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1. CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS PARA FORNECIMENTO DOS EQUIPAMENTOS
1.1 OBJETIVO
São estabelecidas a seguir as condições técnicas gerais mínimas que deverão ser
obedecidas para o fornecimento de equipamentos e materiais.
1.2 GENERALIDADES
1.2.1 Abrangência
Estão a cargo do FORNECEDOR os seguintes itens que, de forma não limitativa, fazem
parte da extensão do fornecimento:
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j. - fornecimento de todas as tintas de retoque na obra, conforme especificado;
1.3.2 Acessórios
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entidades, relacionadas a seguir, em sua edição mais recente, prevalecendo sempre o
estabelecido nas respectivas Especificações que integram esta documentação:
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1.5 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GERAIS
1.5.1 Flanges
A furação dos flanges para ligação à tubulação deverá obedecer à Norma NBR-7675 da
ABNT, classe de pressão PN-10 ou PN-16, conforme o caso, exceto onde indicado outro
padrão.
1.5.2 Roscas
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Os prazos para apresentação dos desenhos, catálogos, memórias, etc. bem como para
análise e aprovação, deverão ser estabelecidos pela CONTRATANTE, quando da
assinatura do contrato.
Deverão ser realizados os testes de pressão hidráulica, bem como todos os demais
ensaios e testes exigidos na respectiva especificação e/ou normas técnicas
correspondentes.
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A rejeição do equipamento não eximirá o FORNECEDOR de sua responsabilidade
relativa à entrega do mesmo na data prevista.
O equipamento deverá ser considerado aceito na fábrica, caso os resultados dos ensaios
finais de aceitação atendam à exigências especificadas.
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• O transporte e seguro dos equipamentos da fábrica até os almoxarifados das obras de
destino, deverão ser de responsabilidade do FORNECEDOR.
Findo o período de garantia e não havendo nenhum item contratual pendente, deverá ser
emitido pela CONTRATANTE para cada FORNECEDOR, o Certificado de Recebimento
Final dos equipamentos objeto do fornecimento.
1.13 GARANTIAS
O FORNECEDOR deverá garantir que os equipamentos fornecidos são novos, sem uso
anterior e submetido às mais modernas técnicas de fabricação.
O FORNECEDOR deverá ser responsável por qualquer falha ou defeito que venha
ocorrer no equipamento neste período, obrigando-se, se necessário, e a critério da
CONTRATANTE, a substituir os equipamentos defeituosos, às suas custas e no mais
breve tempo possível. Todas as despesas relativas ao reparo ou substituição do
equipamento, incluindo material, mão-de-obra, transporte, seguro, etc., que se fizerem
necessárias correrão integralmente por conta do FORNECEDOR.
Se durante o período de garantia ocorrer algum defeito cujo reparo exija a substituição
total ou parcial de qualquer elemento integrante dos equipamentos, novo e igual período
de 1 ano deverá ser iniciado para o conjunto afetado pela substituição.
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RESERVATÓRIOS DE AÇO PARAFUSADO – FABRICAÇÃO A PARTIR DE CHAPAS
DE AÇO CARBONO E VITRIFICADOS COM TETO EM ALUMÍNIO (DÔMUS
GEODÉSICO)
Requerimentos de projetos para tensão admissível do aço deverão obedecer aos padrões
da ASTM A67 Grau 50 com uma máxima tensão de ruptura permissível de 27.138 psi.
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Placas com dupla linha vertical de parafusos (ASTM A607 Grau 50 apenas) deverão ser
fabricadas de forma que os furos estejam arranjados na vertical e sem a possibilidade de
existência de dois furos horizontalmente em linha.
O material deverá atender como mínimas as exigências da ASTM A36, ASTM A1010 ou
outro tipo aceito pela norma AWWA D103.
2.3.4 Parafusos
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2.3.5 Selantes
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superfícies usinadas das peças devem ser protegidas contra corrosão por meio de graxa
ou outros compostos adequados. As faces dos flanges devem ser protegidas por discos
de madeira.
2.4.3 Fundação
A fundação do reservatório deverá ser projetada pelo projetista civil de forma a sustentar
satisfatoriamente a estrutura e suas cargas dinâmicas. O projeto da fundação será
baseado, no mínimo, na capacidade de escavação do solo, conforme determinado por
análises geotécnicas elaboradas por empresas de engenharia especializadas.
2.4.4 Piso
O primeiro anel deverá ser nivelado com um diferencial máximo de 1/8”, além de não
ultrapassar 1/16” em qualquer extensão de comprimento até 3 m. Um sistema de
nivelamento constituído de dois cabos de ancoragem de Ø3/4” por 450 mm e uma placa
com 89 x 280 mm e 3/8” de espessura deverá ser utilizada para fixar o primeiro anel antes
do encastelamento no concreto. Instalação do primeiro anel sobre blocos de concreto ou
tijolos, com a utilização de dispositivos para ajuste não é permitido, bem como a utilização
do primeiro anel chumbado ao piso de concreto.
