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2 Salvador Resiliente
de gestão para atingir metas. Adotamos o Planeja-
mento Estratégico como forma pragmática de es-
tabelecer ações prioritárias e medir resultados nos
períodos de quatro anos. Em 2017 lançamos o pro-
grama Salvador 360 de desenvolvimento econômi-
co e de geração de emprego. Em abril deste mesmo
ano iniciamos a construção da Estratégia de Resili-
ência a partir da inclusão da cidade no Programa
100 Cidades Resilientes capitaneado pela Fundação
Rockefeller. Em colaboração com outras cidades da
100RC, passamos a entender o valor da resiliência e
como incluir esta visão nas políticas públicas, inicia-
tivas e ações da Prefeitura.
A maior riqueza de Salvador é seu povo que, ao lon- Com a Estratégia de Resiliência, Salvador assu-
go dos séculos, construiu uma cultura singular e um me sua liderança como cidade global. Garantimos
patrimônio histórico exuberante. A primeira capi- nosso compromisso com uma agenda contempo-
tal do Brasil é também a capital de múltiplas iden- rânea de desenvolvimento sustentável e resiliência
tidades. Inicialmente formada pela miscigenação implantando uma Secretaria de Sustentabilidade,
das matrizes indígena, africana e portuguesa, Sal- Inovação e Resiliência e criando, através de lei mu-
vador recebeu muitos outros povos. A diversidade nicipal, o Conselho Municipal de Resiliência que tem
sempre foi uma característica da cidade, que tem o participação da sociedade civil, da academia, setor
dom de se reinventar e inovar. Nossa criatividade privado e poder público.
está presente na literatura, na música, na dança e
no nosso carnaval. É também uma característica do A Salvador Resiliente que queremos é uma cidade
empreendedorismo dos soteropolitanos e da enge- que valoriza seu patrimônio humano, cultural e na-
nhosidade das soluções de inovação dos serviços tural. Aberta ao mar e ao mundo, assume o prota-
oferecidos na cidade, que se posiciona como desti- gonismo no Brasil e na comunidade internacional.
no turístico importante. Capital da diversidade, se orgulha das suas múlti-
plas identidades e com talento usa criatividade para
Inovadora, a cidade trabalha para ser um bom lu- impulsionar o desenvolvimento sustentável e a ino-
gar para os soteropolitanos hoje e no futuro. Por vação tecnológica promovendo inclusão social e in-
isso temos adotado instrumentos de planejamento tegração das pessoas.
4 Salvador Resiliente
diversidade étnico-social, que transparece, a cada
momento e em cada esquina, nas manifestações
artísticas, na tradição culinária e no sincretismo re-
ligioso. Salvador é muitas, é plural, é cultural. Salva-
dor é múltipla, como são múltiplas suas identidades,
reflexo de um diversificado tecido social. O projeto
Salvador Resiliente se aproveita dessas origens e
ativos para enfrentar desafios não pequenos nem
poucos, entre os quais se destaca a construção de
um crescimento sustentável e equitativo, capaz
de preservar as heranças da cidade, promover sua
economia e ao mesmo tempo fortalecer sua coesão
social, num esforço conjunto para construir resiliên-
cia urbana.
INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 13
ESTRATÉGIA DE
do conceito contemporâneo de cidade que inclui Avina/FOMIN (Fundo Multilateral de Investimen-
na sua gestão os componentes ambiental, social, tos do Banco Interamericano de Desenvolvimento),
econômico e urbanístico. Como política pública, a Bernard van Leer Foundation, AVSI (Associação
Estratégia é inovadora por incluir o dividendo da de Voluntários para o Serviço Internacional), GIZ
O trabalho tomou por base o conjunto de estudos existentes, como o Planejamento Es-
tratégico 2013-2016 e 2017-2020, o Programa Salvador 360, e os estudos para prepara-
ção do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU 2016). Foram considerados e
incluídos os planos e políticas setoriais como o Plano de Mobilidade (PlanMob), a Política
Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – Lei 8.915/2015, e políticas
em construção como o Plano Municipal de Cultura, o Plano Municipal de Adaptação e Mi-
tigação da Mudança Climática, o Plano Municipal de Saneamento, entre outras iniciativas.
Finalmente são apresentadas as etapas para a implantação das iniciativas, bem como o
processo de monitoramento da evolução das mesmas.
50,8% negros
163 bairros
A cidade mais negra fora do continente africano
Fonte: IBGE, 2015 3 ilhas Prefeitura - bairro I - Centro / Brotas
Prefeitura - bairro II - Subúrbio / Ilhas
Prefeitura - bairro III - Cajazeiras
Clima Tropical
Fevereiro é o mês mais quente do ano com temperatura média de 26,8°C 8m acima do nível do mar
Julho é o mês mais frio do ano com temperatura média de 23,3°C Característica notável é a escarpa que divide
Salvador em Cidade Baixa, porção noroeste
Setembro é o mês mais seco (74mm de precipitação)
da cidade e que está 85 m abaixo da Cidade
Maio é o mês mais úmido (285 mm de precipitação) Alta (maior e mais recente)
Fonte: climate-data.org Fonte: Geografia de Salvador, UFBA
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
1501 1873
A primeira expedição exploratória portuguesa no- Foi inaugurado o maior elevador público do mundo,
meou a cidade de São Salvador e se apropriou des- o Elevador Lacerda.
te território habitado apenas por índios tupinambás.
1963
1531 Inauguração do Museu de Arte Moderna da Bahia
Chegada dos primeiros africanos, povo que contri- no Solar do Unhão.
buiu para a formação da cultura baiana e da Cidade.
1968
1549 Inicia-se o processo de verticalização das áreas no-
bres e ocupação de novas áreas ao longo da Av.
Salvador foi a primeira capital portuguesa na Amé-
rica, fundada oficialmente em 29 de março por Paralela e da Orla Atlântica.
Tomé de Sousa – primeiro governador-geral do Bra-
sil Colônia. 1972
Implantação do Centro Administrativo da Bahia
1636 (CAB), um complexo público no qual está localiza-
da parte considerável das secretarias e órgãos do
Nasceu Gregório de Mattos, que anos depois se tor-
Governo do Estado da Bahia.
nou o mais importante poeta barroco no Brasil co-
lonial por suas obras religiosas e satíricas.
1974
1754 Construída a Avenida Paralela que criou o vetor de
desenvolvimento urbano para o litoral norte.
Inauguração da Igreja do Bonfim, que atualmente
celebra a maior festa religiosa da Bahia, a Lavagem
do Bonfim. Este século representou o apogeu da in- 1985
fluência eclesiástica para a cidade, com grandiosas Tombamento do Pelourinho pela UNESCO, consi-
igrejas forradas de ouro e prata. derado Patrimônio Histórico da Humanidade de-
vido ao seu grande arcabouço cultural e conjunto
1823 2015
Salvador foi símbolo da libertação do Brasil do do- Salvador entrou para a rede de cidades criativas
mínio português. O 2 de julho representa o ideal li- da UNESCO na categoria música, representada por
bertário que se encontrava presente na população grandes artistas do axé music, tornando-se a pri-
soteropolitana desde o final do século XVIII, quando meira cidade brasileira a receber o título nessa ca-
explodiu a Conjuração Baiana. tegoria.
Choques e Estresses
Sistemas resilientes suportam, respondem e se
adaptam mais rapidamente a choques e estresses,
saindo mais fortalecidos de momentos difíceis e
com capacidade de viverem melhor em momentos
sem crises. Choques são desastres pontuais, even-
tos repentinos e graves que ameaçam uma cidade
- como terremotos, inundações, surtos epidemioló-
gicos, etc - enquanto que estresses são eventos que
exercem pressão diária ou recorrente numa cidade
e que enfraquecem o tecido urbano de forma cícli-
ca, debilitando sua estrutura - como o desemprego,
um sistema de transporte público sobrecarregado
ou ineficiente, a violência endêmica, a escassez
crônica de alimentos ou de água, dentre outros.
SALVADOR
O Processo 100RC
O planejamento de resiliência objetiva tornar uma cidade melhor
tanto em curto quanto em longo prazo, nos bons e maus mo-
mentos, para o benefício de todos os cidadãos, principalmente
os pobres e vulneráveis.
Habitação
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Marco da Resiliência da Cidade
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O Marco de Resiliência também fornece uma linguagem comum que permite que cidades nto Acess s de
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• Saúde e bem-estar: A saúde e bem-estar de todos os que vivem e
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trabalham na cidade. Todos devem ter acesso ao que precisam para
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• Economia e sociedade: Sistemas sociais e financeiros que permitem à Tecn unicaç
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• Infraestrutura e meio ambiente: A forma como infraestruturas naturais Em
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• Liderança e estratégia: Os processos que promovem liderança eficaz,
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tomada de decisão inclusiva, partes interessadas capacitadas e
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planejamento integrado.
Saúde e Bem-Estar:
Economia e Sociedade:
Liderança e Estratégia:
Fase 1
27workshops
31 entrevistas qualitativas
51 workshops e palestras
Propósito do Relatório de
Avaliação Preliminar para o ProAdapta, iniciativa que concede apoio na implantação
A construção da Estratégia foi participativa e in- da Agenda Nacional de Adaptação à Mudança do Clima.
desenvolvimento da Estratégia de clusiva, envolvendo todos os segmentos da cidade,
Colaboração entre o Ministério do Meio Ambiente (MMA), Repowering, empresa britânica especializada no desen-
volvimento de cooperativas autofinanciadas, envolvendo
GIZ e a Prefeitura de Salvador.
Resiliência: articulando com planos existentes, identificando ini- comunidades, autoridades locais e o setor privado para
reduzir as emissões atmosféricas, gerar energia limpa e
ciativas de curto, médio e longo prazo, integrando restaurar ambientes naturais.
discussões sobre meio ambiente, pessoas, políticas
1. Apresentar um resumo sobre o processo de
públicas eficazes e formas de consumo, a fim de lidar
construção da resiliência em Salvador;
amplamente com os desafios cotidianos. A segunda
fase foi crucial no aprofundamento de informações Cooperação Aria do Brasil, em parceria com a Deutsche
para a formulação da Estratégia. Foram discutidas, Investitions e KFW Group, com objetivo oferecer apoio às
2. Descrever o contexto atual e o trabalho desen- analisadas e planejadas oportunidades-chave dentre cidades com iniciativas voltadas a qualidade do ar.
volvido até o momento para entender os desa- as iniciativas identificadas, com o auxílio de consulto- Knowledge Hub, plataforma online global de serviços, que
fios e as oportunidades do futuro; conectam especialistas e a sociedade para o compartilha-
rias, pareceres de atores de diversos setores sociais, mento de conhecimento. A plataforma auxiliou na coleta
análise de estudos e oficinas de trabalho. de insumos para a Estratégia.
3. Identificar temas emergentes e transversais Esta etapa foi muito rica em parcerias colaborativas
para nortear a construção da resiliência e o de- nacionais e principalmente internacionais, que dispo- Associação de Voluntários para o Serviço Internacional
(AVSI), uma organização não governamental presente em
senvolvimento da Estratégia de Resiliência de nibilizaram apoio técnico e financeiro para realização 37 países emergentes, engajada em projetos de coopera-
Salvador. de estudos e consultorias específicas. São elas: ção para o desenvolvimento humano.
O estudo deu início com a realização da oficina “Gerando Valor para o Setor Privado”,
realizada com a participação de 80 empresários. O objetivo do trabalho foi mapear
atores e iniciativas resilientes que podem ser implementadas por este setor, resultando ESTUDO 7: Diretrizes para resiliência em comunidades da cidade de Salvador sob a
em um total de 88 sugestões de iniciativas para a Estratégia. perspectiva da infância – Arup e AVSI Brasil
ESTUDO 3: Projeto de Melhorias da Microacessibilidade de Salvador – Arup e Estudio+1 Essa pesquisa foi realizada para estudar o reaproveitamento do vidro inserido na lógica
da Economia Circular. O objetivo foi encontrar soluções para a reciclagem desse material
na cidade e para formação de uma cadeia produtiva.
