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Com calor de quase 40ºC , Bataguassu registrou nesta quarta-feira a nona maior temperatura do Brasil.
Com os termômetros registrando quase 40ºC, Bataguassu registrou nesta quarta-feira dia 22 de fevereiro de 2017 a
nona maior temperatura do Brasil e juntamente com outras sete cidades de Mato Grosso do Sul liderou o ranking entre
as 10 cidades mais quentes do país.
Além de Bataguassu que registrou 36, 4ºC, os municípios de Bela Vista, Porto Murtinho, Água Clara, Aquidauana, Juti,
Jardim e Sete Quedas também ocuparam as dez primeiras posições no ranking de temperaturas, conforme o Instituto
Nacional de Meteorologia (Inmet).Nestes locais, os termômetros registraram entre 38ºC e 36ºC nesta terça-feira.
Fonte: http://cenarioms.com.br/noticia/geral/4204/com-calor-de-quase-40oc–bataguassu-registrou-nesta-quartafeira-a-nona-maior-
temperatura-do-brasil
Com quem?
Quando aconteceu?
Onde aconteceu?
Leia:
Famílias trocaram a cidade pelo campo para ter uma vida simples
Trocar o campo pela cidade à procura de uma vida melhor sempre foi a opção mais comum. Porém, algumas famílias,
cansadas do caos urbano, estão fazendo o caminho inverso, deixando os grandes centros para viver literalmente no meio
do mato.
São pessoas que cursaram faculdade, desfrutavam de um certo conforto na cidade, mas não aguentavam mais a
correria, falta de liberdade, o trânsito e o excesso de consumo. Em busca de uma vida mais simples e saudável, elas não
têm medo de encarar a enxada e descobrir um novo modo de sobreviver.
Para a mineira Manuella Melo Franco, 34, a chegada do primeiro filho foi o empurrão que faltava para deixar a cidade
e, finalmente, experimentar uma vida mais tranquila e autossustentável, ao lado do companheiro Hugo Ruax. “O
nascimento do Tomé reforçou esse nosso desejo. Queríamos oferecer a ele uma infância mais próxima da natureza, longe
dos valores consumistas e da loucura da cidade”, diz a fotógrafa e jornalista. […]
O catarinense Marinaldo Pegoraro, 54, também não demorou muito para deixar o apartamento em Curitiba (PR), onde
residiu nos últimos 11 anos, para ir viver com a mulher e as duas filhas adolescentes no Sítio Serra Dourada em Delfim
Moreira, no extremo sul de Minas Gerais. […]
[…] “Existe um esgotamento desse modelo de vida urbano”, diz Marinaldo Pegoraro, sem sentir falta dos shoppings e
feliz de poder trabalhar na terra e ouvir o canto dos pássaros.
Disponível em: <https://estilo.uol.com.br>.
4. Assinale o motivo que não leva as pessoas a se mudarem para o campo: 1 ponto
a) “[…] um certo conforto na cidade […]
b) “[…] a correria […]”
c) “[…] falta de liberdade […]”
d) “[…] o trânsito […]”
e) “[…] o excesso de consumo.”
5. De acordo com a entrevistada Manuella Melo Franco, “O nascimento do Tomé reforçou esse nosso desejo”. A que
desejo ela se refere? 1 ponto
(A) Ao desejo de morar em um apartamento próximo a shoppings.
(B) Ao desejo de ter um filho homem.
(C) Ao desejo de ter uma vida mais tranquila e autossustentável.
(D) Ao desejo de ouvir o canto dos pássaros diariamente.
(E) Ao desejo de desfrutar do conforto da cidade grande.
6. No segmento “[…] para ir viver com a mulher e as duas filhas adolescentes no Sítio Serra Dourada em Delfim Moreira
[…]”, a parte sublinhada exprime a noção de: 1 ponto
a) causa
b) lugar
c) direção
d) finalidade
e) meio
Leia o texto a seguir, escrito por uma estudante do ensino fundamental sobre uma atividade na aula de física:
Para encerrar o curso de Física que contou com aulas práticas e teóricas sobre Cinemática, analisei o movimento
efetuado por um tatuzinho de jardim em um tubo de 35 cm, seguindo um roteiro previamente estabelecido.
Antes de iniciar a análise, levantei a seguinte hipótese: o tatuzinho deverá percorrer rapidamente o tubo e sair do outro
lado, efetuando um movimento uniforme.
Em seguida, reuni o material necessário: um tatu de jardim, um tubo transparente de 35 cm, um cronômetro e fita
adesiva.
Fixei, com fita adesiva, o tubo transparente em uma mesa, em linha reta. É importante lembrar que o uso do tubo
facilita a observação do movimento. O tubo foi dividido de 5 em 5 cm.
Coloquei o tatuzinho no início do tubo, acionei o cronômetro e anotei o tempo em que ele passou por cada um dos
espaços marcados, conforme mostra a tabela a seguir.(...)
Analisando o gráfico obtido, observei que o movimento do tatuzinho no tubo não confirmou a hipótese levantada
inicialmente, pois o tatuzinho não manteve uma velocidade constante durante seu movimento no tubo.