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D O C U M E N TA Z I O N E

T E C N I C A

PH 280.85.131
INSTRUÇÕES TIPO B

USO DO SISTEMA DE CONTROLE


COM MICROPROCESSADOR SMC 085
PARA PRENSAS TIPO PH COM PC PANEL

PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

TECHNICAL DOCUMENTATION
DOCUMENTATION TECHNIQUE
TECHNISCHE DOKUMENTATION
DOCUMENTACIÓN TÉCNICA
DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

UGUÊS
PORT
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

Elaborado por : Sig. Monduzzi Matteo Data de introdução : 22.03.2006

Data da última revisão : 04.09.2008

Verificado por : Ing. Tassoni Alberto Versão programa : PH 01.20.01

Denominação : Número de folhas : 231

USO DO SISTEMA DE CONTROLE Código de serviço : 9512


COM MICROPROCESSADOR SMC 085
PARA PRENSAS TIPO PH COM PC PANEL Código : PH 280.85.131

A SACMI NÃO E RESPONSÁVEL PELAS CONSEQUÊNCIAS ORIGINADAS PELA INTRODUÇÃO DE


MODIFICAÇÕES NÃO AUTORIZADAS.

QUALQUER INTERVENÇÃO QUE POSSA ALTERAR A ESTRUTURA OU O CICLO DE FUNCIONAMENTO DA


MÁQUINA DEVE SER EFETUADA OU AUTORIZADA PELO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA AOS CLIENTES
DA SACMI.

A SACMI RESERVA-SE O DIREITO DE PRATICAR MELHORIAS OU MODIFICAÇÕES ÃO PRODUTO DESCRITO


NO MANUAL EM QUALQUER MOMENTO E SEM AVISO PRÉVIO.

NO CASO DE OBSERVAR-SE ALGUM ERRO TIPOGRÁFICO OU DE OUTRO TIPO, AS CORREÇÕES SERÃO


INCLUÍDAS NAS NOVAS VERSÕES DO MANUAL.

A SACMI É RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES CONTIDAS NA VERSÃO ORIGINAL DO MANUAL EM LÍNGUA


ITALIANA.

O MANUAL E AS IMFOMAÇÕES CONTIDAS NELE SÃO DE PROPIEDADE DA SACMI.PERMITE-SE A SUA


UTILIZAÇÃO POR PARTE DOS COMPRADORES DA MÁQUINA DESCRITA.

PROIBI-SE A SUA REPRODUÇÃO SENÃO AUTORIZADA PELA SACMI. A SACMI DEFENDE SEUS DIREITOS
CONFORME A LEI.

PARA SOLICITAR CÓPIAS DESTE MANUAL, É PRECISO DIRIGIR-SE AO DEPARAMENTO


DE ASSISTÊNCIA À CILENTES DA SACMI.

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MODALIDADES DE UTILIZAÇÃO DA MÁQUINA DE ACORDO


COM AS NORMAS DE SEGURANÇA

O presente manual deve ser entregue aos encarregados da vigilância e da manutenção.


Estes devem ler atenciosamente as informações contidas no manual porque fornecem indicações a
respeito do uso da máquina.

A máquina deve ser deistinada ao uso para qual foi construida; qualquer outro tipo de utilização é
considerado impróprio, logo, perigoso.
A Sacmi não é responsável pelos danos causados por utilizações impróprias, erradas, impensadas e nem
pelas consequências derivadas da introdução de modificações não autorizadas.
Qualquer outra intervenção que possa alterar a estrutura/ ou o ciclo de funcionamento da máquina deve
ser efetuada ou autorizada pelo departamento de assistência a clientes da SACMI.

Os responsáveis pela vigilância e manutenção devem consultar as informações referentes ao uso da


máquina, contidas na relativa documentação que acompanha esta última.
A manutenção das máquina e o acesso aos equipamentos elétricos são consentidos somente à pessoas
treinadas ou qualificadas.
A programação do ciclo de funcionamento da máquina pode ser controlada somente pelos encarregados
da vigilância ou por pessoas responsáveis.
Somente pessoal corretamente treinado pode manusear a máquina.

A máquina pode ser acionada somente se os dispositivos de segurança estiverem acionados.


É necessário verificar periodicamente se todos os dispositivos de segurança (botões de bloqueio,
microcontatos de segurança, interruptores de proximidade ou microcontatos de limite de curso, barreiras
de prevenção de acidentes, etc...) instalados na máquina funcionam em perfeitas condições.
É necessário verificar periodicamente as corretas condições da instalação de terra da máquina.

Se apresentam-se funcionamentos incorretos por parte da máquina durante os trabalhos, estes devem
ser informados ao responsável da vigilância.
Quando o responsável da vigilância identifica um erro que pode comprometer a segurança, a máquina
deve ser imediatamente colocada fora de operação podendo voltar ao funcionamento somente após a
reparação do defeito.

Durante a preparação e a manutenção das máquinas, estas devem ser desligadas da corrente elétrica,
se as operações em curso põem em perigo a segurança dos responsáveis.
Durante os trabalhos de manutenção, mesmo de curta duração, é necessário colocar a máquina em
condições de bloqueio.

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1 INTRODUÇÃO

Dispositivo Ligação Condição física Sinalização led

Botão N.A. Apertado Led aceso


Solto Led apagado
N.F. Apertado Led apagado
Solto Led aceso

Seletor Fechado na pos. x Led aceso


Aberto na pos. x Led apagado

Microinterruptor N.A. Ativado Led aceso


Desativado Led apagado
N.F. Ativado Led apagado
Desativado Led aceso

Interruptor N.A. Ativado Led aceso


de proximidade Desativado Led apagado

Fotocélula N.A. Ativada Led aceso


scanner Desativada Led apagado

Reflex/ barreira Ativada Led apagado


Desativada Led aceso

Contactores relê N.A. Excitado Led aceso


Não excitado Led apagado
N.F. Excitado Led apagado
Não excitado Led aceso

Contr. de nível N.A. Acima do nível Led aceso


Pressostato Abaixo do nível Led apagado
Fluxostato N.F. Acima do nível Led apagado
Termostato Abaixo do nível Led aceso

Vacuostato N.A. Acima do nível de pressão Led apagado


Abaixo do nível de pressão Led aceso
N.F. Acima do nível de pressão Led aceso
Abaixo do nível de pressão Led apagado

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2 ADVERTÊNCIAS

OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO

- Substituição das placas eletrônicas do sistema de microprocessador:


veja INSTRUÇÕES C -

- Substituição das memórias EPROM que contêm o programa de máquina:


veja INSTRUÇÕES C -

- No caso de operações de solda é necessário separar a máquina das cabinas elétricas, portanto desligue os cabos
de ligação.

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3 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA

A instalação elétrica é composta principalmente de três partes:


1) Sistema de microprocessador para o controle da máquina;
2) Cabina de potência para a alimentação dos grupos principais;
3) Grupo de cabos elétricos da máquina.

1) Sistema de microprocessador para o controle da máquina


Esta parte representa o centro de comando e controle da instalação.
Tem a função de comandar todas as partes que constituem a máquina.

Este sistema é formado por um conjunto de placas, cada uma delas com uma tarefa específica:

Placa Alimentador (AL ou SAL):


fornece as alimentações internas do sistema e as externas para a alimentação dos sensores.
Nas versões PH14.01.01 e sucessivas também contém os dados de configuração, os dados de produção que não
podem ser colocados a zero e as configurações para a comunicação com o supervisor.

Placa CPU:
contêm o microprocessador principal e o programa de máquina a executar.

Placa Várias (VA):


É o suporte da Placa CPU, a sua função é dialogar com o teclado operador.
Contém os programas dos ciclos programados.

Placa Encoder/Entradas Analógicas (EIA):


Têm duas funções: ler os encoders colocados sobre os eixos e ler as pressões e as temperaturas.

Placa Input Analógicos (IA):


Tem a função de ler as pressões e as temperaturas.

Placa input Encoder (IE):


Tem a função de ler os encoders colocados nos eixos.

Placas de Input Digitais (IDM):


Têm a função de adquirir o estado dos microinterruptores e dos interruptores de proximidade.

Placas de Output Digitais e placas de Output Relê (OD, OR):


Têm a função de comandar os atuadores da máquina.

Placas de Output Digitais e Analógicas (ODA):


Têm a função de pilotar as válvulas proporcionais para o controle das posições e da velocidade dos eixos, além de
alguns atuadores da máquina.

Placas Output Analógicas (OA):


Têm a função de comandar algumas válvulas proporcionais e/ou alguns inverteres.

Placa Eixos (AX):


Pode ter até 4 DSP, cada um dos quais comanda a movimentação de um eixo.

Todas as placas eletrônicas passam por um teste a 60°C por no mínimo 48 horas.

O sistema de comando abrange também o circuito de emergência que controla, independente da parte eletrônica,
todos os dispositivos que envolvem a segurança como: a barra de proteção, o botão de bloqueio presente no teclado
de comando máquina, os botões de bloqueio externos, etc.

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2) Cabina de potência para a alimentação dos grupos principais


Esta parte abrange todos os dispositivos para o comando dos motores elétricos.

Os comandos dos motores estão protegidos por interruptores térmicos (para potências inferiores a 11kW) com
coordenação do tipo misto (Tipo 2 a Ir, tipo 1 a lq).
Os arranques são Y-D para potências superiores a 15kW.
Todos os componentes estão montados num sistema de distribuição com barreiras.

3) Ligação elétrica da máquina


A ligação elétrica da máquina foi realizada de acordo com as exigências relativas à montagem e à manutenção da
máquina. Todas as partes são ligadas através de conectores para facilitar a desconexão/conexão rápida no momento
da montagem nos estabelecimentos do cliente e durante as operações de manutenção.
Todos os materiais usados foram escolhidos levando em consideração os elementos agressivos existentes no
ambiente (óleo, pó, etc.).

A instalação foi completamente testada de acordo com as normas em vigor.


A instalação elétrica foi completamente projetada e realizada conforme as normas internacionais em vigor no campo
elétrico e no campo de segurança da maquinaria.

PRINCIPAIS NORMAS E LEIS DE REFERÊNCIA

Norma Européia CENELEC HD 420


Aparelhos auxiliares de comando para tensões não superiores a 1000V - Prescrições
gerais

Norma Italiana CEI EN 60204-1 (CEI 44-5)


Norma Européia CENELEC EN 60204
Norma Internacional IEC 204-1
Segurança da maquinaria - Equipamento elétrico da maquinaria

Norma Italiana CEI 64-8


Norma Européia CENELEC HD 384
Norma Internacional IEC 364
Instalações elétricas dos grupos com tensão nominal não superior a 1000V com
corrente alternada e a 1500V com corrente contínua.

Norma Européia EN954-1


Segurança da maquinaria - Partes relacionadas à segurança no sistema de controle
(em fase de aprovação).

Norma Européia EN292-1


Segurança da maquinaria - Terminologia, metodologia de base.

Norma Européia EN292-2


Segurança da maquinaria - Especificações e princípios técnicos.

Diretrizes Européias 98/37/CE


Diretrizes máquinas.

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4 TECLADO DE COMANDO MÁQUINA

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19-23
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20
11

15
10

14
13
9

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2

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0

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4.1 DESCRIÇÃO DAS TECLAS

OPERAÇÃO 1º TECLA 2º TECLA+ CHAVE BOMBA

Start bombas Ø
Reset alarmes 1
Start ciclo automático 28* 2 AUT ON
Start semi-autom. carregamento 28* 2 AUT ON
Start semi-autom. prensagem 28* 2 AUT ON
Start semi-autom. prensagem manual (20) 28* 2 AUT ON
Subida travessa 25 3 MAN/AUT ON
Descida travessa 30 3 MAN ON
Subida lenta travessa 25 3 SET-UP ON
Descida lenta travessa 30 3 SET-UP ON
Start ciclo manual lubrificação colunas 28 3
Stop bombas 4
Reposicionamento 28 5 AUT ON
Parada ciclo automático 6
Incremento frenagem 26 7 MAN/AUT
Decremento frenagem 31 7 MAN/AUT
Decremento frenagem além fim de curso (3) (4) 28 e 31 7 SET-UP
Incremento frenagem além fim de curso (3) (4) 26 e 28 7 SET-UP
Atribui offset entrada analógica frenagem (3) (4) 25 e 26 7 SET-UP
Atribui ganho entrada analógica frenagem (3) (4) 30 e 31 7 SET-UP
Solicitação regulagem máxima pressão (13) 28 7 SET-UP ON
Solicitação auto-regulagem YV309 (14) 28 7 SET-UP ON
Solicitação verificação pressão YV309 (15) 28 7 SET-UP ON
Solicitação auto-regulagem YV32/YV318/YV70D (18) 28 7 MAN ON
Solicitação auto-regulagem YV100 (19) 28 7 MAN ON
Solicitação expurgo multiplicador (12) 28 7 MAN ON
Solicitação ajuste a zero encoder multiplicador (5) 28 7 SET-UP ON
Solicitação auto-regulagem YV21P (22) 28 7 MAN ON
Solicitação reset offset YV21P (23) 28 7 SET-UP OFF
Limpeza válvulas proporcionais (26) 28 7 MAN ON
Limpeza válvulas proporcionais SPE com óleo (27) 28 7 SET-UP ON
Limpeza válvulas proporcionais SPE sem óleo (28) 28 7 SET-UP ON
Para a frente carro 29 8 MAN ON
Para atrás carro 27 8 MAN ON
Colocação do zero mecânico encoder
carro biela manivela (11) 26+31 8 SET-UP ON
Para a frente carro linear além do fim de curso (21) 26+29 8 MAN ON
Para atrás carro linear além do fim de curso (21) 27+31 8 MAN ON
Punções dentro 25 9 MAN/SET-UP ON
Punções fora 30 9 MAN/SET-UP ON
Para a frente multiplicador diferenciada 29 10 MAN ON
Para atrás multiplicador diferenciada 27 10 MAN ON
Subida matriz inferior 25 10 SET-UP ON
Descida matriz inferior 30 10 SET-UP ON
Desmagnetização molde superior 31 11 SET-UP
Magnetização molde superior 26 11 SET-UP
Incremento espessura (1) 26 12 MAN/AUT

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Decremento espessura (1) 31 12 MAN/AUT


Subida moldes (16) 25 13 MAN/SET-UP ON
Desativação última queda moldes YV21 (2) 27 13 SET-UP ON
Ativação última queda moldes YV21 (2) 29 13 SET-UP ON
Queda moldes (17) 30 13 MAN/SET-UP ON
Elevação molde SPE 2+2 (6) 25 13 SET-UP ON
Subida de emergência SPE 2+2 (7) 25 13 SET-UP ON
Descida após elevação molde SPE 2+2 (8) 30 13 SET-UP ON
Descida de emergência SPE 2+2 (9) 30 13 SET-UP ON
Solicitação auto-regulagem SPE 2+2 (10) 28 13 SET-UP ON
Desmagnetização grupo porta-punções inferior 31 14 SET-UP
Magnetização grupo porta-punções inferior 26 14 SET-UP
Desmagnetização molde inferior 31 15 SET-UP
Magnetização molde inferior 26 15 SET-UP
Solicitação engate extrator proporc. 28 16 SET-UP ON
Fim engate extrator proporcional 28 16 SET-UP ON
Semi-automático ALM 28 17 AUT ON
Semi-automático ACP 28 18 AUT ON
Subida coifa de aspiração motorizada (24) 25 20
Descida coifa de aspiração motorizada (24) 30 20
Start/Stop bomba recuperação perdas de óleo (25) 20
Para a frente ALM 29 21 MAN ON
Para atrás ALM 27 21 MAN ON
Para a frente ALM além do fim de curso (21) 26+29 21 MAN ON
Para atrás ALM além do fim de curso (21) 27+31 21 MAN ON
Manual ACP 27 ou 29 22 MAN
Esquerda ACP além do fim de curso (21) 26+29 22 MAN
Direita ACP além do fim de curso (21) 27+31 22 MAN
Bloqueio 24

Notas:

* Pressione a tecla F12 do terminal para configurar o tipo de ciclo.

+
Quase todas as operações prevêem o uso de duas teclas. Algumas porém, ocorrem depois da pressão de somente
uma tecla: nestes casos o número de teclas a serem pressionadas aparecem na coluna “2º TECLA”.

(1) Operação possível somente com SMU/ELEVAÇÃO ou com S.E. de 2 pistões.

(2) Operação possível somente com S.E. de 2 pistões.

(3) Operação possível somente em prensas com hidráulica ON/OFF.

(4) Disponível somente a partir da versão PH13.01.01 e sucessivas.

(5) Selecionar NÚMERO OPERAÇÃO DE REGULAGEM = 12 (no PC entre na página O).

(6) Programar: MOLDE ENGATADO = NÃO e DESMONTAGEM MOLDE = 2. A barra deve estar para cima; o micro
carro atrás deve permanecer pressionado (entrada SQ59 apagada); os encoders molde devem estar bloqueados;
deve ser realizada uma auto-regulagem SPE 2+2.

(7) Programar: MOLDE ENGATADO = NÃO e DESMONTAGEM MOLDE = 3. A barra deve estar para cima; o micro
carro atrás deve permanecer pressionado (entrada SQ59 apagada); os encoders molde devem estar bloqueados;
deve estar presente a mensagem “ENCODER MOLDE NÃO AJUSTADO A ZERO”.

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(8) Programar: MOLDE ENGATADO = NÃO e DESMONTAGEM MOLDE = 2. A barra deve estar para cima; o micro
carro atrás deve permanecer pressionado (entrada SQ59 apagada); os encoders molde devem estar bloqueados;
deve ser realizada uma auto-regulagem SPE 2+2.

(9) Programar: MOLDE ENGATADO = NÃO e DESMONTAGEM MOLDE = 3. A barra deve estar para cima; o micro
carro atrás deve permanecer pressionado (entrada SQ59 apagada); os encoders molde devem estar bloqueados;
deve estar presente a mensagem “ENCODER MOLDE NÃO AJUSTADO A ZERO”.

(10) Programar: MOLDE ENGATADO = NÃO e DESMONTAGEM MOLDE = 1. A barra deve estar para cima; o micro
carro atrás deve permanecer pressionado (entrada SQ59 apagada); os encoders molde devem estar bloqueados;
não deve estar presente a mensagem “ENCODER MOLDE NÃO AJUSTADO A ZERO”, o molde deve estar
abaixado.

(11) Somente com carro tipo DCP e versão de programa PH13.xx.yy:


A mensagem “ENCODER CARRO NÃO AJUSTADO A ZERO” não deve estar presente; na posição onde o carro
força o zero da contagem.
A partir da versão PH13.08.01 existe a possibilidade de ajustar a zero o offset do zero do encoder carro com o
seguinte procedimento: pressione as teclas 25, 30 e 8 com o seletor modal em SET-UP e BOMBA DESLIGADA.
Após ter realizado esta operação, depois de um reposicionamento, o carro pára exatamente em correspondência
ao impulso de zero do encoder.

(12) Selecionar NÚMERO OPERAÇÃO DE REGULAGEM = 19 (no PC entre na página O).


O encoder BQ12 do multiplicador deve ser ajustado a zero. O procedimento de expurgo do multiplicador tem uma
duração de aproximadamente 10 minutos e pode ser interrompido a qualquer momento através do seletor modal.

(13) Selecionar NÚMERO OPERAÇÃO DE REGULAGEM = 1 (no PC entre na página O).


A pressão do circuito hidráulico alcança uma pressão igual a programada na página de programação prensagem
em PRESSÃO FINAL.

(14) Selecionar NÚMERO OPERAÇÃO DE REGULAGEM = 2 (no PC entre na página O).

(15) Selecionar NÚMERO OPERAÇÃO DE REGULAGEM = 3 (no PC entre na página O).

(16) Com elevação proporcional de haste, a subida em SET-UP se interrompe assim que for solta uma das duas teclas.
Com a placas eixos AX a subida molde é consentida somente com molde abaixado.

(17) Com elevação proporcional de haste, a descida em SET-UP se interrompe assim que for solta uma das duas teclas.
Queda com seletor modal em MAN:
- ciclo com 2 quedas:
a primeira queda molde efetua-se com as teclas 30 e 13;
a última queda molde efetua-se com as teclas 31 e 13;
- ciclo com 3 quedas:
a primeira queda molde efetua-se com as teclas 26 e 13;
a segunda queda molde efetua-se com as teclas 30 e 13;
a última queda molde efetua-se com as teclas 31 e 13;

(18) Selecionar NÚMERO OPERAÇÃO DE REGULAGEM = 10 (no PC entre na página O).


O carro tem que estar ligado, a barra abaixada, o micro do carro atrás deve permanecer pressionado (entrada
SQ59 apagada), o molde para baixo e a travessa para cima com os encoders ajustados a zero.

(19) Selecionar NÚMERO OPERAÇÃO DE REGULAGEM = 11 (no PC entre na página O).


O carro tem que estar ligado, o encoder BQ11 do multiplicador de prensada diferenciada tem que estar ajustado
a zero.

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(20) Se estiver montado o duplo encoder travessa, após ter efetuado um ciclo semi-automático de carregamento, com
a barra baixa, selecione o tipo de ciclo “SEMI-AUTOMÁTICO PRENSAGEM MANUAL” então será possível
levantar e depois abaixar a barra de segurança e efetuar o ciclo semi-automático de prensagem.

(21) Operação possível somente com carro linear, ALM ou ACP com encoder absolutos (mesmo se ainda não foram
ajustados a zero).

(22) Selecionar NÚMERO OPERAÇÃO DE REGULAGEM = 14 (no PC entre na página O).


A barra tem que estar abaixada, o micro carro atrás deve estar pressionado (entrada SQ59 apagada), o encoder
do molde deve estar ajustado a zero, a travessa deve estar para cima com os encoders ajustados a zero.

(23) Selecionar NÚMERO OPERAÇÃO DE REGULAGEM = 15 (no PC entre na página O).


Caso aparecerem problemas durante a auto-regulagem da YV21P que não consintam de determinar os valores
dos offset corretos ou que os valores encontrados não consintam a movimentação ideal de elevação, é possível
atribuir manualmente tal valor programando na DESCIDA e SUBIDA respectivamente, o valor em pontos válvula
do offset de descida e subida.

(24) Disponível somente a partir da versão PH15.01.01 e sucessivas.

(25) Disponível somente nas versões PH12.xx.yy, PH13.xx.yy, PH14.xx.yy.

(26) Somente para prensas com hidráulica proporcional. Selecionar NÚMERO OPERAÇÕES DE REGULAGEM = 21
(no PC entre na página O). A travessa tem que estar para cima. A barra tem que estar abaixada e o carro ligado
e para trás. No caso de SPE o molde deve estar em baixo.

(27) Somente para prensas com SPE 2+2 com placa eixos Sacmi (AX). Selecionar NÚMERO OPERAÇÕES DE
REGULAGEM = 22 (no PC entre na página O). A travessa tem que estar para cima. A barra tem que estar abaixada
e o carro ligado e para trás. O molde deve estar em baixo.

(28) Somente para prensas com SPE com placa eixos Sacmi (AX). Selecionar NÚMERO OPERAÇÕES DE
REGULAGEM = 23 (no PC entre na página O). A travessa tem que estar para cima. A barra tem que estar abaixada
e o carro ligado e para trás. O molde deve estar em baixo.

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4.2 DESCRIÇÃO DOS LEDS

+5 Alimentação do teclado (+5V)

R Reset

WD Watch-dog

SL Serial line (acende-se se houver uma interrupção na ligação entre o teclado e o PLC)

SC Scan control (acende-se para indicar o funcionamento irregular de uma tecla)

B Acende-se com a pressão de uma tecla

A1

A2
} Endereço do teclado (ambos acesos → primeiro teclado)

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5 TERMINAL DE PROGRAMAÇÃO

CAPS
E
POWER B
LOCK

C
Q W E R T Y U I O

A S D F G H J K L

Z X C V B N M P :
;
| " + & * (
A \ / ' 9
+
SPACE = 7 8

CAPS PAGE $ % ^
LOCK ESC TAB UP 4 5 6

! @ #
SHIFT ALT INS 1 2 3 E
N
T
PAGE ) > < E
CTRL BKSP DEL
DOWN
0 . , R

SMC085-11-449
B F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 F9 F10 F11 D

A Display
B Teclas de função
C Teclas alfanuméricas
D Mouse

}
Caps Lock Habilitação letras maiúsculas
E Power Alimentação PC
B Caps Lock, Power, B

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6 LAYOUT DE PÁGINA E INFORMAÇÕES GERAIS

Foto 1

As informações relativas ao funcionamento da máquina são apresentadas no display subdivididas em várias páginas.
Cada página apresenta na parte superior uma barra de estado, e na parte inferior uma barra de botões.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

6.1 BARRA DE ESTADO

Na parte superior são visualizadas as duas linhas que contêm em ordem as seguintes informações:

Primeira linha
1 - Mensagem de alarme
2 - Data
3 - Hora
4 - Símbolo de estado da máquina
5 - Símbolo de estado do seletor modal (seletor de chave)

Segunda linha
6 - Descrição do tipo de ciclo automático (informação presente somente se o seletor modal estiver na posição AUT)
7 - Número do programa operacional
8 - Nome do operador habilitado

6.2 ESTADO DA MÁQUINA

O estado da máquina é visualizado através de um símbolo, apresentamos a seguir uma lista dos símbolos com o
respectivo significado.

MÁQUINA EM CICLO AUTOMÁTICO (chave em AUT)

MÁQUINA EM FASE DE PARADA (chave em AUT)

MÁQUINA BLOQUEADA (chave em AUT)

MÁQUINA EM REPOSICIONAMENTO AUTOMÁTICO (chave em AUT)

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6.3 ESTADO DO SELETOR MODAL

O estado do seletor modal é visualizado através de três símbolos.

AUT Seletor do teclado na posição AUTOMÁTICO

MAN Seletor do teclado na posição MANUAL

SET UP Seletor do teclado na posição SET-UP

NOTA
Se durante a fase de ciclo a chave do teclado de comando máquina for girada, a prensa entra em bloqueio.

6.4 NOME DO OPERADOR

Na barra de estado visualiza-se o nome do operador atualmente habilitado.

Para efetuar a operação de login e logout consulte o capítulo 7.2.

6.5 NÚMERO DO PROGRAMA OPERACIONAL

Entende-se por programa operacional, o conjunto de dados introduzidos no computador que consentem a execução
de um ciclo de funcionamento automático completo.
Os programas são memorizados, de modo permanente, num Database gravado no Hard Disk do computador.

O número do programa, que aparece no vídeo (na zona 7), é o número que identifica o programa operacional que
está sendo executado ou que será executado.
O programa operacional que está sendo executado ou que será executado, está memorizado em uma RAM situada
na placa CPU. Este tipo de memória é protegida por uma bateria de reserva, mas em caso de avaria pode ser perdida.
Verificando-se tal eventualidade, é necessário ler o programa de origem. Serão perdidos somente os dados referentes
às eventuais alterações realizadas no programa e não gravadas (salvadas) na memória permanente.
Se à direita do número aparecer um led vermelho ( ) significa que este programa sofreu algumas alterações que
ainda não foram salvas.

Para visualizar os dados modificados em relação ao programa memorizado, veja programação dos
dados.

Se o número do programa operacional for 0 (zero), significa que este programa ainda não foi gravado na memória
permanente.
Se com o comando CANCELAR for cancelado um programa operacional da memória permanente, enquanto que o
programa estiver sendo executado ou em execução, automaticamente ao programa em execução será atribuído o
número 0 (zero).

Para melhor identificar as características de um programa operacional é possível introduzir outras


informações. O tipo e a modalidade de introdução destes dados, estão ilustrados no capítulo 11.1.

O uso dos comandos LER, ESCREVER, CANCELAR, será explicado no capítulo 11.1.

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7 FUNÇÕES ACESSÓRIOS

7.1 BARRA DE BOTÕES

Na parte inferior visualiza-se a barra de botões, que varia conforme a página mas que apresenta os seis botões
descritos a seguir:

Os primeiros quatro botões à esquerda

F1 : chama o help multimídia referente à página visualizada

F2 : passa para a página “Paradas” onde o operador pode especificar o motivo da parada da máquina.

F3 : abre a página “Menu”

F4 : passa para a página selecionada anteriormente

Os últimos dois botões à direita

F10 : consente a ativação (login) e a desativação (logout) do operador

F11 : configura o tipo de ciclo que se obtém efetuando o start ciclo. O botão se habilita somente se o
seletor modal estiver na posição AUT e se a prensa não estiver em ciclo automático e nem em
reposicionamento.

7.2 LOGIN E LOGOUT

Para efetuar o login (ou seja a habilitação de um operador) no sistema é necessário pressionar a tecla F10
e digitar o nome e a senha do operador habilitado nos respectivos campos da janela que aparecer. Então pressione
ENTER.

Através das operações de login o usuário adquire os direitos referentes à sua categoria (ex.: programação dos dados,
ajuste a zero dos dados parciais, etc…).
Assim que o usuário concluir as operações protegidas pela senha, o logout pode ser efetuado utilizando a tecla F10.
Logo após ter efetuado o logout, são acessíveis somente as operações que não estão protegidas pela senha.

Para as categorias e respectivos direitos veja gestão usuários no capítulo 14.1.

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7.3 CONFIGURAÇÃO SEQÜÊNCIA DAS FASES DE UM CICLO

O ciclo standard é automático e neste caso no início da segunda linha do terminal aparece:

0. CICLO = AUTOMÁTICO (CARREGAMENTO + PRENSAGEM)

Ciclo automático. A máquina realiza o ciclo completo várias vezes até a primeira solicitação de parada por
parte do operador ou por causa de um problema na máquina.

Pressionando F11 após 1 segundo aparece a seguinte mensagem:

1. CICLO = SEMI-AUTOMÁTICO CARREGAMENTO

Ciclo semi-automático de carregamento. A máquina realiza um ciclo de carregamento e pára.

Pressionando F11 após 1 segundo aparece a seguinte mensagem:

2. CICLO = SEMI-AUTOMÁTICO PRENSAGEM

Ciclo semi-automático de prensagem. A máquina realiza um ciclo de prensagem e pára.

Pressionando F11 (somente se a máquina for configurada com duplo encoder travessa, após ter efetuado
um ciclo semi-automático de carregamento, com barra abaixada e senha de nível 4); após 1 segundo
aparece a seguinte mensagem:

3. CICLO = SEMI-AUTOMÁTICO PRENSAGEM MANUAL

Ciclo semi-automático de prensagem manual. É possível levantar e abaixar a barra de segurança e em


seguida executar o ciclo de prensagem. A seleção do tipo de ciclo é apresentada em CICLO =
AUTOMÁTICO.

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7.4 FUNÇÃO MEMO

Para entrar nesta função pressione a tecla F9 na página de navegação principal.

Chamando a função memo, abre-se uma lacuna de texto onde é possível escrever uma mensagem que será

memorizada no sistema junto com a data e a hora que foi escrita. Pressione o botão para salvar

a mensagem, o botão da página de navegação principal permanecerá intermitente para sinalizar a


presença de uma mensagem.

Pressione o botão para cancelar a mensagem.

7.5 IMPRIMIR

A partir de qualquer uma das páginas, exceto nos menu, é possível imprimir a página corrente
através da combinação das teclas CTRL-P. Esta operação não deve ser efetuada se não estiver
presente uma impressora ligada na porta paralela do PC.

Esta operação é protegida pela senha e requer a instalação de uma impressora.

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7.6 PÁGINA PARADAS

Foto 2

A página Paradas consente ao operador de especificar a causa da parada da máquina. Neste modo o operador pode
atribuir o tempo das paradas a uma das causas apresentadas na lista, isto para haver um relatório detalhado sobre
as causas da parada através de gráficos estatísticos.
O acesso é possível de qualquer página através da tecla F2.
Basta selecionar a causa da parada posicionando sobre esta o cursor intermitente (através das teclas seta) e
pressionar ENTER.

Assim que for selecionada a causa da parada, a página Paradas se fecha automaticamente e o sistema volta para a
página selecionada anteriormente.

NOTA
É possível selecionar a causa da parada somente se não estiver presente nenhum bloqueio.
Caso apareça uma mensagem de parada é possível introduzir a nova causa da parada através das funções descritas
acima.

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8 COMO DESLOCAR-SE ENTRE AS PÁGINAS

8.1 DESLOCAMENTO ENTRE AS PÁGINAS

Existem quatro métodos equivalentes para chamar a página associada a um botão:

A) digite a letra ou o dígito encontrado ao lado do botão;


B) coloque o cursor (retângulo amarelo intermitente) sobre o botão e pressione ENTER;
C) coloque a seta do mouse sobre o botão desejado e clique com a tecla esquerda do mouse.

D) para deslocar-se em seqüência entre as colunas use F5, para deslocar-se entre as teclas de uma coluna

use F6, para selecionar a tecla destacada use F7.

8.2 CURSOR

Entende-se por cursor aquele retângulo amarelo que aparece em todas as janelas do programa, exceto nas caixas de
diálogo.
Para deslocar o cursor utilize as teclas ← ↑ → ↓ ou o mouse do teclado superior.

8.3 USO DOS BOTÕES

A função associada a um botão pode ser ativada colocando o cursor amarelo sobre o botão (usando as teclas ← ↑ →
↓ ) e pressionando ENTER, ou então colocando a seta do mouse sobre o botão e clicando com a tecla esquerda do
mouse. Isto é válido para qualquer botão.

Para os botões que se encontram na barra dos botões (parte inferior da página) é possível ativar a função associada
pressionando a tecla de função abaixo (F1, F2, F3…F11).

Os dois botões a seguir formam um caso especial, pois são sempre associados as mesmas teclas.

PAGE DOWN F8

PAGE UP F9

Estes botões permitem de percorrer as páginas pertencentes ao subconjunto da página visualizada (por exemplo, se
exibida uma página de programação dos dados, tais botões percorrem todas as páginas de programação dos dados).

Alguns botões aparecem com a cor cinza opaco; isto significa que estão desativados e que a função associada não
está sendo utilizada.

Podem estar desativados por dois motivos:


A) usuário não tem os direitos necessários para efetuar a operação associada (por exemplo, ajuste a zero dos
dados);
B) A máquina encontra-se num determinado estado, e por isso a operação associada não pode ser efetuada (por
exemplo, é necessário que o seletor modal encontre-se em set-up).

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8.4 MOVIMENTO DO CURSOR NAS CAIXAS DE DIÁLOGO

Dentro das caixas de diálogo use a tecla TAB para movimentar o cursor.

Pressionando repetidamente tal tecla o cursor desloca-se ciclicamente entre todos os campos e botões acessíveis.
Como alternativa é possível usar o mouse.

Quando o cursor estiver sobre um botão apresenta o aspecto de um retângulo tracejado, e quando estiver dentro de
uma lacuna de texto aparece como uma barra vertical.

Para usar uma tecla dentro das caixas de diálogo é necessário colocar sobre esta o cursor (movimentando-o com a
tecla TAB) e então pressione ENTER.

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9 PÁGINA MENU

Foto 3

Para entrar nesta página pressione F3 em qualquer uma das outras páginas.

Esta página permite a seleção da página que desejamos visualizar. Nesta estão representados os cinco grupos de
botões; para cada botão foi associado uma página (ou um conjunto de páginas semelhantes).

Os grupos são:

9.1 VISUALIZAÇÃO DOS DADOS DE FUNCIONAMENTO

0) Página display

1) Página visualização dos dados

2) Página visualização carregamento

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3) Página visualização prensagem

4) Página visualização molde

5) Página gráficos aquisição dados (osciloscópio)

6) Página programação dados manuais

O acesso a estas páginas é consentido sem a senha.

9.2 CONFIGURAÇÃO DADOS PROGRAMA OPERACIONAL

A) Página programas

B) Página configuração dados referentes à frenagem da travessa

C) Página configuração dados referentes ao ciclo de carregamento

D) Página configuração dados referentes ao ciclo de prensagem

E) Página configuração dados referentes ao molde

F) Página configuração dados referentes ao extrator proporcional (opcional)

G) Página configuração dados referentes aos acessórios (opcional)

H) Página configuração dados referentes ao sincronismo

I) Página programação dados referentes à prensada diferenciada (opcional)

O acesso a estas páginas também é consentido sem a senha. Entrando nestas páginas sem a
senha não será possível modificar os dados, mas se for especificada uma senha de categoria 1 ou
superior será possível modificar os parâmetros de funcionamento da máquina.

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9.3 DIAGNÓSTICO

J) Páginas alarmes

K) Página estatística alarmes

L) Página manutenção

M) Página input/output

N) Página estado de execução do ciclo operacional

O) Submenu regulagens e ajustes a zero

P) Visualização do manual de peças de reposição (opcional)

O acesso a estas páginas é consentido somente aos usuários de categoria 2.

9.4 DADOS PARA O CONTROLE DA PRODUÇÃO E QUALIDADE

Q) Página contadores de produção

R) Página histogramas de produção

S) Página consumos

T) Submenu trend e estatísticas

U) Página registro dos eventos

O acesso a estas páginas é consentido somente aos usuários de categoria 3.

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9.5 CONFIGURAÇÃO SISTEMA

V) Página set-up

W) Página info

X) Página Config.

O acesso à página set-up é consentido somente aos usuários de categoria 1, e as funções gestão usuários presentes
na página podem ser usadas somente pelos usuários de categoria 5.

O acesso à página info é consentido a todos os usuários.

O acesso à página Config é consentido somente aos usuários de categoria 5.

