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Agora, viajando um pouco mais para o centro de São Paulo, nos deparamos com
uma senhora recém aposentada que possui milhões de reais em sua poupança.
Já pensou se conseguíssemos realizar o encontro dessas duas pessoas? Para quem
sabe, a senhora que possui dinheiro sobrando, que é o Agente Superavitário, possa
emprestar ao jovem empreendedor, que é Agente Deficitário. E assim, eles, jun-
tos, possam acabar com a fome do mundo?
Dá para imaginar como seria muito bacana, né? Só que, pensando bem e fazendo
todos os cálculos, promover esse encontro pode não ser tão simples.
O jeito mais simples para isso é: o Agente Superavitário depositar esse recurso
em um banco e receber um rendimento sobre esse valor, o banco, por sua vez,
empresta ao jovem que pagará juros por isso.
Aí, a mágica acontece e graças ao SFN nós pudemos, nesse exemplo, acabar com
a fome no mundo.
Bom, acabar com a fome no mundo, infelizmente, não é tão simples assim. Mas,
o SFN existe justamente para deixar as transferências entre os agentes do sistema
mais simples, segura e ágil.
Contudo, note que, tanto o jovem empreendedor, quanto a senhora aposentada,
saem ganhando no final das contas. Pois, um conseguiu viabilizar seu projeto e o
outro recebeu rendimentos.
Por isso, o banco que intermediou essa operação ganhou na diferença de taxas -
essa diferença é chamada de taxa de spread e que veremos mais para frente - e,
sobretudo, a sociedade civil também ganhou com um projeto que acaba com a
fome.
Agora que você já entendeu que o SFN permite o gerenciamento de recursos e a
intermediação financeira, vamos entender como, de fato, essas coisas acontecem
em nosso sistema e sua estrutura. E para que isso ocorra com tamanha segurança
no sistema que falamos, em nosso país há uma hierarquia de órgãos e associações
que regulam, fiscalizam e auto regulam o sistema.
Nada de pânico, pois vamos falar sobre cada um deles agora.
Criado pela Lei 4.595 de 31/12/1964, o CMN compõe a estrutura básica do Ministério
da Fazenda, mas é o órgão deliberativo máximo do SFN. Em outras palavras, é a
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autoridade máxima do SFN, o chefe.
O Conselho Monetário Nacional e composto por:
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O CMN conduz o SFN com sua atividade regulatória através da elaboração de atos
normativos, chamados de resoluções. Estas são deliberadas pelo CMN e publi-
cadas no site oficial do Banco Central do Brasil.
E, por falar no Banco Central do Brasil (BACEN), vamos falar sobre ele.
O BACEN é uma autarquia federal de natureza especial criada pela Lei 4.595 de
1964, possuindo autonomia técnica, operacional, administrativa e financeira para
atuar em prol de seus objetivos. Também dispõe de personalidade jurídica e patrimônio
próprios.
Tem como objetivo principal assegurar a estabilidade de preços, ou seja, manter
a inflação sob controle.
Como objetivos secundários (que devem ser perseguidos quando não prejudicar
a busca pelo objetivo geral):
• Presidente do BACEN;
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• DIREX: Diretor de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corpora-
tivos;
• DIREC: Diretor de Relacionamento Institucional e Cidadania;
• DIORF: Diretor de Organização do Sistema Financeiro e Controle de Oper-
ações do Crédito Rural;
• DIPEC: Diretor de Política Econômica;
• DIPOM: Diretor de Política Monetária;
• DINOR: Diretor de Regulação;
• DIFIS: Diretor de Fiscalização;
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• emitir papel-moeda, tendo autonomia para decidir o volume e o momento;
Para que o BC - sim, o BACEN também pode ser chamado desta forma - possa fis-
calizar e supervisionar o mercado, existem três categorias de meios documentais
normativos:
Resolução BCB: atos normativos pelos quais o BACEN, por delegação, cria nor-
mas para o SFN ou regulamenta as normas contidas em resoluções do CMN.
Instruções Normativas BCB: instrumentos para esclarecer dúvidas ou divergên-
cias quanto à interpretação e à aplicação de disposições normativas.
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Resoluções Conjuntas e Instruções Normativas Conjuntas: equivalem a atos
normativos elaborados em conjunto com outra autoridade.
Avançando um pouco mais, agora vamos conhecer a CVM.
