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PORTUGUÊS 8.

O ANO – TESTE DE
AVALIAÇÃO N.O 1

ESCOLA________________________________________________ DATA ___/ ___/ 20__

NOME________________________________________________ N.O____ TURMA_____

GRUPO I
Lê o texto. Se necessário, consulta o vocabulário.

Texto A
E vão 150 anos de Alice no País das Maravilhas

Foi há 150 anos, mas não desapareceu no tempo. Pelo contrário, perpetuou-
1
-se . A história que encantou o público infantil, e não só, marcou uma mudança na
sua época na forma como se passava a mensagem.

Rebobinemos até 1865. Lewis Carroll, professor matemático, apresentava o livro


5 Alice no País das Maravilhas. Conscientemente ou não de que o iria fazer, marcou o início
de uma nova era na escrita infantil. A obra tornou-se intemporal: personagens como o
chapeleiro louco, o coelho branco e a rainha de copas fazem parte do imaginário de
muitos leitores e perdurarão no tempo. A história celebra este ano um século e meio de
existência.
10 O impacto desta história foi tão notório, que se criou o “dia de Alice” que ainda hoje
é comemorado em todo o mundo. Começou a ser pensada a 4 de julho de 1862, durante
uma viagem de barco, na qual estavam presentes três irmãs, uma delas de nome de Alice
Lidell. Inicialmente o livro começou por se chamar Alice Adventures Under Group, saindo
em julho de 1865. Hoje é conhecido em todo o mundo por Alice no País das Maravilhas.
15 Confessa o investigador de estudos anglo-portugueses, da universidade Nova de
Lisboa, Rogério Puga, esta foi uma obra “que foi inovadora numa época em que os livros
para crianças tinham uma voz moralizadora. E sobreviveu aos tempos”. De facto a obra
continua a inspirar muitos artistas, como é o caso de Damon Albarn que se prepara para
estrear no Reino Unido o musical Wonder Land, com base no livro de Carroll.
20 O investigador acrescenta que esta é uma obra que tem sido amplamente
estudada “É todo um imaginário cultural que sobrevive àquela obra: a figura do chapeleiro
louco, da lagarta, do buraco da toca do coelho onde Alice cai e descobre um mundo de
non sense2 e absurdo. É uma obra estranhíssima e ambígua3”.

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Puga reforça ainda a intemporalidade e o caráter revolucionário do livro


relativamente ao que era feito até então “É um livro intemporal, ambíguo porque esbate as
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classificações entre o que é literatura para crianças e para adultos. Na época até havia
uma discussão entre o que era realidade e fantasia na literatura e diziam que a fantasia
era má para crianças. Foi revolucionário porque fala de loucura e de sonho.”
Esta data não passou despercebida em Portugal. A nove de outubro realiza-se na
Biblioteca Nacional, em Lisboa, uma conferência dedicada à obra e ao seu século e meio
30
de existência. Contará com a presença da tradutora da obra Margarida Vale de Gato e as
investigadoras Ana Margarida Ramos, Sara Reis da Silva, Dora Batalim Sottomayor,
assim como Blanca-Ana Roig Rechou e Isabel Mociño González, da universidade de
Santiago de Compostela.
A obra foi, mais tarde, adaptada para cinema pela Disney e por Tim Burton, para
35
peças de teatro e musicais.
Em 150 anos, o livro teve centenas de adaptações, versões, traduções e
ilustrações. Portugal não é exceção e estão disponíveis no mercado várias edições, desde
ilustrações originais de John Tenniel, que deu corpo à figura de Alice, do gato de
Cheshire, da lebre de Março ou da tartaruga fingida.
40
Jornal Expresso, edição online de 3 de julho de 2015 (consultado em 10 de outubro de 2016).

Vocabulário
1
imortalizou-se, eternizou-se; transmitiu-se por gerações sucessivas.
2
sem sentido.
3
que tem mais de um sentido; que permite duas ou mais interpretações diferentes.

1. Seleciona, em cada item, a alínea que completa cada frase de forma adequada, de
acordo com o sentido do texto.
1.1. Na frase “Rebobinemos até 1865.” (linha 4) está presente uma
a) metáfora.
b) personificação.
c) enumeração.
d) anáfora.

1.2. Segundo Rogério Puga (linhas 15-19), Alice no País das Maravilhas é uma obra
a) para crianças de caráter moralizador.
b) inovadora, com uma vertente moralizadora.
c) que introduziu inovações na literatura infantil.
d) intemporal, uma vez que retrata a época do seu autor.