O estudo elencou áreas que necessitam de melhorias na mobilidade ativa e de projetos de
microacessibilidade. A comunidade da Polêmica foi escolhida como piloto das iniciativas
propostas. O produto da consultoria foi um guia de ações para microacessibilidade que
pode ser aplicado em várias outras áreas da cidade.
ESTUDO 9: Aplicação de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) para
prevenção de riscos – GNAM/Universidade British Columbia
ESTUDO 4: Tornando Salvador um Hub de Serviços – Arup e Estudio+1 O estudo incluiu entrevistas com líderes de três áreas de risco diferentes mapeadas pela
Diretoria de Defesa Civil (CODESAL) e apresentou sugestões de iniciativas para melhor
aplicar tecnologias da informação e comunicação (TIC) no processo de gerenciamento
O estudo mapeou, através da análise de dados socioeconômicos, os setores de serviços e prevenção de riscos.
que apresentam maior potencial econômico para a cidade e apresentou de que forma a
governança poderia contribuir para o impulsionamento desses ramos.
Fase 1 Fase 2
• Compreensão dos estresses de Salvador através da coleta de percepções; • Análise dos impactos dos temas emergentes e suas linhas de ação;
Fase 3
• Levantamento de projetos atuais do órgão gestor; • Metodologias para atuar sobre os temas emergentes junto com os • Identificação de
• Identificação dos Temas Emergentes. atores de diversos setores da cidade; recursos e fontes
• Definição dos pilares temáticos e ações. de financiamento
para as iniciativas;
• Implementação
de ações.
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entrevistas pessoas em diagnósticos iniciativas no participantes em consultorias ações reunidas e
com diversos 27 municipais inventário de 51 nacionais e 60
setores workshops avaliados Ações workshops e internacionais priorizadas
palestras
CRO: Chief Resilience Officer (Diretora de Resiliência) FOO: Field of Opportunities (Avaliação de Oportunidades)
CCA: Customized City Approach (Ferramenta para controle da execução de atividades) OAT: Opportunities Assessment Tool (Ferramenta para Análise de Oportunidades)
Em 2015, líderes de todo o mundo se reuniram na sede das Nações Unidas - ONU, em Nova York,
para decidir um plano de ação para erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir que as pessoas
alcancem a paz e a prosperidade: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. A Agenda
propôs um conjunto de 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas para que os
países-membros alcancem o desenvolvimento sustentável em todos os âmbitos até 2030.
Um total de 317 iniciativas foram mapeadas durante as Fases 1 e 2 e, após análise das equipes da Arup, 100
Resilient Cities e Prefeitura Municipal de Salvador, 60 foram definidas para compor a Estratégia. Para essa
definição, foram considerados os seguintes critérios: a capacidade das mesmas em responder estresses
e choques, a aderência com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), a identificação de
qualidades da resiliência e a possibilidade de impactar gerações futuras com a visão resiliente.
PILAR 1:
Cultura e Múltiplas Identidades
PILAR 2:
Comunidade Saudável e Engajada
PILAR 3:
Economia Diversificada e Inclusiva
PILAR 4:
Cidade Informada e Governança Inovadora
PILAR 5:
Transformação Urbana Sustentável
Planejamento Estratético
2017 - 2020
Nome do Pilar e Iniciativa que contém
Número do Objetivo Símbolo do Pilar Número da iniciativa Título da iniciativa ações que fazem parte do Continuação da iniciativa
que essa iniciativa está Identificação visual Indicador único da Nome que identifica a Planejamento Estratégico Descrição das ações que
relacionada de cada pilar iniciativa iniciativa Municipal compõem a iniciativa
Salvador 360
Tipo
OBJETIVO
OBJETIVO
Iniciativa que contém
Plano: Conjunto de diretrizes
ações que fazem
INICIATIVA 1 INICIATIVA
para atingir um determinado
parte do Programa
objetivo:
de Desenvolvimento
Estudo: Pesquisa científica
Econômico da cidade
NOME DO PILAR
NOME DO PILAR
sobre um determinado tema. TÍTULO DA INICIATIVA TÍTULO DA INICIATIVA
Projeto: Concepção de uma
Temporalidade
proposta a ser realizada. Tipo: Tipo: Prazo de execução de cada
Programa: Conjunto de
projetos a serem realizados. ação.
Relação com outros pilares
Infraestrutura: Intervenção Curto prazo: até 2 anos
DESCRIÇÃO: Relação da iniciativa com Médio prazo: de 2 a 10 anos
estrutural e/ou física. Título da ação
Política/Regulação: Princípios
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES: outros pilares da Estratégia 1. Título da ação TEMPORALIDADE: Longo prazo: de 10 a 30 anos
que coordenam as ações Descrição da ação
Temporalidade CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
da gestão pública sobre um
determinado tema. Prazo de execução de cada
iniciativa. responsável:
Campanha: Sensibilização, Responsáveis
comunicação e/ou Curto prazo: até 2 anos
Órgãos, entidades, grupos
mobilização das pessoas para TEMPORALIDADE:
Médio prazo: de 2 a 10 anos
ou instituições que serão
uma atividade. Longo prazo: de 10 a 30 anos
responsáveis por executar a
CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO iniciativa
Parceiros
Objetivos de Órgãos, entidades, grupos
Desenvolvimento Sustentável ou instituições que poderão
ser parceiros durante a
Ver página 42 PARCEIROS:
execução da iniciativa
Responsáveis
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
Qualidades da Resiliência Órgãos, entidades, grupos
Ver página 24 ou instituições que serão
responsáveis por executar a
RESPONSÁVEIS:
iniciativa
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
Dividendos da Resiliência Rede de Cidades
Os múltiplos benefícios da Cidades Resilientes com
iniciativa REDE DE CIDADES: experiências inspiradoras
OBJETIVO 1
INICIATIVA 1 INICIATIVA 1
CULTURA E MÚLTIPLAS IDENTIDADES
REDE DE CIDADES:
ção poderão se especializar, participar de eventos, reali- CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
zar networking e divulgar seus serviços para potenciais
Roma, Biblos, Atenas, Atlanta, Quito. clientes. RESPONSÁVEL: FGM
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
Além da geração de emprego e ren-
Ação 1.3 Restaurador Aprendiz TEMPORALIDADE:
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA da através da capacitação de jovens Realizar parcerias com lojas, associação de moradores
e adultos, esta ação representa um do Centro Antigo e instituições para que profissionais re- CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
investimento na restauração dos pa- cém-capacitados auxiliem na recuperação e restauração
trimônios culturais e históricos de Sal- de fachadas e imóveis do CAS.
vador. RESPONSÁVEL: FGM
1
Hoppenbrouwers, René, 2013. Conservation-Restoration education and the development of the profession, CeROArt
[Online], EGG 3 | 2013. Disponível em: http://journals.openedition.org/ceroart/328
OBJETIVO 1
INICIATIVA 2 INICIATIVA 2
CULTURA E MÚLTIPLAS IDENTIDADES
DESCRIÇÃO:
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES: Ação 2.1 Visão de Longo Prazo do CAS TEMPORALIDADE:
O Centro Antigo Salvador deve ser fortalecido como polo
Transformação Urbana Sustentável Realizar uma ação integradora da Prefeitura Municipal de
de atividades sociais, econômicas e culturais para que ele
volte a exercer sua função de “alma da cidade” e contribua Salvador, reconhecendo as iniciativas já desenvolvidas e CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
para uma Salvador mais resiliente, sendo um espaço de em desenvolvimento, a partir de um grande programa
convívio entre todos os cidadãos, de promoção de história de reabilitação do centro e, com base nisso, delinear os
RESPONSÁVEL: FMLF / SEDUR
e de reforço das culturas e identidades soteropolitanas. objetivos para formular uma visão de longo prazo para
o “Centro Antigo 2049”, reconhecendo-o como uma
Apesar de ser a maior concentração de ativos culturais da centralidade que serve a todos os cidadãos e visitantes.
cidade e das recentes intervenções e incentivos munici-
PARCEIROS:
pais, que tem garantido a recuperação de monumentos e
a instalação de hotéis de luxo, o êxodo da população de FGM, SECULT, SEDUR, SEMGE, FMLF,
alto poder aquisitivo a partir dos anos 60 e o esvaziamen- Instituto ACM, Setor Privado, Grupos
Comunitários e Culturais.
Ação 2.2 Cultura de Cooperação para o CAS TEMPORALIDADE:
to do centro financeiro da região do comércio criou uma
desconexão com os outros bairros. Essa desconexão é um Criar uma governança de articulação e atuação municipal
estresse crônico que perdura por décadas e provoca con- para integrar as iniciativas no CAS, e: CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
sequências diversas. Outro estresse crônico é a percepção
1) Desenvolver e fortalecer uma cultura de cooperação
de que o Centro Histórico é um lugar para os turistas e RESPONSÁVEL: FMLF/SEDUR/SECULT
entre os atores individuais e institucionais que atuam
não pertence a todos os cidadãos soteropolitanos. Mudar
no CAS;
tal percepção e reintegrar o Centro Antigo a cidade é um
REDE DE CIDADES:
desafio de longo prazo. Uma proposta com valor de resi- 2) Organizar e criar sinergia entre as diferentes ações que
liência segue as recomendações da UNESCO de enfatizar Amman, Atenas, Ciudad Juarez, estão e serão realizadas no Centro Antigo, organizan-
interdependências entre ativos intangíveis econômicos e Santa Fé, Montevidéu, Quito. do-as e garantindo que todas atuem para atingir o ob-
culturais com patrimônio urbano histórico. jetivo da visão de longo prazo do CAS.
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
Ação 2.3 Regulação Única para o Centro Histórico TEMPORALIDADE:
Um novo significado ao CAS para os
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA soteropolitanos, um local não apenas Estabelecer uma regulamentação unificada (Prefeitura,
IPHAN e DIRCAS) para a área tombada e protegida do
CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
turístico, mas também terra e berço
de grandes patrimônios da história e Centro Antigo para facilitar o investimento privado.
cultura da cidade. RESPONSÁVEL: FMLF
OBJETIVO 1
INICIATIVA 2 INICIATIVA 2
CULTURA E MÚLTIPLAS IDENTIDADES
Modernizar e consolidar os vários museus que existem no Expandir o papel residencial do CAS, por meio de um
CAS inclusive o Museu da Música, o Museu da História da CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO projeto habitacional no Bairro do Comércio, onde serão CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
Cidade e o Arquivo da Cidade. feitos 9 edifícios residenciais a partir da regeneração de
edifícios vazios existentes na região. Haverá habitações
Adotar uma abordagem integrada para o sistema RESPONSÁVEL: FMLF / SEDUR RESPONSÁVEL: FMLF
destinadas a comunidades vulneráveis, a servidores
de museus por meio da consolidação de coleções;
públicos e para o mercado privado. O objetivo é
modernização dos serviços de curadoria; implementação
demonstrar a viabilidade desses projetos habitacionais
de novas tecnologias para exposição e aquisição de novos
para incorporadoras e construtoras.
ativos.
OBJETIVO 1
INICIATIVA 2
CULTURA E MÚLTIPLAS IDENTIDADES
OBJETIVO 1
INICIATIVA 3 INICIATIVA 3
CULTURA E MÚLTIPLAS IDENTIDADES
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES: Ação 3.1 Centro Cultural Catarina Paraguaçú TEMPORALIDADE:
DESCRIÇÃO: Transformação Urbana Sustentável,
Revitalizar a estrutura interna da Paróquia Nossa Senhora
Economia Diversificada e Inclusiva.