9.6 FUNÇÕES IMPRIMIR

Associado a cada coluna existe um botão (em cima à direita) que consente a impressão das páginas evidenciadas
pertencentes à respectiva coluna (é necessário a instalação de uma impressora).

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10 VISUALIZAÇÃO DOS DADOS DE FUNCIONAMENTO

Descrevemos agora o conteúdo das páginas, excluindo a primeira e a segunda linha.

10.1 DISPLAY (0) 0

A primeira página de visualização dos dados é a página DISPLAY.

Foto 4

Nesta página a espessura do azulejo e a pressão máxima do cilindro são representadas com números muito grandes,
para que sejam bem legíveis mesmo à distância. Os dados são atualizados a cada ciclo.

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10.2 VISUALIZAÇÃO DOS DADOS PARA PRENSAS “SÉRIE 2000” (1) 1

Foto 5

10.2.1 ESTRUTURA DA PÁGINA

Esta é a página que aparece no momento da ligação do sistema; nesta são exibidos os principais parâmetros de
funcionamento da máquina.

A página subdivide-se em quatro seções distintas:

• No quadro em baixo à esquerda são exibidos os dados referentes aos transdutores de posição instalados na
máquina os quais são atualizados em tempo real.

• No quadro em cima à direita, são exibidas as pressões e a temperatura do óleo detectado pelos transdutores
instalados na máquina. Para a pressão do cilindro são representadas as pressões máximas de cada prensada
referente ao último ciclo efetuado.

• No quadro central à direita, são exibidos os tempos e os totalizadores principais de funcionamento da máquina.

• No quadro em baixo à direita, são exibidos os dados referente ao lote de produção corrente.

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10.2.2 QUOTA ENCODER

Visualização em tempo real das quotas dos encoders.

ENCODER TRAVESSA (mm)


Posição em tempo real da travessa detectada por 1, 2 ou 3 encoders absolutos (BQ6, BQ7 e BQ8).

ENCODER CARRO (% e º) / (mm)


Posição em tempo real do carro.
Se a máquina estiver equipada com um carro tipo biela – manivela, a quota é detectada por um encoder
incremental (BQ2) e é expressa tanto em percentual (%) como em graus (º), e se ao invés o carro for do tipo linear,
a quota do encoder é expressa somente em milímetros (mm).

ENCODER ALM (mm)


Posição em tempo real do ALM (tremonha móvel).
Corresponde ao valor do encoder BQ10.

ENCODER MOLDE (mm)


Posição em tempo real dos pistões A e B do extrator.
Os valores dos encoders (BQ4, BQ5) são exibidos somente se a extração for do tipo proporcional.
Se a máquina foi configurada com elevação proporcional de haste, visualiza-se somente a quota detectada pelo
encoder BQ4A.

Diante das quotas do encoder da travessa, do carro e do ALM aparece um 0 de cor verde ( ) ara indicar que o
dispositivo se encontra numa condição de ajuste a zero (após um ciclo de reposicionamento automático).

No quadro em cima à esquerda, visualiza-se a imagem do modelo da prensa instalada onde é possível avaliar a posição
da travessa em tempo real (em relação à quota exibida de BQ6).

10.2.3 HISTOGRAMAS

Existem cinco tipos de histogramas diferentes que detectam várias outras grandezas características da máquina.

PRESSÃO CILINDRO (bar)


Pressão máxima no cilindro detectada pelo transdutor de pressão BP1 em cada prensada dentro de um ciclo
completo.
Podem ser representadas em até cinco histogramas, conforme o número de prensadas que foram programadas
num ciclo. O valor exibido é aquele referente ao ciclo anterior.

PRESSÃO SERVIÇOS (bar)


Pressão dos serviços (BP2).
O valor do fundo escala para este histograma de pressão é igual a pressão de ajuste da bomba, a esta será
acrescentado um offset de 20 bar.

PRESSÃO ACUMULADORES (bar)


Pressão detectada nos acumuladores (BP3).
O valor do fundo escala para este histograma de pressão é igual à pressão de ajuste da bomba, a esta será
acrescentado um offset de 20 bar.
Visualiza-se o histograma somente se estiver presente o terceiro transdutor de pressão BP3.

TEMPERATURA ÓLEO (ºC ou ºF)


Temperatura do óleo em circulação (BT4).

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VARIAÇÃO ESPESSURA (mm)


Erro de espessura do azulejo em relação ao valor programado.
O histograma foi realizado de modo que possa sinalizar com uma cor diferente o grau de variação sinalizando
também o erro.

Todos os histogramas estão correlacionados com a visualização numérica do valor representado na barra.

10.2.4 TEMPO E TOTALIZADORES

CICLOS POR MINUTO


Número de ciclos estimado que a máquina realiza em um minuto de trabalho.

NÚMERO DE CICLOS
Totalizador absoluto que exibe o número de ciclos que a máquina realizou desde o seu acionamento.

IDA CARRO (ms)


Tempo total do movimento de ida do carro. O valor não será exibido se a máquina estiver equipada com um carro
para carregamento duplo ou com D.I.A.

RETORNO CARRO (ms)


Tempo total do movimento de retorno do carro. O valor não será exibido se a máquina estiver equipada com um
carro para carregamento duplo ou com D.I.A..

PRENSAGEM (ms)
Duração total do ciclo de prensagem.

10.2.5 LOTE DE PRODUÇÃO CORRENTE

São apresentados os dados principais que caracterizam o produto final do lote de produção atual.

FORÇA MÁXIMA (KN)


Força máxima exercitada sobre o pó no final do ciclo anterior.

PRESSÃO ESPECÍFICA SOBRE O PÓ (bar)


Pressão máxima exercitada sobre o pó no final do ciclo anterior.

NÚMERO DE SAÍDAS
Número de azulejos produzidos a cada ciclo.

ESPESSURA AZULEJO (mm)


Valor real da espessura do azulejo no final do ciclo de prensagem.

LARGURA AZULEJO (mm)


Largura do azulejo após a queima para o lote de produção corrente.

COMPRIMENTO AZULEJO (mm)


Comprimento do azulejo após a queima para o lote de produção corrente.

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10.2.6 VISUALIZAÇÃO DOS DADOS PARA PRENSAS “SÉRIE POWER”

Foto 6

10.2.7 ESTRUTURA DA PÁGINA

A página de visualização dos dados para as máquinas da “série Power” é muito semelhante à página
standard; as diferenças mais substanciais são o tipo de paginação diferente e a introdução de novas
grandezas.

A página foi subdividida em quatro seções distintas:

• No quadro embaixo à esquerda temos os dados referentes aos transdutores de posição instalados na máquina os
quais são atualizados em tempo real.

• No quadro em cima à direita são exibidas as pressões e a temperatura do óleo detectados pelos transdutores
instalados na máquina. Para a pressão do cilindro são representadas as pressões máximas de cada prensada
referente ao último ciclo efetuado.

• No quadro central à direita, são exibidos os tempos e os totalizadores principais de funcionamento da máquina.

• No quadro embaixo à direita, temos os dados referentes ao lote de produção corrente.

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10.2.8 QUOTAS ENCODER

Visualização em tempo real das quotas dos encoders.

ENCODER TRAVESSA (mm)


Posição em tempo real da travessa detectada por 2 ou 3 encoders absolutos (BQ6, BQ7 e BQ8).
O terceiro encoder aparece somente na PH 7200.

ENCODER CARRO (mm)


Posição em tempo real do carro.
Corresponde ao valor do encoder BQ2.

ENCODER ALM (mm)


Posição em tempo real do ALM (tremonha móvel).
Corresponde ao valor do encoder BQ10.

ENCODER MOLDE (mm)


Posição em tempo real dos pistões A e B do extrator.
Os valores dos encoders (BQ4, BQ5) são visualizados somente se o extrator for do tipo proporcional.

Diante as quotas do encoder da travessa, do carro e do ALM aparece um 0 de cor verde ( ) para indicar que o
dispositivo se encontra numa condição de ajuste a zero (após um ciclo de reposicionamento automático).

No quadro em cima à esquerda, visualiza-se a imagem do modelo da prensa instalada onde é possível avaliar a posição
da travessa em tempo real (em relação à quota exibida de BQ6).

10.2.9 HISTOGRAMAS

Existem quatro tipos diferentes de histogramas que registram as demais grandezas características da máquina.

PRESSÃO CILINDRO (bar)


Pressão máxima do cilindro (BP1) em cada prensada dentro de um ciclo completo.
Podemos representar até cinco histogramas conforme o número de prensadas programadas em um ciclo. O
valor visualizado é aquele relativo ao ciclo anterior.

PRESSÃO ACUMULADORES (bar)


Pressão dos acumuladores (BP2).
O valor de fundo escala para este histograma de pressão é igual à pressão máxima dos serviços onde será
acrescentado um offset de 20 bar.

TEMPERATURA ÓLEO (°C o °F)


Temperatura do óleo em circulação.

PRESSÃO BOMBAS (bar)


Pressão das bombas (BP4).
O valor de fundo escala para este histograma de pressão é igual à pressão máxima programada na última
prensada.

Todos os histogramas estão relacionados aos números exibidos do valor que está representado na barra.

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10.2.10 TEMPOS E TOTALIZADORES

CICLOS AO MINUTO
Número de ciclos estimado que a máquina realiza num minuto de trabalho.

NÚMERO DE CICLOS
Totalizadores absolutos que exibem o número de ciclos que a máquina realizou desde o seu acionamento.

IDA CARRO (ms)


Tempo total do movimento de ida do carro. O valor não será exibido se a máquina estiver equipada com um carro
para carregamento duplo ou com D.I.A.

RETORNO CARRO (ms)


Tempo total do movimento de retorno do carro. O valor não será exibido se a máquina estiver equipada com um
carro para carregamento duplo ou com D.I.A.

PRENSAGEM (ms)
Duração total do ciclo de prensagem.

10.2.11 LOTE DE PRODUÇÃO CORRENTE

São apresentados os dados principais que caracterizam o produto final do lote de produção atual.

FORÇA MÁXIMA (KN)


Força máxima exercitada sobre o pó no final do ciclo anterior.

PRESSÃO ESPECÍFICA SOBRE O PÓ (bar)


Pressão máxima exercitada sobre o pó no final do ciclo anterior.

NÚMERO DE SAÍDAS
Número de azulejos produzidos a cada ciclo.

VARIAÇÃO ESPESSURA (mm)


Erro de espessura do azulejo em relação ao valor programado.
O histograma foi realizado de modo que sinalize com uma cor diferente o valor da variação indicando também
o erro com um sinal.

ESPESSURA AZULEJO (mm)


Valor real da espessura do azulejo no final do ciclo de prensagem.

LARGURA AZULEJO (mm)


Largura do azulejo após a queima para o lote de produção corrente.

COMPRIMENTO AZULEJO (mm)


Comprimento do azulejo após a queima para o lote de produção corrente.

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10.3 VISUALIZAÇÃO CARREGAMENTO PARA


CARRO BIELA – MANIVELA (2) 2

Foto 7

10.3.1 ESTRUTURA DA PÁGINA

A página de visualização dos dados referentes ao ciclo de carregamento pó subdivide-se em cinco seções distintas:

• No quadro em cima à direita, são exibidos dois histogramas para a identificação do carro durante o curso e durante
a primeira queda moldes.

• No quadro à esquerda (somente com carro biela-manivela), são exibidos os ganhos para a abertura da válvula do
carro respectivamente no curso de ida e de retorno com incluídos os valores do offset referentes ao curso de ida
e de retorno.

• No quadro central, é exibida a duração da primeira queda moldes dividida em duas partes, em função do tipo de
molde utilizado.

• No quadro à direita, é exibida o estado atual de rotação da escova.

• No quadro em baixo, estão indicados os tempos de percurso das dezesseis zonas em que foi dividido o percurso
do carro, referentes ao ciclo anterior.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

10.3.2 HISTOGRAMAS

Existem dois tipos de histogramas que identificam a posição do carro durante o seu percurso e a posição do carro em
relação a primeira queda moldes.

FIM DE CURSO ATRÁS (%)


Posição programada de fim de curso atrás do carro biela – manivela.

POSIÇÃO CARRO (%)


Posição em tempo real do carro biela – manivela detectada pelo encoder (BQ2).

POSIÇÃO PROGRAMADA PRIMEIRA QUEDA (%)


Set-point programado de posição do carro biela – manivela na primeira queda moldes.

CARRO APÓS PRIMEIRA QUEDA (%)


Posição em tempo real do carro biela – manivela detectada no final da primeira queda moldes.

À esquerda do quadro, visualiza-se a imagem da prensa onde é possível avaliar a posição do carro biela – manivela
em tempo real (em relação à quota exibida de BQ2).

10.3.3 DINÂMICA CARRO

GANHO IDA
Ganho por abertura da válvula (YV20A) do carro no curso de ida.

OFFSET IDA
Comando mínimo necessário para movimentar o carro referente ao curso de ida.

GANHO RETORNO
Ganho por abertura da válvula (YV20A) do carro no curso de retorno.

OFFSET RETORNO
Comando mínimo necessário para movimentar o carro referente ao curso de retorno.

10.3.4 PRIMEIRA QUEDA MOLDES

DURAÇÃO PRIMEIRA QUEDA (ms)


Duração da primeira queda molde subdividida em duas partes: a primeira parte fica entre a desativação da
eletroválvula YV22 e a desativação do sensor SQ3, enquanto que a segunda parte fica entre a desativação do
sensor SQ3 e a ativação do sensor SQ6; com extrator proporcional aparece somente um tempo.

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10.3.5 ESCOVA

NÚMERO DE CICLOS DE INVERSÃO


Número de ciclos restantes à inversão do movimento de rotação da escova.

No quadro aparece uma imagem que representa o sentido de rotação da escova.

Escova parada Escova com sentido de rotação horária

Escova com sentido de rotação anti-horária

10.3.6 TEMPOS CARRO

IDA CARRO (ms)


Tempos de percurso de cada uma das 8 zonas (se a versão de programa for inferior a PH12.01.01) ou de cada
uma das 5 zonas em que foi subdividido o percurso do carro biela–manivela durante o movimento de ida.
Os valores são detectados no final de cada ciclo anterior (estes tempos são calculados somente durante o ciclo
automático ou semi-automático do carregamento).

RETORNO CARRO (ms)


Tempos de percurso de cada uma das 8 zonas (se a versão de programa for inferior a PH12.01.01) ou de cada
uma das 5 zonas em que foi subdividido o percurso do carro biela – manivela durante o movimento de retorno.
Os valores são detectados no final de cada ciclo anterior (estes tempos são calculados somente durante o ciclo
automático ou semi-automático do carregamento).

TOTAL IDA CARRO (ms)


Tempo total do movimento de ida do carro biela – manivela.

TOTAL RETORNO CARRO (ms)


Tempo total do movimento de retorno do carro biela – manivela.

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10.3.7 VISUALIZAÇÃO CARREGAMENTO PARA CARRO LINEAR

Foto 8

10.3.8 ESTRUTURA DA PÁGINA

A página de visualização do ciclo de carregamento pó com carro do tipo linear é muito semelhante à página referente
ao carro – manivela.
A principal diferença entre o ciclo de carregamento com carro biela – manivela e com carro do tipo linear é o modo com
que são expressas todas as quotas referentes à posição do carro. Se para o carro biela – manivela, todas as grandezas
são medidas em percentual (%) em relação ao seu percurso máximo, no carro linear todas as quotas são expressas
em milímetros (mm).

A página de visualização dos dados referentes ao ciclo de carregamento pó foi dividido em cinco seções distintas:

• No quadro em cima à direita, são exibidos dois histogramas para a identificação do carro durante o curso e durante
a primeira queda moldes.

• No quadro central, é exibida a duração da primeira queda moldes dividida em duas partes, em função do tipo de
molde utilizado.

• No quadro à direita, é exibido o estado atual de rotação da escova.

• No quadro em baixo, estão indicados os tempos de percurso das dezesseis zonas em que foi dividido o percurso
do carro, referentes ao ciclo anterior.

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10.3.9 HISTOGRAMAS

Existem dois tipos de histogramas que identificam a posição do carro durante o seu percurso e a posição do carro em
relação à primeira queda moldes.

FIM DE CURSO ATRÁS (mm)


Posição programada de fim de curso atrás do carro linear.

FIM DE CURSO AVANTE (mm)


Posição programada de fim de curso avante do carro linear.

POSIÇÃO CARRO (mm)


Posição em tempo real do carro linear detectada pelo encoder (BQ2).

POSIÇÃO PROGRAMADA PRIMEIRA QUEDA (mm)


Set-point programado de posição do linear na primeira queda moldes.

CARRO APÓS PRIMEIRA QUEDA (mm)


Posição em tempo real do carro linear detectada no final da primeira queda moldes.

À esquerda do quadro, visualiza-se uma imagem da prensa onde podemos avaliar a posição do carro linear em tempo
real (em relação à quota exibida de BQ2).

10.3.10 PRIMEIRA QUEDA MOLDES

DURAÇÃO PRIMEIRA QUEDA (ms)


Duração da primeira queda molde subdividida em duas partes: a primeira parte fica entre a desativação da
eletroválvula YV22 e a desativação do sensor SQ3, enquanto que a segunda parte fica entre a desativação do
sensor SQ3 e a ativação do sensor SQ6; com extrator proporcional aparece somente um tempo.

10.3.11 ESCOVA

NÚMERO DE CICLOS DE INVERSÃO


Número de ciclos restantes à inversão do movimento de rotação da escova.

No quadro aparece uma imagem que representa o sentido de rotação da escova.

Escova parada Escova com sentido de rotação horária

Escova com sentido de rotação anti-horária

10.3.12 TEMPOS CARRO

IDA CARRO (ms)


Tempos de percurso de cada uma das 8 zonas (se a versão de programa for inferior a PH12.01.01) ou de cada
uma das 5 zonas em que foi subdividido o percurso do carro linear durante o movimento de ida.
Os valores são detectados no final de cada ciclo anterior (estes tempos são calculados somente durante o ciclo
automático ou semi-automático do carregamento).

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RETORNO CARRO (ms)


Tempos de percurso de cada uma das 8 zonas (se a versão de programa for inferior a PH12.01.01) ou de cada
umas das 5 zonas em que foi subdividido o percurso do carro linear durante o movimento de retorno.
Os valores são registrados no final de cada ciclo anterior (estes tempos são calculados somente durante o ciclo
automático ou semi-automático de carregamento).

TOTAL IDA CARRO (ms)


Tempo total do movimento de ida do carro linear.

TOTAL RETORNO CARRO (ms)


Tempo total do movimento de retorno do carro linear.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

10.3.13 VISUALIZAÇÃO CARREGAMENTO PARA CARRO DUPLO CARREGAMENTO OU


PARA DISPOSITIVO INTRODUTOR AZULEJOS

Foto 9

10.3.14 ESTRUTURA DA PÁGINA

Se o carregamento pó for efetuado mediante carro de duplo carregamento ou com D.I.A., o programa da prensa
atribuirá a gestão do carregamento do pó a um automatismo externo, composto por uma placa eletrônica de comando
e comando à parte. Nestas condições, o PLC da prensa não adquire nenhum dado referente à posição assumida a
cada instante pelo carro nem os respectivos valores dos tempos de funcionamento do acessório.

A página de visualização dos dados referentes ao ciclo de carregamento pó foi dividida em duas seções distintas:

• No quadro central à direita, a duração da primeira queda moldes subdivida em duas partes, em função do tipo de
molde utilizado.

• No quadro em baixo, os tempos de percurso entre cada queda em que está subdividido o curso do carro, referente
à conclusão do ciclo anterior.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

10.3.15 PRIMEIRA QUEDA MOLDES

DURAÇÃO PRIMEIRA QUEDA (ms)


Duração da primeira queda molde subdividida em duas partes: a primeira parte fica entre a desativação da
eletroválvula YV22 e a desativação do sensor SQ3, enquanto que a segunda parte fica entre a desativação do
sensor SQ3 e a ativação do sensor SQ6; com extrator proporcional aparece somente um tempo.

10.3.16 TEMPOS CARRO

TEMPO FUNCIONAMENTO CARRO ARRANQUE 1º QUEDA (s)


Tempo de percurso do carro da zona incluída entre a sua posição de arranque e a primeira queda moldes.

TEMPO FUNCIONAMENTO CARRO 1º QUEDA 2º QUEDA (s)


Tempo de percurso do carro da zona incluída entre a posição de primeira queda moldes e a posição de segunda
queda moldes.

TEMPO FUNCIONAMENTO CARRO 2º QUEDA 3º QUEDA (s)


Tempo de percurso do carro da zona incluída entre a posição de segunda queda moldes e a posição de terceira
queda moldes.

TEMPO FUNCIONAMENTO CARRO 3º QUEDA CHEGADA (s)


Tempo de percurso do carro da zona incluída entre a posição de terceira queda moldes e a posição de chegada.

TEMPO TOTAL DE FUNCIONAMENTO CARRO (s)


Tempo total de percurso do carro da zona incluída entre o seu arranque e a sua chegada.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

10.4 VISUALIZAÇÃO PRENSAGEM (3) 3

Foto 10

10.4.1 ESTRUTURA DA PÁGINA

As páginas de visualização do ciclo de prensagem do pó subdividem-se em cinco seções distintas:

• Na zona em cima à esquerda são exibidos os valores referentes às pressões detectadas pelos transdutores de
pressão presentes no circuito hidráulico para a gestão da prensagem, com a indicação ao lado (somente para
máquina proporcionais) dos valores referentes aos offset das válvulas proporcionais detectadas durante a auto-
regulagem que envolvem o ciclo de prensagem; também temos um transdutor para detectar a absorção de corrente
do motor principal M1.

• No quadro em baixo à esquerda são exibidos alguns valores em destaque (durações, pressão e espessura)
referentes à fase de prensagem com ao lado os valores (curso e duração) referentes à fase de desaeração durante
cada uma das prensadas que constituem o ciclo de prensagem completo, detectados no final do ciclo anterior.

• No primeiro quadro em cima à direita, são exibidos os valores referentes à duração da subida e da descida da
travessa, exibindo também o tempo total do ciclo de prensagem, referente ao último ciclo realizado.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

• No segundo quadro no centro à direita, são exibidos os valores de pressão referentes às regulagens das bombas
(valor estabelecido em base ao tipo de prensa) e a pressão de recarga dos serviços em manual (somente para carro
biela – manivela).

• No último quadro em baixo à direita são exibidos uma série de parâmetros envolvidos durante o ciclo de prensagem,
referentes a movimentação da travessa.

10.4.2 PRESSÕES CIRCUITO HIDRÁULICO, OFFSET VÁLVULAS PROPORCIONAIS E


POTÊNCIA MOTOR PRINCIPAL

PRESSÃO CILINDRO (bar)


Pressão do cilindro detectado pelo transdutor de pressão BP1.

PRESSÃO CÂMARA DE SUBIDA TRAVESSA (bar)


Pressão da câmara de subida travessa detectada pelo transdutor de pressão BP5 (somente para prensas
proporcionais).

REALIMENTAÇÃO YV32 (%)


Realimentação da válvula proporcional YV32 (-100% = válvula totalmente aberta na descida, + 100% válvula
totalmente aberta na subida).

REALIMENTAÇÃO YV306 (%)


Realimentação da válvula proporcional YV306 (-100% = válvula totalmente aberta na recarga acumuladores,
+ 100% válvula totalmente aberta em descarga).

REALIMENTAÇÃO YV318 (%)


Realimentação da válvula proporcional YV318 (0% = válvula fechada, + 100% válvula totalmente aberta em
prensagem).

REALIMENTAÇÃO YV70D (%)


Realimentação da válvula proporcional YV70D (0% = válvula fechada, + 100% válvula totalmente aberta em
descarga).

PRESSÃO MÍNIMA CÂMARA SUBIDA TRAVESSA (bar)


Valor mínimo de pressão na câmara de subida para fazer a travessa subir (somente para prensas sem
multiplicador).

POTÊNCIA ATIVA MOTOR M1 (KW)


Potência ativa do motor M1 enviada ao eixo de transmissão detectada pelo medidor de potência PJ3.
Visualização presente, somente se a máquina apresentar na cabina o acessório para a medida de absorção de
corrente.

OFFSET YV32 DESCIDA


Valor do offset da válvula proporcional YV32 para o movimento de descida da travessa.

OFFSET YV32 CENTRADA


Valor do offset da válvula proporcional YV32 para manter a travessa parada.

OFFSET YV32 CENTRADA ANTERIOR


Valor do offset da válvula proporcional YV32 para manter firme a travessa durante a última auto-regulagem
efetuada. Efetivamente, nas prensas onde está presente a YV104 (válvula de compensação vazamentos) o valor
do offset centrada da YV32 pode variar após o ciclo para compensar eventuais vazamentos que podem se
manifestar durante o funcionamento.

OFFSET YV32 SUBIDA


Valor do offset da válvula proporcional YV32 para o movimento de subida da travessa.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

OFFSET YV318
Valor do offset da válvula proporcional YV318 para compensar as diferença de fabricação da válvula (somente
para prensas com multiplicador).

OFFSET YV70D
Valor do offset da válvula proporcional YV70D para a fase de descompressão (somente para prensas série
“2000” com opção para a prensada diferenciada).

Uma seta de cor verde ( ) sinaliza durante o ciclo de auto-regulagem qual offset está envolvido em tal processo
automático.

10.4.3 TABELA PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS CICLO DE PRENSAGEM

A tabela foi estruturada para visualizar em cada linha os parâmetros característicos de cada prensada, considerando
um mínimo de uma (1) prensada para cada ciclo, e um máximo de três (3) prensadas para as máquinas tradicionais
e cinco (5) para as máquinas sem multiplicador.
Em cada linha (à esquerda) são exibidos os valores referentes à fase de prensagem do pó, enquanto que nas outras
linhas que representam as várias prensadas (à direita) são exibidos os valores referentes às fases de desaeração.
Todos os valores são detectados no final do ciclo anterior.

PRESSÃO (bar)
Pressão máxima da prensada.

DURAÇÃO 1º PARTE (ms)


Tempo empregado para alcançar a metade da pressão programada (se modo = 1 ou modo = 2) ou então o tempo
empregado para alcançar a espessura programada (se modo = 0) referente a cada uma das fases que
constituem o ciclo de prensagem (somente para prensas proporcionais com multiplicador).

DURAÇÃO (ms)
Duração da prensada.

ESPESSURA (mm)
Espessura do azulejo detectado no final das várias prensadas.

CURSO DESAERAÇÃO (mm)


Curso da travessa durante a desaeração (somente para prensas proporcionais). Obtido da soma entre o valor
programado e o valor detectado.

DURAÇÃO DESAERAÇÃO (ms)


Duração da desaeração.

10.4.4 TEMPOS

DESCIDA TRAVESSA (ms)


Duração do movimento de descida da travessa.

SUBIDA TRAVESSA (ms)


Duração do movimento de subida da travessa.

DURAÇÃO TOTAL (ms)


Duração total do ciclo de prensagem.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

10.4.5 SERVIÇOS

PRESSÃO REGULAGEM BOMBA (bar)


Pressão de regulagem da bomba (de acordo com o tipo de prensa).

PRESSÃO RECARGA SERVIÇOS (bar)


Pressão de recarga dos serviços durante os movimentos manuais da máquina. Este dado pode ser visualizado
somente nas máquinas equipadas com carro biela – manivela.

10.4.6 MOVIMENTO TRAVESSA

Neste quadro são visualizados, uma série de parâmetros referentes à freada da travessa e ao curso máximo que esta
efetuou no final do ciclo anterior.

VELOCIDADE DE IMPACTO (mm/s)


Velocidade da travessa no final da descida medida em relação à posição de impacto com o pó.

VELOCIDADE SUBIDA FREADA (mm/s)


Velocidade da travessa no final do trecho freado de subida (somente se habilitada a freada na subida).

POSIÇÃO FRENAGEM (mm) (ausentes nas prensas proporcionais)


Posição da agulha do elemento lógico de frenagem. O valor 40 corresponde à máxima frenagem e 70 à mínima.
Para modificar este valor, é preciso pressionar as teclas 26 ou 31 e 7 do teclado de comando máquina (somente
se CONTROLE VELOCIDADE = NÃO).

VELOCIDADE MÁXIMA DESCIDA (mm/s)


Velocidade máxima alcançada pela travessa no curso anterior de descida (em manual ou em automático).

VELOCIDADE MÁXIMA SUBIDA (mm/s)


Velocidade máxima alcançada pela travessa no curso anterior de subida (em manual ou em automático).

CURSO MÁXIMO TRAVESSA (mm)


Curso máximo alcançado pela travessa no ciclo anterior detectado pela BQ6. Nas máquinas equipadas de dois
ou mais encoders absolutos montados na travessa, será exibido o curso detectado também pelos outros
encoders (BQ7, BQ8).

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10.5 VISUALIZAÇÃO MOLDE (4) 4

Foto 11

10.5.1 ESTRUTURA DA PÁGINA

A página de visualização moldes subdivide-se em quatro seções distintas:

• Na parte alta da página estão esquematizadas (mediante histogramas) as condições térmicas da matriz (superior
e inferior) e dos punções (superiores e inferiores), confrontando o set-point programado com o valor detectado em
tempo real.

• No quadro central são exibidos os valores referentes à posição dos pistões A e B do extrator proporcional (2 pistões,
4 pistões, 2+2 pistões ou de haste).

• À direita são exibidas as principais grandezas (duração e velocidade) referentes às seqüências de queda dos
moldes. E também, em percentual, a relação entre a espessura do carregamento pó e a espessura final do azulejo.

• No quadro em baixo, é exibido através de um histograma o estado de desgaste do molde com uma barra colorida
que representa o número dos ciclos efetuados com o molde em relação aos previstos para a duração do mesmo.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

10.5.2 PROTEÇÃO TÉRMICA DO MOLDE

São exibidas as temperaturas do molde detectadas nas seguintes zonas:

- punções superiores
- punções inferiores
- matriz superior
- matriz inferior

Para cada um dos itens será exibido:

TEMPERATURA (valor atual) (ºC ou ºF)


Temperatura detectada pelo termopar em tempo real. Os termopares em questão são os seguintes:

- BT5 = punções superiores


- BT6 = matriz superior
- BT7 = matriz inferior
- BT8 = punções inferiores

Visualiza-se a temperatura mediante histogramas e o respectivo valor aparece em formato numérico na base
da barra.

TEMPERATURA (set-point) (ºC ou ºF)


Temperatura programada que o item em questão deve alcançar. O valor numérico do set-point é exibido à
esquerda do respectivo histograma, onde é representado por uma seta vermelha.

Ao lado de cada histograma tem um símbolo que identifica se a temperatura do item em questão encontra-se
próximo ao range do set-point que o operador programou; o range que a temperatura vem considerada dentro
do set-point é de ± 10ºC.

Temperatura no interior do range do set-point

Temperatura superior ao limite máximo do range do set-point

Temperatura inferior ao limite mínimo do range do set-point.

TEMPO DE LIGAÇÃO (%)


Tempo de ligação do aquecimento para cada ponto do molde expresso em percentual de tempo que está aceso
em relação ao tempo em que está habilitado.

Em baixo de cada histograma tem uma lâmpada colorida que se acende para indicar que o aquecimento
referente ao molde está ligado.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

10.5.3 POSIÇÃO DO MOLDE

No quadro são exibidas em tempo real as quotas dos dois encoders do extrator proporcional.

DIGITAL (A, B) (mm)


Valores digitais referentes às quotas dos pistões A e B.
Se a máquina estiver programada com elevação proporcional de haste, visualiza-se somente uma quota que
determina a posição do extrator.

ANALÓGICO (A, B) (mm)


Valores analógicos referentes às quotas dos pistões A e B (somente com extrator proporcional de 2 pistões).

10.5.4 QUEDA MOLDES

DURAÇÃO SUBIDA MOLDES (ms)


Duração do movimento de subida do molde (somente se ausente a elevação proporcional de haste).

VELOCIDADE SUBIDA MOLDES (mm/s)


Velocidade do movimento de subida do molde (somente com extrator proporcional de 4 pistões ou 2 + 2 pistões).

DURAÇÃO PRIMEIRA QUEDA MOLDE (ms)


Duração do movimento de primeira queda do molde (somente com extrator proporcional de 4 pistões ou 2 + 2
pistões).

VELOCIDADE PRIMEIRA QUEDA MOLDE (mm/s)


Velocidade do movimento de primeira queda do molde (somente com extrator proporcional de 4 pistões ou 2 +
2 pistões).

DURAÇÃO SEGUNDA QUEDA MOLDE (ms)


Duração do movimento de segunda queda do molde (somente com extrator proporcional de 4 pistões ou 2 + 2
pistões). O valor pode ser visualizado somente se a máquina for configurada para realizar o ciclo com a terceira
queda do molde e com a espessura esmalte programada.

VELOCIDADE SEGUNDA QUEDA MOLDE (mm/s)


Velocidade do movimento de segunda queda do molde (somente com extrator proporcional de 4 pistões ou 2
+ 2 pistões). O valor pode ser visualizado somente se a máquina for configurada para realizar o ciclo com a
terceira queda do molde e com a espessura esmalte programada.

DURAÇÃO ÚLTIMA QUEDA MOLDE (ms)


Duração do movimento de última queda do molde (somente com extrator proporcional de 4 pistões ou 2 + 2
pistões).

VELOCIDADE ÚLTIMA QUEDA MOLDE (mm/s)


Velocidade do movimento de última queda do molde (somente com extrator proporcional de 4 pistões ou 2 + 2
pistões).

ALTURA PÓ (mm)
Espessura do carregamento do pó medido.

ESPESSURA AZULEJO / ALTURA PÓ (%)


Relação entre a espessura do pó prensado (espessura do azulejo) e a espessura do carregamento do pó. Este
valor representa de quanto vem reduzido a espessura do pó para obter a espessura do azulejo.

OFFSET YV21P SUBIDA


Válvula do offset da válvula proporcional YV21P para o movimento de subida do extrator (somente para elevação
proporcional de haste).

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

OFFSET YV21P DESCIDA


Válvula do offset da válvula proporcional YV21P para o movimento de descida do extrator (somente para
elevação proporcional de haste).

REALIMENTAÇÃO YV21P (%)


Realimentação da válvula proporcional YV21P (-100% = válvula toda aberta na descida, + 100% = válvula toda
aberta na subida).

10.5.5 CICLOS MOLDE

NÚMERO DE CICLOS EFETUADOS COM O MOLDE


Número de ciclos efetuados com o molde atual. Este número tem que ser colocado a zero pelo operador da
prensa todas as vezes que for efetuada a troca do molde.

Pressione a tecla F7, em seguida abre-se uma janela com os seguintes dados:

ESTADO PLACA EIXOS


Código estado da placa eixos.

ERRO PLACA EIXOS


Código de erro da placa eixos.

COMANDO
Referência analógica da placa eixos para a válvula proporcional lado A e B; pode variar de 0 (referência máxima
na descida) a 4095 (referência máxima na subida).

IMPULSO EXTRATOR (bar)


Impulso em bar detectado pelos dois transdutores de pressão SPE.

POSIÇÃO ZERO (mm) / POSIÇÃO ZERO ANTERIOR (mm)


Cada vez que se efetua o ajuste a zero do encoder molde são visualizados: a distância entre o batente mecânico
e o impulso de zero para o lado A, para o lado B e os conta-ciclos; na linha abaixo os dados referentes ao
penúltimo ajuste a zero efetuado.
Normalmente, os valores de zero estão incluídos entre 2 e 3mm.
Se aparecer –1.00mm significa que não foi lido o impulso de zero daquele encoder.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

COMANDO DO PLC
Comando placa eixos.

MOVIMENTO EM EXECUÇÃO
Movimento placa eixos.

OFFSET (%)
Offset detectado nas válvulas proporcionais SPE expresso em % da abertura máxima; detectado durante o
ajuste a zero do encoder.

REALIMENTAÇÃO (%)
Posição do spool das eletroválvulas proporcionais SPE lado A e B; pode variar de –100.0% (abertura máxima
na descida) a 100.0% (abertura máxima na subida) (somente com placa AX).

PRESSÃO CÂMARA DE SUBIDA (bar)


Transdutor de pressão em bar câmaras inferiores SPE.

PRESSÃO CÂMARA DE DESCIDA (bar)


Transdutor de pressão em bar câmaras superiores SPE.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

10.6 SUBMENU PÁGINAS GRÁFICOS DE AQUISIÇÃO DADOS (5) 5

Foto 12

A partir do submenu das páginas gráficos de aquisição dados (osciloscópio) é possível chamar as
seguintes páginas:

1) Pressão do cilindro BP1 + Espessura do pó.

2) Posição da travessa + Velocidade da travessa.

3) Posição do molde + Posição da travessa BQ6.

4) Posição do carro + Velocidade do carro (ausente com carro de duplo carregamento


ou D.IA.).

5) Posição do molde + Posição do carro (ausente com carro de duplo carregamento ou


D.IA.).

6) Posição travessa encoder BQ6 + Posição travessa encoder BQ7 (somente se a


máquina estiver equipada com 2 ou mais encoders absolutos).

7) Posição molde encoder A + Posição molde encoder B (somente com máquinas


equipadas de extrator proporcional). Se a máquina for configurada com elevação
proporcional de haste o gráfico visualizado será “posição molde + comando molde”.

8) Posição travessa encoder BQ7 + Posição travessa encoder BQ8 (somente se a


máquina estiver equipada com 3 encoders absolutos).

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

9) Posição da travessa BQ6 + Pressão câmara de subida travessa (somente para


máquinas proporcionais).

