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Ensino Fundamental Anos Finais-9ºano

Aluno(a): _________________________________________ nº: _____


Professor(a): Data: ___/___/2022

LÍNGUA PORTUGUESA

Questão 1

CURY, C. Disponível em: http://tirasnacionais.blogspot.com.


Acesso em: 13 nov. 2011.

A tirinha denota a postura assumida por seu produtor frente ao uso social da tecnologia para fins de interação e de
informação. Tal posicionamento é expresso, de forma argumentativa, por meio de uma atitude

crítica, expressa pelas ironias.


(  )
(  ) resignada, expressa pelas enumerações.
(  ) indignada, expressa pelos discursos diretos.
(  ) agressiva, expressa pela contra-argumentação.
(  ) alienada, expressa pela negação da realidade.

Questão 2
Leia os trechos de uma notícia e responda à questão.
O Ministério da Saúde informou nesta sexta-feira (3) que o atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes
com dificuldade de se locomover a uma unidade de saúde terá mais 410 equipes para atender no tratamento em casa. […]
[…] Agora serão 1.157 Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar (EMAD) e Equipes Multiprofissionais de
Apoio (EMAP).
[…]

AGÊNCIA Brasil. SUS vai atender pacientes com dificuldade de locomoção em casa. Exame, 3 jan. 2020. Disponível em:
<https://exame.abril.com.br/brasil/sus-vai-atender-pacientes-com-dificuldade-de-locomocao-em-casa/>. Acesso em: 14 fev. 2020.

Sobre o uso de siglas no texto, assinale a alternativa correta:

a) O sentido do texto fica comprometido pelo uso de siglas, não sendo, portanto, um bom exemplo de notícia
(  ) redigida para um meio de divulgação digital.
(  ) b) Se o texto optou por usar siglas deveria seguir esse padrão em todos os nomes próprios, o que não ocorreu

Juntos faremos o futuro acontecer. 1


em “Ministério da Saúde”, que deveria estar grafado como “MS”.
c) Toda vez que o texto mencionar novamente alguma dessas siglas deve repetir por extenso o significado de
(  )
todas elas.
d) A apresentação do significado das siglas, especialmente no segundo e terceiro casos, ocorre porque se julga
(  )
que poucos leitores saibam que se trata de tal nome.

Questão 3
Leia um trecho do artigo de opinião e responda à questão.

Acessibilidade no trânsito: e eu com isso?


O título é, obviamente, provocativo, com a finalidade de chamar a atenção para um problema cada vez mais presente na
sociedade e que exige, de cada um de nós, uma consciência social, e, do Poder público, ações efetivas para proporcionar,
a todos, condições dignas de existência.
Um trânsito mais acessível significa, de maneira bem simples, garantir utilização igualitária da via pública, criando-se
determinadas facilidades àqueles que possuem condições desvantajosas frente aos cidadãos "comuns".
Como exemplos, podemos citar a isenção tributária para aquisição de veículos por pessoas com deficiência física, o
rebaixamento da guia de calçada para acesso de cadeirantes, a instalação de piso tátil para deficientes visuais ou
semáforos de pedestres com aviso sonoro e as vagas de estacionamento para deficientes físicos e idosos.
Darei especial atenção, neste artigo, às vagas de estacionamento citadas, tendo em vista a proximidade do prazo final de
atendimento, pelos órgãos de trânsito, das regras atualmente em vigor, que foram determinadas pelas Resoluções do
Conselho Nacional de Trânsito nº 303 e 304, publicadas no Diário Oficial da União de 22/12/08 e com prazo de
adequação de 360 dias.
Antes, porém, considero importante discorrer sobre a fundamentação deste tipo de tratamento normativo, a fim de
possibilitar maior compreensão sobre qual sua repercussão em uma sociedade que busca a igualdade de direitos. Afinal, o
que é igualdade? O que é Justiça? O que se entende por inclusão social e ações positivas? Como tem sido o tratamento às
pessoas com deficiência física? E, como diz o título deste artigo, o que cada um de nós tem com isso tudo?
[…]
Respeitar os direitos dos demais, portanto, é a única forma de exercer a cidadania, a ponto de poder exigir, futuramente, o
mesmo respeito por parte das outras pessoas!
ARAUJO, Julyver Modesto de. Acessibilidade no trânsito: e eu com isso? Jus.com.br. Disponível em:
<https://jus.com.br/artigos/13923/acessibilidade-no-transito-e-eu-com-isso>. Acesso em: 14 fev. 2020.