A utilização de imóveis considerados patrimônios artísticos e de Santana do Rio Vermelho, localizada na Praça CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
históricos de Salvador para a criação de centros culturais visa Caramuru Rio Vermelho, para torná-la, além de um centro
apoiar a cultura, reutilizando espaços ociosos e estimulando cultural, um museu da história do bairro, efetivamente
RESPONSÁVEIS: SECULT, FGM,
aberto à visitação do público soteropolitano e de turistas.
sua ocupação pela própria comunidade, que se reconhece SEDUR, Setor Privado.
Definir modelo de gerenciamento para disponibilizar o
nesses locais e fortalece suas identidades.
espaço para eventos culturais.
Nesta iniciativa são identificados ativos existentes na cida-
de que não tem seu potencial explorado. As ações propõem PARCEIROS:
revitalizar e reutilizar espaços que são ricos em patrimônio FGM, SECULT, FMLF, Setor Privado.
urbano e também imaterial. Ativos capazes de gerar renda e
trabalho, contribuindo para uma economia resiliente, para o Ação 3.2 Centro Cultural Casa de Ruy Barbosa TEMPORALIDADE:
fortalecimento da identidade da cidade e preservação da sua
história. Ademais, os espaços criam novas conexões com os Revitalizar a Casa de Ruy Barbosa para tornar acessível
bairros. Estas ações refletem a visão de Salvador Resiliente a história do jurista soteropolitano, a qual será CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
como rica em patrimônio humano e cultural. disponibilizada e contada nas paredes do casarão, onde o
mesmo residiu com a sua família, devido ao vasto acervo RESPONSÁVEIS: SECULT, FGM,
pessoal que ali se encontra. SEDUR, Setor Privado.
REDE DE CIDADES:
Buenos Aires, Porto Alegre.
OBJETIVO 1
INICIATIVA 4
CULTURA E MÚLTIPLAS IDENTIDADES
DESCRIÇÃO:
Incentivar a ocupação de ruínas e imóveis ociosos do Centro RELAÇÃO COM OUTROS PILARES:
Antigo, concedendo benefícios como: Transformação Urbana Sustentável
1) Redução do ISS para empresas que se instalarem nesses
locais;
2) Redução de ITIV;
3) Remissão de dívidas passadas com o município;
4) Redução do IPTU futuro;
5) Redução de ISS de serviços relativos à obra/construção
civil;
6) Isenção da taxa de licenciamento;
7) Incentivos fiscais para implantação de marinas.
8) Incentivar o restauro de prédios abandonados também TEMPORALIDADE:
por grupos da sociedade civil e movimentos culturais para
transformá-los em centros recreativos culturais ou centros
colaborativos, potencializando o impacto do Revitalizar. CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
RESPONSÁVEL:
FMLF / SEDUR
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
Reutilização de espaços ociosos e em ruínas, reestrutu-
ração desses espaços e ressignificação dos bairros para REDE DE CIDADES:
os soteropolitanos através da descentralização do ramo
de negócios e lazer em Salvador. Santiago do Chile, Montevidéu
OBJETIVO 2
INICIATIVA 5 INICIATIVA 5
CULTURA E MÚLTIPLAS IDENTIDADES
As ações propostas devem identificar ativos e vocações ter- Ação 5.2 Intervenções Culturais Urbanas TEMPORALIDADE:
ritoriais para serem desenvolvidos através de novos corre-
dores culturais e turísticos. São ações iniciais desta iniciativa: Apoiar, através do Projeto Boca de Brasa, intervenções
Identificação das Vocações Culturais; Intervenções Culturais culturais nas ruas e praças das comunidades. Promover CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
Urbanas; e Comunicação das Vocações dos Bairros. No mé- parcerias com grupos culturais, organizações e indivíduos
dio prazo, ações decorrentes da identificação inicial serão REDE DE CIDADES: para realizar apresentações de teatro ou de música em RESPONSÁVEL: FGM
treinamento e qualificação da mão de obra, o fortalecimento espaços públicos. O objetivo é incentivar a população
Amman, Bangkok, Buenos Aires,
do empreendedorismo social e, posteriormente, a organiza-
Nova York, Paris local a ocupar e cuidar dessas áreas enquanto consomem
ção das cadeias produtivas.
a cultura local e participam de atividades de lazer que
refletem a identidade e vocação da comunidade.
Desenvolver um projeto de “ruas abertas” aos domingos,
onde a rua é fechada para os carros para a realização de
atividades e apresentações culturais para a comunidade
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA: local, além de caminhada e prática de esportes.
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
Combate à violência e ao sedentaris-
mo, promovendo geração de renda e
o incentivo ao turismo através da arte
e cultura de bairro, representando a
liberdade criativa e o empoderamen-
to da comunidade.
Contribuição: Fundação Avina/FOMIN – Estudo 1
OBJETIVO 2
INICIATIVA 5 INICIATIVA 6
CULTURA E MÚLTIPLAS IDENTIDADES
PARCEIROS:
SECULT, SALTUR, SEBRAE,
Artesãos locais, Fábrica Cultural.
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
RESPONSÁVEL:
SEDUR
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
Através do investimento no artesanato, se dá a ge-
ração de emprego para famílias de baixa renda, for- REDE DE CIDADES:
malização da profissão e diversificação da economia Porto Alegre
através de um viés de valorização cultural.
DESCRIÇÃO:
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES:
Catalogar os espaços da cidade que podem ser disponibiliza-
dos para atividades culturais. Transformação Urbana Sustentável
PARCEIROS:
SEINFRA, SECULT, FMLF, Setor priva-
do, grupos comunitários e culturais.
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
RESPONSÁVEL:
FGM
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
União de espaços culturais, que por vezes se tornam
ociosos e subutilizados, à necessidade de aproximar
os soteropolitanos de seus acervos cotidianos de arte REDE DE CIDADES:
e cultura, representando um apoio à educação e for-
Glasgow, Montevidéu, Paris, Londres,
mação do cidadão.
Nova York.
OBJETIVO 2
INICIATIVA 8 INICIATIVA 8
CULTURA E MÚLTIPLAS IDENTIDADES
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
O mapeamento dos pontos turísticos
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA e culturais da cidade irá alavancar os
ativos existentes de Salvador, impul-
sionar atividades culturais e contribuir
com o turismo da cidade.
OBJETIVO 3
INICIATIVA 9 INICIATIVA 10
CULTURA E MÚLTIPLAS IDENTIDADES
Estabelecer uma plataforma para divulgação de eventos e Nada é mais marcante na identidade de um povo do
atividades culturais locais, iniciando com ações que já estão que a cultura em que este povo se define. É importante
sendo promovidas pela Prefeitura. O objetivo principal é reconhecer e divulgar as histórias populares para fortalecer
facilitar o acesso e o engajamento dos soteropolitanos com a a autoestima das pessoas, deixar um legado para gerações
cultura da cidade. TEMPORALIDADE: futuras e manter a identidade cultural. Esta iniciativa inclui
duas ações para trabalhar questões relativas à coesão
social, ao fortalecimento das atividades comunitárias, mas
PARCEIROS:
principalmente o incentivo ao conhecimento, a leitura e
CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO Instituições de Ensino, Escritores lo-
a escrita. A primeira visa regastar as histórias populares
através do incentivo aos cidadãos a contar e escrever suas cais, SMED, SECULT, Grupos Culturais.
histórias. A segunda ação promove atividades de leitura
para crianças, adolescentes e adultos.
RESPONSÁVEL:
FGM
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
Incentivo à literatura, escritores e fol-
Aproximação da população dos movimentos artísticos QUALIDADES DA RESILIÊNCIA clore locais e a uma educação lúdica
e culturais da cidade, propiciando conhecimento e la- através de histórias passadas por ge-
zer para todos. REDE DE CIDADES: rações e do fortalecimento da identi-
dade e cultura soteropolitanas.
Atenas, Santa Fé
OBJETIVO 3
INICIATIVA 10
CULTURA E MÚLTIPLAS IDENTIDADES
OBJETIVO 1
COMUNIDADE SAUDÁVEL E ENGAJADA
OBJETIVO 1
COMUNIDADE SAUDÁVEL E ENGAJADA
Tipo: Plano
COMUNIDADE SAUDÁVEL E ENGAJADA
PARCEIROS:
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA Fundação AVSI, Fundação Bernard
Van Leer, Arup
RESPONSÁVEL:
OBJETIVO 1
COMUNIDADE SAUDÁVEL E ENGAJADA
Realizar um programa de atendimento psicológico, nas Desenvolver parcerias com empresas de tecnologia, para a
escolas municipais do ensino fundamental, a crianças que promoção de cursos na área e para a realização de maratonas
apresentam sinais de transtorno, déficit de atenção ou de desenvolvimento de soluções tecnológicas (Hackathons).
hiperatividade.
Esses Hackathons podem servir para a criação de soluções
TEMPORALIDADE: TEMPORALIDADE:
A iniciativa visa auxiliar o professor a lidar com diferentes de melhoria da educação na cidade, além de aproximar a
casos, substituindo atitudes repressivas pelas preventivas. comunidade local ao universo da tecnologia.
CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
PARCEIROS: PARCEIROS:
Universidades Empresas de Tecnologia
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
RESPONSÁVEL:
RESPONSÁVEIS:
SMED
SMED/Casa Civil/SECIS
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
Melhoria da educação de Salvador, além de criar um
Professores e crianças mais preparados emocional- maior contato entre as crianças e novas tecnologias
mente e respeito às diferenças. disponíveis.
REDE DE CIDADES:
REDE DE CIDADES:
Nova York, Boston.
Atenas, Glasgow.
Contribuição: Arup/AVSI Brasil – Estudo 7
OBJETIVO 2
é fomentar a cultura cidadã em jovens por meio do fortalecimento do exercício dos direitos,
deveres e relações de convivência. Para isso, Cali desenvolveu o Programa “Minha Comunidade é
Escola” (“Mi Comunidad es Escuela” em espanhol), em que as escolas se tornam embaixadoras da
COMUNIDADE SAUDÁVEL E ENGAJADA
TEMPORALIDADE:
Promover atividades educativas voltadas à preservação do
espaço escolar, ao respeito às diferenças, descarte correto do
lixo e preocupação com o meio ambiente. CALI
CONTÍNUA R ES I L I ENT E
UNA CIUDAD DE
OPORTUNIDADES
PARA EL PROGRESO
SMED
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
RESPONSÁVEIS:
CALI RESILIENTE |
SECIS
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
Formação de cidadãos mais engajados com a comu-
nidade, atuando como catalisadores de boas práticas.
REDE DE CIDADES:
Cali, Medellín.
OBJETIVO 2
para cultivar hortas, flores e implantar apiários. Os jardins utilizam energia solar e a renda da
energia excedente gerada por painéis solares é destinada a manutenção e melhoramento das
DESCRIÇÃO: hortas. A iniciativa tem objetivo de envolver os moradores locais, que se tornam os protagonistas
COMUNIDADE SAUDÁVEL E ENGAJADA
A partir daí toda a manutenção da horta é responsabilidade CONTÍNUA JULY 2016 1.049M
de voluntários da própria comunidade (crianças, jovens,
IN THIS ENERGY GARDEN:
adultos e idosos), de forma a manter o local irrigado e bem
cuidado.
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
It’s wonderful to be working so Garden Ale.
closely with our customers. • Spring flowers are also supporting
Alessandra Della Scala, Station Delivery Manager
honeybees and bumble bees, which
are under threat in London.
melhora dos hábitos alimentares. Além disso, a horta Patrizia Lorefice, local resident to Brondesbury
OBJETIVO 3
COMUNIDADE SAUDÁVEL E ENGAJADA
Institucional (PCRI )
CONTÍNUA
Alcançar a formação de 98% dos servidores e servidoras
municipais nas ações do Programa de Combate ao
Racismo Institucional (PCRI). RESPONSÁVEL: SEMUR
REDE DE CIDADES:
Dallas, Nova Orleans.
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
Criação de um cenário de maior res-
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA peito à diversidade e por consequên-
cia prestação de serviços a todos os
cidadãos, independente de cor, cultu-
ra ou origem étnico-racial.