0) Pressão acumuladores BP2 + Pressão câmara de subida travessa BP5 (somente


para máquinas proporcionais sem multiplicador).

A) Pressão cilindros BP1 + Pressão multiplicador diferenciada BP204 (somente para


máquinas equipadas de prensada diferenciada).

B) Pressão multiplicador diferenciada BP204 + Posição multiplicador diferenciada BQ11


(somente para máquinas equipadas de prensada diferenciada).

C) Posição molde encoder a + Impulso subida em grupo (somente para máquinas


equipadas de extrator proporcional com placa eixos SACMI).

D) Potência ativa motor M1 + Pressão bombas BP4 (somente para máquinas proporcionais
sem multiplicador).

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

10.6.1 PÁGINA GRÁFICOS DE ELABORAÇÃO DADOS

Foto 13

Os gráficos exibidos nas páginas, chamados através do submenu, são “gráficos em tempo real (real time)”; isto significa
que os dados são solicitados à máquina no momento em que o usuário entra na página do gráfico, e conseqüentemente
os valores que serão visualizados são aqueles referentes ao ciclo sucessivo no momento da entrada na página.
Este sistema introduz (na primeira visualização) um tempo de atraso para o aparecimento do gráfico, devido ao fato
que a máquina tem que efetuar um ciclo completo antes de fornecer os dados atualizados.
Permanecendo na página do gráfico, serão visualizados continuamente os valores referentes ao ciclo apenas
efetuado.
Mudando a página do gráfico é necessário aguardar que o sistema entre novamente em sincronização com a máquina
antes de visualizar a curva (ou as curvas) solicitada(s).

Normalmente nos gráficos são representadas duas grandezas; a curva do gráfico, a escala das ordenadas e o título
da primeira grandeza são exibidos em amarelo, enquanto que para a segunda grandeza a curva do gráfico, a escala
das ordenadas e o título são representados em vermelho.
É possível desativar a visualização de cada grandeza selecionando o botão ON-OFF ( ) presente sobre a
escala das ordenadas da respectiva grandeza.

O botão logo abaixo a escala das ordenadas de cada grandeza consente a alteração do limite mínimo e máximo
do eixo vertical.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

Para alterar uma das duas dimensões da escala do gráfico de uma grandeza selecione o botão correspondente,
introduza no espaço reservado ao lado das duas opções propostas o novo valor e pressione a tecla ENTER. Uma vez
alterado o limite mínimo ou o limite máximo, no ciclo sucessivo o gráfico aparecerá na nova escala.

O botão (tecla F5) consente a alteração do intervalo de tempo do gráfico. O gráfico pode cobrir um período
de tempo de 3, 6, 9, 12, 18 segundos. Se não especificado diversamente, o intervalo de tempo de default é aquele
configurado para visualizar um ciclo completo.

O botão (tecla F6) consente a visualização simultânea também da linha (ou das linhas) referente(s) ao
penúltimo ciclo realizado pela máquina, para verificar a sua repetição; a curva de primeira grandeza será exibida na
cor verde e a curva de segunda grandeza na cor branca.
Para confirmar que a opção foi selecionada, sobre a tecla será exibido um led vermelho ( ).
Para eliminar a linha (ou as linhas) pressione novamente o mesmo botão; a linha (ou as linhas) e o led vermelho serão
eliminados.

O botão (tecla F7) sente a visualização simultânea também da linha (ou das linhas) referente(s) a um ciclo que
foi gravado anteriormente, para verificar a repetição da máquina no decorrer do tempo; a curva de primeira grandeza
será exibida na cor azul-claro e a curva de segunda grandeza na cor magenta.
Para confirmar que a opção foi selecionada, sobre a tecla será exibido um led verde( ).
Para eliminar a linha (ou as linhas) pressione novamente o mesmo botão; a linha (ou as linhas) e o led verde serão
eliminados.

O botão (tecla F8) consente de memorizar a linha (ou as linhas) corrente(s).


Os valores que formam a linha (ou as linhas) serão salvos em um arquivo formato ASCII associado ao programa atual;
os valores referentes à curva (ou às curvas) poderão ser chamados somente quando o próprio programa resultar ativo;
se o programa operacional for cancelado, também serão cancelados os respectivos valores.

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10.7 PÁGINA INTRODUÇÃO MANUAL DADOS DE PRODUÇÃO (6) 6

Foto 14

Esta página consente ao operador de introduzir os dados que não podem ser detectados diretamente pela máquina
de modo que possam ser realizadas as estatísticas dos mesmos.
Os dados devem ser introduzidos posicionando o cursor sobre a respectiva lacuna e digitar diretamente o valor. Para
confirmar o dado introduzido, pressione a tecla ENTER.
Assim que for concluída a introdução dos dados, pressione a tecla exibida ao lado para gravar no hard disk os
valores introduzidos.

Os botões consentem o acesso aos gráficos que representam o andamento no decorrer do tempo dos
dados gravados na coluna acima.

Através dos botões (tecla F8) e (tecla F9) ou então através das teclas PGDOWN e PGUP do teclado
é possível percorrer a lista das gravações realiz–ƒas.

Através da tecla é possível programar os vários percentuais ideais dos grânulos presentes no interior
da tremonha.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

Os dados que podem ser introduzidos manualmente são os seguintes:

Densidade do pó (Kg/dm3) = Valor medido da densidade do azulejo.

Penetrometria (mm/100) = Valor medido de penetração do azulejo.

Silo = Número do silo de origem do pó.

Umidade atomizado (%) = Valor medido da umidade do pó antes da prensagem.

Granulometria (%) = Valor medido pela concentração de grãos presentes no pó antes da prensagem.

Na parte inferior da página são exibidos dois dados programáveis: consumo horário de água para o arrefecimento da
bomba e peso por peça produzida. Estes dados são programados posicionando o cursor sobre os mesmos, digitando
o novo valor e pressionando ENTER. Tais valores são utilizados para a estimativa dos consumos apresentados na
respectiva página. Na ausência do contador de energia (opcional) pode ser programado também o consumo horário
de energia elétrica consumida pela máquina.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

11 PROGRAMAÇÃO DOS DADOS DO PROGRAMA OPERACIONAL

11.1 PÁGINA LISTA DOS PROGRAMAS OPERACIONAIS (A) A

Foto 15

Na página programas é exibida a lista dos programas memorizados na memória do sistema. Um programa é o conjunto
de todos os dados programáveis de funcionamento da máquina. Cada programa é identificado por um número e por
um nome escolhido pelo operador. Em cada linha da página aparece o número e o nome do programa; para percorrer

a lista dos programas utilize as teclas (F8) e (F9), ou então as teclas Page Up e Page Down do
teclado. Se numa linha aparecer o número sem o nome significa que o respectivo programa foi cancelado.

Com a tecla é possível inserir um filtro para a busca de um título.

Com a tecla é possível organizar os programas por título ao invés de número.

Com a tecla é possível imprimir um relatório com todos os dados de programação presentes nos vários
programas memorizados no disco (é necessário a instalação e conexão de uma impressora).

O número de programas memorizáveis depende da dimensão do disco. Aconselhamos memorizar os programas em


seqüência para evitar longos tempos de busca.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

11.1.1 GRAVAÇÃO DO PROGRAMA

Selecionando o botão (F5) aparece uma caixa de diálogo com dois campos, um para o número do
programa e outro para o nome.

Número do programa: é o número que será atribuído ao programa que está sendo memorizado. Para o número do
programa apresentam-se duas possibilidades:

1) Selecione na caixa de diálogo o botão “Novo programa”; assim o sistema determina e grava o primeiro número livre
para a memorização de um programa; o nome será atribuído automaticamente, mas é possível modificá-lo digitando
no campo “Nome programa”.

2) Digite um número de 1 a 9999; se o número corresponde a um programa existente o programa memorizado


anteriormente será sobrescrito com o programa ativo (antes de sobrescrever aparecerá uma pergunta para a
confirmação).

Nome do programa: é o nome que será atribuído ao programa que está sendo gravado. É possível digitar um nome
qualquer para o programa, com um comprimento máximo de 60 caracteres. Este dado é opcional; deixando este campo
vazio o sistema atribui automaticamente um nome ao programa (para o programa número x o nome atribuído será
“PROGRAMA Nº x”).

Depois de ter digitado o número e o nome (opcional) do programa, selecione o botão “Gravar” e pressione ENTER.

Pressionando ESC ou selecionando o botão “Cancelar”, cancela-se toda a operação.

11.1.2 LEITURA PROGRAMA

Não é possível realizar esta operação com a máquina em ciclo.

Selecionando o botão F6 aparece uma caixa de diálogo com um campo para o número do programa.
Digite neste campo o número do programa que se deseja ler. Os números consentidos são aqueles dos programas
memorizados (na respectiva linha devem ser visualizados o número e o nome).

Pressionando ESC ou selecionando o botão “Cancelar”, cancela-se toda a operação.

11.1.3 CANCELAMENTO PROGRAMA

Selecionando o botão F7 aparece uma caixa de diálogo com um campo para o número do programa.
Digite neste campo o número do programa que se deseja cancelar. Os números consentidos são aqueles dos
programas memorizados (na respectiva linha devem ser visualizados o número e o nome). Antes de cancelar o
programa aparece uma pergunta para a confirmação. Cancelando um programa ativo, o número do programa ativo
será 0 (zero).

Pressionando ESC ou selecionando o botão “Cancelar”, cancela-se toda a operação.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

11.1.4 PROGRAMAÇÃO DOS DADOS

Para modificar um dado programado, primeiramente é necessário abrir a respectiva página de programação (por
exemplo: para programar o número de azulejos do lote é necessário abrir a página de programação dos dados referente
ao molde).
Portanto, é necessário selecionar o dado que se deseja modificar colocando sobre o mesmo o cursor amarelo e
pressionar ENTER, ou então colocando sobre o dado a seta do mouse e fazendo clique com a tecla esquerda do mouse.
Se a programação do dado estiver habilitada (poderia não estar, caso não tenha sido efetuado o login) abre-se uma
caixa de diálogo que pode ser de dois tipos, conforme se o dado for um número ou se for do tipo SIM/NÃO.

Veja também:
Caixa de diálogo para dados numéricos.
Caixa de diálogo para dados do tipo SIM/NÃO.

A partir de cada página de programação dos dados, utilizando o botão , é possível destacar os dados que
foram modificados em relação ao programa memorizado. A cor de fundo dos dados modificados torna-se vermelha.
Com a operação descrita acima, é possível operar sobre todos os dados programáveis de todas as páginas de
programação, portanto, após tê-la efetuado, basta percorrer as páginas de programação dos dados para identificar os

dados modificados. Para eliminar o destaque utilize o botão , presente em todas as páginas de
programação dos dados.

Algumas páginas requerem um estado especial do seletor e um estado especial da máquina para poder modificar os
dados.
A programação subdivide-se em 8 páginas:

NÍVEL DE ESTADO DO SELETOR


LOGIN NECESSÁRIO SET UP/MAN/AUT
FRENAGEM TRAVESSA 1 X
CARREGAMENTO 1 O
PRENSAGEM 1 O
MOLDE 1 O
EXTRATOR PROPORCIONAL (*) 1 O
ACESSÓRIOS(*) 1 X
SINCRONISMO 1 X
DIFERENCIADA (*) 1 O

* Página opcional
X = Não significativo
O = Alguns dados requerem a chave em set-up

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11.1.5 CAIXA DE DIÁLOGO PARA DADOS NUMÉRICOS

Na caixa de diálogo são exibidos:


- uma lacuna de texto contendo o valor atual do dado;
- o botão " ";
- o botão " ";
- o botão "OK";
- os valores máximo e mínimo admissíveis para o dado a programar;
- um ou dois dados significativos (opcional) que possam ajudar a programação; tais dados são visualizados nas
últimas linhas da caixa de diálogo, e atualizados constantemente.

A programação do dado pode ocorrer de três modos:

A) Cancelando o valor atual visualizado na lacuna de texto em cima à esquerda (para cancelá-lo usar a tecla BKSP)
e introduzindo o novo valor através das teclas numéricas (para as cifras decimais usar o ponto no lugar da vírgula).
B) Decrementando ou incrementando com as teclas " " e " " presentes na caixa de diálogo.
C) Decrementando ou incrementando com as teclas "↓" e "↑" do teclado.

Selecionando o botão “OK” confirma-se a programação do dado e fecha-se a caixa de diálogo. O mesmo efeito obtém-
se pressionando ENTER.

Para eliminar as alterações realizadas pressione ESC.

11.1.6 CAIXA DE DIÁLOGO PARA DADOS SIM/NÃO

Na caixa de diálogo são exibidos:


- uma lacuna de texto contendo o valor atual do dado;
- o botão " ";
- o botão " ";
- o botão " OK " ;
- um ou dois dados significativos (opcional) que possam ajudar a programação; tais dados são visualizados nas
últimas linhas da caixa de diálogo, e atualizados constantemente.

A programação do dado pode ocorrer de dois modos:

A) Decrementando ou incrementando com as teclas " " e " " presentes na caixa de diálogo.
B) Decrementando ou incrementando com as teclas "↓" e "↑" do teclado.

Para confirmar as alterações realizadas pressione o botão OK.

Para eliminar as alterações realizadas pressione ESC.

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11.2 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DADOS FRENAGEM TRAVESSA (B) B

Foto 16

Nesta página devem ser introduzidos os dados programáveis referentes à movimentação da travessa.
Durante a programação, será exibida ao centro uma representação esquemática da travessa e das respectivas quotas
envolvidas.

À esquerda da figura, são exibidos os parâmetros referentes à frenagem da travessa durante o movimento de descida.

11.2.1 FRENAGEM TRAVESSA DESCIDA

FREADA EM PRENSAGEM SIM/NÃO


Seleção da freada travessa durante a primeira prensada.

ESPAÇO DE FRENAGEM (mm)


Espaço de frenagem no último trecho da descida da travessa (somente para prensas não proporcionais).

POSIÇÃO IMPACTO (mm)


Quota da travessa onde termina a freada.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

CONTROLE VELOCIDADE (SIM/NÃO)


Controle da velocidade na descida da travessa (ausente com prensas proporcionais).

VELOCIDADE DE IMPACTO (mm/s)


Velocidade da travessa na posição de impacto.

BLOQUEIO FALTA TERRA 1A (mm)


Quota da travessa onde ocorre o bloqueio durante a primeira prensada por falta de terra no molde.

BLOQUEIO FALTA TERRA (mm)


Quota da travessa onde ocorre o bloqueio durante as prensadas sucessivas por falta de terra no molde.

11.2.2 FRENAGEM TRAVESSA SUBIDA

À direita da figura, são exibidos os parâmetros referentes à frenagem da travessa durante o movimento de subida.

POSIÇÃO TRAVESSA ALTA (mm)


Posição de fim de curso alto da travessa no final da subida em ciclo automático; em semi-automático ou em
parada a travessa vai até o obstáculo mecânico.

PRECISÃO FIM CURSO ALTO (%)


Serve para aumentar a precisão de posicionamento da quota POSIÇÃO TRAVESSA ALTA: programando 0
obtém-se a mínima precisão, programando 100 obtém-se a máxima precisão mas com uma menor velocidade
de produção da prensa pois a travessa normalmente reduz a velocidade (somente para prensas “proporcionais”).

SUBIDA FREADA (SIM/NÃO)


Seleção da freada durante a subida: se habilitada, a freada inicia com a travessa apoiada sobre o azulejo e
termina quando alcança a quota programada em FIM FREADA NA SUBIDA. Nas prensas “proporcionais”
programa-se a velocidade da travessa durante o trecho freado.

VELOCIDADE SUBIDA FREADA (%)


Velocidade de subida da travessa durante o trecho freado (somente para prensas “proporcionais”).

FIM FREADA NA SUBIDA (mm)


Quota de fim de frenagem da travessa durante o trecho de subida.

ERRO PARALELISMO TRAVESSA (mm)


Inclinação máxima da travessa de prensagem durante a prensagem (somente para máquinas com 2 ou mais
encoders absolutos).

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

11.2.3 CONTROLE ESPESSURA

No quadro embaixo à esquerda são exibidos alguns parâmetros referentes à escolha da espessura desejada para a
produção dos azulejos.

REGULAGEM ESPESSURA (mm)


Valor medido da espessura do azulejo.

COEFICIENTE CONTROLE ESPESSURA (%)


Valor utilizado pelo sistema para o controle automático da espessura.
- Com SMU de elevação tradicional ou S.E. de 2 pistões:
O valor aconselhado em IMPULSO CONTROLE ESPESS. é 200; se a prensa emprega muitos ciclos para
atingir a espessura programada em ESPESSURA AZULEJO aumente o valor, por exemplo para 300.
Se a espessura for instável, diminua o valor, por exemplo para 100.
- Com S.P.E. de 4 pistões ou 2 + 2 pistões:
Habilita-se o controle automático da espessura colocando um número maior que 0 em COEFICIENTE
CONTROLE ESPESSURA.
O valor aconselhado é de 50%; se a prensa emprega muitos ciclos para atingir a espessura programada em
ESPESSURA AZULEJO, aumente o valor.
Se a espessura for instável, diminua o valor.

Para uma correta programação destes valores, aconselhamos o seguinte procedimento:

1. Programar POSIÇÃO IMPACTO ao máximo, por exemplo = 140.000 mm;

2. Programar REGULAGEM ESPESSURA ao máximo, por exemplo = 40.000 mm;

3. Efetuar uma descida manual da travessa até colocar a travessa apoiada sobre o molde;

4. Colocar o cursor sobre o dado POSIÇÃO IMPACTO e pressione ENTER; abre-se a janela de programação do
dado onde será lido o valor atual do encoder travessa (para fechar a janela de programação do dado pressione
ESC);

5. Programar em POSIÇÃO IMPACTO um valor menor do que aquele do encoder. Por exemplo, quando se lê
ENCODER TRAVESSA = 106.80mm, programe POSIÇÃO IMPACTO = 105.00mm; para prensas do tipo
“proporcional” programe também em POSIÇÃO INÍCIO PRENSADA = 105.00mm; para prensas do tipo
“proporcionais”, programe também POSIÇÃO INÍCIO PRENSADA = 105.00mm;

6. Efetuar um ciclo de prensagem;

7. Colocar o cursor sobre o dado BLOQUEIO FALTA TERRA e pressione ENTER; abre-se a janela de programação
do dado onde será lido o valor de MÁXIMO CURSO TRAVESSA (para fechar a janela de programação do dado
pressione ESC) e digite em BLOQUEIO FALTA TERRA um valor superior aquele lido;

8. Efetuar igualmente para o bloqueio FALTA TERRA 1A;

9. Colocar o cursor sobre o dado REGULAGEM ESPESSURA e pressione ENTER; abre-se a janela de programação
do dado onde será lido o valor de ESPESSURA AZULEJO (para fechar a janela de programação do dado pressione
ESC);

10. Medir a espessura real do azulejo;

11. Digitar em REGULAGEM ESPESSURA um valor igual aquele medido;

12. Habilitar o controle automático de espessura, digitando em COEFICIENTE CONTROLE ESPESSURA um valor
superior a 0;

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

13. Digitar em ESPESSURA AZULEJO um valor igual para a espessura desejada.

N.B.: Aconselha-se seguir estes procedimentos todas as vezes que o molde for substituído.

N.B.: Se, após a substituição do molde for chamado um programa da memória, será preciso usar este procedimento
após ter lido o programa.

LIMITE VARIAÇÃO ESPESSURA (mm)


Valor do limite (positivo ou negativo) referente à espessura final do azulejo, superado tal limite serão visualizadas
as mensagens de alarme. Temos dois tipos de mensagens de alarme: o alarme de parada ciclo se for superado
o limite programado e a mensagem ao operador se for alcançado um erro de 63% em relação ao limite
programado (esta mensagem não interrompe o funcionamento da prensa). É possível programar o dado
somente se for habilitada a regulagem automática da espessura.

66
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

11.3 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DADOS CARREGAMENTO


PARA CARRO BIELA-MANIVELA E VERSÃO DE PROGRAMA C
INFERIOR A PH12.01.01 (C )

Foto 22

Nesta página devem ser introduzidos os dados programáveis referentes ao ciclo de carregamento pó da prensa.

11.3.1 MOLDES

No primeiro quadro em cima à esquerda são exibidos os parâmetros referentes a alguns movimentos do molde durante
o ciclo de carregamento.

ATRASO SUBIDA MOLDES (ms)


Tempo de atraso na subida dos moldes no final da última prensada.
- com ESPERA MOLDE INFERIOR = NÃO: se o molde for do tipo SMU ou extrator tradicional começa a partir
da última prensada; se o molde for do tipo extrator proporcional começa a partir do final da última prensada.
- com ESPERA MOLDE INFERIOR = SIM: o dado passa a ATRASO SUBIDA MATRIZ e começa assim que
a travessa passar para a quota CURSO TRAVESSA SUBIDA MOLDES.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

ATRASO EXTRAÇÃO PUNÇÕES (ms)


Tempo de atraso na extração dos punções no final da última prensada (dado programável somente se for
habilitado o SFS).
- com ESPERA MOLDE INFERIOR = NÃO: começa a partir do fim da última prensada.
- com ESPERA MOLDE INFERIOR = SIM: começa a partir do inicio da última prensada.

POSIÇÃO PRIMEIRA QUEDA (%)


Posição de ida do carro onde deve ocorrer a primeira queda dos moldes.

POSIÇÃO QUEDA ESMALTE (%)


Posição do carro onde deve ocorrer a segunda queda dos moldes (intermédia).
À esquerda da quota encontra-se o dado programável para selecionar o curso do carro durante o qual efetuar
a queda do esmalte; a lógica de programação do parâmetro é a seguinte:
- 0 = 2º queda durante o curso de ida do carro.
- 1 = 2º queda durante o curso de retorno do carro.
Se a queda for programada durante o curso de ida, o range de programação ficará entre a posição da 1º queda
e a posição de fim de curso avante do carro, e se ao invés a queda for programada durante o curso de retorno,
o range de programação ficará entre a posição de aproximação (se esta foi programada) e a posição de fim de
curso avante do carro.
A posição de queda esmalte é programável somente com ciclo de 3 quedas e carro NÃO para duplo
carregamento ou D.I.A.

11.3.2 SERVIÇOS

No quadro situado à esquerda são exibidos os parâmetros referentes à gestão do circuito hidráulico dos serviços.

PRESSÃO SERVIÇOS (bar)


Pressão de recarga do circuito hidráulico dos serviços: é o valor que será carregado o circuito serviços através
da eletroválvula YV64. N.B.: em algumas PH (onde a placa serviços não prevê o transdutor de pressão BP2 e
o respectivo comando de recarga dos serviços YV64) programe 0 para excluir a gestão eletrônica da pressão
dos serviços.
Verifique se foi programado um valor inferior à pressão de trabalho da bomba.

RECARGA PRESSÃO SERVIÇOS SUPLEMENTARES (SIM/NÃO)


No início da última desaeração, se a pressão estiver abaixo do nível de tolerância, esta vem recarregada e
controlada imediatamente antes da subida dos moldes. Com carro linear ou com carro de duplo carregamento
a pressão dos serviços também será recarregada durante o curso do carro.

EXPULSÃO NA PARADA (SIM/NÃO)


Habilitação da expulsão dos azulejos no final de uma parada da prensa.

11.3.3 CARRO DUPLO

No quadro abaixo, são exibidos alguns parâmetros referentes ao ciclo de carregamento efetuado por um carro duplo
(opcional).

POSIÇÃO START 2 CARRO (%)


Posição de arranque do segundo carro.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

11.3.4 HISTOGRAMAS E TEMPOS

No último quadro situado no fundo da página são exibidos os dados programáveis referentes às quotas e tempos que
determinam a movimentação do carro.

FIM DE CURSO ATRÁS (%)


Posição do encoder de fim de curso atrás do carro.

QUOTA DE APROXIMAÇÃO (%)


Programando este valor maior de 0, introduz-se o ciclo de aproximação do carro:
• Sem ALM: no retorno do carro, ultrapassada a QUOTA DE APROXIMAÇÃO, dá-se o consenso para a
descida da travessa e ativa-se o ATRASO APROXIMAÇÃO.
Quando o carro chegar atrás, aguarde que acabe o tempo de ATRASO APROXIMAÇÃO para então dar
novamente o arranque até alcançar a QUOTA DE APROXIMAÇÃO a uma velocidade igual a VELOCIDADE
DE APROXIMAÇÃO;
• Com ALM: no retorno do carro; ultrapassada a QUOTA DE APROXIMAÇÃO, dá-se o consenso para a
descida da travessa.
Quando o carro chega atrás parte o ciclo de ALM; no final do carregamento da grelha, o carro arranca
novamente até alcançar a QUOTA DE APROXIMAÇÃO a uma velocidade igual a VELOCIDADE DE
APROXIMAÇÃO.

VELOCIDADE DE APROXIMAÇÃO (%)


Velocidade em percentual que o carro se movimenta para atingir a QUOTA DE APROXIMAÇÃO.

ATRASO APROXIMAÇÃO (ms)


Tempo de atraso que o carro aguarda antes de partir na direção da QUOTA DE APROXIMAÇÃO após a descida
da travessa.

No centro da página visualiza-se um histograma que identifica a posição do carro durante o seu curso e os vários
parâmetros de set-point que foram programados; em cima à esquerda visualiza-se uma imagem da prensa onde é
possível avaliar a posição do carro biela–manivela (em relação à quota visualizada de BQ2).

IDA CARRO (1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6°, 7°, 8° ZONA) (%)
Velocidade em percentual do carro nas zonas em que foi subdividido o seu curso de ida.

RETORNO CARRO (1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6°, 7°, 8° ZONA) (%)
Velocidade em percentual do carro nas zonas em que foi subdividido o seu curso de retorno.

INS. REGULADOR CARRO (SIM/NÃO)


Para carro biela-manivela com eletroválvula proporcional:
Programando este parâmetro igual a SIM e programando em TEMPO IDA CARRO TOTAL a duração solicitada
do curso de ida do carro, e o mesmo para o TEMPO RETORNO CARRO TOTAL, faz com que a velocidade do
carro venha regulada automaticamente respeitando os tempos de percurso programados. Uma vez introduzido
este controle é necessário verificar os valores de GANHO IDA e GANHO RETORNO na página visualização
carregamento.
Estes valores devem permanecer entre 140 e 160; caso contrário, será preciso modificar o valor programado
em GANHO (RP2) para que apareçam os valores desejados.
Para carro biela - manivela sem eletroválvula proporcional:
É necessário programar INS. REGULADOR CARRO = NÃO.
Nas 16 zonas, se for programado um valor entre 0 e 76% o carro se movimentará a baixa velocidade
(YV20B=OFF), e se for programado um valor entre 77 e 100% o carro se movimentará a alta velocidade
(YV20B=ON). É necessário programar em QUOTA DE APROXIMAÇÃO = 0.0%. A programação de GANHO
(RP2) não tem nenhum efeito.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

GANHO (RP2) (%)


Serve para regular a velocidade do carro hidráulico acionado pela eletroválvula proporcional.

TOTAL IDA (ms)


Duração do curso de ida do carro.

TOTAL RETORNO (ms)


Duração do curso de retorno do carro.

Os dados:
• QUOTA DE APROXIMAÇÃO
podem ser alterados somente se o seletor modal estiver em SET-UP.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

11.3.5 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DADOS CARREGAMENTO PARA CARRO BIELA–


MANIVELA E VERSÃO DE PROGRAMA PH13.01.01

Foto 45

Nesta página devem ser introduzidos os dados programáveis relativos ao ciclo de carregamento do pó da prensa.

11.3.6 MOLDES

No primeiro quadro em cima à esquerda são exibidos os parâmetros referentes a alguns movimentos do molde durante
o ciclo de carregamento.

ATRASO SUBIDA MOLDES (ms)


Tempo de atraso na subida dos moldes no final da última prensada.
- com ESPERA MOLDE INFERIOR = NÃO: se o molde for do tipo SMU ou extrator tradicional começa a partir
da última prensada; se o molde for do tipo extrator proporcional começa a partir do final da última prensada.
- com ESPERA MOLDE INFERIOR = SIM: o dado passa a ATRASO SUBIDA MATRIZ e começa assim que
a travessa passar para a quota CURSO TRAVESSA SUBIDA MOLDES.

ATRASO EXTRAÇÃO PUNÇÕES (ms)


Tempo de atraso na extração dos punções no final da última prensada (dado programável somente se for
habilitado o SFS).
- com ESPERA MOLDE INFERIOR = NÃO: começa a partir do fim da última prensada.
- com ESPERA MOLDE INFERIOR = SIM: começa a partir do inicio da última prensada.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

POSIÇÃO PRIMEIRA QUEDA (mm)


Posição de ida do carro onde deve ocorrer a primeira queda dos moldes.

POSIÇÃO QUEDA ESMALTE (mm)


Posição do carro onde deve ocorrer a segunda queda dos moldes (intermédia).
À esquerda da quota encontra-se o dado programável para selecionar o curso do carro durante o qual efetuar
a queda do esmalte; a lógica de programação do parâmetro é a seguinte:
- 0 = 2º queda durante o curso de ida do carro.
- 1 = 2º queda durante o curso de retorno do carro.
Se a queda for programada durante o curso de ida, o range de programação ficará entre a posição da 1º queda
e a posição de fim de curso avante do carro, e se ao invés a queda for programada durante o curso de retorno,
o range de programação ficará entre a posição de aproximação (se esta foi programada) e a posição de fim de
curso avante do carro.
A posição de queda esmalte é programável somente com ciclo de 3 quedas e carro NÃO para duplo
carregamento ou D.I.A.

11.3.7 SERVIÇOS

No quadro situado à esquerda são exibidos os parâmetros referentes à gestão do circuito hidráulico dos serviços.

PRESSÃO SERVIÇOS (bar)


Pressão de recarga do circuito hidráulico dos serviços: é o valor em que será carregado o circuito serviços
através da eletroválvula YV64. N.B.: em algumas PH (onde a placa serviços não prevê o transdutor de pressão
BP2 e o respectivo comando de recarga dos serviços YV64) programe 0 para excluir a gestão eletrônica da
pressão dos serviços.
Verifique se foi programado um valor inferior à pressão de trabalho da bomba.

RECARGA PRESSÃO SERVIÇOS SUPLEMENTARES (SIM/NÃO)


No início da última desaeração, se a pressão estiver abaixo do nível de tolerância, esta vem recarregada e
controlada imediatamente antes da subida dos moldes. Com carro linear ou com carro de duplo carregamento
a pressão dos serviços também será recarregada durante o curso do carro.

EXPULSÃO NA PARADA (SIM/NÃO)


Habilitação da expulsão do azulejo no final de uma parada da prensa.

11.3.8 CARRO DUPLO

No quadro abaixo, são exibidos alguns parâmetros referentes ao ciclo de carregamento efetuado por um carro duplo
(opcional).

POSIÇÃO START 2 CARRO (%)


Posição de arranque do segundo carro.

11.3.9 HISTOGRAMAS E TEMPOS

No último quadro situado no fundo da página são exibidos os dados programáveis referentes às quotas e tempos que
determinam a movimentação do carro.

FIM DE CURSO ATRÁS (%)


Posição do encoder de fim de curso atrás do carro.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

QUOTA DE APROXIMAÇÃO (%)


Programando este valor maior de 0 introduz-se o ciclo de aproximação do carro:
• Sem ALM: no retorno do carro, ultrapassada a QUOTA DE APROXIMAÇÃO, dá-se o consenso para a
descida da travessa e ativa-se o ATRASO APROXIMAÇÃO.
Quando o carro chegar atrás, aguarde que acabe o tempo de ATRASO APROXIMAÇÃO para então dar
novamente o arranque até alcançar a QUOTA DE APROXIMAÇÃO a uma velocidade igual a VELOCIDADE
DE APROXIMAÇÃO;
• Com ALM: no retorno do carro; ultrapassada a QUOTA DE APROXIMAÇÃO, dá-se o consenso para a
descida da travessa.
Quando o carro chega atrás parte o ciclo de ALM; no final do carregamento da grelha, o carro arranca
novamente até alcançar a QUOTA DE APROXIMAÇÃO a uma velocidade igual a VELOCIDADE DE
APROXIMAÇÃO.

VELOCIDADE DE APROXIMAÇÃO (%)


Velocidade em percentual que o carro se movimenta para atingir a QUOTA DE APROXIMAÇÃO.

ATRASO APROXIMAÇÃO (ms)


Tempo de atraso que o carro aguarda antes de partir na direção da QUOTA DE APROXIMAÇÃO após a descida
da travessa.

No centro da página será exibido um histograma que identifica a posição do carro durante o seu curso e os vários
parâmetros de set-point que foram programados; em cima à esquerda é exibida a imagem da prensa onde é possível
avaliar a posição do carro biela–manivela (em relação à quota visualizada de BQ2).

Para a movimentação do carro programam-se, quer as delimitações da zona (no máximo 5 zonas de ida e 5 de retorno),
quer a velocidade do carro, quando se encontra nestas zonas.

IDA CARRO (1º, 2º, 3º, 4º ZONA) (%)


Posição de início e fim das várias zonas em que foi subdividida o curso de ida carro.

IDA CARRO (1º, 2º, 3º, 4º, 5º ZONA) (%)


Velocidade em percentual do carro nas zonas em que foi subdividido o seu curso de ida.

Para o curso de ida programe:


- posição de fim 1º zona
- posição de fim 2º zona
- posição de fim 3º zona
- posição de fim 4º zona (a posição de fim da 5º zona na ida coincide com o fim de curso avante)
- velocidade das 5 zonas de ida

RETORNO CARRO (1º, 2º, 3º, 4º ZONA) (%)


Posição de início e fim das várias zonas em que foi subdividida o curso de retorno carro.

RETORNO CARRO (1º, 2º, 3º, 4º, 5º ZONA) (%)


Velocidade em percentual do carro nas zonas em que foi subdividido o seu curso de retorno.

Para o curso de retorno programe:


- posição de fim 1º zona
- posição de fim 2º zona
- posição de fim 3º zona
- posição de fim 4º zona (a posição de fim da 5º zona no retorno coincide com o fim de curso atrás)
- velocidade das 5 zonas de retorno

Com seletor modal na posição MAN (manual) o carro efetua o movimento a uma velocidade constante igual a
velocidade da 1° zona de ida.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

INS. REGULADOR CARRO (SIM/NÃO)


Para carro biela-manivela com eletroválvula proporcional:
Programando este parâmetro igual a SIM e programando em TEMPO IDA CARRO TOTAL a duração solicitada
do curso de ida do carro, e o mesmo para o TEMPO RETORNO CARRO TOTAL, faz com que a velocidade do
carro venha regulada automaticamente respeitando os tempos de percurso programados.
Uma vez introduzido este controle deve-se verificar os valores de GANHO IDA e GANHO RETORNO na página
visualização carregamento.
Estes valores devem permanecer entre 140 e 160; caso contrário, será preciso modificar o valor programado
em GANHO (RP2) para que apareçam os valores desejados.
Para carro biela-manivela sem eletroválvula proporcional:
É necessário programar INS. REGULADOR CARRO = NÃO.
Nas 16 zonas, se for programado um valor entre 0 e 76% o carro se movimentará a uma velocidade baixa, e se
for programado um valor entre 77 e 100% o carro se movimentará a uma velocidade alta. É necessário programar
em QUOTA DE APROXIMAÇÃO = 0.0%. A programação de GANHO (RP2) não tem nenhum efeito.

GANHO (RP2) (%)


Serve para regular a velocidade do carro hidráulico acionado pela eletroválvula proporcional.

TOTAL IDA (ms)


Duração do curso de ida do carro.

TOTAL RETORNO (ms)


Duração do curso de retorno do carro.

O seguinte dado:
• QUOTA DE APROXIMAÇÃO
pode ser alterado somente se o seletor modal estiver em SET-UP.

74
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

11.3.10 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DOS DADOS CARREGAMENTO PARA CARRO LINEAR


E VERSÃO DE PROGRAMA INFERIOR PH12.01.01

Foto 46

Nesta página devem ser introduzidos os dados programáveis relativos ao ciclo de carregamento do pó da prensa.

A página de programação do ciclo de carregamento pó com carro do tipo linear é muito semelhante a página referente
ao carro biela – manivela.
A principal diferença entre o ciclo de carregamento com carro biela – manivela e com carro linear é o modo como são
expressas todas as quotas referentes à posição do carro. Se para o carro biela–manivela todas as grandezas são
medidas em percentual (%) em relação ao curso máximo, no carro linear todas as quotas são expressas em milímetros
(mm).

11.3.11 TRAVESSA

QUOTA CARRO START TRAVESSA (mm)


Durante o retorno do carro linear, a quota programada inicia a descida da travessa, se o microinterruptor SQ59
estiver ativado, caso contrário a prensa entra em alarme. No caso de matriz móvel, é necessário programar tal
quota de modo que a grelha fique fora da própria matriz. Programar 0 para excluir esta opção.

75
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

ANTECIPAÇÃO START CARRO (mm)


Na subida travessa, se for ultrapassada a quota POSIÇÃO TRAVESSA ALTA – ANTECIPAÇÃO START
CARRO, o carro arranca.

QUOTA CARRO SEGURANÇA (mm)


Quando o carro alcança a QUOTA CARRO SEGURANÇA, efetua-se o controle para verificar se a travessa
atingiu o fim de curso alto programado, caso contrário o carro entra em bloqueio com a mensagem “COLISÃO
CARRO/TRAV.”. Programar ANTECIPAÇÃO START CARRO = 0 para desativar esta função.