Nota 1: As placas menores do costado do tanque chamadas “short starter”, deverão ser
posicionadas, niveladas em parafusos chumbadores e pratos niveladores, fornecidos pelo
fabricante dos tanques. A nivelação das primeiras placas deverá permitir que as mesmas
estejam perfeitamente niveladas em altura e que estejam totalmente cilíndricas. Após a
certificação de que as chapas estão niveladas, o montador deverá colocar um elastômero
a base de borracha butílica ou bentonita dentro da superfície do anel engastado, a fim de
promover o completo selamento da parede interna quando da aplicação do concreto. Só
após as etapas mencionadas acima forem concluídas, o montador poderá fazer a
concretagem da base, que deverá ser feita de uma só vez. Não serão permitidas
montagens tipo “slot mount”, ou montagem na ranhura, onde é realizado concretagens em
duas etapas e tempos diferentes e não estão de acordo com a Seção 11.4 da última
edição da AWWA D103.
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2.4.5 Estrutura Lateral ou Costado
O teto será construído em painéis de alumínio triangular não corrugado que serão selados
e rebitados firmemente de uma maneira intertravada a um sistema de treliça triangular de
alumínio, formando uma estrutura em domo geodésico.
a. O domo deverá ter vão livre e ser projetado para auto suportar-se desde a estrutura
periférica com viga primária horizontal contida por um anel de tensão integral. A carga
estática do domo não deverá exceder a 73kgf/m²;
b. O domo e o reservatório deverão ser projetados para agir como uma unidade integrada.
O reservatório deverá ser projetado para suportar o domo de alumínio incluindo todas as
cargas dinâmicas especificadas.
c. Materiais:
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v. Junta e seladora: borracha de silicone;
2.4.8 Acessórios
a. Tubulações
Quando conexões com tubulações são necessárias para passagem através dos painéis,
as mesmas deverão ser locadas no campo, cortadas (óxido de acetileno e solda não são
permitidas), e montadas sobre flanges interiores e exteriores. Sistema Selador deverá ser
aplicado sobre todas as pontas dos painéis das conexões parafusadas. Tubulação de
extravazão deverá ser prevista conforme projeto anexo.
b. Escada Externa
Uma escada externa, com gaiola de segurança, deverá ser fornecida e instalada. Escadas
deverão ser fabricadas em alumínio com degraus montados em skid resistente.
Plataformas (e gaiolas) deverão ser fabricadas em aço galvanizado. Passarelas e guarda-
corpos (para tanques com até 9,40m) deverão ser providas de acesso desde a escada até
o centro do teto.
c. Porta de Acesso
d. Placa de Identificação
Uma placa de identificação deverá conter o número de série do tanque, diâmetro e altura,
máxima capacidade do projeto, aplicação e data de instalação. A placa de identificação
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deverá ser fixada na parede lateral do exterior do tanque, locada a aproximadamente
1,50m do nível do solo, em uma posição de vista desobstruída.
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2.4.11 Procedimento de Pintura
A CONTRATADA deverá apresentar um procedimento de aplicação dos sistemas de
pintura de equipamentos e partes a pintar, salvo no caso de fornecimento de chapa de
aço vitrificada. O procedimento de pintura deverá conter, no mínimo, as seguintes
informações:
a. Objetivo, informando a que se destina o procedimento;
b. Esquema de pintura a ser usado;
c. Equipamentos a serem utilizados na aplicação das tintas, os quais deverão estar de
acordo com as instruções do fabricante das tintas;
d. Seqüência de execução dos sistemas de pintura;
e. Processo de aplicação das tintas;
f. Tintas a serem usadas, incluindo os nomes comerciais e os respectivos fabricantes;
g. Procedimento de retoques nos sistemas de pintura.
2.4.13 Transporte
A CONTRATADA será responsável pela carga, transporte e descarga de todos os
materiais e recursos necessários ao fornecimento e montagem do reservatório, dos locais
de origem até a obra.
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2.5 GARANTIA
A garantia do equipamento deve ser pelo prazo de 18 (dezoito) meses a partir da data de
início da operação, para o reservatório e seus componentes. A garantia deve cobrir
qualquer deficiência de projeto, defeito ou falha de fabricação, durante a inspeção, ensaio,
transporte ou durante o período de garantia acima definido. Os defeitos ou falhas devem
ser corrigidos imediatamente após a sua ocorrência ou constatação, sem qualquer ônus
para a CONTRATADA. Todas as despesas decorrentes do fornecimento e instalação de
novos componentes ou acessórios, inclusive o transporte para o local quando necessário,
correm por conta do fornecedor.
