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(http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/enem-e-vestibular/ministro-da-educacao-da-bronca-em-aluno-no-facebook-17438314
, acesso em 04-10-2015)
a) metáfora.
b) metonímia.
c) hipérbole.
d) ironia.
e) pleonasmo.
lá?
ah!
sabiá…
papá…
maná…
sofá…
sinhá…
cá?
bah!
(http://tagarelicesoblog.blogspot.com.br/2013/10/170-anos-de-cancao-do-exilio-jose-paulo.html , acesso em 04-10-2015)
a) cá.
b) sabiá.
c) lá.
d) maná.
e) papá.
6. Observe:
7. Leia:
Recife
Não a Veneza americana
Não a Mauritsstad dos armadores das Índias Ocidentais
Não o Recife dos Mascates
Nem mesmo o Recife que aprendi a amar depois
— Recife das revoluções libertárias
Mas o Recife sem história nem literatura
Recife sem mais nada
Recife da minha infância
A rua da União onde eu brincava de chicote-queimado
e partia as vidraças da casa de dona Aninha Viegas
Totônio Rodrigues era muito velho e botava o pincenê
na ponta do nariz
Depois do jantar as famílias tomavam a calçada com cadeiras
mexericos namoros risadas
A gente brincava no meio da rua
Os meninos gritavam:
Coelho sai!
Não sai!
(...)
(http://www.jornaldepoesia.jor.br/manuelbandeira03.html , acesso em 05-10-2015)
8. Observe:
Leia o texto abaixo para responder ao que se pede nas questões 9, 10 e 11:
Uma delas é “raça”, quando se refere ao ser humano. Seu uso, hoje, mais do
que arcaico, revela conceitos de outros tempos, atrasados e… racistas!
No século XIX, quando a escravidão era comum em países como EUA ou Brasil,
o termo servia para evidenciar diferenças, para segregar, para hierarquizar as
pessoas, chamando umas de melhores, outras de piores.
Tudo bem que é preciso respeitar a mentalidade de cada época, mas o pior é
que esse absurdo revestia-se de pressupostos científicos, ou cientificistas; havia, por
exemplo, o determinismo, que dizia que as pessoas são determinadas pelo meio, pela
raça e pelo momento histórico.
É claro! É inegável que o meio nos influencia; mas influenciar é uma coisa,
determinar é outra. A origem pobre de Machado de Assis, por exemplo, não foi
suficiente para determinar-lhe o futuro.
Pior mesmo é quando descobrimos que o filme “Rio”, dirigido pelo brasileiro
Carlos Saldanha, possui conteúdo determinista. No enredo, sugere-se que, no Brasil, o
calor tropical apresenta-se como meio determinante, que faz tudo dançar; aqui,
entrega-se à diversão absoluta; a passarada salta para a folia, assim como o carnaval
nunca termina. Há um passarinho, amarelinho, que voa com um pandeiro e um grupo
de mulatos corruptos.
No mesmo filme, a moça que mora em país frio, em meio ao inverno e à neve,
trabalha em uma livraria, cercada por livros e cultura.
Está aí o determinismo em relação ao meio geográfico; para o filme, o calor
impede-nos de estudar ao mesmo tempo em que nos impele à diversão; outro
preconceito do filme, os mulatos, em geral, são corruptos.
Determinismo é herança maldita do século XIX que escorre, ainda, pelo XXI.
O que fazer?
Entre nós, use o termo etnia! Não é que sejamos iguais; mas o que nos une é
maior do que o que nos separa. Além do mais, nossas diferenças fazem com que
sejamos, apenas, diferentes, não melhores. (http://genjuridico.com.br/2015/09/17/etnia/ , acesso em 05-10-
2015)
a) Barroco.
b) Arcadismo.
c) Romantismo.
d) Naturalismo.
e) Parnasianismo.
a) metafórico.
b) zoomórfico.
c) hiperbólico.
d) onomatopeico.
e) catacrético.
a) o filme “Rio”, que diminui os brasileiros, ter sido dirigido por um brasileiro.
b) o determinismo ser uma característica da prosa cientificista do final do século
XIX.
c) em países tropicais, a alegria ser provocada pelas cores da natureza.
d) os brasileiros serem uma heterogênea mistura de diversas etnias.
e) artistas brasileiros estarem conquistando importantes espaços.
12. Observe:
Imagem I
(http://www.studiosomjoao.com.br/)
Imagem II
(http://www.ciframelodica.com.br/trompete/)
Imagem III
(http://www.guarda-moveis-unidos.com.br/)
Imagem IV
(http://musiteca.com.br/)
Imagem V
(http://www.alvinhopatriota.com.br/)
13. Observe:
(http://www.geocities.ws/adairneitzel/filosof.html , acesso em 06-10-2015)
14.
Ode ao Burguês
Eu insulto o burguês-funesto!
O indigesto feijão com toucinho, dono das tradições!
Fora os que algarismam os amanhãs!
Olha a vida dos nossos setembros!
Fará Sol? Choverá? Arlequinal!
Mas à chuva dos rosais
o êxtase fará sempre Sol!
(...)
15. Sabe-se que Ode é uma composição lírica destinada à exaltação. No poema de
Mário de Andrade, o termo foi, evidentemente, usado de forma irônica. Para
essa ironia, contribuiu a(o)
Texto I
Texto II
a) social.
b) política.
c) subjetiva.
d) instantânea.
e) expressionista.
a) futurismo.
b) positivismo.
c) determinismo.
d) impressionismo.
e) darwinismo.