11.3.12 MOLDES

No primeiro quadro em cima à esquerda são visualizados os parâmetros referentes a alguns movimentos do molde
durante o ciclo de carregamento.

ATRASO SUBIDA MOLDES (ms)


Tempo de atraso na subida dos moldes no final da última prensada.
- com ESPERA MOLDE INFERIOR = NÃO: se o molde for do tipo SMU ou extrator tradicional começa a partir
da última prensada; se o molde for do tipo extrator proporcional começa a partir do final da última prensada.
- com ESPERA MOLDE INFERIOR = SIM: o dado passa a ATRASO SUBIDA MATRIZ e começa assim que
a travessa passar para a quota CURSO TRAVESSA SUBIDA MOLDES.

ATRASO EXTRAÇÃO PUNÇÕES (ms)


Tempo de atraso na extração dos punções no final da última prensada (dado programável somente se for
habilitado o SFS).
- com ESPERA MOLDE INFERIOR = NÃO: começa a partir do fim da última prensada.
- com ESPERA MOLDE INFERIOR = SIM: começa a partir do inicio da última prensada.

POSIÇÃO PRIMEIRA QUEDA (mm)


Posição de ida do carro onde deve ocorrer a primeira queda dos moldes.

POSIÇÃO QUEDA ESMALTE (mm)


Posição do carro onde deve ocorrer a segunda queda dos moldes.
À esquerda da quota encontra-se o dado programável para selecionar o curso do carro durante o qual efetuar
a queda do esmalte; a lógica de programação do parâmetro é a seguinte:
- 0 = 2º queda durante o curso de ida do carro.
- 1 = 2º queda durante o curso de retorno do carro.
Se a queda for programada durante o curso de ida, o range de programação ficará entre a posição da 1º queda
e a posição de fim de curso avante do carro, e se ao invés a queda for programada durante o curso de retorno,
o range de programação ficará entre a posição de aproximação (se esta foi programada) e a posição de fim de
curso avante do carro.
A posição de queda esmalte é programável somente com ciclo de 3 quedas e carro NÃO para duplo
carregamento ou D.I.A.

11.3.13 SERVIÇOS

No quadro situado à esquerda são exibidos os parâmetros referentes à gestão do circuito hidráulico dos serviços.

PRESSÃO SERVIÇOS (bar)


Pressão de recarga do circuito hidráulico dos serviços: é o valor em que será carregado o circuito serviços
através da eletroválvula YV64. N.B.: nas PH (onde a placa serviços não prevê o transdutor de pressão BP2 e
o respectivo comando de recarga dos serviços YV64) programe 0 para excluir a gestão eletrônica da pressão
dos serviços.
Verifique se foi programado um valor inferior à pressão de trabalho da bomba.

76
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

RECARGA PRESSÃO SERVIÇOS SUPLEMENTARES (SIM/NÃO)


No início da última desaeração, se a pressão estiver abaixo do nível de tolerância, esta vem recarregada e
controlada imediatamente antes da subida dos moldes. Com carro linear ou com carro de duplo carregamento
a pressão dos serviços também é recarregada durante o curso do carro.

EXPULSÃO NA PARADA (SIM/NÃO)


Habilitação da expulsão do azulejo no final de uma parada da prensa.

11.3.14 CARRO DUPLO

No quadro abaixo, são exibidos alguns parâmetros referentes ao ciclo de carregamento efetuado por um carro duplo
(opcional).

POSIÇÃO START 2 CARRO (mm)


Posição de arranque do segundo carro.

11.3.15 HISTOGRAMAS E TEMPOS

No último quadro situado no fundo da página são exibidos os dados programáveis referentes às quotas e tempos que
determinam a movimentação do carro.

FIM DE CURSO ATRÁS (mm)


Posição do encoder de fim de curso atrás do carro.

QUOTA DE APROXIMAÇÃO (mm)


Programando este valor maior de 0 introduz-se o ciclo de aproximação do carro:
• Sem ALM: no retorno do carro, ultrapassada a QUOTA DE APROXIMAÇÃO, dá-se o consenso para a
descida da travessa e ativa-se o ATRASO APROXIMAÇÃO.
Quando o carro chegar atrás, aguarde que acabe o tempo de ATRASO APROXIMAÇÃO para então dar
novamente o arranque até alcançar a QUOTA DE APROXIMAÇÃO a uma velocidade igual a VELOCIDADE
DE APROXIMAÇÃO;
• Com ALM: no retorno do carro; ultrapassada a QUOTA DE APROXIMAÇÃO, dá-se o consenso para a
descida da travessa.
Quando o carro chega atrás parte o ciclo de ALM; no final do carregamento da grelha, o carro arranca
novamente até alcançar a QUOTA DE APROXIMAÇÃO a uma velocidade igual a VELOCIDADE DE
APROXIMAÇÃO.

FIM DE CURSO AVANTE (mm)


Posição de fim de curso avante do carro em relação ao zero do encoder.

VELOCIDADE DE APROXIMAÇÃO (%)


Velocidade em percentual que o carro se movimenta para atingir a QUOTA DE APROXIMAÇÃO.

VELOCIDADE EM MANUAL (%)


Velocidade do carro durante os movimentos manuais.

ATRASO RETORNO CARRO (ms)


Atraso antes do curso de retorno do carro.

No centro da página visualiza-se um histograma que identifica a posição do carro durante o seu curso e os vários
parâmetros de set-point que foram programados; em cima à esquerda visualiza-se uma imagem da prensa onde é
possível avaliar a posição do carro linear (em relação à quota visualizada de BQ2).

77
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

IDA CARRO (1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6°, 7°, 8° ZONA) (%)
Velocidade em percentual do carro nas zonas em que foi subdividido o seu curso de ida.

RETORNO CARRO (1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6°, 7°, 8° ZONA) (%)
Velocidade em percentual do carro nas zonas em que foi subdividido o seu curso de retorno.

INS. REGULADOR CARRO (SIM/NÃO)


Programando o parâmetro INS. REGULADOR CARRO é possível selecionar se fazer aparecer ou não um
alarme no caso em que o erro sobre o tempo de percurso supere os 5% em relação ao tempo total (de ida ou
retorno) programado.

TOTAL IDA (ms)


Duração do curso de ida do carro.

TOTAL RETORNO (ms)


Duração do curso de retorno do carro.

Programando QUOTA DE APROXIMAÇÃO > 0, durante o retorno do carro, ultrapassada a QUOTA DE


APROXIMAÇÃO, dá-se o consenso para a descida da travessa.
Quando o carro chega atrás, arranca o ciclo ALM; no final do carregamento da grelha, arranca novamente o carro
até alcançar a QUOTA DE APROXIMAÇÃO a uma velocidade igual a VELOCIDADE DE APROXIMAÇÃO.
Em manual o carro move-se a uma velocidade constante igual a VELOCIDADE EM MANUAL; em automático
e semi-automático o carro move-se com as velocidades programadas; se a QUOTA DE APROXIMAÇÃO for >
0 as zonas vão da QUOTA DE APROXIMAÇÃO a FIM DE CURSO AVANTE, a última parte do retorno vai com
a velocidade da oitava zona de retorno.
Se a QUOTA DE APROXIMAÇÃO for = 0 as zonas vão do fim de curso atrás ao fim de curso avante e todos
possuem o mesmo comprimento.

Os dados:
• QUOTA DE APROXIMAÇÃO
• QUOTA CARRO START TRAVESSA
• QUOTA CARRO DE SEGURANÇA
podem ser alterados somente se o seletor modal estiver em SET-UP.

78
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

11.3.16 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DOS DADOS CARREGAMENTO PARA CARRO LINEAR


E VERSÃO DE PROGRAMA PH12.01.01

Foto 47

Nesta página devem ser introduzidos os dados programáveis referentes ao ciclo de carregamento pó da prensa.

A página de visualização do ciclo de carregamento pó com carro do tipo linear é muito semelhante à página referente
ao carro – manivela.
A principal diferença entre o ciclo de carregamento com carro biela – manivela e com carro do tipo linear é o modo com
que são expressas todas as quotas referentes à posição do carro. Se para o carro biela – manivela, todas as grandezas
são medidas em percentual (%) em relação ao seu percurso máximo, no carro linear todas as quotas são expressas
em milímetros (mm).

11.3.17 TRAVESSA

QUOTA CARRO START TRAVESSA (mm)


Durante o retorno do carro linear, a quota programada inicia a descida da travessa, se o microinterruptor SQ59
estiver ativado, caso contrário a prensa entra em alarme. No caso de matriz móvel, é necessário programar tal
quota de modo que a grelha fique fora da própria matriz. Programar 0 para excluir esta opção.

ANTECIPAÇÃO START CARRO (mm)


Na subida travessa, se for ultrapassada a quota POSIÇÃO TRAVESSA ALTA – ANTECIPAÇÃO START
CARRO, o carro arranca.

79
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

QUOTA CARRO SEGURANÇA (mm)


Quando o carro alcança a QUOTA CARRO SEGURANÇA, efetua-se o controle para verificar se a travessa
atingiu o fim de curso alto programado, caso contrário o carro entra em bloqueio com a mensagem “COLISÃO
CARRO/TRAV.”. Programar ANTECIPAÇÃO START CARRO = 0 para desativar esta função.

11.3.18 MOLDES

No primeiro quadro em cima à esquerda são exibidos os parâmetros referentes a alguns movimentos do molde durante
o ciclo de carregamento.

ATRASO SUBIDA MOLDES (ms)


Tempo de atraso na subida dos moldes no final da última prensada.
- com ESPERA MOLDE INFERIOR = NÃO: se o molde for do tipo SMU ou extrator tradicional começa a partir
da última prensada; se o molde for do tipo extrator proporcional começa a partir do final da última prensada.
- com ESPERA MOLDE INFERIOR = SIM: o dado passa a ATRASO SUBIDA MATRIZ e começa assim que
a travessa passar para a quota CURSO TRAVESSA SUBIDA MOLDES.

ATRASO EXTRAÇÃO PUNÇÕES (ms)


Tempo de atraso na extração dos punções no final da última prensada (dado programável somente se for
habilitado o SFS).
- com ESPERA MOLDE INFERIOR = NÃO: começa a partir do fim da última prensada.
- com ESPERA MOLDE INFERIOR = SIM: começa a partir do inicio da última prensada.

POSIÇÃO PRIMEIRA QUEDA (mm)


Posição de ida do carro onde deve ocorrer a primeira queda dos moldes.

POSIÇÃO QUEDA ESMALTE (mm)


Posição do carro onde deve ocorrer a segunda queda dos moldes (intermédia).
À esquerda da quota encontra-se o dado programável para selecionar o curso do carro durante o qual efetuar
a queda do esmalte; a lógica de programação do parâmetro é a seguinte:
- 0 = 2º queda durante o curso de ida do carro.
- 1 = 2º queda durante o curso de retorno do carro.
Se a queda for programada durante o curso de ida, o range de programação ficará entre a posição da 1º queda
e a posição de fim de curso avante do carro, e se ao invés a queda for programada durante o curso de retorno,
o range de programação ficará entre a posição de aproximação (se esta foi programada) e a posição de fim de
curso avante do carro.
A posição de queda esmalte é programável somente com ciclo de 3 quedas e carro NÃO para duplo
carregamento ou D.I.A.

11.3.19 SERVIÇOS

No quadro situado à esquerda são exibidos os parâmetros referentes à gestão do circuito hidráulico dos serviços.

PRESSÃO SERVIÇOS (bar)


Pressão de recarga do circuito hidráulico dos serviços: é o valor em que será carregado o circuito serviços
através da eletroválvula YV64. N.B.: em algumas PH (onde a placa serviços não prevê o transdutor de pressão
BP2 e o respectivo comando de recarga dos serviços YV64) programe 0 para excluir a gestão eletrônica da
pressão dos serviços.
Verifique se foi digitado um valor inferior à pressão de trabalho da bomba.
Nas máquinas “proporcionais” sem multiplicador programa-se a pressão de recarga do circuito dos serviços: é
o valor em que será carregado o circuito serviços através da eletroválvula YV306/YV309.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

RECARGA PRESSÃO SERVIÇOS SUPLEMENTARES (1-2-3-4-5)


No início da última desaeração, se a pressão estiver abaixo do nível de tolerância, esta vem recarregada e
controlada imediatamente antes da subida dos moldes.

EXPULSÃO NA PARADA (SIM/NÃO)


Habilitação da expulsão dos azulejos no final da parada da prensa.

11.3.20 CARRO DUPLO

No quadro abaixo, são exibidos alguns parâmetros referentes ao ciclo de carregamento efetuado por um carro duplo
(opcional).

POSIÇÃO START 2 CARRO (mm)


Posição de arranque do segundo carro.

11.3.21 HISTOGRAMAS E TEMPOS


No último quadro situado no fundo da página são exibidos os dados programáveis referentes às quotas e tempos que
determinam a movimentação do carro.

FIM DE CURSO ATRÁS (mm)


Posição do encoder de fim de curso atrás do carro.

QUOTA DE APROXIMAÇÃO (mm)


Programando este valor maior de 0 introduz-se o ciclo de aproximação do carro:
• Sem ALM: no retorno do carro, ultrapassada a QUOTA DE APROXIMAÇÃO, dá-se o consenso para a
descida da travessa e ativa-se o ATRASO APROXIMAÇÃO.
Quando o carro chegar atrás, aguarde que acabe o tempo de ATRASO APROXIMAÇÃO para então dar
novamente o arranque até alcançar a QUOTA DE APROXIMAÇÃO a uma velocidade igual a VELOCIDADE
DE APROXIMAÇÃO;
• Com ALM: no retorno do carro; ultrapassada a QUOTA DE APROXIMAÇÃO, dá-se o consenso para a
descida da travessa.
Quando o carro chega atrás parte o ciclo de ALM; no final do carregamento da grelha, o carro arranca
novamente até alcançar a QUOTA DE APROXIMAÇÃO a uma velocidade igual a VELOCIDADE DE
APROXIMAÇÃO.

FIM DE CURSO AVANTE (mm)


Posição de fim de curso avante do carro em relação ao zero do encoder.

VELOCIDADE DE APROXIMAÇÃO (%)


Velocidade em percentual que o carro se movimenta para atingir a QUOTA DE APROXIMAÇÃO.

VELOCIDADE EM MANUAL (%)


Velocidade do carro durante os movimentos manuais.

ATRASO RETORNO CARRO (ms)


Atraso antes do curso de retorno do carro.

No centro da página visualiza-se o histograma que identifica a posição do carro durante o seu curso e os vários
parâmetros de set-point que foram programados; em cima à esquerda visualiza-se uma imagem da prensa onde é
possível avaliar a posição do carro linear (em relação à quota visualizada de BQ2).

81
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

Para a movimentação do carro programam-se, quer as delimitações da zona (no máximo 5 zonas de ida e 5 de retorno),
quer a velocidade do carro quando encontra-se nestas zonas.

IDA CARRO (1º, 2º, 3º, 4º ZONA) (mm)


Posição de início e fim das várias zonas em que foi subdividida o curso de ida carro.

IDA CARRO (1º, 2º, 3º, 4º, 5° ZONA) (%)


Velocidade em percentual do carro nas zonas em que foi subdividido o seu curso de ida.

Para o curso de ida programe:


- posição de fim 1º zona
- posição de fim 2º zona
- posição de fim 3º zona
- posição de fim 4º zona (a posição de fim da 5º zona na ida coincide com o fim de curso avante)
- velocidade das 5 zonas de ida

RETORNO CARRO (1º, 2º, 3º, 4º, 5° ZONA) (mm)


Posição de início e fim das várias zonas em que foi subdividido o seu curso de retorno carro.

RETORNO CARRO (1º, 2º, 3º, 4º ZONA) (%)


Velocidade em percentual do carro nas zonas em que foi subdividido o seu curso de retorno.

Para o curso de retorno programe:


- posição de fim 1º zona
- posição de fim 2º zona
- posição de fim 3º zona
- posição de fim 4º zona (a posição de fim da 5º zona no retorno coincide com o fim de curso atrás)
- velocidade das 5 zonas de retorno

Exemplo com carro linear:


Fim de curso atrás = 175 mm;
Quota de aproximação = 430 mm;
Fim de curso avante = 1185 mm;

Fim zona ida = 520 – 700 – 700 – 1050


Velocidade ida = 35 – 55 – 55 – 85 – 70
Significa:
do fim de curso atrás a quota de aproximação o carro movimenta-se na velocidade de aproximação
zona1) a partir da quota de aproximação até 520 mm o carro movimenta-se a 35% da velocidade
zona2) a partir de 520 mm até 700 mm o carro movimenta-se a 55% da velocidade
zona3) a partir de 700 mm até 1050 mm o carro movimenta-se a 85% da velocidade
zona4) a partir de 1050 mm até o fim de curso avante o carro movimenta-se a 70% da velocidade

Fim zona retorno = 1000 – 685 – 520 – 430


Velocidade retorno = 70 – 85- 80 – 70 – 60
Significa:
zona1) d o fim de curso avente até 1000 mm o carro movimenta-se a 70% de velocidade
zona2) de 1000 mm até 685 mm o carro movimenta-se a 85% de velocidade
zona3) de 685 mm até 520 mm o carro movimenta-se a 80% de velocidade
zona4) de 520 mm até 430 mm o carro movimenta-se a 70% de velocidade
zona5) de 430 mm até o fim de curso atrás o carro movimenta-se a 60% de velocidade

Com o seletor modal na posição MAN (manual) o carro se movimenta a uma velocidade constante igual a
VELOCIDADE MANUAL.

82
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

INS. REGULADOR CARRO (SIM/NÃO)


Programando o parâmetro INS. REGULADOR CARRO é possível selecionar se fazer aparecer ou não um
alarme no caso em que o erro sobre o tempo de percurso supere os 5% em relação ao tempo total (de ida ou
retorno) programado.

TOTAL IDA (ms)


Duração do curso de ida do carro.

TOTAL RETORNO (ms)


Duração do curso de retorno do carro.

Programando QUOTA DE APROXIMAÇÃO > 0, durante o retorno do carro, ultrapassada a QUOTA DE APROXIMAÇÃO,
dá-se o consenso para a descida da travessa.
Quando o carro chega atrás, arranca o ciclo ALM; no final do carregamento da grelha, arranca novamente o carro até
alcançar a QUOTA DE APROXIMAÇÃO a uma velocidade igual a VELOCIDADE DE APROXIMAÇÃO.
Em manual o carro move-se a uma velocidade constante igual a VELOCIDADE EM MANUAL; em automático e semi-
automático o carro move-se com as velocidades programadas; se a QUOTA DE APROXIMAÇÃO for > 0 as zonas vão
da QUOTA DE APROXIMAÇÃO a FIM DE CURSO AVANTE, a última parte do retorno vai com a velocidade da oitava
zona de retorno.
Se a QUOTA DE APROXIMAÇÃO for = 0 as zonas vão do fim de curso atrás ao fim de curso avante e todos possuem
o mesmo comprimento.

Os dados:
• QUOTA DE APROXIMAÇÃO
• QUOTA CARRO START TRAVESSA
• QUOTA CARRO DE SEGURANÇA
podem ser alterados somente se o seletor modal estiver em SET-UP.

83
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

11.3.22 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DOS DADOS CARREGAMENTO PARA CARRO DUPLO


OU PARA DISPOSITIVO INTRODUTOR DE AZULEJOS

Foto 24

11.3.23 MOLDES

No primeiro quadro em cima à esquerda são exibidos os parâmetros referentes a alguns movimentos do molde durante
o ciclo de carregamento.

ATRASO SUBIDA MOLDES (ms)


Tempo de atraso na subida dos moldes no final da última prensada.
- com ESPERA MOLDE INFERIOR = NÃO: se o molde for do tipo SMU ou extrator tradicional começa a partir
da última prensada; se o molde for do tipo extrator proporcional começa a partir do final da última prensada.
- com ESPERA MOLDE INFERIOR = SIM: o dado passa a ATRASO SUBIDA MATRIZ e começa assim que
a travessa passar para a quota CURSO TRAVESSA SUBIDA MOLDES.

ATRASO EXTRAÇÃO PUNÇÕES (ms)


Tempo de atraso na extração dos punções no final da última prensada (dado programável somente se for
habilitado o SFS).
- com ESPERA MOLDE INFERIOR = NÃO: começa a partir do fim da última prensada.
- com ESPERA MOLDE INFERIOR = SIM: começa a partir do inicio da última prensada.

84
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

11.3.24 SERVIÇOS

No quadro situado à esquerda são exibidos os parâmetros referentes à gestão do circuito hidráulico dos serviços.

PRESSÃO SERVIÇOS (bar)


Pressão de recarga do circuito hidráulico dos serviços: é o valor em que será carregado o circuito serviços
através da eletroválvula YV64. N.B.: em algumas PH (onde a placa serviços não prevê o transdutor de pressão
BP2 e o respectivo comando de recarga dos serviços YV64) programe 0 para excluir a gestão eletrônica da
pressão dos serviços.
Verifique se foi digitado um valor inferior à pressão de trabalho da bomba.
Nas máquinas “proporcionais” sem multiplicador programa-se a pressão de recarga do circuito dos serviços: é
o valor em que será carregado o circuito serviços através da eletroválvula YV306/YV309.

RECARGA PRESSÃO SERVIÇOS SUPLEMENTARES (1-2-3-4-5)


No início da última desaeração, se a pressão estiver abaixo do nível de tolerância, esta vem recarregada e
controlada imediatamente antes da subida dos moldes.

ANTECIPAÇÃO START CARRO (mm)


Na subida travessa, se for ultrapassada a quota POSIÇÃO TRAVESSA ALTA – ANTECIPAÇÃO START
CARRO, o carro arranca.

85
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

11.4 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DOS DADOS DE PRENSAGEM (D) D

Foto 17

Nesta página são introduzidos os dados programáveis referentes ao ciclo de prensagem da máquina. Entende-se por
ciclo de prensagem, o conjunto de movimentos realizados pela travessa de prensagem durante a fase de prensagem.

11.4.1 CONFIGURAÇÕES GERAIS

Em cima à esquerda são exibidos os dados referentes ao valor da pressão e da espessura que desejamos produzir
os azulejos.

NÚMERO PRENSADAS (1-2-3-4-5)


Número de prensadas que a máquina executa durante a realização de um ciclo.
Se a máquina foi configurada para a biprensagem é possível programar somente uma prensada.
É possível programar mais de 3 prensadas somente para prensas sem multiplicador.

PRELIMINARES
Número de batidas a partir de cada start ciclo para os quais a prensa efetua a prensada suplementar; programa-
se “0” para desativar tal função; o máximo é de 100 ciclos.
No final de tal número de batidas o ciclo volta a ser de duas prensadas (ou três prensadas).

86
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

POSIÇÃO INÍCIO PRENSADA (mm)


Quota da travessa onde inicia o atraso da 1° prensada (ATRASO PRIMEIRA PRENSADA em ms), assim que
terminar inicia a primeira prensada. Se a primeira prensada for com fim da prensagem por espessura é preciso
programar a ESP. INÍCIO PRENSADA, que é a espessura do pó onde inicia a primeira prensada (somente para
máquinas “proporcionais”).

ATRASO PRIMEIRA PRENSADA/ SEGUNDA PRENSADA (ms)


Atraso de início da 1º prensada com fim da prensagem a pressão quando a travessa atinge a quota de POSIÇÃO
INÍCIO PRENSADA.
Se a máquina foi predisposta para realizar a desaeração comandada, é possível programar um tempo de atraso
da 2º prensada.

ESPESSURA FINAL (mm)


Espessura no final da última prensada, desejada para a produção dos azulejos.

PRESSÃO FINAL (bar)


Pressão da última prensada.
Somente para prensas “proporcionais”, à direita do símbolo ± programa-se a tolerância sobre a pressão da última
prensada: se a tolerância for zero significa que a última prensada terminará assim que for alcançada a pressão
final, se ao invés a tolerância for de 5 bar ou superior significa que a última prensada terminará assim que for
alcançada a espessura do azulejo, desde que a pressão esteja entre “pressão final – tolerância” e “pressão final
+ tolerância” (veja figura nº1).

RECUPERAÇÃO PRESSÃO CILINDRO (SIM/NÃO)


Se habilitado consente a economia de energia.

DESCOMPRESSÃO (ms)
Duração da descompressão do cilindro no final da última prensada (somente para máquinas “proporcionais” e
sem multiplicador).

PRESSÃO FIM DESCOMPRESSÃO (bar)


Pressão com que termina a fase de descompressão controlada pelo cilindro.
O dado pode ser programado somente se a máquina estiver equipada com o acessório de extração com matriz.

11.4.2 TABELA PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS CICLO DE PRENSAGEM

Na tabela apresentada no fundo da página, são exibidos os vários parâmetros referentes a cada prensada que
compõem um ciclo de prensagem completo.
Durante a programação, é visualizado (somente para máquinas “proporcionais”) um gráfico que apresenta o perfil de
prensagem que a máquina realiza durante o ciclo.
A tabela subdivide-se em cinco linhas (cada linha contém os parâmetros referentes à cada prensada); no início de cada
linha aparece um número que representa o índice da prensada. A parte esquerda da tabela apresenta os parâmetros
referentes à fase de prensagem.

MODO (SP/PR) (0-1-2)


0 = fim prensagem por espessura (somente na primeira prensada), 1 = fim prensagem a pressão, 2 = fim
prensagem a tempo (somente para prensas com multiplicador) (dado programável somente em SET-UP e
somente para prensas “proporcionais”).
Modo 0 = a prensada termina assim que for atingida a espessura do pó programada na coluna SP/PR.
Modo 1 = a prensada termina assim que for atingida uma pressão no cilindro igual àquela programada na coluna
SP/PR.
Modo 2 = a prensada termina depois de um tempo controlado pelo sistema de controle para obter uma pressão
no cilindro igual àquela programada na coluna SP/PR.

87
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

SP/PR (mm/bar)
Se MODO (SP/PR) = 0, programe o valor de espessura pó onde termina a prensada (somente em primeira
prensada).
Se MODO (SP/PR) = 1, programe o valor de pressão no cilindro onde termina a prensada.

PSM. (SIM/NÃO)
Seleciona se a prensada tem que ser efetuada sem o multiplicador (neste caso será efetuada com a eletroválvula
de prensada direta).

1 BOMBA (SIM/NÃO)
Seleciona se a fase de prensagem tem que ser efetuada com somente uma (1) bomba.
Programe SIM, significa garantir uma economia em termos de consumo de corrente por parte dos motores da
central (somente para prensas sem multiplicador).

SEPARADA (SIM/NÃO)
Selecione se efetuar a prensada em modalidade separada isto é sem acumuladores (somente para prensas
“tradicionais”).

DURAÇÃO (ms)
Para cada uma das duas prensadas suplementares programa-se a duração em ms. A prensada é efetuada
SOMENTE com a prensada direta portanto não supera a pressão da bomba (aproximadamente 180 bar).
Se a duração for programada = a 0, desativa-se a respectiva prensada suplementar. Tais prensadas
suplementares são efetuadas após a primeira prensada.

Veja alguns exemplos:


Caso A) nº prensadas = 2
1º prensada (padrão)
1º desaeração
Se a duração da primeira prensada suplementar for = a 0, o ciclo é padrão (de 2 prensadas).
Se a duração da primeira prensada suplementar for > de 0 e a duração da segunda prensada suplementar
for = a 0, o ciclo é de três prensadas com a 2º desaeração igual à primeira.
Se a duração da primeira prensada suplementar for > de 0 e a duração da segunda prensada suplementar
for > de 0, o ciclo é de quatro prensadas com a 2º e a 3º desaeração iguais à primeira e à última prensada
(padrão).

Caso B) nº prensadas = 3
1º prensada (padrão)
1º desaeração
2º prensada (padrão)
2º desaeração
Se a duração da primeira prensada suplementar for = a 0, o ciclo é padrão (de 3 prensadas).
Se a duração da primeira prensada suplementar for > de 0 e a duração da segunda prensada suplementar
for = a 0, o ciclo é de quatro prensadas com a 3º desaeração igual à primeira.
Se a duração da primeira prensada suplementar for > de 0 e a duração da segunda prensada suplementar
for > de 0, o ciclo é de cinco prensadas com a 3º e a 4º desaeração iguais à primeira e à última prensada
(padrão).

Recapitulação dos vários casos que podem se apresentar:


NÚMERO PRENSADAS 2 2 2 3 3 3 3 3 3
Nº CICLOS PRELIMINARES 0 n n 0 0 0 n n n
DURAÇÃO 1º PRENSADA SUPL. 0 d d 0 d d 0 d d
DURAÇÃO 2º PRENSADA SUPL. 0 0 d 0 0 d 0 0 d
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Nº prensadas nos primeiros ciclos nº ciclos 2 3 4 3 4 5 3 4 5
Nº prensadas em regime 2 2 2 3 4 5 3 3 3

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S1/P1 (mm/bar)
Se MODO (SP/PR) = 0, programe o valor de espessura no primeiro ponto do perfil.
Se MODO (SP/PR) = 1, programe o valor de pressão no primeiro ponto do perfil (nas prensas com multiplicador
o dado não pode ser modificado e é igual à metade da pressão programada em SP/PR) (somente para prensas
“proporcionais”).

T1 (ms)
Primeiro tempo do perfil de pressão onde se alcança o valor S1/P1 (somente para prensas “proporcionais”).

T2 (ms)
Duração total do perfil de pressão (somente para prensas “proporcionais”).

Exemplo nº1 (veja figura nº2):


1° prensada de MODO (SP/PR) = 0, com ESP. INÍCIO PRENSADA = 15.00mm, SP/PR = 12.00mm, S1/P1 = 13.00mm,
T1 = 2000ms, T2 = 3000ms. Isto significa que a prensada começa quando o pó medir 15.00mm; a prensa fará em modo
de alcançar uma espessura do pó de 13.00mm em 2 segundos, pois em 1 segundo, fará em modo de alcançar uma
espessura do pó de 12.00mm.

Exemplo n°2 (veja figura 3):


Última prensada de MODO (SP/PR) = 1, com PRESSÃO FINAL = 250 bar, S1/P1 = 125 bar, T1 = 2000ms, T2 = 3000ms.
Isto significa que a prensa, fará em modo de alcançar uma pressão no cilindro de 125 bar em 2 segundos, pois em 1
segundo, fará em modo de alcançar uma pressão no cilindro de 250 bar.

VELOCIDADE (%)
Abertura em percentual da YV318 (a YV318 regula a capacidade da placa de prensagem) durante a prensada
(somente para prensas do tipo “proporcionais”e com multiplicador).

O lado direito da tabela exibe os parâmetros referentes à fase de desaeração.

DIN. SUBIDA (%)


Programa-se a velocidade do movimento de subida de desaeração (somente para prensas do tipo “proporcionais”).
Programe 0 para realizar uma subida lenta com velocidade constante (através de YV31S), ou então programe
100 para realizar uma subida veloz (através de YV32).

CURSO TRAV. (mm)


Programa-se o valor do movimento de subida de desaeração (somente para prensas do tipo “proporcionais”).

DURAÇÃO (ms)
Programa-se a duração da permanência em quota de desaeração.

VEL. DESCIDA (%)


Programa-se a velocidade do movimento de descida depois da desaeração (somente para prensas do tipo
“proporcionais”).

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Espessura
do pó Fig. 1

Espessura
final

Tolerância Tolerância

Pressão final Pressão cil.

Espessura
Fig. 2

Espessura início
prensada

S1/P1
SP/PR

T1 T2 Tempo

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

Pressão
Fig. 3

SP/SR ou pressão
final (=PR)

PR/2

T1 T2 Tempo

Nesta página, pressione o botão (tecla F7),para visualizar a página com o gráfico em tempo real
(osciloscópio) referente à pressão do cilindro BP1 e à espessura do pó.

Os dados:
• MODO (SP/PR)
• 1 BOMBA
podem ser alterados somente se o seletor modal estiver em SET-UP.

91
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

11.5 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DOS DADOS DO MOLDE (E) E

Foto 18

Nesta página são introduzidos os dados programáveis referentes ao set-point do molde.

A página subdivide-se em seis quadros distintos, onde são exibidos os parâmetros referentes aos vários tipos de molde
(SMU ou elevação tradicional, S.E. de 2 pistões, S.E. de 2 + 2 pistões, S.P.E. de 4 pistões, elevação proporcional de
haste).

11.5.1 FORMATO MOLDE

No primeiro quadro em cima à esquerda são exibidos os parâmetros referentes às características do azulejo em
produção.

LARGURA DO AZULEJO (mm)


Largura do azulejo por lote de produção corrente.

COMPRIMENTO DO AZULEJO (mm)


Comprimento do azulejo por lote de produção corrente.

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NÚMERO DE SAÍDAS
Número de azulejos produzidos a cada ciclo.

RETRAÇÃO DO AZULEJO (%)


Diferença em percentual entre as dimensões do alvéolo do molde (isto é do azulejo cru) e do azulejo cozido.
O dado referente à pressão específica sobre o pó será calculado utilizando os parâmetros do azulejo cru
(anteriormente programados), enquanto que a produção no forno (produção por m2) será calculada utilizando
a retração programada.

LOTE DE PRODUÇÃO (m2/nº)


Quando a prensa realizar uma quantidade de produção igual ao valor programado, a máquina pára exibindo a
mensagem “LOTE COMPLETADO”.
O lote de produção pode ser programado para ser expresso em metros quadrados de material ou como número
de azulejos a produzir; para passar de uma modalidade para outra, pressionar o botão situado ao lado do dado
( / ).

11.5.2 PROTEÇÃO TÉRMICA DO MOLDE

No quadro a seguir, os set-points referentes às temperaturas localizadas nos vários pontos que formam o molde.

TEMPERATURA PUNÇÕES SUPERIORES (ºC/ºF)


Temperatura do set-point referente aos punções superiores do molde.
Para excluir o aquecimento é necessário programar 0 no respectivo set-point.

TEMPERATURA PUNÇÕES INFERIORES (ºC/ºF)


Temperatura do set-point referente aos punções inferiores do molde.
Para excluir o aquecimento é necessário programar 0 no respectivo set-point.

TEMPERATURA MATRIZ SUPERIOR (ºC/ºF)


Temperatura do set-point referente à matriz superior do molde.
Para excluir o aquecimento é necessário programar 0 no respectivo set-point.

TEMPERATURA MATRIZ INFERIOR (ºC/ºF)


Temperatura do set-point referente à matriz inferior do molde.
Para excluir o aquecimento é necessário programar 0 no respectivo set-point.

PUNÇÕES DE BORRACHA SUPERIORES (SIM/NÃO)


Programação do tipo de material que são feitos os punções superiores do molde.

PUNÇÕES DE BORRACHA INFERIORES (SIM/NÃO)


Programação do tipo de material que são feitos os punções inferiores do molde.

93
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

11.5.3 SOPRO MOLDE

A seguir no último quadro em baixo à esquerda, os parâmetros referentes ao sopro molde.

SOPRO PRENS. (SIM/NÃO)


Programação referente ao funcionamento da eletroválvula de sopro molde YV173. Selecionando SIM, ocorre
o sopro durante as prensadas.

NA SUBIDA (mm)
Programação da quota do encoder travessa onde terminar o sopro da YV173 durante a subida.

LIMPEZA MATRIZ MÓVEL: INÍCIO (mm)


Programação do sopro do empurrador SFS para a limpeza da matriz móvel (YV178); excita-se durante a descida
da travessa na quota programada.

LIMPEZA MATRIZ MÓVEL: FIM (mm)


Programação do sopro do empurrador SFS para a limpeza da matriz móvel (YV178); perde a excitação durante
a descida da travessa na quota programada.

SOPRO DUPLA FILA (mm)


Programando um valor maior de 0, no arranque do carro excita-se a YV175 que perde a excitação quando o carro
superar a quota programada durante o curso de ida (somente com máquinas equipadas com carro linear).

SOPRO BASE: Nº CICLOS


A YV174 (sopro base) excita-se, cada vez que iniciar o ciclo automático, por dois segundos e periodicamente
a cada número de ciclos programados (somente para PH4200).

SOPRO BASE: DURAÇÃO (ms)


A YV174 (sopro base) excita-se, cada vez que iniciar o ciclo automático, por dois segundos e periodicamente
a cada número de ciclos com duração igual à programada (somente para PH4200).

11.5.4 GESTÃO SFS E EXTRAÇÃO COM MATRIZ

A seguir no primeiro quadro em cima na coluna à direita, os parâmetros para a gestão do SFS e do ciclo de extração
com matriz (opcional).

TIPO MOLDE (-1 –0 –1)


Programe (somente com chave em SET UP):
-1 = molde superior tipo SFS;
0 = matriz inferior fixa;
1 = matriz inferior móvel;

DUPLO EFEITO (SIM/NÃO)


Programe SIM se o molde for de duplo efeito, NÃO se for de efeito simples.

PUNÇÕES DENTRO (1-2-3)


Programe 1 para fazer com que os punções superiores recuem no arranque do carro, 2 para que o recuo dos
mesmos ocorra quando o carro estiver no fim de curso avante, 3 para que os mesmos recuem quando o carro
chegar atrás.

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BLOQUEIO MATRIZ (1º, 2º, 3º, 4º) (SIM/NÃO)


Selecione SIM para que a cada desaeração a matriz inferior permaneça fixa. Na última prensada, para obter o
mesmo resultado, programe SIM no dado ESPERA MOLDE INFERIOR.