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3. RESERVATÓRIO METÁLICO DE AÇO GALVANIZADO COM FABRICAÇÃO PELO
SISTEMA DE DOBRA DUPLA EM CHAPA GALVANIZADA, COM REVESTIMENTO
INTERNO EM AÇO INOXIDÁVEL E TETO EM DÔMUS GEODÉSICO.
3.1 OBJETIVO
A menos que mencionado em contrário, esta especificação deve seguir última revisão das
seguintes normas listadas abaixo:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
NBR NM-ISO 7-1: Rosca para Tubos Onde a Junta de Vedação Sob Pressão é Feita Pela
Rosca – Parte 1: Dimensões, Tolerâncias e Designações;
NBR 5419: Proteção Contra Descargas Atmosféricas;
NBR 5598: Eletroduto de Aço-Carbono e Acessórios, com Revestimento Protetor e Rosca
BSP – Requisitos;
NBR 7821: Tanques Soldados para Armazenamento de Petróleo e Derivados;
NBR 15708-6: Indústrias do Petróleo e Gás Natural – Perfis Pultrudados – Parte 6:
Escada Tipo Marinheiro;
EN Eurocode
EN 10346: Continuously Hot-Dip Coated Steel Flat Products for Cold Forming. Technical
Delivery Conditions;
EN 10088-3: Stainless Steels – Part 3: Technical Delivery Conditions for Semi- Finished
Products, Bars, Rods, Wire, Sections and Bright Products of Corrosion Resisting Steels for
General Purposes;
EN 1993-1-6: Design of Steel Structures – Part 1-6: Strength and Stability of Shell
Structures;
EN-1993-4-2: Design of Steel Structures – Part 4-2: Tanks.
ASTM - American Society Of Testing And Materials
A153/A 153M: Standard Specification for Zinc Coating (Hot-Dip) on Iron and Steel
Hardware;
A283/A283M: Specification for Low and Intermediate Tensile Strength Carbon Steel Plate;
A572/A572M: Standard Specification for High-Strength Low-Alloy Columbium Vanadium
Structural Steel.
A36/A36M: Standard Specification for Carbon Structural Steel.
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Outras Normas
AISI: American Iron and Steel Institute - Specification for the Design of Cold Formed Steel
Structural Members;
AWS: American Welding Society - Structural Welding Code, D1.1;
Portaria 2914: Programa Nacional de Vigilância da Qualidade de Água para Consumo
Humano;
AWWA: American Water Works Association;
Z-14.3-15: Allgemeine Bauaufsichtliche Zulassung - Behälter aus Stahlblech System Lipp
(Aprovação Geral de Construção – Reservatórios de Aço com Sistema Lipp).
3.3 DEFINIÇÕES
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3.5 PRODUTO A SER ARMAZENADO
O reservatório irá armazenar água potável, própria para consumo humano, com um pH
que poderá variar de 6,5 a 9,0. A água poderá possuir um teor de até 5 mg/l de cloro em
regime contínuo, exceto durante o processo de lavagem/desinfecção, que será realizado
de acordo com a AWWA C652.
Deverá ser apresentado a lista de três (3) reservatórios projetados conforme AWWA ou
Eurocode 3:EN 1993-1-6, de tamanho igual ou maior a 1/3 da capacidade especificados
aqui, operando satisfatoriamente por um mínimo de cinco anos no Brasil ou no exterior
incluindo o nome e número de contato do proprietário.
Memorial de Cálculo do reservatório e cobertura contendo no mínimo:
- Introdução;
- Bibliografia, deverá explicitar as normas utilizadas, softwares utilizados, materiais que
serão empregados, referências, entre outros;
- Características geométricas;
- Esforços atuantes, deverá explicitar os esforços que atuam na estrutura como vento,
peso, hidrostático, etc;
- Esforços solicitantes, deverá explicitar os esforços resultantes do processamento como
momentos fletor e torçor, forças cortantes, tensões para diversas hipóteses de
carregamento;
- Dimensionamento estrutural de acordo com a EUROCODE 3:EN 1993-1- 6;
- Detalhamento executivo;
- Lista de material contendo a especificação do material e respectivo grau;
- Desenhos de montagem com detalhamento das peças e listas de materiais, inclusive
detalhe de engaste do costado na laje de fundo em concreto, devendo indicar todas as
dimensões necessárias para execução das lajes de concreto, bem como o espaço livre
mínimo necessário para montagem do reservatório;
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O dimensionamento do reservatório deverá atender as condições operacionais que
podendo o enchimento e esvaziamento total ocorrer no mesmo dia. Além da capacidade
nominal, deve possuir borda livre de no mínimo 50 cm.
O tubo extravasor, apoiado na parte inferior, percorrerá a lateral externa e no trecho
superior pecorrerá um trecho interno com tulipa em sua extremidade, conforme
detalhamento. Deverá ser analisado e prever suportes a fim de minimizar os esforços
resultantes nessa região do costado.
