ú nirc=de
estâberecr
n â c r 0 e c o f o í ì r iAa .F i g .s . 2 7 s u g e r ep o s s i b i t i d â d e s deutilizâçãodas
teías nas menros, árêãocupâdâ, totatdepe$oa
d e e x p r e s s ã9 or á l Ì c ae e s p a c i ad o si n d i c â d o r €l \so. atividadesaqropecuárias ocupâdo, paÍceia5de câdanpo oe uÌ_
lizâção dasteÍas{conolâvou6e p6ra-
quadroa taÌâ de cÍescimerìto {TGCA) é repÍesenta0a qúJ emrekçãoaototâ deÌerras
s o m e n tpea r ad o i si n d i c â d o r íersa,sé b a s t a n tceo m u t r l partc paçãodovêorveqeta 6 1 0 'Í ã b s o l uet ôr e h h v o l dpam d ! ç ã o
q u e l a r t â x as e j âc â l c u t â dpaa m o m a t o rn ú m e r o v e q e t a lêen i n a l l e m
c a d ám r e a i s )
p o s s i v edl€ v ã r i á v e j sA. a p i c â ç ê od â t â x a p e r m j t e p ú c n t u a a d o e m p r e g o ì eÌ ' F o - sd e
d e d u z ai re v o l u ç ãt e
o m p o r adte n t md ec a d ât e m á r i c : equpamenrostcôm0Íat0f es,â€dos,si ot
s e o p l ã n e j a dtoÌ ra b a Ì h a ses ne ìu m ae s c a tdae m a i o , e m r ea ç ã oa o t o t aj q u â l n c a ç ãdoo s
equpanentos e estmÌègiasde urlizaçâo
d e t a i h eo, u t r o sr e n r a sd e v e f i ê m
s e r i n c t u í d ofse $ a d Íribuiçãodêfâixassalarais
p.rcentâ9€m do núderodeeúpregados
t a b ea , t a l sc o m o a : c a r a c r e d z â çdãoom e r c a dcoo m lomâirpacedâfâi!âeÌaÌiâl kmnúmso
5uasfomas especifcasde conìprae comerciaização, deelá.iosmínimos) emrcrâÈoao númeó
os fornecedores e o €scoaÍÌrento da produçã0. Oua o remunemção hédiâGmnúnqo deetá
c o f j u f t oi d e a Ì d ree m a s ?rAe s p o f td e v es e r sm € s m â sêto.d. atividade
econôúcã rios dinimosl pôf seroÌ de ãtividade
p à à r o d o so . p l e ì ê no \ o a Ê q -p e o Fo t d . e , à - e..o :
reúunezçãomédiãdosenpreqados
d e p e n ddeo o b j e t l ! od, a t i n h âd e p a n e j a n ì e n idoâ, sèguníoo pon€daempftsa iomâisíemíúmêmdeelá|ior minimosJ,
reqião e d ae s c ê ldae f i n l d pa ê f ao r r â b ah o . segúndoo poftêdâ empresã (deÍìnido
pelonúmerodeêmpregados)
ôNe derenunemçãosêqúndoremune€ção médiadosenpresaoos
Paraã teíÌráucâ economia, oLrtraqueíãoaÌndadeveseÍ fomâis{emnúmêro desatári6minimosl
d s t a c a d a .p0a n e j a d o r npãood e s q u e c e r qr u
r aeb a l r z s.gundoo gnu dêinsrrução
vorumed€ empreqoe ÍemuneÉção
c o È - r i d d d e s d en\ e d d \ d c o n 1 e r y " ç ; a e p . e , e . . a , " o .
médiaGm númsodeçláÍiosmínimot,
Essas uridadesd€veÍÌr seÌobservãdas sob,peÌomenos deacordocomâ participãção
dehom.ns
t r s e f i o q u e s :éot i c o- a u n i d a d e v Èct oa m oe t e m e n t c
rcmunerâção
médiâdosempÌegâdôs
n a t u Ì a, p n m o r d i a el àx È t ê . c ida€ t o d oos ss e r e s v Ì v o s o gBu deiiçrrução tomais honense nu hercs(em
sequndô
0 e c o n ò m i c- oe l âé ,t a m b é mu,mr e c u r snoa t u r âpta r ã númercdesâláÍios
minimosì,segúndo
o
e x p l o r ã ç ã. o0 m
, v a o r f i x od e m e Ì c a d a
o ,e x e n rop d a
vâÌoradicioíâdo
decadâsetordâeôono-
maõere r ao Ì e f c e r r oa u n i d ã ddee c o n s e r v ê çp àr eos t a
mlâe io1ôta (emrÈaisepercenrâqem)
s e r vç o sa m b i r n t a iisnir e r p r e t a dcoosm oa sâ t i v i d a d e s
Fonte:lPt-A,
FlBcÉ,5EADÉ,
RAtS(doditcadol
proporcionad pae sÌ af z t u r e z ês e me x po r ã ç ã odÍera,
t ã r sc o n ì oc o f t e m p l â ç ãeo r e c r e â ç â o N.o s e q u n d o
'0 PEA
c a s oo, s r e c u r s ossã oc o m u r Ì r e nf toec ai z ã d o cs o m oê l t v t d a d e€sc o n ô m i c aAsp. e s adr e e x i s r t r e {lnnitutode Pesquisâ
m é r o d oose E c o n ô mc â A p l i c a d â )v e n
v a0 r a ç ã o d e n l n a d oasd e f i n i irâ n t ov ã t o r edse u s oc o m od e o p ç ã oo u d e e x i s ! ê n cdi ?o sa t i v o sn â
n a t ! r e z a - . s n e m â Ìc â d e n r ep r o d t rnzd o
É m m e n t ee l e ss ã ou s a d oes m p Ì a n e j a m e fât oÌ r b Ì e n r aSt .e Ì ì d o ÌraÔâhos solÌe varoraçâod€
â s s i no r , p r i m e Ì oe o t e r c e i r e o n f o q u essa o , recuÍsosnaturâise 5erv
freqüentemed nei es,p Ì e 2 â d oesn Í o d e s ttae n á t i c a . A çôs.
n e q g ê n c iéaj u í i f i c a d a p o r d u arsâ z ò eps f. Ì Í Ì r e i reox.r s t e m N e $ a i l n h a d e p e s q us a
m u i t âds : f j c u l d a deecsr i t i c ânsam e n s L r r â çdâoosb e . e f í c i odser e c u . s onsa t u r : i s ; d e s t a c â hs e p e s q u i s a dofes
s e g u n dao ,g u n sp l â n e l a o o r e ,braseiroscomoÊonaidoSeroa
reio,çam q u eo v a l o ré t i c od ê m a n u r e n ç à doa v i d âe d a b r o d i v e r s i d ãé .m r eo t i v os r f c i e n k p â r ai u s t i f i c aars da MotÌa 0PEÁ)€ peterMay
rie e Píátice
emPlanejamento
AmbÌental

dèr ,dr:á!ãort. d.ì"2 deÌ"2 wr4!ãode de/áJ dê2à? \ã'Lcãodp


*rio3 3 à â r i ô sl à 2 ç á ' o s !ãLJo, saóro) 2d35ddros
miíinos nlôimos minimos mi
19
r3,l ì3,J 0,0 t6,5 20,3
0.2 0.6 20.9 25.5
MôitênôLôhâro 06 21.2 11.?
5 . 1 0 5 é d o s c a m o2ot s r5 0,6 ì73 222

15
10 í ì e d i d a si o m a d a ss,e m n e c e s s i d addee c á c u l o sd e
5 valo€ção.sem dúvída,o plan€jãmento deveter um
-5 olhârétlco-socia pâfasuastomadas dedecisâ0. Porénì
l0 q u a n d o sd a d ods ev ê l o Ê ç ãdoo sí e c u r s onsa t u r a Ìes
5 s e r v i ç oasm b i e n t asi sã oi n c! i d o s ,h á u Í r af : c l l i d ê d e
3 m ; i o f d e d e b a t ee n t r eo s t o m a d o r edse d e c i s ã oA.

ffi
0
comparêçã n t . ev a f i á v e iqsu â n t i t a t i v a su x i l i an a
€o
-5
i.terpfetaçãodã importâfciârclativadasdlferent€s
unidades.A mesmaestrâtégja podeseremprcgada na
coÍrpafaçãoentre cenáfiosfutuÍosque consideEm
fovasatividâdes ou s€Íviços €conôÍìicos. Seosvaores
monetários nãoforemercãrãdosdeform: absolLrtâ €
lgàíalà seos iÍritesda lnterpfetação forcnìb€mdefinldos, a
v ao f â ç ã o
t € n d ea a ì r n e n t aar q u al d a d ed o t f a b a l h o .

Númerodepe$oasemprcgâdâs
- 20001
(Vãorc5pertencentuais
.Itl VaiaçâonosgruposenÍe1996
percentuaÈ)
e 2000ivalores
.
ASPECTO
POIÍICO.INSTITUCÍONAL
A d i n á r ' c at s L - a n as ó é b e - e - i e - dd ã s Fo \ t e . a .
| .te r *l rini.o 7,0a
1 1 0s a ,m i n i m o s rclâtivosà demogfafia, condÌçõ€s de vidae €conomìa
vâoresabso
úios
I 1 0 , 0a1] s e . m í n i n o s n6m t f o r e mi n t e r p r e t â d odse a c o r d oc o m o s i s n i f i c a d o
"",
2,01a 3 3á1.
minimosI rs,or.zoot.rtniro. as5 : fl66r7 das políllcasatuaise passadas estabeecidasparaa
I
o ep â n e j a m e n N
r € g i ãd t oe. s sâen ì b i t oa,r a ç ó else g a i s
1 3 , 0 1 á a e . m i n i n o sffi acÌma
de2o,ol
sal.minlmos | s 3
''& existeniesou propoÍas pa€ a proteçãozmbieftzl
4,01.7 sa. htninos
o e v e rs e ' a n ai s a o à ts; Í p o r t a ' Ì e i d e n Ì i l i c â ' e â ivaâ'
a eííutuÉ ofg;nÌz;cionalenofÍìaÌiv;dasinÍltuições
tiq, s,27tumosde e dasorganlzaçõescivis, bemconìosuasexpeciatÌvas frcnteà rcaldadeplanejada. Etãmbémnece$áioentend€r
reptesentoçdo dasindicddotes d ec o o p e r a ç iãnos t i t u c l o nsaol ,c i ael o sp f o c e s sdoes p a r c e r l(aq u a d rso. 2 6 ) .
o ,istema
do e.nnanio Idisttibuiçõa
derchdopat foìto desolória
nlninol. FÒhte:Pettôbros,2A03 A s â ç õ el e q cì ried e m s o baráer e ap l â r e j a ddãe v e m
s g â i s â m b i € n t z i si n ! e r i d e n i i f i c a dpaosr f d € ldoe e v a n t a m e n t o s
InÒdiÍì.ddô)
€m órgãosoficiaìs,gÌandepalte dlsponÍveon lne (via Internetl.5ão aquÍconsldeÉdos os rcgulamenios de
p r o t e ç ãaom b l e n t âdi ,e á r e a sl e g am e n l ep r o t e g i d ads e, c o n t r o l ed, e n ì o n i t o r a n ì e natnoì b i e n t adLe, u s o s
permitidos, de ordenam€Íìto ieíitorhl e de Ìrìteíesse soci;1,entíeoutros.05 documenÌos são listadose s!as
ementâsdestacadas. !m dos grandesprobl€mas que costumasuqÌr nesteiema é ê sobreposição de áreâse
competências. Assim,sobreunìamesmaporçãode terrenoincidemdifercntesÌegrase conpetências pafa5!â
p r o t e ç âP
0â. ra
expfessafessascontrap do
l çdõees! €, r e l a b o r u
amd om a p ad ei n c o m p a t i b i Ì l d a d e s l ceognâfi o
s ,r m e
exempiíca a Fig.6.11(Cap.€J-Estesfãios devemser exâ!íivâ.ô€ntedkcutidosfo planejêmento, poíque,
mesmoconsiderando queâ reqratécnicaé adotara ori€niaçãodo docum€ntomaisrígidoou de malorordem
(federa-estadua-municipaU na práticaessapráticairduz a grandesconfitosjunto à popuaçào.
ei-decrelo),
S e a i n c o m p a t i b i l i d aé dger ã n d co. s c i d a d ã opsa s s â m
â ter dificuldâdem s e n t e n d eor q u ê ,o n d € â , p:Ìtir
d e q ' r a n de
o p o r q u er ã o d e v e ma t u a rs o b r eo n ì e i od e d e i c m l n a d ams a r e i r a s
0 - p r o q r ã mdae z o n €amento
ecolósico-econômlco brasilelro sugerequeum vatameniosemelhante sejâpanicuarmentedestinado àsáreas
inrtitucìonais. TambéÍrsuqefea repr€sentação espacialdâs principais jufisdições de oígankmosrelevantes €
umadiscussão sobreâs sobíeposições (oLrdisjLrições) dê íììâlhapolítico-administÉiiva,
recoítesteÍitoriêis €
u n i d â d easm b i e i t â il sc o m ot e n a si n d i q e n ãesr n i d ã d edsec o n s e r y a ç ã o l .
Ìemátic;s
€ Te
ljsãdos
enìPlânejariento
Anìbental

Parp a a n e j atra i r b é m é n e c e s s áef ifor e n d e reas t r u r u G Ouãdrc526Ìemase ndicâdoressobre côid çòespoiricô,insnÌú.orês


a d . n i n i s t Ìvaât,o s i s t e moar g a i i z a c i o n a l
e â sf o r m âdse
l e qs a ! ã o n c i d e í t e r e q uâ m e n t oesq a È ideit fcaçãod05pr nc pãs regLhmeiiose
d r . " ; o d " . L i d d d FD or . a d " p o t o o . q . e. d e -
ambÈntais ede inÌere$e qaisâpcáveis à áÍeâdepanejãmentoestu
obc"".to Lr
". eÍe 9ÊmdebenújcôsepÍejuizostraz dospores,
a t i v i d ã d ed seo u t r o so r q a i i s m odse p a r rc p a ç ã 0q,u e deacôrdo côfraavalâçáodápopúh!ãoocâ
oÍqanoqrãmâ dâ eíÍuturapolirlcae admlnis-
i n l u e mo u d d e r n r l n a m d e c s õ ens a á r e âp a n e j a d â estrutu6âdministrativa tÉiiva dâsunidades teíitoriâi5desiacãndo
D. tà o ^ " ô o ' r p o p " . . 0F c o n " -è , a . .p d . dq . . âsatribuições, subordinações e atividâdes
p o s a ms e ri n c o r p o m daôdse q u a d â m ennot e processo ú p r e n e n r ã d a s d e cuâmd aâd ea s
pani.ipâçãô deorganismos ÍegstÍosolicaisdeoqanÈmosdescentëtizá,
d Êp " . e i d ì F r . o .
dG de gsìão konô coNelhosnún châÈJ,
€ r . 0 o o ' p d Í e .o o d . o e o . r o d a ê . ! o d F p9 -os s 0 a c ã t e 9 0 ! a i c ã . á t e r ( c o n 3 u lvr o o ú
b ç á op o o be Ì . o F de ibeÉiivol,atribulçôÈs,subordnaçôesê
" . e , ,o F ât vidâdes
emdesenvolvimenÌo
Í a b â r ì op o d et e r ê g u m a vs e z e se,s p a c t a t D a d ê . fêqGtms oficaisdeorqânizaçõ.s socias e
orsanizâçôes
sociãhe anbienrais koho oNGt,aa úÌegqh,
Á i l " o ' " â L ã od o - ú.d. 'o o" o.( oo po I .
cârâtÈflpã.ricipaçáo dnetaou indnetãen
oígaíismos da adminGi%çào), aÍibu çõesè
q u ev l g o r a nnìa r e q i ê on f o r m â mb,a s t c a m e nsÌoeb r e ãtilldadesemdeseivovidênto
â s r e s p o í a sq u e a s o ce d â d ed á p a mo s p r o b t e m a s reqÌstósoíiciaisd.p anosê pfogÍamas para
a m be n t a r se s u a e x p e c t avta f u t u É d e q u a | d â d e a reglão,sêu niveldegoverno {íedeml,esta-
duã1, municipalj,
organismor6ponsáve , obje-
à1b" ".tra ."ogoo"ido, ÌlvotáíeadeabënSência, populaçáoenvolvida,
o";oè.dl ,1 eod" ôa(;o açõe5pre!Gtás e prlncipais
ícauitados
e n t r e0 t r a b a l h toë c n l c o reqÈÍosotciáisdosinírumentosdegestão
e o p oi r c o .A t é md s s o t a l
{coúolelorgãnica, p ânodnetoíleidezonè-
q u a ld e s út o a s o b r e p oçsã od e p l a n o sp,r o g É m a€s ámeito), respectivos ôbjetivose áÌeasdê
o o o ê e I ' d ' e càe9 . n Õ - ! _ 0 .
reâçôs entrea identlfcação e p.Ícenruatdos pârridos poiti
o c o r r e n t en saá r e ad ep a n e j a m e n r o .
conÍtu çãodo cos percentâgem devorospa€ cadapa idô
legisratvoe execúrivo e rèpresentanÌedo parudoiúmüo oeeeÌo
Ìodo esseconjufto de informaçôes é discutidoconr e e i t o Ì eei i n cu s ã od a r e i t o t ae d e v o t a f t eâs Í e c a d a ç ã o e d í r
populâçào no prDce$o buçãodereceta
lrâse
n 0c 0 . h e c i n e n tdoã sr e p Ì e s e n ú ç õpeasr t Ì d á r i a t
e da represenrarividd ao d se e l er o s p e Ì ov o t o .0 s F o n t e : Ì R E , F i BSG
EEÀ DP
Er e r e i t ! r â j { m o d f i c a d o )
o o 0 d Ì c ! p à 'i d ; . o , .o " " ^ e . Ì o s o r " " d o f .
d, , . áo do oo . e . àn " " q . ê | \ ; o popr à, e^
" "
f a r t ei n l u ê n c Ì an a o b r e n Ç ãdoe c o n s e n snoa, sr o m a d adse d e c i r ã eo n a p f ó p r i ae í e Ì i v a ç ãdoo p l â n e j ê n r e n t o

N o B r â s ial , g r a n d e
l i m i i â ç ãaood e s e n ! o Ì v ì n ì edner sos et se Í Ì r aés o â c e s sâoo sd o c u n e n r ooss, i ú m e r o sq u a r e
s e m p rdee s a t u a l D a deodse s o r g aznâ d o se a p r ó p r i fêa t â d ev i v ê n c jdao p a n e j ã d ocro í r : d i n â m i csao ca e

N ã os ed e v eâ c r e d Ì t :qr u eo s i n ì pe st e v ã n t a n r e n d toosd ê d o sc t t a d onso sq u a d r oasn t e r t o r ep se r m i | Éd e c Ì Ì r a r


a sr e a ç ô e s o c l a È e p o i t Ì c a se x i s t e n kns a r e g i à oE. s s eqsu a d r ost â ot l u Í r a r i v ods o m o n r a . t ed o r Ì a b â t hdoo
especiâ s t a ri ô a s n à o c o n u cs i v o tD. e f o f m a g e m t , ê safçeõ e s s ã o i n v i n c ? d mausj ,t a s v e z e s ì i d â s n â s ìenn,a
t r\e,
n o sc r u z ê n r e n dt oesd a d o e s s o bd Ì f e í e n t e sÍ r ê t é ga s .I n r e r p r e trâerd ees f t u x o sd ec Í c u a ç à oe n Í e c i d a d eosu
c a p a c r d addeet r a Ì ì s f o r m â çdã€ou m n ú ce or u É 1p, o re x e m p t e
o x, g ep r o c e d i m e nm
t oesr o d óo g i c oes s p e ccÍ fo s
e u me s p e c Ìì as t an e s sáâr e ad ec o f h e c . Ì r e n r o .

A conrpreensão
da estruturae evotuçãofundiárjaou agráÍiâÉ um ouÌrobonìexempo. Énecessar
o re ac orar
i n dc a d o r eqsu €r e t r a t e ÌaÌ sr c a m ú e r i scta se o q É u d ec o n c e n Í ê ç ãr loa rp . o p r i e d a dbeesm , c o m oa sc o n de õ e ,
d ã p r o d u ç àN 0 .a st a b e l aasp r e s e n t a dsaesm ,d ú v Ì d a
s e r i ân e c € s s á a
f isoo c i â rf f o r Ì ì a ç õ eesn Í e t n d k a d o r edse
d r e r e n t et es m a es r e s t a beec e r o u t rcao m p o s Ì ç?ãI0m , d €s ec o n c t u i 6 o bdr e s Ì q udaa d eesd f i c Ldr a d edsea c e s s o
à t e r a . O u â n doo p l a n e l a n r e Ínat toâ d e u n i d a d edse c o n s e r y a çéâ oí e, c o Í Ì r e n d áqvueea q u e n â od a s Ì t u a ç à o
iufdiária t o r n e * eu m al e n r áct ap r ó par .N e s rceâ s oâ, c o n d ( ã od ep r o p í ì e d aedoesc o n f t i t odsep o s sseã o t e n s
i u n d â m e nst a.N ã o é df h l e . c o f Ì r a r c a s o s d e s o b r e p o s i ç â oo. sJde€rpi truo p r i e d ê rd€e9,í r o . J ! p o e mc a r t o í o ,
emPlanejamento
em Planejamento
Ambientâl

lÌtíqios,posseircs
e invasores. dadose interpretá-osé uÍrã târefaáfduaAlémdisso.o
Elaboraraco eta desses
€quacionamento também'o gÉu de prioridade
técnicojurídiconãobasta.É iecessáioesclaÍecer' do Governo
em solucionar finânceìros
a qu€stãofundiáia e em a ocaros recursos dã
devidostanto pãÊ a reqularizaçãÔ
dasiniciativaspíopostas.
siiuãçãoquântopaB a manutenção

OutÍaquestãocomumnessasáftaséasituaçãodep p Íf oopd ruiçeãdoaedceo n t i n u i d a d e d a c u l t u r a d a s p o p u l a ç ò e


u si t ê s t e r r i t o r ilâêigsa i s , s urêesl z ç õ ensoe s p â ç o s c o f f i t o sc o r n
s e í b e mc o n h e c i d o s s lei m
t É d l c i o n a kD. e v e m
ouÍos âtor€ssociaÌs, fontesde subsistência e aprcp.iação de rec!lsosnaiurcis'entreoutrascaracterisiicas

dessetÉbalho MuÌtosplaneiâmentos
A ênfasesobreessasqueíõestem o intuitode moÍíar; complexÌdade
tratãmâs informações de !ma formaexcessivãmente
socioeconômicas simplistaíestritasàs informaçõesdos
indicadorcs
censose mapas.OuÍos utiLizâm adjetivados âo
s€matentar que eles representaÍn
rcêlm€ììte sêm
conceituarseu deduzlndo
sisnÌncâdo, fapidament€ 0r dâquaidadedevidadaspopulâçÒes
(eindevidamentêlova
Somenteum est!domuiio bemdesenvo íech:ndoas rclações
vido podeconduziro diâgnóstico' entr€eíado'
o r e s s áeo' e l o o s t ae t r ã d r / : n o o si r p â c r o sa r b e n t a i '

RECOI\,IENDADA
TIJRA
MABSH, W !1.LândraPepla.ning:eívironmcnttl
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m e n t oL.nG
Geomorfologia e m.io aúbiente,5. ed.SãoPâulo:
B.n€nd Búsl,2OOO. (Bepensándo a GeôqÉna).
A q u 4 1 " d e c, ó e sp o l i t , c a.(â o m " r c à d d 5
o o rd è c a d ad.e ( o l f t r o s. e qo n a . . , e ã i \
o L Í c c . o c0. r a d e p : r r ed ee \ ê d e v ; oá"
inconsistência dasacões quesesucedenr, que
r a ol e \ ; r e r rc o " (d e r à c daoe J l 0 â oteo . d .
Emcurtoespaço de tempogeramcenários
caóticos. NoBrasi, nãoé difícÌlconstatar que
áreasde vocação à preservação de sistemas
faturaissãoperdidas pelaimplernentação
d e a t i v i d a d ehsu m a n aqsL r er e t a l h a m os
" c o . s i s t " àn s e , p o r s J a v e l . , ì a oo e è r
o e " l o o b . em c e n l o .o 0 e s e 1 1 p r eoquo a
cr minalidade- 0utrâsvezes, observa-se que
a recupe'açáo de.r ,,,ten a nar,r.l ,/sld -
corÌìo urÌìber.,é decorrênciâ doabandofo da
l e a 0 e0 r o ^ e - o r e p e . d r u. e u s\ ' r c , l o ( .
s u aÌ d e n t i d a dc e o ma t e r r a s, u ac u l t u r ae
' e . 5c 0 . L - E eesr \ r l u d ed ê (; - o o s
-ã-bém ç o e \o e
11Jddnca, e co-'lu* oo.e,vd, qLe
" . \ a sa r e a (. Ê c - p e . è o a o ._' " c o . s e r v a d a s
vvem uraconstante processo de âlterêção,
. 1 1- i c r o e . c a , 0a L. e: - b ê a ( o - . . e tl ã ç à o
dàb odi,,ê.s oã0êesperaoê. 'o."a--se ocas
proprcros á entradado tráficode recurso!
' dIL'ai\. r'ca.oooa.ao. desleÍrad05
o papet oe
_
o e rào 0êOOrA
b d r a l àp a . dO S. í a C a n l e , .
"oo
Nesses casos,raramentea paisagem fìnalé
aquelâpretendida,
sejâpeo ar.blentalista,
pelo
âgricultorou
pea socÌedade.Ascofseqüôncias
dessâsâçõeshumanas induzldaspelâs
decisôes
poljticas
sãoo quesechama deimpacto, que
devesempÍe servistoemtodoo seuespectto
refratâdo. 5
,,. !"''"'**n ..,amerroAmbìental
fNo capÍtulã o n i e r i ofro r â ma p r e s e n t a dÌ a e sm á t i c âes l e n r a sq u ee x p r e s s a ems,s e n c i â l m e natsec,a u s ads o s
{ p r o be r Ì ì aasr i be n t à i s( p , e s s à oàlq, u ai d â d ed o a m b i e Ì ì tf e r e n t eà sa ç ô e sh u Í r a n a(se s i a d oe)a sp r o v l d ê n c i ê s
I t o m a d a s p e l a s o c i e d a d e f ' e n t e à s p f e s s õ emsesloo(br reesop o s tA a )i n. d èh ãm a i s ! n rp à s s oE n e c e $ a , i o a v a i ê r
astÌansformacões resLr tantesda evolueão nêtuía e os efeltos coÍnb Ììadosdasinteraçòes socledade nâtureza
sobre o se c o s s i s t e nar âs sf u, n ç õ eesc oó 9 i c â so,sr e c ! l s ons â t u És e a p o p uaçâo o u s e j ai ,
d e n l l f l c q
a ru, antiíicâr
e q u a l i f i c âors l í ì r p a c t oAss. Í â n s f o r m : ç õ epso d e ms e rc â u s ã d apso f f e n ô m e n onsa t u r a iqs ! e s e p í o ce$am
eniamenÌe,comescaasÌemporêisquevariâmdemihêre5deânosapo!cosdias(comoascatáÍrofesn
s u m a n aqs! e c o 5 t u m aomc o í e re m c L r r t oess p â ç ods€l e n r p 0e q e r a mm u 0 a n ç a0seq r a n 0 e
a â ç õ eh
oudevido

ouâdro6.1 Aqúnsconceitos sobrempactoânbleitâ, qu€âpontam


na liteÍatura paÉ conceitos
Orsentes
deinterpreta
â dive6jdâde undoaformâcão
ouobietivosdo { tm oldneidme on. m o à c Ì ao r b . n " Éc o - D e e 1 d ; o o
c o n ì ot o d a a t e r a ç à op e r c e p t i v n e o m e i o ,q u e
" mpacÌoambienlalpode serristocomopaÍtedeumaÍe açãÔdecausâe
Dooontodevíâ ânaitico,oimDacto âmbienÌapodeseÍconsiderâdo comoa Dieffo1975 c o m p r o m e toa e q u i b r i od o ss i í e m a sn a t u Ì ã i so u
diÍerençâ entreâscondlçôesambentãisque existniaúcon â lmpantação l a n t r o p l z a d op
pÍoposto
s o d e n d od e c o í e r t â n l o d a s a ç Õ e s
de un Orcjeto e â5condiçôes ambientâisque exstiÌ am5emessaação:
'0uâlquefâlten!àonosistema fisico,quíúlco,bioìóglco, cultuG e
F n o - e ' o r ' â t u % i . A a \ ài a ç ã o
ambiental
socioeconómlco oueDo$aseÍâÍibuidãâ atividâdes humanas, r.lauvasàs oo - p à c Ì o ' .
s o ' " d 1 . ep e Ì à ç ã q oJ " l á l " e
â ternâtlws.mestüdopamsâtistozer à3necessidâdes d. um prcjeto': r q u : n t i t a t i v ad a 5 m u d a n ç a sd,e o r d e me c oó 9 i c a
'Mudanea (pôsiiva or neqativa)ôâ sâúdee bemestarhumanos [iic us]vea
.o.d|.,..-a -eo.t Ìm,r"_r.
saúdedo5ecossÊtemâs d6quâ s depende a sobÌevivêncla do homeô)que Munn 1979
Íesuta deumeíeiÌoambientá e eÍá liqâdaà dilerença naquâlldade domeio l e m b r a r e í e c o Ì ì c e i Ìdoi v € r qdeâ q u e u s a d oe r Ì ì
q u e
amblenÌecom e sen a âçãohumâMen queíãol
'lmpactoãmbientâsâopíocessos queperturbãm,
t - d o so el " p " c , oA r b ê l t a l q u €s pr t . . " o a e - Ì e
dscarãcrerlzam, destÌoem
caÍacreristicas, condÌçóes ou p@ce$os noâmbieiteôáturâiou quecâusam ^ J o à . ç à ds e _ o l e i r ed\ d' e a z a , ; od Po ' o e o (
"
modifìúçõsnos6os inst!ados,tGdicionâis, histó cos,dosoroe nosmodôs atividâde d s€c a r á t eerc o n ô m i ceoer n 1 e n daev a l i ã ç â o
devidaou nasaúded.segmentosda populâçào humana;ou qucmodiÍcãm,
detoÌmaslqnificâÌlw, opções âfrbientâis: c o . n o c o n l u n tqoe r a l d e p r o c e d i m e n ti on scu, i n d oa s
'Ouâquera teGçãodecondições ambientâis ou criâçãodeum novocoíjuito -
e_apàs i"i de oi ' r r u ( á o
o or " - o o Ft p e e ' c - ,
decondiçóes ambientais, adve6as ou benéícd,câusad6 ou induzidas pelâ
Ê . nò e í Ì é c nc d s o e . d oo ê " p a L r o s{ . Ê" r o ro
âçãoou coijunlodeaçõ6emconsde.aqào': "
"lmpactoambientalé a estjmâtivâ ouoju gamento dosi9nincãdo € dovâl0fdo t è . - . o ì " " p d r ( p à ç ; oo " b " " " ; à r o a . d dd e
eieitoambientalpaÍa osÈceplores natura,sociocconômico e humano. Efêlto 0 ' ( . , â op o r. é | i o , o 9 à o o u b r i c Ê o o";edàde.0s
âmbientalé a âlÌe.ação meísuráveldà produtividâde dossist€nãs nâtu/âisedâ 1984 preterem
qualidadeambiental,resutantedeumââtivldadeeconônicai autoresqueassirntratamo termoavaliação
'Consldera{empacÌoambentalquâquerâlteÍação daspropíledades fGiô6 d e n o m l nâa ird e n i i f i c a çeãpor e vs ã od em a g n l t ! ddeo s
q u i m i c õe b i o l ó g i c a sm doe o â n b i e n tcea u s a dpao r q u a q u e Í f o m âd e d seA n á l i sdee l r Ì ì p a c t o .
irÌìpacto
matí a ou energia resúLtântedâs auvldades humana5qúe, dúerâôú
lidiretamenÌe aíetam:{llá sâúdea seguEiçaeo ben-esta.dâpôpüaçãoi
l l ) 6 a t i v i d a dí6c i â i Je ( o n ô mc a s : ( l l ) ab i o t â i ( V ì acso í d i ç ó eesí é t i c a s P a r ââ l g u n sp e s q u i s â d o ã r essâ,l t e r â ç õ e
d se c o r r e n t e s
e ç n i t á r i a s dío1 e o â m b i e i t e : (a9q ú ad a d ed o sr e c u u oâsm b i e n t â i(sa.n . l ' )
d e f € n ô m e n onsa t u r ê idse v e ms e rl n t l t uâ d a se f et o s
" mpactoanbientalé todaaçãoouatúidade, natuÈ ou ântróplca, quep@duz
- e . p n dd o < e o ! e ' - o i ^ p " r o p " à a .
a teÈçôesbrúscas emtodomeioâmbienie ou âpenas emálgunsdeseus " Ì ì b r e - ! ". .
cômponenie' Dcacordocomo tipo deãlteúçáo,podesei.co óqico,socia r e s u l t a n t edsa s a t v i d a d e sh u í r â n a sP. a € o u t Í o s ,
'Mudânça peíodôe
a _ o i Êr a e o Í r P a c Ì oi ' d / i o o
nump3râmeÍoanbienta deôtrcdeum determinado
numadeteÌminâda â.ea,resultâítedeumadeternnadaatividade, cônpârada 1 9 8 8 p e l oh o m e mo, u a q u e l aa l Ì e m ç ã qo u e n ã od e v e
coma siÌuãção queocoÍeÍiâseâ âtvidadenãotivessesido jn câdâl ..r (o'sioe.,d" n p"".0 po rjo rr . q_ti d. vã.
ouaqucrã iençãosignincâtivâ do meioamblente - emum ou maÉdeseus
porumaaçãohunana. E m r e s u o , n â o h á c o n s e i s on a l t e r ê t u r ã s o b r eo
componenterprôvocadâ
Dilerenqaent.eo estâdofuturodomeiosmbienÌe seumaaçãoocoÍereo orto ano, c o n c e i teo o st e r m o sc o r c a t o s n , ì a sd ef o r m âg e m l ,
esÌadosenenhuúââçáoocorei 1997 e Í ì p l a n e j a m e n ti o í ì,r p a c t oâsm b i e n t a ko u e f e l t o s
EÍeitodaaçãoinduzidâ peloserhumano,0 efcitopodes.r sobreôsecosistemas
Ctisi,1997
a Í Ì r b i e n Ì asiâsoe x p r e s s õseÌ sn ô n i m a( q
s u a d r 6o . l l e ,
ou parâa socedadehumana,
"Ouaquera1eúçàodâqualidade ambientaqueíesultada modjfcâçãode s e md ú v i d ad e v € me x p r e s so: rc o n c e Ì tdoe f i n l d n oo
pro.e$osnâtuÍaisoúsocaÈprovocada poÍ umâãçâohumânâ l 1993 i n i c i od e n €c a p i t u l o .
AçãomodificadoÉ caúsadâ emum ou mâisatributos anbientâs numdado
spaço ed decodènclâ deumâd.terminâda atividãdeantropogèni€.
A existência
ou nãodeimpactos ãmbientais estádi/etâmente com 1 9 9 3
ÍeLaconada
o usoeocupação dat€ÍÊ e suaescââ deâbhngênciâ e magnitude estâo
reaclonadas bãsicãmenteaos dêteminantes natuEiseà formãcomosedáa I C o i f o r m eâ e 9 È l ã ç ã bo f ã s i em ( n e s o l u q ãCo0 N A M A
apropiâçào dosrccudôsnâturâispeohomem. ool/36).
'lmpactoambentaÉo resultâdodo èfeitodeuna açãoânÍópicasobre
alqum.om0onente âmbkntâlblótico ouahóÌicol
FonÌe:Lima,2003[mod]f.âdo)
Ambientâis

C R I T É R I nD
< F Á \ / Á IJ Á . À ô

A c a r a c t e r i z ã çeã o j u s a m e n r o d o s i s n i f t c a ddoo inpermeâbilização


dèteírenos
m p a ú oã m b i e n t saãl of e i t o sa p a i r Í d aa r r t b L r i çdãeo
Ël
v a l o r ecso n s t r u i d o s d e nd t€ruom al ó g i c d
"0u o Ê d e p
a e f i n t dpae t ã
a r e j o Ì 4 o S e n o u . i o " .e - í p r o e . \s,
'l el

d e c ã . d k ( - b i F v o .A s s m ,p " . a . . d t á - t oc o r - o i o l
o b e Ì v d à d e, e m p a ( a l i o a d e € - Ì e r o e i d or e t r o ,
a s n i t ã ç ó e sd a i n t e r p r e t a ç ãéoi,m p o r t ê n rqeu e o
p ' o . e ' o s e j à \ e F a Ì i a d o .D e v €s e c o \ d Ê ' â . o
t p od ea g e i t eo, t i p od ed ã n o . êq ü a l Ì f c a ç ãdoec â d a
I
t p 0 e . \ e p o s ,v e , ( . d q u ã . t i l i ( a c à oP." . a! ã n r o .é ETA
necessân0 constrLr r uma estrutLrfa de avaiaçãoei
que0sp anejadoresselecionem critéflose metodotoqia
claraÌìrente expÌessos.

0 pimeiro passodessepfocesso é identificaío tipo


d e d a n oe o â g e n t ec a l s a d o(rq u â d r 6o . 2e F i g 6 . _11,
d e ' o r a a à l r i b L i r. e s p o l s à o i l d a opee5t o .o a n o ,e <_ cotifofrestocãk
coliÍomestotaG
e . o u a d ' 3 - l oe.Ì c o n c e- o < ,o - e t o sd ea \ ; o ,p . o . e s ç c
ÍÌrpacto, contaminâção ou poluição.

0 Ê q u d o o è ( r oe o . q i f ( à o , p o d e í r p a . r o
d a g n o í i c ã d od, e a c o r d oc o Ì n a c o n f i a b i t t d a d( e
o n ì è t o d od € c o L e t ad o s d a d o sq u e s u b s i d t a Íaì
o . Ì d ç ; o 0 s ì p à c o \ p o a e as e r . a . i i . a o o s c o Ì o
e r e tv o so . o r o v á / )e f o à c o e Ê r i v oe à q u ee q . e
e s t á o L oe r d o n o ì o - e r Ì o d " f . i í c ã ç á 0 , ( o . r a r " o o
p o o b < e 1 " ç ãdor e Í àd F ( " Ì p o o J p o i "
" g e n sd e
' e _ o . e ) . Ì ì 0 3 r r oo r o / á v eé a q . e h o u e p o o e! . r
"
0 c 0 Í e l p Ê v \ o p Í \ i Ì , d ê d " . d , i v : d a d eF.' n o r i o ,
di:gnosticados (Fig.6.2lpeâ obseruação insft,ou pol
m e i od aa n ái s ed et e m â se i n d Ì c a d o rdeesf i n i d opsa r ã
a planejanìento (vejaCap.51.Ambosos tipospoden
s e rm € n s u r â d o p so,f é í ro g É r d e c o n í a b Ì i d a dpea Ë
tomadãsde decÌsão no p ân€jamento é diferente.
<- e ilomrs f..âir
colifohestorâis
N e s t ae t a p ad e c l a s s i f i c a ç ãé0 m
, u i t oÌ m p o r t a n t e
f.nóis
d i s t l n g u ior f e n ô m e n o u a ã t l v i d a d edo tmpacro
?sultante. Assim, poreÌemplo, erosão nãoé um nìpacto
.m si mesmo, poisè um processo rìatura.5ó a partir <_ matéa o4ânie
re deter.niíìadas perdâsde materhl,sobdetermÌnadas
:ondiçÕes e valores, é quesetem o inpaclo.Deforma
:.m€lhante, áreaagrícola nãoé impacto,maspod€vir EÌA
: q.6.ì //rJüdçdódd5reloçóesesrobe/ectdds
entÊ 05d9e,ies
cousodÒrcse astipasdedonaÕDtangadoriaCotio,nd
rcqiõanetrcpôlitono.leSdaPdúlÒ. Asdod6dequoltiõtiedo
dguoex6tent6pon o ia nasttuvongtondevoioçõaen
cunasinteNalatFoi,entõo,necesótiÒ etplicotasdqeníes
cous'dotetdetoI vdtiÒçõapon otrìbun ÈspÕntob ilitlddet.
tutdn levonÍodastodôsat osent4 (\h11únìos,llspejas
dônstica' ogticultutol,
astiposdepradutÒ dedes@tte
e m1peodô suoto.oti2açdo.EsseconjLntodeihfômÕçòes
peniiu interyfttorosinpoctasdó|Ònso dacusad1j|uo. do ï.tê
Fanïe:Zutraetot.,2aú2(nodin.otla)
,,,, l'"'=*n ..,amentoAmbiental

a madena
casasÈoãdãsd€ ouâlvenaria áread. nineração
e terup anãqem n rereató,io
contãninâçãoporeauentes ,, ndluro
a E rlosdema.qefr
simples
dènâda
urbãnâdesof
ocupâçâo

t'g.6)Fonr4d":dpo.ta,elettroteaÕt.naBil"ritúoaDDtodfêsúoa,eod"*trda40 do niv€rfrcáticocom
ro porcontaminação
a produzi
dehêstnõ",,'e o"r*r.",""", iiiili !"fird;;;il;:,"ü
darcse*Òtótio
rc,1a,
coueninpoúôs
òósua au
kfetivat pÒden vit
o .dutur as
tptovóveìt. pantas deprceninên
io paÉ
usadas
subíâncias daprod!ção.
ocontfol€
dasinpoctúefettuas epatenciois fotuúnopeddúpatinspeçõo visúolegeolefercnciodÒs .on
APS. Ee o.úpoçãa foi indu2ido o poftndaenchinento darcseydtótio, e veiaa ofetÕro quolidode
aesuosaiguâz pqíicaunai conossoteonenta. adiÈ9idÒde deotìvidodet hunonqse suo 0s impactos, efetivosou provávek,
podemcontìnuafa
distibuiçãa.oótico únttotodos hoóteocouson donos úotspreacuPontes pelôsonotòtia da sercaracÌeíizadosdeacordocomumconjuntodeoutos
q r i b ô t f t d o o ç ò o - e + t o ' o t 1 o a 4 e 4 ' e . t e * o e g o d c o r o t : t . o c õ o d a ' i t l o 1"Ô ' e r . l e l \ D
ptóviÊisforn.c; sub,idios poto d derìnìçõo deun @njunto deneãìdos.Dneii6/nìninizodÕtus c tériosqle eíipulamumaofdetnde qÌândeza ao seu
'
epteventìvdï t.spe.ïivo nehte.Fante:Csp,2aat; Lino,20A3 lnod ifìcdda) valorDeía foírna,o estado evoutivoé um qle
crltério
suqere decontinuldâde
a situãção (se
doimpacto estáv€l
reÍoativoouemexpãnsão)ia íontedefìres€o impâcto è
localizadooudiÍusoiosenrida rereíe+eao valorberéfco ouadverso dolmpactoiâ dÈÌr bu(ào a
descreve íeqularidade
doimpacto nomeio;âorigem tratãdaposiçãodo impacto numacadeia dereaçóesia cxtensão determinaâ ãbÊngência
daáfeaatinqida petoimpactoio desencadeãmento refercje ao tempo entreâçãoe respostaia tenpo€lìdade rcsponde
seo impacroé iempoÉíioou permanenre; a .lunção é deteminada pelotempo €fetivodo efeitorarev€rsibiidade
podeseruna isadap€laforma (reve|sivelou
iÍeve6ive)oupelaÍntensÌdâde(qrande, nédiaou pequenâ);a freqücncia
d€fiie a sâzora!idâde do ÌÍÌìpacroiã âcLmuaçàodescfeve a cuÂ/adz Ìntensidade da açãoao lorqodo temp0e a
s nú9k apresentã o ftsu tâdodasobreposição delÍÌìpactos.A reflexão sobrcesteconiunto decrltériospemitedefinií
' mâlnitude a qmndezâ de
ãspropriedades maiores do iÍrpacto,o! seja,suanraqnitude e A
lnìportância. rcpreseÌìlâ
uÍÌìinrpacto ou , medldada mudança devalorde um ou rnaispaÉmeÍosambieniais. A impoÍtância refefe-se
ao
gfaude siqniÍjcárciâ de um impactoem rÊlação ao fâior ambiental ãfetãdo.Sobreessãproposta de cãsifÌcação
de tnoactosé necessádo fâzefduas ressalvas. os
PfÌÍìeiro, cité os sãooriundos de trabalhos voltados ê €íudos
de impactoaÍìbieftat.cujaconííuçãotem comoobjetoum empr€endlnìento a sú Ìnstalado. visãndo a cLassìfrcar
impactos futurose potenciais. Segundo,seusomâtóíonãoé, nâ realidade, umamedìda exata,mãsumaformade
compararos imDactos enÍe sie defÌnir!nìa hÌerarquiâ degravidade (oudegrandeza).Aiítulo deÌlustração,o quadro
6_3ap.eseniê umsÍsreÍrâ dec assificaçãoconstruído a padirdoscritérlosanteriorrÌìenteaprcsentadose oquâdro 6.4
apontaumexempo dep anÌlhapâraaplicâção
€mcanìpo.