23. Leia:
E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a cantar...
Estava perto do céu,
Estava longe do mar...
E como um anjo pendeu
As asas para voar...
Queria a lua do céu,
Queria a lua do mar...
a) Dadaísmo.
b) Surrealismo.
c) Futurismo.
d) Expressionismo.
e) Impressionismo.
a) onomatopeia.
b) paronomásia.
c) homonímia.
d) sinonímia.
e) metonímia.
26. No poema, o passado, ainda que cultural e filosófico, serviu apenas para a
QUEM Online - O senhor diz, em A Alquimia dos Sabores, que a maioria das
doenças começa com muita obrigação e pouco prazer. Como essa combinação afeta o
organismo?
Dr. João Curvo - Ela afeta os hormônios. Quando se tem muita obrigação e
pouco prazer, o que está sendo semeado no organismo é o estresse. Ele faz crescer a
produção do cortisol, hormônio que colabora para aumentar o colesterol e a gordura
abdominal. Quando se está vivendo sob muita tensão também, pode-se notar um efeito
muscular importante: a gente encurta toda a musculatura cervical, lombar, das costas,
projeta o abdômen para a frente. O estresse é até capaz de mudar nossa postura e o
desenho do esqueleto. Costumo dizer que a vida tem que ser muito boa, afinal,
nascemos para a felicidade. Quando a gente se perde em meio a muita obrigação, é
mais fácil ficar doente: desenvolver hipertensão, diabetes ou depressão, por exemplo, é
um pulo. (http://revistaquem.globo.com/Quem/0,6993,EQG1314087-3428,00.html , acesso em 17-09-2015)
27. Ainda que possua marcas de natureza científica, como é o caso acima, a
entrevista aproxima-se do gênero dramático em virtude
a) “Ele faz crescer a produção do cortizol, hormônio que colabora para aumentar
o colesterol e a gordura abdominal.”
b) “Quando se está vivendo sob muita tensão também pode-se notar um efeito
muscular importante:”
c) “O estresse é até capaz de mudar nossa postura e o desenho do esqueleto.”
d) “Costumo dizer que a vida tem que ser muito boa, afinal, nascemos para a
felicidade.”
e) “Quando a gente se perde em meio a muita obrigação, é mais fácil ficar
doente:”
30. Diferentemente do que acontece com o texto não literário, os versos de Vinícius
de Moraes utilizam-se da função poética para
31. Ao fazer uma releitura do passado, o poema “Rosa de Hiroshima” atualiza sua
significação social; nessa atualização, utiliza-se de recursos interlocutivos, como
o uso
32. Leia:
33. Observe:
34. Leia:
Na tentativa de mais uma vez desmistificar as sutis contradições da Literatura
Brasileira, Roberto Schwarz, mantendo-se fiel ao seu estilo literário, esboça uma
análise intensa e provocativa de um poema, de Oswald de Andrade, também intenso e
provocativo. A provocação delineada se mostra sem demora no início do artigo “A
carroça, o bonde e o poeta modernista” que abre caminhos para a obra intitulada
“Que Horas São?”, ao relatar que Oswald de Andrade “inventou uma fórmula fácil”
de representar o Brasil por meio da literatura. Essa fórmula, que ironicamente foi
descrita como uma receita simples, tratava-se exatamente da enorme dificuldade de
difundir as chamadas cultura culta e cultura popular.
O texto acima, que se refere a Oswald de Andrade, evidencia uma das principais
características da primeira geração modernista, que é a(o)
Leia o texto abaixo. Depois, responda ao que se pede nas questões 35 e 36:
35. Na letra de Renato Russo, o lírico dialoga com o narrativo por meio da
poetização de uma história com a qual muitos se identificariam. Na narrativa, os
protagonistas comprovam o ditado popular
38. Os versos abaixo foram extraídos da obra “I-Juca Pirama”, de Gonçalves Dias.
Leia-os para responder ao que se pede:
“(...)
Meu canto de morte
Guerreiros, ouvi:
Sou filho das selvas,
Nas selvas cresci;
Guerreiros, descendo
Da tribo tupi
Da tribo pujante,
Que agora anda errante
Por fado inconstante,
Guerreiros, nasci:
Sou bravo, sou forte,
Sou filho do Norte;
Meu canto de morte,
Guerreiros, ouvi.
(...)”
(http://www.biblio.com.br/defaultz.asp?link=http://www.biblio.com.br/conteudo/GoncalvesDias/IJucaPirama.htm , acesso em 20-
09-2015)
a) ao tempo.
b) ao espaço.
c) à idade.
d) ao sexo.
e) à profissão.
40. Na tira, a professora, coerente com sua função social, mesmo utilizando-se da
variedade formal da língua,
Gabarito:
1. B
2. A
3. D
4. C
5. E
6. A
7. B
8. C
9. D
10. B
11. A
12. A
13. E
14. C
15. D
16. B
17. A
18. D
19. B
20. D
21. E
22. A
23. C
24. C
25. A
26. B
27. A
28. D
29. D
30. B
31. B
32. C
33. E
34. A
35. C
36. B
37. B
38. A
39. B
40. A