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Índice

SOBRE A NEUROINSIGHT 4

Défice de Atenção

Perturbação do Défice de Atenção e 5


Hiperatividade?
Sinais e sintomas 6
Teoria da Mente e PHDA 8
Apego e PHDA 10
Regulação emocional 12
Sistema sensorial e PHDA 13
Neuropsicologia e PHDA
16
Sistema Visual e Reconhecimento
18
de Emoções
Feridas emocionais 20
Como se curam as 26
Feridas Emocionais

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Perturbação do Défice de
Atenção e Hiperatividade

A Perturbação do Défice de Atenção e Hiperatividade


(PHDA) é uma perturbação do neurodesenvolvimento
que afeta principalmente crianças e adolescentes,
podendo também persistir na idade adulta. Embora a
causa exata da PHDA ainda não seja completamente
compreendida, acredita-se que fatores genéticos e
ambientais possam desempenhar um papel
importante em seu desenvolvimento.
Sinais e sintomas PHDA
06

Os sintomas e sinais da Perturbação do Défice de


Atenção e Hiperatividade (PHDA) podem variar de
pessoa para pessoa e também podem ser diferentes
em crianças e adultos. Os sintomas do PHDA podem
se manifestar de maneiras diferentes em crianças e
adultos. Crianças com PHDA podem ter problemas
para prestar atenção na escola, interromper as aulas
ou incomodar os colegas da turma. Adultos com
PHDA podem ter dificuldades em concentrar-se no
trabalho, completar tarefas a tempo, ou manter
relacionamentos saudáveis.
É importante lembrar que os sintomas de PHDA podem variar de
pessoa para pessoa e também podem mudar ao longo do tempo.

Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

Ansiedade e Depressão
Ansiedade ou tristeza que acompanham o PHDA podem agravar os sintomas.

Hiperatividade

Inquietação, agitação, dificuldade em ficar parado e impulsividade.

Impulsividade

Ação sem pensar, interromper os outros, dificuldade em esperar


pela sua vez.

Dificuldade na Organziação

Desorganização, dificuldade em gerir o tempo e prazos, desordem na


área de trabalho ou no quarto.

Dificuldade de Concentração

Dificuldade em manter a atenção em uma tarefa por um período


prolongado de tempo.

Problemas Sociais
Problemas em fazer amigos, dificuldade em lidar com críticas ou
feedback negativo.
Teoria da Mente e PHDA 06

A teoria da mente refere-se à capacidade de entender e inferir


as emoções, pensamentos e intenções dos outros. É uma
habilidade social importante que nos permite interagir
efetivamente com outras pessoas, estabelecer relacionamentos
e resolver conflitos.
No contexto da PHDA, algumas pesquisas sugerem que as
crianças podem ter dificuldades com a teoria da mente. Em
particular, elas podem ter dificuldade em entender as emoções
e as intenções dos outros, bem como em regular suas próprias
emoções.
Uma teoria proposta para explicar essa dificuldade é que as
crianças com PHDA têm dificuldade em controlar a sua própria
atenção e, portanto, têm menos oportunidades de observar e
aprender com as expressões faciais, as vocalizações e as
interações sociais dos outros. Além disso, as crianças podem ter
menos interesse em observar e aprender com as emoções e os
comportamentos dos outros, o que pode levar a dificuldades na
construção da teoria da mente.
Teoria da Mente e PHDA 06

Esta dificuldade pode levar a problemas sociais para essas


crianças, como dificuldades na compreensão e na interpretação
das intenções dos outros e na adaptação aos diferentes
contextos sociais. Além disso, pode haver uma maior
probabilidade de conflitos interpessoais e problemas de
relacionamento com outras crianças.
Para ajudar a melhorar as capacidades sociais das crianças com
PHDA, é importante fornecer oportunidades de aprendizagem
social e de interação com outras crianças. Também pode ser útil
a utilização de terapia comportamental para desenvolver
capacidades de comunicação, empatia e resolução de conflitos.
Em resumo, a teoria da mente é uma capacidade social
importante que pode ser afetada nas crianças com PHDA, e o
tratamento deve ter em consideração as dificuldades sociais
associadas a essa condição.
Apego e PHDA

O apego refere-se ao vínculo emocional que se forma entre


uma criança e os seus cuidadores. Esse vínculo é formado a
partir de interações afetuosas e consistentes entre a criança e os
cuidadores, e é considerado crucial para o desenvolvimento
emocional e social da criança. Há evidências de que crianças
com PHDA podem ter maior probabilidade de apresentar
problemas de apego. Em particular, estas crianças podem
apresentar comportamentos desafiadores e desorganizados, o
que pode dificultar a criação de um vínculo emocional seguro
com os seus cuidadores.
Além disso, os sintomas de PHDA, como impulsividade e
desatenção, podem levar a situações em que a criança é
rejeitada ou mal interpretada pelos cuidadores, o que pode
afetar negativamente o desenvolvimento do apego.
Apego e PHDA