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Figura 1 – Detalhe Típico da Fixação do Reservatório
3.7.2 Coberturas
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c) Materiais:
- Treliça triangular: 6061-T6 vigas e perfis de alumínio;
- Painéis triangulares: folhas de alumínio 3003-H16 com mín. 1,27 mm de espessura;
- Anel de tensão: alumínio 6061-T6;
- Rebite de alumínio anodizado 7075-T73;
- Junta e seladora: borracha de silicone;
- Aberturas, portas, ventosas: alumínio 6061-T6 H34 ou 3033-H16.
d) A fixação do dômus junto ao costado não poderá ser soldada; e deverá possuir
dispositivo deslizante que permita ao conjunto dômus/costado assimilar eventuais
dilatações da estrutura do dômus;
e) O respiro ou dispositivo de ventilação Vent deve ser instalado no centro ou tão próximo
quanto possível do centro do teto e sua dimensão deve ser superior a 1,2 vezes a
somatória das áreas das conexões de saída. Deve possuir uma tela de proteção contra
animais e folhagem, em aço inox ou alumínio com furos de 2,8 mm e distância entre
centros de 4,0 mm. Alternativamente, poderá ser instalada uma rede de 23 a 25 mesh,
executada com uni filamento de poliéster;
O tubo de extravasão não pode e não deve ser considerado como um respiro do
reservatório.
f) Diferentes materiais no costado e no dômus, não compatíveis entre si, devem ser
isolados para evitar a corrosão galvânica.
3.7.3 Parafusos, Porcas e Arruelas
O selante deverá ser um poliuretano de composto único, adequado para contato com
água potável e devem ter certificação da ANSI/NSF 61 para aditivos indiretos;
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Esse selante deverá suportar a água que possui um teor de até 5 mg/l de cloro em regime
contínuo, exceto durante o processo de lavagem/desinfecção, que será realizado de
acordo com a AWWA C652.
O selador deverá ser usado na selagem da dobra dupla, e pontas das chapas e chapas
iniciais. O selador deverá ser curado com consistência equivalente a borracha, possuir
excelente adesão ao revestimento interno em aço galvanizado e inoxidável (Verinox),
possuir baixo grau de encolhimento e adequado para utilização interior e vida útil de 20
anos.
- O selador deverá ser aplicado em uma temperatura ambiente entre -6ºC a 43ºC;
- A taxa de cura do selador é a 22º C e 50% de umidade relativa;
- Período de manuseio: 6 a 8 horas;
- Tempo de Cura Final: 10 a 12 horas;
- Juntas de neoprene e seladores tipo aderente não poderão ser usados;
A responsabilidade pelo fornecimento dos seladores dentro do prazo de validade é da
Contratada, que deverá fazer a entrega na obra no momento oportuno, conforme
programação a ser definida pela SANASA.
3.7.7 Acessórios
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- Balizamento noturno, contemplando material e montagem;
- Um Kit pintura retoque externo;
- Um Kit de montagem (aplicadores de selante / espátulas / rolos de aplicação e
correção);
- Um alçapão articulável no dômus de 80 cm x 80 cm;
- Um guarda corpo no perímetro parcial superior para acesso de manutenção;
- Um Sistema de proteção contra quedas para acesso ao vent no Domus, composto de
guarda-corpo e passarela, de acordo com a norma AWWA D103/09;
- Sistema de proteção contra descargas atmosféricas, conforme NBR 5419, contemplando
material e montagem. O detalhamento do tanque deverá prever sistema de fixação dos
suportes e demais periféricos. Não serão aceitos: solda no costado do tanque durante a
montagem na obra;
- Um segmento de escada removível com aproximadamente 3 m para engate na parte
inferior da escada marinheiro.
3.7.8 Pintura do Costado e Cobertura
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3.8 MONTAGEM DO RESERVATÓRIO
3.9 GARANTIA
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4. TUBOS E CONEXÕES DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL
4.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS TUBULAÇÕES DE FERRO FUNDIDO
A fabricação, inspeção, ensaios e recebimento dos tubos e conexões de ferro fundido
deverão atender às seguintes especificações e métodos da ABNT:
Os tubos de ponta e bolsa, junta elástica, classe K-7, K-9 e K-12 deverão ser fabricados
em ferro fundido dúctil centrifugado.
As juntas dos flanges serão de borracha natural ou sintética para classe PN-10 e amianto
para classe PN-16 conforme NBR 7675 da ABNT. Os flanges enterrados serão envolvidos
com folha de polietileno de alta densidade, espessura de 100 micra e selados com fita
adesiva. Os tubos terão comprimento nominal variável, conforme indicado nos desenhos,
e serão de classe K9.
Os acessórios para os flanges das conexões submersas em água, serão em aço inox 304
ou outro material resistente ou conforme ASTM-A164 tipo G5 ou ASTM-A153 classe C.