OBJETIVO 3
estatística: ter informações relevantes diferenciadas por sexo é fundamental para medir a situação
atual e saber o que falta ser feito para garantir a igualdade de gênero, principalmente em termos
DESCRIÇÃO: de políticas públicas. O Sistema de Indicador de Gênero da Cidade Autônoma de Buenos Aires
COMUNIDADE SAUDÁVEL E ENGAJADA
DESCRIÇÃO:
COMUNIDADE SAUDÁVEL E ENGAJADA
PARCEIROS:
Setor privado
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
RESPONSÁVEIS:
SEMUR
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
REDE DE CIDADES:
Estímulo e divulgação das empresas que trabalham
em prol de um ambiente de trabalho mais igualitário. Boston, Cidade do México.
OBJETIVO 4
DESCRIÇÃO: DESCRIÇÃO:
COMUNIDADE SAUDÁVEL E ENGAJADA
RESPONSÁVEIS:
SMS
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA QUALIDADES DA RESILIÊNCIA RESPONSÁVEL:
SMS
OBJETIVO 4
DESCRIÇÃO: DESCRIÇÃO:
COMUNIDADE SAUDÁVEL E ENGAJADA
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
RESPONSÁVEIS:
RESPONSÁVEL:
SEMPS
SECIS
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
Ampliação dos atendimentos de assistência social em REDE DE CIDADES:
Monitoramento e melhoria na qualidade do ar da cida- REDE DE CIDADES:
toda cidade, beneficiando famílias das camadas mais Atenas, Da Nang, Nova York. de, assim como propostas concretas para sua mensura-
carentes da população. Nova York, Cidade do México,
ção e acompanhamento.
Medellin, Paris.
DESCRIÇÃO: DESCRIÇÃO:
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES: RELAÇÃO COM OUTROS PILARES:
Fomentar o empreendedorismo social para garantir mais ne- Apoiar o empreendedorismo feminino e comunitário através
Comunidade Saudável e Engajada Comunidade Saudável e Engajada
gócios lucrativos e que, ao mesmo tempo trazem desenvolvi- de capacitação e mentoria, de forma a empoderar mulheres
mento para a sociedade ou soluções para problemas sociais. na construção de independência financeira e na tomada de
decisões sobre seus negócios e suas vidas.
Para isso, será criado o Centro de Inovação para Empreende-
ECONOMIA DIVERSIFICADA E INCLUSIVA OBJETIVO 1
PARCEIROS: PARCEIROS:
SEBRAE e Parque Social UNIFACS, Fecomércio, Grupo Mulhe-
res do Brasil, Grupo Rede+, Parque
Social, SECIS, Fundação Avina.
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
RESPONSÁVEIS:
RESPONSÁVEL:
SECIS
SPMJ
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
Contribui com a diversificação da economia e a redu-
REDE DE CIDADES:
ção das desigualdades ao permitir que pessoas desen- O apoio ao empreendedorismo feminino promove a ge- REDE DE CIDADES:
volvam suas ideias e gerem renda ao mesmo tempo Surat, Atenas, Biblos, Nova York, ração de emprego e renda para famílias, formalização
Surat, Atenas, Biblos, Nova York,
que impactam positivamente a sociedade. Buenos Aires. profissional e diversificação da economia local.
Buenos Aires.
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES: AÇÃO 27.1 Economia Circular em Evidência TEMPORALIDADE:
DESCRIÇÃO: Comunidade Saudável e Engajada
Trabalhar com comunidades vulneráveis para criar coo-
A economia circular modifica o paradigma da cadeia produ- perativas de reciclagem e produção de produtos a partir CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
tiva linear baseada na extração, uso e descarte. A caracte- dos resíduos.
rística circular da cadeia produtiva mantém os recursos em RESPONSÁVEL: SECIS
Articular empresas que trabalham com economia circu-
ECONOMIA DIVERSIFICADA E INCLUSIVA OBJETIVO 1
energia e água, gestão de lixo, desemprego e informalida- Lançar o Edital de Economia Circular em conjunto com
de econômica podem ser gerenciados e minimizados através a Fundação Avina para apoio e incubação de pequenos CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
da substituição de cadeias lineares de produção por cadeias e novos negócios que contribuam para transformar
produtivas circulares. resíduos em insumos e nova matéria-prima. RESPONSÁVEL: SECIS
DESCRIÇÃO:
AÇÃO 27.4 Reciclando Vidro a partir do Concreto TEMPORALIDADE:
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES:
Cultura e Múltiplas Identidades
Articular com as indústrias locais de concreto para viabili-
zar a incorporação do vidro reciclado da produção desse CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO A criatividade e a cultura são talentos natos dos soteropoli-
material, estimulando a reciclagem do vidro e diminuindo tanos, compondo um ativo chave a ser explorado para o de-
a quantidade de material que é encaminhado a aterros senvolvimento econômico da cidade.
RESPONSÁVEL: SECIS
ECONOMIA DIVERSIFICADA E INCLUSIVA OBJETIVO 1
REDE DE CIDADES:
Santa Fé, Atenas, Semarang,
Thessaloniki.
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
O incentivo e exploração da criativi-
dade e cultura soteropolitanas para a
criação de novos negócios ou produ-
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA tos contribui com o desenvolvimento
econômico da cidade, a melhoria de
renda e a geração de empregos, além
de fortalecer a identidade e cultura
locais.
PARCEIROS: PARCEIROS:
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA SEBRAE, FIEB, Fecomércio, Hub QUALIDADES DA RESILIÊNCIA Hub Salvador, Grupo Rede+, COLA-
Salvador. BORE, SEBRAE, Junior Achievement
Bahia.
RESPONSÁVEIS:
SECIS RESPONSÁVEIS:
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA: DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA: SECIS
A construção de um diálogo entre poder público e pri- Formação de um ambiente de convergência no setor
vado permite convergir ações para que estas possam de empreendedorismo e inovação que criará empre-
alcançar escala, visibilidade e engajar outros stakehol- gos, empreendimentos, renda e inovação para a eco-
ders, aumentando o impacto dessas ações e contri- nomia soteropolitana.
REDE DE CIDADES:
buindo para uma maior resiliência da cidade.
Amman, Porto, Porto Alegre e Tulsa. REDE DE CIDADES:
Amman, Santa Fé, Ciudad Juarez.
Contribuição: Fundação Avina/FOMIN – Estudo 1 Contribuição: Fundação Avina/FOMIN – Estudo 1
2
World Travel and Tourism Council and Orxford Eco-
nomics, Gender equality and youth employment: Tra-
vel & Tourism as a key employer of women and young
people disponível em: https://www.wttc.org/-/media/
files/reports/policy%20research/gender_equality_
and_youth_employment_final.pdf
DESCRIÇÃO: DESCRIÇÃO:
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES:
Criar roteiros de turismo voltados para a religião afro e para RELAÇÃO COM OUTROS PILARES: O reposicionamento da cidade como um destino relevante
Transformação Urbana Sustentável
Economia Diversificada e Inclusiva
o sincretismo religioso como, por exemplo, o Caminho da Fé Cultura e Múltiplas Identidades para o turismo de negócios, bem como um centro econômico
do Bonfim (Trecho de 8km percorrido pelos fiéis todos os importante, visa contribuir com o fortalecimento do turismo
anos para homenagear o Senhor do Bonfim) e a Festa de e atrair investimentos para Salvador, colaborando com a re-
Iemanjá (Que ocorre no dia 2 de fevereiro em homenagem à siliência econômica da cidade. Para isso é fundamental que
ECONOMIA DIVERSIFICADA E INCLUSIVA OBJETIVO 2
PARCEIROS:
RESPONSÁVEIS:
SECULT
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA: QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
O investimento no turismo de negó-
O desenvolvimento do turismo de sincretismo religio- cios contribui para a geração de em-
so aumenta o número de turistas na cidade diversi- prego e renda, atrai investimentos e
ficando os roteiros existentes, gera renda e cria em- favorece a criação de novos negócios
pregos para grupos minoritários. Além disso, reforça e no município.
valoriza a identidade e cultura de matriz africana. REDE DE CIDADES:
Ramallah
Contribuição: Fundação Avina/FOMIN – Estudo 1
Contribuição: Fundação Avina/FOMIN – Estudo 1 Arup/Estúdio+1 - Estudo 4
DESCRIÇÃO:
AÇÃO 33.1 Construção do Centro Municipal de TEMPORALIDADE: RELAÇÃO COM OUTROS PILARES:
Esta iniciativa contempla duas ações fundamentais sugeridas Cultura e Múltiplas Identidades
Convenções pelas consultorias especializadas. A primeira ação é relativa
CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO ao posicionamento da imagem da cidade nos mercados in-
Construir o Centro Municipal de Convenções e promoção
ativa de Salvador como um destino relevante e agradável ternacionais e nacional para o turismo e para negócios. A prá-
para a realização de turismo de negócios, feiras e eventos STATUS: Em andamento
RESPONSÁVEL: SECULT tica globalmente conhecida como placebranding tem como
ECONOMIA DIVERSIFICADA E INCLUSIVA OBJETIVO 2
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
O desenvolvimento de uma estratégia
que valorize os atrativos turísticos e
crie uma marca de Salvador como um
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA destino chave para turistas.
AÇÃO 34.1 A Imagem de Salvador para o Mundo TEMPORALIDADE: AÇÃO 34.3 Capacitação do Setor de Turismo TEMPORALIDADE:
Desenvolver uma estratégia de placebranding que forta- Aumentar a qualificação da mão de obra do setor turís-
leça a imagem da cidade como um destino chave para CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO tico, incentivando a criação de programas de mentoria e CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
turistas, realçando suas atrações turísticas e sua agenda estágio em hotéis e agências de turismo. Além disso, de-
de eventos culturais e de negócios, que sirva como estra- RESPONSÁVEL: SALTUR senvolver perspectivas sobre as fontes de insatisfação do RESPONSÁVEL: SECULT
ECONOMIA DIVERSIFICADA E INCLUSIVA OBJETIVO 2
Fortalecer a divulgação dos roteiros de viagem para os AÇÃO 34.4 Novas Rotas Aéreas TEMPORALIDADE:
turistas. CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
Aumentar a frequência e rotas de voos para o município,
Criar roteiros de “3 dias em Salvador”, “5 dias em
Salvador”, “1 semana em Salvador”, seguindo o exemplo
por meio de uma parceria com o Aeroporto Internacional CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
RESPONSÁVEL: SALTUR de Salvador.
das cidades europeias, de forma a incentivar turistas a
permanecerem mais tempo na cidade e realizarem outras RESPONSÁVEL: SALTUR
atividades turísticas fora das rotas tradicionais.
Difundir, no Brasil e no exterior, o recém-lançado Portal
de Turismo de Experiência em Salvador – plataforma
online para que visitantes conheçam a capital baiana
quase como um morador.
INICIATIVA 35
FORTALECIMENTO DO TURISMO GASTRONÔMICO
Tipo: Programa
DESCRIÇÃO:
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES:
Incentivar a criação de roteiros, cursos e memoriais
relacionados à gastronomia de Salvador, como a “Casa do Cultura e Múltiplas Identidades
Acarajé”, local onde as pessoas poderão ver e vivenciar como
é produzida essa especialidade baiana.
PARCEIROS:
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA FGM, SALTUR, Restaurantes locais.
RESPONSÁVEIS:
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA: SECULT
REDE DE CIDADES:
Barcelona, Biblos e Lisboa.