CAPÍU
Avallação
A m b i e n t as

i,lrcíiòaoútint apônÌãda p e l ó si a t o f e sq ! e
iiodo de dentif;cãçãrdo mpâcto
f r c q ú ê n c! ac o n J i a b i r i d â d e
p 0 $ r y es a Ì ! d a d e sq u eo r i q i n a € n

9EtÌo!l!!j,!! !!! p!!!9 ob{;;;;;m


úa 1-1"-,r, ;,,,ne".;Ëao o-,: 0,ováveiqtrrèlâmrendo
ê&úr-("a oreo, ";,**. +" ":, *" p"*.;; il à"iï ,.a"'"
impâÌtoprc-vâk
. à q - . e c , . d ú r o L t o ( à d e o , , o ê - . à o p o d "u.".""
cs ê .o b . e i à o oo L d e - . . f c à o o
" "50.,0" o
affbÈntas "
pãrâmdros
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têrultante
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rcaçãodecausa
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r d o(ào,(.rorrc e . , e d ç á o; oL o!1oo " paí- oe
"cào
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*q!ï:ry"";Ë4,.-.i,*qrü;ï.-!!e,,,,1ï:&"-.;i,.5,:,ïi:i:fuFr.l,"i,ïi:,
s,â(ou rmi;âtto reqú;a
;:ï.lï:tr; l"ï:i:::üiliflïiâhb recú@
an
e nár ?\ d dé Lrã10 àoo\d àçâo
e fari?.rá cero reÍpodoó5 â aìão loe
":Ìaj'gl qLrdo o -oa4o .eÍà1:Íe,à arro r.aoo àoó.á ãçaôrdr
-"."ào ."a";.."-""""
doo.Í"10

i o r m ;o u ã n dqou a n d m r d r ìmpaciúaMa
mãôúÉrafu

freqüência, quândooeíetoocôÍe
- f r u r t â 0d e q , a l d o0 i r p é s o o deformabâstanre
idLcn5a
nre.r:orde qlrrooo abÍlo o-,. ,,.,;;;,; -" " ràìi)
hagxÌude: q/andeza deum npa..o emrrfr6 ãbsÒrros,podendo serdeinidâcomoâ med.ladãmudaaça ,:ïã:
lméoia
de€ dde úmrâtorouoarámetro ambÈnrãe; tern6 qmntÌai";,;;";li;rj;; """'"
p 0.o àdd 0ô. .. a.c.o
esÌãdoqumdoo np&|oú;niÌa see5tábiizàdo.
semíhcod€expândrnem
uo úNo quddos ereiÌos dedminunsèusefen*
* -;:il.,,,"
doìmpâcto
esrão
diminundo,codieidc*r,, *""",1";"1;, Èi"Àì "r.h"#;
q L d " d 0o <e Í e r o . d o , í p d
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quaadoâdistribujçãDdosjm!ãct6octrrdeídnâ,re-ouârenÌreorãroÌerenvovdo, ;: ïi:,;.ï
quMdo16 erèrt6Ìèn dúDçãodeateumro ;,pj.t,ìii.r,.
_ ,- _ tmpâctodc curropÍazo
ouruçãoq'ído 16 cre16 teú dú,açãô de I à lo anos
q L d . d ô . e r s ê G i o s . ê a d L , à ( átoOo"êr Od 1 .) irp,."i"ì".ãi" p*^
qn ';
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e _ 1 r . & o o L Í d o o "t . o m d o"o 1 r o , p / á n e | T a m r o c ô . . . i 9 . "e. ' * " , i " *r,eadna
, " ' . i ' . ' .te
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r ã r oo . m ? r e o à . d d Í ó ( o , ò r à . . " e c ê . . r . d e . d e o 1 . c " \ o
. ï i J i . :,",1, ':":". " tc"-' :; :í 1
à " ,a, "d ç " 00 È r 0 r 0 up à r i m eoÌ â m be n r a r â r e t ardeot o màas c o n d i i ò e s ü q
4ais inpâcro
en qlaio 6rd.: q;,"1iãL
dle o Ìd d"! pã;meÍmmbental âÌetâd,j -"a40_,qin^
ãrlico ":*.,";.,
rrmulação
tãlmMbÌn qEndoúefeirÒs5eâcumuahlineâdente
impactoljnear

sue$wt qmndoosefeitosrãcunutãmdeformaouâd
iúpactoq$d€tcô

m nâçãocoÍ-quando
osêititoj sêâcumuameroonencia
mi idpado èxpoien.iai
s n ( q a a ç ã oc ô o p e r ã Ì v a d e dôousn a j s m p a c t odseh o d o
o u eo e r e i t Íoe 5 u
r s i i e é Ì â o r q J eâ
o do "eÌo o.ô'_
npoÌt,nciâ: pndeÊçã.'_ do96! desisniíìcânciâ deum impàcto em,e àçáoaoraroÌãd b enrãráreÈ"
! m mpa.tôpoderef mâqnitude r,,Xïilli
atia,mâsnãor, tao inpoírèntêqG ndo@hprad; ;ï;;;",,
a 0urr0numcontexrode uha dadaalatiação dírurenú fÍaca

- . l a s s i f l c a ç ã od o s i m p â c r o n
s ã o p e r i r i i eü m a a v âi a ç à oe Í e t ! a . r a d r n â h c a e
d a i n r e i sd â d ed a sâ ç Õ e se d o s
r'ocessosinrpaclâ|tes são necessáiosúru.los compenrcnGres
e argLmâstenrâtrvastch sidoíeitas ness€sen|do.
' . e n r a n Ì 0e t s a sc o n p e m e n r ê ç õ et asm b é mr ê n s d o f e r r ê s
d e f o r m ãs u b j e t ! a ,r e u nn d o { e c r Ì t é r o s . r e
d n á mc a
emPlanejamento
AÍnbental
114 I
d ei m 0 â c tu0s â d pa â í ae v a n t a m e n t 0 Je atrlbunda-sevaloresarbtrárlos(qrânde,
O u a d r o 6 .E4x e m p l o d e â p i . â ç à o d ehpaâdne a v al â ç ã o médloou
pequenoì a cadauÍì deles.Deformagera somâmse

rroí.05cortâdos
e desmatamento reaçãono númerode ocoíências.
d o p r c c e s seom
d â d o sc o m o n t e n s l d a deea t l l i d â d e
0 quâdro6.5 é um
I
exemplo quec asif cãosprocessos eroslvos comoat vos
e emqrande p r o p o 4 â om a sd e Ì f t e n s Ì d a dmeé d i a_ í
semdúvlda,devldoà freqúenieapafçãodossulcose
íavlnasna áreade entornodo reseRatóÍio Trêslrmãos
prcvocando assoreamento. AléÍì disso, esse exenìplo
e v i d e n cqi au eo a s s o r e a m e è n Ìpor e o c u p a ndt e v r d o
a o q Ì a n d en ú m e r doepequena â sm é d i aosc o r r ê n c i a s
que quandosomadas, podem, efelivamente, res!taf enr
lmpactos de rnaiormagntude.

o u t r aq u e n ã oé c o n s i d e r a rc o n Í b u l ç ã od e c a d a
e í Ì r p r e € n d Ì m eonutaot i v i d a dseo b r e! m d d e r mn a d o
e f et o ( q u a d r o6 . 6 ) .E í a e n r a t é g l aé u m ó t j m o
e n c ã m i n l r a m eqnut oa n d o o b . l e t i véoc o m p r e e n d e r
o p a p e id e c a d a! m p a r ao f e n ô m e n o avâ adoe
priÌìcpêÌ'Ììente, atribulrresponsabilÌdâdes.

N/ÉTODOS
DEAVALIAÇÃO
0s lmpactos dassificadas devemsercompafados e suas
r ea ç Õ e se ,vd e n c i ê d afsl á. m é t o d oosu t é c n i c aqsu e
queofiqinarano
possveisat vidades auxiÌlamne$â taÌeía.As estratéqias dsses Írétodos
q
p r o p õ e norr d e n a rq,u ai f i c a r , u a n t Ì f i c acr o, m p a n r ,
r eâ c Ì o n âere s p a c È l i zoasifm p â c Ì o s .
métodod€ dentiÍìcáção
doinpacto

De ío.nragera, os dadosde enÍada pârao metodo


o u t é c n l c ae ã oo b t Ì d o p
s o r m e i od e l e v a n t a m e n t o s
bib Ìoqráficos,vis tas de campo e lnterpretação deoutrot

o u a d Í o 6 5E x e m p o d e c a s i í j c a ç ã o d a d j n â r c ânet d
eân s l d addter a ç ô eesd o sp Í o c e s o s
mpactantes do resetoãÌôroÌrês rmâ6 (cEsP,sPl A â v âi a ç ã on ì e t o d o l ó q i cdâo s i m p a d o sp ô d es e f
processosecaÍiJicãçãodãdinâmcae lnÌensidadedâs âçòse dosprôcessos
organDada,peo Íììenos, sobd!aspúsp€ctlvas. A pÌimeim
v i s aa i d e f t i f k â r oi m
s pacto d se f o r mqao b a la, p a r t Ì d o s
26 r%BD 100%PA e enr€ntos analisados (temase iemáticat,comparâdos
q u ai t a t i v ao u q u a n t i t ã t i v a m eennt e t r es l .A s e g u n d a
13,3olo
BD 10006PE
defìneos ìmpacios em lunçãoda rleção de procesos
proce$oativoen expansãoIPAJ ( c o m oe r o s â oe a s s o r e a m e i i a o ç) ,õ e so u a t i v l d a d e s
procesopâ61Èado hLrnrafas (comofogoe Íllhat.
peqúúoporre{PP)altademidade(AD) tempddiamente (P,
nédiopoíte(MP) médiadeGidade (MD) ptuôêseestávesujeitoâ
qnide po.te(GP) baúademÌdad.(BD) Écoíèíciâ(PR) Ì E ambasaspelspectivas, háinúrÌreros métodos zdotados.
prccesso
ertávesemaÌllidade N o e n t a n i oq, u a n d soe ã n ãi s a mo s p l a n e i a m e nl tão s
aparente{Pal
efetuados, prlncipalmerìte noBrâsl,verfka-sequ€neles
Proe$o dsativado{PDJ
F o n t eL' i n a 2 0 0 3( m o d i í c a d o l prepondera c imn c od i f e r e n i eesn r a t é q i aisn:q u Ì i ç ã o ,
istageÍÌr, análseespaca , ánoresde decisão e sistemas
m o d e a d o s e d e s ai nçìã! oA. i s t a g eema a n á l l sees p â c l a l
costumam retratarosmpactos.Anqur4âocoíunìaser!Ì'Ìì recu60auxiliâíenvovendo desdeo levantaíÌrento de
dâdos ( v e j a
c â p . a ) a t èpaa Ì u c i p a çpãúobi c a( v e j a
C a p . 9 ) . A s á r u o r d
e e
s c
d ies ã o € s s t e Í ì ê s m o d e l a dsoi m
s u
eàd çeã o
pâÉ
sãona s destinâdos a fasede tonìadade decisào. N$5e conjunto, âpresentam+e nrétodos sistemátkos que
n r u Ì t a s v e z e s , Í r o d e a n e s i m p i f ì c aamuoxnÌâriedÌoon an t e r y r e t a ç ã o , Í ' r a s n ã o r e s p o n d e n ì s onbt reeÉt o ço d sâ s â 5
queacoíeÍìr,prÌnclpalmente nã nnânciasocÌa.Essa para
é â qrafdellnìitação osmétodos outécnicasa prcse úâd.s
Awtiaçâo
lmpactos
Ambientais

coà F(tÉ!é9,dvonada2 o L " e o 6 . o % , e í d g " r d e r o 1 - o r c a ô o e r o , e p , 1 . i D c .ês a o n e , o n l r o ) p a , à€ o d r Ì o o ,


Interpfetaçàodosimpactos.
PoÉÍì,seãpticadosde
forma p r n c r p à 6m 0 a $ 0 s o c o r e n t e s n u m à r ê d i à n
consciente,
podem serexcetentes
inÍrumentosdeauxiio,
taito oa.ao d aqròstco,(oro oãrda oent:icoçáooe nâ biota ãcdentes dôênças
alt€rn:tivas
deaçãogerencia.

Íìetodoìglobâis
deavaliêção
oe.rrpacto\
0ì n étooo.oJ te."i.ar de avã,iacào oe i"loactosq.e
a v o v e Ì l i \ É 9 e 1 \ p o d e "Fl c o . \ t r u i d o s c o r o t . í " g e " s
decontrcleou ÍnaÍizes_

Asli.
" q e n l o " c o n Ì r o e c o nÊ<Fiei Í ì . - a s r ì p t 6 , e ê ç à o
defatoÍesqued€vemserassociados. sistemãiicaÍÌìent€,
ãosiÍnpÀÌos o orenreì nã j,eã oe estLoo.OsÌatores
sãomúltiplos, podendo 0s€úpfeendimentos depÈcicutuÉ cspâthâdos peo núnicipiodejuqujá,Sp,efamcomumente
criarum núm€rcÍníndévetd€
iíd cra0osp0r prov0câfinpâdôs ambìenrâ s. 0s noveenpreeídmentostoaisimpâctanres
c0mbinaçós. Sâ0,emgerat,etementosdo meiocomoo f o - r ã v , l i â m . e c o 1 p " t u d 6 rai r d e a t r : b L i , . e r p o 1 %
d .odi ,ê r p e t Ioo oo e " ç ã oe : n p . c r o .
soro,a aguaoua vegetação.A istagem podesútambém u < p r r q o c r Ì p " c t ú d - t ( r á d d ì L a à e , o . ã oe d ê D o . i c :doê , e d r ì e 1 t o- ó r v o o u ç j o
umarehçãodirctâ deimpactos 0e,<pr.ere,ôtrcó5ràedeh;d,(à,e9ora.inÌoà(.0.eÉÌp.o,o.rÒosprn.rpcÍê,F
a serem cofsidercdos, ou
G ! r a l r dd e ( r d o d o ! r , d L r r c à o o o . c o l o r o \ e d à Ì o v r c . Ì à l o o d et s , â b e t r r o Í o
artemativas de;çãoa seftm cornpaÌadas e retacionãdas
aosr€sp..ctivos impactos. Ï;ï:ft,i::"ï***-.da|Ô."'ccàooo.eno'"e'oire1.o\'ro.te:soL/óeÌà|'

E posível constíuirdiferentesriposde lÌstãgensde


conÍoÌeà medidâquese zdicionam infoímâçõ€s. As rsragens srmpres apenâsenumeranos faioresambientars
e,alqumas vezes, seusrespectivos indh:dores. As tistagens d€scritivâs, atèm.losfatores, apresenraír Ìnfomaçoes
âdicionaisque rorteiamã anátise dosimpactos. AstÈúgensescatares peímitenr a rÍibuiçãodevatofes aosfatores
ambkntais,possibirÌt,ndo ofdená-Ìos ou crassiÍcá-ros diantede critériospfeenaberecidos. se for aÍibuídoum
pesoaosfatofeseÌprimindo a importâfchdo inrpãcto, entãoa tÈtagenpasa a sechâmarescataÌ ponderada. o
seuexemplo clásicoé a tisraqem desenvo vidapeâ equÌpemuridisciptjnardo Bêre]|e CoumbusLaborâtories, qle
seÌecÌonou e deupesor seienrae oÌio pãrâíretros, nofmatizados âtËvésde un; funçâode quatìdade aÌìrbienÌar_
Pa.âcãdanìudança emum dospafâíìetÌos há u.nfovovatordequatidrde, qu€podeserÍepfesentâdo emunioa!es
d ei m p a c tâom b i e n t ã l . A d i f e r e n çÍ eao s v ã t o f e s d e q u a t Ì dÌ Ìrìdutei p, i c a d o
p e t op e s o a Í i b u i dâoc ã d ap a r á r , e ú o ,
peÌmitecomparar, numeficã.nente, ospossiveis iíìrpãcios diantedêsmudanças âÍìbientâis {qurdro6.7).

Aslistãgensrprcsentam
conrovantagensa simpticidadedãconÍruçâo,a tucilidade
dasistematDação dãsinformações,
a capac'dade
de suíÌìaÌjzaÍ
os resuttãdos,
a rapidezda âpticação€ o batxocusto.As tÌíritãçÕes de seuusose dão
emvjrtudedã subjeiividade,reducionìsmodosfatose, principatmente,pof.ão considerar as ifteÌaçõesentrcos

as matrizes consistem ouâdro6.7 lústrâçãodeunaíagem deconrrote


descrirvaem una reqiãopróxinâa um
em duas istagens esrrutuÉdas
a€roportoe comqrandetráfêgo
Ê m e i x o sp e r p e n d i c ! t a r e( tsÈ t a g e n sd € c o f t r o t e
iidimensionaisj, compostas porfatoresdo meio(como
:emãs0u indicadores). A intemção enrÌeosfatoresdos aJmudançâ nâ5concenr€ções depouentês
" 'os opo\ro5pe'a e eíàoelecero Ìpà.to. fla( .àL af,pôrffeqúèiciadeocoíênciae conftnÍações âtuãis,
en $õe5atuaise p.evÈ
numerodepe$oãsaretâdãs tas,nodelosdedispeEão, nãpasdedensidade
a , : t o L , i t a o à so e v i oào \ " d . à p " c i o à doFee vd e - L i a , 0l mudança nâocorênciâdedescoôfo'ros popurâcr0nãi pesqu
sasdevzinhanqâ, pÍôcessos
x r e r a ç ó e s € n t rief doisc â d o r € sndroe j o n ê i u € te o s d o vÈuâis(íumaçâ, névoa)oú o turiv6 [odor) ndustriâis
prcvistot,vorumesdeÍéfeqo
aeioânÍópico,cadâquâÌdkposto e numeódeocasoâs af.tâdâi
€m unrdoseixos. . condições:de.vìda . ji;;'$'"ÌÀir'Íú{
c, altcEçôes
no ritno bloóqcodosmoiadorespesqusas ôâ vzrnhânÇa e levâitãmentode
v á o \ f p o \ d er à t r ; e , , . o r e o o a ,
- 0 T 0 d ,i , r a g Ê h , . á (hoÉsde sônoem funçãodedmo aqene reqisÍosnédicospaÈsituaçõesde eÍre$e
deíEêqeh deaqonâvsj
, a Í . n c ; od o , c l e r e n r oq s u er o . Ì e Ì . D o o Ê m 5 e rd r
II ifm
:oíelação€nt.eelementos do meio,enÍe etemertos dlmúanç4 nosniveÈderuidos,freqüênciâ de mudànças no t6teqo oeÍència de
ocoreícrae nunerode0e$oa5afetâdas bar.râs de ruido,pesquisa
: atividades hunranas ou €iÍe atividadeshuÍÌranas. dÊ vtzinhânçâ e
:rdem, eíabeecimento demôdeos
tambénr,ser ponderadas,
cromáticasÍq!ãdrc
a 8) ou matemáticas quandopermirerôdesenvotver
:tr.r2ções
algébicase ouÍas.

lir
ria e Práticâ
Ambienta
ernPânejamento

úôânâsdemandam
asrunçóes
Ouadío€-sMairiudetnr.raçãodeiúpacrosenìr. asãçõêsque eoJfatôresãmbieítâis
ôábachhldrográÍica

t;,iüi'^m""lliP'*'"*m,i-"ftH.'ifliffi$;"'ffi
ffú:i'"ltãJ:ïÌ:
F ^s ee i .3
! !E ^ ^ i;
Ë ,_E !éE"gËË: Ë Ë::Ë*È ;:
Êg ãFã:;!Ë:;;ï::Ë":qEiiÉ":",i
FAÌORES
AMBENTAIS rËË;iii
sã: ;;;EiË íËgËÉ
Ë;Ë ËÌËËÉì
;

I positivo
impácto
!'it-ç;o
n indlÍercnie
[',u+aoo.
1999lnodificâdol
Foíte:Rutkowski,

Um€xenrplo vidaporLeopold
â matrizdesenvo
clásslcoé ecolaboradores de 1971Essâ
pubicãçãodata
cLrja mâtrlz
e h!maÌìasfo
ambleíìtais
foi orlginaÍÌìeriecomponapoÍ cemaçõeseÍÌruÌneixot oiknta e oÌto caÉcterísticâs
ouiroeixo.resultando eme.800céu as.

6.9i/âÍiz deimpactos
Quad@ nâ Mâtrude Leopo
baseada d
A s c èu " . o " c e " a . t o ì " ! ã o s o b - o : ^ 0 à c t 0 s
' e d r o s a o s s e r "p " r ( Ì i / o s c r ' ; r e l Ì o sC d d " i m p à c r o
úãoda ,teÊçãô lnÌerrerêncaâ.denies doençâs o e nr l ì . a d o p o d e s e ' d e { r . o-peo: o d e d o s c ' i l e ' r o ) d e
árca dâqualdâd.nãcomposjção vâloração: â mâqnltudeeaimportância rcpfesentadas,
numerica mente, emunraescalã del0pontos.E$a rôatiz
p o d F . i à d a o É d a . o r , o - a r ! d c d " doF' et us e e r " l d
d ep o n d e Ì a çdãeos e j a dpaesl op h n e j a d o( q' u a d r6o9 ) .
z-td2 tts-jil-s tlt-t,Lg 1121 2 212+hl+4
a . Ì a _ í i z e | o _" c " - J Ì a v \ ; o g l o b adl o . - o d c l o s
e permltemconstatâ.assÌtuações de maiorou menor
s e v e r i d â dTea. m b é m s ã o ú t e i sp o q u e : u x i l l a . nr ã
3 , a i d ç àooÊP o s s t r e" c) o e ,o u Í . d d ç " ' n o Í e (
2l31tl6 115-li1-1a215hl'1a p Fa _ ' o o o o l d o e l àas ' Ì e t n ri v d lì e r o , " o a c l dÌ e s
o o ro . í o a o o , p t " . r ê m s d'o- d " ( e - u a n . r e o
ì . i r o q É l d ed ev ã r i dò ê sd, ào ' q a n/ d c ã oã ' . o r u c ã o ,
o e Ì a e i ' a q u e d f i c i ì e r ' s ã oc o r o d r a ' es e i t r e

sl2-ltl-6 1ls1l-5 2-lil-2

A s m â Í i z e sê p r e s e n t apmr o be m ê ss e m el ì a n t e sà s
istagens, poispropiclam someiteinteÌações pimãÍias
e n - r eo se l e F e o . o o .o o i s" i . o \ ,n ã oe d e r c ; l d oo s
efeltosque elasdesencâdeiam. Alémdìsso,permter
(maqnitude
(vâloÍouçnudol/(Íeve6ibiLldade)/
1/3/r/ 3 = (maniiude)/{importâtiâl queum impactoseiâconsiderado
0s
r mportância) duãsveres,polsnà0
númec refeftma.ã vaorcsatribúldosà5 prcpiedadesdôslmpâclosfumaescaâ oêíentede0 â 5:
e c . l â o ee cd o o p ' c : p i o o c e . c l - s á od e v ã ; i v F i '
nagntud., mpoftância.Or nâl+ê - ref€reseaoseitjdo.asleimsre i Íeferemje 0
à Íeve6ibiLdâdÊ 'aror' 'equ-do
o e p e n d e " .FF i ã o , e r ã " o r à Ì o s
prcduiodâmatÈéobtidôpormaqntudexlhpodâiôiã.ostotais,porslrphssomadospÍodutos.
FonterSouza etal. 2000lmodlÍcadol
Avaliaçào
lmpactos
Ambiertais
4 , Ê o e ìc o . t i , u o a \ e ^ 5 e m e , . o r ç a
ãsd^o-. or
d F ' s ã oÌ Ë n c o ì o o , t c , po d n à ., c . F d ( ô e s
o eo i d e . J
m a j se l e v a d adso q u e a q L r e l ai ds e n t i f i c a d a s
numa
^ á t ' . D e . t ào 1 a . o o o e r
sede.if.a.êrcr..ond,
os jnìpactos de n orders,apresertados em diagramãs
0/recr0fa s 0uqfáncos.0resutâdopefmitevisuaiizaro
d i m i n çuã o d a múdancâsde
d á s4 e r " o < d Ì b t n , " ì í r i s .b . 4 . . capa.idade qeÌadoÉ , dÈpoôibitidâde.
, precós
1,ï "0Êá"enro 0e04.G9êns deáquaeenerqiã nelcado
e
u s0 ô g L ì à ì d e. i . Ì ê na s . € ôj F mo d e . ì o p , . n c p . o
dd. Ì
' e d ". C o i rj d o . msofpÌoduçàô .... .... .... .....
à . i , r e r . c ó ess; oe / i 0 e - c i a oo" so .r e ; o ... r
0 ot - / 0 e e í 9 ;, ( o c o na o i 2 a . d o , u dosa o d . confÌtossociâis
egd..o.
râoâseconceituâtpara a construção dosdjaqranas de
sistema advémdot prÌnctpios deemüqia.pâDra.to /eia
0dum,1988). A câdâptrsagem.to f uxoe a cadaganho
0u p€da (e.ncâiorjãsou €m percentaqem
da matéÌÌ,
brutaj,é postiv€levidenciaf e quariifìcârosimpactos.

A 5 Ì e d e ss ã 0v â n t a j o s al uss r a m e n tpeo r q u e
n ã os e
r e s t r i n g e . nâ o 5 e f e j t o s

re
dúetos.Poroutroiado,ehs
s ã o l i m ì r a d âq s u a n r t os e
Ém uÍì fuíreÌo grândede
c o m p o n e n r eã sm b i e n t a i s
e â t r v r d a d ehsu m â n a s ,
tornando-se excessivaíÌrente
complexas_ Atèmdisso,fâo F)9.6.5Esqueno
dotógi.odÒ
r € p r e s e n t a md e t o r m a
e í c i e . t eã d i n â m i c an,e m

,:
ïÏfl":::ï:J ï::Ïil:lï:ï:,ï:ffiï::ï':: :t :tit:rï '*.1',o.rsuavez,qua,, j
f carn
sraordsação
AFes,do;;; :ì,;il;;ff ::,#.::;:ï:#ïj:ï:i:ililïi:ïi::::ïjjj:

A anális€espacial
podercprcsentar
os impactose sl
vÈua,zadodeacordocomsu,,,..,."#;;::1":,:#:.,,H:l:iiJ;;",.ï:;:ilïï::#1ï:::

'iÌrpactos
sãoo método
deÀrrac
Hâry,propoÍop€roâutorenì1969,€ o método
deÌricâ", ,*u.
rssespesqüisadores
propòem
o mapeane.ro
depotencia "pr"r-,uao",
idadese restrições
pofmeiodas;;,J;;;;;;.
temâs e indjcadores
quepossam ;rr, r.
expressálãs.
MacHa que6 nrapas sejam
0ec,nconrve*representâdos * .,.,, cr*iflcados em unraescaâ
^,,"* *"0":: l^:ere
A.sobrepos
rosmapas
ção a"''*0";; ;; :: ïïffiïï; :::::ilJï:lli;ïï:ïiï:ï11
00tencra15
cofsiderados,
âpresentadas
emtofs mai5f.
cfereit€sformaspârâ
jd€;in",..;;,":;"ì;;;;;;;:ixï.ïj:J:ï?::#r:ï:ffi,:ili:JïËï,"
u mêp_eamenrodosimpactosefetivosdeveconsidüaiprimei.arôentesuafâturez:e o upodeabrangêncta.
Arguns
.rpact0ssãoc rcuntcfros,
ou seja,passíveis
de /ocai: t' port'nto'podenrsermapeãdospelaimaqeírde um
rmrÌesgeoieferenciâdospor Gps (Gt"ção
:repeidendo r'túl e
eotâdos embase cartoqrâricâ.
.resua€xtensâo,
*0., ,.,0"',.,",, Jljll.p,:::rl:n:ns
nrefs.nars 0s iÌÌìpãctos
poniualscuiâexiensão
fo espaço
: reduzidâ
€ nàopodeserr€presentadã
na escârâ
",
de âdotadapodemsefapfesentados porsimbolos
-apa geo-refererciâdos no
com o ,r*itio o. Gps.o, Ìntt'bulho diÌretsionais
têrÌruÌÌrêár€ade ocorrêncÌa extefsa
: ua$rveoe rep.esentaçào erpaci.r.o"orr.rn,tamter'pactos
n, jnrpãctosdefuentes:netes, existeuüm
' _-i '^"r! €ixouu
ri r'^!
j:, n nô porém
i:lnldo nnfÉm(Ê
seuslimiks sãoíutuânres . . ou urn ponto
ufô ponr'
no ieÍirório ou de difÍcil defin(ão. parã
esser,a represeÌìrâção
no ÍEpa
e Práiica
emP arejamerto
Ambiental

b r É q e md e á q u p
âluviâl
d " v el e ro . J o à d oo e u l I z à s Í b o l o s q . el d i o . e Í
\ . " p . o v d v Fo c ai / " ç à o \, e r o o í r p r o r er! e . t o d e
^ úfte deádore*ktivo
uÍì espaço deínldo(Fiq.6.61.0s lmpactosdifrsossão
o s n ã o - e l f c u n s c r Ìdt oi s s, e n l r a d opse l ot e r i t ó r i oe
t-,/Ç^J<\ o À queimâdâ d I c e( d e e s p aac t i a ç ã ou. r á ! o . - d d ê f o . o d L
)X- prssãodeocupaçáo
os é pek identificâção dâs suasfontesde produçâo

?;r \:
<- deposse
nvasão ros
.- escoâmentodopalmito e represe.iãção dâ suâ provãve âmpircâção(Flg.6.71.
!..- enÍâdâde pâln te rcs
È enÌruda
deoçâdôrs
métodosdeavaliação
deimpactos
a umaação,processo
ligados ou
ôqucimada humana
atividade
Oemissãodeeauente
só dos \ 0 s r p a c l o ' p o d e "s e ' d e _i Í t " d o \ r p " r i d ar e c ; o
ôdepósito de residuos
/ o ã p r i c i p à ràsc ó e sp í o ( e s s o ,s a r v i d a d et s- u Í a n ã s ,
X3iiSiii'i$,li.
**. * b r ^ a o e l * a n , d " d " " o ee . u d o C . à o a- Í o e l e tse r
seupdpriocaminho metodológico, muitasvezesde dific
. o í r aD
. 'ti . ràs pos-\eC l . a b e . op l ã r e i d do pr á Í o o '
Flq.6.6 lnpõ.tat efetivos e $ a t é c n i coaup e l ae Í r a t é g idae a v ai a ç ã o o qb a l . o e Í o
ndpeodÒs deocatuocan
suosnognFuoe, n0rute2d dea guns p ane.janìentos na
coíuma estar nisturâdas
c rcunscritos mèdiâ
e tipa deobrungêhciond e n ? . é q ; ' , \ J p ep o _ d o '.u p . - . i T d n d o d e Êì nadàs
Mo
rcgidode nbucobo/Pototi, pontuais
dinensionáis bâixâ
FJ.0s tiôn gulosdo figuto deíluentes
{afechasimboliza
a iÌìformações. A sequir,são apre5entâdosquãÍo exempos
NrrespÕnoeno tnpÕ.Íasen direçàoemquesedáo eíeito aliâ queesckrecem estâqu€stã0.
ft dn.d dpdhs6ô.stustoúon hat
reptesentdú0 úoghftúdedô
ìnpdcto.As fle.hôsindi.õn . mpactos decorertesdãeosão
o oigen e osdneçò6 dú
prc$óes*n tacolizoÇõa A ercsão é um dos Drifci!ãisfenômenos Íãtados no
ptecie doinpocb. Ascnabs p l à r e , à Í e ' Ì oà m be . Ì è S u d . R . p ' e r . ç ã o. " d á p o '
rcpternton inpoctas pantuob Íìrelode dÌversostemas(decivldadee soo, entreoutrcsj,quepeÌmiteminfe.iÌseupotenciaou ocofrência n!Ína
deocoúncio rcstito. Fonte:
MMA,2a01 badifrcodo) det€rrniÌìadaregão.A eíosão pe
nìanifesta-se a deterÌoGção da superficie do solo provocadâ porforçasexógefas
- em especiâ,ásuâ,ventoe selo.É o processo peo qua há feíroçãode unranìassade solode um Localesua
conseqüentedeposÌçãoeÍìouÍosocêÌs.ÌafefônìenoocoíeratummeiÌe,sendoquãseimpossivelsua
s e n dd
o Ì f i c l l d see r c o n t . o l a d
éof a, c i n r e n taec e l e É dpoe Ì aa t i v l d a daef t d p i c a .

Os principais fatorescondkion:ntes dâ aceleração do


lig. 6.7 Po$ivelftpresentuçAa pfocesso erosivo relaclonam secomo desmatamento ou
deinpoctosdifuqs. ftuÍa-
sedanunicipia deCatìa,nô
regidonetrcpôlitond deSãÒ EÃL€{rú fenroção da cobenuraveqetalorlqinê,com o mançjo
i m p r ó p r i od e s o l o sp í o d u t i v o sc,o m a e x p l o r a ç ã o

l#"
Poula,en queasinpoctos

3*d-
díu sasÊspanden petonoiol inãdequâda de teías maruinais a cu|sosd'ágüa,conìa
pÕnedÕpnb lemoonbientol prcssão deocupaçãodasteÍas porusoslnadequzdos, com
dÒftgiõÕ.Asinpoct1s fann
o usointensÌvo de áreascomelevado potencial nãl!râl
rcPtesehÍÒdÒs nÒnoPopelos
nú.leôsdosóftos fôntes
d6 ptoblen ds.Lateúnentôs
nÊguloíse lateonentos
o "aoo de úosão€,sobr€tldo,coma faltade p anelanìento
ocupâçào. A úosãoé aceerada,emextensão e grau
de
de
dettituídasderc.ledeesgata sevüidade, en funçãodetutoresassocjadosà fìsiogrzfÌa
faron identiÍi.õdat e seus napaÌsaqenì, incinaçâoda encostâ, compimenio
tposÌção
.ehtuótftpftsentodosno nõpa.
Apetu do infÒmoçõocotecel
deptecìsõo,.eftonenÍe pethite
q & 3iiiX'",]fl
?i'"1i,ll11l
Xi' eformadavertent€erugosidâdedesuperficieJ,aoclÌ
{ q u a n t Ì d a ddei s, t i b r i ç ã oi,n t e n s i d a deee n e r g i d
aas
astonçanents cldndestinÕs. rêsultâôte
de consttução
civil precipitaçÕes, osventos e as vâr açòes de temperâtulaj,
OseôÍrcs dosóteosde.apadds ao solo(qr:nuonrúrlr, eÍrutura e gra! de a9regação
dasloteon ento, can.loninios
rccên-@nstruidose
doshoizontessuperfìciâis, a permeabiidâde do perfÌ1,
.ônsttuçõesindustrioit faron a cêpacldêde de lnfitraçâoe retençãode áquano soo),à cobeturaveqetâlnãtum prerentee âo tipo de usoe
|ÒcoIizÕdÕse ft pteçntados
m a n e lâog r k o l a
lníalado.
nondpo.A difusõôdessn
tddd petds
InpocÍas,rcpresen
ftot acoüeen funúa do de chuva,jíigaçãoou €nxuíada.Nela,a perda
pelaaçãoda áqla provenlenie
A erosãohidrlcãé âquelacausada
ftlevae dneçdado drcnogen.
dosoloé funçâodaexposlÇão à açâodo impactodâ gotâ,ou do desprcndimenio
da suasuperficie de materialpor
lmpactosAmbientâis

açãodaenxurírda. Confomeo píocesso,a erosàohídricâpodeserentre_sulcos(oLrarcotade€msucos(oulinear).


A€rosão entre-sucospodeserdescitacomounìpfÕc€sso dedesprendÌnento deparricurasdosoropeo im'acrodês
q0ta5dechuvaou dâásuadeiÍigaçãoemunrsolodescoberro.A efosãoen sutcos é o processo
ded€sprcndimenio e
trãnspoúe desolocoma enÌuÍada(Fig.6.8l.
São.portanto.processos
disrintose osírétodosdeavatjâcâoe coni.ote
de 'ua ocorèrcia.àod:f€rFrres,
ber coro oooemserdiÍe.encâoo\ re,s e eìos nãoegruoàçáo dosoto.

A emsãocondiciona à perdaprcqressivã da porçãomaisfédi do sotoe, conseqüentêm€nte.


sua auatrdade
r u l r i r u .c o r ã . A < 1 ma, p o t e " ca . r o â ddeat e a r d e c r e f e .

. E. nativ, da o. 0a do so o ou -ìodFtaqe.ldd
erosão
O processo erosÌvovariano ieÌÌìpoe no espaço, sendodificit avãtiar,d€ formaeÌrta e precjsa,
a extensão,
a
naqnitudee t:xas de erosão,b€mcomoos impactoseconômicos e âmbienrais dered€coíentes.pãÍaessa
av;liâção,€studiososdo assuntodesenvo veramatgunsíìodetosde previsãode p€fdâde soto,habititando o
plafejadoíâ estimãrdãdosexpefimentãis de erosâoeíÌìrocais€ condições de seuinteresse
e necessidade.

A prediçãode ercsãoevoluiuda sinrpes coteraoe oaoospala comparação de p.áticasconservâcionistas


e
de maner0ipãG nod€rosemphicossimpres,moderosempíricoscompr€xos e, Ìnaisíecentemente,
nooeros
d€terministicos.
A aplicação
de modetosfonìeceresuttâdos
quantitrtÌvosquepeíììireÍrcomparações
obleüvas,
pÌevisãoe planejâmento.

Omodeiomaisutiliz;docoffespo Enqdueaàç ãUon i v e r sdaep e r d d a e s o t o Í U n i v e 6Sao i t L o sEsq u a t i o n


U5LEJ,
queestimaa perdaÍÌìédiâde sotoí4. em nqi ha,ano),para ocaise sistemas de uso€ maÌìejo€specificos, rendo
por basevaloresmédiosde eventosde precipitação ocofridos.A peídaé dadapeloprodutode seisiâiores
determinântes, de acordocorÌìa equação A = R.K.L.S.C.P, sendoseuscomponentes rep.esentâdos p€osfaÌores:
ÍR)- erosividâde da precipiração e d, €fxuffâd:, (Kt - íerefese âo fàror de erosividade do sorodererÍÌ,naoo
em runçãod€ suascaracte.isticas e das p€fdasquesofrccom â precipitãçãoj (L)_ comprimento da encoïa.
definÌdopelaíelaçãode p€rdasdo solo€ntreumae.coÍa com un compnm€nto q!âtquefe umaeÌìcostacom
2 5 n ô d e c o m p i n ì e n t o , p a r a o m e s m o s o t o e q r a u d e i n c i n a ç ã o , a d i m eqnrsai o unda e tdj e
( Sc )t i-v i d ê d e , d e f i n i d o
pelafei;ção de perdâsdo so o entíe um t€Í€Ìì0 corôum declivequatquer
e um rereno com um decrvede
9 % ,p a r ao n e s m os oo e c o m p r Ì m e ndi e o n m p r , a d i m e n s i o i ã t ; {_Cclo b e r t u ream ê n e i do a c u l t u f ad. e i j n i d o
pei; relaçãodasperdasentre!m terrenocu tivadoem dadascondições e um tere,ìo mâniidocontin!amen.e
descobefe t od,ìc o n d i ç õ es se m e t h a n tàeqsu € t âesmq u eo f a t o fK é â v a t i â dãod, i m e n s i o n a(t p; )-
e c o n r r o roea
erosão, definidopelafelêçãoentreãs peídasde sotoe !ÍÌr ieíe.o c!ttÌvadocom umadet€rminada pfáticãe as
perdasquardose plantamorroabaixo,adimensionãr. os fâtoresR, K, L e s dependem dascondÌcÕes natufais
do clÌma,do soloe do tereno, enquantoqu€osfãtoresC e p sãoanrrópicor ou re ac onadosconiasforrÌìâsde
ocupacão e usodaster|as.

. Tol€íàfciade p€rdâdo solo


A p r i m e i rdae f i n Í ç ãdoei o r e r â n cdi ãap € r d d ã os o l o( v a r o r T ) f o i e s t aebc e
i d an of i n a r d ad é c a ddae l 9 4 o€ r e r e r i a -
sea umaquãitidadede soloque podeiaseÍ perdida, semqueororessedecréscimo da fertiidade,mantendo,
lndefinidamenie, sua produtividade. A definÌçãoânrêtdo vatorT é, essenciârnìentô, a mesmadesdeeftão. 0s
üitërÌosc0nsideíados no estabelecimefto do vatorl paladiferentes rÌpÕsd€so osamericanos, baseêíam-5e na
a v ai : ç ã od e : e Ì o s ãâon t e c e d e ntriep;od es o t oe p r o f u n d Ì d aadteu a l ; o c o f r ê n oc u i an ã od ec o n d i ç õ ef âsv o r á v e i s
d o s ã i r i b u t o s f í s i cqousí m
, i c o sb€i o t ó g i c q
ous eâ f e t a m
o d e s e n v o l v i m ernatdoi c u l a r i p r e v e ndçeãeor c s âtor n e â r ,
eprevençã do ep e r d a d em a t é r ioar g â n i crêd o sn u r í Ì e n t e s d s o t oA_t o e r â n c idaep e r d a d os o t oé u mp â . â m e r r o
c 0 m p l e xdoi'f i c idr es e fe s t a b e r e c e i daor e s p e i idooq u a rn ã oh á u Í Ì rc o n s € n seon t r eo se í u d i o s odso a s s u n t o .

A U S Lp
Eo d es e fm a p e ã dsae, n d o i í ì r p o d a nvt €e f i c a r s eo m a p âf i f a t p e Í m i t jed e n u n c âere s p a c ij a
z a r a sã r e ã s
mâiscfÍticas,tanroem retaçãoao poienciêtdo terrenoquantoàsãreasqueestãoem
sÌtuaçãode degmdação
pel;sâtividadesdesenvolvidas. Pãrã.espondera taisquestões é necessá rtosomaI conceiros. AssÌm,porexeÌrpo,
a5taxâseÍimadâsdeerosâoiquesugercma tocatização dasár€asmaiscriiìcas,sãoassocÍadas à vãtolaçao oo
potencia n la t u r adl ee r o s ãeo d et o t e r â n cdi a€ p e r d a . oseo r o .
riae Prática
emPlanejamento
Ambiental

Fig.6.8Á5.rcsóci podcn o@r€r sobdfelenfts


fÒmos.ono loninot, en sulcas,rovind,vaçorcú e . P o t e n c inaal t u r a l de r o s ã o
desbordnúnentÒpú enhote deondd,Suds@usds
e efeitossõodive$ nancb, 0 potenciâlnatufalde erosãoé um produto
tAl Dsbdnon dnútó ptÒvoNdopeloenbot. de d a a p l i c a ç ãdo o 5p a r â m e t r odsa e q u a ç ã o
ondo;
(Bl Dsbomncoúento ptuvÒcddô pot pboteiode univeEaÌde perdadesolo,rep.esentado pelos
9ôda: fâtoreserodibijdade do solo(K),erosividade
(c) voçotocoBultoh'! de nonejo inotteqtottôdo
elô: dã chuva (R) e fâtor topogíáfico{LS).E e
(A)Atnteoúento de@60 d'dquo,tunte:Lino, 2a03 podeser Rprcseniado em mapaa padir da
(nadificddol
definlçãode classes obtidaspelosirieryalos
dâ perdaestimada d€ solo,emtoneladês por
h e c t a rl€q u â d í o
6 . 1 0F, i g . 6 . 9 ) .

. VulneÉbilidêde
do soì0quantoaosprccessos

A v u h ì e r a b i l i d addoes o l 0d e c o í ed o u s oe o c u p a ç ã o
da tera e da cobertu€ veg€talexistenteem uma
dadaáfea,fatoresque devenìser considerados em
p l â n e j ã n e nât om b i e n t a l .

A m e t o d o l o qp i ,a r as e c o f h e c ear v u l n e r a b i l i d a d e
do solo quántoâos processos eíosivosconsiste€m
classificar o mapa de usose cobertun vegeta.Para
c a d ac a t e g o r i d
a e u s oe o c u p a ç âsoà o â t r i b u í d o s
I p € s o sq u e b a i z a r ns ü a : m p o . t á n c ieam r e l a ç ã oro
I .ghvãmentodo procesoerosivo(quãdrc6.111.

r 0 s e q u n d op a s s oé c f u r a rv a l o r e so b t Ì d o sp a r ao
p o t € n c Ì anl a t u í a ld e e r o s ã o{ P N Ecj o m o s v a l o r e s
I d e u s o ,c o r f o Ì m ee x e m p l i n coa q u â d r c6 . 1 2 -E s s e
cruzamento forn€ceosnúmerosatribuídos aomapade
lig. 6.9 MopodapoÍenciol natu'aldeeósãodossoos vìrlnerabilÌdade dosoloaoprocesso eÍosÌvo. 0 resultado
noturdldeerú6ô dassolos
nozonoüvoftórid do é apf€sentado defoÍmaresumid;,apontando:sáreas
1 0 0,s núlo
Poryu.NociandldoSem do '
, õ,q- õo Í'eN
Bo@inq,fantc: MMA,2a01
(úodifiúdo) 3 ,lO0- 300 nodeÊdo
-+"dr'_ea
r' soo- reoo nodcEdoai!ft A divisãodenìapas dep€rdasde soÌo(A)pelatolerância
d ep e r d â s d e s Õ0 l)oq € r âo m â p âd €v u l Ì ì e Ê b i l i d ãàd e
( modiÍcado)
Fonte:CESe2001
efosâo,que mosÍa ondeo usoprovocâperdade solo
maÌorqueo limitedetolerância admÌtÌdo, constituindo
u m l s o e / o ! m a n e j ion a d € q u a d o .

. Indiced et e m p od ev i d ã
TrabaÌhêndo con estimâtiva daer0sãoe avaliação
deinìpacto,
Weill(l999ldefìni!um indicedesustentabilidad€
p:íâ osolobaseado nasiaxasatuaisde pefdâdesolo,estimad;spelaUSLE,
emumat;xa pfesuÍìridâderenov:ção

CAPITU
Avâtiação
lmpactos
Ambiertais

d o s o l oe n ae s p e s s udfoas oo d i s p o n í v e t p â p rear d a . oüdrc 6.Í Exêmplode psos aptcâdospâraatgúmâscarses


de uso e ocupaçâôda têía
0 . . o i c eo e \ u s . F n Ì a b . i o addeFs F n v o . . .pdoo. e s s à 0 - ô m (o a . 4 . ' d n r e í e r . À 1 0 .d o c Í ú e 6 , . ô . . o s n \ ê
! o. gdqoad-
a u r o . de . t ' ì à o r e Ì o o r p r a n e \ . e . r ep d , , o s o r o eÍà0 0 sposros efr ordemcrescente
é r i n or - Ì à c o 4 o^ ; o d e d e g r a o a c ; o | F v e r s i \ ,,
t e n d os i d od e i o m i n â dion d i c ed e l e m p od e V i d a .
âqícuturâanuál^enÌperene
A c o n d i ç ãd o e Ì r r e v e f s i b i i d afdoei d e f i n i d ap e l a
3
p r o f u n d i d addees o l oa, b a i x o r j aq u a a q ! â t i d a ddeo l
s 00 é i n ê d e q u âadoad e s e m p e ndheos u a sr ì r ú t t i p l : s 2
i!nçõesconrorecLr60narurate comocomponente 2
d o â r b : e - l e .a ( d . ; o d o i n o . c eo e T e r p oo e 5
"p Fonte:CEsB2OOl Í nodincadoJ
V i d aé - m d f o r m ao e a v a ; . o i . p a o d a e r o s ài
s o b ' eà o , d . r ' o e d e
d q r ( o l dd eu a d á É d .ÉL ^ L Í é . i o c o r p à .l e ,c o r e ouadb 6.12 Distribuição dasjnrensidadesdevutneÊbiridâde dosoo ãoproc€5so
- 0 r e s e ìd f n ; . e d )d c( J erôstvo.Ascores
i l e x i b i l i d âddaesq u e Í õ e sd op a n e j a m e npt oo,d edf o t . cd d d ec , a , " r t e .â , i o i o â , . o r à p " o è. L . 4 é b i , . o d 0 e
serajustado parãacompanhâra evouçãorecnoógtcâ
e á d r á ì : c a d " a t r e . â ç Ò e . ,veaas d o . s o e n à r e _ o
d â .Ì e r a , .S ü "a p j â ç á op e r mt eo F . , d o eF cÍ e n r u
d e c o m p a f a ç Õoebs j e t i v a e s r r f e a l t e r n a i i v ads€
- s o p o r so r d . e è o u a . t , . o /. o o o t ; o od e t ã t o r
p r o g n 0 Íc o , 0 q u e p e r m i t eo e í a b e l e c i m e ndi oe
Fofte:cE5e2oor(môdincadol
prol€çóes e a avaliâçâo d€cefá.iosfLrturos. O jndice
d e t e m p od e v l d aé f e f f â m e n tpaâ f , ã a n á t i sdeã s
conseqüênciâsdâsaçõesaruâissobreaecononìiados
r e c u r o se â q u â l i d a ddeo a m b i e n tfeo f u t u f o .