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1.3. Rogério Puga considera o livro de Lewis Carroll “ambíguo” (linha 25) porque
a) o seu assunto é indefinido.
b) trata um tema absurdo.
c) tanto pode ser lido por uma criança como por um adulto.
d) é muito fantasioso.

1.4. A Disney e Tim Burton apresentaram versões de Alice no País das Maravilhas
a) no teatro e em musicais.
b) no cinema e no teatro.
c) no cinema e em musicais.
d) no cinema.

2. Identifica a única opção em que a palavra “que” é uma conjunção.


(A) “A história que encantou o público”. (linha 2)
(B) “O impacto desta história foi tão notório, que se criou o ‘dia da Alice’”. (linha 10)
(C) “[...] esta foi uma obra que foi inovadora”. (linha 16)
(D) “É todo um imaginário cultural que sobrevive àquela obra”. (linha 21)

Texto B
Lê o texto. Se necessário, consulta o vocabulário.

William avançava há algum tempo pela Floresta dos Quatro Ventos.


Havia sítios inóspitos1, de terra seca e vegetação rasteira onde o Sol lhe
esturricava a cabeça, e outros de vegetação tão alta e cerrada que a escuridão era quase
total. Tanto pisava uma terra vermelha e ressequida como pisava um fofo tapete de

5 trevos. As coisas mudavam rapidamente, por ali. Mesmo o céu mudava de cor, conforme
a paisagem. Era como se nunca se estivesse em lugar nenhum, já que tudo mudava
constantemente.
E havia o vento, é claro. Melhor, os quatro ventos. Quando um deles lhe soprava
pelas costas, William avançava a grande velocidade, quase sem tocar com os pés no
chão, mas quando um outro soprava na direção contrária, ele tinha de se agarrar a
10
qualquer coisa para não ser empurrado para trás e desfazer o caminho que já estava feito.
E também havia os ventos laterais, que o levavam de um lado a outro sem o deixarem
avançar. Às vezes, os quatro ventos juntavam-se e erguiam-no, a dois, três metros do
chão, e ele flutuava, como um barco sem leme no meio de uma tempestade.

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Porém, como a paisagem continuava a mudar, ele convenceu-se de que estava a


15 avançar. Na sua caminhada, viu um corvo empoleirado num ramo a comer um queijo
redondo como uma lua. E também viu passar por ele o Coelho Branco, com um belo
colete de lã. Ia muito apressado, sempre a olhar para um relógio de bolso que estava
preso ao colete por uma corrente.
William acenou-lhe e gritou “Ei! Ei!” sem grande convicção, mas o Coelho Branco
20 ia demasiado apressado para ouvir fosse o que fosse.
No ar, bem alto, passou a voar um rapaz com um fato verde e um gorro na cabeça
que lhe pareceu o Peter Pan, o rapaz voador. Seria possível? Era ali que ele existia
realmente? Se também andavam ali o Coelho Branco da Alice no País das Maravilhas, o
corvo da fábula e o Gato das Botas...

25 O Povo das Histórias. Era assim que o Grimm chamava às criaturas daquele lado.
Mas as histórias e as suas personagens misturavam-se de um modo inesperado. E ele
também estava no centro dessa confusão, que devia ser outro nome para a vida daquele
lado.
Também passou por dois castelos, que ladeou cuidadosamente. Tinha sido

30 avisado pelo Gato das Botas para os evitar. Dissera ele que eram governados por
criaturas que andavam ao sabor dos ventos e que estavam sempre a mudar de direção e
de opinião. Num momento pensavam uma coisa e no seguinte pensavam o contrário.
Chamavam-lhes “Cabeças de Vento”.
Aliás, ele não queria encontrar ninguém que pudesse atrapalhar a sua caminhada.

35 E continuou a avançar, mas foi ficando cansado, apesar do oxigénio muito puro e da
energia sempre renovada. Ao atravessar um bosque de vegetação cerrada em que se fez
noite, e negra, em pleno dia, deixou-se guiar por uma luzinha que viu ao longe. À medida
que se aproximava, chegavam ao nariz dele os mais deliciosos aromas: chocolate
acabado de cozer, açúcar mentolado, geleia de framboesa. O nariz guiou-o até uma

40
pequena cabana de chocolate. Saía luz pelas janelas e, pela chaminé, um fumo que
cheirava a açúcar caramelizado.
Uma velha vestida de negro, de nariz adunco, abriu a porta feita de rebuçado.
– Ora, viva! – disse ela. – Andas perdido?
William também a reconheceu dos livros de histórias. Era uma bruxa. E quem mais
poderia viver numa casinha feita de chocolate para atrair as crianças?
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– Não, não – disse ele sem parar de caminhar. – Vou a caminho do Reino da
Rosa. Vou bem, ou não vou?