Contribuição: Fundação Avina/FOMIN – Estudo 1
DESCRIÇÃO:
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES: AÇÃO 36.1 Fortalecendo o Turismo na Baía de Todos TEMPORALIDADE:
Transformação Urbana Sustentável
O impulsionamento de oportunidades na Orla Atlântica e na
Baía de Todos os Santos pode ser executado a partir de in-
os Santos
tervenções espaciais e socioeconômicas, como a melhora da CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
Desenvolver uma estrutura turística, a partir da reforma
caminhabilidade e mobilidade na região, a qualidade e diver- da Ponta do Humaitá, Praia Grande e Periperi, e divulgar
sidade do comércio, de restaurantes e de serviços de entre- RESPONSÁVEL: SECULT
roteiros que explorem as ilhas e praias da Baía de Todos
ECONOMIA DIVERSIFICADA E INCLUSIVA OBJETIVO 2
3
Manpower Group, Total Workforce Index “Análise
Global de 2017”
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
AÇÃO 37.3 Fortalecimento do Intercâmbio Cultural TEMPORALIDADE:
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
Uma mão de obra capacitada nas
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA tecnologias de Inovação e Comuni-
cação atrai investimentos nacionais e
internacionais, diversifica a economia,
gera inovação e riqueza para a cidade,
além de possibilitar a inclusão econô-
mica de grupos minoritários.
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES: AÇÃO 39.1 Cursos de Capacitação em Escolas TEMPORALIDADE:
DESCRIÇÃO: Cultura e Múltiplas Identidades
Disponibilizar salas de aula de escolas, em horários que
A qualificação da mão de obra de bairros periféricos e co- não estejam sendo utilizadas, para que empresas e orga- CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
munidades de baixa renda, de acordo com as habilidades de- nizações da região ofereçam cursos e treinamentos para
mandadas pelo mercado de trabalho, podem ser facilitadas capacitação de jovens e adultos nas habilidades necessá-
RESPONSÁVEL: SMED/ SEMTEL
ECONOMIA DIVERSIFICADA E INCLUSIVA OBJETIVO 3
OBJETIVO 1
PARCEIROS:
SEFAZ, CODESAL, FMLF, COGEL,
demais órgãos da PMS, Ordnance
GOVERNANÇA INOVADORA
GOVERNANÇA INOVADORA
CIDADE INFORMADA E
CIDADE INFORMADA E
Survey International.
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
RESPONSÁVEIS:
Redefining the city
SEMGE
Athens
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA: Resilience Strategy
Utilização de base única capaz de integrar as informa-
ções e fundamentar decisões administrativas de longo
for 2030
prazo. REDE DE CIDADES: @Resilient Athens
DESCRIÇÃO: DESCRIÇÃO:
TEMPORALIDADE:
Otimizar os recursos financeiros, humanos e materiais munici- Implantar uma melhor gestão urbana e promover o uso ade-
pais, por meio da reunião de diversas iniciativas estratégicas TEMPORALIDADE: quado da tecnologia da informação e comunicação na Prefei-
que dialogam com a temática de TIC num banco de projetos. tura. A iniciativa permitirá, aos órgãos e entidades municipais,
Essa iniciativa contribui com a tomada de decisão da ges- um maior acesso a softwares e informações gerenciais, as-
CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
tão municipal, a partir da implantação de um grupo de traba- CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO segurando mais qualidade na oferta de serviços ao cidadão.
lho, instância do Comitê Municipal de Tecnologia e Inovação, Dentre as principais linhas de ação podemos destacar duas
considerando a necessidade de convergência de iniciativas, grandes iniciativas: (1) integrar as plataformas operacionais
ações, políticas de tecnologia e de inovação, bem como do dos órgãos e entidades, disponibilizando acesso aos softwa-
compartilhamento de conhecimento e de experiências inova- res, serviços e acessibilidade por meio de qualquer tipo de
doras e tecnológicas no município, garantindo a efetividade equipamento e (2) disponibilizar um ambiente de acesso ao
das ações de maneira transversal. cidadão.
PARCEIROS:
PARCEIROS:
Órgãos e entidades municipais
OBJETIVO 1
OBJETIVO 1
Órgãos da PMS.
GOVERNANÇA INOVADORA
GOVERNANÇA INOVADORA
CIDADE INFORMADA E
CIDADE INFORMADA E
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
RESPONSÁVEIS:
RESPONSÁVEIS:
SEMGE
SEMGE
Redução de custos de transação na tomada de de- Geração de informações com maior rapidez e clareza
cisões e sinergias de ganhos em diversas frentes de para uma gestão municipal mais eficiente.
trabalho. REDE DE CIDADES: REDE DE CIDADES:
Bristol Atenas
DESCRIÇÃO:
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES:
Desenvolver o Plano Diretor de Tecnologia para o município
Comunidade Saudável e Engajada
e tornar a infraestrutura de tecnologia e a comunicação da
Prefeitura mais resiliente, sustentável e segura, com a criação
de mil novos pontos de acesso à internet em 700 prédios
públicos e 300 locais de convivência, como praças, parques
e orlas, além de escolas e unidades básicas de saúde. A ideia
é, a partir deste projeto, implantar o Wi-Fi social e utilizá-lo
como instrumento de inclusão e também como ferramenta TEMPORALIDADE:
de propagação de campanhas e ações.
PARCEIROS:
Órgãos da PMS.
GOVERNANÇA INOVADORA
CIDADE INFORMADA E
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
RESPONSÁVEIS:
SEMGE
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
3
Ranking do Ministério da Transparência e Controla-
doria Geral da União (CGU), cuja meta do Município
é ocupar uma das cinco primeiras posições entre as
capitais nacionais até ano de 2020.
DESCRIÇÃO: DESCRIÇÃO:
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES:
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES:
Oferecer facilidade e agilidade na prestação de serviços onli- O acesso às receitas públicas permite que o cidadão acom- Comunidade Saudável e Engajada
Comunidade Saudável e Engajada
ne ao cidadão, através de um novo canal de atendimento mo- panhe e fiscalize a utilização dos recursos públicos e entenda
bile. Integrada aos diversos sistemas e aplicativos de serviços as opções de investimento da administração, aprovando ou
da Prefeitura, a ação permitirá a identificação digital única não suas decisões.
de cada cidadão. Além de uma solução mobile, um mode-
lo de plataforma de relacionamento, com a integração dos A transparência na gestão pública é uma das ferramentas
multicanais de comunicação numa base de dados unificada, mais eficazes dos cidadãos no combate à corrupção. Sua
com processos de trabalho simplificados, oferecendo à ges- ideia é fruto da disseminação na sociedade da cultura do
acesso, impulsionada pela Lei de Acesso à Informação (LAI), PARCEIROS:
tão municipal condições para proporcionar um atendimento
de excelência das demandas do cidadão de maneira remota, que é considerada um dos maiores esforços para a efetivação CGM, OGM, SMED.
ao mesmo tempo em que gera informações importantes para TEMPORALIDADE: da disseminação de dados do governo e conscientização dos
melhor administrar a cidade. seus agentes de que toda informação pública é de proprieda-
de do cidadão, cabendo ao Estado disponibilizá-la.
CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
OBJETIVO 2
OBJETIVO 2
REDE DE CIDADES:
Roma, Santa Fé.
GOVERNANÇA INOVADORA
GOVERNANÇA INOVADORA
CIDADE INFORMADA E
CIDADE INFORMADA E
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
PARCEIROS:
Órgãos da PMS.
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
Oferece dados e informações que
permitem à população colaborar e
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA: participar ativamente da gestão e do
controle das ações de seus gestores,
Facilita o acesso a vários serviços do âmbito municipal QUALIDADES DA RESILIÊNCIA e a consequente responsabilização
e promove uma melhor interação entre o poder públi- por seus atos.
co e o cidadão.
RESPONSÁVEIS:
SEMGE
Disponibilizar o acesso às informações municipais, de for- Engajar a população de Salvador na priorização de inicia-
ma tempestiva e efetiva, por meio da reestruturação do tivas da Prefeitura para cada bairro. Para tanto, será reali- CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO zada uma campanha de divulgação e sensibilização do ci-
Portal Transparência Salvador. Além de atender à legisla-
ção na área de transparência pública, a iniciativa propor- dadão para participar do programa. O programa também
RESPONSÁVEL: GAPB pretende ampliar ainda mais a participação popular na RESPONSÁVEL: GAPB
ciona uma melhoria no relacionamento com o cidadão e
amplia os canais de acesso às informações de Salvador gestão da Prefeitura, realizando ciclo de reuniões e atra-
com a reestruturação do Sistema Eletrônico do Serviço vés de ações como a criação de um website e um aplica-
de Informação ao Cidadão (e-SIC) e a implementação de tivo para a votação online das obras a serem executadas.
um aplicativo mobile.
OBJETIVO 2
TEMPORALIDADE: Monitorar as despesas públicas, antecipando situações
de inconformidade para a prevenção e soluções, bem CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
Desenvolver ações educativas com os alunos do 9º ano
como proporcionar acesso a informações detalhadas e
do Ensino Fundamental, abrangendo todas as Gerências CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO consolidadas sobre a qualidade dos gastos municipais,
Regionais de Educação do município, a fim de formar RESPONSÁVEL: CGM
visando à identificação de áreas prioritárias para o acom-
cidadãos conscientes da importância da transparência
GOVERNANÇA INOVADORA
GOVERNANÇA INOVADORA
RESPONSÁVEL: CGM panhamento. A ideia é desenvolver mecanismos para ga-
CIDADE INFORMADA E
CIDADE INFORMADA E
pública como ferramenta de controle social. As ações
rantir a correta aplicação do dinheiro do contribuinte e
envolvem a atualização, publicação e distribuição nas
prevenir desvios de recursos.
escolas da cartilha “A Cidade somos nós”; realização de
ações educativas de valorização da transparência com
os alunos; realização de um concurso de redação com
a premiação dos alunos ganhadores e a publicação das
redações vencedoras.
Ação 45.5: Gestão de Risco da Despesa TEMPORALIDADE:
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES: AÇÃO 46.1 Plano de Mitigação e Adaptação às TEMPORALIDADE:
DESCRIÇÃO: Salvador Informada e Governança
Inovadora
Mudanças Climáticas (PMAMC)
O papel de Salvador na agenda climática é relevante em es-
Construir o PMAMC, com o objetivo de promover a adap- CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
cala mundial, regional e local. As ações desta iniciativa obje-
tação da cidade e de seus habitantes aos efeitos da mu-
tivam:
dança climática e mitigação de sua fonte. RESPONSÁVEL: SECIS
1) Integrar as questões relacionadas com alterações climáti-
cas ao desenvolvimento econômico e social do município;
2) Buscar formas equitativas para redução de emissões de PARCEIROS:
GEE; SECULT, BID, C40, ProAdapta,
3) Criar conhecimento sobre benefícios econômicos, ambien- Ministério do Meio Ambiente, GIZ.
tais e sociais;
4) Incluir o equilíbrio climático nas intervenções urbanas.
AÇÃO 46.2 Painel da Mudança do Clima TEMPORALIDADE:
OBJETIVO 1
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
Criação de ativos e mecanismos que AÇÃO 46.3 Plataforma Ilhas de calor TEMPORALIDADE:
auxiliem no processo de adaptação
Desenvolver uma plataforma online para mapeamento e
TRANSFORMAÇÃO URBANA
TRANSFORMAÇÃO URBANA
aos impactos das mudanças climáti-
monitoramento das ilhas de calor da cidade, de forma a CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
cas e de mitigação das fontes agra-
auxiliar a administração pública com relação à adaptação
SUSTENTÁVEL
SUSTENTÁVEL
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA vantes do problema.
aos efeitos da mudança climática.
RESPONSÁVEL: SECIS
OBJETIVO 1
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA: Expandir o sistema de monitoramento e alerta de Salva- CONTÍNUA
Combate aos principais choques de- dor. Hoje a cidade conta com 38 pluviômetros, sete sis-
temas de alerta e alarme e oito sirenes que monitoram RESPONSÁVEL: CODESAL
correntes do impacto da mudança cli-
comunidades localizadas em regiões passíveis de aciden-
mática em Salvador, o deslizamento
TRANSFORMAÇÃO URBANA
TRANSFORMAÇÃO URBANA
tes. Este sistema trabalha com tecnologia de ponta na
de terra, inundações e alagamentos, montagem da rede que integra os moradores por meio
SUSTENTÁVEL
SUSTENTÁVEL
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA que atinge majoritariamente as co- de mensagem instantânea (SMS), informando-os do ris-
munidades mais precárias. co iminente. O gerenciamento é realizado pelo Centro
de Monitoramento e Alerta da Defesa Civil (Cemadec),
dotado de modernos equipamentos de monitoramento e
acompanhamento das condições do tempo e alerta das
situações que possam causar risco à população.