. impactosdecofrentes de viâsde acesso


É d e c o n h e c ì n r e nc room u mq u ea s v i â sd e a c e s s o
s ã oc a n ã i as b e Ì t o ps a Ì aâ i n s t â t ã ç ãdoe a t i v i d a d e s
n u m â n aes r m p s c i ofsr e q u e r t € m e nsteev e r o sp.o f
e s 5 âr a z ã 0s, u ã o b s e r v a ç ãeom c a m p oc o s r u m a
d â Ì b ô n si n d í c i odsa q L r iad a d ea n b i e n t adt o m e i o lindústÍla,
comercio,
setoiços,
mobdiaaqricultube kzer)

seryÌcos,
tcohércio, moEdiâ
EmqeË, asviãsd€ acesso respondenr petaredução dâs
iloreíasidispe6âo deespécies €xóticas j mortãtirJade ' (moÍadh,comércio
ese^iços)
deespècies animãisr redução dabiotadosolojgemção
0 e o ê í e r r a sp a n a f a u n âe , t a m b é mí,r u d â f ç a s
ta9ricultu@
e tâzer)
n ã sa t i v i d a d ehsu m a n ê (si n d u ç ã od € h r b i t a ç ã o ,
âgfrcurt!râ, nineraçãoe d€servolvimento B
comücját
0u ndustriaJ, por facilÌtâro acessoe escoame.ro
d€ bense mercâdorias. OuÍo sériopÌoblemaqeÌado
pelãsvrasde acesso é a Íansferêrciadesedimentos
':;...
ìj'..
e 0 u t f o sÍ ì a t e r i a ipsâ r ac o r p odsá q u a . 0a c ú m u tdoe ',".,^,
seormenÌ0s podeca!sarmudafçâs t 9.6.1AAuolificdçdade un,
Ìroscursos d.á9!âi .: .,'2
0a lÒngode vjosdeocessa
í
afetando a c o m u n i d â daeq u á t i c ar e d u z Ì n dsou a W Auo|fì.oçõo dos viosen
pÌoduuvidade e,ademais, funçõadaprttloniniÒ deue
pofme!arspesados,
provocãndo
sâis,mo écutãs
contamjnação
orgâficas, ozôfio
'.........---ji.,*,"
';
e das otivìdodesqueÒìsìnon
Dsper.uaÕs.Munjcipia de
l
[B)Deôn4õodasdtrìhutase
distônciosrclÕtivos entre etes
0 canrinho
metodoló9ico é ìdentÌfìcar
tistareocãizar dolônsÕdospercu&' Êegiõa
de5ãôlÕséda BÕúeio,SP
ôsac€ssospr nc paÉ,afrigos€ recentes,e qlaltficá- Fonte:SARES1 1997(A)e htMA,
os de âcodo coÍÌrsuascâracteÌisttcãs,q!ê|dadee
Ambiental
emPlarejamento

Ouadro de
6.13ldentifìcadofes
identiÍcacão condicões qualincâ

"t.
ÌB:terâ batida ÌR: câmlnhãdâ CP:acampâdento l:Jovens
CA:câçamento CA:cachoe râs Dl:dific tX:lixeiras A: âdulto
0U:outro ÌL: Íáíego locâl A D : á r e a d e d e s c a n sLo: l d o s o

oBsÉRVÀçoÉs
DANOS SONORO PERiODO
IMPACTO
COMPORÌAMENÌOS MAI5 CRAL]
DE
EVISUAL FFEOÚÊNCIA
H.0 N5C

(modificâdol
Fonte:Mi/Ae DEF,2001
Ouadío6.14PanilhapâráidentlÍicação condçòeseprováveiscausâs
dâsações, d05 mpâc1os
( )chuva ()nublâdo do
iikisidãd€ de uso,de íormaa avaliâra adequação
metros locâlderctcrêncla írpactosqLreptovoca

t r e ü d b d l ' op o o er r i : à ' r a q F _ <d e r e \ o F \


remoios, checagem em canìpoe âpìicação de métodos
d . . r c - i ' ç á oj L 1 . oa ó r c ; o '0 1 ( à s e o o o - l à c ãeon r ' e
o u . . d \l r ( ' c c ) . 0 ' r e s .t â d o 'p o o e Í f r p L o l à d o s
p o r Í e i o d e L r S I Ce a u ì à o a s ec á n o gi f i c a e d \
o s t á _ c" ( ( à l c u l d o dA \ .s v i d so F , c e s s op o d e i s e
q u a l l f i c a d âpso r b Ì b l i o s r a f Ì ea s p e c i f i c an,ì ã t e r l a l
Í o r 0 9 ; ' i c oe c ã n o 9 r a . c loe, v d _â r e n t o \d Fc a í r p oe
e l Ì í e v : s Ì a \ . oimd e r dç " \ ' o ( as p Í o c Lâ ' d o d e r n ' \ - a
c a . a c . ps Ì i c dcr o n d, Ì i r a . , . e u u \ s o sp r i . i o d i sa Ì u à ú ,
sua or gem históÍica, denìandas e p.ojeÌosruiuros 0
q u d do 6 | r a o F e n Ì ao c a b F chàoo eu ' d o a n : l h d ae
canìpo i d e â l i z a dp aâ r at f Ì h a s q, u ep € í n i t er e u n j u rm
conjuntodedrdosre acionados, deformaa estabel€cer
Jmá "và ;açáooê rpàctos.0\ 'esurador oodeírse'
,pfesentâdo s r m â sd, e p e n d e n d o s
d se d i f e r e n t €f o
objeuvos e do quesequerrcpresentar (Fis 610).

t ' . l e Í v á o . a e t o d o > dS i o oàsm e d i dd" êc a o a c i d a d e


o ec a ' q dd e\ : i Ì " \ à op ú o cl " . c u i "b à s ed dc o F Ì ' u c ã o

/ 3-muto diferente
f-iqua!íedor/2-diierente
Conposlçâo:
1-iguâredor/2-menos
De^sidade: dcnso/ 3-nú to mcnos

1 ôãopÈoteado/2pÈotcado/3âusente
Sempilh€ira:
Riscoi 2-lãia / 3 outros
1-escoíeqâr/
I InformaçôÈsreferentesadeôsidade
inÍ t€çào,compactação,
etc,sãoobtidasdo esÌudodo meiolisicoe
peÍmeabilidâde

' AnotãÍtipodedomesticação
r Anotartipodeanimae po$ivecausadamorte
Avaliação
impactos
Anìbient3is

é ã i d e n t l f i c â ç ãdoe i m p a c l o sp.o r e s s ar a z ã oe, c s


são considerâdos bonr ifÍrumentos,coÌìroo método
V M {VisitofÌmpsctMânasement) e o LAC{Linìirsof
Acceptab e Chânqe). 5e benradãptados ao estudode
r d . op e . r i r e r , a à o r ' r d n o c á o o o .Fi pdos Ì .b u ç ; o
dosiÍìpactos.0píocedimenlo geratéd€nnirporìros conì 1-20
e s p a ç a m e fd t oi s t i n r oâso i o n q od oÍ ã ç a d od, ej m i t a r
a s f a i x ã sd e Ì n f u ê n c Ì a e r e g È t r aor b s e r u a ç òceosÍ Ì r
, r d d ã .d e 1 6 0 " e -o e . e n t eer p o c d s o o d - o . t , e n i Ê õ 5
. o - d ( õ n i d e d s o F e d b - . . d d a s en. i r e s o e " cÌÊq c ã o
d a s a l t e r a ç õ eism p o Í a s p e l o p r ó p r i op l a n e j a d o r ,
sei€conanr-se indicadores queposanrexpressar uso5
or ativldâde l nra d e q u â diadse,n r i f i c a nadsoc a u s âdse
impacto.0s Ìevantanìentos em câmposão feitospof
m e i od âê p l Ì c a ç ã doep t a if h a sd eo r i e n t a ç ãcoo,n f o r m e
| üÍm 0 quadro6.14.A partirdos fesutados,pode
s e Ì r a p e a or s í Ì r p z c t ol sa c e i t á v e t i n â c e i t á v eeln)
t u n ç ã od e c a d âa t r i b u t o
s e t e c i o n acdoom oi n d t c â d o , ,
d e l c ã " d o a , \ o n o Ì ÒpFr a r < o . r ô r s 9 n; c è Ì i v d
dasatividades impactântes.

. n p a c t o sd o e x Í ã t v s m od er e c u r s onsa t u 1 2 i s
E n rá r e a sd e p r e s e r v a çaãm o b t e n t aat a v a l i a ç ãdoe
impadosa pzrtirdo tema€xrrãtivismo é de extretu
mpoÌtânclã. Nessadireçã0,estudam{eos inìpâctos
d e c o r r e n t eds€ a ç ô e sd i r e t a sd o h o m e Í Ìsr o b r eo \
recursos naturâisinumderefminado período d€ tempo.
R e . . " l t a ì - cf , ( à o F . d e. , . r a . ; o d e . F " . . , 0 ç . e q p . c i ,

0 procedimenro metodoóg co usuaté tevantarauros


deinfração, termosdeenrbarqo, t€rmosdeâpreensão e
t e r m odsed e p ó s i t o
â sv r ã d o s , d e n ú n c m
i aisda
n ,ar e ã t 0 5
d a p Õ p ! h ç ã oc ,o m u n i c â çpãeos o a d e p e s q u i s a d o r e 5 ,
etc.Tanìbém devemseÌ procurados ifdícios€m campo

0s resultados desses levântamenios raÉmeftepodeÌn


5 v e s p â c i a l i z â dpooss, é m u Ì t od i f í c i q u e o d a d a
ienlrasidoq€o{eferenriado. Podeje,na melhordaj
lpoteses,apresentêr um croquique represerre, po.
exemplo, pflncipêÈ ace$ospâËcãça, áíeaspreferenctais
pâraexÍativismode palmito,riosprefercnciais paraa

. mpactos
provenientes
dedesacatos
e conilitos
io 1ã\d.oo-ado. ' d' 1c à0.--0,0.
a b F e L e Ì à . o o r e u - i o Õo. í d p . a c à r ot .e s à. , o ,
f . 1 20, 5u s o e
s o c u p a ç o e s q u e d e Í e s p âe ti reegsnt a ç a o
'(denieoo'ea;Fã
d ee í . 0 o .P àd o o . e . - a t r e , p o s t d .
blr.ài st..1en..:
.ã0sobrepostos, primeiro, osmapasdeusoe ocupação
' ' u à d a' Ê " 4 e o Ê e qi à . ; o . 0 - o \ , e Ì à ( p o o e Í r . âcidenles vÈirâcào
ívisitairesestranoeros
eveicutoJì
enÍev6Ì45 autosdeinfracãoÍocãi,éooca,
n" frcqúêiciâ,
etc.)
ria e Prática
emPlanejamento
Ambiental
124

( )ctuva ( lnublado
Horário . LocâlderefeÊnc

dâde:_sexo: EscolaÍidade:
Ouantas
vezes já
você visitouest€localeporondevocêâcessa?
Êmquep€Íiodo
do anovocêpÌeferevisiiâreíè PàÍque?
( ) p r i m a v e r (a ) v e ó ô Í l o u t o n o( ) i n v q n o ( ) i n d l r e r e n t e
Vocèveioemqrupôdequanta5 pessoas?
Orâlé a suaatividadede recÍeação prefe/ida duGnt.a permanêncla no PbÌque?
( ) v c i t a a o % q u ê( ) € m i n h â dnaa t r i t h a( ) â o n p â n e i r o ( l b ã n h o n o . i o
I )toftins í | pcÍa ( )piqueniquê( ) oúÉs âtividãds T
l i m i t eP N S B
A o c ã m i n h a r n a s t í i h s v ot ec vêe q upêâ € í d i m i n u n oauc e l e r a r srèi tum od e c â m i n h apdaan
ncarlonqedeoútrosqrupos? t19.6.11Exenpladenopeonento legoieA lìgurô
decÕnflitos
delinitoo súperyos|çõa
dodíeo.taPorqueNocianoldoSeía
( lNâo ( )AlgumAvas { )Muirasves( l0rÈnporodo doBocoinÒ (PNSB)ún ÍrcchadoPoqLeEstoduol Serodo
Vôcêd€ixoudetirârfotosema quú poítôâtÍativodevÌdoaoexce$odepc$oas? MÒtId,ut),.Òh o APAFedúotdecontçukÕel,con o Núcteo
eZônodelnfluêh.iodÒReseNo (wtd6 6cuto
doBiosfetu
( )Náo ( )Alqunâsvdes i ) MuiÌasKzes( ) Emtod6 ostoúis
ho.húh dÕttunsve&1enédiÒhd.hutÒdÒ lônqitudino
1lecan
Nasuàopiniã0,
quanÌidãde
de
quâldasliguEsmehorreprêsenta
pe$oas presentês
En uhâ escalâdè 1 ã 5 (sendo
no Pàfque
hojeZ
maispositivo
a

EEMffi
r€i€únt€s,dependendo
ovâlor5l q ú a l %o r v ô . èd a ' i ãp ã Ë :
o Bsetudlndigeno

dos atos legâisconside€dos.


Guotuni
Aftpôngolhd.hutodô veftnol)

Atividad€s
recrcâtlvas O cruzamento
Áreõ çm !.gerãçãoG 4eiÌdldeveindicâras áreãsde prcservação
_DÈposiçáo delixoe dejetos -nuido pemanente,ês p anÍclessujeitasa enchentes,
provocado
poÍouirâspê$oâs topos
Belêzâ
cênlcado Paqu. Côndiçôes
decaminhadanastilhas e mafanciêis p í o t e q Ì d o s ,
á r e a sc o m m a n e j a ogdcola
-Áfrorcsdanifìod6 -necepuudade aovisitânie i n â d e q u a deo ,â s s i mp o r d l â i t e .E s t ae s t r a t é g idae
_lnf€ eírutuÍadevisitação m a p e ê m e n téo i m p o r t a n t ep, r i n c i p a l n ì e n tpea, f a
MuitoobrÌgadopofsuaâtençáo. identÌfÌcaraquelasáreasque desr€speiteÍÌr malsde
um ato legâ1. Há tãmbémqueconsìderar os impactos
p r o v e n i e n idees c o n f l i t o lse g a i sN. o B r a s Í ,é m u i i o
comuma ocorênclade sobreposiçâo
de competênclas egais,âdminisÍativamente confitânt€s,pafau.ôaunrca
que
área, d€veÍÌrs€rtfatadaspeloplanejaÍnento(Fi9.6.11).

. l m p a c t o s s oob p o n t od e v i s i âd a p o p u l â ç ã o
A popuaçãotem,s€mdúvida,a noçãode impactoânrbÌentâ1. No entaÌìto,rr.âÍììenteaç âvaiáçõestéciicas
sobrcessateÍìráticacoincidenr como recoÌìhecimento colúivo.Dessafoma, é muitocomumã ocoÉncia de
confìtos,nosquaishádÌverqência, realouaparente, dospontosdevistã
e dosinteresses deqrupos. Nessescasos,
é necessãfio compâÉre escãreceressesconflitos,muitasvezesestabelecidos soba formade pârticipâçã0.

0 r e c o n h e c i m € f t oedxai s t ê n c€i a q r a v i d a d e u d íer h n p a c teos t a be c l d op o í g r u p oâsd v ê m d ai m p o f t á n cqi ãue


e e s d à o a o e l e m ee nn t oìd i s p u t â , osue j aâ, or e c u 6 0e s c â s soouv i s t oc o m o t a U . s u â l m e . t e Ì o s ecnosmo um reduz
o se l e Í r e n t o sbae n sm a t e r i a im s ,a so j u l q a n ì e net ov a l o r i z a ç d
â o i m p a c t o t a m b ésm ee m b a s ân aì p e f c € p ç à o ,
n a s c r e n ç ânsa,s i t u a ç âdoep o d €or ! n ar e p r e s e n t a çq ãu o€í r o b i l i z a o í rs ; t o r e s - A s s iémn,e c e s s á i o . e c o r h e c e r
e trabalharasdiv€rgêncÌas, procuíardosoluções conjuntas. Esãsq!enõespodeme devemrer Íatadasem unì
processo de paíticipãção lvejâcap.sJ.

É interessanle avaliaro entendirnento dosirôpaclospelapopulâção ântesdo iniciodo processo de tomadade


d e c i s ãj u
o n t oc o ma c o Í ì u n Ì d a ds€e. c o n ì e n d a q
- su€el n f o r m a ç õÍej as m e v â n t a d a s j u nàt o
popuaçâo,detâl
i o r m aq u eo r e s u l t a dpoo s s sae rt ã b e l a ddoa m e s m ã m a n e i rqêu eo p f o d u t os o b r ei m p a c t oer a b o É d op e l o s
plânejad0res. Assim,por exemplo. se os impactosestãoapreseììtados enrfoímade umamâtrizcor.postaoor n
c térioslcomoo quadro 6-4),a população dev€rer induzidapeo p anejâdoÍ a lelecjona.edenniro queconsidera
Avaliaçào
mPactos
Arnbientâis
ouadro6.1sÍrechod€umaFatfizdeimpadosíesuttânre
deentr.visras
detidemnças,
estrútuÍada
dêfaÍmãs€m.thante
à
mâÍz técnica

õ 0l tempoúrjo(P)pqmaneúe(c) chlho
-A s {Fl reveBÍvÊl{l) n@ssível
E á:F é
'-É .ãã,eEn
.(a)< r ano(bl 1 a 10; (c) t0 a 50
(l) inteisoi[rl] úodeBdo(D ftaco
:
=
i-ÀFÊ eÉïõE
rNsÌÌ! çÂ0 ã _ E !E 6 ÉAá =iõ OBSERVAçOES
inrÉ-estÌuturâ íaltaÌocâ P I B I melhoriã parãhospedâgeú
dâsinstãlaçôes
paE acohodâçâo (funcionáÌÌosè oúrcs)quantidâde/localizaçáo
e pontosdeâpôio tdispoÍeú váiospontosÌ
foqo prjticâ.lltuÉl C R C sistema de produçãoinieriorâo pâque;na zt
:..nãopodequ.lmãr,mesmoqueimando nào

N lnfÍa-6trutuËturistÌe é ruiú
n cl rog0,rôçado;scÍa devastadâ en tunçãode
âbusôsd05 proprietáfÌosi lenhaparavendã;

F BM N toú doouo {cqú des00aninâis)

TRC N
ÌFC
Ìnc banhos
comsâbâoe shampoo
pelôstufisras

ÌRC
fa ta transpôÌte
escoÌari
edúcação;sâúde;ÌÌxo
RC N dltÌculdadêdefis@Ìzaçãofãcilitââsâidaclãn-
d6tÌiâ/ rocis deocnência:
sertáodâloaquina, Coqueiros,
5ê'1ãodoCon,
dadonadilhâ @mÀnqE
BI
Pncl èxpcdaii%pelaindènlzação

NêÍê eiudo - Pârque


Nacionâlda
seía da Bocainâ-, houveghndediverqênciacntreâsliderunçásquânio
à id.ntiícaçàoe câ€d.rizaçãodosiúpâctot Houve
tâmbéndiveruênciâ
sôbrea magnltude
deccrtosinpãctoscntrea equipetÉcnicâ
câs lide.anças, pdmìtiúofip(end.rã complexidade
Estâconstataçáo do pro-
cêssô
dedecÈão. Fonte:MMA2001(modiÍcadol

o u a d r6
ol 6 l é c n i c a d á Ì r i a n g u l a ç ã o . s e q u ô d o Ì f i v i i o s ( l 9 3 7 l , m o d i Í € d o p o r c o m s ( 2 0 0 2 ) e â p t k a d a p a E o e v a n r . m e n t o d è c o n í i t o s d a r e g i ã o p b E u
processos
e prôdutos
c.nÍadosno sujciro EsrâerapafoietaboÉdâ petapcsqukado%,apósobscryacáodâscomunÌdadesenvôMoascom os
inpadosambientaisÁpicaum-fvá ôsór€i@sdcent@istás e obseryou-se
o cônpotumcnroi
íohõ verbais e âçôa dosatorcsenvotvjdos,
sejaindividuâinent€
ou .m reuniôês
ocoíÌdasna

'Ë:"@.f+ÈgÊáÌ'ffi.-:::ì'::..r::-::-i jl
úF-ú'iÉ.l;'Fffi
05 prccessosepoduìosfoEm ohtidosrcsgatando-seo
históri@daspôljri@s tmgteneni:dâs
na.cgiào,o históicodascomuíidads. asirfordações
socioeónônjcãs cxÌstcnres.
Ìod05
sts dadoscoôtribuiGm paE oentendimènrodasfo4as,r.taçõ6e conijtos@nnqurâdoJno
cont.xtodo pfoblemadctectâdo
noestudodecâsô.

mpactopof nìeiodôsconceitosdosmesmo!n critérios,dentrode umêtinguaqem eta.0 quadÍo6.15


âcessiveta
ustra0 resuliadoda aplicãção
d€ssêiósica.

:sÌa avaliação
préviâpodeserf€ítapordifefeitesmétodos.0s
m:is comunssão osquesrionárjose foffi utários,
strutuÌadosde mâneirâquea pã{icipaçãopoputars€efetiv€,permirindo p€jos
avatiação apticadorcs. Tambèm
:odemsef piomovidasfeuniôescomu.itárÌase €iirevistassemiesÍururâdas,ãpticando_s€, por exempto, o
(DRP).Essemétododefineas questõescentraisa seremjevantadas
liagnôíico RápidoPafticipativo junro
:j ideíançãsdasinstituições
formajse informaise posÌcjonâ
os técricosãpiicadores
coÍìo intertocuror€s do
ria e PÍáiica
emPlanejamento
Ambientâl
126

processo,
o quelhesatrÌb!i a íesponsabilìdade sobreosdiferent€s
de int€rpretafasrespostas t€masaboídados.
b:seadâsnLrmrotenodo tipa focusedinteview,que pemite âpmfundar
É possíve,ãinda.realiza.entrevÌstãs
ostópicosp ncipaispor nìeiode quenôesresutantesde entftvistas.

0LrtratécnÌcadÌsponÍveé a de trianquação,quevisaapreenler,coma maxlmaamplitudee compreensà0, as


informaçó€sfornecidas,beíìrcomosuasraireshistóricas,
significâdoscultumis loc:is.Aspremksas
e reãlidâdes
paraaplicação da técnicaestãorcsunidasno quâdío6.16.

o rd a sc ã E c t e r i s t i cdaasp o p ! l ê ç ãeon v ov i d a . 0
A e s c o l hdao m é t o d do e p e n dneì u i t od a € x p e r l ê n cd ioaa p l Ì c a d e
impo{anteé prestaraienção nârepresentãtivldade e o tÌpod€amostraÍcomonúnìero amostral, sea amoíÉgem
é intencional ou causal), prevenlndo produ2irÌesultãdos nâosignincativos.

Sejaqua for ã estratégiâ ãdotâdapafao levantâÍnento e avaiiaçâodosimpactosambient:is,o Ìmportanteè


l e m b r a r q uoeo b j e t i veomu m p l a n e j a m € néieor t e n d eor ,m e l h o r p o s s i v d ee l ef o r m âì n t e s l a d ã
ad. i n â m i cdao s
,ìi'u'"ï p r o c e s sioÍ nsp a c t â n t e s . I n ú m e r a sovsedzaenso, s s ãmoa i s r o c Ì v opseo s o Í r a i ó í o d e v á r iionsr p a c t o s p
dequena
Í ì ê g n i t u ddeo q u ep o ru n ì aa ç ã oe s € ! e f e i t oi s o l a d o
d ,e m é d i a a t a m â s n i t u d e .

ITURA
RECOI\,IENDADA

PA. {Coofd.ì.
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W6ÌMAN,W. E.Ecologyinpactâse$nent and


envnonnêntâlpláníing,
NewYork:John
Wicy and
0 s p l a n e j a d o r pe rse c i s a m
r e f l e t i rq u 'er )
compreensão sobrea complexidade do me eio/
e â formacomose dá a integração ent
seus0tversos temasdeve,primeiramen
pâssar
peloreconhecimento
entre
ospróprios
erementos
dogruoodâsmúltipJas
inreraçôes
ies l
que0s!nem,

SETE
L''
emPìanejemento
Ambientel

DAINTEGRAçAO
OSIGNIFICADO
0s câpituLos
5 e 6 lndicâÍam os pfìncipais
componenies do rô€io,organDados e temasqueforn€cem
€ÍÌrtemáticas
o conhecimentonecessáriosobrco espaço planejado A paÍtirdelesé possível expicaÍe preversituâções
descÌeveÌ'
dentíodadimensãode análiseestabeleclda.Noentânto, essescompónentes nãoeíão koadosApresentam pad6es
dedisÍibuiçãono terrltóiO€ eíão fe em
acionados unìa intrÌncada fedede ìnte€çôesque deteÍminâm funçõese
comportamentosfrcntêàs que
mldancas ocorem ou iràoocoíeÍ Essas iúerações,pâdrõesdedistib'rçãoe prccessos
sãom€lhofentendidos
funcionais pornìeiodaÌnteqração dosteÍÌìase temáticâs,usandoa dlm€nsãotertorjãlconìo
baseda inv€siigação.

AÌntegraçãoépOssive dâsinterações
sefof eíabe ecida!ma estrutuËclaÉ€ representâtivâ notefritório(Fls 71)
do teÍÌìpofofemconsidíadâs
ouandoas iÌrfuêÌìcÌâs no panejãmento(vejaCap 3) urna novad mensão deveser
lnseida.Partese sempredo prcssupoçto
de queo conjuntode temase teÍÌìátkâs
selecionãdopeo p anejadorseja
aproprlado
paÊ a estrutura
seleclonâda.

Umcãminho pararepresentâfa integmçâo


é por nreio da discretização, segnenúção
e eÍratificaçãodo espaçoem unidades
i e í i t o í Ì a h h o Ì ' ô o 9 ê n elrs5s. os i g n i f i c a
í e al z a ru m aâ n á l h ed e t o d o so s t e m a s
E envovldosen cadapontodo territóio.
Ë
E agrupafospontosque têmcaractefisticâs
a E e f u n ç ô e cs o m u n ss,e q m e r t a0rs a g r u -
p ã r ô € Í ì t oe s m s e t o r e se d e r o m r n â r
E câdasetoÌsegLrndo suascanct€íistÌcas
'a o u c r i r è r l o sp f é - e s t a b e l e c l d{oc so m o
vulnúâbilldade oufGgildadeJ.

k s e c a n ì i n héo c o n s i r u i dpoo í m e i od e
análÌse espacia, cujopodutoé aprcsentado

fl/r"uìs ;
p o r d o c u m e n i a ç ãcoâ r i o g r á f l c aN
entarto,existern divelsos métodos
.o
que
discreilzâm, segnìentãm e €ÍratÌíicaÍn
é" l; o espaço e , o b v Ì â m e n te l,e sl e v a mâ
/: difereriesresultâdos. 0 p anejad0rdeve
s' ter ÍììLritoculdadona escolha do méiod0
f(ô"' .<n/ de integraçâo, pols â estrutuE de análise,
dJpostçaoa. et9/,2' m e d i ç ã oc, a i b r a ç ã oo, r d e n a m e n teo
pfedÌção é pecuiãra tâdaunìdeles.

íig, 7,1 I usttoçõÒdosposskis


t 10çô6entte Enos e funçòê DEINTEGRACÂO
EsÌRUTURAS
acaiehÍ8 en un teritaio.
Pârainteq€rtemaséimprescind ivelehbofarumaesÍuiufaquerepres€nte cêraÍnente, osc tériose procedinìentos
âdotados paraoscruzanì€ntos entreasinformâçóes.0 obj€tivo dessa estrutura é ieproduziras reâções, osprocessos €
asfuncõesdoscomponertesdorneioquesequerdeíacarnopla'ìejâmento l d e a l m e ndl e v
' e v i d e n c i a d
r o ì f
s e r e n tes
t
e e i oe ,p a mc a d an í v ea, d i m € n s ãeos p a c i a l
e oc o Í ì ì p l e x i ddâodm
n i v e i s doeq a n Ì z a ç ã e m p o r a l c o n s i d e r a d á

' P a r âo s m . Ì o sâ n â l ó qc o e
dlqiÌal,os vâ orês podemsè. As eíírturâs devemrcprcseitara eníadâdos.dados, a seqüèncla dosméiodosadotados'
e os pocediÍÍ€ntos a
contínuos ôu discretos, ou seja, seqilênclade cruzamento dâsinformaçòes,os produtos o
lntermedlárlos,produtosintesee a dos
det€nìinação
há un núnefoiìn to dcvalofes
p ô s s í v ê lesn t r . d o s v a o r e s indicadoíesoueoerÌìitÍãodeduzirocenáriofutuÍoeasakrnativasdeação.Elaspodemutiizardive6asabodagens
quãGqueÍe, pa€ o eÍâtGtico,ôs s u p o r ci é f l o s d e o Í d e n a ç ã o , i n c l ! i r m e d l ç ò e s e s e í c o n s t r u i d a s p o r
Í ì e i o d o l ó 9 i c âosí ì r b i n a de aÌ ìst r sc i .P o d e m
valoÍès expressam â9tendëncias
ânaó9ico,digitâl ou estatístkor.
lnteqração
lnformações

A m a i o r idao sp l a n e j a n r e nat no rsbe n t a i su s am è t o o o s dãdosutili2ados


- 0 d . a ) r 0 r o b d s ed o poi€ncialgeÕambi€ntaldã5
"nfl,-1." de -?or"ç"0. EtF. . reqt&s$@mbientàiç, agmecológi.o
. ; ^ q r à o " . : o a d oe c 0 r 0 . .o . c t o . < r ' , d r , d . r o , . . sobreooscão èrituoo
lás
geosEÌemcase 9e0Íaces
e a* i,.
n t e q f â ru m d a d oe s p â ç oO. u r r o su t l i z â n a b o r d â g e n s
o . - o d e i o .d ê . Ì ü a ; o p o r e .. prodútosnreÍmediários
l r e q ú e n t e m e nat es o c â d o sà a v ai a ç à oe s p a ca t ( F i q s . Lrnidãdes
ambienlâis
nâturais
'.. fragilidad€s
potencialidâdes
e7 ìÁ..Í.po ".eÍpo,ge,a*"ú^zo.Fã-e-
e rmpactosânbkniais
0 o - ê r o d o ì è ' o d o d c - o b , F o o j ç ; o p a . . o . rf d -no unidâdesambientãÍs
i s t a g e mr n d n r e n so n â lp a m c ê f : c t e r i z aer d â s s i f i c j ,
c a d az o n a .l M u i l â sd e s s a sa b o . d a q e nssà o u t i z a d a 5
o" i d r ã o d " T o d . o . , o d p . e . e .o o d \ . o , . , tiq 7 2 Abadosensnetadatósì.Ds
" ",a úsodotpon lntegnçõadedddas en
6. Pôr estê razào,sefãodenacadot, nestecâpirulo,os dtaqn6tt cason biehtois anotisddÒs
m e t o d o sv o l t a d o 5
à â n á i k ee s p a c i â 1 . pot hdolga,20Õ3(nÕdificÕdo)

INSTRU[IENTOS
PARAINÌEGRAÇÃO
5 e l aq u a f o . â e s t r a t é q a i ad o t a d ap,â É i r r e q É ro s
t m â s p o r m e i od e m é t o d oes s p â a c s é neces5árlo
t r r o d u zei ra 5 s o c i m
a ra p a t . _

Ìdo.rì" ros ;o "ore Fn dLó..


"ì _-p". c
: a n ê i d a s p o r ç Õ e sh e r e f o q ê f e â sd e u n t e t r e f 0 ,

".r0" "delT dd". J- ^"pàp1n .êoo.p,.c,


:: ocalzaçòes,as extensõesos padóes de distribuição
'P o o-porê
". d st. o.roo
'eprè
"r'a qP P c, /d,oe. e
: : i É p o l ã ç ò e sP . r i n c i p a l m e n tdee v e f a v o r e c edr
: i t e s e , â o b j e t i v i d ê d ea, c l a r e Ì ad â t n f o r m a ç ã o
e a
" ^ " ú 2 . ; ô d a e , e ne o ) o < F . p r , " p , e \ c . Ì a o o \
. da ^ - doa.podpr ... .Ê
" " o u à o d o e ro
- - Ì .r
" r o d " o Í . . . o . d oe . F p d n ed o o i ê ) Fig.1.3Alguns exefr p]at de
: : r a r e ss 0 c i as d o p l ê n e j a n r e n t o .
tntegruçõô dedodas.FÒnte:
Fitl1lga 2aa3(nodi rnúda)
. c D r e . . .d i ; o e . p o d r

' : . m a ç ã o . S u pa r o d r ç ã o
é o r e s ur a d od eu m p r o c e s s o
: :!1nsÍLção deconhecimenro.
ouâdro7 r Pfoced que.ompôem
menros âsetapasde
mapeaírenÌo
nopânelâfreftoân0enrâ
o d.;o do Ìopr. oo pi d) dt" o -apd_ , .e.e a. enabôôcinento
dosobjerÌvos
gerâisdô mapeãmento
e dases.âtasa serenadotadspaÈ
: r e l n e â s z o f â s o u L r n i d a d easm b t e f k s , é f e i t â
:: . r p a s , c 0 m p o Í ã s p 0 r p r o c e d r m e n r ocso, n f Õ r r ô e b c ô e t ae â n á Í d a d o c u m e n t u çdãsop o n i v es e j âe a s o bâ f o r m ao Í bi â ü r t o q r á f h â
ou

c. dennição
e elâboÍâção
dosmapãebâse viãsdeaersordemesnaescata
{dÍônagen, atÌbúrda

I :..ssár o fessalrâq r u e r o d a sâ s p r o p o s t ê s d. interpretâçãô


prc minârdecâdatenâ superpoÍôàb4e cârtoqráíca
: : - : : i n r â o a s n e s l e c a p i t u t o p r e s s u p ô e n êì e. iÉbâlhosencampo:cotetadeinfo.daçôese âferiçôes
: _ : . a ç à o d o s d l v e r s o sa s p e c t o sâ m b i e n t ã i sp o . t coreçó6ouarust*dôsmapa5decâdaÌemaedeÍnjçãodâsqu6tô ee
í â5bCei eo .rei úntduôs
: : r : s 0 b r e p o s i ç ãdoe r e m a s N 0sdeÍâqúese detalhânentosa
seremfeitor
. o e f r a n r o ,e x i s l e m
q. elabohçãodõ hhórers tniciâisde reâçõescausâefejro€ detehinaçãode c ré.ios
: _ : : : d e p a f e l a r n e n t oesm q u e o n ì a p 2s i n t e s eé de
c0fsrderafdo-setodos os âspectos crâiifcaçãodetalhada
ou estabeiec
henÌoda5feâçoe5câú5:s
: _ ; s m u t ã n e ae c o m u n a t e g e n d au n f c a d o r a . erâborâçãodefrápas
inreÍnediários
petaassociação
dostemas,deâcordocomâ casstficação
: : : : : : 0 , o q r u p or e aú a d o r d e v es e r c o m p o s t od e pÌevistâ
pormeiôdesôftwâresespecifi.ôsou
manuámenre
- : : s i a sd e q Ì a f d ee x p e r i è n cet â9 e É t m e n t â âsôciaçãodo! mapasintermediàrios
paraelsboÉção do mâpâsinteÍ
e,
: : : . r e s u i Ì ã nérm
e e n odse t a t h a d o nte@Rtação do mapasidtesee suasúntdãdes
anbienr:ÈpâE subsidiara ctapâsegunt. do
aq u ea s o m a
' : - : c a s o b td ap e planejamento
{fomulação deprcgnóÍicos,
dt triz6, Íeemendaçles,€tc.ì
o c r u z a m e ndt oer e r n a s .
,.. !"''" Ambiental
r*rrr".,âmento
Ouadrc7.2CaÈcteristicas
dossatélitcs úsados
c lma enscomumentê em

CBEBS 77akn ll3km 20m


oulaÚìRD: 4sokn ' ro,skr , or.zz"t z,'it-z,asn 4multi.lpan r-s,sdús
AsÌEF 730km 60km
a * o N o 5 :-?, :6.8. o k m : 13kin'- 1m'
5P0Ì5 322km 60kF 2,5- 5n
UNDtqÌ7 Toskm Ì85kn r5n 16diâs
onBVlEW
3 47okn 8kn Im

lkonos2 CbeE
(modiícâdôì
Fonierwwr.nqesat,com

t m o l a n e i a í Ì r e nér oÍ ì. ì r ,r o . o m , " 1 o u e a b " \ e d z s


D i . c i o a i si n l o r Ì à ç õ e p
s ' o v e n h da e d a d o sr e m o Ì o ' ,

obtidospor imagensd€ satéÌt€, fotogíafiasaëreas,
'\imâg€ns
de radar,GPSouvaíedurattermais'.

5 e a o p ç ã oé d ì g i t â | ,d e v e - s eâ d q u i r i ra i m a s e m
obs€Ívando o tipo de rensor,a locallzação dâ cenade
c o o e r l r rddàá , e ap o ra e i od e . u aó í o i Ì ae p o n r o{ f i g .
7.4),as bandâsa seremÍaba hadase sua qualidade
(cobeúufa de ììuv€ns, dâtasdisponÍveis, épocado ano
ou ãquisição porproqramãção).

Asimaqefspodems€íofiginárias satéites,
dedifercntes
sendo,portant0,produtôs
pfópriãs,
comcarâcterkticas
lquadfo7.2J-
dif€rcnciados

A escolhade Ìmagemde um saiéite pafaâpoioem tÌabalhosde planejamento dosobjetivose es.álâ


depende
Fig,7,4 ttenpla dedìsposiçõÒ pelaequipetécnica.
dosóthitose ponÌÒspoto espãciae t€mpofad€fìnidos
qquisiçõÒ decenosdotutélite
Londnt 7. a poligonovemelha é uÍÌìdosãspectos maislmpodanies;sefeÍÌìconsiderados A resolução
No p anejanìeììto ambiental, a fesolução
íepteçhro o dteodeestudo,quc
obrunge5 ccndsdenomdos €spaciaÌ (ouqeométrlca) fofnecea inforÍìação sobreã menoÍunidadede representação fÍsicaespacìz1 fomecida
en ozul,A eno entíol aíi f rxuãtdoadl uâz a t r a v é s d o sceo! Í Ì r p r i Ì ' Ì ì e n ot onddeâs,ã 0
p eo s e Ì r s o í ( F Ì q . 7 . 5 ) . A s o f d ê s e l e Í o m a g Ì ì é t i craesf ,l e
ins.ido no óbito 219 e Pohto
A76.Fante:Súnto, 2ao3 captadas poÌ um sensofópticoqu€cacu ã umânìédiad€valoresde ondasEstevalormédiotambërnconhecido
comoDN (Disttoll,'l]nbe.s), é qravadona céLula dã imaqem, ou seja,o pixel 0 pjxeÌ(aélulalnãdâmalsé quea
menoírepresentação espacial de !Íìra porçãodo t€íero. Suafepresentação unifomìza,etn um númeroou coÌ:
fessãunidad€.
umaséried€ obietosEresentes

A fesolução espectÉlrcsponde sobreo númerode bandâs, o! seja,sobrco númerodeaqrupaÌ'nentosde interuâlôs


d € c o Í ì p r i m e n t o d e o n d a s d o e s p € c Í o e l e c t r o m a q n é t ì . o e m f a Ì x aA
s dqeucr n
o tbÌ ed ratduendree g i s t r c s d € s s a s

rÀvaíedu6atÉvésdeumsensoÍtermê Eíavatredurâpod.ser
pÕssibilitaoftqislrodâsvâriãçõ.srérmicâsdasuperÍcicteíesÍe
.eoresen1âda
embândâs.spèctrais,
dependeôdodoshtêmalmaqeadoí quepossuiuú
comoô satéiteCBERS varcduB
sensord.
du tiespectrál comqualrobândas,
ini€v.Ímelho resolução de3on natulxalnfravemè
espâcial hápâncromátlca
e 160mna
iemâ|.Avarcduntemalpernite âplicaçóes
násâÍeasdedetecção geooqâ,focôs
deumidad., dequeimadas,5lre55veqetâ
ou
distribüicão
dastemDe€tuÉsôasuoerficie
terestr..
faixasou bandascaracterlza
númerodefaixâspodevaiêrde3 a 7 bandas
â resoÌuçâo espectral. Dependendo dosetélites,ãtualmente o
ntegrâção
nformações
il l3l

espectraÌs. A bandêpancronìática cobretodaa


f a l x ad o v Ì s i v e ,n o r Í Ì ìm
â e n t ep,o s s u i u nrreas ou ç ã oe s p a c l r Ì Í r e n o f qausm e ulliespecÍals.
A r e s o l L r çt eàm o p o Édl j zr e s p e i à t op e r i o d i c Ì d ãcdoemq u eu ms a t é i i tpea s ae mu mm e s m o
ponlosobrea superficle teíeíre. A resolução mdiométr cãdizrespeito à tulxadedistribuk:o
d o sv a l o r eD s N sn 2 i m a q e mE. s t ens ú m e r orse p r e s e n t aem m,t o n sd e c l n z âu, m am é d l ã
extrajdâda q!êntÌficação da refectânclârecebÌda d€ umaporçãodasupefícÌekirestre.A
d s t r l b u Ì ç ãdo s v ao f e sD N se mm e i od Ì g Ì ú l € n áa s s o c i aado, c o n c e Ì d t o€b l t so, ì rs e j a!,m a
s e q ü ê n cdl € âc o n d i ç õ e b si n á r i aqsu er e p r e s e n t u a mn ú m e r oA.t s l mp o d e m ot esri m â g e n s
c o mr e 5 o u ç àroa d i o m é t i cdae 8 b l t sl,l b l t s ,e t c .A q u a n t l d a ddee b ì t sq u eu Í ì a Ì í ì r a q e m
caÍreqaimÌtafáa distlnçãode delalhesvis!âissobreunìar€91ão, ou seja,umarÊsoução
radioméftca nraiorp€ÍmlteumaÍre horseparação de detãhs da superficle. Uma ÍÌragem ft ptesentdçõodasupenicie
deI bitsoodeter até 256tonsdeciiza í2! = 256ì.

õ$ociodosòscotõcteisticos
UÍÌìêvezadquirÌda a lnrageír,deve-se fazers!2 coíeçàogeomètrica a padirde pontosde conÍoleconhecldos, detnogeonenÍodÒtsensÒtes
conìointê6ecçãodecu6osdeá9uâ, pontese cruzãmentos deeí€ dâs,emUIM (Unive*âÌrançversa deMefcatorl, óptìcÒt:teu toúÒnhÒvotìode
ou atitud4lonqitude. Entâo,d€vesedefinira precisão
de coÍeção{emfunçãodo erro máximoadmt do ou
E F M e r r oq u a d r ácto m é d i o E l . s t aé o ! 1 í ae t ; p ad e
atenção,poisâ escollìâ(ou associaçôes de prcleçõesl
difelerçoserÍeprgeçôet
p o d er e s u l t âermg m v ees Í o s ( F i g . 7 . 6 1 .
lacolizoçõadaobjetodeútudat
A p.óxlma
etapaéa eaboraçãodos
mosaicos,
recorteda en funçõa doolahsoúeôÌÒôu
ochÕÏonentoquercsultÒndo
áreâde€studoe e aboÉção pelãcombnâçâo
daimâgem ttunsfÒtúdçdaddsupeii.ie dd
fem enun plana.A úedtdo
queo dreocansidercdo seofosta
dd dtedde.aìncidêncioentte
A pâítì. desa etapa,a imagemeíá prontaparaser dspbleçõ6,a erc aunenÍo.
ti o senpte
Paúon ta,ë necessd
nterpretadã. Hole,a ÌnieÌpretação é f€lta d retamente
emsofiwares especiflcos, conroosSlGs, d€nnidos conno .t ifetentesprcjeçõesutilizodos.
t e c n oo g l a q
s u ec o m b i n âcma r t o g m f ibaa, n c o d ed â d o s
autonratDâdos, produtotde sensoriâmento remotoe nodelagenì. 05 SlGssãoconíÌtuidosde inúmemsfunçòeç
q u ep e m t e Í ì o a r Í ì a z e n a m e nmt oe,d ç ã 0f,e c u p e r a ç ãc o a ,s s i f i c a ç ãaot u
, a l Ì z â ç ãí no a n i p u l â ç ã
s lon,ì ua ç à oe
q e r e n c l â m ednot os d a d o snef o r m a ç õienst e ? r c i â d odsâ si m ã g e n s odueq u aq u e r d a d o
g e o g n i n c o ( 9 r á n c o s e a l f a n u m é r i c o r . S â o c â p â z e s idnehrâesp,rpeosnetnotsa,rs i m b o l o s ,
rede5e imaqens, desdequesejamref€renclados mediante coordenadas qeoqráficas ou
cariesianar. A émdlsso,pernìÌtern realizaranálises zonaise devkinhaiça,de dktânca
e p r o x i m i d a d ec, o f e c t i v l d a d ed, € ci v i d a deeo r i e n t â ç ãd oev e r t e n t edçlim e n s i o n a r
áreasdelnfuência(b!trerrigerarmapâsdedensidadeapaftirdefeiçõespontuâisicÌaf
m o d e l odsee l e v â ç âdoot e t r e n oÌ n ; cu i r u Ì ì ì ae n td a d ee Í ì o l t r ae d â rs e q ü ê n cai au n ì a
rotã,entÌeoutrasiunçÕes, B

E s p e cci fa m e n t ep â r ai n t e g r ã ç ãdoe d a d o se m p a n e j a m e n taom b i e n t,âo s 5 C s


âpreseniap me,o m e n o si r, ê s r e q us t o s e s s e naci s ra e f i c i ê nac ( p e l aí a c il d a d ed e
a c e 5 seo m a nipulaçâ doe q r a n d ev o l u í r ed e d a d o s ì ,
a l n t e gdr a d e{ p eo c o n t r oe d e a c e s spoo r m ú l t i po s Flq.7.7Esquena depassiveis.tu2onentas deprcs,onÕçõo
entíetÊs tenoslA,B e C),canondas
ded.ôda.ôn o lôgicd hôoleaha, queqeftn nopeonentas.tenvodas a ohjetivo
Supandoque
i u á r o , e a p e B i s i ê n c( p i ae l m
a ãnutençâodedp êod ro s
sejodèfÌnniiteaspatehciaisporaexponsdaut6ona,equeastenassetecianadassejon:nopo
€ngoiempo,independentenrente dosap icativosque geanoialólica,ndpodeusadoleru e napadecopoodode deúe. A pinenÕapençõoé
ãcessenosdadosesuapo rcctosifr.atÕmopogeanÒtÍotoqìcasonondaostìposderclevaodequodos(haPoúbt).A
r esvssi vãeo l . S u , c a p a c i d a d e
çqundo aperoçõDçpÕtoot óftÕscabeftÕspa, veqeïoçõana nopo deusode tem lnopo utb2l
j e r e aÈ a r s o b r e p o s i d çÕe teesm aas p , â Ì t . d eo p e r a ç ô e sAïerceinapercçõotepon ogncololnanopoutb3.Ô65erye
astalatde.lostell lhoocopd.idode
: o o l e a n a( F
s i 97. . 7 )p, e r m i teeí a b e l e c el nrú m ü otsl p o s queenquahtóôúôpourbloptèsehtÒ.otôctetisticdsfowúveisilacupaçdauóono,osnoPosut62
e útu3sãarcsttìtosd etpoôsda utbona.AsdspeclasrcslitivassõoreLnldasnonopoutb4- utb2
re core âçôesenireostenãs evantêdos (quadro7.31. + ur63 at B).0 nopo iinot ut65serduú1-Ltbl not B).Fanïe:Monese chtistôfaletti, 1997
IA lA
raraqara.tÌrasobreposiçã0, éextrcÍìamente jmpoítâú€
oriae Prática
emPlânejamento
AmbÌertal
l]2

ÌaÍefasúteispâÈ panejamento
Ouadrc7,3 Alqumas pof
ambÈntaquê podenseí realizadas q J e\ F v e i i q , e r ìa p r oe c d oo, r J s oe o d ã r , r e mq u e

dâdostenáticos
espacializaÍ
5âomuitososSlGs disponiveis nomercado, cadaumcom
rcpr6entâreqebf c a$ifìcâções
mente,proc6sos
dpre$â( espacia íislcos,
bioó9iNse ìu* F$e(iícaçóesr. Deve+e eÍolferuÍ 5lGemtu'cão
dascaracteíkticas e tamãnho do bancodedadosqu€se
deíniÍ establldadedeencoías
qu€ramâzenaído tipo de dâdos(foímatov€toriãlou
n a t r i c i a le) o er e . o l - ç ãaor e d o o ' e
, o a sf ü n c õ e0sJ e
se pfetendeuti izaÌ por meiode seusa goitmos.Boa
partedos planejaírentos ambientais coÍuma uiÌli2ãr
o s s t e r èm ã r j c i a . , â f a i l d ã d e c o d i í c a ç ádoo s
p e d e
rc âcionâriâtos cruzarinÍormacões politenáticâs dehâpâs-entese o r o o sa. l ? 0 " á i r p l i c o a o eo e 5 o o F ! o \ . à oÌ , l t i o l a
comprodução
dousodãtêíâ êmíelacãoâout.ostemâr,con0
avaliãradinâmica
a oc m a s, o oe d e c l i v i d a d e

N - r a v s á o , b ? " 9 e 4 Ìuem , 5 Cc o r o ? F " d a esseg,inle,


p á n F ( i:' Ì e 4 a c ec o r u ( - á i o ,q , e i _ c l L ti e r r ã ' l e n t a s
: . r r''r : I a i n Ì e q r ã . ãd
p a r as a r o dc\ a Ì o q ' á í i c â \ ' e n r ' r d e oF
W.H-,TfiÍiir*ËÌerüi;ir,;ritrtr*:::1j' . g i a f c o i Ì ã q e ^
tenitórios zonearteíitóiosdeâcordocon reqras0ré-estâbe
defiônzonâsou ecidas daoos: Í 1 " ç ô e l o p
e o c e s s a Ì e " . o e d e
idenìlícafe seleconãrárcâs,comode proteçã0,de reiúqos,de v s J a zl d ç áeo p l o l à g e ra r a z e _ a a F n leo r e c , p e Ë ção
ou devistaapnzi\elpatatazer
habitatexclusivos dedadosofganizadossob a fofmadeumbancodedados
âdequàdosdentrÕ deuma
geogófÌcos (Fig.7.8).