As juntas dos flanges serão borracha natural ou sintética para classe PN-10 e amianto
para classe PN-16, face plana e furação conforme NBR 7675 da ABNT.
O anel de borracha para junta elástica deverá ser conforme norma ABNT-NBR-7676.
Nota: Esta junta deve ser montada entre flanges com gabarito de furação conforme
mostrado anteriormente. Deve verificar a compatibilidade desta junta com as peças
adjacentes.
Verificações dimensionais;
Desempenho da peça.
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5. VÁLVULA DE GAVETA
5.1 OBJETIVO
− União Corpo e Tampa: Parafusos cabeça sextavada e porcas em Sae 1020 galvanizado
a fogo conforme ASTM A153.
5.3 NORMAS
Todos os materiais e componentes do fornecimento deverão ser fabricados conforme as
normas abaixo citadas em suas últimas revisões no que for aplicável.
Normas diversas poderão ser aceitas desde que seja comprovada sua similaridade com
as citadas, e sejam reconhecidas internacionalmente.
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ASME - American Society of Mechanical Engineers
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6. JUNTA DE DESMONTAGEM TRAVADA AXIALMENTE
6.1 OBJETO
6.2 FORNECIMENTO
Deverão ser fornecidas Juntas de Desmontagem Travada Axialmente de acordo com a
presente especificação.
O fornecimento compreende:
Projeto;
Fabricação;
Pré-montagem em fábrica;
Testes em fábrica;
Supervisão de montagem;
Manual de Manutenção.
6.3 NORMAS
Todos os materiais e componentes das juntas devem estar de acordo como as últimas
revisões das normas a seguir citadas, no que for aplicável. Outras normas serão aceitas,
desde que sejam reconhecidas internacionalmente.
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ASTM – American Society for Testing and Materials;
Os materiais e juntas, objeto desta especificação, devem ser fabricados por Fornecedores
com experiência na fabricação de produtos iguais ou similares.
O eixo longitudinal da junta se situa na posição horizontal. As juntas deverão ter no corpo,
em local visível, a indicação de sentido de escoamento.
Conexões: Flanges com dimensional conforme a norma ABNT NBR 7675 (ISO
2531).
Materiais
COMPONENTES MATERIAIS
DN 100 a 250 Aço carbono soldado
Corpo
DN 300 a 900 Ferro Dúctil NBR 6916 classe 42012
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DN 100 a 250 Aço carbono soldado
Contra-flange
DN 300 a 900 Ferro Dúctil NBR 6916 classe 42012
6.4.4 Acessórios
As válvulas deverão ser fornecidas com parafusos e porcas em aço cadmiado e arruelas
de vedação em borracha natural para PN-10 e amianto grafitado para PN-16 e PN-25 em
quantidade suficiente para a montagem de um conjunto completo (um flange).
Revestimento de Fundo: será constituído por 1 (uma) demão primer epoxi, curada
com amina, espessura de 50 micra da película seca.
Revestimento Externo:
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Revestimento de Fundo: será constituído por duas demãos de Primer Epóxi,
curada com Poliamida, espessura de 75 micra por demão, da película seca.
O fabricante deve notificar a data da realização de tais testes, com pelo menos 15
(quinze) dias de antecedência.
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6.10 GARANTIAS E RESPONSABILIDADES
6.10.1 Garantias
6.10.2 Responsabilidades
O Fornecedor será responsável por todo o escopo de fornecimento, mesmo tendo obtido
a aprovação da CONTRATANTE em seus desenhos e cálculos.
O Fornecedor deve assumir também total responsabilidade pelo desempenho das juntas,
as quais devem ter sido adequadamente montadas, em concordância com as condições
de trabalho do sistema.
Cronograma de entrega;
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6.12 DOCUMENTAÇÃO A SER ENTREGUE APÓS O CONTRATO
Devem ser fornecidos após o contrato os seguintes documentos técnicos:
- 5 (cinco) vias dos desenhos definitivos dos projetos das juntas sendo 1 (uma) via
cópia xerox vegetal, ou poliéster ou sépia;
- 5 (cinco) vias de desenhos de detalhes das juntas com a indicação das peças
componentes, sendo 1 (uma) via cópia xerox vegetal, poliéster ou sépia;
Todos os custos inerentes a esses serviços, tais como, seguros, impostos, taxas, etc.,
estarão inclusos nos preços unitários dos equipamentos/materiais fornecidos.
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As superfícies usinadas expostas deverão ser protegidas com uma película facilmente
removível de preventivo contra ferrugem.
O interior dos equipamentos deverá estar isento de detritos e todas as aberturas deverão
estar protegidas; as roscadas com bujões e as flangeadas com tampões de madeira.
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7. TRANSMISSOR DE NÍVEL
Material de contato com fluido em aço inox, conexão hidráulica de ½ polegada NPT no
adaptador, conexão elétrica a 2 fios, alimentação mais 2 fios, sinal de saída 4 a 20 mA,
ajuste externo zero e span, todos os equipamentos deverão ser fornecidos completos.