Sobre as principais características do gênero textual artigo de opinião nesse texto, assinale a alternativa correta.

a) Apesar do que coloca o autor no primeiro parágrafo, o título não se adéqua a um artigo de opinião pois
(  ) deveria ser mais extenso e explicativo, deixando clara já de início a opinião do autor sobre o tema.
b) O texto é de fato opinativo, porém deveria estar inteiro na terceira pessoa para ser um artigo de opinião
(  ) conforme prevê a estrutura do gênero, mas aqui há uso da primeira pessoa, como no 4º parágrafo com a forma
verbal “darei”.
c) O texto explora bem alguns dos recursos do artigo de opinião, como o título provocativo, o uso de dados e a
(  )
conclusão opinativa, mostrando consciência do autor sobre a estrutura do gênero textual.
d) Apesar de o texto explorar bem alguns recursos do artigo de opinião, há inadequação de outros, como o
(  ) título vago e interrogativo, que deve ser evitado nesse gênero, bem como o uso de conjunções como
“portanto”.

Questão 4

Sítio Gerimum
Este é o meu lugar […]
Meu Gerimum é com g

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Você pode ter estranhado
Gerimum em abundância
Aqui era plantado
E com a letra g
Meu lugar foi registrado.
 OLIVEIRA, H. D. Língua Portuguesa, n. 88, fev. 2013 (fragmento).
 
Nos versos de um menino de 12 anos, o emprego da palavra “Gerimum” grafada com a letra “g” tem por objetivo

valorizar usos informais caracterizadores da norma nacional.


(  )
(  ) confirmar o uso da norma-padrão em contexto da linguagem poética.
(  ) enfatizar um processo recorrente na transformação da língua portuguesa.
(  ) registrar a diversidade étnica e linguística presente no território brasileiro.
(  ) reafirmar discursivamente a forte relação do falante com seu lugar de origem

Questão 5
O Brasil é sertanejo
Que tipo de música simboliza o Brasil? Eis uma questão discutida há muito tempo, que desperta opiniões extremadas.
Há fundamentalistas que desejam impor ao público um tipo de som nascido das raízes socioculturais do país. O samba.
Outros, igualmente nacionalistas, desprezam tudo aquilo que não tem estilo. Sonham com o império da MPB de Chico
Buarque e Caetano Veloso. Um terceiro grupo, formado por gente mais jovem, escuta e cultiva apenas a música
internacional, em todas as vertentes. E mais ou menos ignora o resto.
A realidade dos hábitos musicais do brasileiro, agora está claro, nada tem a ver com esses estereótipos. O gênero que
encanta mais da metade do país é o sertanejo, seguido de longe pela MPB e pelo pagode. Outros gêneros em ascensão,
sobretudo entre as classes C, D e E, são o funk e o religioso, em especial o gospel. Rock e música eletrônica são
músicas de minoria.
É o que demonstra uma pesquisa pioneira feita entre agosto de 2012 e agosto de 2013 pelo Instituto Brasileiro de
Opinião Pública e Estatística (Ibope). A pesquisa Tribos musicais – o comportamento dos ouvintes de rádio sob uma
nova ótica faz um retrato do ouvinte brasileiro e traz algumas novidades. Para quem pensava que a MPB e o samba
ainda resistiam como baluartes da nacionalidade, uma má notícia: os dois gêneros foram superados em popularidade. O
Brasil moderno não tem mais o perfil sonoro dos anos 1970, que muitos gostariam que se eternizasse. A cara musical do
país agora é outra.
GIRON, L. A. Época, n. 805, out. 2013 (fragmento).

