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Neonatologia Edição 5º Ano 2020

Colostro e sua Importância para o Neonato Equino


by Redação InfoEquestre $ 22 de julho de 2020 ! 0 % 8

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V.5, Ed.1, N.168(2020)

Colostro e sua importância para o neonato


Equino
Júlia Souza Santos Simões- Uniceug- 7º período-Goiânia

Resumo

O potro, durante a vida intrauterina, não tem exposição estimulação antigênica isso
impossibilita a produção de anticorpos. Por isso, quando o potro passa a viver no
ambiente extrauterino o que vai possibilitar essa proteção será o colostro. Se ocorrer
falha na transferência de imunidade passiva pode gerar sepses neonatal, bacteriémia
e morte em poldros recém-nascidos, constituindo a maior causa de perdas pelos
criadores. Os elementos presentes no colostro são carboidratos, vitaminas, gorduras,
proteínas, eletrólitos, lactose e minerais, como cálcio, fósforo, magnésio, potássio e
sódio (KLEIN, 2014; GORDEN; TIMMS, 2017).

Abstract

The foal, during intrauterine life, has no exposure to antigenic stimulation, which
makes the production of antibodies impossible. Therefore, when the foal starts to live
in the extrauterine environment, colostrum will provide this protection. If the transfer of
passive immunity fails, it can generate neonatal sepsis, bacteremia and death in
newborn foals, constituting the biggest cause of losses by breeders. The elements
present in colostrum are carbohydrates, vitamins, fats, proteins, electrolytes, lactose
and minerals, such as calcium, phosphorus, magnesium, potassium and sodium

Introdução

A neonatologia veterinária é debnida como a ciência responsável pelo estudo das


primeiras semanas de vida dos recém-nascidos. O neonato equino apresenta-se em
franco desenvolvimento, objetivando a redução das taxas de mortalidade neonatal.
Neste período, são necessárias importantes adaptações ao meio externo,
acompanhadas pelo desenvolvimento de funções vitais não cumpridas durante a vida
intrauterina.

O potro é o produto bnal de um processo que vai desde a escolha dos progenitores,
concepção e o parto, por isso a viabilidade deste produto bnal é o fator de maior
relevância que envolve toda a cadeia de produção de cavalos (VIVRETTE, 2011).

O sistema imunológico dos equinos forma-se durante o decorrer da gestação e o


potro nasce imunocompetente. Durante a gestação, o feto em seu precoce
desenvolvimento tem condições de formular uma resposta imune, mas o ambiente
uterino é estéril e não ocorre estimulação antigênica, consequentemente não é
necessária a produção de anticorpos pelo feto.

Logo após o nascimento o neonato passa a viver em um ambiente com inúmeros


fatores antigênicos, além de agentes patogênicos, sem que possua anticorpos para
agir contra possíveis injúrias da vida extra uterina, desta maneira a proteção
imunológica dos potros nas primeiras semanas após o nascimento será proveniente
exclusivamente do colostro (TIZARD, 2014).A incidência de falha de transferência de
imunidade passiva em diferentes partes no mundo é de 10 a 18%.

Ao nascer, os potros são considerados agamaglobulinêmicos, ou seja, o potro não


possui anticorpos circulantes logo após o parto, contudo estudos mais recentes
demonstraram que os potros são hipogamaglobulinêmicos, pois apresentam pequena
quantidade de imunoglobulina M produzida no útero, porém ainda são dependentes
da ingestão de colostro para transferência de imunidade (SELLON et al., 2006;
BRINSKO et al., 2011; TIZARD, 2014).

Quando ocorre uma falha na transferência passiva de imunidade (FTPI), esta é


normalmente devida à insubciente transferência passiva de Ig nas primeiras 12 a 24
horas após o parto. A FTPI tem sido associada a um risco aumentado de sepses
neonatal, bacteriémia e morte em poldros recém-nascidos, constituindo a maior
causa de perdas pelos criadores (Nath, Anderson, Savage & McKinnon, 2010).

Desenvolvimento

O colostro é a primeira secreção láctea por ocasião do parto, constituído de leite e


elementos do soro sanguíneo como as imunoglobulinas, principalmente a
imunoglobulina G (Tizard, 2002). O mecanismo seletivo pelo qual ocorre a
transferência de IgG do sangue para a glândula mamária envolve um conjunto de
fatores como receptores na membrana basal ou intercelular da célula acinar epitelial e
controle hormonal na síntese e transporte de imunoglobulinas (Pauletti, 1999; Bessi,
2001). A secreção de colostro é breve e normalmente os níveis de anticorpos tornam-
se insignibcantes em 24 h (Jeffcott, 1974; Koterba et al., 1990; Blood &
Radostitis,1991).

O potro deve ingerir colostro nas primeiras 2 h de vida e, em torno de 6 h,


imunoglobulinas podem ser encontradas no soro, atingindo pico em 18 h, em
concentração muito próxima à encontrada no soro materno (Jeffcott, 1974; Koterba et
al., 1990).