A s í o t o g l a f i ãrsé r F a ( Ì a ' t o q . a . t o d ( 1 ì à 9 e r sd e
\ a r é l i r er ã oe \ c ee r r e \i _ n r u m e ' t opsà ' ãr a p e d Ì e ' t c .
E L a s t a m b é m p o d e Ì ' n s e r a r m a z e n a ddaisgfiat afeol r m ã
ÌÍaraoas er : G ÍÉ9.7.91. Lloie. a deci<ão enre iÍìaoe1'
Fonte:Saitôset â., 1998(modlícãdo) desatéite ou foto aéreadepende daescaâ q!€ s€quef
ü a b ah a , d o d e Ì ah a Í e n ' oq u es e q u e ro b l e re d o s
€ ementosa destãcrr,alémdos rccursoslruÍÌìanos e
nnânc€iíos disponÍv€is. iá ossktemas de posÌcion:mento
slobal (GPSI sãolnstrumentos âuxiliares queconsesueÍr
maÍcafê posiçãode um pontota çupeÉicie terestre
por meiode veificaçóessimultâneas ã pâdií de 27
Ftg.t,a Atquitetta deun slG satélit€seÍì difer€rtesóíbitas.0s satélÍiesemiteíì1
@ú pan. ntes.FônÍe: Côn dft s i n a l se l e t f o m a g n é t i cqouse s ã o c a p t a d ops o r u Í ì r
et ol., 1996(hÒdn.odal aparelho rcceptoíq!€, porsuavez,medeasdistâncias
enÍe, peo menos,quatfosaÌéites e o pontoque se
queídeterminar Pormeioda lnteEecçâo dosÊiosdas
disiâncias, tênì-seascooderadâs desejadas.

0 usoassociadoda aerofotogÉmetria, porsêtólites


imag€amento de posicionanrento
e sistemas g oba aliadoàs
veifìcaçõesenì
campo, permlte,
hoje,eficientês
mapâscomrcprcs€ntações biotrtridlmensionãisdostemas,
espaciãi5,
intemediáriosou
sejamelesd€.ivãdos, desintese.AémdÌsso,
os produtosflnais
pod€m serapresentados não\ó n'
masdeg.áncose tabeasde info.mâções
fornâ de mapas, quântiútivas
quaitativas. e estatísticás

ZON
EAI\,1
ENTO
Zoneamento é ã compadimentação de umãre91ão emporçõ€s ieÌiiioiais,obtldapea avãliação dosâtributosmais
: N o B 6 s l ,u mS G d êd o m í n l o
públcoéoSPFING r e l e v a n t e s € d e s u â s d i n â m i c a s . C a d a c o n p a Í i i m e n t o é a p r e s e f t a d o c o m o u moau' ásíeej a
Si3tcma
âh, uommaozqoênnâe a
(ouunidadedezoneamefto) deimìt;dano espaço, corôeírutura e funcionãmento uniforme. Cadâ!nidadeteír'
Infomações Gèor.fercôcladas lúâdas,massignÌficativa difeÍ€nça ent/êêh
asim,aÌtogn! deassociaçâo dentmdesl,comva áveissoidamente
dePesquisâs € osouÍos compâúimentos.
(h5titutoNacionãl lssoprcsupòequeo zoneamenio faz umâanálÈe por ãgrupameÌìtos passíveis deser
t e â19u6FrceiÍos.
Espach do territó o e numaetcaladeÍnida.
no eixohorl?ontal
desenhados

cAPÍTU
E s t ec o n c e i t e
oxprimd e e f o r m am u i t oc a f a q u e ,p a r âp r o m o v eurm z o n e a m e n roo i
planejadordeve recofheceisunckrtemente, a orgarização do espâço emsuatota idadee
a s s i m i l â i d a d e s d o s e l e Í Ì ì e n t o s c o m pu
omne
gnr ut €psod. A
eÍoì € s n r o t e m p o , d € v e p e r c e b e r
c ã€sdistiÌìções eníeosqruposvizinhos, fâzendo usodeumaanáisenìútrtpâ e inteqradora.
ÈãÍavésdesse exercicio deaqrupar€diüdÍqueseobréma iúegÊçãodâstnfomâçôes e
o diagnóstico dâ regiãoplanejada-

Zoneêmento é,antesdetudo,umtíâbalhointerdisciplinar
píedoÍÌrinantemeniequaitarivo,
masquelafçamãodo usodeânáiseqlantitativa, denÍodeenfoques anatíticoe s íêmico.
0 €nfoqueânaíticorefefe-se
aoscrjiéiosadotados a pâriÍ do inventário
dosprincpais
temasienquântoqueo enfoque sìstêmicoref€rcseà eírutuÉ propoíâpaÌaa Ìnteqração
dostemâ5eap icaçãodoscitérios,resultandoemsjntese docofjuntodeiiìfomâçòes. Atqunsautoresronsideranr
a instÕlõçõesdoPet@búsen
necessidade
dedesenvolveípíopoíãsnetodológhasque idenUfÌquemzonasapadirdâsekçâodeatributosambÌenúk Pouliniõ,5e escolo1Ã.1Aa.
mapeáveÉ quantitativâs jnteraeões Ee eqolÕpemìte abseryol
ede medidas queãgr!perÌrou exprcssem asmúttiptas erÍe ees.ouÍos ã erum a foixo deteryidõadoduÍavio,
paÉ a necessidade
deìndusãoda anáire estatisticz. úos dedcesn,edificoçóes
e reftuotótiÒs.Ek tipo de
ìnogen pem itiu ohseNÕções
En p afejaÍnento
ambientê
, aszonascostumam potercÌaidades,
expressaras vocações,fngi
idad€5,suscetibi|iúauer,
detoIhddos.ono: ôstìpas
aceirose conflitosdeum teÍitóio. 0 rcsultâdo podeserapresentado
dozoneamenro naformãde maoa.nrêtrz ou
cÒhsÍruçõ6civjs utilizoçAo

Paracadazonaé atribuídoum conjuntod€ normasespecincâs, .itculoçôo etc.Ee õnólìr,


di qldaspaíao desenvotvjmento de arivÌdades
e sonddoò ihsPeçõÕ de.ompo,
p〠a conservação do meio.Eías normasdefinempoliticasde oientâçâo, consotidaeão e revisão
de ã iemativas
existentes
o! fornìuaçãode novasa terfatlvasde âção.ssosigfÌficaqueo zoneamenio devedefìnirasa|vidades nonitotoçõa dosinstoloçÕes.
quepod€msú desenvovidas emcâdacompadimeúÕ e,âsim.orientara foÍÌìa de uso,elimifardoconfÌitosenÍe
tiposincoÌÌìpativeisd€
atividades.
%ratanto,é necessárÌo
aruardÍetaírentenacofsotidêção dasarivìdadú, attecção
dâscondições ou prcibiçâo
existentes daqu€lasinadequadãs.

SeÕs imitese asatribu(õesdaszonasforemãssindecididos, coma atiarçaenÍe ptane.jadores (veja


e sociedade
Cap.91,
o zoneamento passaráã serumexcelente
ifír!menro degeíão,e aszonâsseiào entendidas
conroeslaços
pâraâdmi.istrêçâ0,
manejoe prcteção dosvaoíe5nrtu€ s e socars.

Alqumâsvezes, porumaquestão deestiatógia gerencial, o mesmo grupod€proponâs deimptementações e execuços


ío.mukdasé efetlvado nãosobreumâ,masdursou maiszonas.0affanioteÍitoiat tambémood€s€rreformLralo
pea Ìnse4ãode novost€írasou informaçôes especiícas de interesepontual.Nesse caso,cadaporçãoé chamadã
d eu n i d a ddeep l a n e j ê m e netpoo, d ea b r a n g e r o
dul v i d Íu n i d a d e
d se z o n e a m e n
í Ft oi q . 7 . 1 0 1 .

0 u t € s v e z eot ,e | l oé c o n c e i t uFa a. z - suemz o n e a m e nntooq u , d e t e r m j n â d ã s z o n a s s ã o d e m a r c a d a s p o Ì u m a u n i c a


ativldade ouprocesso doíÌrinante e nãopelainteg€çàodedadosconunsatodasaszonâs. Semtnteqraçã0, o resu|tado
nãoé fepfesentâtivo do meÌoe,podanto, nâosedeíinaa ptanejamenioanìbienraÌ. ÌJmoutroúro conceillatéadotar
comosinÔniÍìos planejamefto e zoneamento. 0 2onearnento é !ma estÉtéqa metodoÌóqica quer€prcsenta u.na
.tâpâ do planejâmento. 0 zoneamento deíne espaços
:egundocritériosde agrupaÌr€ntos píé-estabelecidos,
0uadrc7.4lxemplosdetiposdc zoneâmêntos
.nquantoo plane.jamento eíabe ecedireÍlzese metãs
a sereíìr alcançãdasdentro deumcenárjoremporaÌpam
a 0 0 F . o 0 0c o ro.i ol'
:3sesespaços desefhados. ouandoo zoneamento está
=iallzado, há iodoum trabalho ãdÌartededefinição de (oló9ÈÈccoiômico[ZEE)'
rtretrizes, prog€mas, participâção públicâ, mnsenro ent.e
:Ênáriosedeínição depreÌìrissasgerenciais. Emsuma,o induslriâ edafoctimático porcutt!6 âqdcolâ
que
sgeciaiistâ ínalizao Íabâlhonozon€arnento nào
-Êalizou Í d a d . d e , o r ' e a d ; o Í e S í \- L ì ,o +;odecrpceldÍelros
uír p ânejamento.

l:tim comoo plan€lanìeito,o 2oneanrento


também l ' l z o d ê â m e n t o s c o m ú n e nzt ae du ôu s e m
oãneiamenÌoambiental
:'reqü€ÌìterÌìente
adjetivado.
dafdo umacoiotaçào Fonte:SilvâeSanÌos,2004(modincado)
oriae Práticâ
eÍÌìPlãnejarnento
Arnbienta

u9. 7.1aRefômulôçõÒ do
úíidàdesdeplanejâmento
zaheonento@steltuen
unidodesdeploncjonenÍad
poftn doovõlioçõoddFaisdgen, I
idehÍificoçõode@nflitas
locdlizddôse interyrctoçõo.los e
voúFes teútôtioit Asúôpos
ilusÍnn asetopossucesilot
da Morazan.oúento do Vole t-!2, UPL-6
dÒRìbeno,eú 5uopogãa
hone.PÒrobigot ìnpodonc
potinônia notutol de I
MotoA!ôôti.o noSenoda
Mot, ben .ôka oprcsentol
Indì.odot6 ecìÒeúnôhìcos
dosndis reduzidosdaEstddo,
e conflitosdeusoc onbientdì,
o regiõado Vah foi obkto de ZTI poÍei.ia1aqúiútd
esÍudose @ntinuootenÇdo m
dosMA.16unidodesde z3 g pot.ncialn neÍiro
Ptonejd ne hÍa éutto nn do
tnt ryfttoçõo de tod6 as
dsp{tot rclevdntesdoftgiõo, iJ;i:*:u:l T
in.luinda quoIldodeÕn hiehtol, z2
pat.ncìqIìdadesecanôniút
rÒcôçôes noÍutoise cultutois
e úhÒ.Ònpotìbilizoçõacon
osúitéiat doPtognno d.
Geftn.i dke hÍa CosÍenoAs
unidodesdeplohejÒnento
IUPL]odenovdn e ttuzion
dneiiz.s de6a do teritótiô,
s..do oprsehtodospdto o
@nunidodepon o delinito çdo
Íinol da.oneonento,
Fante:S^4A,1996(nadifrcodo)

fl noíôscôdocupâçàÕ
m coífitoscônaericu
tuG

IcoheÌtu6 aokíãlde6â = coníitos


comaqüicutuc

I usointensivo
emcolinâs t potêôchlnuito
a to
*'
r i",iï+ïiiil:i.,'iil*::?
usoiitensivo
emmontãnhas

€specificaàsrcspostasesperadâs(quâdfo7.4).lndependeitementedosadjetivosassocladosaosz
iêm um rcs!ltadocomum- a deimit3çãodezonasdefinidasa padirda homoqeneidade deteminada porcritéros
pfé-esúb€lecidos.
Ekssedife.enciãm
namãneiËdeexpr€ssâros e metaspfincipais,
objeiivos o queinduza caminhos
metodológicos 0s planejamentos
bemdistintos. quevisaÍÌrà pfeservâção
e conseruaçãoambkntêldeve.ôpriorizà.
osÌiposdezoneamento cujopfodutorepÍoduza,integráçãodosf2to.es.eprcsentãtivos
do teíitório deestudo.

Sobo pontode vistãmetodoó9ico,podese geneËlizar queo zoneamento qeoaÌ-nbiental baseia-se na teoriade


sistemâs, o ecolóqico é desenvolvido a padir do conceÌto de unidades hoíroqênras dâ pêisâgeír; o agíco: denn€
zonasapartirdadetenìinação daçlimit3ções dascultuÉs,exigênciasbioclimáticase riscosdepeÌdasdeprcdução
agficolaio zoneamento agopedocimáiicoirabalhasobÌea abordaqem Ìntegrada entreas vaiáveisclimáticas,
pedológÌcâs e de manuterção da biodiversidade e o aqroecolóq co, peÌaaptÌdãoaqricoÌa e imÌtaçõês âmbkÌìtaÍs,
tarto para o nìeioÌuralcomoÍlor€nal.0 zoneamerto deílnadoà ocaDãçãode empfeerdimentos deÍnezonâs
d eâ c o r d coo ma v i r b i i d a dteé c n k ae, c o n ô m ì e c aa m b i e n i d ae l o b n sc i v i s i ou r b a n e o i n d u s t r i aelm
, f L r n ç ãdoa
potencia idadeou fÉgiidadedo meioparcsuportaÌlsos e iiposespeclficos de empreendinr€nÌos ou atìvidades,
do rido em rclâçãoãospováveisdafosà saúdee o Eíêtuto dâTefra(Lei4504de 30/r1164, Dec.etos 55.891de
31/03/65e 68.153de0l/02/71)sob a percpectlva dâscâ€cte.í.çtkâssocioeconômicas e daeírutuG a9ÉrÍa.OPano
NaclonêdeGerenclamefto CoÍeiro- PNGC(LeÌn" 7.661de16/os/sslidenuficâ e oientao usodosrccursoscomuns
à z o n ac o s t e i f a , v ì s a n d o s i m u l t a n e ãpm
r oei ne tçeãdàoe s e up a t r i m ô n : o . A p r o pm o se tl a
o d o l ó qpÌ caaf aU n i d a d e s d e

CAPiT
Conseryaçâo(LeiNo9.98sde 18/07/00ldefine
asunÌdad€s
aírbientâis
basicêmente
emfunçãodosavibutosfis cos
e dã bÍodivenidade,
s€mpíecomvistasà pfeservação
ou conseruãção
ãnbienta.

0 zoneam€nto ecoógico-econômico sub5idia a fomìulação de po ítÌc;steÍitoiâis emtodoo Paísvotad;s paraa


proteção ambiental,
à nìelhoria
da!condições devidadapopulação e à íed!çãodosriscos depedâdecâpÌtalnarufal.
Estâbelecezonasde planejane,rto â pa(irdâ avaliâcão sktêmlcádoseÌêÌÌìentos nâturaise soclo€conômÌcos e dos
fundamentosjufÍdicose lnstitucionais.
0 resutadoé a e ãbo'açãodenolnìas delso e ocupação dêterfae deíìanejo
dosrccu|5osÌìatuíâksobumãpelspec.tivâ conseüácionistae dedesenvolvlmeitoe.oÌìômico esociât.Naú timadécada,
eleteÍr sido,dotadopeloGoverno bfasieÌrccomoo instrumento píincipalde p anejamento. Suavisâosistêmica
pfoplcia decâu$ e efeito,permitindo
a análise estabeecefasrelaçõesde dependência enÍe osír bsÌsremas fkico,
bÌótico,
socialeeconôrôico.O zoneâmento ecoó9ico-ecoiômico conìpreefde quâiíoarÌvidades:récnicã - formurâ
um boÍì bancodedadose irformasobfeo teffitóíio,dennindo áreasprioritáflâs e prognóítcosipolíticã- propicia
intefaçãoentfegov€noe sociedade cÌvi pâraestabeleceráfeaspriofitáíias no pãn€jamentoiadÍìi.istiativa-leqêÌ
- feferc-s€aosarËnjosinstÌtuciona;s;e mobilização social- referente à partìcipaçâopública.

0 zoneamefto ambienta(Lein. 6938de 31/08/1981) prcvêprcseruaçâo,


rcabiÌitâção da qLrâtidade
e fecupefação
anìbientâl.Suâmetaéodesenvolvimentosocloeconômicocondicionadoàmanutenção,emtongoprazo,dosfecursos
r à t L ' às e a e l r o r i ãd a sc o n dç õ e sd e\ i d d d o . o r e m
Ì a o àh à ,e * e n c ' ' l Í e . Ì e ,c o r ' n dc â o o . ea. m b i e n st a
o r e d e \ l a c a ma s o o t e r c i à l i d d d evso c a ç ò ees â s
frasilidâdes domeÌonatulal.Pela suaprópriaconcepção
é muitousâdopelÕs p anejadores ambi€ntak.

Emrunçãodosobjetìvos do plafejamento, do tÌpo de


zoneãmeftoe do câmÌnhom€tod0lóqico seecÌonado
ocoffeumaclassÌícação especiíca daszonas. Nâpética,
kso íeírlta fum númeroincontávedê tiposde zofas
descrliosnaliteratufa.A
tltu o deex.mplo,êpfesentâ-se flq. 7.11Zôneon.htô oúbientol
umac assiÍcação dezonasbâstaite usuaipârc Unidades elohorodóún o úncepçúô
de Conservâção, definidaem funçãoda píopostade do o&rêncio d. ún nú.leô
depBMçõo cutoszôhds
co,ìsetoação máxirììâ
dosrecurcos natu|ais.do qfaude cancèntricosdesen hdn un
interuençâo e manejoe do uso indiretopelohonìeír, srodicnt. d. ndnejo e úK na
visando PtryueNocianoldo *mdo
lnteressescultunis,recrcatívose cienríficos.Os
Bocoino,fante: lBAl,lA,2AO2
tiposd€ zonâpÌopõemun qÉdientede conseruaçâo
ambienta , confornre
âpfes€ntâ â Fi9.7.11.
ZONAS
NDICÁDORE9
E m p l a n e j a m € r ì tâoÍ Ì ì b i e n t a lo, c u i d a d op r r â ã
cateqoflzação dãszonasrcfere-se à gâfâiìtiadequeos
criÌérios:dotâdoseíâo apllcâdos ; todaselâs.Como
defneâ escolaespanhola depânel'amenio,seo critério variabilidadcamblentã3
é ecoógico,aszonas deve.n expicitarseosecossistemês gEu d. consedaçâo 3
estâocofserurdos,se têm aspectosde estrutuÊ e
funçâopartÌcuiríes,se estãodegradados ou se são '0siidicadoresrelâivosà coôseruaçâo
ecossistemas desubsiituiçâ0.5e o cíitéio é cientiÍco doseco$istemasnaturâisforam
obtidose idteOretâdôs
a partt docruzâneôto dêtêhâsseleconados.
cutu€l,asunldadessâodescritâspelãpresença d egiaus
1-3: s j t i odecrescentês
s de mpôdância
paleortoógicos,de int€íese geológico, de Ìitefesse zonasA-Fiordem dedescêntê paÉcons.ruaçào,
deesforços pesqúisáemanejodosecô$íenâs
qeonìorfolóqÌco o! d€ciives coÍelfos,pof €xempLo. Se naturâise crescenle oâÉ nterc$€Gcreaìivo-cu
tura,
o cíitéíioé prcdutivldâde, entãoas zonasdeveÍìser
dessiiascono dealtapfodutividade agrícoa atuaÌ,d€
aitãprodutividade agricola potencla, áreasd€ médhprodutividadeaqdcoh, áreascom í€cursos
mineÉisexp oftàvei5.
ek. EmouÍar paavrâs,é prccisocuidâdoprra nãofazerumamlscelâneâ de c téios,âribuindoa cadau|.ôaoas
z0nasumconjuntoespecifico deÌes. Nesse caminho, aszonastorfam-s€ nãocompaéveis, impossibi
itandoexpÍnìi.
distârciâs de!ualidade€ntreseusatrlbLrtos.
orlae Prática
emPlanelamento
Ambiertâl

ABORDAGENS
[/]ETODOLÓG
cASPARAESTRUTURAÇÃO
E INTËGRAÇÃO
DETEIVAS
A p a r t i ç ãdoo e s p a çeomu nd a d etse t r i t oar i so u z o n aas m b i e n t api o s d es e re a b o € d ad ed i l e r e n t emsa n e l , aesm,
f u n ç â o d o s o b j e t l vdoosÌ lep o d e z o n e ã m eânptcoa d oD . enâneÌm g e m d e í n e ms e â , p r o r ir, e g m s dúeu z â m e n t o
entreostemâsnlentarladosqueproduzenrl€nrêsderìladosouinter.ôediários(comoiustÉdopeãex
n o v â n e n ct er u z a d oesn l r es i ,t ê n ìc o m op r o d u tfoi ' ' r au n rn ì a p a
c o n aì su n i d a d e s d e l r ô i t a d a s e c â r a c t e r z a d a s .

C A x= ( C SUa c s bl ô D E Côy P z
-
CAx apudàoaqrícoâ x
CSae CSb soosdo tÌpoa e b
DECy- dedividade y
-
P z p R c l p i t a ç ãâ no u azl e mm m .

S e a a n ái s e e s p a cél aa b a s e d a e n r u t udnei n t e g É ç àë0i,m p o i r a n t e q l e er a


e p f o d uaz a
o r g a n i z a çhãi o
edrquica
da natureza e a lnteíekçàodosfatoresambientals.

NeÍãconcepçãootododeveserconìpoÍodesistemasestratlfcadosenrváÍÌosniveÌs,fosquaiscadan
c a m p o Í o dnei v e5 n f e r i o r e s , o r g a n i h zak€
d roqsu l c a m e nAthe e É r q ! i ae n t r eo s f i v e i s seex p r e sesm a subsistenìas;
p
u n r âe s t r l t u €e n 9o b a i d os u b e s t r u t u ruams ; r o c e sqs u
o e
a t v âs u b p r o c e seoas$, i m p o r d i a n t e . 0
m É t o dt o
ambem
deveconsidüârque a represeiiação darreâçÕes exnentesentreoscomponentesãmbieflais é
nrelhorenierddaapadirdaconrpreensãodosfluxosdemaiériaeenerqaentrecom
da natureza e da sociedade. Na práticaapesârde a com!nidade acadênìica reco''rlìecef
a
i m p o i r â nacd e s e sc o n c e l t oese, s s à op o u c o
a pi c a d oesmz o n e a m e n tDoesf.o r m a9 s a , a s
i e m á t i c ãssã os m p l e s m e ndt e ,s e n h â deamsm a p âqs u e p , o rs ! ê v e z s, ã os o b r e p o s et oms
u mú nc oe l x os p â c i ael t e m p o l,aq e r a n duomr e s u l t a dboa s t a n e t es t á t l c o

. . , o c i a dào â) b o r d a g q
m éo d o a eunaltdtiva

Ò o Ò'
Entre o s m é t o d oest p â c lsâ o m â i su s u aél a d a s o b í e p o
dostenìasa sereírlnduidosno planejameitoa prepaÉçào
que represente suavâriaçâonâ áreâde estudose â
Çsã 0q, u ee n v o l vael d e n t i f l c â ç ã o

qÍâção
de um map: paracadatenra,
de mâpâsinteteresutante
d â s o b r e p oç sã od o sm a p a sd o i sa d o s . N u Í n ae Í r u t u r ad e l n t e g r a ç âeos, s em é l o d oé
t g. 1.12Etopos
danéta.lÕda Í e p r e s e n t apdeo0 5s u c ú s ì v ocsr u z a m e n tbonsá . i o qs u ev ã o ,p a s 5a0 p a 5 5 0co, m p 0 n do0s
sÕ6repos4õÕ.
m a p a sn t e r m e d i á r iaotsé,r e s ut â r e mn o m a p âs i n t e s{eFg . 7 . 1 2 1A. n t e q m ç àdoo st e m â s
p o d e s e r f e t a m a nouuaa u t o m a t l c a m e n t e

NIVEL
lV PROPOSÌADE
u t l z a n d on o s e g u n d o c ausm oS, G.
MANBO

0 u t r o n t e r e s s â f tm e é t o d od e ã n á s e
NÍvELti sinteseda sintesedâs
slqnificânclâ restriçôes e s p a c Ì aél o n i é t o d oA B C .E e Ì . c i a
âmbenta smbienlâk
s e p a r a n deon, Í e 0 5 d a d o sd e e n t r a d a ,
NÍVELI a q u e l eqsu es e r e f e r e m à camcterzação
e í r u t u r âe f u n co n a l d ceâ d ât e m âP. o r s u â
l e z o st e m a s s ãr e o u nd o s e m trcsqrêndes
t e m á t c a sa: b i ó t l c ob,i ó t c oe h í ó r i c o -
c ut u r a .O sc o n t e ú d o d sa st e m á t i c assà o
'i{".rì:.#H:.." proce$os veqetâçâo: " -q:!io-ej,, ì'" 60 a"
da teÍa áreâsa.
a^* de
cruzâdos entresi, de formââ resultârem
' ''""" .;;ï;;ì:; e ecssonà5e attuuaae h "'"
i s i ó r i ci o
nfuèncú
dú e ementos qeomorfo oq(os robenúra pr.ouÌrvoàoe pôse 0ãÌetrâ numana
0as p É n Ì a s dois conìpart Íìrentosde inlofn'raçã0, um
ESÌFUÌURAL FUNCIONAL EsÌRUÌI]RAL FUNCIONAL F S Ì R I I Ì L ] RFAI I N 'O N A referenteàs áreassiqnilicativas e ouÍo
cômpartimento 1 kbióuco) c o n P â r t m e n t ol b2i ó t i c o J às áreâsrestritivas, comâpresentâcão de
Gmio(onômhocutu€ )
mapaparacadaumadastemátÌcas Asáreês
t 9 . 7 . 1 3E s q u e ndoo n é t a d a s i g n i f i c a t i vsaãsoa q u e l acso n s i d e r a d a s
ABC,ptôpastopat Doney, importânÌes paÉa íìranLrtenção desuascaÉcterisucas abiótcas,b óticasouculunis Asáreas reír tivassàoaqueias
19ì 6 Fonte:FidolqÒ,2aa3
lnÕdirì.dda) qúeapresentanra guÌÌ po
t deriscoouconflitodeusoOsmapasde câdãcompartimento tão sobrepoíotdoisâ doÈ
lntegíâção
Infornrâções

(métododâ sobreposiçãol,
pamobteídois mapâçsintese
( á r e â sa m b i e n t a l m e n t e
s g n l f i c a tv a s e á r e â s
aírbientãnente renrÌlâsl.
0 5 m a p a s - s i n t e s es â o
a n a s a 0 0 sc o n l u n Ì a n e n t e
e soba uz dasqueÍões
lnÍ tuciona is.AscoÌìcusòes
púmitenr,então,deÍnir as maPada
etpécieA
na0ada
espÉcie
I
nâDada
sDtcie C
co
ilapâ dâprov-ávê
proponâsde planejanrefto semprcteçáo semp.oteção sempÍoteÇáo
t F Ì q . 7 . 1 3 1 .A0B Cé u m
m é t o d o i n d i c a d o p ar â Fig.114Rquenodosetopos
p ânetarnenÌos queprerendem cassifÌcaídelimitâr
e inteqÍêrfe(ões
dâpâisaqeír. donétadoOAedeocaftlÕ con
õ esttotéI ìd otiqihÒIne nte

0 métodoCAPé Lrnìaãnáliseespaclâlde lnteqração baíânteútitpârap anejaÍÌrentos liqâdosa UntdadesdeConsedâçã0.


Se!propósito é ideftificarespécietou cônrunldade5desproteqtdas (Fi9.7.14ì. OprccedÌnrenro merorto ó9icobaseia-se
nâsuperpos ção do mapa de vegúação narura a outrâs infornrações espâciâtzadas coÍ€tactonâdâs à disrribu4ào
dasespëties indicadorasporexempo, o relevoa precpitaçãoe a temperatuÊ. 0 rcsrttadodessaintegfaçâo eâ
ocâizaçâodasregiõesfâvoráveisà existêncla dessas espécies, conforme s!âspreterências de habitat.SuperpòeÌìr
r â ndaas lnfomâçòesde campoou de pesq!isabibltoqráícâ ondeas espécÌes de interesetommobseftaoas.
E s e s c r u z a m e npteoÌsí n i t edÍ re f n i r a u
s n ì d a d e s e s psadcei a
i n t e r e s ecào f s e r v a çpãaor am a n r r e f ç ãdoa s e s p es c
iÌrdicadoras. Sea eÍe produtofor acrescentâdo o nrapade imtresdãs árcast€gatmente proteqtdâs, pode{ededuzir
a5espècies queeíão dsproteqdêsouqueocorrenr emáreâssenprateção ambienrâÌ. Enìsurna, o métodopre$upÒe
que,pelaêssociação enÍe espécies e tiposdehabitar,podesepfognoncrrsuadjsrribuÌção_ pormeiodetetaÌnbém
è possiveldentifìcar osnroszicos deecossistemas e oscorredores queplovêvetmente oscorectaÌÌì. EstaeÍfaréqia
podeserusadaenìp anejâmento comoumãetapainrermediáriâ naobknçãodoszoneânenros.

0 mapeaírento ecoógicoé umãestmtégã quevkafetratarpâdõesespacÌais resuttântesdâs int€mçÕes ecoóqicas


entreoselementos doterrtório,representadosem írâpacomouiidadesht€rárquicss ou ufidadesecoó9icas. UriDa
c o m od a d ods€e n t r a duâmg r a n dneú m e rdoe v ê r i á v e i scooun d ioc n a n t e s . A s e t e c âdoaddoosdsee n Í a d âd e o e n d e
d0julqamento dâ siqnificânciâ de cadatemaem cadaescalade abordâqen íquadro7.6).Assim,poÍ exenìplo, as
d a $ e se c o l ó q i cdaesm a i o r ê b r a r g ê núcpl a c i a l s ãgoe r a l m e ndteef i n Ì d a
p se l oc t m ão u p e t or ee v oe, n q u a f tqou e
da$es de abÊn9êrciâÌnenorsãomelhoÌca€cterizadâs peos tìposvegeracionâir ou edáfìcos. 0 pÌocediÌnefro
comumé, primeÌro,d€ÍnÌ a adotâdasem fufção dos objervos.Depois,podese deÍn r os
objetivos prioritárlos da clasificação ecológicâ final e d05cfitériosde c assiícaeão e entâ0,apticá-os.afs r em
campoe elaborarnìapasderivados e de sinieseconra cla$tficaÇão ínat dasunidâdes mêpeadas. pea amDl,uoe
d e p o s s i b i i d a dd€e5c o m b i n a ç õee ps r i o r l d a d ehsá,
na iteraturâdiversos carÌìinhos de classiícêção dâs
unidades, com diferentesobjetivos.A conÍibuição 0úâdÍo7.6Exemplo depârtedeum sGtema cânâdense declasslficacãode
unidâdesecolóotcâs
deíe múodo parao p anejâmento é a propoía de
e aborâros cruzamentos, passoa paso, em função
d a r e p f e s e n t a çdãâor ì o m o g e n e i d âdd o et e m ae m

U n a a l t e r i a t ì v am e i o d o Ì ó g i cdâo m a p e a m e n t o
: c o o g k oé o b t e ra s z o n a so u u n i d a d easm b i e n r a j s
:e as ifterãçoesentf€as cârackrhucâsecolóqicas
ro teíitório, reconheciveis enr dlferente5escalas
: ! p â c i a iesa Í a n j â d âsse q u f d u
o m âh l ú â r q u idaa d a
:. a extensãoe homoqeneÌdade iniemâ.AsÌnteraçòes
Fonte:DeG€are Milleí 1996(modincado)
: . n t o a p o n t od e m â r c a no rs a r c n j o s€ s p a c i â e
is
!""' rr*=..,,..nr.
Ambiental
delineiam
ossetores (ouunldâdes).Dessa consideËq!e; eÍrutun ecolósjca
fomã, estaestfatégia dotetrÌtó o é
dadapeascojncidênciâs de numercsâs
espaclais vâÍiáv€isambientaise dasconexôes(fìuxosdeenêrgiae matéfÌâ)
entrcossetoftstenito âk. Pâí,osâutofesdessemétodo, unrsetor,eÍÌìum determlnâdo podefia
nivelhÌedlquico,
co"espondeà umâ-n dâdedeplàrejàme"Ì0.

0 métodod€ Callopin,por sua v€2,prcpóeLríìrâ íeqÌofaizaçãodasvâriáveis ambieniais, enrtrês


estrutLríâdâ
compadlm€ntos. A região(primeirc
coíìrprúimentojé a !nidadeespacialdetenìifadacombâsenã ocoíênciade
caracteristicâs
relâtivâmentê
comLrns eÍr todointeflofdos imìtesauea identificãm.Asárcasambientaknatufah
homogênezs (,MNHl .oírelpondem àsunidades doambiente naiuralcujasp.ircipãiçvarláveistêm
homoqeneidade
fe âtÌvâ,rumâd€terrôinada escaa. 0 ierceirocompaltimento são os e ementosambientaisunìtários{EAUJ,
aprcsentadoscoírounidadesespaciaiscomas€ndeh0nìos€neidadeirtena,numâdetemÌnadaesc
Nesseméiodo,os arrafjor,tamarhoe núme'ode áÊâsdep€ndeÍìr da d€cìsão do planejador.
SesundoGãlopin,
deve{eatentarparaqueasárcâsnãosejênínuÌtog€íâis€nemÍrulio especificas lpequenase pos se
Ììumúosas),
ped€a âopencionalidade.

Unidêdeqeoambiental é umaouÍa denomlnação dadaparaidentificare delinìtaí umâ po4ão t€ÍfÌtorialde


píópíias.
calâcte/sticas Elaé definÌdapelaconvefqêrìcia
de senìelhançasenÍe litologia,esÍ!tuta, relevo,soloe
água.5ãocomp;tiíìrentosrÌìorfoestrutumis,
ondeseid€ntiÍcãmassociêçóes
morfopedolóqlcasquese correacionam
àsconunidades vegetaÈ, deslgnadosporqeossistemas.
As geofáciessefÌamas menores unidades de mãpeâmento
dcnío do qeossistema,
comcaíâcteííicashomogêneas. Exktena lliemturaumacontrovéEiã sobrco conceitode
geossÌstema- secompoíopeo sistema fisico(comoexplicitado
nesiecapítulo)ou sistemasísico e blótico.

métodos
associados
à ãboÍdagem
numérica
A análisenumérìcâ é !Íì caminhoquetucllltâa intepfetêçãodosdadosambientais, qraçasà suacapacidadÊ de
êxpressâr as reaçóesexistentes entíeâs condições qle cercamas observações ecolóqìcas e seusresultâdos. Ea
podeserapresentada, porexernplo, pofmod€los (parare açòesdeterministicas,
deterrninístlcos nasquâisépossivtl
somente um r€sultâdo)ipoí nétodos de:nálk€ multÌwfhda ou (para
rnultidlmensional relaçõesaleaióriâs,n: quâl
há possibilidadedeváíiosfesultâdos)i p€laT€oriadosJogor (paraasrclações est€iésicãs.nâs quais os fesultêdos
dep€ndeÍÌr dâ fespectÌvê eírâtéqiadosofganÌsnìos e seusambientes);ou pelaÌe0 a do Caos(pârareaçóesde
Ìncedezâs, nâsquakhámullâspossibiidades e rcsutadosimprevisiveisl. multiv€Íadâ
Erireeles,a análise éo método
mais€mpr€gâdo nasquestôes pemliindoanállsc
aÍìbientaÌs, slmultáfeadedzdôsmultidlmensionâis lcompostos por
algumâsvâfÌáv€is) e estruturaconhecida naqeometa comohipÍespaço (espêçocornmuÌtasdlÍìensôes), podefdo
dellnìitarcoÍroproduiounidades anbientais(ouzonat.

Pelaanálisemultivarladapode-se
ãvâiârâstefdências
devariação degruposdevariáveisespacialmcnt€relãcÍonada5,
seíìfecessjdade pflo/
defâzersuposÌçóesâ sobfeâq!easquevão des€nìpenhar
uÍììpape lmportênt€râdlferencÌação
de letoieseqâciais.Assim,podemserdeínldosos tenìasque possuem nìaiorpoderde explicâção na româção
dosqrupose dasunidade,aÍìbientais,emfunçâode uÍìâ determinada escalâe do niveldesimilaridade
obtidoem
dendroqrâmas Alémdlsso.é possíveiÌìcluirou exdunnovasvêfÌávek,
de classlficação. ÍansÌtarentredifefentÊs
escalaseotimizaro resutadodomapeameito.0uÍas esíãté!iasmetodológicas apr€sentadasnertecâpitulotambém
sãocapâzes detal tarefâ,poíémsãoÍabâlhosâse de baÌxarelação enveenciência e custo.

Aos mapâ!resirltânÌes dê âplicaçãodessâesiratégia,podeÍì-s€aÍibulr, prircipament€,cincovantagens €h


compâfaçãocom o!Íos métodos:Ía)as pofvâ ávels(outemas)indÌcâdoãs
unldadesambientaissãocaracterlzadas
obtidaspofumâfuÌìçàodiscriminaniei{b)asunidades podrmdecomporou
anìbientais âgfegafsegundoasexÌ9ênciat
desimilaridadeadotadas,podendo-se r€allzardive|sas
simulações;{c)âdelimitação dasunidadesaÍìbientais,
bem
conìoa âssochção enÍe asvafiáveis,podenìserbaseadas em critéiosquântÌtatlvos, por um mètodo
fornecÌdos
(dl asdescriçóes
estâtisticoi no d:agfóstico umâvezqueo detahamentorecaÌrá
sãorcduzldas, soÍìentesobreos
temâsd€ mâjorpeso!êlecionâdo! p€lâsiiteíaçõesocorfidasi
{el pode-sefeconhecef â lnterdepefdência
espacial
emcâdâunidade anìbiental
estabeiecida.

A qrandeimiiaçãona €scolhâ de ter um teíitódo fìsicârô€nte


d€sta€stratéghé a necessidadc bemdelirnjtado,
com umabâs€temáiicade dadosconsktentes, uÍì 5ÌGe um software€statisticoadequados.Acimade tudo,é
Integração
Inforrnaçôes

fundâmental
âcertarna escolhã
dastécnicâs
e ter doíriniosobres!ãs funções,
de formââ âtingirós pfopósitos
peo qrupointegrador
eíâbelecidos

Váriastécnicaspodemestaf€Íìvolvidas com â análisemuluvâriada,cono a anátisede a9rupaÌÌìenro,


anãis€
de coÍespo'ìdênciâ anáÌisede tendêiciade superficie p.incipãis.
e anáise de conrponentes Dentroda anarse
mutlvarlâda, a escoÌha de !nìa iécnicaparatdêntincsrunidades arÌrbientais
deveilabaharconìunìconjuntode
dadosmuUdimensionâis. SendoassifÌì,é irteÌessante que etasejaestrlturadapea assockção de mâtfte5,que
podem d i r e c i o Jm
ì aer d l d adses e r n e l h a n ç â .

0 câminho
daanálise
multivariada
pâradefi.içâodeunidades
ambientais
podef€5urãremmãpeaÌnentos
ecoó9rcos,
coirormedescrÌto ãnte ormente,pemitirdo íeconlrecer âs relações enireos e emeftosbtóttcose abÌótìcos. No
entanto,e importanteeírbÉr queessaesÍatégiâfaz a qumaspr€ssLrposições. Pressupõe-se, pof exemptoi queâ
s Í u i u n d er e k ç õ e s ã m b i e nét aoifse s u l t ã ddoa sc o i n c i d ê n coi a
u rse d u n d â n cei a
sps ; c i âdi sâ sv a á v e i s a v a l i a d a s .
CasodoÌspontos(ouduascéu âsdã maqerÌì de saréite)corterhamos mesmos âÍibutosambt€ntais, acfedrtâje
q - e Êe ì p o . J a Í o Ì e s ^ o \ , e a ad e . Ì e ? ç õ F4\ o o gc è s .

Una boa,lternâtivãpafaobterzoneãmeftos sefiâo üso inreqrado dastécncãsde ãná/isenrulrivaíiada - do


t i p o â n á l i sdee ê q r u p a n ì e nqt o
u ,ef o r m a í g - ,a rkn á t i 5 e
r r u p o s5e m e l h a n tceosmo s d a d o sm u i t i d i m e n s i o n oe
c o í e s p o n d ê f (coi ar d ê n a çnâooe s p a ç o c oãm r c d u ç à o dnoú m e r o d e d i m e r s ò e s ) e ,râeÌgnÉ
dasd, eáiqebo r aoe a n a
rokreiradl er slcr.

Aanálisede a9rupaÍÌr€nio é umcoìrjunto detécrìÌcas paradlvidirumconjunto dedadosem 5ubcofjuntos fe artvaíìeme


homoqêieos,com basenadktânciaÕusiÍÌìiafÌdade eiire osdados. Umconiuniodedadoscom n obseNâcões e com
k v a r i ã v epl o
s d ee,i i ã o s, e f r e p r e s € n team
dfoo m ãd em â Í i z . 0 o b j e t i véoe n c o n Í a r q r u p o sqeumec a d ad a d o t e n h a
a menordiferençâ
possivedasd€mrÌ!quepeftençanì âo mesmogrupoea maiofdifercrçapossÍve
dasobseruâçóes
quepeft€nçamâ oltros gírpos.0 cdtériode â9rupâmento
podeserâ di5tâncêou simÌtarjdade
enÍe dadosou a
distânciaou sinìiafÌdâdeentreqrupos.0 pianejamenro
anìbieniat
rlabaha comdadosde difercntestipos,como
quêitativos,binários, quaftitativos,
ordinais, coniinuos
elc.CoÌ-Ììo
exptÌcâdo
no Cap.a, a conìparação
deobjeÌos,a
paítlfdesâsvariáveÈ heteogêreas,fão sepodereaÌizarseír
umapréviahomoqeneÌzação dosdados,comumente
optandosepea codincação
binárh.

P r r a v aá v e i s b i n á r i a s { 0m
, 1e) d
, ãi ddaâd k t â n c ieêf Í e d a d o s osur u p o s é e x p r epsestaâ
c o t n c i d ê nocui a
dìscoÍdancra

ConÍróÊseumamatfÌzfornada poÌva áveisbinárias,


exclusivâmente ousçjê,Oe i como ouadro7.7 Exenplôde
marizde coticidènciâs
e
vaoÍes-Levafdoenìconsideração
âs colncidêncÌas
e dÌscordáncias
entree as,pode-se
defirir indlc€s,
corformeexeírplÌncâdo OBSEFVAçÁO
]
no qLradfo 7.7.A parUrdesses podenì
índices,
OBsEFVAçÁOJ 10
sercorìírujdosvárlosco€ficientes
desÌnri;fidade,
corÌì0,por€xenpo, o coeíciente
de

-a 0,c d râo Indces0rundos


d0scrúzáfrèntôs
enÍe

NadefinÌçãodâsdistânciasapadirdasseÍÌrelhanças,
asmedidassão porcoefic
feÌ1as entes
deslmilaidãdes {S)- qÉndezas que
funréricas quânrifÌcâmo gÉu deassociação
enÍe
um pârde objetosou de descrÌtores.
Comoo coeficlente deJaccafd,
osseusvâtoresqeratrnent€
vâflâmentre0 e
I, no qualzercindicasimÌlaridade
nrínimae I a simtaridade
íráxima.OuantonrâÈpróÌimastoremascategorias
ãmbi€niais
avalÌadas,
menorseráa dÌstânciâ
entreasobservâçôes
e naiof sefáâ similarÌdade
eirr€ elas.