ESPERA MOLDE INFERIOR (SIM/NÃO)


Habilitação do ciclo “bloqueio/desbloqueio matriz” no qual a matriz inferior móvel permanece bloqueada embaixo
no final da prensagem, depois que a travessa subir novamente por um curso igual ao CURSO TRAVESSA
SUBIDA MOLDES ocorre a subida dos punções inferiores, e após o ATRASO SUBIDA MATRIZ desbloqueia-
se a matriz inferior que sobe até o fim de curso alto ativando os 2 sensores SQ63A/B.

CURSO TRAVESSA SUBIDA MOLDES (mm)


Curso da travessa após a subida dos punções inferiores.

EXTRAÇÃO COM MATRIZ (SIM/NÃO)


Habilitação do ciclo de extração azulejo utilizando a matriz móvel inferior.

MATRIZ MÓVEL NA PRENSAGEM (SIM/NÃO)


Habilitação do movimento da matriz móvel inferior durante o ciclo de prensagem segundo a seguinte lógica:
NÃO = a matriz inferior permanece fixa (não segue o movimento da travessa) durante todas as desaerações
programadas;
SIM = a matriz inferior permanece com os movimentos livres (para seguir o movimento da travessa) durante a
fase de desaeração; para cada desaeração é possível programar se a matriz inferior deve realizar o movimento
igual ao da travessa utilizando a programação BLOQUEIO MATRIZ.

ATRASO DESCIDA MATRIZ (ms)


Tempo de atraso de descida da matriz inferior no final da ultima prensada, antes da fase de descompressão
controlada pelo cilindro.

ATRASO SUBIDA MATRIZ (ms)


Tempo de atraso de subida da matriz inferior durante a fase de extração azulejo.

11.5.5 MAGNETISMO

No quadro logo abaixo programa-se a magnetização e a desmagnetização dos punções superiores e inferiores para
a fixação magnética dos punções.

FIXAÇÃO SUPERIOR (SIM/NÃO)


Habilitação da fixação magnética dos punções superiores do molde.
Programe SIM se na prensa existe a respectiva fixação magnética.

FIXAÇÃO INFERIOR (SIM/NÃO)


Habilitação da fixação magnética dos punções inferiores do molde.
Programe SIM se na prensa existe a respectiva fixação magnética.

FIXAÇÃO INFERIOR 1 (SIM/NÃO)


Habilitação da fixação magnética do grupo porta-punções inferiores do molde.
Programe SIM se na prensa existe a respectiva fixação magnética.

DESMAGNETIZAÇÃO SUPERIOR (SIM/NÃO)


Habilitação da desmagnetização dos punções superiores do molde.
Programe SIM antes de realizar a desmagnetização do molde.

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DESMAGNETIZAÇÃO INFERIOR (SIM/NÃO)


Habilitação da desmagnetização dos punções inferiores do molde.
Programe SIM antes de realizar a desmagnetização do molde.

DESMAGNETIZAÇÃO INFERIOR 1 (SIM/NÃO)


Habilitação da desmagnetização do grupo porta-punções inferiores do molde.
Programe SIM antes de realizar a desmagnetização do molde.

Estas programações têm efeito somente para as versões de programa PH11.01.01.7TR ou superiores.
Se a prensa apresenta a fixação magnética é necessário programar FIXAÇÃO SUPERIOR = SIM e INFERIOR = SIM
e se presente, a terceira fixação magnética, programe INFERIOR 1 = SIM.
Processo de magnetização:
- com a chave em SET-UP pressione as teclas de magnetização (veja parágrafo DESCRIÇÃO DAS TECLAS) e
verifique se os respectivos leds se acendem; regule o dispositivo de controle da corrente do magnetismo (AJ1, AJ2
e AJ3) e gire a chave em MAN.
Processo de desmagnetização:
- com a chave em SET-UP programe DESMAGNETIZAÇÃO SUPERIOR = SIM e INFERIOR = SIM e se presente
a terceira fixação magnética, programe INFERIOR 1 = SIM, pressione as teclas de desmagnetização (veja
parágrafo DESCRIÇÃO DAS TECLAS) e verifique se os relativos leds se apagam (intermitente por mais de um
minuto).
Para excluir uma fixação magnética primeiro é necessário desmagnetizá-la e em seguida programe FIXAÇÃO
SUPERIOR = NÃO (ou INFERIOR = NÃO e se presente a terceira fixação magnética, programe INFERIOR 1 = NÃO).

11.5.6 AUTO-REGULAGEM EXTRATOR S.E. 2 PISTÕES

No último quadro embaixo à direita são exibidos os parâmetros para a auto-regulagem do extrator proporcional S.E.
de 2 pistões (opcional) e para a programação da quota que o molde deve atingir em fase de subida e com que velocidade
percentual o molde deve efetuar a subida e as quedas.

AUTO-REGULAGEM MOLDE (SIM/NÃO)


A auto-regulagem do molde é um procedimento que deve ser efetuado cada vez que for realizada a troca do
molde, com o objetivo de alinhar os punções e as matrizes em fase de extração.
Proceda da seguinte forma:
1. Gire a chave do seletor para a posição SET-UP; esta
ação habilita a alteração dos dados AUTO-REGULAGEM
MOLDES, FIM DE CURSO ALTO A e FIM DE CURSO
ALTO B.
2. Programe os valores desejados de FIM DE CURSO
ALTO A ou B, após ter colocado a zero os encoders com
um reposicionamento. Assim que o operador programar
um dos dois dados, automaticamente abre-se a janela de
auto-regulagem molde, e o sistema programa AUTO-
REGULAGEM MOLDE = SIM. Se o valor programado
para a quota modificada varia em mais de 1 mm em
relação ao valor da segunda quota, assim que a janela de
auto-regulagem do molde se abrir as quotas A e B
automaticamente se programam no valor assinalado
pelo operador.
Um método alternativo ao apenas descrito, consiste na
programação de AUTO-REGULAGEM MOLDE = SIM
(sempre com chave em SET UP), sem modificar os
valores de FIM DE CURSO ALTO A ou FIM DE CURSO
ALTO B; neste modo a janela de auto-regulagem do molde se abre e então é possível programar as quotas
somente com uma diferença máxima de 1 mm por vez.
1. Com a barra elevada fazer SUBIDA MOLDE e aguardar a intermitência do led da tecla 13.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

2. Controle se os punções estão alinhados com a matriz; caso contrário coloque o cursor sobre o FIM DE
CURSO ALTO A e use as teclas – e + do teclado para regular a altura do pistão A, e igualmente para o pistão
B.
3. Para concluir, programe AUTO-REGULAGEM MOLDE = NÃO, sobre a respectiva lacuna e pressione a tecla
ENTER do teclado; a janela de auto-regulagem do molde se fecha automaticamente.

FIM DE CURSO ALTO A (mm)


Quota do pistão A do extrator proporcional S.E. de 2 pistões que deve ser alcançada pelo molde durante a fase
de subida. A quota é definida durante a operação de auto-regulagem molde.

FIM DE CURSO ALTO B (mm)


Quota do pistão B do extrator proporcional S.E. de 2 pistões que deve ser alcançada pelo molde durante a fase
de subida. A quota é definida durante a operação de auto-regulagem molde.

VELOCIDADE SUBIDA (%)


Velocidade percentual do molde durante o movimento de subida.

QUEDA (%)
Velocidade percentual do molde durante cada queda.

GRUPO (SIM/NÃO)
Habilitação da extração em grupo do azulejo (travessa e molde sobem simultaneamente).

ESPESSURA ESMALTE (mm)


Espessura do esmalte durante a fase de carregamento pó (somente com carro duplo carregamento).

COMPRIMENTO EXTRA-CURSO PUNÇÕES (mm)


Curso suplementar de subida do punção em relação à matriz em extra-curso.

11.5.7 MANUTENÇÃO MOLDES


No fundo da página são exibidos dois dados referentes à manutenção dos moldes.

NÚMERO DE CICLOS EFETUADOS COM O MOLDE


Número de ciclos que foram efetuados com o molde corrente. O valor pode ser programado pelo operador o qual
determina o número inicial dos ciclos; sucessivamente a cada ciclo o valor será automaticamente incrementado
de uma unidade.

NÚMERO DE CICLOS DURAÇÃO MOLDE


Número de ciclos, programados pelo operador, após o qual é necessário substituir o molde.

Primeiramente o operador tem que programar a duração prevista do molde, modificando o NÚMERO DE CICLOS
DURAÇÃO MOLDE.
Cada vez que o molde for trocado por causa de uma troca de produção será necessário tomar nota do dado CICLOS
EFETUADOS COM O MOLDE na PÁGINA VISUALIZAÇÃO MOLDE referente ao molde que está sendo substituído.
Uma vez montado o molde, programe o dado NÚMERO DE CICLOS EFETUADOS COM O MOLDE. Assim que o molde
atingir o número de ciclos igual ao dado programado em NÚMERO DE CICLOS DURAÇÃO MOLDE aparece a seguinte
mensagem SUBSTITUIR MOLDE.
A barra colorida é a representação gráfica em percentual dos ciclos que já foram efetuados em relação à duração total
programada.

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Os dados:
• TIPO MOLDE
• ESPERA MOLDE INFERIOR
• BLOQUEIO MATRIZ (1º, 2º, 3º, 4º)
• EXTRAÇÃO COM MATRIZ
• MATRIZ MÓVEL NA PRENSAGEM
• FIXAÇÃO MAGNÉTICA SUPERIOR
• FIXAÇÃO MAGNÉTICA INFERIOR
• FIXAÇÃO MAGNÉTICA INFERIOR 1
• DESMAGNETIZAÇÃO SUPERIOR
• DESMAGNETIZAÇÃO INFERIOR
• DESMAGNETIZAÇÃO INFERIOR 1
• AUTO-REGULAGEM MOLDE
• FIM DE CURSO ALTO A
• FIM DE CURSO LATO B
• GRUPO
podem ser modificados somente se o seletor modal estiver em SET-UP.

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11.6 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DOS DADOS EXTRATOR F


PROPORCIONAL (F)

Foto 19

Nesta página (opcional, somente para máquinas equipadas com extrator proporcional) devem ser introduzidos os
dados programáveis referentes aos set-points do extrator proporcional (S.P.E. de 4 pistões, S.E. de 2 + 2 pistões e
elevação proporcional de haste).

11.6.1 QUOTAS EXTRATOR

No primeiro quadro em cima à esquerda programam-se os valores referentes às quotas que o encoder do extrator tem
que atingir durante as várias quedas realizadas pelo molde (ciclos de 2 quedas ou ciclos de 3 quedas).

FIM DE CURSO ALTO (mm)


Quota dos pistões A e B do extrator proporcional S.P.E. de 4 pistões ou 2 + 2 pistões que tem que ser alcançada
pelo molde durante a fase de subida.

ESPESSURA PÓ (mm)
Espessura de carregamento do pó (para prensas que realizam o ciclo de carregamento com 2 quedas). Se o
ciclo de carregamento for de 3 quedas programa-se a ESPESSURA BASE.

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ESPESSURA ESMALTE (mm)


Espessura de carregamento do esmalte (para prensas que realizam o ciclo de carregamento com 3 quedas).

CURSO MORTO EXTRATOR (mm)


Curso inútil de elevação proporcional de haste.

Procedimento para a programação das quotas de trabalho da elevação eletrônica de haste:


• efetua-se ajuste a zero do encoder absoluto do molde no limite de curso mecânico;
• engata-se o molde;
• programa-se a quota lida com o molde em baixo, em CURSO MORTO EXTRATOR + 1mm (por exemplo
lendo 12.00mm programe 13.00mm); programe o FIM DE CURSO ALTO igual ao curso morto + curso
solicitado (por exemplo para fazer 30mm programe 30 + 13 = 43mm).

Ao lado do quadro temos um gráfico que visualiza esquematicamente o ciclo de carregamento do extrator.

• Ciclo de 2 quedas

quota molde

espessura
fim de pó
curso alto

tempo
subida primeira última
moldes queda queda
molde molde

• Ciclo de 3 quedas

quota molde

espessura base

fim de
curso alto espessura esmalte

tempo
subida primeira segunda última
moldes queda queda queda
moldes moldes molde

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11.6.2 VELOCIDADE

No quadro a seguir programam-se a velocidade dos diversos movimentos do molde.

SUBIDA MOLDES (%)


Velocidade em percentual do molde durante o movimento de subida.

PRIMEIRA QUEDA MOLDE (%)


Velocidade em percentual do molde durante a primeira queda.

SEGUNDA QUEDA MOLDE (%)


Velocidade em percentual do molde durante a segunda queda (somente para máquinas que realizam o ciclo de
carregamento de 3 quedas).

ÚLTIMA QUEDA MOLDE (%)


Velocidade em percentual do molde durante a última queda.

11.6.3 CORREÇÕES CARREGAMENTO

A seguir no último quadro em baixo à esquerda, os parâmetros para a sincronização dos movimentos do extrator
proporcional com o CARRO (DE DUPLO CARREGAMENTO OU LINEAR).

NÚMERO CORREÇÕES (0-1-2-3-4-5)


Número de movimentos (correções) do extrator proporcional durante o curso de retorno do carro a partir da
posição de 1º queda.

LARGURA DE CARREGAMENTO (mm)


Largura útil de carregamento.

Na tabela abaixo são apresentados para cada correção os seguintes parâmetros programáveis, referentes aos
movimentos do extrator.

CURSO MOLDE (mm)


Valor do curso do molde durante cada uma das correções do carregamento.

CARRO INÍCIO (mm)


Quota do carro do início do movimento durante cada uma das correções do carregamento.

CARRO FIM (mm)


Quota do carro de retorno a quota de 1º queda durante cada uma das correções do carregamento.

VELOCIDADE (%)
Velocidade em percentual do molde durante cada uma das correções do carregamento.

AUT (SIM/NÃO)
Com S.P.E de 4 pistões ou 2 + 2 pistões é possível selecionar o cálculo automático da velocidade de cada
movimento com a finalidade de efetuar não um nivelamento com degraus mas de forma abaulada (AUT = SIM).

OFFSET (mm)
Diferença entre o set-point do pistão A e B durante as correções do carregamento (somente para S.E. de 2
pistões).

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RETORNO (%)
Velocidade das correções do carregamento durante o movimento de retorno do molde.

A seguir ao lado do quadro, o gráfico que exibe esquematicamente as correções realizadas pelo molde.

• Nivelamento com degraus.


retorno
carro
Quota molde

curso molde

FIM DE FIM INÍCIO FIM DE Quota


CURSO CURSO carro
ATRÁS AVANTE
última RETORNO VELOCIDADE
queda

• Nivelamento abaulado.

Quota molde

FIM DE FIM INÍCIO FIM DE Quota


CURSO CURSO carro
ATRÁS AVANTE
RETORNO

102
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11.6.4 FUNÇÕES SUPLEMENTARES

No último quadro situado na coluna à direita entre os dois gráficos, é possível programar uma série de operações no
molde.

NÚMERO QUEDAS (2-3)


Número de quedas do extrator proporcional.
- Com ciclo de 2 quedas programa-se a quota carro de primeira queda e a espessura de carregamento do pó.
- Com ciclo de 3 quedas programa-se a quota carro antes da primeira queda na ida e a quota carro de segunda
queda (programável durante o curso de ida ou durante o curso de retorno) e a espessura de carregamento
base e carregamento esmalte.
Portanto, este parâmetro consente de selecionar o número de quedas de maneira independente do tipo de
carregamento em relação à configuração da prensa.

GRUPO (-1-0-1-2)/(bar)
Desejando a extração em grupo, programe GRUPO com um valor diferente de 0 (somente com S.P.E.). Com
S.P.E. de 4 pistões ou 2+2 pistões as programações para GRUPO são as seguintes:

-1 = para ter um impulso de extração normal;


0 = para excluir a extração em grupo;
1 = para ter um impulso mais baixo;
2 = para ter um impulso maior.

Com a placa eixos Sacmi AX, a programação da subida em grupo será definida como o impulso de extração e
programa-se um valor expresso em bar (com 0 a subida em grupo será excluída).

MOLDE ENGATADO (SIM/NÃO)


Se foi efetuada a operação de engate do molde é necessário programar SIM.

Instruções de engate molde S.E. 2+2 pistões.

1. Regule a pressão da redutora em descarga.

2. Aperte os engates do molde e verifique se foram realizadas ao menos 4,5 giros para fechar e 0,25 para abrir.

3. Regule a pressão da redutora no valor de pressão medido antes do engate do molde.

4. Pressione as teclas de fim de engate molde.

5. Retire os separadores e complete a montagem do molde.

6. Com molde baixo programe MOLDE ENGATADO = SIM.

7. Desligue e ligue o PLC.

8. Realize a regulagem correta da redutora de pressão:


a. Através do manômetro 198 é possível ler a pressão, com o molde para cima e óleo quente.
b. Colocando o molde para baixo, é possível ler a pressão no mesmo manômetro 196, através da redutora
166 programe o valor de pressão de acordo com a tabela pressões 198/196. Repita o processo até obter
a regulagem da pressão entre o molde alto e o molde baixo.

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Instruções de engate molde S.P.E. 4 pistões.

1. Regule a pressão da redutora em descarga.

2. Aperte os engates do molde anterior esq. e posterior dir. e verifique se foram realizadas ao menos 4,5 giros
para fechar e 0,25 para abrir.

3. Regule a pressão da redutora a 180 bar.

4. Aperte os engates do molde anterior dir. e posterior esq. e verifique se foram realizadas ao menos 4,5 giros
para fechar e 0,25 para abrir.

5. Regule a pressão da redutora no valor de pressão medido antes do engate do molde.

6. Pressione as teclas de fim de engate molde.

7. Retire os separadores e complete a montagem do molde.

8. Com molde baixo programe MOLDE ENGATADO = SIM.

9. Desligue e ligue o PLC.

10.Realize a regulagem correta da redutora de pressão:


a. Através do manômetro 196 é possível ler a pressão, com o molde para cima e óleo quente.
b. Colocando o molde para baixo, é possível ler a pressão no mesmo manômetro, agindo manualmente na
válvula YV304A é possível efetuar a regulagem da redutora 166 regulando a pressão até a colocar no valor
lido com o molde alto.
c. Solte a YV304A e coloque o molde para cima.
d. Repita o processo até que a variação da pressão entre o molde alto e o molde baixo não supere ±3 bar.

EXTRA-CURSO PUNÇÕES (SIM/NÃO)


Para realizar o extra-curso dos punções é necessário programar o dado em SIM e efetuar uma subida dos moldes
(veja parágrafo DESCRIÇÃO DAS TECLAS).

NÚMERO OP. DESMONTAGEM (0-1-2-3)


Com S.E. de 2+2 pistões é possível programar o tipo de desmontagem do molde; programe a 0 a não ser que
deseje fazer alguns dos movimentos de montagem do molde descritos no parágrafo DESCRIÇÃO DAS
TECLAS.

0 = Nenhuma operação para os movimentos de montagem molde;


1 = Solicitação de auto-regulagem S.E. 2+2 pistões;
2 = Elevação molde S.E. 2+2 pistões – Descida após a elevação molde S.E. 2+2 pistões;
3 = Subida de emergência S.E. 2+2 pistões – Descida de emergência S.E. 2+2 pistões.

COMPRIMENTO EXTRA-CURSO PUNÇÕES (mm)


Quota além do fim de curso alto para aonde vai o molde em extra-curso.

DESALINHAMENTO MÁXIMO (B-A) (mm)


Com S.P.E., se em fim de curso alto o molde não permanece alinhado com a matriz em ambos os lados é possível
programar uma diferença de quota entre o pistão A e o pistão B do extrator.
Se, por exemplo, o pistão A estiver alinhado com a matriz mas o pistão B estiver abaixo do alinhamento com a
matriz, é necessário programar DESALINHAMENTO MÁX. (B-A) = 0,20 mm.

BALANCEAMENTO (mm)
Curso da queda de balanceamento.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

Nesta página, pressione o botão (tecla F7), para visualizar a página de help que apresenta uma série de
instruções para efetuar corretamente o engate do molde (seja para S.E. de 2+2 pistões que para S.P.E. de 4 pistões).

Os dados:
• FIM DE CURSO ALTO
• ESPESSURA PÓ
• ESPESSURA BASE
• ESPESSURA ESMALTE
• CURSO MORTO EXTRATOR
• NÚMERO QUEDAS
• GRUPO
• MOLDE ENGATADO
• DESMONTAGEM MOLDE
• EXTRA-CURSO PUNÇÕES
• DESALINHAMENTO MÁXIMO (B-A)
• NUMERO CORREÇÕES
• AUT
podem ser modificados somente se o seletor modal estiver em SET-UP.

105
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

11.7 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DADOS ACESSÓRIOS (G) G

Foto 20

Nesta página (opcional) devem ser introduzidos os dados programáveis referentes aos vários acessórios encontrados
na máquina.

A página é subdividida em três quadros distintos, em cada um destes são exibidos os parâmetros referentes a um
determinado componente acessório da máquina.

11.7.1 ALM

O quadro em cima à esquerda apresenta todos os dados programáveis referentes ao carregamento da tremonha móvel
ALM.

TIPO CICLO ALM (0-1-2)


Modalidade de funcionamento da tremonha móvel ALM.

Segue uma descrição do ciclo válida para ALM com encoder.

106
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

CICLO ALM = 0 (ciclo móvel)


A comporta se abre, e após um tempo igual ao ATRASO CARREGAMENTO começa o curso de
carregamento do ALM, que se move na velocidade programada; na posição QUOTA FECHAMENTO a
comporta se fecha; o ALM alcança o FIM DE CURSO AVANTE e inverte o movimento colocando-se no FIM
DE CURSO ATRÁS sempre na VELOCIDADE programada. No caso de carregamento com 2 filas
(CARREGAMENTO C/ 2 FILAS = SIM) a comporta, durante o curso de carregamento, reabre na QUOTA
ABERTURA e se fecha definitivamente na QUOTA SEGUNDO FECHAMENTO.

CICLO ALM = 1 (ciclo fixo)


No ciclo de carregamento com ALM fixo distinguem-se dois casos:
1. QUOTA DE APROXIMAÇÃO = 0
A tremonha de alimentação pára sempre numa quota igual a POSIÇÃO DE CARREGAMENTO; quando o
carro chega atrás a comporta se abre (depois de um atraso igual a ATRASO ABERTURA); a comporta se
fecha quando o carro, durante a ida, atinge a quota POSIÇÃO CARRO FECHAMENTO.
2. QUOTA DE APROXIMAÇÃO > 0
A grelha é carregada durante o curso de aproximação do carro; o ALM permanece parado na POSIÇÃO
CARREGAMENTO; primeiramente a comporta se abre, e depois do ATRASO CARREGAMENTO, parte o
curso de aproximação do carro; o fechamento da comporta ocorre quando o carro atinge a quota POSIÇÃO
CARRO FECHAMENTO (durante a aproximação).

CICLO ALM = 2 (ciclo misto)


O ciclo ALM misto é possível somente se a QUOTA DE APROXIMAÇÃO > 0. O carregamento combinado
ALM fixo / ALM móvel serve para ser utilizado quando o curso do CAF for insuficiente para carregar
completamente a grelha com o ALM parado.
Descrição do ciclo:
A) O CAF, concluído o carregamento molde, coloca a parte anterior da grelha sob o ALM.
B) Abre-se a comporta do ALM e permanece aberta.
C) O CAF avança até a posição máxima consentida pelas dimensões do molde (quota de aproximação) com
o ALM parado e em seguida este pára.
D) O ALM recua mantendo a boca aberta até completar o carregamento da grelha com o CAF parado.

A seguir uma descrição do ciclo válida para ALM com sensores.

CICLO TIPO ALM = 0 (móvel), 1 (fixo), 2 (misto somente com aproximação)


ATRASO CARREGAMENTO (entre abertura comporta e inicio curso de carregamento do ALM), ATRASO
FECHAMENTO COMPORTA (entre ativação do sensor SQ25 e fechamento da comporta).
Se o molde for de 2 filas é necessário programar CARREGAMENTO C/ 2 FILAS = SIM. Além disso, debaixo
de SQ25 existem 2 cames ao invés de 1. Deste modo, durante o curso de carregamento do ALM, assim que
alcançar a primeira came, a comporta se fecha e será reaberta após um tempo igual a ATRASO ABERTURA.
Assim que for alcançada a segunda came começa o ATRASO FECHAMENTO COMPORTA e assim que for
concluído este se fecha definitivamente.

ATRASO CARREGAMENTO (ms)


Atraso entre abertura da comporta e o início do curso de carregamento do ALM.

CARREGAMENTO DE 2 FILAS (SIM/NÃO)


Programe este parâmetro em SIM se o molde for de 2 filas.

ATRASO ABERTURA (ms)


Atraso na abertura da comporta do ALM com ciclo fixo assim que o carro atingir a posição de fim de corsa atrás.

ATRASO FECHAMENTO COMPORTA (ms)


Atraso do fechamento da comporta (entre a ativação do sensor SQ25 e o fechamento da comporta) assim que
o ALM atingir a segunda came no ciclo de carregamento de 2 filas.

107
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

ABERTURA COMPORTA PARADA (SIM/NÃO)


Abertura da comporta no final de um ciclo de parada da prensa (a comporta se abre no final do ciclo).

VELOCIDADE ALM (%)


Velocidade em percentual do ALM em função do tipo do ciclo programado:
• com ALM móvel ou ALM misto programa-se a velocidade de reposicionamento;
• com ALM fixo programa-se a velocidade durante os movimentos manuais e em fase de ajuste a zero do
encoder.

VELOCIDADE ALM (CARREGAMENTO) (%)


Velocidade em percentual do ALM durante o curso de carregamento do pó (programa-se somente com o ciclo
de ALM móvel ou de ALM misto).

FIM DE CURSO ATRÁS (mm)


Posição do fim de curso atrás do ALM (somente para ALM com encoder).

FIM DE CURSO AVANTE (mm)


Posição do fim de curso avante do ALM (somente para ALM com encoder).

POSIÇÃO CARRO FECHAMENTO (mm)


Posição do carro durante o movimento de ida onde se fecha a comporta do ALM.

QUOTA FECHAMENTO (mm)


Posição de fechamento da comporta do ALM. Se o ciclo de carregamento for de 2 filas a quota representa a
posição onde ocorre o primeiro fechamento da comporta (somente para ALM com encoder).

QUOTA ABERTURA (mm)


Posição da segunda abertura da comporta do ALM (para ciclo de carregamento de 2 filas) (somente para ALM
com encoder).

QUOTA SEGUNDO FECHAMENTO (mm)


Posição do segundo e último fechamento da comporta do ALM (para ciclo de carregamento de 2 filas) (somente
para ALM com encoder).

11.7.2 ACP

No quadro à direita são exibidos os parâmetros referentes ao ACP.

NÚMERO TRANSLAÇÕES
Número de translações realizadas pelo ACP em cada ciclo. Configurando o parâmetro a 0, o ACP permanece
parado. Configurando o parâmetro a 50, o ACP se movimenta continuamente.

ATRASO ENTRE TRANSLAÇÕES (ms)


Atraso entre uma translação e a sucessiva do ACP.

TIPO CICLO MDR (0-1-2-3)


Tipo de ciclo do misturador com diafragma giratório (MDR) da base:
0 = MDR excluído;
1 = rotação sempre à direita;
2 = rotação sempre à esquerda;

108
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

3 = rotação à direita/esquerda.
(Somente para máquinas equipadas com o acessório MDR versão de programa a partir de PH12.01.01).

VELOCIDADE MDR (%)


Velocidade em percentual do misturador com diafragma giratório instalado no ACP (somente para máquinas
equipadas com o acessório MDR).

11.7.3 ESCOVA

A seguir no último quadro em baixo, os parâmetros programáveis para a gestão da escova situada no carro.

ESCOVA (SIM/NÃO)
Selecione SIM se o carro estiver equipado com escova hidráulica.

ESCOVA FIXA (SIM/NÃO)


Seleção da modalidade de funcionamento da escova (fixa ou móvel).

LIMPEZA INFERIOR (SIM/NÃO)


Habilitação do ciclo de limpeza da escova no molde inferior ou superior.

HABILITAÇÃO ROTAÇÃO (0-1-2-3)


Seleção do tipo de rotação da escova:
0 = rotação excluída;
1 = rotação habilitada somente na ida carro;
2 = rotação habilitada somente no retorno carro;
3 = rotação sempre habilitada.

Se habilitada, é possível selecionar as seguintes modalidades:


• Rotação sempre horária (INVERSÃO ROTAÇÃO = NÃO, ROTAÇÃO HORÁRIA = SIM);
• Rotação sempre anti-horária (INVERSÃO ROTAÇÃO = NÃO, ROTAÇÃO HORÁRIA = NÃO);
• Inversão da rotação cada n ciclos (INVERSÃO ROTAÇÃO = SIM, CICLOS ENTRE INVERSÕES = n).

INVERSÃO ROTAÇÃO (SIM/NÃO)


Habilitação da inversão do sentido de rotação da escova após um determinado número programado de ciclos
da máquina.

CICLOS ENTRE INVERSÃO


Número de ciclos da máquina após a inversão do sentido de rotação da escova.

ROTAÇÃO HORÁRIA (SIM/NÃO)


Habilitação da rotação da escova em sentido horário. Se o parâmetro for programado em NÃO, a escova gira
em sentido anti-horário.

VELOCIDADE DE ROTAÇÃO (%)


Velocidade em percentual de rotação da escova (disponível somente com carro linear com motor brushless).

CONSUMO (ciclos/c.mm)
Se o parâmetro foi programado, o fim de curso travessa alto se abaixa para compensar automaticamente o
consumo da escova e obter assim uma limpeza mais eficaz.

109
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

O operador programa um consumo específico da escova, ou seja, a quantidade de ciclos onde a diminuição do
raio da escova é de 1 centésimo de mm (somente para prensas do tipo “proporcional”).
L’operatore imposta un consumo specifico della spazzola, ovvero il numero di cicli in cui la diminuzione del raggio
della spazzola è di 1 centesimo di mm (solo per presse “proporzionali”).

MÁX (mm)
Consumo máximo da escova admissível (MÁX): alcançando tal consumo a máquina pára e aparece a seguinte
mensagem “SUBSTITUIR ESCOVA”. Se for realizado um reset repita o procedimento.
N.B.: O uso desta função pode limitar a abertura do molde progressivamente até que não passe mais o carro!

Na parte inferior do quadro visualiza-se um desenho que representa de maneira esquemática o ciclo que a escova
realiza baseado nas programações que foram efetuadas.

• Escova fixa sem rotação:

• Escova fixa com rotação anti-horária na ida:

• Escova fixa com rotação horária na ida:

• Escova fixa com rotação anti-horária no retorno:

• Escova fixa com rotação horária no retorno:

110
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

• Escova fixa com rotação anti-horária na ida e retorno:

• Escova fixa com rotação horária na ida e retorno:

• Escova móvel limpeza inferior sem rotação:

• Escova móvel limpeza inferior com rotação anti-horária na ida:

• Escova móvel limpeza inferior com rotação horária na ida:

• Escova móvel limpeza inferior com rotação anti-horária no retorno:

• Escova móvel limpeza inferior com rotação horária no retorno:

111
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

• Escova móvel limpeza inferior com rotação anti-horária na ida e retorno:

• Escova móvel limpeza inferior com rotação horária na ida e retorno:

• Escova móvel limpeza superior sem rotação:

• Escova móvel limpeza superior com rotação anti-horária na ida:

• Escova móvel limpeza superior com rotação horária na ida:

• Escova móvel limpeza superior com rotação anti-horária no retorno:

• Escova móvel limpeza superior com rotação horária no retorno:

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

• Escova móvel limpeza superior com rotação anti-horária na ida e retorno:

• Escova móvel limpeza superior com rotação horária na ida e retorno:

De acordo com as imagens é possível configurar os seguintes parâmetros:

• Quota (mm) do curso do carro correspondente à quota em que a escova se abaixa;


• Quota (mm) do curso do carro correspondente à quota em que a escova se levanta;
• Quota (mm) do curso do carro correspondente à quota em que a escova inicia o movimento de escovação (somente
para máquinas equipadas com carro linear);
• Quota (mm) do curso do carro correspondente à quota em que a escova termina o movimento de escovação
(somente para máquinas equipadas com carro linear).

O dado:
• TIPO CICLO ALM
pode ser modificado somente se o seletor modal estiver em SET-UP.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

11.8 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DADOS SINCRONISMO (H) H

Foto 21

Nesta página são introduzidos os dados programáveis referentes ao sincronismo da máquina e o dispositivo trocador
de calor (somente se a máquina estiver equipada com o acessório ENEA Cooling).

11.8.1 SINCRONISMO

O quadro à esquerda apresenta os parâmetros referentes ao sincronismo que a máquina deve manter durante o seu
funcionamento .

INTERNO (SIM/NÃO)
Programando o parâmetro em SIM, a prensa trabalha numa determinada velocidade (número de ciclos)
programável.

CICLOS POR MINUTO


Número de ciclos que a prensa deve realizar num minuto de trabalho.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

CICLOS/MIN. DIV. À METADE CICLOS


Consente a “divisão à metade” dos ciclos da prensa caso trabalhe em sincronia. Exemplo: a prensa trabalha em
sincronia com 12 ciclos por minuto; se ativada a entrada que comanda o sincronismo interno (KA301) a prensa
trabalha com 6 ciclos por minuto.

EXTERNO (SIM/NÃO)
Programando o parâmetro em SIM, a prensa trabalha sincronizada com um dispositivo externo.

PAUSA TEMPORIZADA (SIM/NÃO)


Programando o parâmetro em SIM, é possível introduzir no ciclo da máquina uma pausa por tempo,
especificando a sua duração e o intervalo de tempo entre as duas pausas consecutivas (opcional).

ATRASO 1 (s)
Intervalo de tempo entre duas pausas temporizadas consecutivas (opcional).

ATRASO 2 (s)
Duração da pausa temporizada (opcional).

11.8.2 PERMUTADOR DE CALOR

A seguir no quadro à direita, os parâmetros referentes ao permutador de calor (ENEA Cooling).

PERMUTADOR DE CALOR (SIM/NÃO)


Habilitação do permutador de calor suplementar (gestão Sacmi ou externa).

VENTILADOR 1 (SIM/NÃO)
Habilitação do ventilador de arrefecimento M13 (somente se com ENEA Cooling gestão Sacmi).

VENTILADOR 2 (SIM/NÃO)
Habilitação do ventilador de arrefecimento M14 (somente se com ENEA Cooling gestão Sacmi).

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

11.9 PÁGINA PROGRAMAÇÕES DADOS PRENSADA DIFERENCIADA

Foto 48

Nesta página (opcional, somente se a máquina estiver preparada para trabalhar com prensada diferenciada), devem
ser introduzidos os dados de programação referentes ao ciclo da prensada diferenciada. Nesta página também estão
presentes todos os dados referentes a este particular tipo de ciclo.

11.9.1 PRENSADA DIFERENCIADA (VISUALIZAÇÃO)

Na parte superior da página aparecem os parâmetros referentes aos dados em visualização envolvidos durante o ciclo
de prensada diferenciada.

PRESSÃO TAMPÃO DIFERENCIADA (bar)


Pressão do tampão detectada pelo transdutor de pressão BP203; trata-se de um transdutor 0-50 bar que requer
uma eletroválvula de segurança.
Se a YV210 (eletroválvula de proteção do transdutor BP203) não estiver excitada, aparece um led vermelho ( )
para sinalizar que a pressão detectada não corresponde ao valor presente no tampão, visto que o tampão não
está conectado com o transdutor.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

PRESSÃO MULTIPLICADOR DIFERENCIADA (bar)


Pressão do multiplicador de comando hidráulico do circuito detectado pelo transdutor de pressão BP204; se os
retentores estão abertos esta também é a pressão do tampão.

POSIÇÃO MULTIPLICADOR DIFERENCIADA (mm)


Posição em tempo real do multiplicador do circuito isostático.
Corresponde ao valor do encoder BQ11.

OFFSET BP203
Valor do offset do transdutor de pressão BP203 detectado quando a YV210 (eletroválvula de proteção do
transdutor BP203) não está excitada (transdutor ligado com a pressão atmosférica).

OFFSET BP204
Valor do offset do transdutor de pressão BP204 detectado quando o multiplicador está no fim de curso avante.

OFFSET YV100 IDA


Valor do offset da válvula proporcional YV100 para o movimento de ida do multiplicador na velocidade de 6 mm/
s.

OFFSET YV100 CENTRADA


Valor do offset da válvula proporcional YV100 para manter parado o multiplicador.

OFFSET YV100 RETORNO


Valor do offset da válvula proporcional YV100 para o movimento de retorno do multiplicador na velocidade de
6 mm/s.

Uma seta verde ( ) sinaliza durante o ciclo de auto-regulagem qual offset está envolvido em tal processo automático.

REALIMENTAÇÃO YV100 (%)


Realimentação da válvula proporcional YV100 (-100% = válvula totalmente aberta no retorno, + 100% válvula
totalmente aberta na ida).

11.9.2 PRENSADA DIFERENCIADA (PROGRAMAÇÃO)

Na parte inferior da página aparecem os parâmetros referentes aos dados de programação envolvidos durante o ciclo
de prensada diferenciada.

Para facilitar a programação dos parâmetros, todas as quotas são expressas como curso dos pequenos pistões
presentes no interior do tampão; o sistema de controle converte estas quotas em curso do multiplicador a efetuar,
enquanto que é sobre o multiplicador que está presente o transdutor de posição.