Um colostro de boa qualidade, ou seja, com altas concentrações de imunoglobulinas,


tem alta viscosidade e coloração mais amarelada que o leite (Koterba et al., 1990).
Sendo essa secreção semelhante ao leite, porém o teor de substâncias sólidas,
proteínas e cinzas contidas no colostro é maior que do leite.

Os elementos presentes no colostro são carboidratos, vitaminas, gorduras, proteínas,


eletrólitos, lactose e minerais, como cálcio, fósforo, magnésio, potássio e sódio
(KLEIN, 2014; GORDEN; TIMMS, 2017).

Para além de se tratar de uma importante fonte de Ig, sendo o veículo fundamental na
imunidade passiva, o colostro também provém ao neonato agentes
imunomoduladores, citocinas, factores de crescimento, hormonas, enzimas, linfócitos,
macrófagos, neutróblos e células epiteliais (Sellon, Hines, & Johnson, 2009). As
imunoglobulinas presentes no colostro são principalmente IgG, IgM e IgA (Rumbough
et al., 1979; Koterba et al., 1990).

Os anticorpos ou imunoglobulinas (Ig) são moléculas proteicas que se encontram no


plasma sanguíneo e são produzidas por plasmócitos como resultado da interação
entre linfócitos B sensibilizados e antígenos especíbcos, possuindo a capacidade de
se ligarem especibcamente a esses antígenos e acelerar a sua destruição e
eliminação (Tizard, 2004). A classe de Ig determina o tipo e a duração da resposta
imunitária (Lipman et al., 2005).

A IgG corresponde a cerca de 86 % das Ig encontradas no soro, desempenhando um


papel principal nos mecanismos de defesa humoral (Tizard, 2004). Esta Ig tem a
capacidade de sair dos vasos sanguíneos mais facilmente do que as restantes Ig,
devido ao seu reduzido tamanho.

Assim, participa ativamente na defesa dos espaços teciduais e superfícies do


organismo. Os seus mecanismos de ação são a opsonização, a aglutinação e a
precipitação de antígenos (Tizard, 2004).

A capacidade de prevenir infecções pela maioria dos agentes patogénicos é o


resultado de um conjunto de mecanismos de defesa que podem ser divididos em dois
grupos: imunidade inata e imunidade adquirida.

A imunidade inata é um processo complexo, que ainda não é totalmente conhecido,


no qual o organismo reage contra um agente possivelmente patogénico, eliminando-o,
sem que tenha tido contato prévio com esse mesmo agente (Tizard, 2004).

Os seus principais componentes são as barreiras físicas e químicas, como os


epitélios das mucosas e as substâncias antimicrobianas presentes nas suas
superfícies, as células fagocíticas (neutróblos e macrófagos), os linfócitos T
citotóxicos, as citocinas, as proteínas do sistema complemento e outros mediadores
da inqamação (Abbas, Lichtman & Pillai, 2012).

A imunidade adquirida pode ser classibcada como passiva (de origem materna ou
artibcial) ou ativa (por infecção natural ou artibcial por vacinação) (Tizard, 2004),
sendo mediada por células, os linfócitos T e B, que têm receptores especíbcos para os
antígenos e produzem anticorpos, propiciando uma memória que servirá para uma
resposta mais rápida numa segunda invasão pelo mesmo microrganismo (Giguère &
Polkes, 2005).

Com a ingestão de colostro/leite, o TGI aumenta em diâmetro e comprimento, e


adicionalmente ocorre também um aumento de densidade e altura das vilosidades
intestinais e diferenciação dos enterócitos. Este desenvolvimento aumenta a
ebciência nutricional e constrói a base da colonização microbiana intestinal
(Denkhaus, 2010).

Os potros começam a ingerir as fezes da progenitora de modo a obterem mais


bactérias benébcas para o estabelecimento da colonização microbiana intestinal. O
desenvolvimento destas bactérias probióticas no intestino corresponde a um
mecanismo de proteção direta contra o crescimento de agentes patogénicos.
(Denkhaus, 2010).

A colonização microbiana não só é necessária para processos metabólicos,


fermentação e produção de nutrientes, como também representa cerca de 80 % do SI
em geral. Um sistema digestivo saudável contém milhões de bactérias benébcas, mas
também potencialmente patogénicas. Uma constante presença de agentes
patogénicos e antígenos pode ser vista como um aperfeiçoamento para o SI do
neonato (Nikles & Heath, 1991).

Quando o poldro já ingere alimento sólido, esta microqora pode ser veiculada pela
alimentação, estimulando assim o SI a produzir anticorpos, principalmente IgA. Esta
interação entre bactérias benébcas e prejudiciais e o consequente desenvolvimento
do SI salientam a importância de uma colonização microbiana adequada nos
primeiros meses de vida (Denkhaus, 2010).