OBJETIVO 1
AÇÃO 47.9 Mapeamento das Áreas de Risco TEMPORALIDADE:
AÇÃO 47.6 Defesa Civil nas Escolas (PDCE ) TEMPORALIDADE:
Identificar os riscos existentes através de visita a campo
CONTÍNUA
TRANSFORMAÇÃO URBANA
TRANSFORMAÇÃO URBANA
Partilhar conhecimentos sobre ações preventivas com em áreas sujeitas a deslizamentos e alagamentos e elabo-
crianças de escolas municipais, relacionadas à minimiza- CONTÍNUA
rar relatórios e mapas da área. O objetivo dessa análise é
SUSTENTÁVEL
SUSTENTÁVEL
ção de desastres. Essas ações educativas ocorrem tanto subsidiar a tomada de decisões pela administração, iden- RESPONSÁVEL: CODESAL
no interior das escolas quanto na comunidade local, me- RESPONSÁVEL: CODESAL tificando necessidades de intervenção.
diante ações com princípios educativos, visando melho-
rar a qualidade de vida dos moradores.
DESCRIÇÃO:
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES:
Estimular a adoção de telhados verdes a partir da instalação
Comunidade Saudável e Engajada
deste modelo nos prédios públicos municipais e associando
aos benefícios fiscais do IPTU verde e IPTU amarelo.
O uso de vegetação no teto de edificações é uma excelente
opção para a reflexão do calor, promover sombra e ajudar
na umidade do ar devido à evapotranspiração das plantas.
Essa alternativa também reduz o calor que alcança o interior
do edifício, reduzindo gastos de energia com aquecimento TEMPORALIDADE:
e resfriamento, absorve a água das chuvas, reduz o nível de
ruído urbano e o nível de poluentes, promovendo melhoria na
qualidade do ar, além de amenizar a temperatura local. CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
PARCEIROS:
FMLF, Repowering London.
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
OBJETIVO 1
RESPONSÁVEIS:
SECIS
TRANSFORMAÇÃO URBANA
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
SUSTENTÁVEL
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES: AÇÃO 49.1 Requalificação do Jardim Botânico de TEMPORALIDADE:
DESCRIÇÃO: Comunidade Saudável e Engajada
Salvador
O Programa Salvador Capital da Mata Atlântica busca articu-
Requalificar o Jardim Botânico, com foco no resgate e CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
lar diversas iniciativas integrando ações e transformando es-
preservação da Mata Atlântica, integrando a natureza com
paços públicos e institucionais de forma a propiciar o desen- RESPONSÁVEL: SECIS
a comunidade urbana de forma equilibrada e consciente.
volvimento integrado à sustentabilidade da Mata Atlântica,
A estrutura contará com uma cobertura aberta ao
com especial objetivo de implantar fisicamente os parques
público, um espaço etnobotânico para o resgate e cultivo
do Sistema de Áreas de Valor Ambiental e Cultural – SAVAM,
PARCEIROS: de espécies nativas deste bioma utilizadas em cultos
integrante do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano atu-
indígenas e afro-brasileiros, uma galeria em meio à mata,
al, Lei 9.069/2016, integrante de uma estratégia de resiliência SEINFRA, FMLF, BID, SUCOP com exposições de arte contemporânea, e a ampliação
climática de comunidades.
do herbário.
REDE DE CIDADES:
Recuperação da Mata Atlântica (PCRMA)
Elaborar o PCRMA com a participação de organizações da
CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
Melbourne, Roma, Nova York.
sociedade civil – ferramenta estratégica para a ampliação
de ações de conservação da Mata Atlântica em Salvador, RESPONSÁVEL: SECIS
sendo fundamental ao desenvolvimento sustentável da
cidade. O documento também imprime maior eficiência
às dinâmicas socioambientais de conservação do
OBJETIVO 2
OBJETIVO 2
patrimônio ambiental do município.
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
A recuperação do bioma da Mata
Atlântica por meio de parques e plan-
tios pela cidade promove o engaja-
TRANSFORMAÇÃO URBANA
TRANSFORMAÇÃO URBANA
mento das comunidades, melhora a
SUSTENTÁVEL
SUSTENTÁVEL
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA qualidade de vida das pessoas e es-
timula a ocupação dos espaços pú-
blicos, promovendo uma cidade cada
vez mais harmônica e sadia.
AÇÃO 49.3 Centro de Interpretação da Mata Atlântica TEMPORALIDADE: AÇÃO 49.6 Parque Marinho da Barra TEMPORALIDADE:
Criar local de produção de vivência prática e teórica sobre
Criar um berçário da vida marinha, preservando o
arborização urbana e jardinagem de espécies nativas da CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO patrimônio cultural e potencializando o ecoturismo da CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
Mata Atlântica no Horto Municipal de Salvador, em Monte
Serrat. O projeto envolve a criação de salas de aula área. Localizada entre o Forte de Santo Antônio e o Forte
RESPONSÁVEL: SECIS de Santa Maria, o parque deve regular as atividades de RESPONSÁVEL: SECIS e SUCOP
para cursos e uma biblioteca especializada no manejo,
cultivo e paisagismo com espécies nativas, um viveiro, recreação e lazer, bem como as atividades econômicas
um espaço para produção de mudas e outro multiuso realizadas na poligonal e em seu entorno – mergulho,
para fins culturais, uma praça central para apresentação circulação de embarcações, a pesca e as festas que
de música, além de um mirante com vista para a Baía de ocorrem na área que resultam em despejos prejudiciais à
Todos os Santos. fauna e aos ecossistemas locais.
OBJETIVO 2
AÇÃO 49.5 Caravana da Mata Atlântica TEMPORALIDADE:
Circular pela cidade com um veículo com teto verde e AÇÃO 49.8 Restauração Florestal do Lixão de TEMPORALIDADE:
carregado de mudas de árvores, terra vegetal e adubo, CONTÍNUA Canabrava
TRANSFORMAÇÃO URBANA
TRANSFORMAÇÃO URBANA
a fim de mobilizar a cidade e plantar árvores com a
participação da comunidade. Além disso, a Caravana
CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
SUSTENTÁVEL
SUSTENTÁVEL
RESPONSÁVEL: SECIS Reflorestar um antigo depósito a céu aberto que abrigava
pode distribuir manuais sobre plantio e materiais sobre todo o lixo produzido por Salvador, que esteve ativo por
sustentabilidade. RESPONSÁVEL: SECIS
30 anos. O projeto prevê o plantio de 20.000 árvores de
espécies nativas do bioma Mata Atlântica com técnicas
de recomposição florestal e manejo do solo.
AÇÃO 49.9 IPTU Verde TEMPORALIDADE: AÇÃO 49.12 Parque dos Ventos TEMPORALIDADE:
Certificar edificações que investirem em tecnologias
Criação do “Parque dos Ventos”, que será localizado
sustentáveis em seus projetos de construção ou reforma. CONTÍNUA
A aplicação dessas tecnologias soma pontos e esses
dentro da área do Antigo Aeroclube, em uma área CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
aproximada de 86.500 m2. Seu conceito é baseado no
pontos geram desconto no IPTU (Imposto sobre a
RESPONSÁVEL: SECIS convívio social, lazer, recreação e prática dos esportes RESPONSÁVEL: SECIS e SUCOP
Propriedade Predial Urbana) daquele edifício.
radicais. Tudo isso alinhado à preservação e valorização
da natureza, em especial do bioma restinga, onde
serão mantidos os morros já existentes e criadas áreas
temáticas.
OBJETIVO 2
AÇÃO 49.11 Biodiversidade em Parques e Praças TEMPORALIDADE: AÇÃO 49.14 Parque Lagoa dos Pássaros TEMPORALIDADE:
Introduzir aves, borboletas e outros insetos em parques e
Requalificar a Lagoa dos Pássaros, que integra um antigo
TRANSFORMAÇÃO URBANA
TRANSFORMAÇÃO URBANA
praças da cidade, de forma a estimular a biodiversidade CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO ecossistema de dunas existente no entorno. O projeto CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
local e o envolvimento da comunidade.
SUSTENTÁVEL
SUSTENTÁVEL
envolve a recuperação da lagoa e pista de caminhada,
RESPONSÁVEL: SECIS instalação de píer, espaços para piquenique e para
RESPONSÁVEL: SECIS e SUCOP
apresentações de capoeira, praça de esportes com
parque infantil, aparelhos para musculação e ginástica,
além de paraciclos e estacionamento.
DESCRIÇÃO: DESCRIÇÃO:
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES: RELAÇÃO COM OUTROS PILARES:
Requalificar o Rio Camarajipe, com o objetivo promover qua- Promover uma requalificação urbana da Avenida Vale das
Comunidade Saudável e Engajada Comunidade Saudável e Engajada
lidade de vida dos moradores da região a partir de uma área Pedrinhas e da Rua Raimundo Viana, no bairro de Santa Cruz.
com grande potencial de conexão urbana. O projeto, além de incentivar uma melhor qualidade de vida
da região, promove uma regeneração urbana e ambiental em
O projeto visa à recuperação urbano-ambiental desta área uma área frágil da cidade, atravessada pelo rio Lucaia, quase
fragilizada, no bairro do Costa Azul, a partir da recuperação desprovido de serviços e infraestrutura urbana.
do rio e da promoção de espaços públicos de convivência,
lazer e prática de esportes. TEMPORALIDADE: O projeto envolve a recuperação do rio, a criação de espaços
públicos no seu entorno e a requalificação urbana de vias e TEMPORALIDADE:
passeios.
CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
PARCEIROS: PARCEIROS:
SECIS FMLF, 100RC, SEINFRA, Casa SECIS FMLF, 100RC, SEINFRA, Casa
Civil.
Civil.
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
OBJETIVO 2
OBJETIVO 2
AUTORIA: AUTORIA:
Urban Recycle Urban Recycle
TRANSFORMAÇÃO URBANA
TRANSFORMAÇÃO URBANA
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA: DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
SUSTENTÁVEL
SUSTENTÁVEL
A proposta de requalificação deste espaço tornará a A intervenção estimula a função principal de um rio,
região mais atrativa, aumentando as taxas de áreas ajudando no microclima da cidade e preservando sua
verdes qualificadas da cidade e promovendo melhor biosfera. Além disso, promove a utilização de espaços
qualidade de vida aos soteropolitanos. REDE DE CIDADES: públicos, aumentando a qualidade de vida da popu- REDE DE CIDADES:
lação.
Santiago do Chile, Los Angeles. Santiago do Chile, Los Angeles.
OBJETIVO 2
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
O incentivo à energia solar por parte
AÇÃO 52.3 Capacitação Técnica em Energia Solar TEMPORALIDADE:
do poder público tem um papel im- Promover a capacitação de mão de obra local, para atuar
portante no desenvolvimento susten- CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
TRANSFORMAÇÃO URBANA
TRANSFORMAÇÃO URBANA
no desenvolvimento de projeto, instalação e manutenção
tável da cidade de Salvador. O pro- de sistemas fotovoltaicos em Salvador.
SUSTENTÁVEL
SUSTENTÁVEL
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA jeto estimula a geração de empregos
RESPONSÁVEL: SECIS
na área, diminui a necessidade de
utilização de usinas termoelétricas
e estimula a utilização de uma fonte
inesgotável e renovável como fonte
de energia.