Uma relação de apego seguro pode ser importante para ajudar


a criança com PHDA a lidar com os desafios que enfrenta. Os
cuidadores que estabelecem um vínculo emocional seguro com
a criança podem ajudar a promover a regulação emocional da
criança, a desenvolver a autoconfiança e a melhorar o
desempenho académico.
Para promover um apego seguro nas crianças com PHDA, é
importante fornecer um ambiente estável e previsível em casa,
com rotinas claras e consistência nos cuidados. Além disso,
pode ser útil a utilização de terapia familiar para ajudar a
melhorar a comunicação e o relacionamento entre os
cuidadores e a criança com PHDA.
Regulação emocional e PHDA

A regulação emocional refere-se à capacidade de gerenciar as


próprias emoções, pensamentos e comportamentos de uma
maneira saudável e adaptativa. Crianças com PHDA podem ter
dificuldade em regular as suas emoções e comportamentos, o
que pode afetar a sua capacidade de lidar com situações
stressantes e interações sociais.

A regulação emocional é importante para o bem-estar


emocional e social da criança. Quando a criança é capaz de
regular suas emoções e comportamentos, ela é mais capaz de se
concentrar, resolver problemas e estabelecer relacionamentos
saudáveis.
Sistema sensorial e PHDA

A Perturbação do Défice de Atenção e Hiperatividade não é


causado por problemas no sistema sensorial em si, mas sim por
diferenças no processamento das informações sensoriais.
Muitas pessoas com PHDA têm sensibilidade sensorial
aumentada, o que significa que elas podem ser mais sensíveis a
estímulos sensoriais, como sons, luzes, texturas e cheiros. Isso
pode levar a distrações frequentes e dificuldade em se
concentrar em tarefas importantes.
Por exemplo, a criança pode ser facilmente distraída por um
som de fundo, como um ventilador ou uma conversa próxima,
enquanto tenta fazer os trabalhos de casa, tornando difícil a sua
concentração na tarefa.
Sistema sensorial e PHDA

Além disso, muitas crianças com PHDA têm dificuldades com a


regulação sensorial, o que significa que elas têm dificuldade em
regular a quantidade de estimulação sensorial que recebem.
Elas podem procurar ou evitar estímulos sensoriais em excesso,
o que pode impactar o seu comportamento e capacidade de se
concentrar.
Embora o sistema sensorial não seja diretamente responsável
pelo PHDA, entender como ele pode impactar a experiência de
uma pessoa com PHDA pode ajudar a desenvolver estratégias
para gerir os sintomas. Por exemplo, o uso de fones de ouvido
com cancelamento de ruído ou ajustar o ambiente de trabalho,
pode ajudar a reduzir a sobrecarga sensorial e melhorar a
capacidade de concentração.
Sistema sensorial e PHDA

Além disso, muitas crianças com PHDA têm dificuldades com a


regulação sensorial, o que significa que elas têm dificuldade em
regular a quantidade de estimulação sensorial que recebem.
Elas podem procurar ou evitar estímulos sensoriais em excesso,
o que pode impactar o seu comportamento e capacidade de se
concentrar.
Embora o sistema sensorial não seja diretamente responsável
pelo PHDA, entender como ele pode impactar a experiência de
uma pessoa com PHDA pode ajudar a desenvolver estratégias
para gerir os sintomas. Por exemplo, o uso de fones de ouvido
com cancelamento de ruído ou ajustar o ambiente de trabalho,
pode ajudar a reduzir a sobrecarga sensorial e melhorar a
capacidade de concentração.
Neuropsicologia e PHDA

A neuropsicologia é uma área que estuda a relação entre o


cérebro e o comportamento humano. No caso da Perturbação
do Défice de Atenção e Hiperatividade (PHDA), a neuropsicologia
tem um papel importante na compreensão dos processos
cognitivos afetados pela perturbação e na identificação de
estratégias eficazes para o seu tratamento.
A avaliação neuropsicológica é uma ferramenta importante
para o diagnóstico da PHDA. Durante a avaliação, o profissional
realiza uma série de testes que avaliam diferentes capacidades
cognitivas, como atenção, memória, processamento visual e
controlo inibitório. Estes testes ajudam a identificar padrões de
défice cognitivo associados à PHDA, além de descartar outras
condições que possam apresentar sintomas semelhantes.
Neuropsicologia e PHDA