A microqora normal apenas se estabelece aos


2 a 3 meses de idade (Acworth, 2003). O
maneio e alimentação do neonato são fatores
muito importantes para o desenvolvimento do
seu SI e, por isso, para seu estado de saúde
futuro. Factores como a conbnação do poldro
desde o parto, que poderá aumentar o risco de
desenvolvimento de stress crónico, prejudicial
ao estabelecimento de imunidade, um início da
alimentação com concentrado com elevado
teor em hidratos de carbono e um desmame
abrupto e demasiado cedo podem afetar muito negativamente o desenvolvimento do
SI (Visser, Ellis & Van Reenen, 2008).

Os fatores que mais inquenciam a duração da persistência do nível de Ig maternas no


neonato em níveis detectáveis são: a quantidade de Ig absorvidas, a sua taxa de
consumo pelo organismo e a sensibilidade do método utilizado para a sua detecção
(Wilson, Mihalyi, Hussey & Lunn, 2001). Normalmente, às 3 semanas de idade o nível
de IgG de origem materna já corresponde a apenas 50 % do valor observado logo
após a ingestão e absorção do colostro (Frape, 2004), diminuindo em seguida até às 4
a 5 semanas, altura em que atinge o seu nível mínimo (Jeffcott, 1974b). Curadi et al.
(2001) observaram um nível mínimo aos 45 dias de vida.

Desde esta altura até aos 6 a 8 meses de idade nota-se um aumento nos níveis de Ig
autógenas, que se mantém constante até ao bnal do primeiro ano de vida (Jeffcott,
1974b). Na modernidade atual existe uma gama de testes rápidos que podem ser
adquiridos pelas pessoas para dosagem de IgG de equinos, cada qual com a sua
classibcação frente ao resultado obtido, tipo de amostra, volume e tempo necessário
(SELLON, 2006).

O IgG Check® fabricado pela Vencofarma® é um teste rápido, semiquantitativo,


imunoenzimático, difundido no Brasil, facilmente realizado e que pode ser feito com
soro ou plasma. Neste teste o soro ou plasma é misturado a um diluente,
posteriormente a solução diluente obtida e uma solução tampão são adicionadas ao
local indicado do teste e aguarda-se alguns minutos para interpretação do resultado
(VENCOFARMA, 2015).

Tabela 2. Interpretação do teste IgG Check®.

INTENSIDADE DA

LINHA (C vs. T) NÍVEL DE IGG INTERPRETAÇÃO

C T IgG < 400 mg/dL Terapia

C >> T

C T IgG 400 – 800 mg/ dL Monitorar o animal (suprir se o


potro apresentar sinais de
C>T
doença ou enfraquecimento)

C T IgG = 800 mg/dL Normal

C=T

C T IgG > 800 mg/dL Transferência muito boa

C<T

Fonte: VENCOFARMA, 2015

Avaliação do colostro

Jeffcott (1974a) descreveu os parâmetros a serem avaliados visualmente no colostro.


O seu conjunto forma a avaliação qualitativa. Dentro destes parâmetros, referem-se a
viscosidade, a cor e a consistência do colostro. O colostro de boa qualidade deve ser
viscoso, espesso e de cor amarelo dourado (Acworth, 2003).

A qualidade do colostro poderá ser avaliada através de vários métodos, como


colostrómetro e do índice de refracção, com o auxílio de um refractómetro. Uma
densidade de valor igual ou superior a 1,060 g/cm3 é o nível mínimo adequado para
se considerar um colostro como sendo de boa qualidade e que após a sua ingestão
poderá proporcionar um aumento da concentração de IgG no soro do poldro para
valores considerados protetores (LeBlanc, McLaurin & Boswell, 1986; Munroe &
Stoneham, 2011). Da avaliação quantitativa fazem também parte a determinação do
nível de IgG e de PT.

Para ser considerado de boa qualidade, o colostro deverá conter uma concentração
de IgG superior a 60 g/L (Acworth, 2003). Pelo contrário, o colostro é considerado de
fraca qualidade quando o seu teor em IgG é inferior a 30 g/L (McGuire & Crawford,
1973; LeBlanc et al., 1986; Michelle M. LeBlanc, Tran, Baldwin & Pritchard, 1992).

Conclusão

A vacinação de éguas contra as doenças mais comuns que acometem os equinos é


um ponto que merece destaque, pois éguas que recebem o reforço de vacinas 30 dias
antes do parto apresentam na composição do colostro anticorpos contra as doenças
as quais elas foram vacinadas (PARKER, 2013). As éguas devem ser transferidas ao
local onde acontecerá o parto 4 a 6 semanas antes, para garantia de níveis elevados
de imunoglobulinas colostrais contra os antígenos de maior preocupação para os
equinos daquela localidade (BRINSKO et al., 2011).

Os cuidados com recém-nascidos devem ser redobrados, os primeiros dias de vida


são cruciais para o resto da vida desse neonato.

O potro é o produto bnal de um processo que vai desde a escolha dos progenitores,
concepção e o parto, por isso a viabilidade deste produto bnal é o fator de maior
relevância que envolve toda a cadeia de produção de cavalos (VIVRETTE, 2011).

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