PaÉasvariáveisquepodemâpresertar mak de dojseÍados,a maneiEmaÌsusuapâracatcutarsuas


distânciàs
e
convütê-âsem birìáÍias,
confoÌmeaDresentâo 0uadro7.8.
0 cáculodâdistância
depende doírétododeâgrupamentoescothido. propostos,
Háváíiosmétodos quevrrÌamna5ua
capâcdadedeevidenciafmrihoraexistêncla
deg.upos,coíìro merorgÉu dedÈtorção.
Nocãsodaanátise
dosdâdos
" :r',r".,,..nto
Ambienta
!"
nalurezâ,
.ÌruudiÍìreisonaise'rcantradosna osmétodos
O u a d r o 7 .E s mn á i s q e o o q â , q e ô m o r f o ô q i âh i e r á r q u i cdoost i p o a s c e n d e notu
3 x e m pdl oec o n v s s àbol n á Í âd èÍ ê s v â r i á v eni o e a q l o m e r a Ì isvãoc
e usodatera
baíantelndlcâdos. Enú métodos pârtenìdo conlLrnlo
j l l e Í â d o s o uc â $ e rd e r ( có * e n ú n t È ú n u m aD â r eâ
nâpeameiro) âmostmoú ôúm piNedâ inâqemde d e t o d o s . o s e l e m e n t o s s e p â r â d o s e , ãrceãúdnâeemt a p a
Été iÌel o s d o' . , b . ô - j . r Ì o . 1 " p ' ò ^ o p " " " o 1 r " l
u n r n o v os u b c o n j u n taot,é a o b t e n ç ãdoo c o n j u n t c
m2,gm'D
- t o t a d o si n d i v i d u oE s ú r eo s n ì é t o d ohsi e r á r q u Ì c o s
- ìì;ìa tere ul !2, ú
s u g e r es e o m é Ì o d od a v a râ n ca m i n i n ì ad e W A R D
süpondo{ea obsetoãçâo emreaçáoa ssa parceâ oúcéluâ (pxe):x = k2 qn3 ur) oidejr=3. o q u a p í e s s l p Õqeu eu m q r u p os ú á r e u i i d oa u m
r2-4 ej:l=:l o u Í os ee r e ar e u n i ãpor o p o r c l o n o an r e n oaru m e n tdoe
e Ì o r x a u n v e t o r x ' d ed i ú e n s âl o0 ( : r l , o b t ê ms e :
C o n v e n e nodl o
! â r i â n c âi n t r a g r u pEos. av a r l â n csi aú á c a l c u l a dpaa . a
q q2 qt qmt qh2 qn3 qm4 ul t o d a sa sa l t e r n a t v ad sea go m ú a ç ã o e ,s c o l h c nadqou e
ill000 p r o p o r c i oanm â e n ovra r l á n c i0an. e s m op r o c e d l m e n t o
ll l2 l3 é a pi c a d oa t o d o so sp a s s odsaa n ái s e E . l eé a l t â m e n t e
Fonle:Slvâe Santos,2004 e fc k n t en aí o r m a ç àdoe9 r u p o p o
s, i ss eiundamern t aa
n o ç ã od e ! â r Ì â n c liân Ì m q r u peo! a r i â n c l iaú e r q r u p o
p o d e f dsoe rr e p r e s e n t ac d aan f o r maeFg 7 . 1 5 .

A a n á l i s e d e c o Í s p o n d ê n c â é u m â o u Í a t é c n c â q u e p oidaedseel irnüç iãi od eu nd a d e s a mebn t a i sE.ai d e n t i f c â


as reaçÕes de dependêncla ente as varláveis qualtatlvas,apresentadâs nâ íormade tabeas de conti.gênca.
A é md ea n a l i s a$rr s r ea ç õ ees x s t e n t eesf Í e a sv a r l á v e p
i sú, m i t ea v a l a rc o í n oe s t áe s t r u t u m dâ aâ s o c i â ç à o ,
descrevendo proximldades que permitemidenuficar asvariáve s querespondem ou sãoa caLrsa da assoclaçã0. A
t i o d ei u í r â ç ã o r, e p r e s e nstean oq u â d r 7
o 9 â â p l c â ç ãdoe s at é c f i c ap a mo m e s m o e x e m u pu o l z a d op a r a
â n á l s ed eâ g r u p a n e r t o .

Associada à matrzZ,crlaie umamatrizslmétrica clramada portodososparesdetabulaçÒes


Tabea deBurt,formada
. r u / " d d " r e" , . " ' ; e : . ,. o Í o - o , Ì . o q . d d ' ô- . 0 .

A Ì a b e l ad eB r r t éu m at a b e ad e c o n u n g ê n qc u
i ae c oo c âe me v i d ê n cãi ar ea ç ã od ec a d av a i á v eo Lsr u a sc a s s ú
comâs demas (reaçôesde atrêçãol.0s valoresda d êqana pincipalcorrespondem às freqúêncas obseruadas
p a r a c a d ac ê s s e o s ! a l o r e sd a p â r t e n f e ro r à
d l a g o n ad e s c r e v ean rì ea ç ã od e c a d av a íá \ ' e lc o n ì
t o d a sa s o u Ì € s v â r i á v e ei s, n â p a r t es u p eor r ,a s u â
contraparle lransposta Erôsoftwêres adequados (coma
o SASou SPAD-Nì, pode+eefetuaía partÌ da tabea,
ãs eíatGt casda análise, tais comova orespróprios,
Ì n é í c i aq,u l q u â d % doou p e r c e n t ã g de emc o n t b r ulçào
d ec a d êf a t o Íd e c o m p o Í 0 .

N ã â n ál s e p r o c u r as e e s t a b e c e rr e a ç õ e sd e
alraçãe o n t r ea sv â r i á v eoi su c a s s , p ú m i t i n d u
om a
r e p r e s e n t a çsâÌon r pf l c a d âd â s m ú Ì i p â s r e ã ç õ e s
s i m ut â n e a se x i s t e n t eesn t f ee a s .A é n r d l s s op, o d e
s e rc r i â d ou m q r á f k oq u ep e r m l t ree d u z ior c o n j u ú o
númeÌode obseftaçôes d e l n f o r m â ç oúeisD a d a e s m u n s p â ç oI E u ci d â n o
parâumarepresenlação emunrp anoiofmadopordols
fâioresEsse p ânoé dividido emquâ1ro quadrãnts, cuja
Geooqiâ Gll F ô r m a ç ãPoi r a m baó + F o r m a ç ã o interpretação de âssociâção pode baseâr se nos pontos
( v a r Ì á v eolusc a s s e sdli s t r Ì b u i daopsr o x i m â d â m ennât e
Geomorfooqiâ -
M3 Relevoâquçado{Dâ251 Dsse.ãçãô nì€5ma reglãodo espaç0. Deve-se Íessaltaíparënì, que
a distâ.ca ent.eos pontosnãotem umalnterpreúçèo
tiq. 1.15 E/rú pla de cantt,uçõo Veqetação V3 seff veqetação natura
d i r e t ân e n et p o d ea n á l s e( F ! 7 . 1 6 J .
dedendftqtono. Fonte:Silvae SanÌos2004(modllcado)
lntegíâção
Informaçôes

s e j a q u â f o r o c a m l n h o â d o r a d op â r a a a n é i s e
T ü i à a d à .p á . ã . e o o r F io z o . " " a p " Ì o ë . q e , . ; r J
' â n , 0 0 0 ! d d d o (à r r d
e n à d o \a o s l c . a o l r a d F
mapãspor tema, para o softwâreestatisticode acordo
1 , 21
03 1
cofn a estrutura do método âdotado. Pãrâ tanto, os
È à p a d e r e í r f ' c o n r er d o p à a o ì . ì a - o
n".. .ial 0,0
F d o . ê s e r ' o d o( o r o u n á Í a Ì r i , b - ; . d , t . . a r d t r z e
'aoonaod
p d z o < o ì w d . ee s d r k ô e r \
"n;'ses5àr
elabo€dãs.0prÕdutoé urnâmã!Ìizdesairta,queconiém ,r l
.oo'denadd x.Yde.ao" oose.vr do e o (óo 90 l\ dçser ,1,61
"
. l o 0 ' - p 0 á 0 J Êe l a p e i e r c e E . . a^ á Ì Í z ( o n v e Ì o à e - 2,4 -
. Í o g r " d p . e g - r r o o d es " i o , p e o 5 c L o - o . 1 ,
-24 20 -1,6 12 4è 4t q0 04 08 1.2 1S 2u
T o p o Í ã t i c i d. q . e s e a d o . , r o à d F .o e z o . " o Í e n t ú
lFis.1.17).
Fig.7.16Exehplodegúfi.o de
onót ise.tecaftespandê
ncìd.

l!ÍËt0 I\IEIO t\tEto


soct0,
Fistco BroTtc0 ECONÔ[1JCO

qeoogia geomorfologia |ira" r*, *."- kr,È


:- I
Y a 'a
peo0r0qra

poreiciâ eroslvo âOtidãoâgricolâdtrteÍ6 i 6ódâi(É lêqjsãcão

Convenervftormâtriz
mapâsÌemaÌcos

CONVENÌER
h3-Ïo orl
MATRIZ.GMDE8Ê6U$N
PlLs3Iq1
i
CONVERÌ€N
GFADEFEGI]LAR tiTtfq iT-rtf4jl
'fìT.fEìTil
MAÌRIZ8]NÁF]Á
I 20 t0

9 92 q3 vl
JUNÌÁR
MATRIZES
BINÁF]As
NAMÁÌFIZ
DE]NFOFMAçÃO 1 0 l
2 1

DETERM
NARGRUPOS
HOMOGENË05 tr l."
-l-l n n '

HIERANOU|ZAF
FATONEs
OUPARÂMETROS
DEÌEFMiNANÌEs
- ï'f"'gm-l
"
vl
sr 9r
elÕhonçnadezaneon enta
.Òú o oplcaÇdodenétada de
DÍENMiNAF
UNIDADÊS
DEZONEAMENÌO
Fante:Sìlvoe Sontot 20A4
oriae Prática
eÍnPlanejamento
AÍnblental
t42

ouadro7.9 Exemplo
dcapllcaçáodeanálise
decoÍespondênciâpamumamatrizdetÍêsva.áveÈ Assim,
o mapadeunidadesdezoneamentopodeserobtdo
(qeooqla,geomorfoloqla
nominâis e usodateíâl e l0 modâdâds k6rs dos
dentrode umaconcepçãoertatístlca
usandoa arálise
Paraüda parceadeamostragemsào ieitasqueÍõescono: mutìvariada,
mâssempreénecessá o afefÌa coerência
â ) 0 u aa c ã s s e g c o l ó 9(iqcra, 9 2q, 3 ) ? dosaqrupâmentosem campo.AlgunsâutoresÌeatam
bìOúa a classe geomorlológlca (gnr qmz,9m3qm4l? situaçÕes
em queos aqrupâmentospré definldos
eran
d o€ a drç de60 dâteía (u1,u2,u3J? lnaceitáveis.
Deve-selemb€rqueo métodoemsi pode
serefici€nte, masa eícÌênclae efÌcácia dosresultados
dependem de muitosoutrosfâtores,comoa qla idade
ql 92 9 3 9 m 1g m 2 9 m 3 9 m 4 u 1
92 010 00101 00 d o sd a d o sa, e s t r u t u r a ç ãeom q u e 0 5 d a d o sf o r â n
ql 100 10000 oíganirados €rn urn bancode SIGparaa obteiçãodo
91 z-1 0 0 01000 diagnóíico, ouâ seeçãodonúmero dec âssese critérios
q3 000r0 0r pamdeÍn(ãodosgr!po5eíipuadospeo pesquisadoLA
93 001 00100 ì0
vantagem dessaproposta deanáiseé queo especialista
z, Z" Z,
podererâzertodo o procedimeÌìto deanállse denìaneira
NamatrizR sâocncontÌadas
âsrespoÍâscodlficâdas
emfoma devetorcsco ünase nanatrt Z
rápidae com bâixocuío, teíando várlospontosde
asrcspostascmvâoresbinários.
Paracadapârceadeamostrâqên sâôdadasâsresponâs: recorte(oucÌitériosl ea terando, porexemplo, o núme.o
de temrse classes â seremutÌlzadosna análise. Tanto
quantoo rnétodo dasobfeposÌção, o maparesultante só
poderá seraceito sepêssar poresserrivo de'qualidade"
e se suasunidades de zoneamenÌo foremdevidamente
Fonie:SlvâeSântos,2004 caÉctefÌzadas enìfunçãodaslnformaçÕes utilÌzadas. 5ó
a pârtirdessa avaiação,quedepende da experlência do
O u a d r7o1 0 Ê x c m pdoe a p l c a ç àdoat â b e l dâ eB u r t
gl q2 q3 qô] pìarejador, tantosobo pontod€vistadoconheclmento
9m2 9m3 9m4
gr 1 1 sobreastemáticas ervolüdâs nozofeamento, quantosob
92 0 0 a pe6pectiva do méiodoadoiâdo, équesepodúátomãr
q3 0 1 1 a decisão qeÍencÌaparacadâ!nidadefefefenciadâ.

qm2 B=
qm3 métodos
associados
à abordagem
da
dapaisâgerlì
ecoloqiã
0 Naúltimadécadã, â ieoriaquefundzmeniã ã Ecoogiada
0
Palsaqem vemserdoutilizada nopÌanejamento amblental
;, 0
A5coresrepÌesentanâss íb mâÍizes,sendoa soma comouír canrinho inteqíâdordostemas abordados. kto
5, umavezqueo *efrpoadotou 5 oârcelas
amostrais. p o q u ee l a p e m l t ea p l i c apr r o . e d i Í Ì ì e n tâonss l i u c o s
lorc Sili e:rtr"s ,oo4 que conduzem è obseruação, sistematização e análise
conìbinada dos múltipos elenìentos lntemtuaftesno
anrbiente. N€ss€ caso,a paisageÍr é o objetocenÍalda
arálise,obseruadz comoum conjuntode unÌdades nai!rais,a teGdasou
subsiiluidas porâçãohumanã, quecompõeum i.Í ncâdo,heteÌogêneo e
ÌntefatÌvomosaÌco.0splanejadoresbuscam,dentrcdessa lÌnha,interpretar
e s s Ìeo < a i ( or a d - . í à h e l eo g e " ed à d e í e ? eà r à s ' e l a ç õ e spoo, c e ( ( o .
ativosentÌeasunidâdes.5e a ürefa è b€nìcuÍrpridâ, a coÍì]pÊensão dos
efeitoshumãrossobre o ambiente é mâisexpíciÌae asaçõesou eínié!ias
denranejo podemseroientadas pelose emertosdescÍitoresda paisagem.

Pan o p ãnejadorquet.ahlhz sobo enfoquedâ paisagem, exprcsãra


heteroqeneidadedo espaçodeveser unì trabalhocuidadoso, reallzado
em,pelomenos, tíCr asp€ctos:da
eÍíutum, da funçãoe dasmldançaç
A estrutuÉÍata dospadíões€ r€laçõesde distribuição
entree ementos
espâciãis.
Sobo aspectoda função,a ér€ãheterogênea é discrtidaem
Fig.1.1a EsúutLto,funçõae
nuÕÕnço nop1aÕqen relaçãoaosfluxosde espécies,
energìêe matérÌaenve essese €íìrentos
espêciais.
Asnìudançassãoapresentadasconìo asa tefaçõesdaeÍrutur:
dâ paisagem
e funçãodo nìosalco atÍavêsdotempo(Fiq.7.18).
IntegÍeção
Informâções

A ógìcaé quea paisagenré um conjuntoinÍincado


de ecótopos,definidopr o cllnìa,tiposde terreno, t,,
/4
cobertuËvegetae usosdarerfa.0 homeminflLrefcia
ou nìodificão conjuntoem cuno espaço
mudândo â estrLrtum
de ternpo,
e fufção pelage.ãçãode novo
*r\*-i' ,i,t'
c0njuntoou fovo arranjode ecóiopos.

0 estudodâ pâisaqeÌ-n t;nìbémobservâ as retações


d o m e i od € n t Í od e u m ao r g a n i z a ç ãhoi e r á f q u i c a ,
íig. 1-19A ôbseryoçõada espoça,dedúdÕ .ôú a estudadd
c0m0vistona Fiq.3.7 (cãp.31.Poréír,assumequÊ poisoqen.A ôbfryoçda na eixavcrticolpemite ìdentificol
asinteraçõ€s
numníve superÌor
nãosãoexatamenre osdifètent$ $trdtÕs tujot quonÍido.lce canpas46ô
dependendounidode,cÒnôflÒrestjsau coúpot 0 eitô
a soíìrâdas interaçÕ€!ifferiores,masreprcsentam hôtizontõlpenite identifico|osdiferent s unidods de
qualitativamefteuÌììnÍve ÍÌraisalto.

O o h a r s o b r eã p a i s a g € md e v es e r f e i t o e m
d o i se i x o s n
: o h o í i z o . t â ,q u e d e f ì n eo s p ê d r õ € s
m u i u a r n e n tr€e r â c i o n a d o e sn Í e u n i d a d e se, n o
vedica,quedefÌneosrtibutos de cadaest.ãto(Fig.
7.191.A heteíosefeidade horizontal(corolóqica)
e
verric:l (topolóqical
nas paisaqens
é â essêfciadê
obseruação. Enquanto que nosmétodos rradicionâis
de zoneamento
$d, áreãde conhecimenro (teÍÌras)
serecrona
umestratoparaestudoe consideÍê
osdemãis
comofatoresde foríra paraseu próprioatriburo,a
ecologiada pãisaqeÍìconsid€Ëa hetefog€neidade
deumaárcafofmadaporrodososaÍibuioscomoLrÍÌr
íig, 1.2akptaentoçõa das
objetoúnìcodeestudo.
Fante:Silvo,20aA,odoptada
0 s e c o l o g i s t aasp r e s e n t a nuìm a p e u p e c t i v ad e
a n á l i s e s o baffeu n ç ã o
d ap a i s a g e im
n ,ì p o r t a npt e
an
o plarelãdor. IndÌcanque a eíruturã dâ paisage.ô
ë u m â i m a g e mi n s i a n t â n e d
a a d i í r i b u i ç â od a
matèiã e ene.giapeos processos ecológicos num
det€flìrinado
tempoe quesuaobseruação.êmorgos
p€rjodos pemite deduzir.
mesrnoque pãrciamenie,
a difãnrlcado espêço.A estruiuË é obseruadâ a
pairk detÉs e ementos básicosr;nìrtiz, a mancha
e o corredof(Fig.7.20).MaÍiz é o elenentoquetem
domrni0ou quecontrola
ã dinámica
dapaisâgenìenì
qeraÌ,reconhecida
pelopfedoÍriniode áreaocupada
no espãço,com menorgrau d€ ffagÍÌrentação.
As
mafchassãoosÍaqmentosnão ineares deaparente
f r o m 0 g e n e Í d aq
duee
, lnterrompem Fig.7.21A abktuoçõadÕs
a matriz.0s N ructeústiú s dôsúr edores
coffedor€s
sãooselementoslÌneares
deaparcntehoírogeneidadee disting!íveknâ matrizíFÌ9.7.21).A presença
dedoisdesses DÍenuoçdo dasinpoctôsenne
e ementos,
peo menos,caracrerizã
a ocorrêncÌa
de um mosaico na paisagem. or €.orsEterds f."ftst/es e
0s planejadores
usamosÍès e ementos
indisiintamenre
no espãçode esludo- tafto paraconrponentes narurais oqúóti.at, uno ve queessds
comodo hoÍìem Assim,porexeÍrplo,coredofespodemserc assiÍcados óredsotuÒn @na nenb@nds
comoicoíredorcs
natuËisou de fllxo rnipernedveis qúeíìltnn
de recuÍsos (comonâta ripícuia),
ambientais corì ou seÍì tigâçãoeftrc fragmentosdã cobertuÉvegetainâtu.ar; 6 fluxasqueenttufrenen
de.odo ftognenta odjo.ehte
coíedo.esde alt€íaçãoou de distúrbio(comoÌinhásde enerqia,estradat;coredofesd€ reabititacão
ícomo
reflorestaírento
ciìiarle ouÍos-
drenoq.nl. FÒhïe:Silvõ,2anA
em P anejârnentoArnbjenia

A s m u d a n ç a spnãai s a g esm ! âoeqquuâa n t t a t i v a


à om a i s o b s e r y âpdeal osp l a n e j a d o f s o b o s a s p e c t o s d a v â riltaãçt ã
dousoe ocupação aolongodotempoe daampitudeeffeqüèncla deoscilação eff tornodeumapressupostâ trâjetórja
d ee q u i b ro ,s e j ae â c i c l Ì c(âf e n ó m e n
aon u ae l ,n a co n a lo) u u n i d l r e c i o G
n au c e s s i oI Ì. ì a

r aap âs ê g e m
A o b s e r y a çdãaosi n t ú a ç õ eesn t r ea e s t r u l u d ( t a n a n h o , í o r nââr r ã f j o e c o n e x ã o e n t r e seemues ne t o s l
e fus procesosecoó9icospermiteqle város fenÔmenos sejanrâverÌquados, como:â câpacldãde do meioem
r e c u p e rsaer e c o n t i n r aerm e q r i i b r l o2 p e s zdre u m aÍ Ì r u d a Ì ì çoat;e n r p o d es o b r e v i v ê ndcei a u m s s t e m ao u d e
âqumdeseuscomponentesiaresistênciaàsmudançasaoseíeitosdebarreiÉ;asconseqüênclêsdas
n r o v Ì m e n 1 o s e 1 Ê n s p o í l e d e a q e n t e s ( o r q a nâi rs)m eno Ìsr,oeásqeul eam e n tdoasp a i s a g e mm; ae dd ad af â cl l d a d e
d e o c o Í è n c ida o sf u x o sb i o l ó g i c ok so n e c t v l d a d eaì p : e r m e a b i i d addaem a t r z ia e v o! ç ã o d â í r a g m e n t a ç à o
relacionadê aosÌiposde perturbação; os eíeitosde bordadosfragmentosi os pontosde igação(áreasde habitat
q u e m
d È p e r s a s ) , f a cl Ì t a noì sf u x o se n t r e a n c h a s
ea , ! â r Ì â ç ãdo á d v ú s i d a dneâp as â g e m que
h u a d r o7 . l l l .A t e n t e
a o b s e r y a çdãaom u d a n çaâo o n g od ot e n ì p toa n r b é p ne r r m Ì tdee d urzs o b r eo se f e i t oor ui m p a c t ocsu m u l a t l onso
m e i o f e n ô m e ni m o p o r t â n tm ea, sc o m ! m e n tdeú c o n s l d e É n d o sp k Ì ì e j a n r e nbi or a
s sl e i r o s .

Essa v È ã od o e s p a çéo u m s a t o d e q ü a i d a d en rr e a ç ã oa o z o n e ã m e nttroa dc l o n a lp o i s q, u a n d o utiizadâ,


s n u d a d aesr e s u l tnaa s u q e Í ã od e n r e dd a sn ì a i sc o n c r e t adse m a n e l od e
r e f e t em e l h oar d i n â m l cdaa sá r e a e
aprovetâmento e conseruâção dosrecuEosda teía. PorouÍo 2do,existelnìa qrêndelnrÌtaçãoreâcionâdã à
n o ç ãdoeh o m o g e n e l deâhdeet e r o g ednaed ee mf u n ç ã o
dâ escaâ ãdoiâdapelopkneÈdor,de sua percepção,
0uâdÍo7 rl 5upôsiçâo
decomposiçào nâpâisâqem emumaáreâcomveqetâçâo iâtufâ
Dreseryâdâ
unâ Íeoiàoe$encâimenteâdricoâ e úna áreâuÍbâna. d e s u af o m r â ç ãoou p ea s u âc â p ã c l d âddeep e r c e b e r
as múltipas nteÊçõese processos existentes. Como
ôálum coitinuâ balxâdensdâde Íedededrciâqen â tâ alta cita Metzger(2001),:.. praticanref1e qualquerporção
preseryadâ defrâqmentos
âqri.olâ qeohét ca nédladensidâdê ftdêdedrenãqêd bâixâ bâixâ d et € r a é h o m o q ê n ne uâ m ae s c a lm a a i sa b r a n g e net e
deiëqmentG altendâeorcdores h e l e r o q ê nqeuaa i d o v i s tnau m â e s cââm a s d e t ah a d a ' l
adiÍciâis
Sobesseaspecto, a Fig.7.22 apresenta un pârâe oentre
lcomotrÌ hat
lrbâna descontinuâ
altâdensidâde Íedededrenâqen bâxâ baixa resu
difereǹs tados obt dos por melo do mapeamento
derÌaqnentos â teÍàdâe.oíedores p o rL r n i d a ddeesp a Ì s a q esm o ba â b o r d ã q eqm eográfca,
srtficÈÈ compelos
lcono 6Ìrad6l

dã ecoogiada paisaqem
Paraapicaras conceÌtos em
planeiamefiodeveseconsiderâr queessateora vemsendodeseJìvolida
emdiferentescanposdeconhecimento,
conrülncipÌos,concelios próprios.
e estratéqlâs desenvoveram-se
Conseqúeniemente, protedinìentas
di!ersoe sob
profissionais,
a óticade diíerentes cadaqual evando
a unrresutadopêrticuaL

0enfoquea4ulktófhoporexenplo,deíãcâaevouçâodapaisagemaoongodeumpúiododeteÍÌrpoemq
n ì o n ì e nét oa v ai a d oc o n ì o s e n d o r eêp f e s e n t adçeãuom an â q e mr e â l d eu mc o n t e x teoc o n ô m c o ,c ut u r a ls, o ca Ì e
eíétko. SàoverdadeiÌos retrâtos seqüencÌados apresentâdos pordescr(Ões, desenhos pintu És, I mvu rase fotogÉías,
( v e j a
e n Í eo u Í o si n s t r u m e n tLoist i.i z ao sp rn c i p i o s dcao n n r u ç ãdoec e n á r i o s C a p . : e l t r a b a l hnaap r o c u rdãeu m
ã Í â n j o óm t od ou s o d a t e í sâo ba d m e n s àâom be n t a l . A a b o r d a e g ceomó 9 k ae n f o . a s p e c i o s b a s t ê n t e e s p e c i t i c o s :
p r e o c u psae c o m o s e f e i t o s d a e s ú u t u í â edsáppââcslââq e m r o b r e o r p r o c s seocso l ócgo s ; e n f a t Èa a n éi s e s o b r e
pa prÌvi
o eixahofÈontalda saqenr; ega a anáisede saqens pê naturãsi é vo tadaà conseryação da dlveEidade
b i o l ó g keaa om a n e ldoo sr e c u 6 ons? t u n Ée ,a n d aÍ,a b a l l r a e n ìa n r p leos p e c Ì dr oee s c â se s p â c ieâtle m p o r aAl .
e s c oh ad â 5e s c a â sc o s t r m da e p e n ddeer u m as p é ce v e g e t âo uã n i m âel mq u es ec o n c e f t foâe s t u d o0 .e n f o q u e
geoqráícotanìbénr sepreocupa coma estrltuÌada paisâgem e seusprocesos. Coúudo,deÍacaa hetefogeneidade
comosistema lnt€grado dosdoiseixos (verlical e hofÌzonta ) do espaço, enqobândoo conhecimento cleniifcode
c a d ae s Í a t oo ue l e m e nct oo m p o i e n tEee d áê n f a sàesr ea ç õ edsoh o m e m , l a nnt o e s p a çnoa t u r êc o n on a q u e
consÌruid p o r ee ,p r e o c u psae € m a p r e s e n t â r â p i c a ç ô e s p r á t c â s p â € s o u ç â o d e p r o b e m a s â n ì b i e n t a i s e t r a
e m m a c r o e s c at leansì p o rsae e s p a csê d e p e n d e n dt eâsd l m e n s ãdoo t e n i t ó o r e t t u d ã deod o so b j e t v oas s e r e m
e n eirsat a ss,e me n f o c a r c o m p o n eef Ìsepse c i f c d
a t i n q i d o s . 0 s e í u d o s c o s t us ne r ag m oo sm e l oc o m ou m ae s p é c l e
dafauna.DenÍodoenfoque geográfco, a pasagema ndâpodeservistaconìounraunidâde desupedicie en íunção
de umaÍlbuto (paisãgens geoóqicas, pedoló9kas ou de ouÍos temas), nrasdeÌìío de unrcontettanteqrado
Integfâção
lnformâções

0s plaf€jamenios podemltitizar quatquer umadessâs


peEpecÌ vaso! mesíììo integd_tas. Noentanto, é p.ecko
F'len oueê\inen diveígència. conceiL.;is F teo,,cá:
e . Í e F l d s . Nrde í d d d e , o c ã . á Ì e r : n t e g a o o . o u e s e e s p e r a
parao pranelãmenio, â compreensão dâfetaçâo entrc;
estruturada paisagem e os processos ecotógicos, ou a
uniflcaçâo deconceitos erÍe asaboÍdãgens dessâ teoria,

U n a d Ì f e f e n ç ac o n f t i t u o s ae n t r e â s a b o r d a g e n s
deíêcadas é a definição deunìdades depakaqem. para
aquelesq!e Íabalhânncon â âboídaqem ecotógica,
as unidad€s dâ paisâgrnsão ent€fdid;scomocada
unrdãde componente da pakaqenno eixo hoftontal.
F 9. 7,22A óreddeprctcçàÒ
onbj entdl Cononèio-lludp.,
5e fôi estudodondsúmtds
osshotodossoba .nfôque
9ca9úÍì@ dd ecalogtddo
descÍitores
daveqerãção
á,o ôcupádâ, poíte,deisjdãd;di:;;;;;ïõï#ã potsdgeh.Nd eúto 12n.CDa
dossel,distribuição
espaciâldos
f/agúenros,teã oÌiqinat/área
atu?decobeftma qÊú de 'sôlamentô,
vegerat, fÒrondelin i toddssru nd6
foÌnás,Êrezâd.
g!It!!!oíà d€conràro bord,tro,ú",tanehoe;;;;rc'j. unidods dnbi. ntois Potoos
qudisfaftn definídosditètizes
getuj\. o detolhoúe ntot s@]o
àno5fttrÌtetrqldo I:5a.aA0,pem i tìu idehtiflúr
trpoa,Êrrficâdocon.E.sec.óes.Ldìo.ner .õ.5oÊv"rvà..àr.r ÌLr
damaolú d"deoLÈ i.o d&e oecàd" n oàdêc a. o.uaoêTrerà por !ão un núheb ndiot dc unidod.s
de i.Laçaôoepãd;áo en fuhçõÒdo .ohplcxidode
íe cadaunidàd.
ihteno decoddgtÒnd.uhidodc.
Íódosdsunìdodes, en dnb6
oses@td, foton objetode
plonÒs.ptogn úat 0 quodb
$câlâdc Ìepr.senrâção qa todoqptesentqú dsp.ctos
dãsúnidãdesdc lloo.ooo rctevônteque@nduziroú
n deíiniçõadosunidodesde
poìsgen. fonte: SMA!1996:
t posevetoesdepres;oaeocuprç;o SontosGiedi e lto, 1qsq

o r < e a e á o6 0 i r ú s i , o ,c o r + f r " c à ro' r o e . | ã , a Ì p o À o ,L . o . e Í ,


ro.dc,ecuocração
àmDrenta,amonecim.nrô

Fônte:Secr.tarâdo MêioAhbiente,1996{frodinodo)

um remanescent€ íorestat,por exemplo, é considerado uma


unÌdade d€ paisagem. pâlâa âbordâgem geográfica, a ufrdade
0epa|sagem e umespaço ondepfedominam aÍibutosdoseiÌos !nidadèconc.nthdoEdeinpactos
rìoÍzontãlevedìcaÌdemesma quatidâd€ ou decaÊcÉrÍrcas sobftplanicies
aluviâis,
vates€rosivos
comuns. Ássiíì,umr€nìânescenre e morciespaÉterosocupâdos pôr
íof estêlpod€serdesdobEdo lotesruÊisúôanizados,pãÍôsc
e a d i l e . e r r eu
\ . . d a o e\se o . o t o e r e t e v os e o i t , e l c r a m .
5 e a d o t r d au m âe s c â t âd e g r a n d eg e n e r a t i , a ç ãv0a, r o s
r€manescentes podemser asírpadossob um m€!Ìììore evo
e i p o o e s o i o c. o a o o n o u o - ã ú . r c ãu . , o a o eo e p a i s a g e r .
Existemestudosque sugereÍnadotaf as cafâctefhticas de
l r g i l d a d ee d e p o Ì e r c ? r i o a oo eo Í F i o c o r o c . i r é / , 0p , É unidods depoingen, obütlos
delimii:çãodã unjdadeda paÌsãgeÍì. pot heja doseleúentÒsde
Enìcomum,paratodos rcfeÊhcio:üpÒsdc tetreno,
o s c o n c e Í t o su ,nãÌ d a d e d e p a i s a g e m é a s í n t € s e d o s f a t o r e s q u e cabcftutov.getot,un dôsata
a constituem e r€prcsenta umcorpocomptexo,fu.ção e núcleosde can.ennoçèód.
oeÌooos inpoctas.Reqiãodo btcid de
0s demaiselernentos quecompõem o meio.É ctaroqueessas EihendaCd.haeiru, tuunictpio
difeÌentes percepçõessobre unidâdes depajsaqem fesurÌânem Ihonozìello, 1999[nadìfi &dô)
identiícação € deimitâçãode LrnÍdêdes ambientâis distintas.
oria e PÍáticâ
e m P l â n e j a m e nA
t om b i e r t â l

A ecoloqÌa pea própÌiavãfiedâde


da paisaqen, de concepçôs, uti izadifereiìtescanrinhos nâs os
metodoióqicos,
p.irìcpaisdenÌìenì depaÈaqenì
asunldâdes a partÌrdeavâiaçôes
espaciais asimàqent
e utilizaÍÍcomoinstrumentos
dernsoresremotos.0s nìétodospodenìserqualtaÌÌvos, quantitatvosou predltivos.

5 o ba a b o r d a q egm o e t o dóo9 j c oe i d e n i f c a ro s c o n d( o n à n t elso u l n . l i c ã d o Ìdeos


e o q r á i i coâp, r i m e l rpoa s s m
nreloJ pa
da saqeÍì meiode um por diâqnóíico q obaldecenáriopassado e presente. 0s condcionântes rerletem
â sc a r a c t e r i s u p
car ósp r l aasu m d Ì a g n ó s t lêcm o b Ì e n Ì ao,u s e j ââ, p o t e nac i d a d ef r a g i i d a daec, e r t oesc o n í i l o s .
Também podemsúapontados comocondicionantes aqueese ementos querefetemcaraclerisucas peculiares ouque
qeramreíiçoes específcas à conseruâção da paisagenì. UÍravezseecionados, deveselenâr a confiabildzde dos
indkadof€s emumaáfta-ploto,defo.Ììraa verficara capâc dâde de repartiro teí tóÍio enr Lrnidades represe.tat vas
d âh e t e r o g e n e i ddaodmee i oD. e f o r m a g € r a , h á s e Íur rpÌrcreo i d Ì c i o n a i Ì e q u e f o
un âcc o m o e l e m e n t of ediee r ê n c a
(oulndicãdor primáíio)do meio- aquelequemelharexpressê a heteroqeneÌdâde e a compexidade efÍe nìaÍiz,
coÍedorese Íìânchas. Comoe enefto de referência, coíumamsercltados o rc evo,a cobertura veqetaeousoda
t e m , p o . e Í a r e mn t i n ì a m e nitgea d o s à c o m p o s i ç ã o e Í â n í o r m a ç â o d o e s p a ç o n o t e n ì p o ( F i g . 7 . 2 3 ) . A l q u n
e má r e ads ei m p o r t ã n cai ga r i c o ao,s o o - i n t e r p r c t apdeoov a o r d ai e í â é o e e m e f t op n ì á i od aa v a l Ì a ç ã o ,
o u ,e n â m b Ì e n toens d ea á q u âé o f â i o .r e n r i t i v o
se, j ac o m op o t e r ìac d ea t e f d i Í n e n Ì o p
oou r e s c ã s e z ,poasd r õ e s
hidicose a qualÌdade dasáqlas podem seresco hidos como os elementos de releváncia do estudo.

a c o n j u n tpae r n ì i t eunm
E s e sr e c u 6 o s d e a n ádl iisr e t e ì ap r á t i cdae a p l i c â ç à o f e
ápc io s ì t i v a s o b o a s p e c t o l o g i s t i c o ,
nosquaistenpo e cuíos sàoreduzdos.

da paisagem
0s ecologistas de referênciã,
quetrabahamsobâ ólicaaÌquitetôncatambémusamelementos mâÈ
porém,nasquaidadesvlsLraÈ
baseados, da palsâgemobservada
emcampo.

As informaçÕes costumâm serlntegradas peâ ordemde re evâncla dosindicadorcs adotados, quepodemd€nnir


coíìrpârtìmentos distÌ.tosd€nÍo da paisagem. No entantopamobtera compairnìentação fina em uridâdesde
pâisâgen é ,n e c e s á r itaa m b é m a l n r r ç ã od o sa s p e c t odsa l ì i s t ó r ldao l o c a i ,n c u l n d oc o n h e c m e n tdoess d a e
evouçãode processos erosÌvos âté âs trânsformações trazidaspor nrudança de ativdadesou de tipo de manejo
dâ teffa.No Brasl, esa faseé dÌficI d€ canduzirporqueas hi5tórias reqonal,naturale lrumananãocontamcom
umadocumeniaçâo bemorqafizada, deíacandoosdiversos êspectos dentrode umâsére tempon. Dessa fomìa,
a e f i cê i c Ì ac o mâ n cu s â od ee n t r e v i s tcaosmc i d a d ã o s q u e v i v emr êum
é c o n r u ns ru p í ier s s d l t o t e m pnoa, e g i ã oa.
o b s e r v a çdãeof o t o s a n t i g aest u, r ad ap r o d u Ç ã om d iad l ão c â , c r o q u i sad9eê n c i a 5 d e i u r i s r Ì r o d e d i í e r e n t e s è p o . a s
d â d ops o n t u ãdi sed s m â t â m e net oq u aì d a d d e eá 9 u ae, n t r eo u t í a lsn f o m â ç ô s .

Essas inforrÌrâções estarãoiqadasa ouÌrostiposde representações, coÍìroos nrapasportemas(câteqórlcos)e os


dadospontuaisamostfais de campo.Cadaunradasrcpreseniaçôes apresenta a lret€roqeneidade sobdlferenÌes
â n g uo s d e o b s e w â ç ã o . A v a rpi aoçdàeos e r v i sptoar u n l d ê d e d e á rneâaq ,u â l c a dpâoi q o n oé e n t e n d i dco n r u om a
exlensão homoqêneâ. Neíe caso, â vaÌiaçào éa$umidacomopertentente a cateqorâsd screiâs.9nora-sea vaíação
inlernaa cadaLrnÌdade, benrcoÍìoespaços devansiçâoentree as.AvârkçãopodeserÌnkrprctada de umaforma
c o n t i n l a . oe s p a çúot,a b eÊ c i dpaea s d l f e r e n ç â s ednot ri e
spoftosdeamostragem im, st e rsne s Ì â b e e c i d o s . P o d e ,
também, serrepresentada emespaços amebóldes, senrdefn çâaprecisa no ieÍitório.Nssescasos, conrpatibllzar
a escaê deavaliaÇã0, a sérietenpomle a uniíormidade de infofmaçâo denÍo da áreâde estudoé tarefabastarte
conìpexa(vejaCap.31. Énecessárlo queosproíssionãls envolvdostenhamconhecÌnrento sobreaspotencialidâdes
e limitações
da representação atributosda pâÈaqem.
dosdiferentes

S o ba a b o r d a q eem c oó q i c a ,íae p r e s e n t a ç ã o c a Ì t o qdraátfui cnai d a d e spdaei s a g eém


o b t i d ea m f u f ç ã o daâv ãl a ç ã o
de ima!ensdesensores remotos queretratâmasocupaçôes no€ixohorDontâda paisagem, poisascarackristicas
s à os u f c i e n t epsã Éo p r i m e . od e l i n e a m e nUt ot l.l l z a m
e s p â c i âsi us p e r f i csl â s em é t o d oasn a l i u c oesm , esca de
d€talhe,e Ìâl qua a abordaqem qeoqráfica, os indlcadores envolvldos não sã0,nece$âriâmente, medldoscom
Ìqua ffeqüêrcÌa. lJmacaíacterÍstica propiciaao p anejamento é o fato dú5a aboídâqem lti Dar pÌocedimentos
d eq u a n t ì í k a ç m q u e
ã oé Í c ad ae Í r u t u f ad ap a È a q e m , a u x i â mo e n t e n d i m e ndteo p r o c e s seopse r mt e mm êo r
c o n f k bìid a d a
e oc o m p a r á
a r e ahs u a d r o7 . 1 2 i .
lnteqraçâo
lrfoÍrnações

U md o sg É n d e s d € s a fsi oesFq , u a / f o r a b o r . t a q €ém e s, c o l h e r e s c e : tsapsa c i a i 5 qdueef i n a m


ü n i d a d e s pd ae È a 9 e m
d retânr€ntetfansformáveìs emunidâd€s9er€nciais,corìr suâsdtretrDese proqramasespecifìcos. Essa Íâfsfarmaçâo
admÌteumapêssaqem d reta do resuttado tÊó co paÉ â praÌcâ do geíof. obier unidades de Dâisaqem sob a
p e r s p e c t idvead u a se s c â a s ( c o m oo c â t e r e g i o n a l é u m à b o à e Í € t e q a , p o i \ p ú m i t e à p r e s e n r a r p . o ; i d a o $ o e
à ç ã od i s t Ì n t adse i t r od o e s p a çm o a t oer s e rm â Ì so b j e t i veod r e t a ç ààosa r i v d à d epsl à n q l a d 4N e s sceâ s o ,
Éo
m.Íradas nteruefçòes específicas, cãdaquariqadaàscaracteristicas inerentesdas unidades defrrodecâdaescarâ
tÍabahad: A émdisso, o p ânejâdor deveconsiderâr a fecessdadedederneafúsas.rferefresunidad€s dÊnÍoda
p a i r ã g eami u â, d ât e c n i c â m e n i dt e a l ed ap o s s i v e tsde€rc o n s r r u idÍ liaa n r d
e a sp r o p a Í ai,é c n Ì c adsa,c o m u n r d a d e
e d a si n s t i t u ì ç õ{eFsÌ 9 . 7 . 2 4 ) .

N o e s t L r d o d a s p a i s ã q e Ì r s , m u i t o c u i d ê d o d e v e s e r i o m aedgoeaf d oasedd oemí a


i npi a
r ad e u n i d a d s , q u e d e v e r e f l e r ú
o conjuftode interâções dosfaroresdo ÌÌreìoresâliâdospelospêrânretrcs indkâdores ou peo âiributoprincrpal
( e l e m e n Ì o d e r e f e r ê n c i a ) . l s s o p o Ì q L r e a c oi rnÌ cì iet epsçdãoosepoosí g o n o s , g s â d o s p e o d e i n e a m e n t o e c l a s s i í c a ç ã o
dosâÌrbutosanallsados emconjunto, sãobâstante .liferenrs deummaparesutrante.Jo nrétodo dasobreposiçào.As
inforÌìraçòes integÉdas e jncorporãdas ia teqenda aj!dam
a estabe eceíasdiretíizes, rornandoús mascomparáveis NâclonaseÍa daBocâinã
enúeunidades, porqueo enfoque parad€terninêr cedá,
q u " i d " d ê ( F , -.à" , i o " o e , d a o . e . . à o d aro4eá o o F u r L indicedeShannondedive6idadedâpâie9en
2. jndjcedeSimpson
dediveBidadedâpaÈagem
o i L - Ì oo " o ' o o e o . o e .d, e r e
3. indicededive6idad€
espáciada pâGaqen 61,97
tt 0 parauÍÌrusoesp€ciat. Eír atqufscasos, o processo 4 indicedo naiorf.agmenrô da ctâse 23,53(paÌâfl orest!onbnjita.densa
0 e p a n e l a m e n teox g e q u e p a t s â g e fosu u n Ì d a d e s
hontanadê9Ëdada)
o _ p à i a 0 ê n . e r a - ( o r o " . à d ã r .\ e s s " . i . . a ,a o . s núnerotota defragmenros 1033
o - ' a t l o d à , r àd t e s r : , d a .u i ì a o F e - . , . \ p o d . 6,Ìlnârho mèdiôdosfEqmentos 95,5ha
' o ' n à- e b a . Ê "5 7. iôdicedefÊqmentâção
" . c o Ì p e , o .A \ . q Ê ." o é F { d b e . e . r f. indicedadistâncamèdia
urnindice(vqj, Câp.alpâracadâunìda.teque represente
' . u Ê . € d o d e c a r \ F 1 a ( à o , o o - r d o D e , d o u " . ! .9.. dindice daproximidade
méda 6417,9
ç"0.
.onderação
deseuspa.ámetrot (Ft9.7.25).
indÌcadoÌes A dive6 dâdeespacia(j 2 e 3l é,édú;;Ì;;;;i-t,,d-;ì;;;
i;ì;:;:
àr0-.. - - rddà -c..
. "a.0,, ó ro.o" oo oo.q.ê.À I dD, rdql fl-acâo Á od , dc. a
OBSTÁCULOS
PARA
REALIZAR
ESÌUDOS ombrórilâ DensaMonrãna DeqÉdadâ, sequida dâ Fo(íâ OmbÌófÌtâ DensaMontanaprês€ruadâ
]NTÊGRADOS [r3s], reífit$ às únidadsde máxna e médâ quâtdâdeânbenta. OcoÍeqÉndenúmerode
lrâqhentos espáhadospôrrodoo pârqúe. A natorquântidade defraqmentos (3s5ìeÍá concen-
r p r Ê r ô o o . ã . L o D " r a. F o b t e r Ìradaia unidâdeondeâ maÌrizé o cânpoánÌrópico.
d i-legL ;o od. Osmaiores Ìânanhosmédos i7.695ha)
b , r " - o - \ Ê Í o , " n e . d ì F n t oa r o ; e n Ì à '" ) - p F . d . o c o n . e n t Í âsne n a ú n d â d e d Ê m â x j n a q u â t d a d e a m co bbeen rr taa p o r F o r e Í a O m b ó n a D e n s a
- 'o\e F- e o\ e,pe P r e s e r u âedhad f e f e ô t et isp o rd er e t e v do e c o l i n a s a e s c a r p â s e b a r x à â a Ì a t r â o i l j d â d e d o s t e
-a.e.;. qu"
' óoathdnr0a "li.-àí d" cao" -ro <;oà-".de'ir"o";,i,,rJ.reprrnralivioãde.qr-."ôee.oée.
.ô.(Fi os d . d o dF p oa(o, . r . " o 'b o " o ê " ì o : r ' " . à
"p,Õo. " " ô " . , r " b o à o e -" o : , , , " 0 . à Ld - . o . s e ^ " \ . 0 , " r , 0
:0letNosiescatasespaciãis,evo/uçãotempoíê emérodo! âo Èoanentol8 e 91,a clase de naior distânciâ é a ForestaOnbróÍiaMonranapreseruadâ
r.oprios. tusâ distânciaé, por exempo, comum enrre 1 s . 4 7 4 , 6 n ) , qâupee s a r d e s u â a t t a q u â t i d a d € a m n ãbôi eEnmt aÍ er p r e s e n Ì ! n r e s d a m e s h â c a $ e
;rueles que vabalharÌrconì temâs do meio natural e proxmosâera.Jáehrcaçãoàproxjnidade,omâiofvatoréarribuidoàcâ$eFtoÍôsraO
:. /Ìreo soc oeconômico.Se esas vìsôes não forem D ' o . " o c úo .r l " a t O . o O , o Ì - é o : d . 0 " , à q L " . . o d o e " r.ô, "
- n m a m e n t ea f i n a d a s , 2001lfr0dilcàdôl
d i f i c i l í ì r e n t oe s m é i o d o sd e
_tgraçãosúãa
a pi c â d o s c o m ê x i t oE . nìpoÍântequeâ
: r r i p e n ì u l t i d i s c i p l i n â r s e t e coi m o néet o d o d eÌ n t e g m ç ã o
: aostrecrareza
nâ farmutaçãodasquenõesa sererÌrt€radas.É Ìnrporrant€
quecofceitoscomoaírbienrcoú
::_senâçãoselamdevidâmenie debatidosenÍe os membror.laequipepoisseusìgnincado
é varÌadoe podeser
:: cãdodedive6asformasã ternztivas.