HABILITAÇÃO PRENSADA DIFERENCIADA (SIM/NÃO)


Habilitação do ciclo de prensada diferenciada (dado programável somente em SET-UP).

NÚMERO CICLOS DE PULSAÇÃO


Número ciclos de pulsação para repetir durante uma prensada. Programando 0 a prensa utiliza o tampão como
simples isostático.

PRESSÃO CILINDRO INÍCIO DIFERENCIADA (bar)


Pressão do cilindro a alcançar na última prensada para iniciar o ciclo de prensada diferenciada. Se o tampão
trabalha com simples isostático, programa-se a pressão do cilindro em descarga tampão.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

PRESSÃO MÍNIMA TAMPÃO (bar)


Pressão mínima que o tampão deve apresentar quanto trabalha como simples isostático.

NÚMERO DE PRENSADA PARA TROCA ÓLEO


Número de prensadas após a fase de troca de óleo no tampão isostático; a troca de óleo será realizada na
primeira fase de expulsão do óleo e na fase sucessiva de recarga dos tampões.

NÚMERO PEQUENOS PISTÕES NO TAMPÃO


Número de pequenos pistões presentes no tampão isostático.

SELEÇÃO DIÂMETRO PEQUENO PISTÃO


Selecione entre as programações previstas aquela referente ao diâmetro dos pequenos pistões.

INCREMENTO CURSO PEQUENOS PISTÕES (mm)


Incremento “virtual” (não considerar a compressão do óleo) expresso como curso dos pequenos pistões para
diminuir ou adicionar progressivamente (se negativo ou positivo) ao curso nominal dos pequenos pistões nos
ciclos de pulsação sucessivos.

11.9.3 PRENSADA DIFERENCIADA EM PRÉ-CARGA

Dados de programação referente à fase de pré-carga da diferenciada.

CURSO PEQUENOS PISTÕES EM PRÉ-CARGA (mm)


Valor teórico de curso dos pistões do molde para realizar na fase de pré-carga.

VELOCIDADE EM PRÉ-CARGA/REPOSICIONAMENTO (%)


Abertura percentual da YV100 (a YV100 regula a capacidade no circuito isostático) durante a fase de pré-carga
e de reposicionamento multiplicador.

ATRASO PRÉ-CARGA (ms)


Atraso entre o fim da primeira prensada e a pré-carga do tampão.

11.9.4 PRENSADA DIFERENCIADA SOB PRESSÃO

Dados de programação referente à fase de prensagem da diferenciada.

CURSO PEQUENOS PISTÕES SOB PRESSÃO (mm)


Valor “virtual” (não considerar a compressão do óleo) expresso como curso dos pequenos pistões do molde para
realizar na fase de prensada diferenciada.

VELOCIDADE SOB PRESSÃO (%)


Abertura percentual da YV100 (a YV100 regula a capacidade no circuito isostático) durante a fase de prensada
diferenciada.

DURAÇÃO PERMANÊNCIA SOB PRESSÃO (ms)


Tempo durante o qual o circuito isostático está sob pressão.

TAMPA RAMPA SOB PRESSÃO (ms)


Tempo em que, no interior da DURAÇÃO PERMANÊNCIA SOB PRESSÃO a YV100 atinge a VELOCIDADE
SOB PRESSÃO partindo dos centros fechados.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

11.9.5 PRENSADA DIFERENCIADA EM DESCOMPRESSÃO

Dados de programação referente à fase de descompressão da diferenciada.

CURSO PEQUENOS PISTÕES EM DESCOMPRESSÃO (mm)


Valor “virtual” (não considerar a compressão do óleo) expresso como curso dos pequenos pistões do molde para
realizar na fase de descompressão diferenciada.

VELOCIDADE EM DESCOMPRESSÃO (%)


Abertura percentual da YV100 (a YV100 regula a capacidade no circuito isostático) durante a fase de
descompressão diferenciada.

DURAÇÃO PERMANÊNCIA EM DESCOMPRESSÃO (ms)


Tempo durante o qual o circuito isostático está em descompressão.

TEMPO RAMPA EM DESCOMPRESSÃO (ms)


Tempo em que, no interior da DURAÇÃO PERMANÊNCIA EM DESCOMPRESSÃO a YV100 atinge a
VELOCIDADE EM DESCOMPRESSÃO partindo dos centros fechados.

Os dados:
• HABILITAÇÃO PRENSADA DIFERENCIADA
• NÚMERO PEQUENOS PISTÕES NO TAMPÃO
podem ser alterados somente se o seletor modal estiver em SET-UP.

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12 DIAGNÓSTICO

12.1 PÁGINA LISTA ALARMES (J) J

Foto 25

Nesta página visualiza-se a lista dos últimos alarmes apresentados.


Para cada alarme são exibidos:

- data de ativação;
- hora de ativação;
- hora em que foram restabelecidos;
- duração em minutos e segundos;
- código do alarme;
- mensagem de alarme.

120
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

Para percorrer a lista use as teclas F8 e F9,ou então as teclas PGUP e PGDOWN.
Para a explicação das mensagens de alarme consulte o capítulo MENSAGENS DE ALARME; se no terminal estiver
instalada uma versão multimídia deste manual, posicione o cursor sobre uma linha de alarme e pressione ENTER (ou
então faça um clique com o mouse sobre a linha de alarme) abre-se o help referente àquela mensagem de alarme
(opcional).

Através da tecla F5 é possível o acesso às funções do filtro.

121
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

12.1.1 CAIXA DE DIÁLOGO “BUSCA ALARMES”

A caixa de diálogo “seleciona alarmes” consente de filtrar os alarmes exibidos de acordo com o código dos alarmes
e conforme os parâmetros de tempo.

Seleção do código do alarme

Para selecionar somente os alarmes com um determinado código selecione o código desejado na lista exibida na opção
“Código alarme”, e selecione o tipo de busca para “CÓDIGO ALARME”. Selecionando um código numérico (ex.: 2024,
4022 etc…) serão exibidas somente as mensagens de alarme referentes ao código.
Cada mensagem é identificada por um número seguido de três dígitos (o número representa a categoria da
mensagem).
Para as categorias das mensagens veja MENSAGENS DE ALARME.
Selecionando um código do tipo NXXX (ex.: 1XXX, 2XXX, etc…) são exibidas somente as mensagens de alarme com
código que inicia com o número da categoria selecionada (ex.: selecionando 1XXX são filtrados todos os alarmes de
bloqueio total).
Selecionando XXXX são exibidas as respectivas mensagens de alarme (ex.: selecionando XXXX são filtrados todos
os alarmes que se verificaram na máquina).

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Seleção do intervalo de tempo

Para selecionar os alarmes que surgiram num determinado intervalo de tempo, especifique a data e a hora do início
e fim do intervalo de tempo.
Deixando invariável a data e a hora de início e fim da busca, serão utilizadas aquelas propostas e conseqüentemente
serão visualizados todos os alarmes gravados.
Para especificar as datas e as horas diferentes, cancele aquelas propostas e insira as novas prestando atenção para
não alterar o formato de introdução:

Formato da data: dd/mm/yyyy


Formato da hora: hh/mm/ss

Se a data/hora de início de intervalo for posterior a data/hora do fim do intervalo não será efetuada nenhuma busca.

Seleção da descrição do alarme

Para selecionar somente os alarmes com uma determinada descrição, digite no respectivo espaço uma parte do texto
da descrição do alarme e selecione o tipo de busca por “descrição”.

Resultado da seleção

Os três critérios de seleção especificados se somam, portanto são exibidos todos os alarmes cujo código e descrição
correspondem ao que foi especificado, e que se manifestaram durante o intervalo de tempo definido pela data/hora
de início e data/hora de fim.
O resultado da seleção será exibida na página Filtro.

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12.1.2 PÁGINA FILTRO

Foto 26

Nesta página são exibidos os alarmes selecionados através da busca dos alarmes.

A lista dos alarmes pode ser percorrida usando os botões F8 e F9, ou então através das teclas
PGUP e PGDOWN.

Através do botão F5 obtêm-se o acesso às funções filtro.

O botão F6, permite de imprimir os alarmes exibidos (somente se estiver instalada uma impressora).

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12.2 ESTATÍSTICAS (K) K

Foto 27

São disponíveis dois tipos de estatísticas:

1) As 15 causas de parada ou de bloqueio com o maior tempo de parada em ordem de tempo total de parada
decrescente (exibida na imagem);
2) As 15 causas de parada ou bloqueio com o maior número de pardas em ordem de números de paradas decrescente.

A estatística é representada graficamente através de um histograma com barras horizontais, que apresenta as
informações referentes as 15 causas de parada.

Pressione o botão F8 para visualizar as interrupções por ordem de paradas. Para voltar a uma visualização

em ordem de tempos de parada pressione o botão F8.

Ajuste a zero estatísticas

Para ajustar a zero as estatísticas selecione a tecla F5. O ajuste a zero em qualquer uma das páginas das
estatísticas têm efeito sobre ambas as estatísticas.

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12.3 PÁGINA MANUTENÇÃO PROGRAMADA (L) L

Foto 28

Nesta página são exibidos os alarmes de manutenção pendentes e o seu estado de avanço (quantos ciclos ou horas
faltam antes que se ativem).

As barras coloridas indicam a quantidade de horas de funcionamento ou a quantidade de ciclos realizados, em


proporção às horas de funcionamento ou aos ciclos que determinam a ativação do alarme. À direita aparece o número
das horas de funcionamento ou dos ciclos que faltam para a ativação do alarme.
Quando um alarme está ativo a respectiva linha do texto fica vermelha e intermitente com o fundo preto, enquanto que
os alarmes inativos são exibidos com o texto amarelo e fundo preto.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

Mensagens de manutenção programáveis

O usuário pode definir quatro alarmes de manutenção, dois baseados no número de ciclos e dois nas horas de
funcionamento; tais alarmes são tratados como os alarmes de manutenção pré-definidos. Se um dos alarmes de
manutenção entre aqueles pré-definidos estiver ativo, o alarme de manutenção definido pelo usuário ativa-se somente
quando reentrar aquele pré-definido.

Programação das mensagens

Para programar a mensagem exibida para tais alarmes, coloque o cursor sobre o código de alarme exibido à esquerda,
digite a mensagem desejada para ser visualizada com tal alarme e pressione ENTER; em seguida, para programar
a quantidade de ciclos/horas em que os alarmes irão se ativar, posicione o cursor sobre a lacuna à direita, onde são
exibidos a quantidade de ciclos ou das horas, digite o número de ciclos ou horas após o qual o alarme tem que ser
ativado e pressione ENTER. Colocando a 0 (zero) o número dos ciclos ou das horas, o alarme se desativa.

127
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

12.4 PÁGINAS DE ESTADO DAS ENTRADAS E DAS SAÍDAS (M) M

NOTA:
A figura a seguir ilustra uma página com todas as entradas e as saídas que podem estar presentes na prensa.
A ausência de qualquer dado, é devido a falta, na prensa, do respectivo opcional.

Foto 29B

As entradas podem ser do seguinte tipo:

Entrada digital (ON-OFF)


Em relação à sigla que diferencia a entrada aparece um círculo verde para indicar o estado de aceso, um círculo cinza
para indicar o estado de apagado.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

As saídas podem ser de dois tipos:

Saída digital (ON-OFF)


Em relação à sigla que diferencia a saída aparece um círculo verde para indicar o estado de aceso, um círculo cinza
para indicar o estado de apagado.

Saída analógica
Em relação à sigla que diferencia a saída aparece um número que vai de 0 a 255. Com 0 indica-se a condição de set-
point nulo, com os números de 1 a 255 destaca-se o valor do set-point operativo naquele momento.
N.B.: Os números de 1 a 255 representam a corrente de saída (0-20 mA) que a placa fornece no canal correspondente.
Em algumas saídas analógicas o número varia de 0 a 4095.

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12.5 ESTADO DE EXECUÇÃO DO CICLO OPERACIONAL (N) N

Foto 30

Esta página apresenta o estado de execução do programa em forma numérica.


Os números referentes a cada eixo da máquina evoluem simultaneamente com a execução do ciclo.
Ocorrendo um bloqueio, os números serão decodificados no respectivo quadro de maneira que, através de uma
mensagem apropriada, será possível saber o que a máquina estava fazendo no momento do bloqueio.
N.B.: A decodificação do estado se cancela a primeira vez que for pressionado Reset.

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A seguir nas próximas páginas, o significado de cada dígito:

CARRO 0 X X X X H

{
1° 2° 3°
1°) Codificação da fase principal
01 = RETORNO EM MANUAL
02 = IDA EM MANUAL
0A = EM REPOSICIONAMENTO
1E = INÍCIO CICLO AUTOMÁTICO
20 = EM CICLO AUTOMÁTICO

2°) Dígito não utilizado.

3°) Codificação do tipo de movimento em execução


0 = IDA
F = RETORNO

MOLDES 0 X X X X H
{

1° 2° 3°
1°) Codificação da fase principal
01 = SUBIDA 14 = EM SEMI-AUT. CARREGAMENTO
02 = QUEDA 15 = EM SEMI-AUT. PRENSAGEM
03 = PUNÇÕES SUPERIORES DENTRO 1E = INÍCIO CICLO AUTOMÁTICO
04 = PUNÇÕES SUPERIORES FORA 1F = FIM REPOS. CICLO AUT.
05 = EXTRA-CURSO 20 = EM CICLO AUTOMÁTICO
0A = EM REPOSICIONAMENTO

2°) Codificação do curso do carro em execução


1 = IDA CARRO
2 = RETORNO CARRO
3 = IDA 2º CURSO (Opcional)
4 = RETORNO 2º CURSO (Opcional)

3°) Codificação da fase secundária


1 = INÍCIO ÚLTIMA PRENSADA
2 = INÍCIO ATRASO SUBIDA MOLDES
3 = FIM EXTRAÇÃO
4 = EM SINCRONISMO
5 = FIM SINCRONISMO
6 = ARRANQUE CARRO
7 = PRIMEIRA QUEDA MOLDE
8 = ÚLTIMA QUEDA MOLDE
9 = ARRANQUE REGULAGEM ESPESSURA
A = SEGUNDA QUEDA MOLDE

TRAVESSA 0 X X X X H
{

1° 2° 3°
1°) Codificação da fase principal
01 = SUBIDA LENTA
02 = DESCIDA LENTA
03 = SUBIDA
04 = DESCIDA

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0A = EM REPOSICIONAMENTO
14 = EM SEMI-AUTOMÁTICO PRENSAGEM
1E = INÍCIO CICLO AUTOMÁTICO
20 = CICLO AUTOMÁTICO

2°) Codificação da fase secundária


1 = DESCIDA TRAVESSA
2 = FREADA NA DESCIDA TRAVESSA
3 = DESAERAÇÃO
4 = INÍCIO PRENSADA
5 = FIM PRENSADA
6 = ATRASO SUBIDA TRAVESSA
7 = SUBIDA TRAVESSA

3°) Codificação do número de prensadas


0 = PRIMEIRA PRENSADA
1 = SEGUNDA PRENSADA
2 = TERCEIRA PRENSADA

CARREGAMENTO PÓ (ACP) 0 X X X X H
{

1° 2° 3°
1°) Codificação da fase principal
01 = EM MANUAL
02 = EM SEMI-AUTOMÁTICO
03 = EM AUTOMÁTICO

2°) Dígito não utilizado.

3°) Codificação do tipo de movimento


0 = TRANSLAÇÃO ESQUERDA
F = TRANSLAÇÃO DIREITA

ALM 0 X X X X H
{

1° 2° 3°
1°) Codificação da fase principal
01 = EM AUTOMÁTICO
02 = EM SEMI-AUTOMÁTICO
03 = EM REPOSICIONAMENTO

2°) Dígito não utilizado.

3°) Codificação da fase secundária


1 = ABERTURA COMPORTA TREMONHA
2 = CARREGAMENTO
3 = FECHAMENTO COMPORTA TREMONHA
4 = IDA ALM

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

ESCOVA 0 X X X X H

{
1° 2° 3°
1°) Codificação da fase principal
00 = PROGRAMA DA ESCOVA NÃO EM EXECUÇÃO
FF = PROGRAMA DA ESCOVA EM EXECUÇÃO

2°) Codificação da fase secundária


1 = PARADA ANTES DA INVERSÃO
2 = INVERSÃO DA ROTAÇÃO

3°) Codificação do tipo de movimento


0 = ROTAÇÃO ANTI-HORÁRIA
F = ROTAÇÃO HORÁRIA

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12.6 SUBMENU AJUSTES A ZERO E AJUSTES (O) O

Foto 31

A partir do submenu ajustes a zero e ajustes é possível buscar as seguinte páginas:

1) Páginas gráficos pressão – pressão medida e tensão – pressão (somente prensas sem multiplicador)

2) Páginas ajuste a zero encoder e ajuste válvulas proporcionais

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12.6.1 GRÁFICOS PRESSÃO CIRCUITO HIDRÁULICO

Foto 32

Visualiza-se, na parte superior o gráfico tensão - pressão; na parte inferior o gráfico tensão - pressão medida.

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12.6.2 GRÁFICO “TENSÃO – PRESSÃO”

O gráfico representa a curva de pressão do circuito hidráulico controlado pela respectiva válvula proporcional (YV309)
em função da tensão (expressa em pontos válvula) a esta aplicada.

Sobre o eixo X do diagrama estão colocados os valores numéricos progressivos utilizados para comandar a válvula
proporcional. Para cada valor numérico corresponde o valor da tensão aplicada na entrada da placa de comando da
válvula.

Sobre o eixo Y estão colocados os valores de pressão do circuito (em bar) lido pelo transdutor de pressão BP4.

Esta curva é registrada durante o ciclo de auto-regulagem.

Para a execução do “procedimento de auto-regulagem” consulte o parágrafo DESCRIÇÃO DAS TECLAS.

12.6.3 GRÁFICO “PRESSÃO – PRESSÃO MEDIDA”

O gráfico representa a curva de pressão do circuito hidráulico controlado pela respectiva válvula proporcional (YV309)
em função da pressão exigida pelo programa operacional. O gráfico é visualizado somente se estiver programado em
NUM. OP. REGUL. = 3 (verificação da pressão).

Sobre o eixo X do diagrama estão colocados os valores da pressão exigida (em bar).

Sobre o eixo Y estão colocados os valores de pressão do circuito (em bar) lido pelo transdutor de pressão BP4.

Esta curva representa a verificação dos valores registrados durante o ciclo de auto-regulagem citado no parágrafo
anterior.

Para a execução do “procedimento de auto-regulagem” consulte o parágrafo DESCRIÇÃO DAS TECLAS.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

12.6.4 PÁGINA PARA O AJUSTE A ZERO DOS ENCODERS


E AJUSTE DAS VÁLVULAS PROPORCIONAIS

Foto 33

Esta janela serve para ajustar a zero os encoders absolutos presentes na prensa.

AJUSTAR A ZERO o ENCODER significa estabelecer a posição de fim de curso do eixo (travessa, carro, etc…).

AJUSTE A ZERO ENCODER


Selecione o botão do encoder que se deseja colocar a zero.
Estes podem ser:

- TRAVESSA
Para colocar a zero a travessa: leve a travessa até o fim de curso superior (limite de curso mecânico), levante
a barra de segurança, gire o seletor em SET-UP e aperte a respectiva tecla.

- EXTRATOR PROPORCIONAL
Para ajustar a zero o eixo do extrator proporcional (de elevação proporcional de haste), é preciso: colocar o
extrator no fim de curso inferior (limite de curso mecânico), levantar a barra de segurança, girar o seletor em SET-
UP e pressionar a respectiva tecla.

- DIFERENCIADA
Para ajustar a zero o eixo da diferenciada (do multiplicador), é preciso: colocar o multiplicador em posição com
o pistão totalmente recuado (limite de curso mecânico), levantar a barra de segurança, girar o seletor em SET-
UP e pressionar a respectiva tecla.

NOTA:
É possível que, na prensa ou em relação aos acessórios nesta montados, venham utilizados alguns encoders com
processo de ajuste a zero diferentes.
Para maiores informações sobre os processos de ajuste a zero do encoder consulte o MANUAL DE INSTRUÇÕES
da prensa capítulo REGULAGENS.

Além disso, nesta mesma janela encontra-se também o parâmetro para programar o tipo de ajuste (regulagem) das
eletroválvulas proporcionais presentes na prensa.

137
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

NÚMERO OPERAÇÃO REGULAGEM


Tipo de regulagem a efetuar na prensa (veja também capítulo DESCRIÇÃO TECLAS):
Os procedimentos disponíveis são os seguintes:

0 = nenhuma regulagem;
1 = verificação pressão acumuladores (somente nas prensas da série “Power” sem multiplicador);
2 = auto-regulagem YV309 (somente nas prensas da série “Power” sem multiplicador);
3 = verificação auto-regulagem YV309 (somente nas prensas da série “Power” sem multiplicador);
10 = auto-regulagem eletroválvulas proporcionais travessa e prensagem;
11 = auto-regulagem YV100 (somente com prensada diferenciada);
12 = encoder multiplicador não ajustado a zero (somente para prensas com multiplicador externo);
14 = auto-regulagem YV21P (somente com extrator proporcional de haste);
15 = reset offset YV21P (somente com extrator proporcional de haste);
19 = expurgo multiplicador (somente para prensas com multiplicador externo);
21 = limpeza válvulas proporcionais travessa e prensagem;
22 = limpeza válvulas proporcionais SPE com óleo;
23 = limpeza válvulas proporcionais SPE sem óleo.

138
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

12.7 VISUALIZAÇÃO MANUAL PEÇAS DE REPOSIÇÃO (P) P

Acesso ao programa que consente, a visualização da lista dos componentes das peças de reposição disponíveis e
também a sua visualização e posição na prensa (opcional).

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

13 DADOS PARA O CONTROLE DA PRODUÇÃO E QUALIDADE

13.1 CONTADORES DE PRODUÇÃO (Q)


Q

Foto 34

Nesta página são exibidos os valores dos contadores de produção da máquina (valores parciais e totais) além do
estado de avanço do atual lote de produção.

Os dados de produção são subdivididos em duas colunas:

PARCIAL
Dados de produção referentes ao lote realizado após o último reset (podem ser colocados a zero).

TOTAL
Dados de produção referentes à vida da máquina (não podem ser colocados a zero).

Ajuste a zero dos valores parciais

Para colocar a zero os valores parciais é preciso selecionar o botão F5. Aparece uma janela com o pedido
de confirmação da operação; para confirmar selecione OK, para anular a operação selecione “Cancel”.
Colocando a zero os contadores de produção também serão colocadas a zero as estatísticas de dispersão exibidas
junto com os trends (veja cap. 13.4).

140
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

13.1.1 DADOS DE PRODUÇÃO

TEMPO DE FUNCIONAMENTO BOMBA: TOTAL (h)


Tempo de funcionamento da bomba principal. A manutenção programada é calculada em base a este tempo.

TEMPO DE FUNCIONAMENTO PRENSA: PARCIAL (min), TOTAL (h)


Tempo de funcionamento da prensa em ciclo automático ou semi-automático.

13.1.2 NÚMERO DE CICLOS/PEÇAS PRODUZIDAS

NÚMERO DE CICLOS REALIZADOS: PARCIAL, TOTAL


Número de ciclos realizados pela máquina. A manutenção programada é calculada em base ao número total
de ciclos.

MATERIAL PRODUZIDO: PARCIAL (m2), TOTAL (m2)


Quantidade de material produzido pela máquina durante o funcionamento em ciclo automático ou semi-
automático.

13.1.3 TEMPOS DE PARADA

TEMPO DE PARADA CAUSA TERRA: PARCIAL (min)


Tempo em que a máquina ficou parada por causa de uma parada da linha situada antes da máquina que
provocou a falta de terra na entrada da tremonha.

TEMPO DE PARADA CAUSA PRENSA: PARCIAL (min)


Tempo em que a máquina ficou parada por causa de uma parada devido a um inconveniente na própria prensa.

TEMPO DE PARADA CAUSA SECADOR: PARCIAL (min)


Tempo em que a máquina ficou parada por causa de uma parada da linha situada depois da máquina (secador)
que provocou a parada do transportador rolante na saída da prensa.

ENERGIA CONSUMIDA: PARCIAL (kWh)


Energia total consumida pela prensa (somente para as máquinas equipadas com o acessório CONTADOR DE
ENERGIA).

ENERGIA CONSUMIDA A CADA CICLO (Wh/CICLO)


Energia consumida a cada ciclo da prensa (somente para as máquinas equipadas com o acessório CONTADOR
DE ENERGIA).

13.1.4 LOTES DE PRODUÇÃO

Visualização do estado atual do andamento do lote de produção.

M2 PRODUZIDOS
Metros quadrados de material do lote já produzidos.

M2 QUE FALTAM
Metros quadrados de material que faltam para completar o lote.

M2 TOTAL
Metros quadrados de material que compõem o lote.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

13.2 SUBMENU HISTOGRAMAS DE PRODUÇÃO (R)


R

Foto 35

Este menu consente selecionar qual histograma de produção visualizar.


O submenu está organizado como se fosse uma tabela, as linhas correspondem às grandezas representadas, e as
colunas correspondem ao tipo de histograma (por dias, meses, lotes, etc…).

A primeira coluna refere-se aos histogramas diários;


a segunda coluna refere-se aos histogramas mensais;
a terceira coluna refere-se aos histogramas por lotes de produção;
a quarta coluna refere-se aos histogramas por turno de trabalho;
e a partir da quinta coluna selecionam-se os histogramas por ano.

As grandezas apresentadas à esquerda estão representadas por figuras, a lista e a explicação são exibidas no help
dos HISTOGRAMAS DE PRODUÇÃO.

Para selecionar o histograma a ser visualizado, selecione a grandeza desejada (linha) e o tipo de histograma (coluna)
e então selecione o botão situado no cruzamento entre a linha e a coluna.

Além disso, é possível selecionar o histograma que pode ser visualizado com o uso do teclado da seguinte forma:
- Use a tecla F5 para deslocar o cursor à direita; a tecla F6 para deslocar o cursor para baixo ou então uma das teclas
para deslocar o cursor na respectiva direção. Assim que o cursor for posicionado sobre a página escolhida, confirme
a seleção com a tecla F7 ou então coma a tecla Enter.
- Digite diretamente a seqüência de caracteres indicados sobre cada um dos botões (por exemplo, “B” + “3”).

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

13.2.1 HISTOGRAMAS DE PRODUÇÃO

Foto 36

Os dados apresentados nos histogramas são os seguintes:

Número de azulejos produzidos

Metros quadrados de azulejos produzidos

Tempo de funcionamento da prensa

Tempo de parada por causa de falta terra

Tempo de parada por causa de inconvenientes na prensa

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

Tempo de parada por causa de uma linha adjacente (secador)

Energia consumida (somente para máquinas equipadas com o acessório CONTADOR DE ENERGIA)

Os histogramas podem ser:

Histograma diário
No histograma diário são exibidos os dados referentes aos últimos 31 dias. Para visualizar o valor exato correspondente
a um determinado dia, coloque o cursor sobre o dia desejado (sob a linha horizontal do histograma); na lacuna em cima
à direita será exibido o valor correspondente.
As teclas PGUP e PGDOWN consentem o movimento em seqüência entre todos os histogramas diários.

Histograma mensal
No histograma mensal são exibidos os dados referentes aos últimos 12 meses. Para visualizar o valor exato
correspondente a um determinado mês, coloque o cursor sobre o mês desejado (sob a linha horizontal do histograma);
na lacuna em cima à direita será exibido o valor correspondente.
As teclas PGUP e PGDOWN consentem o movimento em seqüência entre todos os histogramas mensais.

Histograma anual
No histograma anual são exibidos os dados referentes aos últimos 15 anos. Para visualizar o valor exato correspondente
a um determinado ano, coloque o cursor sobre o ano desejado (sob a linha horizontal do histograma); na lacuna em
cima à direita será exibido o valor correspondente.
As teclas PGUP e PGDOWN consentem o movimento em seqüência entre todos os histogramas anuais.

Histograma por turno de trabalho


No histograma por turnos de trabalho são exibidos os dados referentes aos últimos 10 turnos de trabalho. Para
visualizar o valor exato correspondente a um turno, coloque o cursor sobre o nome do turno (à direita do histograma);
na lacuna em cima à direita será exibido o valor correspondente.
As teclas PGUP e PGDOWN consentem o movimento em seqüência entre todos os histogramas por turno.

Histograma por lotes


No histograma por lotes são exibidos os dados referentes aos últimos 10 lotes de produção. Para visualizar o valor exato
correspondente a um lote, coloque o cursor sobre o nome do lote (à direita do histograma); na lacuna em cima à direita
será exibido o valor correspondente.
As teclas PGUP e PGDOWN consentem o movimento em seqüência entre todos os histogramas por lote.

144
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

13.3 PÁGINA CONSUMOS (S)


S

Foto 37

Nesta página aparecem duas zonas distintas:

Quadro superior
No quadro superior da página consumos, são visualizados os consumos de energia elétrica, água e terra referentes
aos lotes de produção, junto com o tempo empregado e ao material produzido. Se os turnos de trabalho foram
programados, o tempo de funcionamento da prensa também vem expresso em percentual em relação ao tempo de
duração dos turnos de trabalho programados, portanto é possível haver percentuais superiores a 100%, se a prensa
funcionou além dos turnos de trabalho.
Entrando nesta página logo se visualizam os dados referentes ao último lote de produção concluído. Para visualizar
os lotes anteriores utilize as teclas PGDOWN e PGUP ou então as teclas de função correspondentes F8 e F9.

Quadro inferior
Na parte inferior da página são representados os mesmos dados referentes ao dia em curso, confrontados com a média
dos dados dos dias anteriores. Para cada grandeza são visualizadas duas barras coloridas; aquela à esquerda
representa os valores correspondentes à média dos dias anteriores, e aquela à direita visualiza os valores
correspondentes ao dia em curso. Para programar a quantidade de dias de produção para fazer a média, posicione
o cursor sobre o quadro à direita, que apresenta a quantidade dos dias, digite o novo valor e pressione Enter. Na próxima
entrada na página, a média será calculada novamente sobre a quantidade de dias programados, excluindo os dias com
produção nula.
O consumo específico de água (litros por minuto) e de pó (peso por azulejo), são programados na página de introdução
manual dos dados (cap. 10.7). Na ausência do contador de energia é necessário programar também o consumo horário
de energia elétrica.

145
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

13.4 SUBMENU TREND (T)


T

Foto 38

Este menu consente de selecionar qual trend de funcionamento visualizar.

As grandezas representadas são:

1) Erros de pressão

2) Erros de espessura

146
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

3) Tempo de ida carro (somente com carro biela - manivela ou linear)

4) Tempo de retorno carro (somente com carro biela - manivela ou linear)

5) Posição subida molde pistão A (somente com extrator proporcional). Se a máquina foi configurada
com elevação proporcional de haste o gráfico exibido é “posição subida molde”.

6) Posição subida molde pistão B (somente com extrator proporcional)

7) Posição descida molde pistão A (somente com extrator proporcional). Se a máquina foi
configurada com elevação proporcional de haste o gráfico exibido é “posição descida molde”.

8) Posição descida molde pistão B (somente com extrator proporcional)

Para selecionar a página desejada, primeiro escolha a grandeza que interessa e então selecione o botão.

147
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

13.4.1 TREND HISTOGRAMAS DE DISPERSÃO

Foto 39

Estas páginas apresentam: à esquerda os trends e à direita os histogramas de dispersão em relação ao set-point.

Trend
No trend visualiza-se a situação no decorrer do tempo das diferenças entre a grandeza selecionada e o seu set-point.
A cada ciclo da máquina memoriza-se um novo valor. Assim é possível verificar se o erro permanece constante no
decorrer do tempo ou tende a aumentar, e então tomar as devidas providências para a correção.

Cursor
É possível ativar um cursor, exibido sob forma de uma linha branca vertical, que se desloca ao longo do gráfico
consentindo a visualização em forma numérica do valor assumido pela grandeza representada num determinado
instante. O grupo de botões que controla o cursor se encontra logo na parte superior do gráfico, junto com as lacunas
onde são visualizadas data e hora referente à posição do cursor (as lacunas à esquerda do grupo de botões). Embaixo
à direita em relação aos botões, encontra-se a lacuna onde aparece o valor assumido pela grandeza no instante
referente à posição do cursor. Logo embaixo dos botões visualiza-se a quantidade de amostras correspondente à
posição do cursor.

Entre os cinco botões, o central serve para desativar o cursor, aqueles à direita e à esquerda servem para ativar o cursor
e também os deslocar respectivamente para a direita e esquerda.

148
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

Nas lacunas embaixo do gráfico são visualizadas, a data e a hora do primeiro valor visualizado (à esquerda) e do último
(à direita).

Escala de valores
À direita do gráfico são exibidos os valores correspondentes aos limites superiores e inferiores do gráfico (valor máximo
e mínimo visualizáveis), junto ao valor intermédio. Os valores máximo e mínimo podem ser alterados posicionando o
cursor diretamente sobre estes, digitando o novo valor e pressionando ENTER.

Histogramas de dispersão
Na parte esquerda da página é exibido o diagrama de dispersão da grandeza em relação ao seu set-point. Os valores
apresentados são em percentual.

Para colocar os histogramas a zero pressione F5; esta operação também coloca a zero os contadores
parciais de produção visualizados nas páginas dos contadores de produção.

Nº record Ativação e Nº prensada cursor


cursor deslocamento cursor
} Valor registrado do
Data cursor número de prensadas

Hora cursor
Fundo escala máx.
(programável)

Valor metade escala

Fundo escala mín.


(programável)
Hora início
visualização
Hora fim
visualização
Data início
visualização
}

Data fim
visualização
Teclas para
percorrer a janela

149
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

13.5 PÁGINA REGISTRO DOS EVENTOS (U) U

Foto 40

Nesta página visualiza-se a lista dos eventos registrados com a respectiva data e hora; os eventos registrados são:

• Ligação da máquina
• Acesso ao sistema do usuário (login)
• Saída do sistema do usuário (logout)
• Alteração de um dado do programa operacional
• Gravação do programa operacional
• Chamar um programa operacional já registrado
• Início e fim de um turno de trabalho

Para cada operação fica registrada a data e a hora de sua realização.

Através dos botões F8 e F9, ou através das teclas PGDOWN e PGUP, é possível percorrer
a lista das operações realizadas.

A tecla F5 consente imprimir a lista das operações exibidas, enquanto que a tecla F6 sseleciona
o mês que se deseja visualizar.
É possível imprimir somente se estiver instalada uma impressora.

150
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

14 PROGRAMAÇÕES DO SISTEMA

14.1 PÁGINA CONFIGURAÇÕES (V) V

Foto 41

Nesta página configuram-se alguns parâmetros de funcionamento do sistema.

14.1.1 CONFIGURAÇÃO DO IDIOMA

É possível alterar o idioma de visualização dos textos apresentados no sistema. Para alterar o idioma selecione no
primeiro quadro à esquerda o botão referente ao idioma desejado; a operação de mudança do idioma demora alguns
segundos, durante este tempo aparece uma mensagem pedindo para aguardar.

151
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

14.1.2 TURNOS DE TRABALHO E SENHA

Foto 42

Nesta página é possível configurar o número e a duração dos turnos de trabalho no decorrer da semana. Todos os
dados desta página são programados colocando o cursor sobre os dígitos que devem ser modificados, digitando o novo
dado e em seguida pressionando ENTER.
Para incrementar os dias da semana utilize a tecla + e para decrementar a tecla -.
Primeiramente é necessário programar o número de turnos durante a semana e em seguida introduzir a hora e o dia
de início e fim turno.
O parâmetro “primeiro e último turno da semana interligados” determina se o último turno da semana e o primeiro turno
da semana sucessiva devem ser considerados como um turno único (por exemplo: o turno começa às 20:00 de
domingo e termina às 4:00 de segunda-feira).
N. B.: o computador considera como o início da semana às 00:00 de segunda-feira.
Na saída da página, se existir uma sobreposição entre os turnos aparece uma mensagem de advertência.

152
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

14.1.3 GERENCIAMENTO USUÁRIOS E SENHA DE ACESSO

Foto 50

A página de gerenciamento dos usuários consente especificar, o nome, a senha e a categoria (1, 2, 3 ou 4) do usuário
que está sendo criado.

Além disso, nesta página também é possível eliminar os usuários criados que estão atualmente registrados no sistema
e modificar as propriedade de um usuário já registrado no sistema.

Após o login, de acordo com as categorias atribuídas ao usuário habilitado, este poderá ter acesso a várias partes da
máquina.

As categorias não apresentam nenhum vínculo entre si, isto é quem possui uma categoria superior automaticamente
não tem direito às potencialidades oferecidas pelas categorias inferiores; é possível atribuir a um usuário também
direitos múltiplos.

Na página seguinte apresentamos uma tabela resumindo os privilégios definidos para cada categoria de usuário.

153
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

Categoria Direitos de acesso


Nenhuma páginas de visualização + páginas de programação dados
1 pág. de visualização + pág. de programação gravação dos dados + pág. de produção, com
ajuste a zero de alguns parâmetros parciais
2 pág. de visualização + pág. de produção + pág. de diagnósticos
3 pág. de visualização + pág. de produção + pág. de controle qualidade
4 pág. de visualização + pág. de produção + pág. set-up com todas as programações
5 Tudo

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14.1.4 CONFIGURAÇÃO TEMPOS DE LOGOUT

Na janela que aparece, selecionando esta tecla, é possível estabelecer para cada categoria do usuário um tempo
máximo de inatividade, ao término deste o sistema realiza automaticamente o processo de logout.
Esta possibilidade foi criada para evitar que o usuário abandone o uso do terminal esquecendo de efetuar o logout.
Colocando 0 (zero) minutos no campo tempo de inatividade, será excluído o processo de logout automático.