O texto objetiva convencer o leitor de que a configuração da preferência musical dos brasileiros não é mais a mesma da
dos anos 1970. A estratégia de argumentação para comprovar essa posição baseia-se no(a)

apresentação dos resultados de uma pesquisa que retrata o quadro atual da preferência popular relativa à
(  ) música brasileira.
caracterização das opiniões relativas a determinados gêneros, considerados os mais representativos da
(  )
brasilidade, como meros estereótipos.
uso de estrangeirismos, como rock, funk e gospel, para compor um estilo próximo ao leitor, em sintonia com o
(  )
ataque aos nacionalistas.
ironia com relação ao apego a opiniões superadas, tomadas como expressão de conservadorismo e
(  )
anacronismo, com o uso das designações “império” e “baluarte”.
contraposição a impressões fundadas em elitismo e preconceito, com a alusão a artistas de renome para melhor
(  )
demonstrar a consolidação da mudança do gosto musical popular.

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Questão 6
Até que ponto replicar conteúdo é crime? “A internet e a pirataria são inseparáveis”, diz o diretor do instituto de pesquisas
americano Social Science Research Council. “Há uma infraestrutura pequena para controlar quem é o dono dos arquivos
que circulam na rede. Isso acabou com o controle sobre a propriedade e tem sido descrito como pirataria, mas é inerente à
tecnologia”, afirma o diretor. O ato de distribuir cópias de um trabalho sem a autorização dos seus produtores pode, sim,
ser considerado crime, mas nem sempre essa distribuição gratuita lesa os donos dos direitos autorais. Pelo contrário. Veja
o caso do livro O alquimista, do escritor Paulo Coelho. Após publicar, para download gratuito, uma versão traduzida da
obra em seu blog, Coelho viu as vendas do livro em papel explodirem.
BARRETO, J.; MORAES, M. A internet existe sem pirataria? Veja, n. 2 308, 13 fev. 2013 (adaptado).

De acordo com o texto, o impacto causado pela internet propicia a

(  ) banalização da pirataria na rede.

(  ) adoção de medidas favoráveis aos editores.

(  ) implementação de leis contra crimes eletrônicos.

(  ) reavaliação do conceito de propriedade intelectual.

(  ) ampliação do acesso a obras de autores reconhecidos.

Questão 7
O que é bullying virtual ou cyberbullying?
É o bullying que ocorre em meios eletrônicos, com mensagens difamatórias ou ameaçadoras circulando por e-
mails, sites, blogs (os diários virtuais), redes sociais e celulares. É quase uma extensão do que dizem e fazem na
escola, mas com o agravante de que as pessoas envolvidas não estão cara a cara.
Dessa forma, o anonimato pode aumentar a crueldade dos comentários e das ameaças e os efeitos podem ser tão graves
ou piores. “O autor, assim como o alvo, tem dificuldade de sair de seu papel e retomar valores esquecidos ou formar
novos” , explica Luciene Tognetta, doutora em Psicologia Escolar e pesquisadora da Faculdade de Educação da
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br.
Acesso em: 3 ago. 2012 (adaptado).
Segundo o texto, com as tecnologias de informação e comunicação a prática do bullying ganha novas nuances de
perversidade e é potencializada pelo fato de

atingir um grupo maior de espectadores.


(  )
(  ) dificultar a identificação do agressor incógnito.
(  ) impedir a retomada de valores consolidados pela vítima.
(  ) possibilitar a participação de um número maior de autores.
(  ) proporcionar o uso de uma variedade de ferramentas da internet.

Questão 8

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Texto I

Nesta época do ano, em que comprar compulsivamente é a principal preocupação de boa parte da população,
é imprescindível refletirmos sobre a importância da mídia na propagação de determinados comportamentos que induzem
ao consumismo exacerbado. No clássico livro O capital, Karl Marx aponta que no capitalismo os bens materiais, ao serem
fetichizados, passam a assumir qualidades que vão além da mera materialidade. As coisas são personificadas e as pessoas
são coisificadas. Em outros termos, um automóvel de luxo, uma mansão em um bairro nobre ou a ostentação de objetos
de determinadas marcas famosas são alguns dos fatores que conferem maior valorização e visibilidade social a um
indivíduo.