Criada pela Lei 6.385/1976, é uma autarquia federal que, embora seja vinculada
ao Ministério da Economia, não está subordinada hierarquicamente a ele. Igual-
mente, embora esteja ligada ao CMN, a maior parte das atividades da CVM não
decorrem da execução das determinações do mesmo, mas sim de atribuições
legais próprias.
Em outras palavras, a CVM tem autonomia para criar normas para o Mercado de
Capitais. Chamamos as normas da CVM de Instrução Normativa CVM.
A administração da CVM fica a cargo de um presidente e quatro diretores, nomea-
dos pelo presidente da República, depois de aprovados pelo Senado Federal.
Entre as principais atribuições e competências da CVM estão:
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Aqui não há nenhuma palavra em destaque como anteriormente, pois o
mais relevante no papel da CVM é proteger e promover um ambiente se-
guro para os investidores. Lendo novamente os tópicos notamos que tudo
se resume, literalmente, em fornecer um ambiente seguro para o investidor.
• zelar pela defesa dos interesses dos consumidores dos mercados supervi-
sionados;
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• promover a estabilidade dos mercados sob sua jurisdição, zelando pela liq-
uidez e solvência das sociedades que integram o mercado;
• disciplinar e acompanhar os investimentos daquelas entidades, em especial
os efetuados em bens garantidores de provisões técnicas;
• investigar e punir descumprimentos à regulação de mercados de seguro e
previdência complementar aberta;
• cumprir e fazer cumprir as deliberações do CNSP.
• Bancos comerciais;
• Bancos de investimento;
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• Bancos múltiplos;
• Banco de desenvolvimento;
• Financeiras;
• Cooperativas de crédito;
• Companhias hipotecárias;
• Gestoras de recursos.
1.6. ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Cap-
itais
Você está aqui justamente para tirar uma certificação da ANBIMA, certo? En-
tão, é justo que a conhecermos e saber de sua relevância no Mercado de Capitais
brasileiro, para os investidores e para você, profissional.
A ANBIMA é uma associação privada criada em 2009, mas sua história começou
muito antes deste ano. Isso porque, ela é fruto da fusão de duas outras associ-
ações, a Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), criada em 1967,
e a Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro (Andima), criada
em 1971.
Função da ANBIMA
A ANBIMA possui função de autorregular o Mercado de Capitais. Em outras palavras,
cria através de seus códigos de regulação e melhores práticas, os procedimentos
para que seus participantes - os associados - possam exercer suas funções no mer-
cado com mais ética e transparência.
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Logo, fornece aos investidores, melhores subsídios na tomada de decisão por in-
vestimentos.
A partir do próximo módulo, iremos estudar os códigos de auto regulação criados
pela própria ANBIMA.
A ANBIMA, como falamos anteriormente, não tem força reguladora, isto é, não
cria leis ou normas de mercado, no entanto, para seus associados ele cria proced-
imentos internos que visam melhorar a qualidade da informação prestada aos
investidores e demais participantes do Mercado Financeiro e de capitais. Entre
alguns códigos que ela desenvolveu, vamos estudar somente os seguintes:
Segundo o edital da prova, todos estes códigos deveriam ser abordados neste mó-
dulo, no entanto, para que seu aprendizado seja mais fluído, eu, intencionalmente,
estou distribuindo esses códigos ao longo do curso.
Assim, os Códigos de Distribuição e Aquisição de Valores Mobiliários, bem como
o Código de Distribuição de Produtos de Investimentos serão estudados no mó-
dulo 4. Enquanto que, o Código de Administração de Recursos de Terceiros será
estudado no módulo 5. Isso porque, vamos, primeiro estudar os produtos para em
seguida falarmos sobre os códigos que normatizam os produtos, combinado?
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Mas, agora é hora de falar sobre o CÓDIGO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTI-
CAS PARA O PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO CONTINUADA.
Este código tem como objetivo estabelecer princípios e regras para elevação e
capacitação técnica dos profissionais das Instituições Participantes.
Ele é destinado aos Bancos Múltiplos, Bancos Comerciais, Bancos de Investimento,
Bancos de Desenvolvimento, Sociedades Corretoras e Distribuidoras de títulos e
valores mobiliários, Administradores Fiduciários e Gestores de Recursos de Ter-
ceiros.
Como eu disse, a ANBIMA não tem força reguladora, mas seus participantes que
sejam regulamentados pelo BACEN e CVM, concordam, expressamente, que o de-
sempenho adequado das Atividades Elegíveis excedem o limite simples de cumpri-
mento da regulação que lhes são aplicáveis. Devendo, dessa forma, submeter-se
também aos procedimentos estabelecidos por este código. Em outras palavras,
estou dizendo que o código da ANBIMA complementa a regulação e seus partic-
ipantes estão de acordo com isso.