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– Vais, mas ainda tens muito caminho à tua frente – disse ela a falar cada vez mais
alto. – Devias fazer uma pausa para uma guloseima. Olha que a mesa da minha casa é
50
feita de massa de amêndoa com pedacinhos de nougat2, as cadeiras são de açúcar
caramelizado e têm um delicioso recheio de avelãs. É tudo de comer. Até o poço é de
melaço! Podes entrar e comer o que quiseres.
– Não, obrigado. Já conheço essa história. E não posso perder tempo, já vou
atrasado – disse ele a apressar o passo. E, num instante, desapareceu dali.
55
– Espera! – gritou a bruxa com uma voz estridente que o arrepiou.
William correu sem olhar para trás, enquanto a bruxa resmungava e vociferava 3. E
assim saiu do bosque cerrado e chegou a um desfiladeiro de vegetação rasteira onde
brilhava um Sol radioso.
– A bruxa da casinha de chocolate! – murmurou ele, a tentar perceber onde
60
estava.
Ali, as coisas organizavam-se com a lógica dos sonhos, não da realidade que ele
conhecia. E, no entanto, era tudo real. A bruxa, a casinha de chocolate, o Coelho Branco,
o Peter Pan, o Gato das Botas. Era como estar acordado dentro de um sonho. Ou de um
livro. Um livro de histórias com todos os outros livros de histórias dentro.
65

Álvaro Magalhães, O último Grimm, Porto, Edições ASA, 2007.

VOCABULÁRIO
1
inabitáveis; 2 bolo doce feito com nozes, amêndoas ou pinhões, misturados com açúcar ou mel; 3 bradava; berrava.

3. As frases abaixo apresentadas correspondem a afirmações sobre William.


Ordena as frases de A. a G., de acordo com a ordem pela qual essas
informações aparecem no texto. Começa pela letra C.
A. Segue o conselho do Gato das Botas.
B. Recusa o sedutor convite para descansar.
C. Sente-se desnorteado no meio da Floresta dos Quatro Ventos.
D. Encaminha-se apressado para o seu destino.
E. Avista várias personagens de diferentes histórias.
F. Ressente-se da fadiga da viagem já longa.
G. Acredita que está a progredir no caminho.

4. “William avançava há algum tempo pela Floresta dos Quatro Ventos.” (linha 1)
4.1. Aponta o destino da viagem de William.
4.2. Indica dois obstáculos que William teve de enfrentar ao longo do percurso.

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5. Justifica o facto de William considerar que “confusão” devia ser “outro nome para a
vida daquele lado” (linhas 28-29).

6. Explicita, por palavras tuas, a razão pela qual o Gato das Botas avisou William para
evitar os “Cabeças de Vento” (linhas 30-31).

7. Atribui um título adequado ao texto que acabaste de ler.


Justifica devidamente a tua resposta.

GRUPO II

1. “Era assim que o Grimm chamava às criaturas daquele lado.” (linha 26)
1.1. Transcreve, do 7.º parágrafo (linhas 26-29), um sinónimo da palavra sublinhada.
1.2. Identifica ao longo do texto quatro hipónimos da palavra em questão.

2. “Olha que a mesa da minha casa é feita de massa de amêndoa com pedacinhos de
nougat, as cadeiras são de açúcar caramelizado e têm um delicioso recheio de
avelãs.” (linhas 50-52)
2.1. Classifica a palavra “guloseima”, tendo em conta a relação de sentido que
estabelece com as expressões sublinhadas.

3. “À medida que se aproximava, chegavam ao nariz dele os mais deliciosos aromas:


chocolate acabado de cozer, açúcar mentolado, geleia de framboesa. O nariz guiou-o
até uma pequena cabana de chocolate.” (linhas 38-41)
3.1. Transcreve os adjetivos da frase anterior.
3.2. Indica o grau em que se encontram.

4. O Coelho Branco vestia um belo colete de lã.


4.1. Reescreve a frase, flexionando o adjetivo sublinhado no grau superlativo absoluto
analítico.

5. “Dissera ele que eram governados por criaturas que andavam ao sabor dos ventos e
que estavam sempre a mudar de direção e de opinião.” (linhas 31-33)

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5.1. Reescreve a frase anterior no discurso direto. Faz apenas as alterações


necessárias.