_ - : r r e q r â ç a o os c0 o Í e s ea e s t r u t u o
€ í g a n i a c i o neãs t áb e mc o n c e b t tdvâe j a
C a p . 2d) ,er o r n aq L rteo d o o g r u p o
r::â rieemdireçào ao nìétodoproposto. NârÌìaioriâ dasvezesa ìnreqração é fa ha,nãopetomérodo selecionaoo,
- : : o e l al a l t ad ee n i r o s a m e n t o
d oq r u p on u t d i s c t p Ì n aCLê d ae k m e n t d o og r u p o . t e veer r â cr i e f Ì ed o u g ã Í q u r
:::--e nâ coníruçãodo rodo,estaÌìdodisponoa cotâboíare cjrcutar
as nfoÍÌìâçòesconheceÌ as operaçoes
::_.??s do trabalhode campo,identificar o, ljnritestmpoíospoí seuspróprios procediíÌrenros metodolóqìcos e
:_::.9!agensrecnrcatsercapazdeâjuÍarosinstrumentosdesuadiscipinãàscondiçõesdométodoiiteqía!ore,
: __1 3a'menre, estarescrarecido quãnroàsrepresentaçô€s concerruais, nrétodos e rinquaqens dasouÍâsdisciD' nas.
,,, !"' :;;ï;""",âÍnenio
Ambiental

Sóassim eleé capazdetolerârcertasacomodãções ras


coroiçde5 de 5.a o.óp/a o.áica e letu? do meo. i
n e c € s s á . : op, r. é v i o e n t e n d i Í e n t o , d e ' ogí Ìêaaan t i r
queos eLeíenlosdo grupoulrÊpalser seuspróp'ros
conhecimentos porrneiodeumap€íspectiva teóricade
conjunto-Pa€ tãnto,é imprcscirdível umaformâção
compenìentaÌi deinteqrâção coÍììouÍasdiscipinas,nâo
pod€ndo oco 'er a co.srruçãode territó/osde poder
sobreosteíitóriosintelectuais. tutasçãoascoÌrdiçóes
sheqr/o,oi, seFãsquaisrentsum méÌodosev abiiz.,
pormaiseícientequepossaaparentar.

0 segundoobstáculorcferc-seaos métodôsatuais
de ntegração que,qua.doap icados, a ndaca-egam
PaÈâq.n.sa ã rcqioM idé pãisèg.m 6Gh ftqioià posÍÉl
uma ceúa dosede subjetividade. A maiorpartedos
liq. 7.24Unidodn depoisogenen etulo rcgianol,locole eb o zon€âmentos êlaboÉdosno Brâsilé píov€fi€ited€
pqsp.ctivo ddpoisogenidedl,postel e rcdl no bociodÒboka eEo dotio Cotio.En 6colo
avaliaçòes eíáticase qualitêti!"s, cofsideraido o mesmo
têgioôo|,faíon defrnidosdifeknÍes canjuntosdeunidodesdepoingeh en funçõÒdôúapeoúentô
dasendtiÒs idú|, rcdl e po$lvel.0 enória idcolsepduÍopelospotenciolidod$e tudgilidodes valora todosos atributosirtervenientes- 5ão Ëros os
do neio biôlógie. Pü efthplo, o plonici. fluvidl,E@bctÍo pot flotesto,seid uno unidode esrudosq"e utilzar modelos p'obabil'sricos.A ér disso,
d$tìnodd d con*tudçno.Oúntuôhto ehtte osc.nóios ìdeale rcdl . o canhccin.nta dosdnsei$
do .onunidode enduzen à únstuçõo dÒenótio pasíÊl, Codouno dosuniddds oprcscntodos o p âÌìejâdordevetomârcuidados no estâbe €cimentode
.ú .wld rc,ionol padeserdetdlhodoen etu|o lo@1.0 detolhonentodúunidodeonbienÍol r c l a ç ó e s d e c a u s a e e f egiut om. A
ãsve2€s,deiefmÌnadâs
sobteo plonici., ú$trodo d.ino, hi rcalifuú potq@etun teíitótiÒs .ohknttodÒtesdeinpoctot
.knondondo.(on noioruqêncio,inEvnçõspdft nethontoquotitudeff::::fÁfÃi#::#, relaçõessão identificadas por meìo da interpretaçâo
de
padóesespaciais que,na rëlidade,não ocoffeÍì.As
s!post:srelâçõ€s inf€íidâsdâ ìnteg€çãod€indicadoíes
devemsemprc sefvefincadês emcampo.

Osmétodosapresentados nestecâpitu o utilizâm-sedeÍììâpeãmentosqu€ geêmlimitesdesenhâdos


ã por uÍÌìâ inhâpôJigonâlârtifìciãlno espãço, quase semprcimprccisâ, que não repÊsentãâs
360 c variaçóesgnduâisenconÍadas emcampo. A alternâtiva
é ientârr€presentarfaixas
Íansicionais,
qla,rdoa €!câlaassimo peímitiílssonãosigninca quêo p.odutoda;ntegmção é incoíeto,nâs
Ezo seurcsuiadodeveserlnteerctadosemprc tendoem vistã essa imitãção.
0
Zoneamento é umâpalavfadisserôinada entí€piaf€jadoíese rcconh€cida comoliihê .nestí,do
planejamenio.Podn,é utilizadâdenÍodasmaisdifercrtes p€rspectivas.
NapÉtica,ozoneãm€nto
é corc€bidoa padirde modelos eÍÍuturadosde forÍnasubjetiva, poisos procedimentos queo
F.g,t .2s indi.e doestodode qeraÍìÍaramente sãobemd€scritos e parecem carecefde critérioscientÍícos.Poressafazão,
cÒB8açõo de tÊs unidddes
dcpoìescn (o,b e c) prefntes
alqunsequivocos séios são encontrados. E comum,por exemplo,âlgu.s plânejadorcs discltÌíemseusdados
ú ptoni.i.s d. inutudçõo, como se eÍivess€m tÊbãlhâido com os principios
da ecologlada paisãgem, mãs, na rcãlidade,eÍão aplicando,
deteminodosp.lo .iÈl dc metodolosicamente, o zoneamento tradicionaresutanteda simpessobreposìção de mapas.oltro lapsoconìum
dêqrúdoçõo [quoIìdodedo
ógtol, ní@ldênadili.oçõo é a deriniçâoda eqendado mapadezoneamerto, esquecendo que€ladevercfìetiiexataÍrente, os indicadores
e
... dosoúbutos ísiús (fdtoÈs cfìtérlos
considerados paË sla cêssificação. Nessecaso,o píoduto fÌnalacabã desvinculadodo tÉbâlho técnÌco
'. qucdlftmftn d hidblôqio
ddploníck deinunúçõa) e e pafec€se.íììâÌsum rcsutâdode um dpido debatc€ntreos€sp€ciaiistãs sobrea árcade eíudo.AlgunsãutoGs
nivetdeoú.oço (estinddo têm erfatizado a necessidadededesenvolvereíratégiasmetodoló9icas, deÌìtroda pe|5p€ctÌvâ
dezon€anìento, que
en funçõo.lo .xpectdtiw dd
nelhotÒ,reduçõaouelinindção sarâniâm resultadosmaisreais e melhor íeacionadosao meio e que, ao mesmo tempo, simp ifiquem, expr€s!ão
de fúnçóeshidtoltígi@sque
iníluen.idn o cop@idodedos
pldnlciú deinuhdoçõaotuoÊn
úno bútres elountt@s Ouantoà ap icaçaodosprincipios
dâ ecoogiada pêi$g€m,suanìaÌordefÌciêncìa é defiiir quãohomogêneas sào
ndtunisl. Fonte: si tud,2o{n as unidades
mapeâdas €m deteminadâs escaãs d. trãbêlhoe qua é o nive de generalizâção a queo plarejadoÌ
tnadifìcddol
estáimpondoao toÍìâr umadecisão-ApËsãrd€ suavaniag€m em supeÌaros fr€qüentes desalust€se subdivisões
€xageíâdâs
do zoneam€rto, é preciso
sempreestaraientoà quantifìcação da heteroqeneidade €spacialquepod€
estãrbãseãda€m mapastemáticosqualÌficados
ou q!aftifi$dos arbiÍaíiamente,nosquâhavarhçãoambieíìtêlé
assumidacomopertencentea categorias €,portanto,
dìscíetas alh€jaà vêriaçãointernaàsunidades Íìrapeêdâs.
Por
Inteqração
InforÍnações

outrolado,q!ãndobaseado eír dadospu.iuais,assume-se


qLreasprcpiedades do sisterÌra
variamcontifuâmente
noespãço.Assim,a definição
de unidad€sde pâisagenemmapasé unìatareturotatmenre arbitrária.

A inteqrâção
dasÍnfomações peospincipiosda ecoogiada paisâgentem hojedoisqí;ndesdesãíos:ãi.serçào
de lndicadores
sociake econônicos,muitasvezesnãorepreseniáveis
petocrirériode paisâgem,
e a pressuposçào
quea obsery2ção perÌ-nite
da heterogerì€idade a deduçiodasrc ãçòesecológicas.

Foicltâdonestecapituo queos S GssãoÌnstrumentos vltaisparaa condução dosmétodOs de inteqração e, sem


d ú v l d âa ,c a p ã c i d addeeag u n s i s t e m a
cos l e t a r e c r u z a r c o n j u n tdoasddoeés q u ã siei m i i ã d âp_o f é mé,t Ì - n p o f t a n t e
lembrarque âscãpacidades e limitâçóes desses sistemas sãoeniendidas poralgunspoLrcos especja istase porËros
plânqjâdores ambientais. Émuitocomumo planejador usuárÌo fíustfarseou cometereros gravesi nãoúnto p€ta
utiizaçãodo S G nãoâpfopfiâdo, quantopeasexpectãtivas nãorealislicasenì reaçãoâosÈtemaou,âinda, porqle
foramtomadâs decisôes noproce$odeimplenìentação qu€nãocondDenì coma estruruÍa oígrnizâctonãl ourcbustez
d op i a n e j a m e n t ou.s0od oS G p f e s s L r puÕ me r r a b ah oa n r e r Ì o r dmeo d e k g ednâ Ì e a t i d a a d es e fa v a t h ddâu r â n r e
o p 2nelãmento anrbientâ1. Essamodelagem é o resultâdo da ap icaçãode mecanismo! de abstração amptamenre
explofados naáreêdeenqenhariâ desoftwafee pfojetodebâncos dedados.0 procelro de Írodeãsemé continuo,
è executâdo em etapase envov€ d€ckòesquznroà rc evâncÌa de dados.Ìambémimpica a tarefaírbierivaoe
dlscretização dasinfofmações, selamcofceituais, erpaciais ou iemponis.Essa dkúepânciaenÍe o mundoreate a
irnpementaçãofisica deveserp€rf€itâmenteentendida peloprnejador, paraquesepossanì toÍÌìâr medidâscorreÉs
nâsoperações de ent.ada,manÌpu açãoe ará ire dosdàdosêferuâdas peio5 G. É a nda necessário tembfarquc
um dadode entfadaeÍôneoou malcoÍÌìpaúimentzdo io bancode dadosger: umacadeiade enosquemodifica
considefave ÍÌrerteosprodutos do p anejamento.

Pode-seanrmaÍque,emp ânejanento aÍÌrbient;, devem quaríopontosbá5icos


serconside.ados paÍao usoadequado
dessatecnologiâ:evitêf
projeios
ambiciososenrquecooídenâdorcsnâopossuam exp€flênci,
outreinamentoadequado;
avaliara
tecrìolo9iâ
escolhida
eír reaçãoàsnecessidad€sdâestrutu
E oÌganizaciona
dop anejamentojpomoveÌuÍìa
aproximaçãomaisestreitaentrcespeciaktas de computaçã0,
Slc e ptanejadoresi
e ãdotartecrotoqias
assocÌâdas
2 sistemas
ÌnaisamiqávÊk.

Umdosgrândes impã$esé queesses slstemas rararnente apresentam comcarezaas redesde interâcão e f uÌos
dedive6osnivekno meio,ou constroem ÍÌrodeospreditÌvos qu€penÌìitam compa€rcenáriose fazerprogrìósticos.
lessemonento,sãonecessárlas pesquisas qle t€sieme adaptenr,junto a ess€ç siçtemas, proqramas quepeínìiram
:2 funçào.lssoexiqequeo lsuádo ent€nda, no minimo,um conjuntode feqírsou equaçòes maiemáticas que
rroÍesseíros tiposde dados,a coírplexÌdade dossÈtemas e asobseeaçôes ou aspecÌos dinâmÌcos do prob€mã_
Deveseentendera capâcidâde deo modelo simulâ.prccessosambientaÌs denÍo deumcontextoespaciatespecifico,
:im pqderdevistâqueotempoécortínuo,masa siÍnukçãoé discrcta ea áfeasÌírulada eíá rcprcsentada porum
:rnjuntodecëluksdiscretas, o queimpòeligâçÕes a{iíchis no teíìpoe no espaço. Ntuitasvezes, o ptanejamento
: r o n t ap a l au n ì as i m u l t â n € i d ã dperdoec e s s o s i n t e r ant oi vmoesi o , o q u e e x im
gée t o d o 5 m ú l t Ì p t o s d e s i n uq ;! çÈã, o
::rjuftzmenteÌexprcssanr tempo5âsincrónicos defenômeros natuËis.

lÌbuir oú ião pesosaostemasusados paraintegraçãodeftro do 5 G é umâolr€ questàometodotógica a ser


::r!iidâ. L4uitosirabalhos p ãnejâmentocofsideram
lÌqâdosa a nìesnìacrÌrjcidadepaÉ
todososdadosde€nÍada,
: :,Ê iguaa suainpo(ância.outrosaplicãmÌ-nétodos
de pondereçào, como a.gumento dequehá umãdiferença
: :ã de inrportâncla
detemasemfunçãoda rerlidadeobseruada.PoÉm,os pesosat buidosdentrodeum SIGsâo
!."DÍe passíveÈdecrítÌcasemvÍtude desuasubietivioaoe.

::é!. dessas limitações,


é impoÉênte .e$zltarqueos p anejâdo.esinsistenem adotarStc poqueeteé cêpaz
:: :oporcionarum bomsefriçodesuportepaË toíìãdasde decisão. Alémdisso,todasasinfoíÌracões relevântes
:: : ,neFmentoe qercncianì€ntoeíão em unìsó ocat,um grandenúÍìr€ro podes€rconsiderado
de alteínativzs
::_ : Í€sÍÌr0detalhamento,asreqrasdegerêncÌãâ serenìaplicadês
podemsertestadas petospíjpriosgsentÈs(,
:- -: !:lmenteio processo
de decisâo
é docunentávele asdecisõespodem serrcpetidas.
dâ ê Prática
Ambìental
em Planejamento

Semdúvida,dentrctodrs;s limitaçôesãprcsentadas paÌaaplicação de SlG.m planejamênto


ambiental,
a mais
poblemátìcarefere-s€
à inclusãode aspeciosíelâtivosa opiniõ€sd;s comunÌdzdes goveínamentais'
e equipes
perspeciivâs
ouanseÌosdapopulação,
comportamenio étìcoouvocaçôesda fegìão
emestudo.Eíesdebates
costumam
em
formarou alt€Er. tempo continuo,os objetivos
e â estírtuË do (veja
planejãmento Cap.e)

Nosúltimosanos,alsunspesquisadôrcs como objetivode solucionâresses


têmtíabêlhado Algunstêm
probl€mâs.
fuzzy,âlgorÌtmos
uiilizâdoâ classifÌcação úu o usode redesneulaìs a SlGscomoapoÌoaos
;rtifìciaisassociados
zoncamentos. NÊssa há
direcão, muito tnbalhopãG serfeìto

quea equipede planejame'ìto


Enfìm,é importante que,embofaa conversão
corìsidere dasinfomaçõespan uÍna
foma câítográÍcasejamaisdircta,nemsemprcessatafefaé possivel denÍo dasciêrciâshumanas. Modelospof
melhorquesej,m,n,o garantem queoselementos de
necessáíios e
coìlvicção iíìferência
sejâÍìos Íììais
eficienres
O métodonãoconstituio obietivodo pLanejamento
ê robustos. em si, masconstìnriumaferrêmenta êplicada
ás
e â cêdafasedo €studo.
infoÍìacÕesouantitativas

ITURA
RECOIV]ENDADA

FLoFENZANo,Ì- G.líagensd. satélit paÉ estudos


ambientajs.5ão deÌextot 2002,
Pâulo:oícina

C O quêé ccologiada pai5egem.


lMETZGEn.i, Biota
Pãulo,
NeotÍopica,5ão v 1,2001.

5|LVA,A. de B.shtemasde informãçõesg@-refercn-


ciadas:onceitose fundam.!to5.Cânpin6:UNICAMP,
1999,ÍCokçãoLivroTcxto).

L.ndsep..cologyi. th@ryand
ïURNER.À,1.G.
practice. 2001,
NewYork:SprinqeÊVerlâq,
Parao planejamento ter credibilidade como
disciplina
ouprofissão,deve-seter critéfiosde
âvaliaçãoquepermjtam umjulgamento reâJ
desuaefetìvidade.
A avaliaçãoé um desafioquedeveseraceito
paratornãrpossíveloprocessodeaprend izado.
Aprendercom â expefiênciasomente podeser
acumulado e se tornarconhecimento com
basena avaliação qeneralização
sÌstemática,
e desenvolvimentodenovasteoriase normas
paraa prática.(Alexandere Faludi,t9B9)
o,o'.",,,
., !"t'' !r'rïn.pn,'.",0
Odiãqnóíicoâmbientâl queidentlficâm
corìsíóicenários aspotencÌâ
idades,
íËgiidades, Essas
âc€rroseconflltos
ìbservaçoapermitem
dËiìvõlG( ptãã um
fegiãode esttdo, conjunto
de que
alternativas t€ta d3-19L[ç&--dos
,

zosanselos e dasuíentaçãodosãspectos
soclais tâisa ternativas
acertados.obserr/eque pensâdas
sãoseÌ'npre em
funcãodaconservacàoaírbienta.

Pode-se paratodop.obkmaapontado
afirmarque, nodecorrerdo planei:mento,
hásenprcumâoumaisa ternauvas
d€solução.Toda temconçqüênciâs,
alterfatlva Ìimltações, e cuíosnnaiceircs,
riscos soclais, oupoitlcos
ambieniãis
Nareaidade,nãoexistem perleltâmente
altemativas coÍetaso! competamente úÊda' NaÍìaiorpariedasvezes,
declde-se
entreo aproximâdamenie certoe o provave para
nìerteeíãdo.Gb€ ao pÌanejadorenconÍareíratéglas
píovermedldas entÌeo perfeitâmente
da dlstância celtoe o competamenteeíado.Poressaqueíão,25!!últip]ai
,Ìteq4i€s devemseraprcsentadâs paratoÍÌrada
à sociedrde, dedecisão.

Parap anejamentoambienta,a tomadadedecisão refereseà escolh:qLre sefazfrenteaocorjuntodeaìtemativas,


dentrodeunìaconduta dlrigidapelasnì€ús,meÌosusados efinse5pe.ados.lmp icaescolheras melhorcs a teftìatÌvas
deaçãodentfeasdisponíveis,ordenálãspelapiordade,teírpodeimpantãçãoeduÉçãodaaçãoAme
p ã ma d e c i s ãéoa q u e lqau ec o n s i d ear sal i m i t a ç ò e a ã d ãâ t e . n a t i vaav a l a deas ee c i o n à
s s v a n t a g el n se r e n t e sc a
a otimizadâ. 05 atoressoclaÌs sãoostomadorcs de decisão, l]o5 sãoeles que escolhem, rereltaÍn e decld€nsobre
asê ternêtivas
aoresentadas.

\ Paratomarumad€cisãoé necessáÍio estaÌãterto aos probleíÌrascenÍais,às câusasreaÌsdos prcbemase á


\lmporÌância deatingircâdaobjetÌvoproposto.
E necessár â temativasconcrelâs
o 9âraÌìtirmedÌdas e comparáve
s
entfesi e comosobjetivospropostos.É pr€ciso,
aÌnda,assesurarquea decÌsão tomadasejaexecutad,e qLrehêja
efeltosadversos
meiosdecontrohrosoossÍveÈ dessaescoha.

Ouando osprobemassão poucosesimples e asaltemauvâs sãobemâpresentadas, a decisão é,defoíÍìa 9eral,fáci


detonìaf.À Íì€dldaqueo númerc.leprcblemâs e altefnativas üesce,aument2m asd ficuldades parãâ decisãotu
alternativasqLrepíopõeÍÌrm!daropadrãoconvencionalsão,fíeqüenteÌ'nenteasmâi5dif'ceisdese
reunÌrem umaqrundequânudrde devariáveÌs quesofrerão algumupo delnterferêncÌa. Nesses câsos, é necessárlo
q u € o pa Ì ì e j a d o í f e c o n h
oe eb
q çr aaud e c o m p l e x i ddaâdteo m a ddâe d e c i s ã ousqueum a h ad ea ç ã oq u ep o s b i i t e
lln

AlgLrÍìasq!€íõesdevemser obseryadas du€ nteo prccesso decsório.A prlmelrâ deksé o graudeconfiabiidadede


cadâalt€rnâuvr, o grâudeconhecimento ou ã qualjdade dâsinforrnaçôes quesubsidiaÍr suaelaboração Devese
tambémconsÌdúâ.a viâbiidadedeimplenreriação da â ternâtiva €ír função do custo, dâ cap:cidad€ operacionalda
qerência queexecutará a a terrativâseecÌonada, dorúÌreÌodecasoshistórkosernquesuaap icaçãoteve slcesso
e d oi ì ì k f e s s e onuo t i v a ç âpo0í t i c ae ml e v á - lpaa Êa p r á t i c aË.p r e c i seox p l c i t acrà r a Í ì e n toes a Í q u m e n tuoÇsd o s
parâtornâfa declsã0, sejamdeordemiécnicâ,sociâlou po itica.

Todotomadorde decsãodevepâssaí peloprocesso decsórÌoãÍãvé5deÍês momentos.0 primelro é ã sisteíÌrrtÈàção


o a q . e s ! ã o - d e f icÌ d ? r e _ e o q - L 0 $ e s eo e c o d o e o e t e , - ' a r o . cF o ( q u e o . aâ r o pa rp o rL Ì d e n ; o
outraâlte.nativa. 0 sequndo é o esclarcciÌne.to sobrea! nformacÒes quesubsidia,àm as4ternativas, esÍãiégias
queaseírutularamclaE.Ììente, benrcomoassuasimÌtâções técnicas. 0 terceirc momento é o prognóstico das
conseqüênclas da declsào iomadae o útabe eclnìento de umahie€fquiâ€ntreasaltematlvãs seleconadas.

Esses
cuidâdos, ao conheclmento
somâdos de resultados pâssadas,
de decisões
de casossemelhantes auxiiamna

ALGUNS
PRINCÍPI05
EREGRAS DEDECISÃO
DATONTADA
Pafao planejador,
deveserbastanteclarcque!nì obj€tÌvopodeseratiigidopoídiferentes
caninhosA escohâde
umdele,depende daconfãnçae dâ inceíteza devarláveis
resuitante é obtidacomb:se
nãocoÌìtrcladas.Adecisâo
permanente
nacorfrontaçào demúltipêspíefefênclasde atoresouagentes.Além
diíerenles seasz temativas
disso,
Tomada
Decisão

contêír!m grauelevrdodeincert€za,
aspfefe.ênciâsdifìcirn€ntesão
óbvias.
I Nessescâsos,paÍ1e-se
do pressupoíode quenãoexisteuÍìê únicasotução
ótimaparao problemadebatÌdo.
,i
il
t
0 p ênej;dordeveolvÍ os atoíessociais,consdüãr e p
inteÌesseseãsopiniôesdiveryentes.ÌambéÌ-n
de vista,valorese convicçôes,
deveobseruafosdÌf€.entes
€ntendidos
cor"ôo
portos
o conlufrode aspectos
da
realidadevividapelosriorcsqueinfluemna taíefadeserec

Adecisão oco.reaofìmdeum processo decom!nicação contífuae jnterativâ e souçãodecompromi$o


eÌÌìqueos aloresderìoÌìstÉm suâspreferências, dentfodosseuscentrosde
ntere$ee poderi.teryeniente. 5e or prcbemasa seremtratadosfor€m
srmpes,os toíÌìadores de decisào podemescoherdenüeasattefnâtivas por
r n € r o d e upmr 0 c e s ns ã o o e s t í u t u mpdeoa, s i m p t e s a v â t j a ç ã o d â s i n f o r m a ç ó e 5 .
N0 eftânto,quandoos problemas sãocomptexos, exktemmuitosagentes e
atoresenvolvidos e diversos pontosdevistã,â sÈtematjzaçâo dasrespoíâsé
fundameital.Nesse - 50uçóesviáveisou factiveisr conjuntod. todososvetorcs de
caso,a €lucidação dasa ternativas â sercmcomparâdãs
váfiávêis dedccisào queâtend.na todarâsresÍtçõesdo
revela{eumatusecrucÌaÌenemsemprefácildecoordenar U.napossibitidãde
è descrevê-las, umaa una,e camct€rizarsuas múttÌptas conseqüências. pode < o l . ; o o ec o r o o r \ . o a q L e à q J . , r o c r , o o a F à ? i T l a ç ã o ,
s e , a i n d a , c a m i n h a r ppoar sed,t e f o r n ìqau e o s q u e d € c i dpeom cntre todâsãssoÌuçóès tuctívèÊ, apontãpárao maor (ouneno,
s s adme l i m t t a r
pr meirouÍÌrsubconjunto das.nelhores, ou ordená-âs prio tarÌamenre peta
preferênciê. Fig.8.1 Reprerntoúo gtáfiú
Estâordenrou âgruparnento devese dâr po. nìeiode critérios doÕbtençãodonel hot declsõa
útãbelecidos pelogrupoa cârqoda decisã0. A seÌeção de cfitérÌosdependerá dasinfoÌmações disponíveis e da [Òuiluçõo de@nprchìssa).
c o n f i â b i i d addoeb a i c o d e d â d oesv a n t a d o . S e b e m c o f d u z i d a s , e s s a s e n r a t é g i a s p e . nr â fante: zuffa, 199q e Fidol|ô,
i t sevnaì anpt ar e
q seenns t
e desvaft;gens rcativasâ5aliernaiÌvãs apresenradâs.

Nâose podeesquecer que o p anejrmentoâmbieria


fes!rta,a patir da ânálise
de suasalternativas,
en uÍr
c0njunto dedecisóes quesãointerdependeÌìtes.
ïonìada
a pfimeiradecisão,âspoÍerÌorcsdevem kvaremconta
a afterior,a terceiradeveconsideraf â primeirae a
sesunda deci!ões,eassÌrôsuc€ssivamefte.
UÍììconjunto
de decisões zsociadêsnão admlk decomposÌção €m
íà)
subconjuntos independentes.

ÍMÉTODOS
PARA
TOÍ\,IADA
DEDECISÃO
Exisieum númeromuÌtogmndede ÍÌrétodos djrìgidos
âi ci(âiì

,àioÌÌìâdade decisão. a-aitemâtivas c-citédos


Entreeles,os íìétodosd€ anátise
multicriteíial
íoumétodosmutlobjetivosl'sãobastânte
âdequados pamâp icaçãoen p anejamenio ambt€nta _
Eks destinam{ea inveÍigarum núrnúode possÌbilidades írentea múttiposc.itériose prloridâdes
confitafres, r
Apesârdâ iterâturââsociar
auxiiandonâ Ìììod€laçãoe â agregação daspreferências
dosatores.É urninnrumentoq!€ podealudaío grupo a n á l i s e m u l t Ì c r l t e r i á a o s
decisora reãvaiarseLrs
ponrosdevista.Pemilêincorporar,sÌstematicamente,
zspecros técnicos m c t o d o sm u r Ì i o b j e t i v oos s,
sochis,econômtcos.
c o n c e r t 0ssã ôb e md È t n 1 ô s .
Confofne cita ZuÍo (20001
EssesmétodosbLrscãmotimizara decisãopormeiod, maxinìização dosobjetÌvos. A sotuçãoótÌmâé aquetaque 1..um objetivôÍepresenta uú
maximizao valordãfunçãoobjetivo(aterfativasou pontosdevirta consìd€rados) idealdasociêdade, sobrco quâl
exEÌeumgEn0ecônsenso num
deteminado momenio h Íórico,
ExÌstem
difercntes
$mÌnhosmetodotógicos pamobteramehorsotução e,entree es,â programaçãoporcomprcnìissoe n q u a n t oq u e c r i t é r i o so u
aÍibutoscôníituema tíadução
tenôsemosÍadoapicáveÌprra planejaírerto.EssatécnÌcâmedea distáncia efrft âs âtrernatÌvas
e umasotueão dosobjetivos en camctcrísti€s,
idea.Aquelaquemaisseapíoxima do ideat{ouqueapfesenta a nrenordistâncÌa)é rssumidacomosotuçãoorrma q u a i d a d e so u m e d i d a sd e
lFio.8.11. s ê u d ô s e m p e n hdol a n Ì ed a s
a ternativas do plânêjâm€nrol
lor a e Pratica
ernPanejârnenio
Arnbienta

Zufíoecolâborâdores1 p2 o0f e0x2e) m paop Ì c a r a m e s 5 e m é t o d o p â m d e n n i r a n ì e h o r s o u ç à o e n t r e n o v e ã t e r n â


d s e n l o v i d a s p â € m e h o r a r a q l a n t d a d e e a q u a l i d a d e d e áâgpuâaf tfrl d
uev li ã
nteryençõesdedlversosupos,como
conÍruçÕes clvis,manejo dealaqâdiços, a$ociações eúre tratamento deáquae nanejodea agad(os,ou gâraÌì1È
de presefração de ecossistenra floresta.Felaclonâram, pormeiode umamatriz(quadro 8.11,as noveâ temativas
e vintecrtér os,comoconservação aquéiicos,
dosecossistemas proieçãoà íauna,cLrsto geração
dasa ternâ1ivas,
deempregos, sâúdeda populaçâo, desencadearÌìento
deefosãoe assoreâmento, denÍe outros.0 resutadode sua
ap icaçãoío comparado â vários
ouÍos métodos,
como o Eleúree o muitousados
Pfonrethee, em p anejament0.
Zufioe coaboradoÍes conduíranr quea proqranâção porcomprcmisso eraa Íre horopçãode hierârquizaçãodas
â ternâiivas,
diântedo númeroe upo dea 1erÌìatÌvas
e crltérosadotadosnoseuÍaballro.Conduiranr Ìambèrnque
a si n f a r m a ç õâepsr e s e n t a d eamsS I Câ u x| â r ã mn ââ v ak ç ã od ec r i t é r Ì odsen a t u r e zqau âl t â t i v am , t i ú sv e z eds e
c a r á t e r s u b j e t v o , f a c i i taaeÌ ìndtor a ddaed a d ons o sm é t o d oms ut i c r t e r l a i s . Tbaé mr e s stâa f â ms u âp r e o c u p a e ã o
emreìação à manei€comoessâs lnioínraçóes fofamtÌaduzidas no5vâlores paÉ oscrltéros.

Unroúro aspecto impoÌtante nousodenìétodo muÌiciterialéa suacapacidade deincorporaras inceriezas relauvas


a c a d âu md o sc r t é ro sc o n s ì d ú a d e
on d â d i s p o n i b i i d aoduen ã od e n f o r í r a ç õ ceos n f á v e i s et o r ã m
s ìf u n ç ã o q u
utÌlÌzadas pâraasrespectlvasvâiorãçôes.

A ORGANIZAÇÀO
DASALÌERNAÏIVAs
a dpâr os c e $doed e c i s ãdoe v e nv ìi r a c o t r p a n h ãddoâsss e upsr ó p f i oosb i e u v odse,s u a s
A s a l Ì e r n a t l v â s a p r e s ennrt m
pfiorldades e dosriscosassociados à suâimpantaçào. Devem te. umaseqüêncla óqlcãdeap icaçãot ospossiveis
e osdefunçãoeÌìtree as.Paratanto,é necessário quesejamesÍuturadâs dentrode umêordemhierárquka.

A ordenâçâodâsmedidaspÌopostasdeveinkia menteconsiderar aspeclos 0 prlnreiro


de suâabrangêncl2. nivel
hieráfquico quee5boçam,
refefese às diretrizes,
de abrângêncÌa €nr inhasqerêÌso conteúdodaspropoíasde
planejamenioem nomâsou procedimentoç (ve.lâ asd reÍzes sãoagrupadas
Cãp.11.EÍìralqunscasos, enrmeiês,
r€ferlda
cos n oo so b j e t i v oqsu es eâ l m e la t n g i rn of u t u r os, u p o n dooc u m pm
r e i ì od ã sf o r m a se í a b ee c l d a s .

i v e d D r e s p e i ât oo sp r o q É m aqsu, ed s o i Ì ì i n a noìsi ó p l c ocso m p o n e n d


0 s e g u n df o t eetu mc o f j ! n t oa b É n q e n t e
deações.0terceifoÌìÍveé a divÌsão do prosDmâemprojetos (oup.é-projelosl deaçã0,quedefinemumasérlede
o p e m ç òos um e i o p s a€cumprlrfnalidad eesp secificas.

0 segundo aspectodâ ordenação o úpâço o p r u F l . r d .q ( " . à d 3p a q ã r " o p t n o d 4 " e


é considerar
d e f i n l d soe ue s p a çdoe a b r a n g ê n ctiaan, t ot e Í i i o r l â l
quêdro depânôsprcgÌânÁrpmjetos
8.2Exempos 'vo
0 Ê ' e i r oo P e . o e l e e - -
à natureza d a a t e r . a t Ì v â s e t é c n i c ap, o i t i c a o u
administrativa, e o quartoaspecto é o caráteÌde urgêncla
deDesenvolvimento
PÍograma
FomeZerodisÍibuiçãô
de d aê p i c a ç â d
o ã m e dd a ( c u ' t om, ë d i o ! l o n q op r a z o l
.
0 q - r ' o . l Ì " ô à s o p - oÊ h r p e ; " b . ã o d '
Planode pÍogËmade PCH coôstÍuçãode rongoprâzo
Desenvolvlmento íPequÈnâsCeitÍâis competênclas, ou sela,quemseráo responsáve pela
da Reqião Nôíte Hldrelétflcas)
açãoou peo desencadeameÌìto
dadirctrizseessââção
PânôEÍrâtéqicôdô Proqrânâ de C nqâpura médo prazo
Projeto
Estâdode 5ãôPâulo Fâbitâção PôpuâÍ ou deordemtécnlca{quadfo8.21.
é adminislratÌla
Plâiode PÍoq€nâde pÍojetodeplantio médÌopEzo
Deseôvolvimento AqrÌcultuE -r
i/lcroieglona Suíentável q . dq u P J n o o . r v ê< à d f i - i - f d r r o o o d P ^ Ê
ã d o p a o . , p o g r a r aF p ' o e r o (
Panode P r o q r â ndâe
pâmÌodos " o . à d oes e e . .
D6eôvolvlnento Educâçáo cúÌtoprazo
d e c r f t o ,m é d l oe o n q op r a z ol,m a v e zq u ev à ra s
c o m br â ç ô e sp o d e ms e re n a b ee c l d a sN. o B r a 5 i o
,s
docurÌr€ntos de p ânelâmento amblentânrultasvezes
n à op â s s adneri n t e i ç õ epsa, r t i c u l a r n ennotnei v ed e p a n o s e p r o g € m a s . D e v e - s e c o n s i d e r a r q u e t â i s d o c u m e n t o
p o . e _d n p d r "o9 oq u . o b i g J e o . . a b ' e 5 . á "e . . J o .

cecnrI
Ìornada
Decisão

A AVALIAÇÃO
DOPLANUAÍIJENTO
PARA
A TO|\,1ADA
DEDECISÃO porpÍopósito
indlcadores deuso
Parãostornrdores
de decisâo,
é importafieeísrcm iffofmadossobrea quâtidade
das
inrormaçóescontìda,fo
planrjamenro.
O9ra.denúmúodedados, aíanjador€Ìntes€dos
e md i f e r e n tm
e sé t o d o s , t o a
r neas t r u t L b
r râas r a n t e c o m p t eqxuae, o
d j f i ctua a ê n á t i s e d o s
quedecidem por umaslnìples leiruíado corkúdo do mateia técnico.Dessa maieira, indlcadores
x relãção
câusâl
e rmportante a adoçãode urnaeírãtégj; fomâl paraa anãLsedos ptãnejanìentos,
permitindo identÌfÌcâ. os aspectos posirivos e f€qativosdosseuseíudos.Unrêanátise
sistenìáticapossibilÌtã
dinrinuirâ
subjetÌvidãde naâvatiaçâodosprocedimentosefêcl itaro
diáloqo entreosiomadoresde decisão.
Fidatgo (2o03Jr€âizouumÍaba hoqueapresentou indlcâdore5 portipodeinformâção
umasèriede crÌtërios voltadosà ânátÌse do djêqnóíicorle ptanejamentos ambieftâis
- os dadosde €nÍada,os méiodosde irteqfaçãoe os indicadores ques!bsidiêmÍìr í ã q d à d e!
a poÌencrar ou
tomadadedecisâo.Aautolâ idenufÌcou e ca.acterizou
osindicadores a padirdoÍnodeto 1':'1f:.1:',:"|.-
de Bakkes (vejaCap.a), qualtncândo-os de âcordocomo propósìto de uso,o tipo.te
inrormaçâo expresae asíe âçò€sdecausãe efeiro{Fiq.8.21.Depojs, c assincou-os à s p ( r o s _ s o Ic à s
eÍì
presãoeíado+espoía.ConcuÌu,poÌ exemplo, que a anátisede onzeconceituados usoeocúPãção dasteías- l
plânejanreniosbrasÌlekosatfibuí€m áidictãiiÀïõi I ., ,
unìavatorDâção excesÌva aosÌndicadorcsde píessão e biolóqcos | |
e estad0€ praiicamente nenhuma âtenção aosderesposta.Aausênch,ou pequenonúmúo 6pdos biológÈosIi l
âspectos risicos!..-
de ifdicadores de rcspoÍa,prejudica â conpre€nsão dasefetivasaçôesda sociedade,
ca'acterzàcáo oe,ali
diícultândo ou.n€snro impedÌndo queiovâsdecisôesse concÌeiizen.EsassãoqueÍões 00 20,0 40,0 60,0 30,0 100,0
quedevemsú obrervadâs anresdoprocesso dedecÈão. Seestiverfâtho,o ptanejamento
tnotcaaores o,tdiaqnósticor
devesú rcrormulado_ Fidatgopropôstinta criréiospafaavâiaçãodasinfo.mações, lot
bãteãdos nosprincípÌos quereg€ma âvaiaçãoda quatidade dosdêdosapresentados no
Cap.4 Sãocritériosrelaiivos à quâtÌdad€, aosaspectos espaciais,
aosãspectos tempomis, à repfeseniatÌvidaoe, â tlq. a.2 lndi.adates dvdIiodaso
disporibilidad€ àscondições paÌaaprÌcação e obtençãodosdados, métodos p€sos
e indicadores-Atribuiu Poftr de onzedioI nósti.osen
Darãcaoa funçõôdÒprcpasitó dèLto, tìpa
critérioemrelaçâoà suâimporánciâe aograudeobj€rividãdeda avatÌaçãopropoÍa.0s vatoresfoÉ m trêbahados deìhfÒrnoçõoe reldúó cousol.
io ÍìétodopÌogrâmâção porcomprcmisso, dscritoante.iormente. Ost$ultodosnosÍtunque
Dessa fomìa,a compâracãod; alreÌnativa avâiada esses ptonejún enÍas íacotud
c0íì um plafejamerìto Ìdealhipotéticop€íìrit€verincâra dktánciaentree ese apontâros poftosjìevélgtcos do in.licodatetdeestodocôh
p ânelamento queinduziram essadistárch, senosdadosde errírda,na espacializãçào, poucoprcô.upoçõoen odôtor
na escohada escâ,,no jndicodotesdercsposto.Fai
nétodoadotado,
e assimpordiante.
dos in.licodatespftventivo|
pivì legion.la.s indiodates
ksa r€ferência é umapriÍìeifaformuÌação
pâraafárisedepÌanejamentoambÌentâr,
masextíemament€ irnoonân!e d*rnivas.otdcteritticas do
coíÌroferêmentadeauxirio, iãntopêraoscoord€nadorcs fosede.liognóstìcÒ. Asõ.pectú
comopaÉ osromadorcs
do estudo. rredecÌsão.É orecrso sacioìs,in ttitucionais e poli ticos
criârno Brasila consciência
deqLreospiafejamentospodemsofreratt€íaçõesparaadeq!á/osàsnecessidades oe nerecenn poucarntetsse no
respostasdosiomadores dedecisão. Assimprocedendo,
gaÉnte-se seleÇdo dÒsindi@.tares.fonre:
o,eu âprinroíâmento a parricipãçâo Fi.lotga,2aü (nodi icdlla)
e facÌtita-se
púbicanosprocessos
decÈórios.

ITURA
RECOI\,4ENDADA

FIDALGo E.C.C CfitéiospaÌaa análÈede mérodos€


indicâdorcs
anbieitaisusadosna etâpadediaqdóíi-
co de pãnejâúentosãmbientah.Bibtiog.ana
dtqta
da UNCAMP. DÈpoôivêemi<htip://ibdiq.unicâmp.brl
documenv2oo3>. Acessoem:l0 mâio2004.

ZUFF0,A.C.etal.AplicáçãodÉnétodosmutricriteriais
ão planejanento
de rccú.sos
hidÌicos.nevisra
Brâsi€nadeFecu6osHídficos,SãoPâutov 7, n. I,
2402.
C . G . l u n g , n o s a n o s1 9 4 0 ,l e m b r â v áa
comunidade acâdêmica ':..
a verdâde final,se
exrstetal coisa,exigeum concertode muitâs
vozes':Ê nessecaminhoque a participação
públicâ podeserentendida emplanejamento
aínbientâJ e muitosconcordam com is5o.
No entanto, algunsplanejadores esquecem
os condicionântes parâa execução de um
bomconcerto: â consonáncia, o acordo,ã
aliança, a sonoridade e os aj,lstesnecessário5
entre0s componentes, concentrados em um
lom solistâ,pararesuJtar numacomposição
rârmônica, extensâe permânente.

NOVE
oriae Prática
emPlanejamerto
Ambiental

PIANUANiIENTO E PARTICI
PAÇÃO
0 processo
deÂ({$i{Ré}qambrenrã
| somente
serompletará
sehouv!,ajq|tNl$eflsN.êgllrE!9:Iqqq
deseuprocessoìllapassobretemas,indicadorcsouzoneameÌrtos
sãosomente aparatostécnicos,queâuxlliamnúiiô
nã comoreensão dosienomenos no ambente,loermrhndo fortearãlt€ínativas
e suqertordenameftos, masnao
podemserconsideradrs,emsi,feíramentas nâtomadadedecisão. DesconsÌderarasforçasoposiâs àsprcpoías.lô
plâneÌãmentotécnko,osconflitosdeiÌìteresses e representações
ou osvalores dasociedade,é !Ì'nerrosemretomo.
lmporumanovaoÌdemconcebidâ poí!n dkcursodeespeciaListêsestmnhos âocoletivodoteí tórioé,no mÌnimo,
criarum plafejamentodesenlairado qerando
dosseuspópíiospíopósitos, !m documento con rê tadosrestritos
aopapel.D€ve-setefo culdado deconfito.0sconfitosião reprcsenlam
dedisc€mÌrdiscórdia umãspecto negatÌvo,
poiselesconduzem àstÊnsfoírnaçÕes - palavra
essencialnovocabu áriodeum p ânejâdor.

RIìjSlRâÍ.e'Ììpla.ejamento, tomàí paíte,m-t€graÊse


slgnlrica pea Gzâoou peo senunìento, fâzersabeÌisaber
comunicar,
reconhecerdiferentes expectativâs
ìntercsses, debater,
ev, or€s,identificaranaloqlas, negocki€videnciar
pontoscomuns, d€fiiiÍ Ìnteresses, aliaÌças,promover
promover âjustese tonìardecisões so:bl!aquilo
de consenso
queé dousooudodÌftitodetodos,
napfes€nça Norèrì,eq{.\r{f,
detodos. deveocoÍera!!gtr,rnjqa-!!
!! 41!!4[
conhecimento! dividi,respoqilllladei e pt9lqljlg ElolEgLnìentopúbrimdasatiyl!1qqs.,e-_{oi !19!!ï91
humanos que{€gtã&S.orIçiBiqqÌhirìh.Sohrctudo cumpr€enlnrula.o exercÍciodo enconÍoe dâcapacidâde de
orqanÌ2aqãodosdiferentes seqrÌìentos
dasociedâde quehabÌtâÍì1
ou têm lnteressesemum deteninâdoteíitôfÌo
fruo p anejamento, a particÌpaçãoda população deveraocoíe. pzssoa passoconros estudos. 0s âgente!looà s
I precisã.iâmestarenvolvidosna seleção temase lndicadores
dastemátÌcas, do meÌo,na defìnlçãodasfontesde
1 dados,do pesorelativoparâcadaindicãdor, nasdecÌsõessobreÍoma de crlzamentodosdados,na elaboíação e
\seleçãodasalternativas e nêspropoíâsdeviabilizaçãosocial,politicae ínanceimdo p anei:mento.ÍâÌ processo
ldesejávena prátÌcanãoocorÍe.NoBrcsil,existeumdesenvolviírento avançadode dlferertesinhasd€pensarnento
em plarejamento, váíiosírétodosou esÍatéqiasf0Ëm prodrzidos o! mehofados, muitasformasslmiãresde
p znejamentofoEm âÍescidas,poíémÍìuito hádesecamlnhaÌ p†inseii defato,a panicipaçãoemseuproce$o.
Ouando ocorc,a padicipaçãose dá na últimasetapasdoplaf€iamenio, sem tempo ou amadurecimeniosufìcienles I
DaÊ!ÍÌra tomadadedecisão. I

ComraÉsexceções, a condução da particlpâçãoa ndaé aÍìadora.Comfreqüência observamse lorqosdebaies


ondeos problemasp ncipalseíão ÍÌìrscarâdos, ganhândo deíaqueos temasque as forçaspoÌíticasdeselam
salÌentêL
outÊsvezesobserva-se quesãôâpíesentadas
umafaltade reflsão ou decontíol€sobfeasinfornìaçôes
pelop:nejâdorÉcomuíìro p ânejador
enfrentarfortesrcsistênciâs qle sepropõepa€ o teíitórioem
àsÍììudanças
funçãodasproponasou devldoà ve ocidade quesealmeja.
de ÍÌrudança

È basúnteprovável
que os tropeços da participação
se devamà fâlta de inseíção comoum item incluidoÌìos
procedimentos
metodológicos aplicadosao plaielãmento. 319umâs
Poressasíazões,estecêpítuloapresenta
corsideracões
sobreo tenìa.sema ofetensão
deserdefinitivo.