Já que estou frisando que o código não se sobrepõe à regulação, é importante
destacar que, caso haja alguma divergência entre a regulação e o código, deve-
mos sempre observar a regulação.
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1.7. CERTIFICAÇÕES
II. Exerçam suas atividades com boa fé, transparência, cuidado e lealdade;
III. Cumpram todas as suas obrigações, como fosse seus próprios negócios, re-
spondendo por quaisquer infrações ou irregularidades que venham a ser
cometidas;
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IV. Objetivar que seus afazeres estejam sob os princípios da liberdade de inicia-
tiva e da livre concorrência, evitando a práticas caracterizadoras de concor-
rência desleal e/ou de condições não igualitárias, respeitando os princípios
de livre negociação;
IX. Zelar para que não sejam dadas informações imprecisas a respeito das ativida-
des que é capaz de prestar, como também sobre suas qualificações, seus
títulos acadêmicos e experiência profissional.
III. Sofrido punição definitiva, nos últimos cinco anos, por sua atuação como ad-
ministrador ou membro de conselho fiscal de entidade sujeita ao controle e
fiscalização dos órgãos reguladores mencionados anteriormente.
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I. A repetida ocorrência de falhas, não resolvidas nos prazos estabelecidos; e
Eu tenho certeza, que ao andar pelas ruas de sua cidade, você já tropeçou em uma
agência do Banco do Brasil, ou outra, certo?
Acredite em mim, a agência bancária é apenas um pequeno pedaço das oper-
ações dos bancos. Uma agência bancária oferece, entre outros serviços, o serviço
de conta corrente, é sobre isso que vamos falar agora.
Conta corrente é também chamada de depósito à vista e tem esse nome sofisti-
cado por uma razão muito simples: sempre que você deposita dinheiro em sua
conta corrente esse recurso tem de estar a sua disposição a qualquer momento,
inclusive no mesmo dia do depósito.
Ao contrário do depósito à vista nós temos o depósito a prazo que, como o próprio
nome sugere, é um depósito que tem um prazo para ser devolvido ao depositante.
Este, invariavelmente, gera rendimentos ao mesmo.
Nesse sentido de introdução, agora partiremos para detalhar as funções dos Ban-
cos Comerciais.
Os Bancos Comerciais são Instituições Financeiras privadas ou públicas, constituí-
das sob a forma de sociedade anônima. Através deles, o agente do sistema tem a
possibilidade de captação de recursos (empréstimo) e rentabilidade de recursos
(investimentos).
Além do mais, os Bancos Comerciais são prestadores de serviços que tornam a
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transferência de recursos viável entre os agentes do sistema.
É apenas por causa deles que você pode transferir dinheiro para alguém da sua
família, por exemplo.
Algumas funções que destacamos sobre os Bancos Comerciais são:
Como o nome já diz, estes bancos são focados em investimentos. Eles são respon-
sáveis por fomentar os investimentos a médio e longo prazo para Pessoa Física e
Jurídica. Em outras palavras, são responsáveis por conceder crédito a médio e
longo prazo.
Apesar de ser admitido a abertura de conta corrente, esse tipo de banco não
possui foco nesse serviço e não pode fornecer talão de cheques. E em sua de-
nominação social deve constar, obrigatoriamente, a expressão "Banco de Investi-
mento".
Algumas funções que destacamos sobre os Bancos de Investimentos são:
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• financiamento de capital de giro e capital fixo;
• a subscrição ou aquisição de títulos e valores mobiliários;
• a distribuição de valores mobiliários
• os depósitos interfinanceiros;
• os repasses de empréstimos externos.
Agora que você já viu que um banco possui diversas modalidades de operação
eu te pergunto: como será a contabilidade desses bancos na hora de divulgar
o balanço da empresa com o resultado? Ainda bem que, em 1988, através da
resolução do CMN 1.524, ficou autorizado a criação do Banco Multiplo.
Basicamente, este tipo de banco é o único que vai operar, como o nome sug-
ere, múltiplas carteiras. Uma dessas carteiras deve, contudo, obrigatoriamente
ser comercial ou de investimento. Os Bancos Múltiplos que dispõem de carteira
comercial, por sua vez, podem captar depósitos à vista. De todo modo, qualquer
Banco Múltiplo deve conter em sua denominação, obrigatoriamente, a expressão
"Banco".