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½ polegada
Grau de Proteção NEMA 7/IP68
EN 50082-2.
7.2.1 Na proposta
b) Lista de exceções, onde o proponente deve indicar todos os pontos que apresentem
discordância com esta especificação, identificando os itens e apresentando suas
justificativas. No caso da não inclusão da lista de exceções, e sendo detectada
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discordância, ficará a critério da CONTRATANTE aceitar ou não a proposta. A princípio
uma proposta fora da especificação está sujeita a desclassificação.
Logo após a emissão do pedido de compra, o fornecedor deverá enviar, desde que
solicitado, os documentos a seguir relacionados, sendo que para aprovação são
necessárias 03 (três) cópias e 01 (um) original reproduzível.
Devem estar incluídos os modelos dos relatórios dos testes a serem realizados.
Devem estar previstos os prazos para cumprimento de todos os eventos, tanto por parte
da contratada quanto da CONTRATANTE.
7.3 ACONDICIONAMENTO
7.4 DISCORDÂNCIA
Em caso de discordância entre esta especificação e os "standards" da contratada, deve
prevalecer esta especificação, exceto quando aceito por escrito pela CONTRATANTE.
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7.5 INSPEÇÃO E TESTE
Todos os testes deverão ser presenciados pela CONTRATANTE. Deverão ser registradas
todas as condições e resultados dos testes, durante sua execução. Esses registros
deverão ser apresentados em forma de relatório a ser assinado por todos os presentes no
final dos testes.
O responsável pelos testes e pelo relatório deve emiti-lo para aprovação formal da
CONTRATANTE no prazo de 48 horas.
Serão rejeitados todos os TRANSMISSOR DE NÍVEL que não passarem por qualquer dos
ensaios solicitados.
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8. ESCADA DE MARINHEIRO COM GUARDA-CORPO
8.1 GERAL
A presente Especificação tem por objetivo estabelecer as condições técnicas mínimas, as
quais, juntamente com as Condições Técnicas Gerais para Fornecimento de Equipamento
e Folhas de Dados correspondentes, deverão ser obedecidas para o fornecimento de
escada tipo marinheiro com guarda-corpo.
8.2 CARACTERÍSTICAS
Deverão apresentar resistência à corrosão quando em contato com esgoto, resistência
mecânica e facilidade de limpeza, empregando-se resinas do tipo ortoftálica ou isoftálica
ou derakane.
8.4 INSPEÇÕES
Serão realizadas inspeções durante a fabricação dos materiais antes da saída da fábrica,
que serão:
Verificações dimensionais;
Desempenho da peça.
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Se durante o processo de fabricação ou na inspeção final ficar constatada alguma
irregularidade, que não atenda qualquer dos requisitos especificados e propostos, o
FABRICANTE deverá providenciar as alterações que forem julgadas necessárias pela
CONTRATADA, sem qualquer custo adicional.
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9. IMPERMEABILIZAÇÃO INTERNA DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA POTÁVEL
COM POLIURETANO ELASTOMÉRICO
9.1 GERAL
O presente descritivo técnico tem por objetivo especificar os materiais e descrever os
procedimentos que deverão ser empregados em obra de impermeabilização de
reservatório de água potável e de reuso. O objetivo é que o sistema de poliuretano
elastomérico seja aplicado diretamente sobre a superfície de concreto armado,
devidamente preparado, conforme especificações abaixo.
9.2 MATERIAL
Especificação técnica do material a ser utilizado para impermeabilização:
- Transmissão ao vapor d´água deverá ser menor ou igual a 0,08 US PERMS, de acordo
com a ASTM F-1249 (espessura 2 mm);
- Material deverá ser aprovado para contato com água potável (comprovação deverá ser
feita por meio de apresentação, durante o processo licitatório, de laudo de potabilidade
por meio da portaria 2914 do Ministério da Saúde);
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- Densidade mínima (g/cm³): 0,16;
- Jateamento abrasivo a seco ou hidrojato úmido com abrasivo de toda a superfície, com
a finalidade de remover a nata de concreto e promover rugosidade adequada para
perfeita aderência do revestimento ao substrato. Após o preparo do substrato por um dos
processos anteriormente citados, o mesmo deve ter aparência similar a uma lixa de
granulometria 50/60.
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- Teste eletrônico de alta voltagem em todas as áreas revestidas, por meio de
equipamento eletrônico apropriado, “Holiday Detector”, objetivando a detecção de
porosidades ou possíveis falhas na película da impermeabilização.
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10. MEDIDOR DE VAZÃO
10.1 INTRODUÇÃO
– Repetibilidade: 0,1%
– Temperatura de operação: 0 a 70 ºC
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10.3.2 Secundário
Deverá permitir a sua alimentação à rede elétrica, podendo ser fixado na parede.