0uemDanctoaa
Há concordância que a particlpaçãopúblicãnosplanejamentosanìbÌentais devasef ampã e rcpresentativa dt
.ipsii!ãd.qPâratal,é necessárioÌdentifcaro deformaa tornafoprocesso
públicoenvovido, eSitimo.A padicipaçao
compõe-se deÌspGsentalle!do.Ì.ìtedp,da $riÈdsdt civiJe da injçi€tiwÈÌ$Àda,orqanzadospeloqÌupode
ptaae;-e"ro|ve; r'a:ì. a 'o.;me (ivi e ep'ÊsenÌadapoJro"*. -;*66*9Ãentos coÌoaso'qa i,ãròe5
não-govefnamentais (0NGsl,
ossindicâios osgrupos
e movimentossociais, lnteect!ais,ãso.ganizaçõescofpofaÌivas,
âsentidadesâssÌstenciais,
as€ntidades e osmeiosde
reliqiosas comunicação.0 conjuntodevercpresentârosagentes
da basesocÈ1,politlca,econôÍrica
e indutorado planejamento.

ljma questão quesempre surqeé coÍììocompor€ssabzseem núnìeroe niveladequados de padlcipação, emsu;s


difeíent€!iníâncÌase formasde expressão, semcompmmeter â representativÌdade e a eficiência do processo.
Gefalmente,paÍte-sed€umgrupoÌnicial,corlìposiodãslide€nçasdossegnìentosconside€dosmã
ou maisenvovidoscomosobjetÌvos e quenõescentrais do pLânejâmento. A própriaâdiclìhçãoentreesses atorcs
a ol o n g o d o t e m p o ainapo g r u p e o â c o n n a b i l ì d êndâes d e c i s õNe ose. r i â n t oe, í a e í Ì a t é g i€ax Ì 9 o
econhecimento
p r é v l o s o bar c o m p o s i ç ã op ,âop eol . e n v o i v i m e netaol Í Ì ì p o d â n cdieac a d a s e q n e nstooc i ap a r ao p a n q a m e n t o
d ar e q l ã oA. d i í c u l d a d ecéo n h e c e r ac a l r e p r e s e n t â t i v iddeasdseaisd e r a n ç aass,s e q u l a nqduoee r s t e n h a m
um
Panicipação
Pública
e Educaçã
Plânelariento
ArÌìbenta

veidadeiro caráterdeleqado. Ouândo nãos€conhecem osatores, â eíraré9iaerazer umaampadivulgâçãa


p€los
meios
d ec o m u rc a ç à oc,o r ì v o c â nâdsoo ce d a dae p ã Ì t Ì c i p a0rj ! q a n r e f rpoe i a p
s anelâdares
sobre
â representãtividâde
da particpaçãoemâmbososcasosé subletivo.

P â r âf a c i t â ra r e u n i àdoo sg r u p o sé,c o n u mo p a n e l a d o d ri v . l i ra á r e a. l et r a b a t heon p o r ç õ ems e n o r e( sc o m o


pequefâsbaclas hidrog.áficas, bairros, serorescensitár os áreasdeun dâdespro.lutivar,ouporgrupodepârtk pes
(conrocomtês,consehos,seqnefrossocjas),reâizaríeuniòes e obterrepresenranrs d€ cadaporçãode áreaou
g r u p od e f o r n âa a c a n ç âgÌ ií a d a r i v â m e . r e , o c o n s e n s o . i:ì \ - .,- r .
P a r e cdee m o c r é t n i croa,n r ' ì ò | . ' i ' , r ' r" Ì r"
s e ms e m p roer e s u t â d o é o
0uad/o 9.1Ìiporoqiâ dapartc paqão
deselado. Às vezesos p anejãdores temendope.rlüo
processo, acâbâmcofduzndo ess o" i o":o À0. .0 .-p,".q. - do oì,i od0- ,eqdoo
i e L oF d " l a l t oÌ d o r e , o Ê ì " o " . , : .p à , ; oo . , á o o, b ê - i o è , ê 1 ê - p o d ro e o À: o o .
panÌcipaçâoAs pe$ús padkipâmÌomandoftôhecÌmentodô "o ".
atirgenra âbrangênciâ qúejá foi decidirjo ou
dese.lada. pâ$Ìvã reito.Envolve conuntcados unitâtêÈÈteitos petôsadminisr€do/es
oügcrenres
do projetorm quâquú aÌençãoàs rcspostas daspessoas. As Iníonações
D " ê n d ppr o " a - i conpa*ihâdaspovêmüctusivãmente deprcn$jonais er.ernos.
" o a . . p d , a oo " o , e -. d " " . partichaçìo As pe$ús paÌÌicipam
âtravÉsde(onsutasouÍe5pondendoa questonáÍos
; o b " , E 1 ã " , ; o . o ^ o ê " .o Á a p o p " o e . à o o p0rconsurtâAgenÌesexternos delnen os probremâs,os procenosde coetâ de dadose
ô"rrDe.oo).". p " , a - o o " e s r o n o d ot c0ntro/amâsaná se5O processode.oôsuta nãocoíredequa q!er
"."ì. pârtcpa!ãoi6 tomãdas
necessáÍio apreendersu, câpêctdade e seusinteresses de decÈãôe os pronsonatsnão5ãoobriqados 3
erl c0ôideDf0poitô devi5tâdaj pe$oas.
-.úc.d
0".. p" oo.à'" paÍncipâçãoAspe*oaspafticipâm conÍibuindocom Íecu6ôs,porexenpô Íabalho,en
de ntegraçâo
en seuprocesso
deconsrruçào. atravèsdetrocadeâtimeito,dnhôiroouoúÍo incenrivo frâte.taÌ.
Osaq.iôujÌores podem
úentrvor prov(n6€op6Ê*utÍabalhoúsnãostãoeôvovtdosenexpeinenrâçôes
maierlâis oupfoc6sosdeapreidtzado.
Èm! to comuücoisdera.6remod;depadicìpa
tipose qrâusdeparticipaçào .omoa noçãogera departicipaqão,
contudoaspesróâs nomatmenle nãorêm
^ inte.e$eempfeseruarI práricas
e astecnoÌoqiassugeridasqDando os
.ep.r9..
" . " 2 d " - td " . " p r "e . ì , . ì " 0 " d . . " ".
c u a o l Ì p od e p â r t ì c i p a çqàuoes ed e s e l ab,e n c o m o p a i t i c i p : ç ãAo p a r t c h ê ç à o é v i sp teââ s a q ê n cei a{ e
s m a s c o muoú h e o p 3 Éê c â n ç a r â s
a s f a s e se m q u ee â d e v ao c o t r eA r . p a r r c i p a ç ãf oos Ì!nü0nã úetasd0pÍolet0 e,espe.ia nente,redúzÍcuÍor A5pesoas partnipamformândo
9rupôspaÉ atúds a objerrcspredeÌerminâdos reacoiâdôsao proj."to.Ia
3 anejanìentos aÌÌrbientais teír sidofeÌtade d ferenr$ enr0tvimenÌo podeserinteGtivoe conpreeider dectsôes conpar.irhadas nas
'ormar.0s padjcipespodenì Ìen.tea0c0Íefdèpôs queaspfiôcipa
1omârpaftedo proceso s decÈõesjá ío€m tohadõ pofêqentes
: s d - o b . Í a t o ì " . 0 " " e e n p o d e ,. " " t o .
D"licioà(do d pe.r.. o"í'c'0o1,en dr f\ o$lL{ì(a oodFr, vo\ aÍro d- p d,o
:ecÉãoaté de unrâmaneilaefúiva,com mobÌtÌzação t r t Ê ' á ,' " d ed . á o- d " o r a " à oo " t J í t .e c r Í . r r oo e r . i or'.A o. irqp.!"o
é vhtâomo umit€iìqnãoapenâscomo un meiode " darcançaÍmetâsde
",
doj;tó.
0 procesocompreende métod6tnted sciptinares quecon5iderâm mnÌtiptâs
r ' , p - ( ' i r à e h ^ . u $ d eo o . e $ o .o " o o- o , z . o ê - - , . r r d o " . r r ê n
:: ní\risde_pârticrpação referems€à determinação das . o . . u - d l d o0 \ g , L o o so r d i , o a c a ( o - . o c , o b , Êd , o e . 5 ò et.o . , ; e o e
ìeminamcomosãoutÌÈâdososrecú60s disponíveÈ, ele!pa$ana terjnr€re$e
o c . r . o " ç ; op o o "
en mãnÌerâs esÍüruEse práricas suqêrÌdas e adoiâdâs.
o u Í ì a i sd i f e r e n t ensi v e i sd e d e c s ã o aut0 mob zãçàoÁópe$oasparticipãntomandon cativasndependeíremenie de 6Ìitu(ôs
: r Da n e l a m e n tcoo, m o a : f o r m uâ ç ã od a t p o Ì i t i c a s externas paramudarossnehas.Easdesenvorvem contâtos comtnsriruiõe5
' - " Ì - à . ; o o e o bF i . o s para
externas obten!ão deÌe.u60souâsse$orasÌècnicâs quenecessiteh mãs
o " d o e t +r r p r Ì a o "
''' a;9'" retêho conÍotesôbrea toÌmadeu5odosÍecu60s.Aauto hobirizâçãopodese
"st";odeâ " d L, a . d e d o od . o oo ( d sseniar se goyehDse oNcs ofereceÍenuma estrururâde apoioquea
c -as.ddocçàoo"? x,o d" r.o..o t.a. prcnovâ.Ìain câtvâ deaúto-úobiza!âopodeou nãotramiôrmar a d sirl
buiçãodeÍquezaê podereiistente.
...o"oe.,<;op-q,
' .. r0":, Fonte: emprett,1995{nodincado)
Aíaes,2000baseado
od;o -"sàr- :coe,r"g."oo.*"..
: : : ú s o D ef a t o e s p e r a { eq u ea p â r r k i p a ç ãpoú b r a
: : : . ! n r n u a ( l ad u É n r ee a p ó so p i a f e j a n e n r o .

- :;ì c pêçãoemcadzmomefrodedecisão podeocoíersobdiferentes jmpoía,vo ufk, a


formas:espontânea,
: :.,icadaou concedidâ Alémdessas caíãcreristicãs d€ inre;âçãa como párlicipe, rte"+ti a tip" oq,à
: : : r r d u c a od âp a r t r c l l i ç 40 q u â d r 9
o. r d e s c r e a
v eg u n sd e s e sr p o sm, u t i od "r,*,ìr
s ee sr e t â c i o n a dàosasb o r d a s c n s
: : i : ú s A f o r m âd e â b o r d a g e o mr t p od ep a r t i c Ì p a çrãeos u t t ânmu n d e t e r m i f ã g
d roa ud e c o n t reod o sp a d í cp e s
:::::sdecsõú.Assinr,porexenrpto,pode-secheqaraofinâdeencofrrosondeoresuÌtadofoisoírenieiffa,,tra,
:: ::: s0ú deoutraseíeraspamosseqmentos sociaisou fazerunâ sÌírplesconsuta sobresuasopiniões. Se por
:_::edoaparticpaçãoforúetivaasdecsòsseÌãodelegâdâsaosaroressociais{quâdro9.2ì.

:- :_-a espera
s e q u eo p r a n e l a m e ndreor e n c a d eui e
m ap a r r i c i p a ç d
ãeo f a t u . e z av ô u n t á r i a ,n t e r a r ! a ,
:::-r:!a0â,deeqâda,porquesãocamtnhosquemeÌhorgamntenìerespeitamortiferoàopnãodopârticpr.
oriãe Prática
Ambiertsl
emPlanejamento
160

0uadro9.2PossiveÌs resutâdosemfunçáodotipodepâ icipação N a p r á t Ì c ae, $ a s f o f n ì a sr ã r a m e n t o ec o Í e m N a


informâçãolnfomÍâosmembrosdaoqãnizaçâodd(Ìsõ6 játomâdas,evando ou não a
m ã i o r ldaa s v e z e s , p a d i c p a ç ãé o
m a n i p u l a dpâa,s s i v a
ed contâa reaçáo
ou funclonaliouÌrasvezes,as liderânças são evadas
consuta a ãdmnGifâçáo podeseeqúâídoquiseíconsu tãfÔssüboÍdlnados solicitândo
iácultãtiva crítcasesuqeíõcs a p a t i c p a rs e me x p r e s esr e uÌ r t e r e $ eei m o l t Ì a s
consulta 3 adninÍnçào dcveconsultâros5ubordinadoseú gfuposdomirame nrpÕen*€â outrospârtrcpes,0u
determinadasocâs õesmas
obfigatórlâdecÊãocabeâelâ Ì d e r a f ç arse p r e s e f t a ân s i p í ó p r i a sm, a Ì ì i f e s t a i d o
e abo€çâô/ 6íboÌdiiadose ãbôÊmpÍopostasc rcconendâm mcdÌdas, õquâ sa admlnis-
o p i n i õ ens â o d e r i v a d adso g f u p oq u e r e p r e s e n t a m
fecomendâçâotrâçãoaceitaou nãomd juílf a !a decitão
co-gestão admlnÌsiGção cotuparilhada mcdianie decanismosde Nãoé dlficl se deparrrconrpãdkipesque nãoenão
co-decisâoe colegiado
decaráiefdelibeÉtivo disponos;dividirautoridade ouquesabolam a obtençãc
d e e g a ç ã ôo s â d m Ì n i s t r a d o s t ê m â u t o n o n a c m d e t e r m l n â d o sscdaim
ç õpeot e
s roduoj u
d o c o n ì p r o m i scsoon s e n s t a O.u a n d o e s a 5condlçÕe!
completã autoidade
ocoÍem,a particlprção nadamaisé queumâfofmad€
auto-geíão oqfupod.t.m m *us objetivG, c{o hese6 melosc .stãbee.ê oscontroe5
pertinente5 c o . o e . o e- a p La ç à oo. e r . . ; c . . v ào " Í ãd 4 ' õ e r
Fonte:Aíâ6, 2000{modlfGdo) e , r q n 3 (à s o c i e o a or e j à r p or Ì i . " i o J Ì é c i c a ' < o b
umapseudo-estrutura queacabasendoaÚeditada er
detodos.Dessa
vidudedâ Dresenca fofma, pfojetos
de interesse privãdo que fão têm pf oridade pãE a sociedade'
acabãnenconvândo, um camnhoparaa suâ egitimaçã0.
aíavésda particjpação,

da partlclpaçâo
condlcionantes
A situação ideâldeÍìÍo de um processo de planejrmentoé queo grupode pãriicipes
seiaaiivo tenhaautocrtica'
câpacldade deentend€r os produios
iécnkos,de estabelecefconsersode e aboraí e de resolver,
estraiéglas senào
todos,a íìrslofpaÍÌe dosprcblemas que
que seapftsentam PaE essâs cunìpEm
asplraçõesse além dos cuidâdos
coÍì
a repres€ntatlvÌdade, fomas,nivese tiposde paíticlpaçào
é necessário
considefaíalqunscondicionêntes

pelospadícipes
ou sela,o entendÌnìento
O primelrodelesé â pfé-comprcersão, ratos,cenárose
dosobietlvos'
sobreo queé e do quet6ta a reqiâode
seinÌcieâ pâdkda compreensão
Íerômeios.de manefa oueo corsenso

5 -+'
Reflexão
o
dâsituação ãtuâl

\,,''oa
a conhecimento
útil
dosobjetivos
b co'ìheclnìento
nìeitodâ lÍìpoÍiânciâdot objetlvos
c coÌìhec

a jdentiícação sobreconcetos
e dbcussão

soclaÌs
dasftpfesentações
b identlficação

do processo
a credibilidade
b sensode coÍruridade

ïr;
c dlsÍibuiçãodo podÍ
4 Cordìçóes de delibeíâçãoe escolhâ
dasaltematvâs
a cofheclÍÌìento
b consciênclâdafa ibilidâdelndividua
2 c abe'tuiapâfao diálogo

? dláoqooientadoparaasquesões
ideniiflcâdâ

o niveldeconsciência
expressa no
alcançada

Fi9,9.1Élenentos
dãpeftc paçáo Osegundo
coídicionanles rcrefe-se aorensod€ poderecrcdlbiidade do processo quedetermnaa pfedispos çãodecadêpârticpe
noplanejamentô, por
Lqâdos
e ma c r e d l t a r q u e a s d e c s õ e s t opmeâl odgârsu psoe f ã coo n s Ì d e r a d0at esr c e i r c d i z r e s p e i t o à g a É n t h d e c o i d i ç õ e s
vlncuossusai5.
Fonrescârâbeo Fìlho,2003 ded€lberaçâo e escoha ou o endosso de quecadapaÍtlcipante teráconhecÌnìerio suícientesobreo coijuntode
Panicipação
Pública
e Ed
Planejâmento
Âmbientâl

âltehêtivaspossiv€is,
consciência
desuafa ibilidadeindividuaedisposição paraodiáloqo.Acondiçãode consenso
entr€asp€ssoasdo
nìininìo gíupodepadicipação implìca daformâqueosconceitos
a coÍììpreensâo impoÉantes pafa
o processo decisóíiÕfo€m apreefdidos pelaspessoasou
e internalizados qualéo sensocomLrÍrqu€cadapadicipe
lem sobrcun deieminadotema.Sóo somâtóíio dessascond!çõ€s podelevaraumãÌeflexâocoleiiw,qu. prcduza
resultâdosconcretospof nìeiododiálogo.
Coíììoâ paítlcipaçãosedáemdifercntespã$os do planejameito,
ã cadã
encontro é necessário
realimentârouàlustàroscondicionânt€s, liqados
entrcsi porvínculos
causais Cada
{Fiq.9.1).
vota do ciciopodeconduzirauÍì âmâd!rccimento do gÌupoe facilitarastomadas dedecisão.

PROPOSIçOEs
PARA
CONDUçÃO
DAPARTICIPAÇÃO
Anteíiomentefomm aponiados várÌosindlciosque evÌdenciama necessldadede uma boa conduçãoparaa
pârticipação
públicaadeqlada.Asconseqüênciasdeumamácondução podems€rdesd€
a norosidade no processo
de plaììejamentoatéa
indução deconflitos
dediflci solução.
Dessa daparticipação
forma,a condução nãodeveser
aoâcaso.EÌ; deveserfeiiâcommétodo, comprifcípiosbásicos,
corÌrpfocedimentol
claíos,objetivos
e indicâdorcs
dosresultadosobtidospêssoa passo.

A liieEturaapresentatécnÌcêse métodos, agrupadospof eíGtégiasdistirias.Ouala Íìelhorproposiçâo?Essa


respostanãoexkte,pok pâracãdêcaso,emfunçãoda complexìdade e do contextoemq!€ ocoÍe a paíijcipação,
dasca€cterÍsticrs€
dospesos rclâtÍvos
daimportânch dosgrupospaÍtÌcipant€s,
sefáfeÌtaumâescoha.Ennm,não
existe!ma orientação
rjgidapêra gaÌantir
a participação.
Elaé muitodependente dasrcsponâs dosinteressâdos
e,fieqüentem€nte,
rcquerrevisôesduranteo seudes€nvovinento.Poressarczão,sãodesctosalqunsnìétodos de
usocorììum píáticadêum modeloconÍruídoa partifdosconceitos
e umaaplÌcação aquÌapfes€ntâdos.

métodos
ad hoc
Ouandoa particlpação é peÌìsada eÍì umaamplasériede .eufiôesparaobt€rdecisões consensuãis,
é comumo
lso de métodos já
ad hoc.Como citado,ro Câp.4, Õs procedimentos
ad hocsãovãriâdos
e foGm,iniciaimente,
des€nvolvidos paraencontrosentfeespeciãlistas. parapermltira inserçâode
EstesmétodosfoGnì adãptados
diferent€sgfupos sociãÌs. Umdosmaiscitadosé o Delphi- qlequândoadaptado paíâprogram:sde€nvolvimento
p ú bi c o f o Ì c h a m â d oPdoeL i cDye l p h i , a p l i c n
aadfoo r m a
dequestÌonáiosque devem serfespondidossem quehajã
interação difetâdoscomponef t€! dogrupoqueÍionado.
Ât questõ€s sãofeÌtasdefoímaseqúeiciaie osresultados
ço tabulãdos.ocorendo cons€nso enÍe as f€spoíês.
o prccesso ÍnalÌza.Nãoocorrendo, asdiversências são
Êapfesentadas aosqu€stionâdos quepodeÍ'ìreforÍÌìular
ou melhordebat€ís€usportosdevista.Destanìân€ifa,
sãof€Ìtâscons!ltassucessivas atè a identificaçiodos
pontosco.flitêntese obtençâo do consenso, coffome
e5quematiza â Fig.9.2.Oueíionários €struiurados têm
queserâdaptados nãosó ao ciclo€m quese inserem,
masâo momentodo plaÌr€jamento.

A y?ntagem dess.encaminhamento metodológico éo


ãnoninâtoque podesernìaftidoentreosconponeft€s
do 9rupo,€vilandoconffontos dÌí€tos.
Ouândo €xist€m
tiritc conflitose intercsses
diveÌgenies,
a opiniâoescita
: bli?"da poruÍÌìmÊd;âdo.auxiia naconvergência de
lpiniõcs- Além disso,a prccessoien 8M @ e
sÃilt ffi# &tu6 dast@ Pat autrc
êóo,a €sUatéqìã do nãoconforio,osüité osdecorte
ãâ 6colhâdosquestìonados,0 mênuseiodasopiriôes
s qlestionador, a pópÌia conduçêo dasquestóes a
=ú ebordadâs podemlevara un tipo Ìnapíopíiado Fig,9,2E\emplodo método
Delphi.
Fonte:AquÌai1995
- E.ticipação, muito subletivoe dependeniedâ
ríËiÊúã e €ijcâdo avaliador0 percntual derctomo
,u,
I"', e Prática
Ambìertâl
em Plan€jamento

poisessaeíratégiaé
desesquenionárioscoíumasernruitobaixo,prÌncìpa menteapóstíêsou quatrcrepeiiçóes,
poucoencì€nt€
naindução e Íranutenção doquesuonado.
do intercsse é possívelque,
AléÍÌìdisso, aoinvésde fechar
pãE
debates tomardecições, o queíioÌìário
abraum lequede opinÌõese alt€rnatÌvas,
resutandonum número de
rodadâs outG questãoimpoftanké o conceitode corsenso.
fão dìnìensionáve. 0:valiadorcostumadefìniÌ um
percentualminlnìo
acimadoqualeleâceibquea pÍoposta é uníssora.Desaforma,avaiadoresdiferentes chegam
aoconsenso
eÍììmomentos Emsum:,q!€ísefessatarquemuìtosdoscondicÌonantes
difercntes. paraa pariicipâção
nãosão€ícÌentemente
tratados.

0s rcsultadospodemse.meìhoíesse o âpÌicadortiv€ro cuidadodeâpreseitâfosobjetivos e asqueíõescomuÍì],


i'guagem a c e s s v eo e c o Í p ' e e n \ â o; p i d de a b r â ' g e n tdeo sp r c o l e Í a s
D . e v \
e e e o . u o ê 0 od eq a Ë i t Ì ú a
perc€ntuâlrep.esentativo de cadaqruposociãlenvovidoe ìnduzlrÍespostas cotììparáveis. QleçrÌonários de fácil
preenchÌÍìì€ntoesistema detabulação quepemjtâmâ manutenção daíiquezâ dasrespostas cosiumam darmelhofes
resultados.
P〠evitaruÍÌrdife.ionamento tantonasperyuntas comono tabeamento dasrespostas, aconselhâ-se
a colaboração de nìalsde um âvaiador

ìnventárìo
fotográfico
U m d o s i m p z s e s n o p í o c ú s o d Ê p a í t i c i p a ç ã o é a d i Í c u d â d e d o s p a Ì Ì i c i p € s d e c o Í Ì ì p Í e e n dbeLrrat oì osc a l ì z ã ç ã
e probemãsambientals. RaÉÍÌì€nte os atoressociaisreconhecem a composição dâsunidades ambientâis emque
vivem.EmcontGpartida, é necessáfÌo quetodos€stejanì situados fo esprçoe no teÍnpo,e a sìÍÌìples ãprcsentação
de mapasquerepresentam umãsupedicieplana€ €ír escaâ queredu2a reãlidãde, acabâcriardomaisconfitos
queent€ndinrentos (Fi9.9.3J. Dessa foíra, é importante teresÍaté9iãs decomunicação com
osatoressociais previstãs no modeo d€ p:.ticìpação proposto.

0 inventáiofotogrlfÌcoé Lríìrâdaseíratéqiasque pemitemocaizâfedemonírarsituaçóes


emdifercntes pontose,pincipâLÍrente, apontaras distinçõ€sentrc áí$squeosatorespossam
acredltarhomoqêneas.Aém disso,í€presenta em!ma inquagem âcessivelo produto Íììapeado
:
ã m ô i . nr i \ p ea r ' F r e _ Ì Êê c ' i c ae o e- Ì e a r p l ; ' o _ i v Fd ee ' ê ' d i Ì e ' r o e ' t r co sd t o F ( .

I 0 procedinefioé sÌmples.
A prrtir dosmapaselaborados pontosdeapOio
sâoselecionados
I 2 que
âo debate, são qeoffeferencladosporGPS,
(Fiq.
Ìdentiícados 0s pontose as
e fotoqrafados.
permanentemente
fotossãoircluidosno prodltotécnico 9.4J.As imsgens
devemser
I 3
aospzrticPzntes.
expostâs
I
U s NaaplÌcaçãodessa quee a é umm€iopa€ coÍnunicação
eÍratéqia,nãosepodepederd€vista
e nãodeveserutikada soba perspectiva
deumazulaexpositiva.
Ess€comportameftopode
levzfos pãrtícipes
a tef umaatitudepassiva,
seminterye.çõesou o que
questionanìertos,
nâoinduzà oadiciDacão.
Fiq-9.3VocêÍesnheceno
m a p áa u n i d â d c o u z o n aoutra estratégia
coír objetivos
senìelhantes de t€rseçõ€sem mapas
ao ìnveniáiofotográÍcoé a interpretação
ambientalem que!ive?
técnicosusandoíetu.encÌak
conhecÌdos corfo.meex€mpliÍcaa Fig.9.5.0desenho
pelosparticipantes, sobrea
linhadetranseção de encori€Ì pontosd€ apoionasáreasimitrcfesentre
devesimuar o t€írcno€ t€r o culdado
2onas
diferentes ou unidades.

matrizes
decongruências
e conflitos
AJmatizessãoaplicâdas pafaalxiliarnacompanção entreÌespoíãsdedifefentes OscruãÍìì€ntôs
atoressociãis.
denÍoda maÍiz pemiteÍÌreÌpli.itarascoefêncìase c0nfitosocoíentes. Par,suamontagem, a óqicaé considúãr
'ï o númerodalinhae "j'o núm€rcdacoluna, oJrdeascélu;s "Ct'com'j"> i , istoé,ascél!lassituadasacima da
dhqonal,expÍessam asconqruênciasentfeasrcspoíâsdos qíupos sociaisdasdiferentesvertentes;ascé u rs'C ij"
com 'j"<'Í abaixodadìaqona,indicamosconflitos,esscélulas"Cij"dadìaqonaL, com'l ='1",
contêm os
, situadas
conflltosconstatadosentrc osatoressociâisd€umamesma vertente.0oladfo9.3exempificêosresultadosobndos
emumeíudo decaso.Adm;te-se havercongruência entrcdoisqruposquardoa malofhdosatoresdeumconcorda
coma maioiadosatoresdo ouÍo 9rup0.Inveísanì€nte, quãndoâ resposta âprcsentadapea maioriadosatoresde
umqrupodifereda respoíaìndlcãda pe, maioriadosatoresdo oltro qÍupo,consldeÉ-se eíâb€lecido o confito.
Cabeao apllcador definÍseupdp o concejiode maioriâ',quasesempre fixadopormeiode umâperc€ntagem.

ceeiruI
Públic,e Educação
ParticÌpação
Planejarnenio
AÍnbiental
163

oficìnasde planejamento
oncina éo nomequesedáa uÍì coijunto
deatÌvidades
ì-ttt;r;í deletnàcff $d!olara ur erupo
ìettmm-adod-at-soaseìuÉGtãÍ
é umlõalìelroduçã sideram
diferentes ertrcos pâÍtícipes.
visões Seuobj€tlvoé
PLANALÌO
DE]B ÚNA EsCABPA
EROSVA
pronoveri€níormações, desenvolvimentodeaptidÕes
ouestimu açãode pormelodasativldades
desenìpenho,

Â. oÍi,ind de p ã_eiaae"ro
. or ,rrr reuru
n ú m e r or e d u z i ddoe a t o r c ss o c i a i sq,u ea u x i l a n o
phnÊtdo de difercnLes fo.mas:l!lg]!l!q!?!áq tipo Lato$oo VetuehôAnarloe
do diàgióstico, na identficaçãode píoblenìàs ou nã d e s l o L a t o s o oc â r b l c o
determlnação de poteicialid:des do meio.

A p ã r i i c i p ã ç ãpoo r m e i od e o f i c l n ã tse m r e c e bd o aqr,. *" ("" ;"**. Urn.llq* ri".,t n.,f-O


destaque nosroteiro5 de pLanejamenio no Braslleem ertahe€úôsãô.fluviâis
ao o^go
úvnârenro,(Íeto e peqlfnos úoscana5,íâírl0 qen€mza00e
eÍomgamefÌos o€ zdÔs escoÍeqanenÌô5 0câtrza0os

câmpoantópi.o/mâtâ
âherâdâ
mâtâÊÉ*NâdacoÕcampo aitópl.o áreâsurbaía5(densjdade
baxa e
íÒ entômoe eo cngoca ftíovia: nédiaJiÍendàbàixae úÈdiâcom
âqunsÊfloíeÍã.ieôt6io enror.o
nàtô (nseNaFloíes'é doMom GúndeJ
proÌegeâ, n4ceíte5e 9ÍânÌea mpo4ântes à conteiçàode
rôijedação dosrecu6os hicfot escoíeqâneitos.erosáohidrica
pemitiidoo usocontinuâdo donanancia en ropo5,eicoÍase vaes

a l , c o mp . e d o m i n i o
c â $ e ! d eI a V l l ,c o ú p r e d o m i n l o d t cr l a $ e s l V V
l l e V ; c r a i v ops€ ' e n ees/ o ua ô u a l s daVl: DmÌaoeúe refloÍenanento
comDioblemas 5 mpl€sds
locasionâisJ cofr conp erosproblema5conseflação. óbçi d c/dtte Y//
apaíecenÕto Bt ç0a dosnÔút t

âptdãofisica{área,íâvoúveÈã reníl!õesà ocupação


seveÍas
ocupâção uóànâ,nâio.e5píobemas urbanaiocâispoÌeôciàffeôte
íâs cabecenas e linhasdedrenaqêm e
encos:as demairaltadeclvldade): der ividãdes e entâlhâmenro das
síeôã viâ o drveserenÍeloem eócostâs, (corladssPordrenaqem
declividãde mâor que3oqol natu€li procestoi deuôânizâção
áreâsâdequâdas â lnpâ^taçào pôdehcêusârescoíeqâmento5,
d er e d e s daeb a r l e c , m ednet oá 9 u e a quedadeb ocose lntenç erosáo
coetâdeesgoto;evilâ. â innltmção
hidricajìnpãntâd çãeâoc s 5 o es
deágua5se.vlda5 nosoo portossàs
obÍasdeabanecimentô deáqúa
i n d i v d u â i ít si t â bi d â d d
e et a l ! d e 5 e
coetâe Íâtamentodeesgotos
erosãoemespe.ã nasÌalores
decliúidades deeìcosìae iÍ traçàono difici e onero5aproletos deveÌi
s oo , â p a â Í d ââ p t i d ãi oi s . as e s e r r me
pm e n r a 0 o s s 0 m e n r e
::- I - tuzúdaÂib.ido- Maüozonadc
P/oteção eôcoivaíâ Rrs.do Moío 6rande con cudadosspecú s dep.ojeto
a-i-rr (ronedeamonecnentoj ifoÍenâ oroteqidâiei i,1949179j

Fiq.9.4ExemplodeinvcntáriofotogÍáíco.0spoô1os potenca dâdêse fÉqilidâdes


âmostradossãoáreasconheclda5 pelacomunldâdê, que
dôselênentosnâtums
seNemderefe.ência pa.aa conprceôsâôdo mapâ.0 emperÍl paE
âprêsentâdâs
planejanentoamhienÌãdasárearprotegidâs lêqalmenteda aux âra compreensão do
seía dolapiemiundiãi,SP,laôçou úão desserecuuopor neio Fonte:sABEsP r997
meo defoÌos,selecionadasentrenâisdedúzentas opçóes,
comasmaisrepÍeseôtat vâsd6 ieiçóesdo mapeãmento.
0 pÍocediúentoobteve9randesu
posicionamentodemaÌcosnaturai5,ben comodoslimites
VeiÍcou+equepa.aa mãlo.iadosaÌoresâexprc$ão
leqais.
'5eía doJapi"eslãvaõ5ociada àsáeÍâsdâresedabloóqca
- umequivoco quedeveÍiaseretclârecido
desde o inicio
=lC : - :sEÈ 'b S.É de Eml& - dopÍocessode públ.a.5cárâbe
pârticipâçáo o Fiho,2003
oriae Prática
emP anejamento
Ambiental

Ouadro demâÍiz paraexplc târcodqÍuênc


9.3üemp odã aplicãção ase conritosinternosentre
grupossociais
lntereÍadosnaSeía dolâpi,emlund âi(SâoPâulol L o r vd " . 0 r J o o . el d r í d u a s c o -i ' e ' " \ . " \ p r ó p r i onsa
reqÌão,apresentar os objetivos do planeiameito e, em
veÌ1eíte hâíterxaumentâromóduio
técnico minìmodeparcelamento, o o r i e n i â dpoo ru . ô Í r o d e r a d oq ru e
g e r a ,o t í a b a l h é
m a n Ì € r x Í e d ü zdnean s i d â dm
êanutençàodâdensidâde prccuracondlzÌràcorveryêrciâ e buscaroconsenso-
do usorcsdenclâ1, de 1
A o f l c Ì r ae m p a n e j a m € n t bo rsa s i e i r oés m a i su m a
eÍntéqia que rm método,unrav€zqueusadifercntes
r e c u B o sp a m e x pÌ c i t a ra v s â od o sâ t o f e ss o c i a i s .
âdfriurosusoscomerciâ
s P o d ep,o r e x e mop,i n c l ! i fm o n t a q edmeu m aá r u o fde€
e depÌestação
deseruiços p ' o bÊ m d o F d Ì " . r 2 d ec o ' ! l Ì 0 . .Õ r o d " t r 'o dn é)
o! cartÕes quercs!mempropoías.

e s t a d uxaa d m i u r â P e n a s un encaminhrmento usualéqerârumâ matrizc0mposta


deteÍfrinãdos usorâo onqo
de elementos indicadoíes da siÌuaçãoem ânáliseque,
q!andocruzados entresi.apresentanr asconside€ções
â d n i t i r a p e M s d e t e Ì mei nnâe-n d e r a d ê í s i d â d e d edosatoresde formaresumida íquadro 9.4J.0sprodutos
dosusoscomercia s ede 1 residênciâ/hâ aosimó- d a sc é l u h sp o d e m
s € r p o ú u a d odçe,f o r r naae v i d e n c l a r
q u a l q u e rmde n -
p . e n a ç ãdoe s e r u i ç o s â voe i 3 d e
longod6 vlasârtèrâisx sãox nantere$adensi a relevância de cada aspecto consideÊdo.
a d m i t n ouss o s t o e Ê d 6 d a d e a p e n a s poasÍ a
pÈâ eqislâqào eíadual lmóveisde âÌé2 ha;
pemiú detedlíâdos
A s r n a t r D epso d e mt e r o u t r o sa f r a n j o sA. s s i mp, .
e x e m p op,o d e m s e r . r i a d ãm s r Í i z e sq u ed i s c r m i f ã m
prestâçãodesetoiçosao etaprsdo planode Ììran€jo,omo denroirstra a Ue.
oigo dasv asaÍteriaÈx
problrtotalnenteeses 9.6.seu r€sultêdopodeser discriminado pelasfâses
d o p l â n e j â m e nttcoo n ì oo b j e t l v os u p e r i oor ,b j e t i v o
(emâzuìenÍe d ferentes
0 critéfioadotadode concordância qÍuposfoide concordânciamaor secundáÌlol, avaliâdo, parrlrde um mesmoconjunto
ou iguala7506.CasoconÍáioadmitia{edÈrcídâncâ (emvêmehol.Conflo inteÌnoaogrúpo
(empreto)foiesÌãbelecido
quandoã d scordânciadasopiíiòeseramâiorouigualâ250fr.
de tenscoÍroação{o quese pretendel, os indicadores
Du6nteâoôsttuçâodâúatriz,diversos outÍosatoressuqeriamtcmase preocupações nãoprÈ (comoe âborad, osnreios devüif cação(comoconÍo ar
seecionadôs pelosplanêjadoÍes
pârââ reúniãoque,âpâftirdeentão,forao in5eidosnoprocêso o fesutado)eosllmtes.tu ÍìrâÍiz€ssobrepostas auxiiam
Tedâte oreocupâcóês idenuncados: na reflexão s o b r €o c o r p ot o t a l d o p a n e j a m e n t o ,
1. Nessâsáreas, nabaseda5era,poderiam
situadás pârâo âien-
vidasasâtividader
serdesenvo p e r m i t i n dÌod e n t i l c airn c o e r ê r c i o
r su c o Ì r c l d ê n c i a s
dimentoàsnecessidêdesde azerdapopulação.
2.0spaÌcclamentosquenãoaleidamàsdsposiçôesdaleqÊlâçãonàodevemserÍegulafzados
mèdiantecritérios
esoeclais.
3. Adotarindicede máximode loqo,vincu
apÍoveitamento âdoaocompromissode rccupeÉção 0s fesulÌados est€tégiapodemserencâminlìâdos
dessa
4. G estâbêecifrentôs s e de preÍâçãode seryçospoderão
cofrercia fomâs. Podem,
seriníaradosnasáreâs de difefentes
por exenplo,ter caráter
situâdâs eh udâ fâ xâ,com lârqurade 200 metros pêÊ cadalâdo,ao longodasviâsâde deliberauvo s€rindicadorde
ou cons!ltÌvo, emergênciâs
rjaisexisientes.A âprovâçãodos prcj.tosdcpendeÊdaelaboÍaçãodeeíudosdeimpactode
vkinhaiçae dâavaliâção dovolum.de!Íáfegoquepodesergemdo pretendidê.
peâ âtividâde
SoFentcdevemseradmitidãsclinicas dercpouso,hospêdâqeme âsatividâdesturistÌcas
ede
t, ?, /r h.i,n,rn. n construção decenário
Fonte:5carabello Filho,2003{modiÍicadol _icioes o e c e . á ' ' oi . _ l o c o r o í o a
A conlr'ucàd é
-m e^erlicio-e \ ìu, Tenle 0s

9.4MatÍizdeanáiise
Ouad.o deelementos
indicãdo.es
da A s o l u ç ã oc o n j u n t a ,c o n c l l i a d o r d ae i n t e r e s s e s
miniírizadofa de conflitos€, prÍnclpãlmeúe, adequad;
am€aças: condiçô6oufenômenos defensivâs ou deÍecuperação ao\ objF vo i rcràç, Ë ep'eserÉdêno de\e ho do
exteÍnosã arcâ,queconptumetèn
oudiÍc!lÌamseupânejamentô eo Ì e í t ó j o o eo . o r ó o i o d r o " ( < o ca s . A l a r i a q e ^
â cân.êdosobjetvospópôsios d e sa e ! Ì ' a Ì è q a è q . Êt :o- . F t e i t oi a i ( d a s d e c i s Ò e s
lomâdasfÌcam bemestabeecidos-A Fig.9.7moííê un
oportunidâds: condiç!6ouÍinô- of.iiivãsoudeamnço
? . ( u í io,ã
menos eFem6â arcai queconÌrouen J á o o c o e r o , o d e s e r t s " l " b o r " d oo e l o \
o ub e n d r c d o
Fp l a d a 4 . n o e o á L o . e\ \p r y ' úd Fb à 5 êp a í àa d e Í . i ç ã od eu a p r o" . o d r
ã Gne dosobj€tivospmpoíos
e . P " . ae s p i p od ep o o - r oí,r u Ì a s\ e z e à s d ic.ld"d'
2002(modifi€dol
Fonte:BAMA, ë à c o Í p r c e - \ áoÕ " l o .
o d r cp Ê .d a l é c . i c a
d ed e s e - ! . '

ceriruI
PaÌticipâção
Pública
e Educâção
Planejamento
Ambiertal

Fiq.9.6É\emplodaestrutuÊ

p aiejámento.
Foitê:IBAMAi
2002;Shda,2003[nôdiÍicado)
meiosdevúinGção i lmit6

indicadores meiosdevedtcâçâo lmÌtes


& porítcã
ânbi.ntâ

qF obrervosupe'io' êírâtégia indlcâdores meiosdcveÌlÍÌ€ção ihites

,/Ì\
'$ objeivossecuidários
& @ '...
/ i
@ € ê proqâmõdoprânodemãnejo
Elatiws ao meio

nac/ôzonâdepreseNaçáoanbiental
- - lim tesdesejâdos
pâE a Feserua
Boóqicâ mâcrozonasdepÍoteção
ãmbientale I
- . poligonodetombâúento zonade proteção
ambieitâldaMaota

DescÌlçãoPermissÌbiÌidades
lgçltq4f l$!!!!!:p!r píoptiedade
22,23,24Ez5
. o r è c o d ê p r o d , o . d e p . i Í eà s r e ( e $ i d . o c7, c , e a F ó r e i s c o Í t 4 cof f". "crte
"t.
comèÍcio
nasáreddetlrisno e lãzer 24,Z5c26 en iúóveiscomfrenrepara

esc'róio<d- o ofi$olr s lioe2,.r Ê idàr, à 7Ll!4 t:r!Á _


e . ã h e r . c f e r r 0%
r ; - " d êe d . G ç ã o
e e s p o r e2 4 . 7 s e 7 6 e r a o v e sc o r i r ê 1 - ê
pa'r
- viásârreià
ú . 0 ' " o r i , u s p á aü s e ó i . i Ì ^ iZ?3.zd.u.e16
restaúantsúm funcm
hospedascm pequeno pofre(po6âdóJ adqìah
clinÌctr de repous (sPA)

atividades ruÍais 22,23,24,Z5 e Z6 n o s r e q u i s t o s .di ca s t a d u â


n.4.2A419A
m ó d u lm
o i n i r od e2 0h a Z 2c 2 3
Z1 R6efraBiolóqicâ módulominimode2 hâ Z4Z5e26
22 - preseryaçáo
âmbiental
61ãbe€cim.ntos qâbãritomáximo
l z3 consêrvâçâoãmbientál

n Z4 pÍoreção
ambientádaErmlda 7 2e Z 3
25- pbteçàoânbienÌãdc santâCtâra 24,25è Z6 to%
T Z6 preoteção
ambentadâMalÒtã '3.
=
È e desènho deteritóíioreaDâdô
Ê peor pIóprios
aÌoressociaisno
planêjâmentodâsera doJâp.
0s atorcssociais
fo€m capâzes
::r'e rmã basecêrtogránca.
PoÌissoé inpofiânteter uÍÌrrécricoà disposicâ0,
qLreoíienteosãtoresa d€tineâfeÍr
os decomPÍeender ospancipas
- :e! espaciaÉ
representaiivos
deseLrs intere$es.AlgunsatorestêmnaisdiícLrtdades queoutros,írasé ins€nsarez âspecros0o 0âneFmenÌo,
::-.::ê. qle exÈtemgruposincapâzes fazerumâÍefÌexào coletiva,
de entendefe execuiarÌa atividâde.A fa ha cabeao aoticâdo. ouenào obterconsenso e exp.esaros
::_ r,z ã proposição
deformaâdequada ao perfildecadaqfupo. resultadosemufr zôneamento
detuhãdo.Fonteiscahbeo
..,, SEIUPLO
DI /\,4ODELO
PARAPARTICIPAÇÃO
::_: "encionado, exislemlnúmeras formasde eííutuÉr um processod€ particjpacãodenÍo dosmomentús oo
: :_::Tilto. A tjtulo de exÊÍÌrpio,
aprcsenta-se
â seguirum nodelosìrtêmico, culêconcepção baseouse ios
: .:--:-:os Ìecomendados nene capituo.A Fig.9.8é seu esqueíìra,
divtdidoeÌÌi quatrocktosde pâdicipação
'-=:=:::! ore prccu.amoryânDaras açõese envoveros aroressociâis. pressupõe-se, fessemodeo,oue as
odae Práiica
em Planejamento
Ambientâl

ìÍfoímaçÕes,
€sclaÍeciÍì€Ììtos presenles
e alternativas em um clclosempr€d€vamsef apresentadas no ciclo
seguinte.
AìémdÌsso,a câdacicloo mediadordeveprcocupars€emcumpirz séíiedeâçóesdescrÌtas da Fiq.9.1
(pÉ-compreensão,sensodepoder,consenso,condições
dedeiberaçã0,rcaexãocoletiva), pelomodelo
co'rsidefadas
paE confeirâutenticidade
comorcqrisitosindispensáveis à particÌp?ção
púbica.

Deacordocom o nìodelometodolóqico propoío,o píimeifocico preocupa-se em desercadear o prccessode


partlcipaçâo,
identificando re!nindo-os
equaliÍcandoosatoresrociais, e estÌmu:ndo-os a convidaroutrcs
aiorcs,
de foím, a comporum gfupofepres€ntativo € a constìtuirlma equipepeÌmanentemente presente
ao onqode
todoo pznejamento. Aém disso,essaprimeiraetapadevedetectaÌ0s p ncipaiscorflitose ês dÌficuldadesde
compreensâo e assimilaçãodascaGcteísticãsdaáreap€losâtoíessociais,
sejaenìreLaçâo aoselementosnâturais,
socÌoeconômÌcoso! leqais.0r€sutadoespeGdo é quea equipeconsiga oBankrrrs queíõ€s evantadas em um
q!€íionárioestrutufado peloprópioquenionédo
e forf€ceresclarecimentos ou pormeiodo inventáriofotoqdfico.
A enÍegadesseprodutoparaospartícipes o iníciodo segurdociclode participação.
representa

0 questionário,
pormaissimples e a equipepúmãnecer
e objetivoqueseja,devese.expicadoaosatoressociais à
dlsposição.0
conteúdo dessequeíionárlodeveserabrãngente, abordando todasastemáticas Assim,
de intercsse-
deve-seprocurrrâpresenúrconceltos a pLanelâmento,
relatÌvos aosobjetivos,zoselementos
compoÌìentes do meio,
àconnrução doceráriop.etendido sobreê própÌiacorduçãop.opoíapaíaa paÍ1icpaçào.
dentreoltros,ou mesnìo
Entreo debatedoconteúdoe a €ntrcg,do queíÌonário, podemocorcí
muitasreuniôes

0 t€rc€iro cic o tenìporobjetlvoeÍabelecer umarcfexãoco etivâsobrcasrespoíâsapresentadas peospartícipes.