Por que isso é importante? Porque esses bancos podem operar em cada
carteira com CNPJ da própria, mas publicar balanço em um único CNPJ, o
do Banco Múltiplo.
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justo, mas é isso mesmo que uma sociedade de crédito financiamento e investi-
mento faz.
De desenvolvimento: esse banco é o único que, por lei, deve ser um banco público
e tem a função de fornecer linhas de crédito com o objetivo de desenvolver a
economia. Um exemplo disso é o BNDES.
De arrendamento mercantil: a palavra mercantil vem de "mercadoria". Portanto,
esse banco vai arrendar uma mercadoria, como máquinas e equipamentos. Tanto
para Pessoas Físicas quanto para empresas. Em outras palavras, esse banco faz
leasing.
Você vai ouvir muito falar em "corretoras" durante o curso e também no desen-
volver de sua carreira no Mercado Financeiro. Porém, antes de entrarmos nos de-
talhes das corretoras vale lembrar que "corretora" é somente o nome popular das
Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários.
Claro que é mais fácil chamar só de corretora, né?
As corretoras são Instituições Financeiras constituídas sob a forma de sociedade
por ações ou por quotas de responsabilidade limitada.
Uma corretora possui como principal função promover a intermediação de títu-
los e valores mobiliários e, boa parte dessas negociações, são feitas via B3. Ou
seja, para o investidor ter acesso aos produtos negociados na Bolsa de Valores é
necessário que ele o faça por intermédio de uma corretora.
Uma coisa importante: embora uma corretora esteja ligada a negociação de
ativos na bolsa, suas funções vão muito além disso. Vale destacar algumas aqui:
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• exercer funções de agente fiduciário;
• instituir, organizar e administrar fundos e clubes de investimento;
• emitir certificados de depósito de ações;
• intermediar operações de câmbio;
• praticar operações no mercado de câmbio de taxas flutuantes;
• praticar operações de conta margem;
• realizar operações compromissadas;
• praticar operações de compra e venda de metais preciosos no mercado físico,
por conta própria e de terceiros.
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Em nosso mercado existem dois sistemas independentes responsáveis por cus-
todiar e liquidar as transações. São eles:
1.14. BOLSA DE VALORES: B3 S.A. -- BRASIL, BOLSA E BALCÃO (FUSÃO DA BM&FBOVESPA COM A
CETIP)
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Visto todas estas instituições, agora partiremos para conhecer as instituições ha-
bilitadas para operar no ambiente da bolsa, as sociedades corretoras de títulos e
valores mobiliários.
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Desde 2002, quando houve uma grande reforma no SPB decorrente da edição da
Lei 10.214/2001 - que é conhecida como "Lei do SPB" e que estabeleceu o funda-
mento legal e regulatório das câmaras de compensação e liquidação - proporcionou-
se a interligação dos sistemas dos participantes do mercado, que também partic-
iparam ativamente dessa reformulação.
Isso de modo que Pessoas Físicas, empresas, governos e Instituições Financeiras
passaram a poder realizar transferências de dinheiro para pagamentos, cobertura
de saldos, aplicações e outras finalidades com muito mais segurança e rapidez.
Hoje o SPB é integrado por serviços de:
• compensação de cheques;
Além disso, o SPB se caracteriza atualmente pela base legal sólida e abrangente,
pelo uso obrigatório de contrapartes centrais para a liquidação de obrigações, pela
certeza da liquidação dada pela contraparte central com base em mecanismos
de gerenciamento de riscos e salvaguarda. Como também pela irrevogabilidade
e finalidade das liquidação.
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1.17. SIMULADO - MÓDULO 1
Chegamos a melhor parte! Depois de você ter estudado toda a teoria é hora de
colocar em prática tudo o que você aprendeu em nosso simulado!
Cada questão aqui apresentada foi retirada do material oficial oferecido pela AN-
BIMA e, por essa razão, cabe ressaltar que essas questões não fazem parte do pro-
grama de certificação.
Responder essas questões ajudarão você, e ainda, testará seus conhecimentos,
mas, lembre-se: não deve ser confundido com expectativa de cair essas questões
em sua prova.
Então, vamos lá?!
1 - #15452. Qual, das alteranativas abaixo, é uma competência exclusiva do
BACEN?
c) O COPOM
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a) Conselho Monetário Nacional
c) ANBIMA
d) CVM
b) Ministério da Fazenda/Economia
c) Banco Central
d) Ministério do Planejamento
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a) Captação por meio de debêntures
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1.18. GABARITO - MÓDULO 1
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