A Inspeção deverá ser avisada com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis, da data
marcada para a realização das inspeções e ensaios testemunhados.
Caso a data da última aferição de algum instrumento e ou equipamento não esteja dentro
da periodicidade apresentada, ou seja, fora da validade, o teste não será realizado até
que seja providenciado um novo certificado de aferição.
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10.5 TRANSPORTE
10.6 GARANTIA
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11. VÁLVULA BORBOLETA FLANGEADA – IPE 41/96
11.1 GENERALIDADES
O material deve ser fornecido como aqui especificado. Quaisquer discrepância entre esta
especificação e a concepção adotada pela proponente, deverão ser explicitamente
acusadas na proposta técnica e justificadas suas vantagens em confronto com as
especificações exigidas, estando a aceitação sujeita à análise da SANASA.
O acionamento de cada válvula deverá ser por cabeçote com ou sem volante, do lado
direito do sentido do fluxo.
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11.4 MATERIAIS
- Vedação: BUNA-N.
11.5 PINTURA
* Inspeção da pintura.
O custo dos testes e ensaios deverá estar incluso no preço de cada válvula.
No teste hidrostático do corpo, não deverão ocorrer oxidações externas à válvula e nem
tampouco quedas de pressão de ensaio.
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Quanto ao ensaio de estanqueidade, a válvula deverá ser testada em ambos os sentidos
do fluxo, estando a outra extremidade aberta à atmosfera.
A Inspeção deverá ser avisada com pelo menos cinco dias úteis de antecedência, da data
de realização dos testes testemunhados.
Se durante os ensaios ou inspeção final, qualquer item não atender aos requisitos
especificados e propostos, o fabricante deverá efetuar as necessárias alterações e repetir
os testes, até que o equipamento apresente funcionamento adequado, sem qualquer
ônus adicional para a SANASA.
11.7 EMBALAGEM
Cada válvula deverá ser embalada de forma a evitar danos durante o transporte,
descarga e armazenagem.
As partes usinadas e aquelas sujeitas à oxidação, devem ser protegidas por produtos
anticorrosivos atóxicos, facilmente removíveis e resistentes ao tempo por um período
mínimo de 45 dias após a entrega.
Flanges cegos devem ser colocados em cada válvula para fecharem completamente as
extremidades flangeadas.
11.8 TRANSPORTE
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11.9 GARANTIA
Cada válvula deverá ser garantida por 18 meses a partir da data de entrega ou por 12
meses a partir da data de início de operação.
b) Desenho da válvula;
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B) ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS
ELÉTRICOS – CRD CAMPO GRANDE 1ª e 2ª ETAPA
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12. DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES ELÉTRICOS
Todos os dispositivos de força, controle e proteção de cada motor deverão ser instalados
em Quadro de Comando a ser instalado na sala elétrica do empreendimento.
Os motores elétricos usados no sistema deverão ter proteção IP-65 e ser fornecidos na
tensão de 220Vca.
O painel de comando deverá ser fabricado em chapa de aço carbono e pintado com tinta
epóxi, na cor cinza claro RAL 7032, com grau de proteção IP 54, para instalação abrigada
e montagem em parede. O painel será fornecido na tensão de 220 V - 60 Hz.
Comando para ligar a peneira nos dois sentido de rotação, no modo manual;
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Indicação da peneira ligada;
O painel deverá ter modulo elétrico, com sensor de corrente, onde a corrente pode ser
ajustada de forma que quando o torque exceder o limite do motor e a corrente exceder o
valor ajustado, o motor é desligado.
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13. CAIXA DE PASSAGEM
Caixa pré-moldada resistência 25 (vinte e cinco) Mpa, material concreto armado,
espessura de 0,80 (oitenta) cm, comprimento interno 600 (seiscentos) mm, largura interna
600 (seiscentos) mm e altura interna 600 (seiscentos) mm com impermeabilização
externa, pintura interna na cor branco, dreno centralizado, gabarito furação sim (4 faces),
norma NBR 6118; NBR 7480; NBR 5739, certificado sim, relatório calculo estrutural,
detalhamento das armações e ensaio de compressão autorização responsabilidade
técnica sim com garantia mínima 6 (seis) meses, conforme código de cadastro SANASA
101139-4.
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14. ELETRODUTO DE AÇO CARBONO
Eletroduto rígido de aço carbono, conforme NBR 5598, com costura longitudinal, com
rosca conforme NBR 8133,bsp, e luva, com revestimento protetor de zinco por imersão a
quente, conforme NBR 7397, diâmetro nominal variável, comprimento de 3000 mm (+/-
20mm), diâmetro externo variável, espessura da parede 2,65 mm, diâmetro interno
variável e massa variável.