E l e c o n s i s t eu€mmc o f j u n t o dree u n i õ e s d e ai av çaã o d or se s u i i â d o s d o q u e í i o n á í i o e Í í u t udra: d iosec u s sdãoos
temasexplÌcitadoseíìì matíiz€sd€ conqfuências e conflitos. Buscam se,nesseciclo,delÌbíâçóesconsensuaisap;rtir
dodiálogodireto.Ocicloiriciaãprcs€ntafdoaospaticipesosresultadosconsolìdadosdoqueÍionáio
asmat zesdecongruênciãs e confitoscofseqüentes dessa avaliação.Ouandoas maÍizesdeconqÌuêncla econflito
seÍaníorman, essencialmente. enìmati2esdeconserso, osztorcsestãopfepâfados paradeliberar ascond:ções
quedeteminâíìr a eírutufa do ce'ìáioa Íìejado,conforme mostraa Fiq-9.8.

un pedodonevélgico.
Estecico é,senìdúvida, Prlmeno poíqueestápartÌndodoprincípiodeque0spartícipes
€sião
suícieÌìtementepíepaíados,
receb€ramasinformações necessá aseforamdevidâme'ìteestiíru;dospanteruma
atuâçãoâtivae pemanente. Segundoporqu€eÍe cico podeexìgÍ ÍÌìuitasrcunióes,
difìculiãndo
â assiduidade
dos
pêrticipartes,
fatoressencialpa€ qa€ntira contifuidadedo processo.

No quaÍtocicloapresenta-s€
aospartícipes cujosÍììapase iextossãopostosem
o cenáriode suasexpectativãs,
discusãopãE po$iveis
ajuíes.

com o auxiliodo5atores.tem a responsabilidade


0 mediador, nosórqàos€ irstituiçó€s
de divuÌ9ar, devidos.
a5
propostas
conseníraÌs,
bemcomoconduzir 0 prcdutoparcqueelesecoÌìc.etize
eÍììoutrasiníáncias.

A quâlìdâde dâ padicipâção podeseravaliadapea autenticidade p€lograude satkhçãodos


dasdelibeÌações;
parthipes.em vidude do gnu deãsÌmilação dasquenões propost;sida
corgruência
entrea decisãoÍnaleosseus
aiseioslniciaisie daad€Énciãdosatoresao consenso propiciado
pelopfocesso.
SigniÍcaquedecisóesdiferenies
dasexpectatlvas inÌciaispodemsemtomãdâssemprejudicar o graude sãtkfaçãodos partícipes,
martendose
o coÍnprcm€tlnr€nto dosatoressociais.out.o indicador da formade paíticipação
é a obs€ruação expressapelos
padicipes,seespontânea, pãsivaou âtiva.

LII\,1
ITANTES
DAPARTICIPAÇÃO
A parricipâção numprÌmeifo
..spoitánea, Írom€ntodo processo, nãopod€serencãEdâ coÍnoindicadordesucesso.
Elapodeadvi(porexemplo, do fato de que,naquele Ìnstante,
nãoseexigedecisão aigumã.0 comportamento da
mâioiadosatoÌesé dezpresentarsuas píeocupaçÕes e mostrâras pessoais,
experiências comapaÌentesolidarkdad€
noquetangeaosprobemasambieÌìtais, s€ndomuitasluqeÍões procedenies.
coÌìsidefadas [/as é sónesseinstante.
À nedldêque as reunìões se sucedem e o conhecimenio maisdet:lhadodos probemasaumenta,os píopíios
atorescostumam ressâltaraprecariedade da rcfexãodo gruponãstuses:nte oíese o âpoioiffestítodo primeiro
momento se€svâi.
Poressaíâzãodeve-se tercuidado noscáculosdeconieúdo etemDonecessárÌos oâraseobtero

cncirufl
Paticipação
Pública
e Educação
Planejarnento
Afibienial

âmadurecmentôinprerindivelaaprccetso (Fiq.9.9).0
preliFÌnêr
identincação dosâtoRssoclais
diáogotardiopoderesurar dâfattadeconfiafçaink a
en1reospârÌicpesdosdifer€ntes
9rupossociaÉ. do processo
desencadeaflento departc pacão
reunióespre
minaÍes:0NGs a$ociações,conielhos
emqeÉ
coDunrârose nÌeÍessados
A rncorporação da visãodo ouÍo, dâ compreensão das
' F o - e r r a r õ Fo. . â . e o F . p " o c o o , q . ^ " r r o s e
dentiÍcação
e qualiÍcação
dosatores
socais
dP ddanF.." n ore- o. d guì".
percoíeÍma/sde ufnavez,numaúnlcaíase,o circuto
dentificaçãod6repÍsentânt6dos9rúpossocias
doi.o d o * P o ca . n p o . o e conÍtrurqao
0aequrDêda
"-
c o m u mN a â p l i c â ç àdoe s s cei r c uo , o n ì e dâ d o rp o d e
d e p a l a f - sc eo ml n ú m e r aí os r m â d
s em a n i í e n a ç q
ãuoe
estabe
ecimento
dareflêxào
coletiva

0 - o o " l o o . r o n F e c d p o d pi c o o o e -L ^ " . o u
d ã , d . o ,ê . r d F no. d o . o , . ; n .d d e .p e t o- " n o \ ,. e r s
mâniiestâçÔes d fe.enresde pa|tíctpes.âs reunões
p u 0 r c aqsr e m e í e c esme rr ea i a d a sA. p r i m e i Êr e f e r
s e àe x p e r i ê n c i a p e s s o a l q u e , s e
l apdoopr uom
d er r u m reunõesdeapresent3çãoe
d ÍÍbrição doquestionárto
f â t o r e nqru e c e d o r poacúo f h e c i m e ndtaoc o í ì r p kdxa d e ó
daárea,parânìellrorreflexão sobreeÌae parao d á ogo,
Ã- dosqrup0ssocúise Íecebimeôto
â$êssoÍamento
0 0 .0 r , r oo o d "Ê . d o ( . o o d - . i o e" n " u o . o p . o dosqueniofáÌosrespôndldos
" e
!niverso,d ficu tandoa incorporâção deouÍêsvisões. I prepa.ação
do 2oreiatório:
consolidação
dosrcsutados
emnatrizesdeconqruênciâse coníiros
O co.senadorismo é outfa posile manifeíaçào,ou
P d .o o à p P . o - o e ê r o o
F p o b ê ì d .r d . " - Ì , feunõesdeaprcsentãcão,dÈtibu cão
e o ' o o p o r t 4 os . F \ o q . Ê e discu$ãodô2; reâÌório
rÌrudançaE s .s i ac a r a c t e r h t l c at a m b é mp o d es e a
stâbe dmento dopoe$o deskção
ma. teíâr de umaout€ forma:o descontentame.to .= oos00teN0sou usosco[seisádos
d " e d o . d o o o , .. e . o ì o . r oS .à d o Fot ( 2 0 0 3 ,
'
eÌìquantoareaÌldadeexiqe,lnvaravelmente,escolìâs
.ntre opçaesafaíadat daquelaque teriâ a tdea as
: i e r n a Ì r v a0su s o l u ç õ epso s i v e i s ã oa v at a d a te m
" dl;oã-n d. L\;o on
' i ; o r ; d . . c n" o . Ê q i + d l . deibe.ação
sobcondiçôes
D.loiâú
"
' oo dÊd'".dddpdê,eod n io"uìpo...o
"
r . _ c a n h ossu c ú s i v o sâ, p a f t i rd o q u a lâ s t u a ç ã oi d e a cenáriodasexPecradvãs
da
côúunidade
e elêboração
dô 3.r€latóíÌo
" q b ê ê r eo - o o o b . i r o i . à d ç e . " . g : o o p a
: 1 . . x , m a ç ã oo,u c a n q uí a d o e m e t a p a J :
reunlões.lô
apresentáção
docenário

IL
dâsexpectaÌ
vâsdê
- : : ( e É m a n i i e Í a ç ãsoed á e m r ea ç ã oà q u e l eqsu e comunidade
edo 30relaÌório
:: :t.ressa.nnoâmbro dosaspectos daspÍopoÍâs
eded vulgãção
egais.PaÉetesâ
: r : : c ã o e m v g o r épor u n r o d o e b âe r ed e s f f o r m a ,
: . : d a d ep a r aa p r e s e n tl ad ré i aos u n o v o cs o n c e i Ì o s F l 9 . 9 .M
4 o d e ldoee n i u Ì u É
' : : . - 5 f , l t ao u s u b j u g â dàas depâÌlrcpaçã0 propoíopor
n o r n ì aes s t a be cd a s .
:: : :jj.:, â irudançadasnoÌrìras é impensáve or não
: : _ . : _ e r Ì e- u md o q m â .

: r : : v e i o r Í Ì rdaÊm a nf e s t a ç ãéoa p o s t u mo E r t a ddoe l ee p o d e, s o bq u â i s q uceìrr c u n í â n c arse,s p o n d e r a


: : : . l e i o sd o sr u s c Ì d a d ã oNse. $ âs l r u a ç ãooE n â d oé c o b . a d ton d u s i v d€ ar e s p o n ú b
i di a d e
d ee v e n t usâ
r : : : - e . : e s d ae s c oh ad aa r e r f a t i v pâ e t ocsi d z d à o s .

-€. tíâção é o s mpÈmocomquedererro nadas questòessâo Íaradas,ousela,sjnìpincâmsequestõs


: . ? m a n o Éq u e a s c o .ucs õ e s t àeox r r e n r a n ì er n
á tpe
d â s - e i a c i m e f r e â c e i t a s . A sseÌxmr â
ptÌficação
'r r ! deprecaução conrojustficâtlvâparafadalâzeLAsdefesas paraa impoÌtánc
âpetanr a deavatiar
oriâe PÍáticâ
emPlanejamento
Ambiental
168

siiuaçóes
conrplexas,ho Gticas,multidìscip
i.ìares,
quenecessitrknì de Íìaisestudos.

O u â le o t e m p od e d u r a ç ã od e c â d ac i c l od e
I p a f t i c i p a ç â 0E?m c a s o sd e g r â n d e cs o n fi t o s é
ììecessárias multasfeuniões,corÌì
Condicõ.s de
fàcionais grand€duração. Eíe t€írpo é dadopamga€ntir
derÒ€mçàôê esconà que os conflÌioss€jamexperimentãdos enì todaâ
ë
ã sua intensidad€ e que o diálogoesgotetodosos
pontoscíticos entreos atoressociais.PorouÍo
lâdo,esse fomatodereuniâo diícultaa enabilidâde
e assiduidãde dospadicipes. Nãosedeveesmorccer
peladufaçãodos eÍÌìbat€s, poisa paítir de uma
duração critica,os padicipes passaÍìr â se€mperìhaÍ
na buscâderltermtivasconcìlÌadoras.
Flg.9.9Evouçãodo prccê$o
dêpâ't cipâção.
Fônìê:
Exisiemmétodose modelosque podemauxiliêr
scâÈbelloFlho,2003
o pÌocessod e p a r t i c i p a ç ã 0m, ì n i m i z a n do u
solucionândo
seusentraves. podemlevaíÌncusivea uÍnaatitudede
No entanto,se não foí€m b€mdosâdos,
passivÌdade entfeosatores.
ou lnsatisfâção

PLANEJAIV]ENTO, EEDUCAÇÃO
PARTICIPAÇÃO
lodo plân€jamentoambierìtâlincluidireÍizesvotadasà educ;ção. seu obietivoé estabelecer
vincuos enÍe as
proposiâse
alternatÌvas a popuação,dtfoíÍìrâ queaconservaçãoocor€,efetivânìente,como auxÍlioea compleensão
da sociedadeenvovidâ.A pr€ocupação de inserçãodessaiemátÌc,dev€vif !ntes,lá no processode partÌcipàção
porex€mplo,
públÌcâ.4faseda pré-comprcerìsãÕ. é uÍÌìacoÌìdição
deconheclrô€ntoe uniformização deconceltos,
quândosesomamâsexp€Íêncìas âcutÌìuâdasdecada partíclp€
sohrca r€glão
ese pronovem anállsesinteí:tivas
tusim,desdeÕpÌincípiodo plarejameÌìio que
é necessádo o educadore planejadort€bê hemjunto!.

!ma sériede
NoiteÍììanteri0rfoiaprcsent:da condiclofantese limitâçõesdapartÌcipaçãoque
denoiam asiffonrações
difeÌentesquêos indÌvíduos
têm sobreasrelaçóessociâise sobíeasreâçôesenÍe socledadee ÍÌì€ionatufal.SeÍì]
dúvida,existeumaamplavariedade deconceltosenvolvÌdos como pÌançiamento comoãmbiente,panejamento e
educação d€caíátefdifuso
âÍÌìbientâ1, e variãdo.
Exist€m,
então,váíiostiposde coÍì1o
fepreseftaçãosocialdefinida
o sensocoÍìrumquese tenìsobreum d€teÌminado assunto, ondese ircluemos pr€conceltos,
as ideoogiase as
carcctefkticasespecíÍcas
dasatividadescotidìâms,
socials e profissionais
dosindividuos

Nesseseftido.sugere-se que qlando planejadoí e educador se unem,deve-se ter a Ìnlciativêde identiÍcârãs


repÍesentações
das pessoas €nvoÌvidasenìtodoo processo,
iântô em fehção às comuÌìidades quantoêosagenter
p-anejadorèíeìducaìores,polsa obtençàodeconrenso depende, eÍì priÍììe;roplano,doentendÌrn€nto daforÍÌìaque
osconc.ÌtoslmpoÍtantesoâíâo debateforam aprendidOseitieÌna Lzdos pelaspessoas. E precisocuidado paÉ não
obterumconsenso ficticio,ouseja,a proposta
é coÌnum,maso efterdimeftocOnceituãlqu€ â tnvolve ëdivergente
e,asslmsendo,a práucaespeÉdâ dosqíupossocìaisseÉ divelsa.

Reconheceras rcpresentações deÍnií temãspincipak parao debate,idenilncaíos


sigiiíìcaÍabalhâfconceltos,
grupose asárcãs-alvo
prioritáfÌâs
àsaçõese estimuar mudançã Nessa
d€ coírportaÍì€nto. esiEiégiâ,aíìbuju{e
aossrupo@onr'aoicoes

0 pÍm€ifo pâssodesteprocesso é trabalharpa€ obt€ro consenso sobreo ambl€nte,


mininìoentrcconceÌtos
conseruaçãoe problemas
do nìeioplânejâdo.
coifonìejá suqerido
na Fis.9.8.

0 trabalhocomeçâlevântando0sconceÌto!u!âdospehspfópfiaslnsutuÌçõeservolvidas
emtornodastenìáiicas
cent€is,comoporÊxenìplo, e qualidade.
águâ,conseruação Ems.quida,
sãod€teíÍrinadas
asdifer€ntes
rcpreseftaeõ€s
sociâisdosprcfission oci;is
Nesseprocesso, podern
usuals
divel5a5estrâtégiês serapresentadas
a0s paítícipes,
coÍrodocunìentos
oficÌais,videos,
textosacadêmlcos,eníevhias,imagensproduzÌdas
pelosmÊiosd€coÍnuni$çãode massa, caitazesetc.

CAPiÌU
Participação
Públicae Fducâção
Planejamenio
AÍnbjental

0 s e q u n d o p a s s odéeas c o r s t r u ç ã o d e r e p f e s e n t a ç õ e s
ouadros.5lhpactôsambienrais idenrifì.âdos poraro16sociais
ãnacónicâ aqs u a l s e dpáo f m e j o d o d e b a t eqer m deSaitaMaÍiado_Jetibá
upo
' o b e a \ - o . ô È , . < L U (o n r i sd, " s
Ê p r e s F . r a ç õdeo êrosão lâminaréo probtenaprincÌpat;
o'upoe do o oouliio eó,rcâ.,ev"adoa .onn.,çáo presençâ de$los pdbresem nutÍiêntese suscetiveÈ à erosão, mâ6âprosa
deumaioçãoconsensuat , \j L'.nà -.4.iore- 0 p e " " " . , , s- , . , s r . " . ; , ; " ; ; ; ; - ; ; ; . " :
nìínina.UmavezcLrmprida "o
essaerapãipassa-seà fase de defifif o\ qrlpo5 d:o
1 " d 4 d oo o . o t oo b Ê d ê y . . . e o Le"rre , r " .á s r qr e - . i "d " r s o : . , . . i d
m u / t i p l i c â d o f eosu, s e j a ,a q u ee s q L r ed e v e ms e r à e à , . b s l , a 0 , Í0 0 d n ào ? Í à b a a " . . . o o . L , r o . 1 o o r o ,
r d p ed àd ê) o l o d r \ ' o d
ôe.poÊ!;o.otrtài.
envotvrdos 'ìo pfocesso pedâgó!ico, pode.doatual -àrLdèdd
e.tiàda.f Ì protÍdo e rn . ÍêÌd 0eo+, dq.a i.p.ê cr ã-
comoparceiros nãosónaobtenção uhâ roitê rmportanre deercsãoj
rlepropoÍaspãra eÌtÍaçã0dearea estácâuçndodânosâosoto;
ê árca,comorambémna funçãode mulriplicadorcs háqÍanlesá16deÍobe..a devegetâção e má manejadas
minêração peta
0epedraprecrosa
desmâtãncntoocorena naior pâ.teentft Âltopo$hoss€r
e a repr.sadoao gonito;
ocorftrus hzrgss dosoMsd,á9úa.pricipatnentepelâocupaçâo
0 Prcqf amâdeDespoluição uóana
dosEcossistemas Litofâneos
.o Estado doEpÍito SantoÍpRODEspOLl, oclirc rE topo de hü.o e enNstâs,paÌaabastec,mcntó dasmâdeirei€s,
porexenrplo, píncrpahenrepaE pôduçãodeeixor.5
riesenvolvido emI 997,tevequeâjustarconceitos sobre m'ì€ôl o.i(.mr o.ole,à.a./"aiahêore(.oap,oorc;on
. r ' r . n e . / , 0 u d o r 1 e l j , o d c à q r r c 1 6 c t r ( o u 4 ú , - p + Í. d .\ode1ô,:,rur.._ rsô
embrente. sockdade, educação sãnitáiae ambientât. Ì _ o r . L . g . d oo!è . o r a a
a earo.â e espârsaj
a p o sc o n s e n sdoe, c i d j us e q u € o s m u / t i p t i c â d o r e s - jem tÌâtameftodeerquLo\;
áreasurbânas
*.iain ospfofessor€s depiÌneiíoqnu,osa9rÌcuÌiorese Eanló tdeprcdução inte6iva) semtrâraDento deesqoros;
resetoaÌono do Ìio Bonito_ com alro nive de eutrof;açãoe cotiformes
ri tuncionários daCESAN (Conrpanh jadeSanea.neniol,
r o r q u et e r i a ma p e í s p € c t i vêam b ì e n t âf a s s L r a s efuenresdâs9Íânjas _ expÍes5iva fonredifus deporuição
arivÌdades profissiofâis cotidianas, doüças pri.cìpal doença -pmumonh;
desenvovidas na p4nqpâ6doeiçõ de veÈuÌâção
'e9iã0.Foiconsenso hidnca:esquistosemose, qaÍÍôenterít€,
entfeos integrántes do grupo cotitce hepatitel
.ue asÍespoÍasparaãsquestões âmbientais rixãoa cÉuâbertoe areío em vat.sao tonqode esÌ,ãdae
fossem pot€nciatizando cu6osd,áqua
r â b a l h â d a ds € m â i e i ã i n t e g r ê d ae,s p a c Ì a t i z a d , osrÈcosdeinítccãoj
incidinciâ decàncsdepekjuitià omunidadepomemna;
r t e í ì p o r a l i z â d aP. r o p ô ss e e n t ã o q u € f o s s e m ariâincidènciã dedoeicaspãrasitáÍias
'dedtificãdas ".* . .on tr d"oe oêror,.o_ ef pr., ]pd, oo p.oce..orLlêrdo
unid;desde pâisagene sels impactos l:::1!: i : :1 rrà
e q"i à" o. . n D h r l o o. " 1 . o 1 l r c , Í
, r i n c i p ã i s d e b a t i d o s d e n í o d ã p e r s p e c t i v a . t e c2err áof Ì oàs cáo,oÍ:Tdgv.tr&
_ 0 5r r p à ! r o . . o \ e 0È r ,or-..",*..- p,-,*,
(!qjaCap.3).o somarório dãsÌnfoírações F - - ! , á ô i \ ' , . b 1 \ ó 1o ot r r . i L ó . 0E.o lc . s " a
púnìitiuque " t d , . ,/ o l l
rs !rÌrpossocjãisreconhecessem porçôes do t€Íeno
cueagrÌrpãvam câÌacte.isticâs € ìmpactos semetharies
{qLradío
9.sì.ApartiÌdâí,cri;€m umcenáiodesejáv€1,
proposro
comoambientalmente coíreto.
Nesra€xperiêrcia,
o
coisenso enrrctécnicos,
educadores,planejâdores
e repÍesef.ãnresaa
comunidadesobre a necessidaded€
reftoíeÍar
raÊ recupeËras águas,por eÌenpto,tinhaâs maisdiferentes
r€presentações
sobreo queé rcforestaio queè
recuperêf,comose devefazei quando,por quantotempo,quarro, que
€ÍÌr espaço e em derftmentodo quê (v€ja
t19 3.r0.cap 3l Ajustap'sição dedoistiposdecenáios- técricoe aúedhadop€rospa,ricipantes
_ au;iri,, ru
compfe€nsâo da compreÌafedede representaçõesquehãvìãseformado, ãrémda basede conhecim€nto comum
.nieriomente€tabo€dâpac a áreâde ifterese€ portodos pã4icipaftes
os do gíupodeÍabâiho.

r.re exemplode eÍudo pretendedeíãcarque,à medidâque o cenáriovai sen.Jo


coníruido,os grupossocras
-.seguem modincar seuoÌharsobreo meio,identificândo,
pautatjnamente,
pâisaqers
deformairregnú, , que
-rkibui paraque passem a tü unìacompreensão dosprobtemasprioritáos,bemcoÌÌroc possiveis
açôes,l,e
::ãm 'ncidirsobr€áreasespecíficês
denrfodecadãunaâoehomogêfea.

i o a r Ì . c0 à . a oo e t ae o L c a , d oo , à d . e 0 , , - o . d i J .
0 o o , ê 4 eê - Ê . l o
',:_.un pranetâmentose
efetjva, vefdadeiramente, sema participação popLrtaresenr !ma fodeproposta deed!caçâo
:-r€nta/. Edücação e participação sãoerem€ntos p€rmânerremenre rgados, sinónÌÍÌìosd€rtrc do processode
::-ejamentoArqunspranejadoreseeducadofestênrporobjeiivogercresseeÌo-coÍÌrpor!mareiaçâoeÍreitaúiúe
:.::.çro desoruçâo prraosprobremasanbientaisprioriréios e padicipação concfets degrupossociak. Nessercspeto,
; =.inlro paratomadad€ decisão é um processo que,concomitântemente, procuÌaverincar, discutire estimuar
:i r:iibilidãdesde mudarças dehábiios, comportaíÌrenros, opinÌõse práticas cotìdtanas. procuíamudanças, sem
:.-Ê.0e vÌsrâ05contextos potitjco,econômico, socia,ambi€nia€ culturaldos gÌ!posenvolvidos.
ria e Prátìca
e m P l â n e ì a m e nAt om b i e n t a l

NapÉiica,e$rs priÌìcipios
dapartÍcipação osphnejadores
sósãoefetlvadoss€ enxeqarem a comunìdade envolvidã
comosuieitoerãocomoobjetodopãnejamento.Devesesa'antirpoderpâraossr!possociâiseÍespeÍt
Porouirclado,é Ìr€cessário
decisões. queter podernãoé ier a possesobreâ decisão
queos9íuposcompre€ndam
tomadâ-DkpordefoÍçaouautoidadetanbémsignifÌcâcofrerrìscos,e.xpors€,€sforçarsepe:vontade
s e n s o . e x e f c e r e ! u i leÍ o
bãi oc i ê n c l a .

Osp anelâdores ambientaÈtambémprccisam €sforçatssepaíâdÈsolver o pfé-conceltoquetêm sobrcgruposde


incl!sãopioitá osnopíocessode p aiejâmento.Vale lembEÌqueuíììafepfesentação sornenie
ç fa, coma prcsençê
detodososseqmentos dâsocl€dade. Assim, évitâlqueo processo consÌd€íe,porex€nplot:nto moradoresdrbârros
debãixar€ndacoíìroos decoidomiiiosdeluxo, bemcomorepr€sentanies deassocìaçãod€bâiíosedâsindúsÍias
Discminarouprivil€giaÍgrupossociâis combâsedasuposição desuânecessidâde deurnprograma deeducaçãoou
porquesra coniibuiçãonãocaminhãnâdireçãodes€jada é um €ío soberboCadaatoí fepresenta !m 9rupocon
suascaracterístÌcas e rehciorasedediferentes
especificas forôascoma problenìática ãmbienúlda rcqlâÕCâdâ
âiorteÍì coÌrhecimento
coÍì1suãsllÍììitações
sobre ã regiãoe ot que,r€la
ìtììpactos prevalecem nesa
ìncluindo_se
ass€çãoopópio pên€jadoreos âgentes instituclonaiscabeao planejadorrcconhecereexp0rãsp3rticuh dãdes
decadaqrupo,procuEndo transpôlaspaÌaum cont€xtoqeE

Umex€mpio marcante foi o estudoe aboradopelaSABESP [1997)quelnc]uiuum qruposocÌz1 comcaracteristiczs


(onômicaseculturais dãelitebrasÌleira.
Nesse trabâlhoconstatousequea sla r€presentãçãosobrequalidêde de
vÌdês€embasava emumimaqináio ligadoà "pres€nçade lâmiia deágua"(cu6o comaltosíndicesdecontaminação)'
'Ìemanescentes florcstais"(pantações de eucêliptoe piÌìusãbaidonados, comsubosque poucodesenvolvidoì e
''aí purodo caÍììpo"(comdneçãopredominãnte dosveftosofiundãde ceÌrtroindust a químlco) Na reãlidade,
a
rcgiãoadquifÌuum vaLorsimbólico, impostopeã midia,e esses atoresião sabiamqueenm os mâisexpoÍos âo
dosprob€mas
soÍÌìatório êmbieftãis. Nesse caso,o processo d€ participação
ligêdoà educaçãofoiÌíìrprescindív€l'
trabalhando o confíontode opiniôese os v;lofescrisializados no imagináio.oltro exemplofol o €studode
Th0mazìello (1999),queaialiso! aslnterpretaçõ€s conceiiuaissobíe conservaçãoãmbientalpor gruposíesÌdÔites
e mu m o t e a m e n t o Í u Ë 1 , c t j o p , ì c i p a l n ì o t i v o d â c o m p r a d o l O c a l f o i â e Ì i s t ê n c i a d e u m r e m a n e s c e n t e Í o r
tamanho€xpressivo e preservado. Osmoradofes tìnham,predomÌnantemente, alto nivelde ifsiruçãoe â ta renda'
Ap€sa f dessas câEcteristic;s, o eÍudo moííou queparaelesa mat; é,basicamente um alrêtivovlsuâl e estëtico.
làíâ algumas pessoasa matâé interpretada comoum'taÌrtuáÍio ecoLógico" e desconhecido El€sidentifìcarãm p0ucas
espécies dâ mata,ciúfam espécies defaunae floraexôticas quenãoocoíiam e apontêmm frcqüentemeììie paG
aquelas espécies quepossueÍÌì atrÌbutosde beezanatuzl Defoma qera, o conheclrnento dã comunidade sobre
a matase restingi! à sua borda, coÍìo evid€ncÌou a relação do tipo de animais e plantas Ìdentificados con màior
freqüência. Emsuma,a situâção econômica e cutu€i desse gruponãogaÉntiuq!€ €ros básicos de interyrctação
sobreã matafosseírcorn€tidos.

moíErque o planejam€nto
Ao longod€sieivÌoprocurou-se ambientaléuÍr caminhoemdesenvolvimeftoe que'
aoinvésdepr€ocupaÈsed€íìrasiadamente
com5€u€nquadfamento teoriaoutécnica'
comociêrìcia, convémdirecÌonâf
âtençãoparâo processo em qire paÌtÍcipação
educativoque ele rcpres€nta, e educãçãodev€msergaBntidâs

ITURA
RECOI\4ENDADA

GALANÊ,lV. M.L; MENEZES,


LV;BESERM,l\1. E.0.
Roteiro deplanejamento:
metodolóqico pãlue
€côlógica.
reseMblojóqiÉ.esÌação
naclonal, BÍasilia:
IBAMA,2002.

pr.ÍruaÈo$cial.4ed
M.Meioânbientee
REìG0Í4,

5ANT05, IV.;RLlÌXoWSKl,
R.F; REìGoTA, E.Educaçáo
c p anejãmento umarelaÉo.oneitual.
afrbientâl; In:
sANms,l.!.i54Ì0,M.{0l9.). A coôtribulção
da.du-
catsoâfrbientalàespeÉnFdePândoÍa.5ãoCarlos
ixempos defatofese parâmetros
uti izadoser,la gunsplarejamentos
ambientais
. i-cip taçã0,tefrpeGtura, . acúmulode malériaorsánica . fontespoÌuenÌes
e coniaminantes
.áreõ úiticas sujeliasa erosàoe
. i inentos e partìcuas na . fontespouentes
econtaminâítes
. caccterisUcã5
especials
existentes
. rernho da redehidrográfica nâ áreâ- áÍeasinundáveÈárêâdê
. ÉÉctefizaçãoe composiçào das .i pos,t posdeàdensámentos,
:9úât superficâÈ e subterâneâs . moÍodinâmca - sílu de produçãoe d Íribulçãode
. . 3 $ i f ì c ç â o d a r e d eh i d r o g r á Í i c ã infiitÌação,velocidadedo
. ? d e d ed r e i à q e m d ab a c i a escoamento, nov mentode massa: . dentificaçâo
e distibuçâodouso
.idroqÍáficâ:rio prlncipâl quedade blôcôs,desizameôtos
. a í u e n Ì eds e l i a 3 l o r d e m . cârâctÊrlzáção ê ldentificaçàô
dê . Upôsdeâtividâde
exlstÊntel
. . e n s l d â dd e ed r c n a q e n ê sêtoiçós
conérció êxÍâçáo
! ôârãcieri2âçãô dôsaqüifêrose base .dlnânúaípelfciâ pôráreâ pôicuturâ,pecuárlâ
m nerâ1, dÈ
. composição,
esÍuturaÊdistribuiçãó
' - e d l d a sd od é f c l lh í d r i c o . árèâ3 dertinâdàs pâfâusoã9ricoa,
-ididâs devâzãônosmesessecos r evantamentofitossocioló9ico paËusopecuárlo, Pamextração
' camcterização
seralde comunldad6 mlnúalcomrenri!ão,pa€
: : r p 0 5 i ç ã oe q u a l i d a ddeaá q u a exÍaçãom nerasemrestrição,
'qcus deconÍryaçàoda cobe'1uE parausourbano, pac pÍeseryação
e q u â l i d â ddeaá g u â
::n9osicão e c rá ç ã od eu n i d a ddêe
. fornâ, eíÍútura e distribulção
de
' ': És de qualldadede ásua(lQAl ftãgnentosnâtúraÈdâ pâisãgem . âvâliâção gè€ dâsâuvldades
t : : : ô ô i b i l i d a ddeeá 9 u àp a r â . determinâçáo dè biomâsà
. veqetação predominante por . ã v ai a ç ã go e r ad os s t e m a
agrupamento qeotècnico
: ::!::crmento domèttico, . refú9iosde flo.a e fâ!na . est.utuÍa e usodatera
. carâcterizâçãô de espécesenhosas . d È t r l b u i ç e
ãop a p e r d ânsd ú í â s
. iipó oqiáde 9radientessucêssionais. distrbuição pôpuacioíâ
r:,: : ride de êsgotos domésucos . evouçãôdâuóânizâção
: -:,i.:âis ançadosna baca . identlícaçãode úpécles . populâçóes
trâdicionâis
r :--_= de materiáÈtóxicos . evouçãodiferencãda
dastaxA
- i_: !6 de montorâmentodâ . identlÍìcãção
de 6péclet mms de06clmentopopulâcional
Ìoca
. identlÍicãção
deespécksendêmÌcâs
. identfi€çáo de úpéc esameaçadas . falxaetáÍa,rxo e ati!idades

. indlcede biôdlversidade . fãiores


sócioprofissiônâÉ
r ::-:: :::!!ièicia sismica .ãreas p.ioitáriâsde reúodL,ção
.--:::-::o
(escoa.idade,
eijprego,Êndapel
ó q i c â sl,t o l o q l e
a .dpitd,pâdrão
devldâ,tâmanho
. recú60sàqüicolâspesquefos dâhâbitâção,
tipoderesidência,
. dentificâção
dâ fâunââquáticâ esiruturâ
fâmillâr,
númerode
. ocoÍênclâde espécksde fâunâe
! -r--:r - -:-: aâ relâçãocom a qúâ ìdâdedo
dâdodse . evouçãodaproporção de
:1Íè-:=: :-crisa, iavÍa . de imltaçãode áreasde contrce e lrabltaçôsinadequadas
monitommento de $péc es r enlaveamento e cortiçamento
t =-.--=i: iê câvâs: . fitofìsionomias
prcrntes em . estfutura
e tunçãodosespaços
i?::_;:: :- dÍacão âtuãldo
- '-'- . -- ..'cr2çào pata . caracterzação
b o ógicaem áreas
. medidâs dedistãncia enÍe
. identlícaçãodefÌtofisionomiasem resldêncâs e entÌenichosúrbânos
unidâdeâmbientanaturãl . d i s t â n c ]dâos sa q l o m e m d 6
. ítofÌslonomiadominanteem h u m a n o ísoàn t ed eá q u a
re açãoao tipo de usona un dade . ntúe$ese projetos minerários
. potenc al poljticolnnituclonapoÍ
r: . reiaçôes
princpâiseúre espécies
-::.::-: c ee n c o s t a s . potênclâl
sôclâlporsetores
.upos ê disiribuição
de espécles
. =_J€ . poÌenc
â naÌumporfÌores
:;: -.2ção . cicla9emde nutÍientes
. c =-=-: : =--i-zzção de
_-_.âção e .ldentificaçãoe ds(tào de . compos(ão e distrlbuição deÍeas
:!- ::
"-Ì decultuÌa, educaçáo e azú
.ldentifÌcaçãods cadeas .sa dose fluxosmigËtórlos
:-_'.]::.s r . e d e s v l á r iêâdsêÍ á n s p ô r t ê
--+j_i:;;:s:: . iôdicede pressãôhunânâpor (rodovlárlo e iÈüoviàrio)
-ìE. ÈË ==::. oiorèncias .1âxadÊmortalidâde totâ
. unidadede conrtoâção .laxa dèffoÍtaLidâde infântil
--::-- : . , : _ : - r i i i d â d eà idÈntncâçãô,lôcâizâçãoe . relâçóes dÈcâusâ demorbldâdè e
. GÉcterizaçãoda unidade . taxasdenatalldade/morraldade
a m b k n t a l n a Ì u €e ml u n ç à od o . úncipaisca6asdeóbitos(três
lErqÉ;->::tãe
_!Eè:--:.-:.:::
. medldada capacidade de aportê . pessóâôcupadô naâqrcúrurá,
--r----;:è: . h i s t ó Í iô
â a t u r â i êd ô h o m e m lndúsÍià,comércio
Èseryiços
q.É'-: r= =--::e .ionles po úentese contâminântes . oteâmentos âprolados
e
ria e Prática
AmbÌental
em Planejamento
172

. conjuntos ( ocalLação
habilacionais .ãva iaçâodabse lmtitucional
e €Écteristicasdemoradk) leqishçâo e
fedenl,estadual
. demandase distÍibu4ão
rcalde . popuÌáção
emldade.scolar municipâlânbienia!e conelâta
abastecimentodeã9uâe coletâe . evolução
dãsiaMsdeeducação . identifìcâção,
ocâllzãção,
e
tfatanento
deesgoto . evolução porsrupo
dãtecnologìa píemissasdeaçãoãmbientã de
. ãfârtámentoe trátamento
de
. p ncipaìs
usosdosrccuÍsos
. p o p u h ç ãl o
o € l e d ar e q l ã o
atendida poÍbaciahidfogiinca . artlculâção
poitico-institucioiâ
. paralelo eníe consunô deãguae . velocidâdedeconrNaçâoe
1â disponibiÌidâdenos merssecos
.equipamentôs uÍbânos .atividadesqueâfetamosrecuGos prcdominântes
emcadaunldade
. equipamentos decultuÌá, educação
.confitosPelousodaásuaeúrc .atividadspotencìais
e davocação
. áreãs deinteresecutural humana pãEcadaunidadedeárea
. preferências físicas e influência dos .confitospelousodãá9uãpeos . identincação
deimpactose
demáisdeumãbacia
usuálios
r prefeiênclas pskoóqicas . identincaçãodâsro4âsimpulsoms,
. alteínativas deconfofto . indúíÍiâsdepequeno, médioe dasforçasfestritlvâtôpôdunidâdes
. padróes culturais e sensitivos gÉndepoftenãáreadabacia e âneaças noâmbiente
. câEderisticás domeioindutorás .tÌpo deÌndúíia e potencia . píncipâis
prcblemm P3Go manejo
poluidor
naárcadabâck decádãunidade ambienta
. e údefisica:o mcteristicd domeio . acldentescomcârqas peisosâs .intÌusãodeárcasru€ise uíbanas
motlvadoms deatÌvidadsdelazer emsistemasambientais
. identiÍcação d.lâminasd ásuade . atividades
humanâs ên sisiemas
. dlstènciãdeunidades de âmbientalspresefrãdos
. quâlÌdade visualdas paisagens conrryação,áGasindiqenõ, sitios . ldentincaçãôe câmcteíação
.equipâmentos urbanos e redede desistemã ambìentâ stabllizado,
.planos,progcmas e projetos dsestabilkãdo
derivâdo, e
.equrPãmentos def9uEnça municipais,
estaduajse fedebis
. id.ntiÍcação dcatividads . dist bu4ãoderecuBosfedeEÌs,
púmitidas, púmitidas com eíaduaìs,regionâis
e o€is aos . caEchizâção de
dۉmbienres
con5entimento e proibidas progrânasdeduÉçãocontinuadã
. identincação e localkaçào dâs . revántamentodosrecu60s
destinadosàqstãodosrccuísos
. identifioção, lôcalizãção e objetivos
deentidades e oryânizações . rccu60s0eÍrna00s a píosranas
.clãrsÌícâçãô dâsescôlâs (númebe
upodeescolas, estrutura, número
desalatnúmúo dealunos, desÌstenãs
desenvolvimento de
e infôrmâção
monitorâÍnento

DEFINÌÇOES

ÌRÉS
CAP|ÌULO

um sistemâè consideÌâdoecológicoquãndoconsÌituiumaunidadefunciônálquê':.. abêngetodosos orqanÈmos que


funcionam.mconjuntonumadadaár€a,lnteGqindoNm detâlfomâqueumiìuxod.energia
oambientêf6ico produza
estrutuÊs
bÌóticas
c aGmcntedcinidase umaciclaqem e ião viv6 (odum,1988Ì.
d€mãteiãisentreâspâftesvivas

É o sensocomumque sê ten sobfeúm determinado tcma no quals. incluemtambémos pÍeconcetos,ideoloqiase


câÈcieristicasespecíficasdâsatividadesftudÌanas,sociaÌseprcÍ$ionaisdosindividuos[Fei9ôtâ,1991J.
DNs
referese a intensidade medidapor um sensôr(êxpre$âem ions de cinal c referentea
da eneÌgiaclètromagnéticã
célula,oum.norunidãde teía.
dercgistroda5uperÍicieda
CÂP|ÌULOOUAÌRO

.ômpiLâçâooucôpiâçâôé edtendidâcomoa formadereunlfconven.r./ourepÍesentaÍ


diferentes
dâdos.
heio a4tnáp:oe neio a.tropizado
-
meioantnjpioèentendidoNmoomcio@nstruidopelohomemesuâsâtiv:dâdeshúmanâs(âqrÌculturã,pastagemJ,neioan
êcntendidocomo o meionaturadoqua o homemtuz6ohdtagem naiúbl,extÍativismoJ,
cAPlÍULo
CTNCO
porneio deondâseletromagnéticês
poceso detÍansmisãodeenerqiâ e ê formacomocheqã
ã en€.qiasoãr nâteft.

númsodehohsdeso/dh/ano

hrhã e. n de por o devdloesiqLai, rédiosou àosolutos.


da ligação
"rLe

à o qèmêà nalurcza
Íefere-sè dosubÍÍatoÍochoso.
Í
DEFTNTç
113

7A
dosteÍenosetovirtudedefoÌçasinÌeínãs.
oud€formações
ÊreÍej. àsaltcmções

in.luemtodotipodemo!Ìmentação ftÍelos 0utombamentÒs.


notereno,omo .scorcgamentos
1A
íonrànhà(om encostas
ínqremes
dealtàde.lividâdê.
a5
deelemenÌos
conjunto ondesed€ín€àlqumaÍê àçáo.

de chuvaou nêvee as saidaspor evapotrânspiúção


a a íelaçãoent.e ôs âporiesde ãquâ poÌ precipitâçâo e Í.carcas

91
úmunidades rempo€Èquêsesucedem uúas às ouÍas em umaúnicaárea,dêsdeô inicloaté o clímax,devdoâ mudãnças
-. dâcrcclida,nosubmatoouemãmbos.
91
: % q u e c o n c ê n t ú m â t a d l v c B ì d a d e b i o l ó g i c a .M
coãm
t ãoaat l â ô t i c â .

:: inidadeb*icadeco€ÌãamosÍadosdâdôs.
:sutJé e ercluçãofundiária
oua\úíià - 1o7
:êGh 6 reraçô;s entrea prop'i.-a.a.,
o' tipo' o. .p,op'r"EãììJãiiE"Ì't,t,"lG.iiì ã 'po,
: entrepÍoprietários
{ às relações e náopÍoprictáíios (arendsÌáriôt,
ocupantes),tiposde âcessoà propricdadc
---eÍo e dÌúensãod. propriedades,
átâs exploradâs da propriedâde,
e náocxploradas acessole9â à propriêdade),
j-diFo dapÍodução (uposdeúso,distribuição,
Íendâle formâsdeexploBção(acesetecíôlóqico,
tGnspone,comunlcâção)
--aBtundiánâ Íeferese,prÌmoÍdialment., dctera e pÍodutos.
depópriedádes
à distfibüição
:ç._!10 5l|5
sEriEção ou polu4ão 111
i r - ç:o envolveqEndeas men5uráv€is da matériâe enerqiâque, introduzidasno neio, sempreproduzemefeitos
fte?s deleiéÍios,ou sejâ,neqauvos,A poluiçãoé uma das câusâsde impactoambiental.0s inpactospod.m ser
E:É ns *mp.e mensu.áveis e causados por ouÍ43 âçõèsalémdã poluiçâo.Afrbospreocupam-se con os eÌeitos
=r = @s iá ã contaminaçâô
nátuÉise coma sociedâde. €mummeio,deelemenios
tferc seà introdução, cmconcentÊçõès

't26
ÉtúÉi6 c fomulários
=lft 6 âuroret 8a lestero-Alvarez
{2000ì e Coodee Hatt (1997), fo.mulárioé o nom. usadopaíâ desiqnâr umâ
rqà É qü6tõ6 qúe sãopeÍquntadas pof um ônttvhtâdor numasituaçãoface e tuce com outfa pessoa
e anotadas
: r !:!j@irio em qu€ o própriolnformantepr€enche
.efere{e ã un meiode obtef respostas â foha de quèstôes
tC6ft-+Bd [2oOO)Nnside€ questioíá oconouminstrumentoauto-explicâtivo,viendocohcrdadospaÍâainveÍiqàção

:fF.tj =ÌE
130
r+- a .gEqt4"o deum dãdoouumaqúndezâÍsìca,Diqitalizaréo
númèricâdiscreta dãformâ
aio deconvcn.rdados
-i:É?. io.hâ digital.

És- - i!*r,EÍto que ópia e registraã enerqlareíêtivâ oo emitÌda.


130
Ë<-ffi cnt.. doislimitesdeínidos.
d. Êqúênciãselêtromâqnèticâs
131
.h-i- |r -14ô6, map4,fotosd. íú5 contígúâtdefoma taìqu. rcpr6entem umãsuperflcìe Nntinua Umapaiegen
a.-E - GlÌutuE tonttndomancha, coredoÍese mâtriz(pelomenosdoisdesses elêdêntosìMetzger,2001;Nav€h,
-Èh Ê:i.iE'@., 1994;Skopek ei â., lsglizonnwelde FoÍmân, 1990;ÌúÍneÌci al.,1989e Fotnâne GodÍon,r986.
---ÊtÈial 132
-qFAisuendoumâ geomeÍladeespâçoscontlnuos parapontosposicionados{comositi05d€losLizãçào
'-||i.** F.ldl,liÍhd (Nmoumatrilha)eá|€s (.omopârela3detera, haclas dêdrêôageml O modclomaÍi.l2l
aEEF ú.itrbs d€dimensõês deínidâs, sendoosfenômenos êspacÌaGinseridosnoespaço discftiodeeda célulâ
143
*+É 6 pakaqem,
ei:osverticalehorizontãlda cm umâdeteÍminâdâ
escalâ. 1994
Leiê:Haber

irr. únún el6iíenâs nâturáÉembon €srado comconjuntode6péckscârãctedstic6


dÊconseNâção
E5c, ú 6p<icsendêmicãs, eú exiinçáo,emperÌgodestinÉo, Ébs, querequsemmanejoditto, com
drn dtÌ6 €lementospeculiâ16 do €cossisteúa.

159
{rs} ê Ãd6 I2OOO], a pãrticipâçãoespontâneaocorê sem orqanização estávelou propósitos
r È s 6 de etistuzera n.ce$idãdespsjcolóqicas de p.rtenceÍ,exprcssâÍ
se,receb.re dar afeto,
.F<iF ria FfticipaÉoimpo(a,oÌndividuoéohfigâdoâ e rcalizârcertasâtividâd$;
tuzerpartedogrupo
Ê.o!n4o è djadop<16pópnospârtícipes, quedenn€ma êttruturâdoprocc$o:apadiciPação
provocâda
È 46Es sttm6 qu. âuxÌiamo grupoa âl€nçar16 objttivose â pârticipação ocoíe
concedidã
pd6 Frìicipú Éâeita comoleqirinâportodos,indep.ndenÌemedtedâordemhÌèÉrquica

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