DESCRIÇÃO:
AÇÃO 52.4 IPTU Amarelo TEMPORALIDADE: RELAÇÃO COM OUTROS PILARES:
Certificar as praias de Ipitanga, Flamengo e Stella Mares com
Incentivar proprietários de casas e condomínios a Comunidade Saudável e Engajada
o selo Bandeira Azul que reconhece praias urbanas e mari-
implantarem o sistema de geração de energia solar CONTÍNUA nhas do mundo inteiro que obedecem a critérios socioam-
fotovoltaica, por meio de descontos no IPTU (Imposto bientais que as caracterizem como próprias para banho.
sobre a Propriedade Predial Urbana). A certificação RESPONSÁVEL: SECIS O objetivo da ação é potencializar a conscientização para
concederá descontos de até 10%, dependendo da proteger ambientes costeiros e marinhos dessas áreas. Serão
produção e do consumo de energia de cada residência. desenvolvidas atividades educativas e acompanhamentos
técnicos, de forma a manter íntegro o patrimônio natural, a
qualidade da água e uma gestão ambiental eficiente.
TEMPORALIDADE:
AÇÃO 52.5 Prefeitura Renovável TEMPORALIDADE: CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
Instalar, por meio de parceria com a iniciativa privada,
painéis fotovoltaicos em prédios públicos, buscando uma CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
geração significativa de energia.
RESPONSÁVEL: SECIS
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
PARCEIROS:
SECULT
OBJETIVO 2
OBJETIVO 2
TRANSFORMAÇÃO URBANA
TRANSFORMAÇÃO URBANA
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
SUSTENTÁVEL
SUSTENTÁVEL
Ao longo dos anos, a Certificação Bandeira Azul tornou-
-se um rótulo ecológico altamente respeitado e reco-
nhecido, estimulando assim o turismo local e a preocu-
pação ambiental a nível local, regional e internacional.
responsável:
SECIS
DESCRIÇÃO:
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES:
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES:
Implantar o sistema de transporte público moderno e de alta DESCRIÇÃO: Comunidade Saudável e Engajada
Comunidade Saudável e Engajada
capacidade, com o objetivo de chegar aos bairros onde o
metrô não chega, atendendo também os bairros vizinhos. A perspectiva deste projeto é complementar os modais de
transporte da cidade, levando soluções desde as faixas lin-
As estações do BRT estão sendo projetadas de forma a ga- deiras para o interior dos bairros, integrando pequenas vielas
rantir mais conforto e segurança à população. Com uma es- e passagens aos principais corredores de transporte da ci-
trutura leve, o impacto na paisagem da cidade será pequeno, dade. O projeto sugere um novo desenho urbano e o desen-
preservando as características arquitetônicas de Salvador. volvimento de espaços públicos de qualidade, promovendo
TEMPORALIDADE:
a capilaridade da rede, melhorando as condições gerais de PARCEIROS:
As obras do BRT serão executadas com base em estudos de
reestruturação urbanística e paisagismo, intervenções no trá- acesso universal da cidade, garantindo o direito de usufruto TRANSALVADOR, SEDUR, SECIS,
do espaço urbano. Estúdio+1.
fego com novos viadutos, acessos, ciclovias, rearborização e CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
obras de macro e micro drenagem. Tudo para garantir que o
desenvolvimento urbano esteja em sintonia com o meio am-
biente.
PARCEIROS:
REDE DE CIDADES:
SEINFRA, SUCOP, TRANSALVADOR,
SECIS. Biblos, Cidade do México, Roma.
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
OBJETIVO 3
OBJETIVO 3
RESPONSÁVEIS: DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
SEMOB Iniciativas para promoção da micro-
acessibilidade estimulam o uso de
transportes públicos e caminhadas,
TRANSFORMAÇÃO URBANA
TRANSFORMAÇÃO URBANA
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA: QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
melhorando a qualidade de vida da
SUSTENTÁVEL
SUSTENTÁVEL
O BRT é um sistema de transporte que melhora a qua- população e a mobilidade urbana.
lidade de vida nas cidades de quatro maneiras cha-
ves: diminuindo o tempo de deslocamento, reduzindo REDE DE CIDADES:
emissões de poluentes e gases de efeito estufa, apri-
morando a segurança viária e estimulando a atividade Panamá, Cali, Cidade do México,
Santiago do Chile.
física dos cidadãos. Contribuição: Arup/Estúdio+1 - Estudo 3
AÇÃO 55.1 Ação Piloto na Comunidade da Polêmica TEMPORALIDADE: RELAÇÃO COM OUTROS PILARES:
DESCRIÇÃO: Comunidade Saudável e Engajada,
Promover a microacessibilidade na região da Polêmica,
Economia Diversificada e Inclusiva
que é próxima a uma importante estação do BRT que já CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO O corredor Bate-Estaca, localizado no bairro do Uruguai,
está em construção. As soluções poderão ser aplicadas passou por uma limpeza e recuperação da infraestrutura em
em várias áreas de Salvador com características 2014. Hoje, o antigo canal descoberto dá lugar a um calçadão
semelhantes. RESPONSÁVEL: SEMOB
para a comunidade, mas ainda se observa pouca ocupação
O objetivo é atuar em três frentes: desse espaço público. O objetivo desta ação é o desenvol-
vimento de um corredor resiliente, com uma distribuição da
1) Mapeamento: Análises sensoriais e análise da área de maneira mais democrática e priorizando o conforto PARCEIROS:
cartografia local para criação de uma biblioteca de térmico. O projeto envolve uma transformação urbana e so- SEINFRA, SEBRAE, SMED.
soluções para colaborar com os projetos futuros da cial, de forma a potencializar o senso de pertencimento e a
cidade de Salvador. cultura cidadã das pessoas, tornando o espaço mais compar-
2) Políticas Públicas: Mudança na legislação vigente tilhado e vivo.
e ações existentes que se referem ao tema da
microacessibilidade, como o “Eu curto meu passeio”
(voltado à recuperação das calçadas) e o “Degrau
Legal” (voltado à recuperação de escadarias).
3) Ferramentas Conceituais: Novos conceitos e tipos de REDE DE CIDADES:
ações e intervenções como ruas quintais e espaços Atenas, Paris, Santa Fé.
públicos para realização de feiras e eventos.
OBJETIVO 3
OBJETIVO 3
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
O projeto promove uma transforma-
ção urbana, sustentável e socioeco-
TRANSFORMAÇÃO URBANA
TRANSFORMAÇÃO URBANA
nômica, envolvendo tanto o desen-
volvimento de espaços verdes quanto
SUSTENTÁVEL
SUSTENTÁVEL
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA o incentivo ao comércio local. Além
disso, o Corredor Resiliente resgata a
cidadania e a autoestima da popula-
ção local.
AÇÃO 56.1 Capacitação de Comerciantes Locais TEMPORALIDADE: AÇÃO 56.4 Pé na Escola no Bate-Estaca TEMPORALIDADE:
Capacitar comerciantes da área sobre empreendedorismo, Ampliação do ensino básico municipal na região, por
noções financeiras, marketing e redes sociais. CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO meio do Programa Pé na Escola. CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
OBJETIVO 3
AÇÃO 56.3 Bate-Estaca mais Verde TEMPORALIDADE:
TRANSFORMAÇÃO URBANA
promovendo o verde com a participação da comunidade
e melhorando o conforto térmico da região.
SUSTENTÁVEL
SUSTENTÁVEL
RESPONSÁVEL: SECIS
OBJETIVO 3
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
A coleta seletiva e a reciclagem es-
timulam a preocupação sustentável
TRANSFORMAÇÃO URBANA
TRANSFORMAÇÃO URBANA
dos cidadãos, geram emprego e ren-
da para comunidades, aumentam a
SUSTENTÁVEL
SUSTENTÁVEL
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA vida útil de aterros sanitários e dimi-
nuem o uso dos recursos naturais.
RESILIENT VEJLE 1
AÇÃO 57.1 Plano de Governança, Gestão da Qualidade TEMPORALIDADE: Ação 57.4 Sistemas de Triagem TEMPORALIDADE:
Estruturar a gestão municipal para acolher projetos e CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO serão destinados os materiais coletados em todo o CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
município. Nessas unidades, os trabalhadores realizarão
articular parceiros, que serão responsáveis pelo planeja-
a triagem, processamento e comercialização de todo o
mento, execução e administração do programa. RESPONSÁVEL: SECIS RESPONSÁVEL: SECIS
material recebido.
Neste novo contexto, formalizar a relação das cooperativas
com o município, por meio de convênio ou contrato,
a fim de que a Prefeitura remunere complementar e
subsidiariamente as cooperativas integrantes do sistema.
OBJETIVO 3
Aumento do número de PEVs
CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
Organizar um sistema logístico, capaz de coletar os
materiais reciclados de porta a porta, nas ruas e avenidas
com capacidade para circulação de caminhões. Nas ruas RESPONSÁVEL: SECIS
TRANSFORMAÇÃO URBANA
TRANSFORMAÇÃO URBANA
e vielas onde este trabalho não seja possível, a coleta
SUSTENTÁVEL
SUSTENTÁVEL
será realizada por agentes ambientais e veículos de
menor porte.
Além disso, ampliar a quantidade de Pontos de Entrega
Voluntária, envolvendo a população local como
corresponsáveis pela destinação correta do material.
DESCRIÇÃO: DESCRIÇÃO:
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES: RELAÇÃO COM OUTROS PILARES:
Promover uma profunda reurbanização de uma das áreas Desenvolver o Plano Municipal de Saneamento (PMS), com a
Comunidade Saudável e Engajada Comunidade Saudável e Engajada
mais carentes da cidade de Salvador, beneficiando toda a participação da comunidade.
área da Bacia do Mané Dendê. A região, que possui um relevo O Plano contempla a promoção da segurança hídrica, pre-
acidentado, possui riscos de inundações e deslizamento de venção de doenças, redução das desigualdades sociais, pre-
encostas, e também é um local de tradições religiosas e his- servação do meio ambiente, ocupação adequada do solo e a
tóricas, com áreas consideradas sagradas pelo Candomblé. prevenção de acidentes ambientais e eventos como enchen-
O projeto envolve obras de esgotamento sanitário, recupe- tes, falta de água e poluição.
ração de nascentes, macrodrenagem, construção de novas TEMPORALIDADE: TEMPORALIDADE:
unidades habitacionais, melhorias no sistema viário existente,
além da implantação de equipamentos como praças e cre-
ches. Os moradores da região ainda contarão com um mer- CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
cado público, um centro cultural multiuso e um terminal de
ônibus.
PARCEIROS: PARCEIROS:
FMLF, BID, SEINFRA, SUCOP, Casa SEINFRA, SMS, ARSAL, SEDUR, LIM-
Civil. PURB.
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
OBJETIVO 3
OBJETIVO 3
RESPONSÁVEIS:
AUTORIA: SECIS
Urban Recycle
TRANSFORMAÇÃO URBANA
TRANSFORMAÇÃO URBANA
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA: DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
SUSTENTÁVEL
SUSTENTÁVEL
O projeto envolve ações essenciais para promover a sus- O PMS envolve a atenção a quatro áreas fundamen-
tentabilidade social, econômica, urbana e ambiental da tais: serviços de água, esgotos, resíduos sólidos e dre-
região, abrangendo tanto a melhora de serviços básicos nagem das águas pluviais urbanas. Além disso, é um REDE DE CIDADES:
quanto o bem-estar das pessoas. REDE DE CIDADES: instrumento fundamental para se alcançar o acesso
Santa Fé
universal do saneamento básico a nível municipal.
Panamá
DESCRIÇÃO:
RELAÇÃO COM OUTROS PILARES:
Incentivar o uso de bicicletas na cidade e realizar obras de si- Comunidade Saudável e Engajada
nalização para aumentar a segurança dos ciclistas, já que es-
tes estão entre os usuários mais vulneráveis no trânsito e com
maiores riscos de morte e de lesões. Esse projeto visa melho-
rar a mobilidade urbana e a qualidade de vida na cidade.
PARCEIROS:
SALTUR, SECIS.