LADEIRA, F. F. Reflexões sobre o consumismo. Disponível em: http://observatoriodaimprensa.com.br. Acesso em: 18 jan. 2015.

Texto II

Todos os dias, em algum nível, o consumo atinge nossa vida, modifica nossas relações, gera e rege sentimentos, engendra
fantasias, aciona comportamentos, faz sofrer, faz gozar. Às vezes constrangendo-nos em nossas ações no mundo,
humilhando e aprisionando, às vezes ampliando nossa imaginação e nossa capacidade de desejar, consumimos e somos
consumidos. Numa época toda codificada como a nossa, o código da alma (o código do ser) virou código do consumidor!
Fascínio pelo consumo, fascínio do consumo. Felicidade, luxo, bem-estar, boa forma, lazer, elevação espiritual, saúde,
turismo, sexo, família e corpo são hoje reféns da engrenagem do consumo.

BARCELLOS, G. A alma do consumo. Disponível em: www.diplomatique.org.br. Acesso em: 18 jan. 2015.

Esses textos propõem uma reflexão crítica sobre o consumismo. Ambos partem do ponto de vista de que esse hábito

(  ) desperta o desejo de ascensão social.

(  ) provoca mudanças nos valores sociais.

(  ) advém de necessidades suscitadas pela publicidade.

(  ) deriva da inerente busca por felicidade pelo ser humano.

(  ) resulta de um apelo do mercado em determinadas datas.

Questão 9

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(Quino. Mafalda)
O humor presente na tirinha decorre principalmente do fato de a personagem Mafalda

atribuir, no primeiro quadrinho, poder ilimitado ao dedo indicador.


(  )
(  ) considerar seu dedo indicador tão importante quanto o dos patrões.
(  ) atribuir, no primeiro e no último quadrinhos, um mesmo sentido ao vocábulo “indicador”.
(  ) usar corretamente a expressão “indicador de desemprego”, mesmo sendo criança.
(  ) atribuir, no último quadrinho, fama exagerada ao dedo indicador dos patrões.

Questão 10
Em uma conversa ou leitura de um texto, corre-se o risco de atribuir um significado inadequado a um termo ou expressão,
e isso pode levar a certos resultados inesperados, como se vê nos quadrinhos a seguir.

(SOUZA, Maurício de. Chico Bento. Rio de Janeiro: Ed. Globo. Nov./99)

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Nessa historinha, o efeito humorístico origina-se de uma situação criada pela fala da Rosinha no primeiro quadrinho, que
é:

Faz uma pose bonita!


(  )
(  ) Quer tirar um retrato?
(  ) Sua barriga está aparecendo!
(  ) Olha o passarinho!
(  ) Cuidado com o flash!

Questão 11
Um jornalista publicou um texto do qual estão transcritos trechos do primeiro e do último parágrafos:
“’Mamãezinha, minhas mãozinhas vão crescer de novo?’ Jamais esquecerei a cena que vi, na TV francesa, de uma
menina da Costa do Marfim falando com a enfermeira que trocava os curativos de seus dois cotos de braços. (...)“.
...........................................................................................
“Como manter a paz num planeta onde boa parte da humanidade não tem acesso às necessidades básicas mais
elementares? (...) Como reduzir o abismo entre o camponês afegão, a criança faminta do Sudão, o Severino da cesta
básica e o corretor de Wall Street? Como explicar ao menino de Bagdá que morre por falta de remédios, bloqueados
pelo Ocidente, que o mal se abateu sobre Manhattan? Como dizer aos chechenos que o que aconteceu nos Estados
Unidos é um absurdo? Vejam Grozny, a capital da Chechênia, arrasada pelos russos. Alguém se incomodou com os
sofrimentos e as milhares de vítimas civis, inocentes, desse massacre? Ou como explicar à menina da Costa do Marfim o
sentido da palavra ‘civilização’ quando ela descobrir que suas mãos não crescerão jamais?“.
UTZERI, Fritz. Jornal do Brasil, 17/09/2001.

Apresentam-se, abaixo, algumas afirmações também retiradas do mesmo texto. Aquela que explicita uma resposta do
autor para as perguntas feitas no trecho citado é:

“tristeza e indignação são grandes porque os atentados ocorreram em Nova Iorque”.