A neuropsicologia também pode ajudar no desenvolvimento de


estratégias de intervenção para a PHDA. Por exemplo, estudos
têm mostrado que a terapia cognitivo-comportamental (TCC)
pode ser eficaz para o tratamento da PHDA em crianças e
adultos. A TCC é uma abordagem terapêutica que se concentra
em mudar padrões de pensamento e comportamento, e pode
incluir técnicas como a organização de tarefas, a gestão do
tempo e a auto-monitorização.
Além disso, a neuropsicologia pode ajudar na identificação de
fatores que podem contribuir para a PHDA, como problemas de
sono ou perturbações de ansiedade.
Em resumo, a neuropsicologia desempenha um papel
importante na compreensão da PHDA e no desenvolvimento de
estratégias eficazes para o seu tratamento. A avaliação
neuropsicológica e a terapia cognitivo-comportamental são
algumas das ferramentas que podem ser usadas para ajudar
pessoas com PHDA a ter sucesso acadêmico, profissional e
pessoal.
Sistema Visual e o
Reconhecimento de Emoções

Como já foi desenvolvido anteriormente, o sistema visual é


crucial para o reconhecimento de emoções, sendo a expressão
facial das emoções uma das formas mais importantes de
comunicação não-verbal entre os indivíduos. O
reconhecimento de emoções é um processo complexo que
envolve várias áreas do cérebro, incluindo o córtex visual, o
córtex pré-frontal e o sistema límbico. Estas áreas trabalham
em conjunto para integrar informações visuais e emocionais,
permitindo-nos perceber as emoções expressas pelas
expressões faciais das pessoas à nossa volta.
Sistema Visual e o
Reconhecimento de Emoções

Perturbações do neurodesenvolvimento, como o Autismo e a


Perturbação do Défice de Atenção e Hiperatividade (PHDA),
podem afetar a capacidade de uma pessoa de reconhecer
emoções e ler expressões faciais. Por exemplo, indivíduos com
autismo podem ter dificuldade em reconhecer emoções e
expressões faciais, enquanto aqueles com PHDA podem ter
dificuldade em manter o foco na expressão facial de outra
pessoa. Estas perturbações do neurodesenvolvimento também
podem afetar a conectividade funcional entre as áreas do
cérebro envolvidas no reconhecimento de emoções, incluindo
o córtex visual e o córtex pré-frontal.
Além disso, as perturbações do neurodesenvolvimento podem
afetar o processamento visual em geral, o que pode dificultar
ainda mais o reconhecimento de emoções e expressões
faciais. Por exemplo, indivíduos com dislexia podem ter
dificuldade em processar informações visuais de forma
eficiente, o que pode afetar a sua capacidade de reconhecer
emoções e expressões faciais.
Feridas emocionais
O que são ?

Todas as experiências vividas na infância e até na vida intra


uterina, influenciam diretamente na formação da pessoa que
nos tornamos na vida adulta.
A infância é uma fase caracterizada por uma enorme
absorção de conhecimento e de experiências, e isto engloba
tudo o que é positivo, mas também tudo o que é negativo.
Durante os primeiros anos de vida, é comum que ocorram
situações que possam deixar feridas emocionais profundas e
duradouras, caso não sejam tratadas adequadamente por
um profissional habilitado para tal.
As feridas emocionais podem ser compreendidas como
sensações, pensamentos e memórias difíceis decorrentes
das necessidades emocionais não atendidas durante o
desenvolvimento, como a falta de afeto, de aceitação, de
expressão das emoções, de espontaneidade, de autonomia,
e de limites realistas. Isto acabará por se manifestar através
de traumas, bloqueios, impulsos e comportamentos padrão
de auto-sabotagem.
Estes são os traços que chamamos de feridas emocionais e
que influenciam não só os nossos sentimentos, mas a forma
com a qual nos relacionamos e vemos o mundo ao nosso
redor.
Quais são as feridas
emocionais?

Abandono
O medo de ser abandonado tem início quando somos literalmente
bebés. Nessa fase da infância a percepção da realidade é
extremamente diferente da que temos hoje. Por muito tempo o
único conhecimento que os bebés têm, é dos seus pais, alguns
familiares, alguns brinquedos, ou seja, acaba por ser um mundo
bastante limitado, assim como, o das suas perspetivas emocionais.
Desta forma, quando passam muito tempo distantes dos pais ou
sem contacto com outras pessoas, a mente interpreta como
abandono.
Contudo, pode estar também relacionada com a incapacidade de
alguns pais assumirem o papel de alguém protetor.
A falta de companhia e de atenção por parte dos pais, deixam
marcas profundas na criança.
Em adultos podem transformar-se em pessoas inseguras e
emocionalmente dependentes.
Rejeição

Está relacionada com a ausência de carinho e compreensão,


aspetos cruciais para o desenvolvimento da criança e para a sua
segurança emocional. Sem isto, a criança desenvolverá um
sentimento de inferioridade relativamente aos outros. Alguém que
se desenvolve sem receber um afeto direto de pessoas mais
próximas pode crescer com muitas inseguranças, problemas de
autoestima e até de confiança. Além disso, o ambiente escolar
também pode ter grande influência nas feridas emocionais, ao ser
rejeitada pelos colegas.