14.1.5 ATIVAÇÃO TELEASSISTÊNCIA (opcional)

Através deste botão ativa-se a função de comando remoto (Teleassistência).

Após a ativação, aparece automaticamente o número de telefone com a função .


Antes de ativar a função de teleassistência, avise o serviço de Assistência Clientes SACMI, para verificar se o número
de telefone está correto.
Para poder ativar esta função, é necessária a instalação do kit de teleassistência fornecido como acessório opcional.

14.1.6 CONFIGURAÇÃO DATA E HORA

Para configurar a nova data e hora basta introduzir as mesmas nos respectivos campos na caixa de diálogo.
Preste muita atenção para introduzir a data e a hora no formato correto:
Formato da data: dd/mm/yy
Formato da hora: hh.mm.ss

Alterando a data, os dados de produção arquivados até aquele momento serão ajustados a zero, porque a alteração
da data torna incoerente o DataBase. O sistema efetua automaticamente a exportação dos dados de produção antes
de colocar a zero os mesmos (veja capítulo 14.3 na tecla nº 7).

14.1.7 CONFIGURAÇÃO PROTETOR DE TELA

No quadro protetor de tela é possível, ativar ou desativar o protetor de tela (selecionando o botão ON ou OFF) e
programar os segundos de inatividade do teclado e do mouse para ativar o protetor de tela. Para programar os
segundos posicione o cursor sobre o número visualizado, digite o novo valor e pressione ENTER. O valor mínimo
consentido é 30. Se for programado um valor inferior a 30 segundos o sistema reprograma automaticamente a 30
segundos.

14.1.8 CONFIGURAÇÃO SOLICITADA INTRODUÇÃO DADOS MANUAIS

O quadro em baixo à direita consente ativar a solicitação por tempo para a introdução dos dados manuais (veja cap.
10.7). Neste quadro é possível especificar um período de tempo (em minutos), no final do qual o sistema solicitará a
introdução dos dados manuais.
Para ativar ou desativar esta função selecionar a tecla ON ou OFF.
Para programar os minutos posicione o cursor sobre o número exibido, digite o novo valor e pressione ENTER.

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14.2 PÁGINA INFORMAÇÕES (W) W

Foto 43

Nesta página são apresentados os parâmetros característicos da máquina, subdivididos em duas partes: à esquerda
são exibidos os principais parâmetros de configuração da máquina e à direita aqueles relativos ao sistema de controle.

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14.3 SUBMENU CONFIGURAÇÃO (X) X


(Visível com nível 5 de Login)

Foto 44

Neste menu se encontram as funções que servem para efetuar as configurações de alguns elementos de Windows,
para efetuar a atualização do programa de interface e as configurações do programa referentes à exportação dos
DataBase de produção.

Na janela exibida são visualizados os seguintes botões:

1 Configuração impressora

2 Configuração modem

3 Configuração mouse

4 Configuração placa de rede

O botões 1, 2, 3 e 4 devem ser utilizados para adicionar e/ou atualizar os elementos de Windows (mouse, modem,
impressora e placa de rede).
Pressionando um destes botões abre-se a respectiva janela padrão de Windows para a configuração da periférica.
Consulte o manual de introdução de Windows (fornecido junto com a licença de Windows) para seguir o procedimento
correto e necessário para efetuar estas configurações.

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Notas:

• para habilitar a configuração do Modem e da Impressora é preciso assinalar a respectiva opção de controle;
• a opção “Negativo” referente às configurações da impressora, serve para inverter as cores com as quais serão
efetuadas as impressões.
Esta opção é útil no caso for preciso imprimir páginas com letras claras e fundo escuro. Neste caso a habilitação
da opção “Negativo” consente efetuar a impressão do preto em branco, proporcionando dupla vantagem, maior
velocidade no processo de impressão e redução do consumo de tinta.

5 Atualização programa

Este botão serve para efetuar a atualização do programa de interface.


Para efetuar a atualização é necessário um compact disk com o programa de interface atualizado fornecido pela
SACMI.
Pressionando esta tecla o PC será reinicializado.
Consulte o manual, Instruções Instalação software para PC para o seguir o processo de atualização do programa.

6 Dados de produção

Este botão serve para efetuar a exportação dos seguintes dados:

• Receitas
• DataBase referente à produção
• Arquivos referentes aos alarmes e às mensagens de alarme
• Arquivos referentes ao histórico

Após a pressão da tecla, aparece uma pergunta para determinar onde desejamos copiar os dados:

• Drive A:\ (um disquete)


• Na pasta C:\Export\, compartilhada com o externo (através da rede de Windows);

7 Configuração exportação a tempo

Este botão serve para configurar um tempo automático de exportação dos seguintes dados:

• Receitas
• DataBase referente à produção
• Arquivos referentes aos alarmes e às mensagens de alarme
• Arquivos referentes ao histórico

Selecionando este botão visualiza-se o “form”, onde é possível habilitar ou desabilitar a exportação automática dos
DataBase.
Desejando habilitar esta função, é preciso especificar também a freqüência em minutos com que se deseja efetuar a
operação.
O sistema copia todos os DataBase na pasta C:\Export\, compartilhada com o externo (através da rede de Windows).

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8 Manual

Este botão serve para efetuar a manutenção do manual usuário das mensagens de alarme.
Uma vez pressionado este botão, abre-se uma janela onde é possível selecionar uma das seguintes operações:

OPERAÇÕES MODALIDADE
Importação Para a importação e a exportação do manual criado pelo
cliente referente às mensagens de alarme, é suficiente
Exportação selecionar o seletor correspondente e pressionar “OK” na
janela ou então “Enter” no teclado alfanumérico.
Cancelamento de uma Para o cancelamento ou a alteração de uma mensagem, é
mensagem usuário preciso, além de selecionar o seletor correspondente, também
Alteração de uma especificar no respectivo campo “Note Code” o número da
mensagem usuário mensagem desejada (ex.: 2001). Enfim, pressione “OK” na
janela ou então “Enter” no teclado alfanumérico.

Para cancelar qualquer tipo de operação, é preciso pressionar a tecla “Cancel” ou então “Esc” no teclado alfanumérico.

Notas:

1. Efetuando a exportação são copiados na pasta os arquivos referentes aos help das mensagens.

2. Efetuando a importação os arquivos presentes na pasta são cancelados.

3. As funções de criação e cancelamento de uma mensagem de usuário são possíveis também da página
Visualização/Edit de um próprio help das mensagens de alarme.

9 Restabelecimento DataBase receitas

Este botão serve para efetuar a compactação dos DataBase das receitas.
Esta operação torna-se necessária no caso de problemas após a leitura, memorização ou cancelamento de um
programa memorizado no Hard Disk.
Pressionando esta tecla o PC será reinicializado.

A Testes portas seriais

Este botão serve para efetuar o teste para verificar se as portas seriais do computador e do modem funcionam
corretamente.
Este processo tem que ser necessariamente guiado pela Assistência Técnica SACMI.

B Chamada Power Chute

Este botão serve para efetuar as configurações no grupo de continuidade anexo ao computador.

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C Ajuste a zero projeto

Este botão serve para efetuar o ajuste a zero do projeto no caso de funcionamento irregular.
Selecionando este botão serão cancelados alguns arquivos (necessário para o correto funcionamento da interface)
pois poderiam estar corrompidos.
Esta operação pode ser efetuada somente com a prévia autorização da Assistência Técnica SACMI visto que poderia
causar a perda de informações.
Pressionando esta tecla o PC será reinicializado.

D Histórico bateria

Este botão serve para visualizar o histórico dos eventos referentes ao funcionamento do grupo de continuidade do PC..

Outros mecanismos automáticos de Backup

O sistema providencia automaticamente a realização de um backup dos DataBase das receitas.


Este evento será realizado diariamente às 12:00 numa pasta de backup não visível externamente.

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15 PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS NO CASO DE FUNCIONAMENTO


IRREGULAR OU PARADA

Parada da máquina por causa de um alarme de bloqueio.

Com o aparecimento de uma mensagem de bloqueio a máquina pára imediatamente.

Com o aparecimento de uma mensagem de parada a máquina pára no fim do ciclo em curso.

Leia a mensagem visualizada na primeira linha no alto da tela, e procure neste manual, no capítulo MENSAGENS, a
descrição da causa que provocou o bloqueio ou a parada. Em alguns casos, ao lado da mensagem aparece a sigla
do dispositivo que detectou a anomalia. Neste caso verifique o estado do dispositivo. Se tudo estiver correto, verifique
as ligações elétricas referente à entrada envolvida.

Para maiores informações sobre a máquina consulte as seguintes páginas:

I/O
Nesta página visualiza-se o estado de todas as saídas da máquina. Nesta página também se encontram as
informações úteis no caso de falta de movimento de um eixo ou de um acessório. Também exibe o estado das saídas
portanto, a possibilidade de verificar quais eram as saídas que deveriam estar ativas.
Além disso, também exibe o estado de todas as entradas da máquina. É possível verificar a coerência entre as entradas
físicas (medindo a tensão na entrada da placa: 0V entrada desativada, 24V entrada ativada) e as entradas lidas pelo
sistema de controle. Caso o estado exibido não for o mesmo, substitua a placa de entrada.

Estado da máquina (ESTADO)


Estado dos eixos da máquina. Exibe para cada eixo o estado em formato numérico (para a decodificação consulte o
capítulo referente à página). No caso de bloqueio o estado é decodificado e descrito no respectivo quadro.

NO CASO DE SOLICITAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SACMI, É NECESSÁRIO ANOTAR TODAS AS INFORMAÇÕES


DESCRITAS ACIMA PARA PODER INFORMAR AO PESSOAL SACMI.
SEM TAIS INFORMAÇÕES SERÁ IMPOSSÍVEL FAZER UM DIAGNÓSTICO CORRETO DAS ANOMALIAS.

EDIT DO PRÓPRIO HELP DAS MENSAGENS DE ALARME

Se na barra de estado da máquina estiver presente um alarme ativo, pressione a tecla direita do mouse, no próprio
alarme ou em qualquer alarme presente na página Alarmes, para entrar em Nota 1 nesta página, onde:
• é possível visualizar a descrição associada (se existente) do alarme ativo;
• é dada a possibilidade de modificar uma descrição ou criar uma nova (ex.: uma operação de manutenção, uma lista
detalhada de operações a efetuar para resolver o problema, etc...).

Criação ou alteração da descrição (Login com nível de acesso 5)

É preciso:

• pressionar posicionando o cursor sobre a mensagem de alarme e pressionar a tecla direita do mouse para abrir
a página em questão;
• pressionar a tecla F5.
Desta maneira, através do programa Bloco de Notas de Windows, se abrirá em “Edit” o arquivo de texto existente
para aquela mensagem ou então um novo arquivo para associar.
• Digitar ou alterar a mensagem através do teclado alfanumérico, e salvar o arquivo com um normal arquivo de
texto Nota 2.

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Notas:

1. O acesso a esta página é consentido aos usuários conforme a seguinte tabela:

LOGIN MODALIDADE
Categoria 1 ou Pode ser visualizada somente se existe ao menos uma
combinação desta (1- descrição do alarme ativo (presente na barra de estado), caso
2,1-3,...) contrário a única operação consentida é aquela de visualizar
a página do manual da máquina referente àquela mensagem
(pressionando a tecla esquerda do mouse).
categoria 5 Visualização e gravação

2. a pasta de apoio para a exportação e importação do help é: C:\Manual\ManUser.

3. Na barra de botões o botão é o seguinte:

F5 pressionando a tecla ao lado, é possível abrir em edit, somente para usuários de categoria 5, o
arquivo descritivo sobre o alarme visualizado na página.

4. Outras operações sobre as mensagens “pessoais” são possíveis através do botão Config na Página menu e
nível de acesso 5.

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16 MENSAGENS DE ALARME

As mensagens são exibidas na zona indicada na figura do vídeo.


Cada mensagem é identificada por um número de quatro algarismos (o primeiro algarismo representa a categoria da
mensagem).
Existem cinco categorias de mensagens:

1) MENSAGENS DE BLOQUEIO
O aparecimento destas mensagens causam a parada imediata da máquina.
São restabelecidas através da tecla Reset, após a remoção da causa do bloqueio.

2) MENSAGENS DE BLOQUEIO PARCIAL


O aparecimento destas mensagens causam a parada imediata da máquina.
São restabelecidas através da tecla Reset, após a remoção da causa do bloqueio.

3) MENSAGENS DE PARADA
O aparecimento destas mensagens causam a parada da máquina no fim do ciclo em execução. Permanecem ativos
os movimentos manuais. São restabelecidas através da tecla RESET após a remoção da causa da parada.

4) MENSAGENS DE INFORMAÇÃO
Este tipo de mensagem não influi na execução do ciclo ou dos movimentos manuais. São restabelecidas através
da tecla RESET.

5) MENSAGENS DE MANUTENÇÃO
Este tipo de mensagem não influi na execução do ciclo ou dos movimentos manuais. São restabelecidas através
da tecla reset com chave em SET-UP.

NOTA: Em alguns casos o sistema operacional exibe algumas mensagens. Para a sua descrição consulte o capítulo
sucessivo.

NOTAS: - Em algumas das instruções referentes às mensagens de alarme aconselha-se verificar se todas as placas
funcionam regularmente (por exemplo, controle a placa EIA).
Aconselha-se a tal propósito, consultar o manual Hardware da placa em questão, prestando muita
atenção ao capítulo DIAGNÓSTICO DOS DEFEITOS.
- Para maiores informações sobre os sensores/atuadores envolvidos consulte o manual LISTA DOS
DISPOSITIVOS.
- Para a localização, na máquina, dos sensores e atuadores indicados nas mensagens de alarme consulte
o manual CATÁLOGO DAS PEÇAS DE REPOSIÇÃO.

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NOTAS SOBRE A SUBSTITUIÇÃO DAS PLACAS:


• Os dados programados estão na RAM da placa CPU, mas podem ser copiados nas receitas que residem na
memória do PC.
Para não perder estes dados, antes de substituir a CPU, primeiro é conveniente salvar o programa corrente e buscá-
lo somente quando a nova CPU já estiver instalada.
• Os dados de configuração (número de série, tipo de PH, tipo de carro…) residem na plaqueta chamada E2CBUS
(SMC085.06.901).
Se a placa CPU for substituída, estes dados não se perdem.
• Os dados de produção que NÃO podem ser colocados a zero, residem na plaqueta chamada E2CBUS
(SMC085.06.901).
Se a placa CPU for substituída, estes dados não se perdem.
• Existem outros dados na RAM da placa CPU (para não confundir com a plaqueta onde está o programa e/ou o
sistema operacional), que se perdem no caso de substituição da CPU ou então se a placa AL apresenta algum
problema.
A seguir, os dados principais e o que é necessário fazer se forem perdidos.

O ENCODER TRAVESSA FOI COLOCADO A ZERO:


esta informação aparece somente com as prensas que possuem 1, 2 ou 3 encoder do tipo absoluto (isto é, que
podem ser colocados a zero só uma vez). Se aparecer o alarme “ENCODER TRAVESSA NÃO AJUSTADO A
ZERO” é necessário entrar na página de ajuste a zero do encoder.

A FIXAÇÃO MAGNÉTICA DO MOLDE ESTÁ ATIVA:


esta informação aparece somente com as prensas que possuem a fixação/não fixação comandadas pelo teclado
de comando da máquina. Se aparecer o alarme “PUNÇÕES NÃO FIXADOS” primeiramente é necessário efetuar
o procedimento de magnetização.

A AUTO-REGULAGEM ELETROVÁLVULAS PROPORCIONAIS FOI EFETUADA:


esta informação aparece somente com prensas do tipo proporcionais. Se aparecer o alarme “EFETUAR AUTO-
REGULAGEM (YV32)”, é necessário efetuar o procedimento de auto-regulagem subida/descida travessa.

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16.1 MENSAGENS DO SISTEMA OPERACIONAL

S001 DIVIDE ERROR INTERRUPT (Sistema operacional)

O problema não pode ser resolvido pelo cliente. Contatar a SACMI assinalando exatamente a mensagem.

S002 NON-MASKABLE INTERRUPT (Sistema operacional)

O problema não pode ser resolvido pelo cliente. Contatar a SACMI assinalando exatamente a mensagem.

S003 OVERFLOW INTERRUPT (Sistema operacional)

O problema não pode ser resolvido pelo cliente. Contatar a SACMI assinalando exatamente a mensagem.

S004 UNUSED OPCODE EXCEPTION (Sistema operacional)

O problema não pode ser resolvido pelo cliente. Contatar a SACMI assinalando exatamente a mensagem.

S005 KEYBOARD ERROR (PE\OE\FE) (Sistema operacional)

Erro de comunicação com o teclado de comando máquina. Desligue e em seguida restitua a tensão. Se o
problema não retorna, pode ser ignorado, senão é preciso controlar o cabo de ligação entre o teclado e a placa
várias ou substituir a placa teclado e/ou a placa VA.
Parâmetro: PE (partiy error), OE (overrun error), Fe (framing error).

S006 INVALID MEMORY (Sistema operacional)

Programa inválido. Desligue a tensão, controle se a plaqueta montada sobre a placa CPU foi inserida
corretamente e restitua a tensão. Se o problema persistir, contate a SACMI assinalando o código
alfanumérico escrito sobre a plaqueta.

S007 POWER SUPPLY / FUSES nnV (Sistema operacional)

Intervenção proteção placa AL ou intervenção dos fusíveis na alimentação. A mensagem contém as


informações das tensões ausentes. Verifique a integridade dos fusíveis e a ausência de curtos-circuitos nas
tensões assinaladas.

S008 DIVIDE ERROR PROG n LINEA nn (Sistema operacional)

Foi efetuada uma divisão por 0. O problema não pode ser resolvido pelo cliente. Contatar a SACMI
assinalando exatamente a mensagem.

S009 OVERFLOW PROG n LINEA nn (Sistema operacional)

Foi efetuada uma instrução cujo resultado supera os limites fixados. O problema não pode ser resolvido pelo
cliente. Contatar a SACMI assinalando exatamente a mensagem.

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S010 PROG n PC nnnn:nnnn COD nn (Sistema operacional)

Execução instrução não reconhecida. É provável que a versão do sistema operacional seja anterior àquela
requerida pelo programa. O problema não pode ser resolvido pelo cliente. Contatar a SACMI assinalando
exatamente a mensagem e a versão do sistema operacional.

S011 OVERFLOW STACK PROG n LINEA nn (Sistema operacional)

O stack pointer saiu dos seus limites admitidos.


O problema não pode ser resolvido pelo cliente.
Contatar a SACMI assinalando exatamente a mensagem.

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16.2 MENSAGENS DE BLOQUEIO

1001 BOTÃO DE BLOQUEIO (bloqueio)

Foi pressionado o botão de bloqueio do teclado.


Se o botão não foi pressionado, controle os resultados do botão de bloqueio e os cabos de ligação do teclado.
Se o cabo estiver ligado corretamente ou não apresentar interrupções, tente substituir o TECLADO de
comando.
Se o teclado funciona corretamente, tente substituir a placa VÁRIAS.

1002 BOTÃO DE BLOQUEIO EXTERNO (SB1E) (bloqueio)

Foi pressionado um dos botões de bloqueio externos.


Se nenhum destes botões foi pressionado, controle os resultados dos botões de bloqueio externos e as
respectivas ligações. Controle também a placa input (na ausência de bloqueio o led SB1E tem que estar
aceso) e os cabos/conectores de ligação.

1003 PLACA ENCODER/ANALÓGICA NÃO FUNCIONA (1) (bloqueio)

A placa encoder/analógica (EIA) está com defeito. Com extrator proporcional presente, o alarme refere-se
a placa (EIA) na posição 6/7. É necessário desligar o automatismo e substituir a placa.
Se o defeito permanecer, substitua a placa CPU.
N.B.: Esta mensagem aparece somente nas versões de programa inferiores a PH12.01.01.

1004 PUNÇÕES NÃO FIXADOS (AJ1/AJ2/AJ3) (bloqueio)

Se à direita do alarme não estiver escrito (AJ1), (AJ2) ou (AJ3), significa que foi inserida a fixação magnética
mas ainda não foi efetuado o procedimento de magnetização (veja capítulo 5.9.16 parágrafo e) neste
manual).
- (AJ1): Não chega o sinal de realimentação de punções superiores magnetizados à placa de entrada.
Controle a regulagem do dispositivo de controle corrente AJ1, a correta ligação/funcionamento do circuito
de fixação magnética superior, a placa de entrada e a placa de saída (veja NOTA).
- (AJ2): Não chega o sinal de realimentação de punções inferiores magnetizados à placa de entrada.
Controle a regulagem do dispositivo de controle corrente AJ2, a correta ligação/funcionamento do circuito
de fixação magnética inferior, a placa de entrada e a placa de saída (veja NOTA).
- (AJ3): Não chega o sinal de realimentação de punções inferiores magnetizados à placa de entrada.
Controle a regulagem do dispositivo de controle corrente AJ3, a correta ligação/funcionamento do circuito da
fixação magnética inferior, a placa de entrada e a placa de saída (veja NOTA).
NOTA: Nas prensas com versões de programa inferiores a PH12.01.01, tem somente uma entrada de
realimentação (os contatos de AJ1, AJ2 e AJ3 são em série), portanto, mesmo se aparecer o alarme
PUNÇÕES NÃO FIXADOS (AJ1), é preciso verificar se o defeito está na fixação magnética superior ou
inferior, e então efetuar os controles necessários para o caso.

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1005 VERIFICAR OS DADOS PROGRAMADOS (bloqueio)

Se esta mensagem aparece com o acionamento da máquina ou então após a substituição da placa CPU, é
necessário ler o programa de trabalho residente na memória que estava sendo usada antes da substituição
da placa CPU. Se não tinha sido memorizado nenhum programa, é necessário controlar todos os dados
programados.
Se a placa VA também foi substituída, é necessário extrair a placa removível da placa VA antiga e montar
a mesma na placa VA nova (contém os programas memorizados).
Se a mensagem aparece em qualquer outro instante, é preciso controlar o funcionamento correto da bateria
(situada na placa ALIMENTADOR).
Se esta funciona corretamente, substitua a placa CPU e verifique todos os dados programados.
N.B.: A mensagem se cancela, com o seletor de chave do teclado de comando máquina na posição SET-
UP, pressionando a tecla Reset.

1006 CONTROLAR 24 VEV (bloqueio)

Tensão 24 VEV ausente.


Pressione a tecla Reset. Se a mensagem não desaparecer, controle o módulo de segurança AJ100: se não
estiver alimentado (led “NETZ” ou “POWER” apagado), controle a placa CPU, a placa AL e os cabos/
conectores de ligação; se estiver alimentado, mas os dois sinais S1 e S2 são diferentes, ou ambos estiverem
apagados, controle os botões de bloqueio internos e externos, a entrada SB1E e os cabos/conectores de
ligação.
Controle a ponte retificadora trifásica VC101 na cabina de potência.
Controle o BUS superior seção 1.

1007 SELETOR MODAL (bloqueio)

Durante a fase de REPOSICIONAMENTO ou de CICLO ou de SEMI-AUTOMÁTICO foi girada a chave do


teclado de comando máquina.
Se a chave não estiver girada, controle o seletor SA9 e a sua ligação com o teclado da máquina e o cabo de
ligação do teclado.
Se o cabo estiver ligado corretamente e não apresenta interrupções, tente substituir o teclado de comando.
Se o teclado funciona corretamente, tente substituir a placa VÁRIAS.

1008 PLACA ENCODER/ANALÓGICA NÃO FUNCIONA (2) (bloqueio)

A segunda placa encoder/analógica (EIA) na posição 10 está com defeito. É necessário desligar o
automatismo e substituir a placa. Se o defeito permanecer, substitua a placa CPU.
Se o defeito permanecer contate a SACMI para controlar a configuração (controlar o dado ENCODER).
N.B.: Esta mensagem aparece somente nas versões de programa inferiores a PH12.01.01.

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1009 DESENGATE INTERRUPTOR GERAL (Btn) (bloqueio)

Esta mensagem de alarme aparece um pouco antes de desligar a tensão da cabina elétrica. Esta ação é
efetuada no caso de detecção de uma anomalia no aquecimento dos moldes (o número n indica qual foi o
aquecimento que causou a anomalia).
- O output KMn está apagado e o respectivo input KMn está aceso.
- A temperatura detectada pelo termopar BTn é superior a 110°C (80°C se os punções forem de borracha).
- A temperatura detectada pelo termopar BTn é inferior a 0°C e o output KMn está aceso.
Em todos os casos, após 5 minutos as bombas param e em seguida vem desligada a tensão fornecida a
cabina elétrica.
Com versões de programa inferior a PH12.01.01: controle o termopar BTn, o seu módulo de entrada, a
placa EIA na posição 6/7 e os respectivos cabos/conectores de ligação e no primeiro caso a placa output,
o contactor KMn e o relê de realimentação KAn na cabina elétrica, a placa input.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: controle o termopar BTn, a sua placa de conversão na
caixa 38, a placa IA e os respectivos cabos/conectores de ligação e no primeiro caso a placa output, o
contactor KMn e o relê de realimentação KAn na cabina elétrica, a placa input.

1010 CURTO-CIRCUITO Yvn (bloqueio)

Nas placas OD e ODA existe um controle para verificar se a distribuição de corrente de cada saída digital é
correta. Se uma destas placas detecta uma anomalia na saída, aparece este alarme.
Desconecte a saída da YVn do automatismo e controle se existem curtos-circuitos na eletroválvula Yvn ou
nos cabos/conectores de ligação.
Se não existem curtos-circuitos no cabo ou na eletroválvula, então verifique a presença de tensão de +24V
nas eletroválvulas, controlando o respectivo led no alimentador (veja INSTRUÇÕES C - parágrafo 3.1) e o
led AL na placa de saída em curto-circuito.
Verifique se existem contatos falsos na alimentação da placa de saída Yvn. Se a saída em curto-circuito
pertence à primeira placa ODA, controle o microinterruptor de segurança do carro SQ59, os microinterruptores:
SQ53 (Presença Transportador Rolante), SQ66, SQ66A (Presença Carro), SQ51, SQ52 (Barra de proteção),
os contatos do seletor modal SA9, os contatos de AJ101, KA102,KA103, o interruptor térmico FS101.
Se o defeito permanecer, substitua a placa de saída.

1011 PRESSOSTATO/TRANSDUTOR...bar (bloqueio)

Foi superada a pressão máxima de funcionamento no cilindro de prensagem.


Se à direita do alarme aparecer “(SP2)” significa que a anomalia foi detectada pelo pressostato SP2: controle
o pressostato e a placa ID (com pressão dentro dos limites de funcionamento o led SP2 tem que ficar aceso)
e os cabos/conectores de ligação.
Se à direita do alarme não aparecer nada significa que a anomalia foi detectada pelo transdutor de pressão
BP1: neste caso o alarme aparece quando o transdutor detecta uma pressão superior a 20 bar aquela máxima
programável.
Controle o transdutor BP1, os cabos/conectores de ligação e:
Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: o módulo de entrada do transdutor BP1 (AP301) e a
placa EIA na posição 6/7.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: a placa IA na posição 7.

1012 PLACA (IE) (bloqueio)

A placa (IE) não funciona. É necessário desligar o automatismo e substituir a placa.


Se o defeito permanecer, substitua a placa CPU.

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1013 CONFIGURAÇÃO EM CURSO (bloqueio)

Mensagem reservada aos técnicos SACMI.


A prensa não pode efetuar nenhum movimento.
Se esta mensagem aparecer quando nenhum técnico SACMI está trabalhando na prensa, contate a
Assistência a clientes – SACMI IMOLA.

1014 PLACA ANALÓGICA NÃO FUNCIONA (bloqueio)

A placa IA não funciona. É necessário desligar o automatismo e substituir a placa.


Se o defeito permanecer, substitua a placa CPU.

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16.3 MENSAGENS DE BLOQUEIO PARCIAL

2001 VENTILAÇÃO/FILTRAGEM (KM11) (bloqueio)

O input KM11 ficou apagado por 30 segundos. A bomba pára.


Controle a proteção térmica e os interruptores dos motores dos ventiladores e de filtragem (KM4 e KM11).
Controle a placa input (com os motores funcionando, o led KM11 tem que estar aceso) e os cabos/conectores
de ligação.
Controle a placa output (quando os motores funcionarem, o led KM11 tem que se acender) e os cabos/
conectores de ligação.
Se com o alarme vem indicado KM11A ou KM13 ou KM14, controle a aparelhagem do permutador de calor
suplementar.

2002 BOMBA CENTRAL (KM1D) (bloqueio)

O input KM1D ficou apagado por 30 segundos com a bomba principal em movimento, ou em fase de
desligamento da bomba principal o sinal de entrada de KM1D ficou aceso por 2 segundos. A bomba principal
pára.
Controle a proteção térmica e o contactor KM1D.
Controle a placa input (com o motor funcionando, o led KM1D tem que estar aceso) e os cabos/conectores
de ligação.
Controle a placa output (quando o motor funcionar, o led KM1 tem que se acender) e os cabos/conectores
de ligação.

2003 PRESSURIZAÇÃO INSUFICIENTE (SP3) (bloqueio)

O input SP3 ficou apagado por 6 segundos. A bomba principal pára.


Controle a eficácia do filtro de aspiração na bomba principal.
Controle o pressostato SP3 e a placa input (com a pressão dentro dos limites de funcionamento permitido,
o led SP3 tem que estar aceso) e os cabos/conectores de ligação.

2004 NÍVEL DO ÓLEO (SL1) (bloqueio)

O input SL1 ficou apagado por 6 segundos. As bombas param.


Controle o nível do óleo no reservatório.
Controle o nível SL1 e a placa input (com óleo acima do nível, o led SL1 tem que estar aceso) e os cabos/
conectores de ligação.

2005 LIGAR TERMOPAR (BT4) (bloqueio)

Esta mensagem é acompanhada por um bloqueio, a bomba principal pára.


Controle a ligação do termopar do óleo.
Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: controle o módulo de entrada do termopar BT4
(AP304) e a placa EIA na posição 6/7.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: controle a placa de conversão APBT4 (caixa central)
e a placa IA.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

2006 TEMPERATURA BAIXA (BT4) (bloqueio)

Temperatura do óleo baixa (menos de 2ºC) por 30 segundos. A bomba principal pára.
Controle se o termopar funciona corretamente (se necessário substitua-o).
Se o funcionamento estiver correto, procure a causa da temperatura baixa.
Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: controle o módulo de entrada do termopar BT4
(AP304) e a placa EIA na posição 6/7.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: controle a placa de conversão APBT4 (caixa central)
e a placa IA.

2007 TEMPERATURA ALTA (BT4) (bloqueio)

Temperatura do óleo excessiva (mais de 55ºC) por 30 segundos. A bomba principal pára.
Controle se o termopar funciona corretamente (se necessário substitua-o).
Se o funcionamento estiver correto, procure a causa da temperatura excessiva.
Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: controle o módulo de entrada do termopar BT4
(AP304) e a placa EIA na posição 6/7.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: controle a placa de conversão APBT4 (caixa central)
e a placa IA.
À direita do alarme aparece o limite da temperatura alcançada.

2008 TEMPERATURA ALTA (ST4) (bloqueio)

A temperatura do óleo é muito alta. A anomalia foi detectada pelo input ST4 (termostato óleo) que ficou
apagado por 30 segundos.

2009 SUBSTITUIR FILTRO (SP1) (bloqueio)

O input SP1 ficou apagado e a temperatura do óleo é superior a 30ºC. A bomba principal pára.
É preciso substituir o filtro colocado na central hidráulica se obstruído.
Se a mensagem permanecer mesmo depois da substituição, controle o pressostato SP1 e a placa input (com
filtro não obstruído o led SP1 tem que estar aceso) e os cabos/conectores de ligação.

2010 NÍVEL VAZAMENTO (SL4) (bloqueio)

O input SL4 ficou apagado por 40 segundos. A bomba principal pára.


Controle o nível das perdas de óleo no reservatório de recuperação das perdas de óleo.
Controle o nível SL4 e a placa input (com óleo abaixo do nível, o led SL4 tem que estar aceso) e os cabos/
conectores de ligação.
Se entre parênteses estiver indicado SL11, trata-se do sensor de nível máximo de recuperação das perdas
de óleo da prensada diferenciada.

2011 VÁLVULA ÓLEO FECHADA (SQ50) (bloqueio)

As bombas param.
Se aparecer esta mensagem com o registro do óleo aberto, controle o microinterruptor de abertura do óleo
SQ50, os cabos/conectores de ligação e a placa input (com registro aberto o led SQ50 tem que estar aceso).

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

2012 PRESSÃO ELEVADA NO CILINDRO (bloqueio)

Com barra de proteção alta foi detectada uma pressão superior a 6 bar.
A bomba principal pára.
Controle todos os elementos lógicos e as eletroválvulas do grupo de prensagem e certifique-se de que não
existem anomalias.
Tendo a certeza que no cilindro não existe pressão, providencie a regulagem do transdutor de pressão do
cilindro (veja NOTA).
Se o defeito permanecer, substitua o transdutor de pressão BP1.
Com versões de programa inferiores PH12.01.01: controle o módulo de entrada do transdutor BP1
(AP301) e a placa EIA na posição 6/7.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: controle a placa IA na posição 7.
NOTA: com versão de programa a partir de 12.01.01, no momento da ligação, se a entrada digital SP3 estiver
acesa (pressurização do ar aproximadamente 1,5 Bar) e a pressão detectada pelo transdutor BP1 estiver
entre –3 Bar e + 7 Bar, a pressão visualizada do cilindro é de 2 Bar.
Para efetuar a regulagem do transdutor é preciso cortar a pressurização do ar, desligar e ligar novamente
o automatismo. A este ponto a pressão visualizada é aquela lida pelo transdutor e é possível proceder com
a regulagem: veja manual de INSTRUÇÕES REGULAGEM TRANSDUTORES.

2013 SUBSTITUIR FILTRO (SP6) (bloqueio)

O input SP6 ficou apagado por 60 segundos e a temperatura do óleo é inferior a 30°C.
É necessário substituir o filtro do ENEA COOLING, se obstruído.
Se a mensagem permanecer mesmo depois da substituição, controle o pressostato SP6 e a placa input (com
o filtro não obstruído o led SP6 tem que estar aceso) e os cabos/conectores de ligação.

2014 TEMPERATURA ALTA (ST1) (bloqueio)

O input ST1 ficou apagado por 6 segundos. A bomba principal pára.


Controle a lubrificação e o estado dos rolamentos da manivela.

2015 POTÊNCIA MOTOR M1 ELEVADA (bloqueio bomba)

A potência do motor M1 transmitida ao eixo motor é muito elevada. A bomba principal pára.
Controle o ajuste do dispositivo de controle corrente T.A.

2016 CONTROLAR (Bpn) (bloqueio bomba)

Controle a ligação do termopar indicado na mensagem de alarme.


Não é consentido o acionamento da bomba principal.
Se entre parênteses estiver indicada a sigla de um pressostato (AP1, SP4, SP5. SP6. SP7. SP8), controle
o pressostato indicado, a respectiva ligação e a placa de entrada.

2021 PUNÇÕES DENTRO (SQ62) (bloqueio)

O ciclo automático de SQ62 não se ativou dentro de 0,5 segundos a partir da chegada da travessa no alto.
Controle o micro SQ62 e os respectivos cabos de ligação.
Controle a placa input (com os punções fora, o led SQ62 tem que estar aceso).
Controle a eletroválvula YV193, os cabos/conectores de ligação e a respectiva placa output.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

2022 FECHAMENTO TREMONHA (SQ61) (bloqueio)

SQ61 não se ativou dentro de 1 segundo desde a desativação de YV221 durante a fase de fechamento das
comportas.
Controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV221.
Controle o interruptor de proximidade SQ61 e a placa input (com tremonha fechada o interruptor SQ61 tem
que estar ativado) e os cabos/conectores de ligação.
Controle a placa output (quando a comporta se fecha, o led YV221 tem que se apagar) e os cabos/conectores
de ligação.

2023 ÚLTIMA QUEDA MOLDE (SQ6) (bloqueio)

Durante a fase de última queda do molde, o SQ6 se desativou (veja NOTA).


Controle o funcionamento da eletroválvula YV21.
Controle o interruptor de proximidade SQ6 e a placa ID na posição 11 (com moldes baixos o led SQ6 tem
que estar aceso) e os cabos/conectores de ligação.
Controle a placa OD na posição 16 (na última queda do molde o led YV21 tem que se apagar) e os cabos/
conectores de ligação.
NOTA: SQ6 tem que se ativar quando ocorrer a primeira queda do molde e tem que permanecer ativado
durante todas as outras quedas e o ciclo de prensagem.
Com extrator proporcional de 2 pistões: se dentro de 8 segundos a partir do momento do comando de
última queda o valor dos encoders A e B não for inferior a 2 mm.
Controle, as eletroválvulas proporcionais YV22A/YV22B, as placas eixos AP204/205 e a respectiva placa
ODA, a placa de sincronização AP203, a placa de interface encoder AP206 montada no SMU, os encoders
BQ4/5 e:
- Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: os módulos de entrada AP327/328 e a placa EIA na
posição 10.
- Com versões de programa a partir de PH12.01.01: a placa IA e a placa IE na posição 9.
Se o alarme aparecer durante a prensagem, significa que os encoders BQ4/5 durante as prensadas
detectaram um valor inferior a –0.5 mm. Desligue a ligue novamente o automatismo para colocar a zero os
encoders.
Com extrator proporcional de 4 pistões ou 2+2 pistões: se dentro de 8 segundos a partir do momento do
comando de última queda o valor dos encoders A e B não for inferior a 0,8 mm.
Controle as eletroválvulas proporcionais YV22A/22B, as placas eixos AP210, a placa de interface encoder
AP207, a placa de interface serial AP208, a placa OD na posição 14, a placa ID na posição 13, os encoder
BQ4/5 e
- Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: a placa EIA na posição 10.
- Com versões de programa a partir de PH12.01.01: a placa IE na posição 9.
Se o alarme aparecer durante a prensagem, significa que os encoders BQ4/5 durante as prensadas
detectaram um valor inferior a –0.5 mm. Desligue a ligue novamente o automatismo para colocar a zero os
encoders.