(  )
(  ) “ao longo da história, o homem civilizado globalizou todas as suas mazelas”.
(  ) “a Europa nos explorou vergonhosamente”.
(  ) “o neoliberalismo institui o deus mercado que tudo resolve”.
(  ) “os negócios das indústrias de armas continuam de vento em popa”.

Questão 12
O que é possível dizer em 140 caracteres?
Sucesso do Twitter no Brasil é oportunidade única de compreender a importância da concisão nos gêneros de escrita.
A máxima “menos é mais” nunca fez tanto sentido como no caso do microblog Twitter, cuja premissa é dizer algo – não
importa o quê – em 140 caracteres. Desde que o serviço foi criado, em 2006, o número de usuários da ferramenta é cada
vez maior, assim como a diversidade de usos que se faz dela. Do estilo “querido diário” à literatura concisa, passando
por aforismos, citações, jornalismo, fofoca, humor etc., tudo ganha o espaço de um tweet (“pio” em inglês), e entender
seu sucesso pode indicar um caminho para o aprimoramento de um recurso vital à escrita: a concisão.
Disponível em: http://www.revistalingua.com.br.
Acesso em: 28 abr. 2010 (adaptado).

O Twitter se presta a diversas finalidades, entre elas, à comunicação concisa, por isso essa rede social

é um recurso elitizado, cujo público precisa dominar a língua padrão.


(  )

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(  ) constitui recurso próprio para a aquisição da modalidade escrita da língua.
(  ) é restrita à divulgação de textos curtos e pouco significativos e, portanto, é pouco útil.
(  ) interfere negativamente no processo de escrita e acaba por revelar uma cultura pouco reflexiva.
(  ) estimula a produção de frases com clareza e objetividade, fatores que potencializam a comunicação interativa.

Questão 13
Ler não é decifrar, como num jogo de adivinhações,
o sentido de um texto. É, a partir do texto, ser capaz
de atribuir-lhe significado, conseguir relacioná-lo a
todos os outros textos significativos para cada um,
reconhecer nele o tipo de leitura que o seu autor
pretendia e, dono da própria vontade, entregar-se a
essa leitura, ou rebelar-se contra ela, propondo uma
outra não prevista.

LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1993.

Nesse texto, a autora apresenta reflexões sobre o processo de produção de sentidos, valendo-se da metalinguagem.
Essa função da linguagem torna-se evidente pelo fato de o texto

(  ) ressaltar a importância da intertextualidade.

(  ) propor leituras diferentes das previsíveis.

(  ) apresentar o ponto de vista da autora.

(  ) discorrer sobre o ato de leitura.

(  ) focar a participação do leitor.

Questão 14

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Disponível em: http://www.ccsp.com.br.
Acesso em: 27 jul. 2010 (adaptado).

O texto é uma propaganda de um adoçante que tem o seguinte mote: “Mude sua embalagem”. A estratégia que o autor
utiliza para o convencimento do leitor baseia-se no emprego de recursos expressivos, verbais e não verbais, com vistas a

ridicularizar a forma física do possível cliente do produto anunciado, aconselhando-o a uma busca de
(  ) mudanças estéticas.
enfatizar a tendência da sociedade contemporânea de buscar hábitos alimentares saudáveis, reforçando tal
(  )
postura.
criticar o consumo excessivo de produtos industrializados por parte da população, propondo a redução desse
(  )
consumo.
associar o vocábulo “açúcar” à imagem do corpo fora de forma, sugerindo a substituição desse produto pelo
(  )
adoçante.
relacionar a imagem do saco de açúcar a um corpo humano que não desenvolve atividades físicas, incentivando
(  )
a prática esportiva.

Questão 15
Nesta tirinha, a personagem faz referência a uma das mais conhecidas figuras de linguagem para

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condenar a prática de exercícios físicos.
(  )
(  ) valorizar aspectos da vida moderna.
(  ) desestimular o uso das bicicletas.
(  ) caracterizar o diálogo entre gerações.
(  ) criticar a falta de perspectiva do pai.

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