Como consequência, estas crianças podem tornar-se adultos pouco


alegres, eternamente insatisfeitos e que com tendência para evitar
compromissos por medo da rejeição.
Injustiça

A injustiça é outro sentimento que se cria desde muito cedo


também e muito facilmente quando, por exemplo, existem vários
irmãos ou mesmo na escola com os seus pares e professores e a
criança sente que é tratada de forma distinta dos demais. Assim, a
criança pode desenvolver sentimentos de que não é
suficientemente boa para merecer atenção, e isto porque sentir-se
injustiçado é o equivalente a sentir-se desvalorizado ainda que,
muitas vezes, por acontecimentos sem a relevância que está a ser
atribuida pela criança devido à sua imaturidade.

Em adulto esta ferida pode manifestar-se através da inflexibilidade


e rigidez acabando por penalizar os relacionamentos que
estabelece.
Traição

As crianças tendencialmente confiam cegamente nos adultos. A


ferida da traição pode ser criada quando os pais não cumprem as
promessas feitas, o que pode gerar a desconfiança de que não se
pode confiar neles ou que eles mentiram.
Quando se tornam adultos, é comum enfrentarem dificuldades
para confiar ou se comprometerem com outra pessoa, assumindo
por vezes uma atitude controladora.
Humilhação

A ferida emocional da humilhação tem a sua origem no julgamento


das pessoas, nas críticas e na reprovação de um ambiente. Pode
surgir em contexto familiar ou quando a criança sofre de bullying
em contexto escolar. Estes ambientes contribuem para que a
criança se sinta constantemente exposta à humilhação o que
origina traumas e bloqueios de expressão, uma vez que acabam
por não revelar as suas inseguranças e medos, nem mesmo a
pessoas mais próximas, por receio do julgamento.

Quando adultos, podem tornar-se pessoas pouco ambiciosas no


que concerne ao seu futuro, precisamente por não acreditarem no
seu potencial e competência.
Como se curam
as feridas emocionais?

O acompanhamento psicológico é essencial para o processo de


identificar e ressignificar as feridas emocionais criadas na infância e
que refletem comportamentos padrão limitantes na idade adulta.
A abordagem Cognitiva Comportamental pode ser uma opção,
sendo que tem como objetivo principal ressignificar os sistemas de
significados das pessoas, o que levará a uma alteração das
emoções vivenciadas perante determinados acontecimentos, assim
como uma modificação de comportamentos em relação a essas
mesmas situações.
Desta forma, alguns padrões vão sendo identificados, padrões
esses que determinam crenças e perceções perante as vivências de
cada um, cabendo ao psicólogo auxiliar o paciente a encontrar
novas possibilidades de pensamentos alternativos e mais
funcionais.
Como se curam
as feridas emocionais?

Uma outra abordagem possível é o EMDR (Eyes Movement


Desensitization and Reprocessing) que em português significa
Dessensibilização e Reprocessamento através do Movimento
Ocular.
O EMDR procura identificar o trauma e entender como é que este
está a afetar a vida da pessoa para que assim o possa ultrapassar.
Isto ocorre através da estimulação bilateral dos dois hemisférios
cerebrais que podem ser auditivos, táteis ou visuais e que ajudarão
o cérebro a reprocessar as memórias e sensações perturbadoras
do passado que ficam registadas na nossa mente de uma forma
negativa, o que implica dor e sofrimento psicológico.
O objetivo é o de facilitar o processamento de informações e o
estabelecimento de cognições ou pensamentos positivos.
Conheça a nossa clínica

O Centro Neurosensorial é a clínica que aborda a visão como um processo


neurológico complexo que necessita de ser integrado com
os outros sentidos, como é o caso da audição, propriocepção, (postura), etc.,
fundamentais para o desenvolvimento de processos
ao nível da linguagem, leitura e escrita, com rendimento global positivo.
De um modo geral, no Centro Neurosensorial, trabalha-se a relação intima
e indicossiável da emoção e a razão, como sendo dois hemisférios
fundamentais para a saúde mental do ser humano.
A natureza complexa e sofisticada desta abordagem implica por sua vez,
um corpo clínico multidisciplinar motivado para compreender
e melhor a saúde dos indivíduos, como sendo essa a premissa do Centro.

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