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15. CURVA 90 GRAUS PARA ELETRODUTO
Curva de aço carbono, conforme NBR 5624, classe media, com costura longitudinal, com
rosca e luva, revestimento protetor galvanizado por imersão a quente, conforme NBR
6323, com 90 graus, diâmetros nominal variável, rosca conforme NBR 8133.
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16. CURVA 180 GRAUS PARA ELETRODUTO
Curva de aço carbono, conforme NBR 5624, classe media, com costura longitudinal, com
rosca e luva, revestimento protetor galvanizado por imersão a quente, conforme NBR
6323, com 180 graus, diâmetro nominal variável, rosca conforme NBR 8133.
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17. ELETRODUTO PEAD CORRUGADO (POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE)
Tipo: "Kanaflex";
Cor: preta por adição de pigmentação, resistentes a produtos químicos e intempéries com
sua estrutura interna e externa corrugada;
Diâmetro: variável;
Nota 01: os eletrodutos deverão vir tamponados nas suas extremidades para evitar a
entrada de detritos e líquidos no seu interior, com arame guia galvanizado e revestido em
PVC e com fita de aviso para energia elétrica "perigo" para alerta de futuras escavações.
- nome do fabricante;
- nome do produto;
- diâmetro nominal;
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18. POSTE CIRCULAR DE CONCRETO
Poste concreto circular com altura variável, carga nominal 600 (seiscentos) dan, diâmetro
topo 170 (cento e setenta) mm, diâmetro base 390 (trezentos e noventa) mm, furo cabão
aterramento norma NBR 8451, garantia mínima 6 (seis) meses.
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19. CABO ÓPTICO
Características: Cabo óptico externo tubo único autossustentado para vãos de até 120m.
Descrição: Este cabo óptico adotado para uso externo deverá ser do tipo “loose”,
composto por fibras ópticas do tipo monomodo dentro de tubo termoplástico com gel para
acomodação das fibras, dois elementos de fibra de vidro pultrudada (frp) para suporte
mecânico (resistência à tração) e cobertos por uma capa externa em polietileno na cor
preta;
Deverá ser totalmente dielétrico, ser resistente a intempéries e ação solar (proteção uv);
Fabricante deste cabo óptico preferencialmente deverá possuir certificação ISO 9001 e
ISO 14001;
Este cabo deverá ser constituído por fibras monomodo 9/125 μm, proof-test 100 kpsi.
Permitir instalações aéreas entre postes com vãos livres de até 120 m sem cordoalha de
aço;
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20. DIO – DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO PARA RACKS DE 19”
Características: Aplicação em sistemas de cabeamento estruturado para tráfego de voz,
dados e imagens, segundo requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568c.3, uso interno e
instalação em racks padrão 19” (dezenove polegadas), para cabeamento vertical ou
primário. As condições e locais de aplicação são especificados pela norma ANSI/TIA/EIA-
569.
Constituído por kit bandeja de emenda 12f ou 24f e extensões ópticas conectorizadas.
Confeccionado em aço.
Kit montagem:
01 bandeja de emenda;
24 protetores de emenda.
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21. CORDÃO ÓPTICO DUPLEX SM SC/SC
Características: Cordão óptico formado com fibra isolada tipo “tight”, por elemento de
tração dielétrico e por capa externa em material termoplástico retardante à chama, duplex
monomodo 9/125μm com as extremidades do cordão com conectores tipo sc.
Cor: azul;
Tipo: duplex;
Polimento: apc;
Atendendo as normas:
ITU-T G.651;
ITU-T G.652;
ITU-T G.657.
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22. RACK DE 12 U PADRÃO 19” PARA FIXAÇÃO EM PAREDE
Características: Rack de fixação em parede de 12 u, padrão 19”.
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23. RÉGUA DE TOMADAS COM 6 POSIÇÕES
Características: Calha de tomadas 2p+t com 6 posições padrão brasileiro NBR 14136,
para fixação em rack padrão 19”.
Possuir cabo de alimentação certificado, de 2,0 (dois) a 3,0 (três) metros com plug padrão
NBR 14136;
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24. FITA DE AÇO INOX
Fita de aço inox AISI 304 de 3/4" x 19 mm de largura x 0,5 mm de espessura para
utilização com fechos de aço inox dentado ¾.
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25. CONJUNTO DE ANCORAGEM E FIXAÇÃO CABO
Conjunto de ancoragem e fixação do cabo óptico nos postes, contendo abraçadeira
metálica de fixação, grampo de suspensão de cabos autossustentado, kit de parafusos e
outros periféricos necessários para fixação e sustentação do cabeamento aéreo em cada
poste.
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26. CONJUNTO DE FIXAÇÃO DO CABO ÓPTICO EM PAREDE
Conjunto de ancoragem e fixação do cabo óptico em parede, contendo grampo de
suspensão de cabos autossustentado, kit de parafusos e outros periféricos necessários
para fixação e sustentação do cabeamento aéreo ao lado externo da parede da sala da
pitometria.
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