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GRUPO III

Escreve uma carta de apresentação, com um mínimo de 180 e um máximo de


240 palavras, na qual destaques as características mais relevantes para as
qualificações solicitadas no anúncio de oferta de emprego que se segue.

PASTELEIRO – TEMPO INTEIRO


A confeitaria “Chocolate Quente”, no centro do Porto, está a recrutar um Pasteleiro
(M/F).

Procura-se profissional com:


– Formação na área de pastelaria
– Experiência profissional de pastelaria
– Espírito de equipa, criatividade, gosto pela profissão
– Boas práticas de higiene e segurança alimentar
– Motivação e empenho para trabalhar na área e para se superar
– Sentido de responsabilidade

Oferece-se:
– Trabalho por turnos
– Formação contínua na área
– Remuneração de acordo a experiência demonstrada
– Bom ambiente de trabalho

Enviar Curriculum Vitae para o email:


confeitaria_chocolatequente@hotmail.com

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COTAÇÃO DO TESTE
GRUPO I GRUPO II GRUPO III

1.1. ….. 4 pontos 1.1. ...... 2 pontos  Tema, tipologia e extensão do texto
1.2. ….. 4 pontos 1.2. ...... 4 pontos  Coerência e pertinência da informação
1.3. ….. 4 pontos 2.1. ...... 2 pontos  Estrutura e coesão
1.4. ….. 4 pontos 3.1. ...... 3 pontos  Morfologia e sintaxe
2. …..... 4 pontos 3.2. ...... 2 pontos  Ortografia
3. …..... 6 pontos 4.1. ….. 3 pontos
 Repertório vocabular
4.1. ...... 4 pontos 5.1. ….. 4 pontos
_____________
4.2. ….. 4 pontos ___________
30 pontos
5. ...….. 6 pontos 20 pontos
6. …….. 4 pontos
7. …….. 6 pontos
_________
50 pontos
TOTAL: 100 pontos

CENÁRIOS DE RESPOSTA DO TESTE

ITENS DE RESPOSTA

Grupo I – Leitura e Escrita

1.1. a)
1.2. c)
1.3. c)
1.4. d)
……………………………………………………………………………………............................................................
2. (B)
……………………………………………………………………………………………………………………....................
3. C, G, E, A, F, B, D.
……………………………………………………………………………………………………………………....................
4.1. William dirigia-se ao Reino da Rosa.
……………………………………………………………………………………………………………………....................
4.2. William teve de enfrentar a força dos quatro ventos e a mudança sucessiva da paisagem.
……………………………………………………………………………………………………………………....................
5. Naquele lado, as personagens dos contos infantis e das fábulas, que William conhecia, conviviam umas com
as outras, confundindo-se.
……………………………………………………………………………………............................................................
6. O Gato das Botas preveniu William para evitar os “Cabeças de vento”, porque estas criaturas eram muito
inconstantes, não sendo de confiança.
……………………………………………………………………………………………………………………....................
7. Resposta pessoal.

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Grupo II – Gramática

1.1. “personagens” 2
…………………………………………………………………………………….................... …..…….……
1.2. Hipónimos: corvo, Coelho Branco, Peter Pan, Gato das Botas, bruxa... 1x4=4
…………………………………………………………………………………….................... …….....….….
2.1. “guloseima” é hiperónimo das expressões sublinhadas. 2
…………………………………………………………………………………….................... …….….….....
3.1. “deliciosos”, “mentolado”, “pequena”. 1x3=3
…………………………………………………………………………………….................... ….…….….…
3.2. À exceção de “deliciosos”, que se encontra no grau superlativo relativo de superioridade, 2
os outros adjetivos estão no grau normal.
…………………………………………………………………………………….................... ….…….….…
4.1. O Coelho Branco vestia um colete de lã muito belo. 3
…………………………………………………………………………………….................... ….…….….…
5.1. Ele disse:
– São governados por criaturas que andam ao sabor dos ventos e que estão sempre a 4
mudar de direção e de opinião.

Grupo III – Escrita

Na redação do texto, o aluno deverá:


– escrever uma carta de apresentação;
– cumprir as instruções fornecidas relativamente à tipologia textual e à extensão do texto;
– produzir um discurso coerente do ponto de vista da informação fornecida, da progressão
textual; 30
– usar adequadamente parágrafos, marcadores do discurso, pontuação;
– utilizar vocabulário adequado, pertinente e variado;
– escrever com correção ortográfica e morfossintática.

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