QUALIDADES DA RESILIÊNCIA
OBJETIVO 3
RESPONSÁVEL:
TRANSALVADOR
TRANSFORMAÇÃO URBANA
DIVIDENDO DE RESILIÊNCIA:
SUSTENTÁVEL
OBJETIVO 1: Valorizar e requalificar o patrimônio histórico de Salvador OBJETIVO 1: Ampliar o acesso e fortalecer a educação pública de qualidade
Hub de Restauração 1 Formação de Restauradores 55 11 Educação de Qualidade para Todos 1 Estudo de Demanda da Educação Infantil 87
2 Centro de Restauradores 55
2 Criança na Escola e Dia na Escola 87
3 Restaurador Aprendiz 55
3 Programa Pé na Escola 87
2 Centro Antigo Pulsa 1 Visão de Longo Prazo do CAS 57
12 Qualidade na Educação 1 Monitoramento e Avaliação da Educação Infantil 89
2 Cultura de Cooperação para o CAS 57
8 Inventário de Espaços 59
14 PsicoEdu – Atendimento Psicológico
9 Urbanismo Tático nas ruas de Serviços e Comércio 59 Nas Escolas 92
10 Mercatos 60
11 Geografia da Moqueca 60 15 Hackatons Educacionais e Comunitários 93
3 Criação de Centros Culturais 1 Centro Cultural Catarina Paraguaçú 63
OBJETIVO 2: Fomentar a corresponsabilidade cidadã através dos processos de planejamento integrados e
2 Centro Cultural Casa de Ruy Barbosa 63 participativos
3 Circuto dos Antigos Cine-Teatros 63
16 Cultura Cidadã para Escolas Resilientes 96
4 Lei REVITALIZAR 65
17 Hortas Urbanas 98
OBJETIVO 2: Fortalecer a diversidade cultural soteropolitana fomentando-a como ativo para o
desenvolvimento econômico OBJETIVO 3: Promover a equidade social, racial e de gênero
5 Vocação Cultural dos Bairros
1 Identificação das Vocações Culturais 69 18 Combate ao Preconceito Institucional 1 Programa de Combate a LGBTfobia Institucional 103
8 Mapeando o Projeto Reconectar 1 Roteiros e Mapa Online para Turistas e OBJETIVO 4: Qualificar a gestão de saúde e assistência social, melhorando o atendimento à população
75
Soteropolitanos
2 Fortalecimento do Reconectar 75 21 Saúde para Todos 110
OBJETIVO 3: Dar visibilidade e consolidar as múltiplas identidades da Cidade
22 Indicadores de Qualidade na Saúde 111
9 Repositório Cultural de Salvador 78
23 SEMPS na Comunidade 112
10 Histórias Populares de Salvador 1 Resgate das Histórias Populares 80
SOPRAR – Monitoramento da Qualidade
24 113
2 Caminhos da Leitura 80 do Ar
OBJETIVO 1: Apoiar e facilitar o empreendedorismo de negócios inovadores, inclusivos e sustentáveis OBJETIVO 1: Adotar uma política forte em tecnologia com padrões e processos que permitam conhecer a cidade,
facilitando o planejamento integrado e assertividade das ações futuras
25 COLABORE 118
Programa MAE – Mulheres-Anjo
26 119
Empreendedoras
40 Base Única de Dados 156
27 Economia Circular Soteropolitana 1 Economia Circular em Evidência 121
2 Edital de Economia Circular 121
3 Artesanato Sustentável 121 41 Banco de Projetos TIC 158
OBJETIVO 1: Preparar a cidade para as mudanças climáticas, dotando-a de mecanismos de adaptação e mitigação OBJETIVO 2: Criar formas de desenvolvimento inovadoras, valorizando os ativos ambientais da cidade
dos riscos ambientais em prol do bem-estar da população
46 Adaptação às Mudanças Climáticas 1 Plano de Mitigação e Adaptação às Mudanças 50 Projeto Rio Camarajipe 190
173
Climáticas (PMAMC)
51 Projeto Vale das Pedrinhas 191
2 Painel da Mudança do Clima 173
3 Plataforma Ilhas de calor 173 52 Salvador Solar 1 Mapa Solar 193
47 Salvador na Prevenção de Riscos 1 Aplicação de Geomantas 175
2 Incentivo à Energia Solar 193
2 Operação Chuva 175
3 Expansão do Sistema de Monitoramento e Alerta 3 Capacitação Técnica em Energia Solar 193
175
de Riscos
4 IPTU Amarelo 194
4 Simulados de Evacuação em Comunidades
176
Vulneráveis
5 Prefeitura Renovável 194
5 Expansão dos Núcleos de Proteção e Defesa Civil
176
(NUPDECs) 53 Certificação Bandeira Azul 195
6 Defesa Civil nas Escolas (PDCE) 176
OBJETIVO 3: Promover a transformação da cidade de modo sustentável, através de um olhar multidisciplinar
7 Projeto Mobiliza 177
8 Projeto Casarões 177
54 Implantação do BRT (Bus Rapid Transit) 198
9 Mapeamento das Áreas de Risco 177
48 Telhados Sustentáveis 178 55 AceSSA – Projeto de Microacessibildade 1 Ação Piloto na Comunidade da Polêmica 200
OBJETIVO 2: Criar formas de desenvolvimento inovadoras, valorizando os ativos ambientais da cidade 56 Projeto Corredor Resiliente do Bate- 1 Capacitação de Comerciantes Locais 202
Estaca
49 Salvador Capital da Mata Atlântica 1 Requalificação do Jardim Botânico de Salvador 183 2 Transformação Visual da Região 202
2 Plano Municipal de Conservação e Recuperação da 3 Bate-Estaca mais Verde 202
183
Mata Atlântica (PCRMA)
4 Pé na Escola no Bate-Estaca 203
3 Centro de Interpretação da Mata Atlântica 184
4 Vem me Regar 184 5 Requalificação das Residências 203
5 Caravana da Mata Atlântica 184
57 Inclusão Produtiva de Catadores de Plano de Governança, Gestão da Qualidade e
1 206
6 Parque Marinho da Barra 185 Materiais Recicláveis e Implantação da Gestão Pública
Coletiva Seletiva Pública
7 Minha Árvore 185
2 Mobilização Social e Educação Ambiental 206
8 Restauração Florestal do Lixão de Canabrava 185
3 Implantação da Coleta Domiciliar Pública e
9 IPTU Verde 186 206
Aumento do Número de PEVs
10 Corredores Verdes Ecológicos 186
4 Sistemas de Triagem 207
11 Biodiversidade em Parques e Praças 186
12 Parque dos Ventos 187 58 Novo Mané Dendê 208
13 Parque Ecológico do Vale Encantado 187
59 Plano Municipal de Saneamento 209
14 Parque Lagoa dos Pássaros 187
15 Estação Ecológica da Ilha dos Frades 188 60 Incentivo ao Uso de Bicicletas 209
ARSAL – Agência Reguladora e Fiscalizadora dos PMS – Prefeitura Municipal de Salvador Antônio Carlos Peixoto de Magalhães Neto Secretaria Municipal da Saúde
Serviços Públicos de Salvador Revitalizar - Programa de Incentivo à Restauração e Prefeito da Cidade de Salvador Luis Antônio Galvão da Silva Gordo Filho
BID – Banco Internacional de Desenvolvimento Recuperação de Imóveis do Centro Antigo de Salvador Bruno Soares Reis Secretário
Boca de Brasa – Espaço Cultural criado pela Prefeitura SALTUR – Empresa Salvador Turismo Vice-Prefeito Maria Lucimar Alves de Lira Rocha
de Salvador Salvador 360 – Programa de Desenvolvimento Kaio Vinicius Moraes Leal Subsecretária
CAS – Centro Antigo de Salvador Econômico de Salvador (2017) Chefe de Gabinete de Salvador
Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e
CGM – Controladoria Geral do Município SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
Obras Públicas
CODESAL – Defesa Civil de Salvador Pequenas Empresas Casa Civil
Bruno Soares Reis
COGEL – Companhia de Governança Eletrônica de SECIS – Secretaria Municipal de Sustentabilidade, Luiz Antônio Vasconcellos Carreira
Secretário
Salvador Inovação e Resiliência Chefe
Élio Luiz Regis de Sousa
DESAL – Companhia de Desenvolvimento Urbano de SECULT – Secretaria Municipal de Cultura do Estado da Moysés de Oliveira Andrade Junior
Subsecretário
Salvador Bahia Subchefe
DIRCAS - Diretoria do Centro Antigo de Salvador, SEDUR – Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Secretaria Municipal de Cultura e Turismo
vinculada a CONDER Urbanismo Secretaria Municipal de Sustentabilidade, Claudio Tinoco Melo de Oliveira
FECOMÉRCIO – Confederação Nacional do Comércio SEFAZ – Secretaria da Fazenda
Inovação e Resiliência Secretário
André Moreira Fraga Cristian Cardoso de Souza
de Bens, Serviços e Turismo SEINFRA – Secretaria Municipal de Infraestrutura e
Secretário Subsecretário
FGM – Fundação Gregório de Matos Obras Públicas
João Resch Leal
FIEB – Federação de Indústrias do Estado da Bahia SEMAN – Secretaria de Manutenção da Cidade
Subsecretário Secretaria Municipal de Desenvolvimento e
FMLF – Fundação Mário Leal Ferreira SEMGE – Secretaria Municipal de gestão
Urbanismo
FUNDAÇÃO AVSI – Associação Voluntários para o SEMOB – Secretaria de Mobilidade
Secretaria Municipal da Fazenda José Sérgio de Sousa Guanabara
Serviço Internacional SEMOP – Secretaria Municipal de Ordem Pública Secretário
Paulo Ganem Souto
GABP – Gabinete do Prefeito SEMPS – Secretaria de Promoção Social e Combate à Mila Correia Gonçalves Paes Scarton
Secretário
GCM – Guarda Civil Municipal Pobreza Subsecretária
Walter Cairo de Oliveira Filho
GIZ – Agência Alemã para Cooperação Internacional SEMTEL – Secretaria Municipal de Trabalho, Esporte e
Subsecretário
GRUPO C40 – Grandes Cidades para a Liderança Lazer Secretaria Municipal de Reparação
Climática SEMUR – Secretaria Municipal da Reparação Ivete Alves do Sacramento
Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas SENAC – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Secretária
Fábio Rios Mota
IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Valcy Evangelista da Silva
Secretário Subsecretário
IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico SENAI/CIMATEC – Campus Integrado de Manufatura e
Álvaro Augusto da Silveira Filho
Nacional Tecnologia Subsecretário Secretaria de Promoção Social e Combate à
IPTU – Imposto Municipal sobre a Propriedade Predial SMED – Secretaria Municipal de Educação Pobreza
Urbana SMS – Secretaria Municipal da Saúde Secretaria Municipal da Gestão Leonardo Silva Prates
ISS – Imposto Municipal Sobre Serviços de Qualquer SPMJ – Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, Thiago Martins Dantas Secretário
Natureza Infância e Juventude Secretário Lilian Oliveira de Azevedo Almeida
ITIV – Imposto Municipal de Transmissão Inter Vivos de SUCOP – Superintendência de Obras Públicas de Isabela Loureiro Manso Cabral Subsecretária
Bens Imóveis Salvador Subsecretária
LIMPURB – Empresa de Limpeza Urbana de Salvador TIC – Tecnologias da Informação e Comunicação
Fundação Mario Leal Ferreira
Tânia Scofield Almeida
MEC – Ministério da Educação TRANSALVADOR – Superintendência de Trânsito de Secretaria Municipal de Educação
Presidente
OCDE – Organização para a Cooperação e Salvador Bruno Oitaven Barral
Desenvolvimento Econômico UNESCO - Organização das Nações Unidas para Secretário Fundação Gregório de Matos
OGM – Ouvidoria Geral do Município Educação, Ciência e Cultura Rafaella Pondé Cerdeira Fernando Ferreira de Carvalho
ONU – Organização das Nações Unidas UNIFACS – Universidade Salvador Subsecretária Presidente