2024 TRAVESSA BAIXA NA SUBIDA MOLDES (bloqueio)

Com o início de um movimento de subida moldes, a posição da travessa está abaixo da quota programada
como travessa alta.

2025 CARRO AVANTE NA SUBIDA MOLDES (SQ59) (bloqueio)

No início de um movimento de subida moldes o carro não está atrás.


Se à direita do alarme aparecer (“SQ59”), significa que a anomalia foi diagnosticada pela entrada SQ59 alta;
neste caso controle o microinterruptor de segurança carro SQ59 e a placa IDM na posição 11.
Se à direita do alarme não aparecer nada, significa que a anomalia foi diagnosticada pelo encoder carro;
neste caso controle o valor do encoder carro.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

Se o valor não corresponde à posição efetiva do carro:


- Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: controle a placa EIA na posição 6/7.
- Com versões de programa a partir de PH12.01.01: controle a placa IE na posição 9.

2026 SEGUNDO CARRO AVANTE (KA302) (bloqueio)

No início do movimento de subida dos moldes a posição do 2º carro de duplo carregamento não está correta.
Controle o sinal de consenso de descida da travessa (KA302) e a respectiva placa input.

2027 SUBIDA MOLDES (SQ3) (bloqueio)

O interruptor de proximidade SQ3 não se ativou em fase de subida moldes (veja NOTA).
Controle o funcionamento das eletroválvulas YV21/22 e o respectivo circuito hidráulico.
Controle o interruptor de proximidade SQ3 e a placa ID na posição 11 (com moldes altos o SQ3 deve estar
ativado) e os cabos/conectores de ligação.
Controle a placa OD na posição 16 (na subida moldes os leds YV21/22 têm que se acender) e os cabos/
conectores de ligação.
Controle o funcionamento da eletroválvula YV64 e a pressão do circuito serviços.
Com extrator proporcional de 2 pistões: se dentro de 8 segundos a partir do momento do comando de
subida dos moldes o valor dos encoders A e B não atingir o valor de fim de curso alto menos 2 mm.
Controle o funcionamento da eletroválvula YV22S, as eletroválvulas proporcionais YV22A/YV22B, as placas
eixos AP204/AP205 e a respectiva placa ODA, a placa de sincronização AP203, a placa de interface encoder
AP206 montada no SMU, os encoders BQ4/5 e:
- Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: módulos de entrada AP327/328 e a placa EIA na
posição 10.
- Com versões de programa a partir de 12.01.01: a placa IA e a placa IE na posição 9.
Com extrator proporcional de 4 pistões ou 2+2 pistões: se dentro de 8 segundos a partir do momento do
comando de subida dos moldes o valor dos encoders A e B não atingir o valor de fim de curso alto menos
0,8 mm.
Controle o funcionamento da eletroválvula YV22S, as eletroválvulas proporcionais YV22A/22B, as placas
eixos AP210, a placa de interface encoder AP207, a placa de interface serial AP208, a placa OD na posição
14, a placa ID na posição 13, os encoder BQ4/5 e:
- Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: a placa EIA na posição 10.
- Com versões de programa a partir de PH12.01.01: a placa IE na posição 9.
NOTA: SQ3 tem que se ativar quando os moldes subirem (ON YV21 e YV22) em um tempo máximo de 8
segundos, dentro deste tempo também tem que se desativar SQ6, e tem que se soltar no momento da
primeira queda do molde.

2028 PRIMEIRA QUEDA MOLDE (SQ3/SQ6) (bloqueio)

O interruptor de proximidade SQ3 não se excitou ou então o interruptor de proximidade SQ6 não se excitou,
dentro de 1 segundo a partir do comando de primeira queda (veja NOTA).
Controle o funcionamento da eletroválvula YV22 e o respectivo circuito hidráulico.
Controle os interruptores de proximidade SQ3/SQ6 e a placa ID na posição 11 (depois da primeira queda SQ6
tem que estar excitado e SQ3 não excitado) e os cabos/conectores de ligação.
Controle a placa OD na posição 16 (depois da primeira queda o led YV22 tem que estar apagado) e os cabos/
conectores de ligação.
Com extrator proporcional de 2 pistões:
ciclo de 2 quedas: se dentro de 8 segundos a partir do momento do comando de primeira queda o valor do
encoder A ou do encoder B não for inferior a FCA/2 (FCA = Fim de Curso Alto).
ciclo de 3 quedas: se dentro de 8 segundos a partir do momento do comando de primeira queda não foi
atingida a quota de primeira queda (com tolerância 0,4 mm).
Controle as eletroválvulas proporcionais YV22A/YV22B, as placas eixos AP204/205 e a respectiva placa

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

ODA, a placa de sincronização AP203, a placa de interface encoder AP206 montada no SMU, os encoders
BQ4/5 e:
- Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: módulos de entrada AP327/328 e a placa EIA na
posição 10.
- Com versões de programa a partir de 12.01.01: a placa IA e a placa IE na posição 9.
Com extrator proporcional de 4 pistões 2+2 pistões: se dentro de 8 segundos a partir do momento do
comando de primeira queda não foi atingida a quota de primeira queda (com tolerância 0,8 mm.)
Controle as eletroválvulas proporcionais YV22A/22B, as placas eixos AP210, a placa de interface encoder
AP207, a placa de interface serial AP208, a placa OD na posição 14, a placa ID na posição 13, os encoder
BQ4/5 e:
- Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: a placa EIA na posição 10.
- Com versões de programa a partir de PH12.01.01: a placa IE na posição 9.
NOTA: SQ6 tem que se ativar assim que ocorrer a primeira queda do molde e deve permanecer ativado
durante todas as outras quedas e o ciclo de prensagem. SQ3 tem que se soltar assim que o molde começar
a descer.

2029 ABERTURA TREMONHA (SQ60) (bloqueio)

SQ60 não se ativou dentro de 1 segundo desde que foi excitada a YV221 na fase de abertura da comportas.
Controle o funcionamento da eletroválvula YV221.
Controle o interruptor de proximidade SQ60 e a placa input (com tremonha aberta o interruptor de
proximidade SQ60 tem que estar ativado) e os cabos/conectores de ligação.
Controle a placa output (quando a comporta abrir, o led YV221 tem que estar aceso) e os cabos/conectores
de ligação.

2030 CONSENSO SEGUNDO CARRO (KA304) (bloqueio)

A entrada digital KA304 não se acendeu dentro de 15 segundos a partir do momento de start ciclo 2º carro
(KA401).
Controle o funcionamento e o movimento do 2º carro/carro de duplo carregamento.
Controle o contato de consenso de queda intermédia do molde KA304, e a placa input (com consenso, o led
KA304 tem que estar aceso)e os cabos/conectores de ligação.

2031 SEGUNDA QUEDA MOLDE (SQ6) (bloqueio)

Durante a fase de segunda queda do molde (nos ciclos de 3 quedas) SQ6 não se excitou por um tempo
superior a 1 segundo.
Controle o interruptor de proximidade SQ6 e a placa ID na posição 11 (o led SQ6 tem que estar aceso) e os
cabos/conectores de ligação.
Controle o funcionamento da eletroválvula YV170 e o respectivo circuito hidráulico.
Controle a placa OD na posição 16 e os cabos/conectores de ligação.
Com extrator proporcional de 2 pistões:
ciclo de 3 quedas: se dentro de 8 segundos a partir do momento do comando de segunda queda não for
atingida a quota de primeira queda menos 0,4mm.
N.B.: Se a espessura programada do esmalte for inferior a 0,8 mm o alarme não se ativa.
Controle as eletroválvulas proporcionais YV22A/YV22B, as placas eixos AP204/205 e a respectiva placa
ODA, a placa de sincronização AP203, a placa de interface encoder AP206 montada no SMU, os encoders
BQ4/5 e:
- Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: os módulos de entrada AP327/328 e a placa EIA na
posição 10.
- Com versões de programa a partir de 12.01.01: a placa IA e a placa IE na posição 9.
Com extrator proporcional de 4 pistões ou 2+2 pistões: se dentro de 8 segundos a partir do momento do
comando de segunda queda não for atingida a quota de segunda queda (com tolerância de 0,8 mm.)

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

Controle as eletroválvulas proporcionais YV22A/22B, as placas eixos AP210, a placa de interface encoder
AP207, a placa de interface serial AP208, a placa OD na posição 14, a placa ID na posição 13, os encoders
BQ4/5 e:
- Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: a placa EIA na posição 10.
- Com versões de programa a partir de PH12.01.01: a placa IE na posição 9.

2032 CONSENSO SEGUNDO CARRO (KA302) (bloqueio)

A entrada digital KA302 não se acendeu dentro de 15 segundos a partir do momento da segunda queda do
molde.
Controle o funcionamento e o movimento do 2º carro.
Controle o contato de consenso de última queda do molde KA302, e a placa input (com consenso de última
queda do molde, o led KA302 tem que estar aceso) e os cabos/conectores de ligação.

2033 MATRIZ BAIXA (SQ63) (bloqueio)

SQ63 não se ativou dentro de 0,5 segundos a partir do momento em que a travessa chegou no alto.
Controle o sensor SQ63 e os respectivos cabos de ligação.
Controle a placa input (com matriz elevada o led SQ63 tem que estar aceso).
Controle a eletroválvula YV172, os cabos/conectores de ligação e a respectiva placa output.

2034 SUBSTITUIR FILTRO (SP5) (bloqueio)

A entrada digital SP5 está apagada e a temperatura do óleo é superior a 30°C.


É necessário substituir o filtro do extrator porque está obstruído.
Se a mensagem permanece depois da substituição, verifique o pressostato SP5 e a placa ID na posição 12
(com filtro não obstruído o led SP5 tem que estar aceso) e os cabos/conectores de ligação.

2035 DESLOCAMENTO MOLDE > 2mm (bloqueio)

Com extrator proporcional de 2 pistões: em fase de subida, ambos os pistões do extrator proporcional
superaram por mais de 3 mm a quota programada em FIM DE CURSO ALTO (página PROGRAMAÇÃO
MOLDES).
Tente diminuir o valor de VELOCIDADE NA SUBIDA, controle as eletroválvulas proporcionais YV22A/22B,
as placas eixos AP204/205 e a respectiva placa ODA, a placa de sincronização AP203, a placa de interface
encoder AP206 montada no SMU, os encoders BQ4/5 e:
- Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: os módulos de entrada AP327/328 e a placa EIA na
posição 10.
- Com versões de programa a partir de PH12.01.01: a placa IA e a placa IE na posição 9.
Com extrator proporcional de 4 pistões ou 2+2 pistões: em fase de subida um dos dois pistões do extrator
proporcional superou por mais de 2 mm a quota programada em FIM DE CURSO ALTO (página
PROGRAMAÇÃO MOLDES).
Tente diminuir o valor de VELOCIDADE NA SUBIDA, controle o funcionamento da eletroválvula YV22S, as
eletroválvulas proporcionais YV22A/22B, a placa eixos AP210, a placa de interface encoder AP207, a placa
de interface serial AP208, a placa OD na posição 14, a placa ID na posição 13, os encoders BQ4/5 e:
- Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: a placa EIA na posição 10.
- Com versões de programa a partir de PH12.01.01: a placa IE na posição 9.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

2036 ERRO DE PARALELISMO MOLDE (bloqueio)

Durante o movimento do extrator proporcional foi verificado uma excessiva diferença entre a quota da parte
direita e aquela da parte esquerda.
Com extrator proporcional de 2 pistões:
n.1) Durante o movimento de descida o pistão B superou o pistão A por mais de 2,5 mm (QUOTA A >
QUOTA B).
Bloqueio mecânico no pistão A; verifique a válvula proporcional A.
n.2) Durante o movimento de descida o pistão A superou o pistão B por mais de 2,5 mm (QUOTA B >
QUOTA A).
Bloqueio mecânico no pistão B; verifique a válvula proporcional B.
n.3) Durante o movimento de subida o pistão A superou o pistão B por mais de 2,5 mm (QUOTA A > QUOTA
B).
Bloqueio mecânico no pistão B; verifique a válvula proporcional B.
n.4) Durante o movimento de subida o pistão B superou o pistão A por mais de 2,5 mm (QUOTA B > QUOTA
A).
Bloqueio mecânico no pistão A; verifique a válvula proporcional A.
n.5) Foi detectado entre os dois pistões um desalinhamento de mais de 10,5 mm. (desativa-se a YV22S).
A válvula proporcional não funciona regularmente; verifique a placa Moog e a placa ODA. O Encoder
está bloqueado ou não funciona.
Com extrator proporcional de 4 pistões ou 2+2 pistões:
n.0) Foi detectado entre os dois pistões um desalinhamento de mais de 5 mm.

2037 ERRO NA SUBIDA MOLDE (A=..., B=...) (bloqueio)

Com o arranque do carro a diferença entre o valor detectado por um dos dois encoders e o fim de curso alto
é > 0,4 mm. Entre parênteses estão indicadas as quotas detectadas no pistão A e no pistão B do extrator
proporcional.
Tente diminuir o valor de VELOCIDADE NA SUBIDA.
Com extrator proporcional de 2 pistões: Verifique o funcionamento da eletroválvula YV22S, as eletroválvulas
proporcionais YV22A/YV22B, as placas eixos AP204/205 e a respectiva placa ODA, a placa de sincronização
AP203, a placa de interface encoder AP206 montada no SMU, os encoders BQ4/5 e:
- Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: os módulos de entrada AP327/328 e a placa EIA na
posição 10.
- Com versões de programa a partir de PH12.01.01: a placa IA e a placa IE na posição 9.
Com extrator proporcional de 4 pistões ou 2+2 pistões: controle o funcionamento da eletroválvula YV22S,
as eletroválvulas proporcionais YV22A/YV22B, a placa eixos AP210, a placa de interface encoder AP207,
a placa de interface serial AP208, a placa OD na posição 14, a placa ID na posição 13, os encoders BQ4/
5 e:
- Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: a placa EIA na posição 10.
- Com versões de programa a partir de PH12.01.01: a placa IE na posição 9.

2038 RESET ENCODER MOLDE (bloqueio)

O ajuste a zero dos encoders do molde falhou.


Controle o funcionamento das eletroválvulas proporcionais do molde (YV22A, YV22B).
Controle se existe pressão no circuito serviços.
Controle se chega pressão ao SPE (eletroválvulas YV22S, YV25).
Com extrator proporcional a 2+2 ou 4 pistões:
n. 0) Não foi detectado o impulso de 0 de um ou de ambos os encoders.
n. 1) Durante o primeiro movimento de 1mm na subida o encoder lado A não detectou um movimento
suficiente.
n. 2) Durante o primeiro movimento de 1mm na subida o encoder lado A não detectou um movimento
suficiente.
n. 3) Durante o primeiro movimento de 1mm na subida foi detectado um erro de paralelismo.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

n. 4) Durante o movimento de subida o encoder lado A não detectou um movimento suficiente.


n. 5) Durante o movimento de subida o encoder lado B não detectou um movimento suficiente.
n. 6) Durante o movimento de subida foi detectado um erro de paralelismo.
n. 7) Durante o movimento de subida o molde subiu muito rapidamente.
n. 8) No final do reset, o valor lido por um ou ambos encoders não está incluído entre +0,05 mm e –0,5 mm.
n. 9) Não foi detectado o impulso de 0 de um dos encoders. Para ver de que parte está o problema veja o
dado “Posição zero” na página de visualização dos moldes.
n. 12) Com o encoder SPE ainda não ajustado a zero, quando se excita a YV25 (YV22S no SPE 4 pistões)
para enviar óleo ao SPE, foi detectado que o molde subiu além de 2,5 mm.
Desativa-se a YV25 e a YV22S.
Válvula proporcional bloqueada na subida; verifique a placa AX.
BP6/BP7) O transdutor de pressão da câmara de subida BP6 ou de descida BP7 não está ligado ou então
a pressão na câmara de subida está elevada: transdutores de pressão invertidos.
BP7<130) A pressão na câmara de descida é insuficiente: a pressão dos serviços poderia ser baixa.
Com extrator proporcional de 2 pistões:
Na página VALORES ATUAIS MOLDES, controle o valor “ANALÓGICO”. Se, no final do procedimento de
ajuste a zero, o encoder assumir um valor menor do que 0,5 mm ou maior do que 1,5 mm, é preciso efetuar
a REGULAGEM ENCODER (veja INSTRUÇÕES REGULAGEM ENCODER EXTRATOR PROPORCIONAL).
n.1) No final do ajuste a zero o valor analógico lido por um ou ambos os encoders não está entre 0,5mm
e 1,5 mm.
Controle o ponto de contato entre o apalpador encoder e a parte móvel do molde; verifique o ajuste
do encoder na respectiva placa no molde; verifique eventuais bloqueios que poderiam impedir o
extrator de descer (exemplo terra acumulada debaixo do molde).
n.3) Durante a movimentação dos pistões de segunda queda (YV21) o valor lido por um ou ambos os
encoders não superou a QUOTA 0,2 mm (valor digital).
Verifique eventuais bloqueios mecânicos e a presença de pressão hidráulica na placa dos serviços;
encoder bloqueado mecanicamente, não funciona ou não está ligado eletricamente. Controle se o
corretor de espessura está regulado a uma quota superior a 0,2 mm.
n.4) A quota lida pelos dois encoders nos pistões de segunda queda com a YV21 excitada, diferencia-se
por mais de 0,8 mm (valor digital).
Verifique eventuais bloqueios mecânicos. O operador desbloqueou o encoder mas o sistema de
bloqueio ficou travado.
Um encoder ficou bloqueado durante o movimento.
n.5) A quota detectada por um ou ambos os encoders atingiu 12 mm (valor digital).
Encoder não ajustado a zero (não foi lido o impulso de zero de um ou ambos os encoders).
n.6) Foi detectado um desalinhamento entre os dois pistões de mais de 3,5 mm.
Válvulas proporcionais invertidas ou com defeito. Verifique se o circuito hidráulico foi perfeitamente
expurgado.
Controle se o molde se movimenta livremente em ambas as partes sem impedimentos ou atritos
exagerados.
n.7) Foi detectado um desalinhamento entre os dois pistões de mais de 4,5 mm. Desativa-se a YV22S.
Válvula proporcional com defeito (bloqueada na subida); controle a placa Moog e a placa ODA.
n.8) Ambos os encoders leram uma quota de mais e 14 mm. (desativa-se a YV22S).
Ambas as válvulas proporcionais estão com defeito (ambas bloqueadas na subida); controle as placas
Moog e placa ODA.
n.9) O comando elétrico dado a uma válvula proporcional superou o valor de 16 mm.
Válvula com defeito (bloqueada na descida) ou não ligada; controle a placa Moog e a placa ODA.
Verifique eventuais bloqueios mecânicos.
n.10) Após o comando elétrico dado a uma válvula proporcional igual a zero, o molde não desce.
Verifique eventuais bloqueios mecânicos; válvula proporcional bloqueada.
n.11) Durante a última fase do ajuste a zero do molde, logo após o comando elétrico dado às válvulas
proporcionais no valor de 12 mm, não foi atingido, em um ou ambos os pistões, a quota igual à metade
do comando dado (6 mm).
Verifique eventuais bloqueios mecânicos.
n.12) Com molde ainda não ajustado a zero, logo após o comando de reset, assim que se excitar a YV22S,
se detecta que o molde se movimenta para cima de uma quota superior a 2,5 mm (valor digital). A
YV22S perde a excitação.
Válvula proporcional bloqueada na subida; verifique a placa Moog e a placa EIA.

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2039 EFETUAR AUTO-REGUL. DO MOLDE Bloqueio

É necessário efetuar o procedimento de auto-regulagem do molde. Veja capítulo PROGRAMAÇÃO


MOLDES.

2040 CONTROLAR ENCODER MOLDE (bloqueio)

Foi detectado um problema no encoder do molde (a diferença entre o valor analógico e aquele digital é >
1mm). Controle o funcionamento da placa de interface encoder AP206 montada no SMU, dos encoders BQ4/
5 e:
Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: os módulos de entrada AP327/328 e a placa EIA na
posição 10.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: a placa IA e a placa IE na posição 9.

2041 QUOTA MOLDE NÃO ALCANÇADA (bloqueio)


Se de 2 pistões:
Durante o processo de auto-regulagem do molde um dos dois encoders atingiu a quota programada em FIM
DE CURSO ALTO +/- 2mm.
Controle o funcionamento das eletroválvulas proporcionais do molde.
Controle o funcionamento da eletroválvula YV64, da YV225 e a pressão do circuito serviços.
Caso contrário diminua o valor programado em FIM DE CURSO ALTO A e B.

2041 EFETUAR AUTO-REGULAGEM (YV21P) (bloqueio)

Se de haste:
No caso de extrator de haste proporcional é necessário efetuar o procedimento de auto-regulagem offset
YV21p (veja capítulo DESCRIÇÃO DAS TECLAS).

2042 COMANDO ELEVADO: EFETUAR AUTO-REGUL. MOLDE (bloqueio)

O comando necessário para efetuar a subida do molde (ou a primeira queda se presente um ciclo de 3
quedas) é muito elevado. Tente efetuar um ciclo auto-regulagem do molde.
(Veja o capítulo PROGRAMAÇÃO MOLDES).
Se o alarme permanecer, substitua as eletroválvulas do molde.

2043 ERRO DA PLACA EIXOS (bloqueio)

Chegou uma sinalização de alarme da placa que comanda o extrator proporcional.


Verifique se não existem problemas no molde (excesso de atrito, etc...); verifique se os encoders do molde
funcionam corretamente.
n. 0) Verifique o sinal KA 1006 e a placa IDM na posição 13. Se o problema permanecer, substitua a placa
eixos AP210 no automatismo.
n. 1) O molde está bloqueado; tente efetuar uma queda do molde com chave em Set-up e verifique se existe
alguma coisa que bloqueia o movimento do molde. Se não se soltar com uma queda, tente efetuar a
subida do molde em Set-up.
n. 2) A placa AX não funciona: controlar o primeiro módulo.
n. 3) A placa AX não funciona: controlar o segundo módulo.
n. 4) Quando se excita a YV25 (YV22S no SPE de 4 pistões) para enviar óleo ao SPE, a placa AX detectou
um problema na realimentação da eletroválvula proporcional A (lado esquerdo).
Desativa-se a YV25 e a YV22S.
Válvula proporcional A bloqueada; verifique a placa AX, verifique o sinal de spool.

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n. 5) Quando se excita a YV25 (YV22S no SPE de 4 pistões) para enviar óleo ao SPE, a placa AX detectou
o problema na realimentação da eletroválvula proporcional B (lado direito).
Desativa-se a YV25 e a YV22S.
Válvula proporcional B bloqueada; verifique a placa AX, verifique o sinal de spool.
n. 6) A placa AX não funciona: controlar o terceiro módulo.
n. 7) A placa AX não funciona: controlar o quarto módulo.
n. 8) No início de um movimento de queda com chave em MAN ou AUT e com o extrator a uma quota maior
de 2mm, a placa AX diz que o movimento anterior do SPE não foi completado.
n. 9) Foi verificado um erro durante a programação do DSP3 (aquele do carro) pela placa eixos: o estado
da placa não é OK.
n. 10) Foi verificado um erro durante a programação do DSP3 (aquele do carro) pela placa eixos: erro de
dados.
n. 11) Foi verificado um erro durante a programação do DSP4 (aquele da travessa) pela placa eixos: o estado
da placa não é OK.
n. 12) Foi verificado um erro durante a programação do DSP4 (aquele da travessa) pela placa eixos: erro de
dados.

2044 ENCODER MOLDE BLOQUEADO (SQ4) (bloqueio)

Não é possível mover o extrator proporcional porque os encoders estão bloqueados. Solte-os.
Se a mensagem permanecer, controle os dois sensores SQ4 e SQ5, a respectiva ligação e a placa IDM na
posição 13.

2045 RESTABELECER PRESSÃO (bloqueio)

Durante o restabelecimento do extrator proporcional um dos dois encoders detectou uma quota superior a
0,6 mm (o molde não estava no fim de curso baixo portanto o restabelecimento não foi efetuado).
Controle se o molde consegue atingir a quota 0, os encoders BQ4/5, a placa IE na posição 9 e a placa eixos
AP210.

2046 EXTRAÇÃO EM GRUPO (bloqueio)

O molde sobe mais lentamente do que a travessa.


Tente diminuir a velocidade da travessa. Se o alarme permanecer, tente desativar a extração em grupo para
ver se aparece um alarme diferente.

2047 AVARIA ENCODER (BQ4A) (bloqueio)

Controle BQ4A (posição extrator de hastes encoder absoluto linear) e a respectiva ligação elétrica.
Controle a placa IE na posição 9.

2048 TIME-OUT SUBIDA EXTRATOR (bloqueio)

O movimento de subida extrator de hastes não se concluiu dentro do tempo máximo previsto.
Controle YV25S (movimento lento de subida extrator de hastes), YV21G/YV21H (eletroválvula de segurança
extrator), YV21P (eletroválvula proporcional comando extrator de haste).
Controle a placa OD na posição 14, a placa OD na posição 16, a placa ODA na posição 17.
Controle a placa BQ4A (posição extrator de hastes encoder absoluto linear) e a placa IE na posição 9.

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2049 TIME-OUT DESCIDA EXTRATOR (bloqueio)

O movimento de descida extrator de hastes não se concluiu dentro do tempo máximo previsto.
Controle YV25D (movimento lento de descida extrator de hastes), YV21G/YV21H (eletroválvula de
segurança extrator), YV21P (eletroválvula proporcional comando extrator de haste).
Controle a placa OD na posição 14, a placa OD na posição 16, a placa ODA na posição 17.
Controle a placa BQ4A (posição extrator de hastes encoder absoluto linear) e a placa IE na posição 9.

2050 ERRO MOVIMENTO EXTRATOR (BQA) (bloqueio)

O extrator de hastes moveu-se na direção errada.


A válvula proporcional YV21P poderia estar bloqueada.
Controle YV21P (eletroválvula proporcional comando extrator de hastes) e a placa ODA na posição 17.
Controle BQ4A (posição extrator de hastes encoder absoluto linear) e a placa IE na posição 9.

2051 AUTO-REGULAGEM MOLDE (YV21P) (bloqueio)

Foi detectado um erro durante o procedimento de auto-regulagem offset da eletroválvula proporcional do


extrator de haste.
A seguir veja os casos possíveis, que são identificados pelo número que aparece à direita da mensagem:
1) Durante o movimento de descida lenta o seletor modal saiu da posição MAN., ou então a elevação não
chegou ao fim de curso baixo (curso morto) em 60 segundos.
Controle a YV25D e a respectiva placa OD, como alternativa tente programar um número mais alto no
CURSO MORTO.
2) Durante a busca do offset de subida o seletor modal saiu da posição MAN., ou então a elevação não
chegou ao fim de curso alto em 60 segundos. Controle a YV21P, o encoder BQ4A e YV21G/YV21H.
3) Durante a busca do offset de descida o seletor modal saiu da posição MAN., ou então a elevação não
chegou ao fim de curso baixo (CURSO MORTO) em 60 segundos. Controle a YV21P, o encoder BQA
e a YV21G/YV21H.
4) O procedimento de procura offset não se concluiu no tempo máximo de 2 minutos. Controle a YV21P.
No caso de problemas durante a auto-regulagem da YV21P, que não permitam calcular os valores de
offset corretos, foi introduzido um procedimento para atribuir os valores aconselhados.
Para ativar o procedimento é necessário selecionar N. OPERAÇÃO REGULAGEM = 15 e as condições
para efetuar o reset dos offset são: seletor modal em SET-UP e bomba desligada. As teclas que devem
ser pressionadas são as (28-7).

2052 CONTROLAR (YV...) (bloqueio)

Foi detectada uma anomalia devido a uma eletroválvula proporcional. A seguir veja os casos possíveis:
(YV318): em uma fase em que a eletroválvula proporcional de prensagem devia estar fechada foi
detectado, pelo sinal analógico da realimentação, que a eletroválvula não está fechada.
Verifique a ligação elétrica do sinal de realimentação e a placa IA. Se tudo estiver em ordem,
controle o sinal de comando e a respectiva placa ODA (placa OA na versão PH14.01.01 e
sucessivas). Se tudo estiver em ordem, controle a eletroválvula proporcional.
(YV32): antes de iniciar o movimento da travessa foi detectado, pelo sinal analógico da realimentação,
que a eletroválvula proporcional não está fechada. Verifique a ligação elétrica do sinal de
realimentação e a placa IA (placa AX na versão PH14.01.01 e sucessivas). Se tudo estiver em
ordem, verifique o sinal de comando e a respectiva placa ODA (placa AX na versão PH14.01.01).
Se tudo estiver em ordem, controle a eletroválvula proporcional.
(YV70D): antes de abrir a descarga foi detectado, pelo sinal analógico da realimentação, que a
eletroválvula proporcional de regulação da abertura descarga não estava fechada ou que
durante a prensagem não estava aberta. Verifique a ligação elétrica do sinal de realimentação
e a placa IA.
Se tudo estiver em ordem, verifique o sinal de comando e a respectiva placa ODA (placa OA na
versão PH14.01.01 e sucessivas). Se tudo estiver em ordem, controle a eletroválvula proporcional.

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(SQ303): após 5mm o movimento de descida da travessa a YV303 ainda está fechada (entrada SQ303
está alta).
Ou então antes de iniciar o movimento de descida da travessa a YV303 ainda está aberta
(entrada SQ303 está baixa).
Ou então o reposicionamento da travessa para cima, com o comando da YV303 não excitado,
a mesma ainda está aberta (a entrada SQ303 está baixa).
Ou então durante o procedimento de limpeza das válvulas proporcionais da travessa, com o
comando a YV303 não excitada, a mesma ainda está aberta (entrada SQ303 está baixa).
Controle a YV303 e o respectivo sensor de monitoração SQ303.
(YV303): no final do reposicionamento travessa (depois de uma solicitação de reposicionamento eixos
ou de start ciclo) foi efetuado o comando, de fechamento da YV303, de abertura da YV32 na
descida e a travessa desceu com uma velocidade superior a 15mm/s.
Controle a YV303 que poderia estar bloqueada aberta ou a placa de saída da YV303.
(SPOOL-YV22A): durante a fase de balanceamento SPE foi detectado , pelo sinal analógico da realimentação,
que a eletroválvula proporcional YV22A não se abriu na subida. Verifique a ligação elétrica do
sinal de realimentação e a placa AX. Verifique na página INFO que a versão do software da placa
AX seja pelo menos 3.00. Se tudo estiver em ordem, controle a eletroválvula proporcional.
(SPOOL-YV22B): o mesmo como para a YV22A, mas respectivamente para a outra eletroválvula proporcional
do SPE.
(YV22A): durante a fase de balanceamento SPE, o molde subiu mais de 0.5 milímetro, como foi detectado
pelo encoder BQ4.
(YV22B): durante a fase de balanceamento SPE, o molde subiu mais de 0.5 milímetro, como foi detectado
pelo encoder BQ5.

2053 BARRA DE PROTEÇÃO ALTA (bloqueio)

Foi levantada a barra de proteção.


Se a mensagem aparecer com a barra baixa, é preciso pressionar a tecla Reset. Se a mensagem
permanecer, é preciso controlar a montagem e o funcionamento dos microinterruptores SQ51 e SQ52, a
placa ID na posição 11 e os cabos/conectores de ligação.
Esta mensagem aparece, se estiverem acesos os leds SQ51 e SQ52 na placa ID na posição 11 com o seletor
modal SA9 na posição MANUAL ou AUTOMÁTICO.

2054 AVARIA ENCODER (BQ6) (bloqueio)

Foi detectada uma avaria no sistema de medição da posição do encoder absoluto (o nome do encoder
aparece especificado entre parênteses).
A seguir veja os casos possíveis:
(BQ6): primeiro encoder travessa: verifique se o encoder funciona corretamente, o cabo de ligação, a placa
1º placa IE (placa AX nas versões PH14.01.01 e sucessivas). Tente desligar o sistema, remova a
1º placa IE (a placa AX nas versões PH14.01.01 e sucessivas), introduza a placa e reinicialize o
sistema.
(BQ7): segundo encoder travessa (opcional): verifique se o encoder funciona corretamente, o cabo de
ligação, a 1ª placa IE. Tente desligar o sistema, remova a 1º placa IE, introduza a placa e reinicialize
o sistema.
(Q8): terceiro encoder travessa (opcional). Veja BQ7.
(BQ11): encoder multiplicador circuito isostático para prensada diferenciada (opcional): veja (BQ7) mas
tome como referência a 2º placa IE.
(BQ2): encoder carro linear: verifique se o encoder funciona corretamente, o cabo de ligação, a placa AX.
Tente desligar o sistema, remova a placa AX, introduza a placa AX e reinicialize o sistema.
(BQ10): encoder ALM: veja BQ7.
(BQ21): encoder ACP (opcional): veja BQ7 mas tome como referência a 2º placa IE.
(BQ12): encoder multiplicador externo prensas Power, ligado com a 2º placa IE.

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2055 EXTRA-CURSO PUNÇÕES-HASTE DE LEVANTAMENTO (bloqueio)

Foi selecionado o seletor de extra-curso punções ou então de haste de elevação.


Caso não tenha sido selecionado nenhum desses seletores, controle a placa input na posição 12 (na
ausência de contatos selecionados, o led SA1 tem que estar aceso) e os cabos/conectores de ligação.
Com extrator proporcional de 4 pistões: na página programação molde S.P.E., foi selecionado EXTRA-
CURSO PUNÇÕES = SIM. Programe NÃO.

2056 CONTROLAR (SQ68/SQ67) (bloqueio)

O dispositivo para a troca do molde está ativado (está para fora). Se não estiverem assim, controle os
sensores SQ68A, SQ68B, SQ67A, SQ67B (com gancho para dentro os sensores SQ67 estão ativados e os
SQ68 estão desativados, enquanto que, com gancho para fora SQ67 estão desativados e SQ68 ativados).
Controle a placa ID e os cabos/conectores de ligação.

2057 SUBSTITUIR FILTRO (SP4) (bloqueio)

A entrada SP4 ficou apagada por 0,5 segundos com a temperatura do óleo superior a 30°C.
É preciso substituir o filtro colocado na eletroválvula proporcional do carro quando obstruído.
Se a mensagem permanecer depois da substituição, controle o pressostato SP4 e a placa de ID na posição
11 (com filtro não obstruído o led SP4 tem que estar aceso) e os cabos/conectores de ligação.

2058 ATUADOR/ENCODER TRAVESSA (bloqueio)

Desde que foi ativada a descida travessa, passaram-se aproximadamente 300 milésimos de segundos e a
velocidade da travessa ainda está inferior a 4 mm/seg.
Nas PH do tipo “proporcional”, este alarme poderia ocorrer nos primeiros ciclos de descida da travessa um
pouco antes da posição de impacto. Neste caso, tente algumas vezes de recolocar a máquina em ciclo, assim
a cada tentativa o sistema de controle procura suavizar a rampa de freada.
Controle o encoder travessa, a sua fixação mecânica e os cabos/conectores de ligação.
Controle se na descida, a travessa consegue atingir a quota programada em INÍCIO PRENSADA.
Controle o funcionamento da eletroválvula YV32D e os respectivos circuitos hidráulicos.
Durante a descida da travessa a primeira placa ODA deve estar alimentada (19º led da placa aceso). Caso
contrário, controle o microinterruptor de segurança carro SQ59, o interruptor térmico FS101, os contactores
KA102/102A, KA103/103A, o seletor modal SA9 e o módulo de segurança AJ101 e:
Com versões de programa inferior a PH12.01.01: controle se na placa EIA na posição 6/7 está montado
o encoder incremental, e se na placa IE na posição 9 está montado o encoder absoluto.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: controle a placa IE na posição 8.

2059 ATUADOR/ENCODER CARRO (bloqueio)

A partir do momento do comando de ida carro, passaram-se 200 milésimos de segundos, mas o valor do
encoder carro permanece inalterado.
Controle o encoder BQ2, a sua fixação mecânica e os cabos/conectores de ligação.
Com carro biela-manivela: controle a eletroválvula proporcional YV20 (veja NOTA), a sua ligação elétrica
e o respectivo circuito hidráulico, a pressão do circuito de serviços, a eletroválvula YV20S e a respectiva
ligação elétrica, a placa de comando YV20 AP201 e a placa OD na posição 16.
Se a eletroválvula YV20S não se excita, controle o interruptor térmico FS101, o seletor modal SA9 e os
contactores KA102/102A, KA103/103A.
NOTA: se a eletroválvula proporcional YV20 não estiver montada, controle a eletroválvula YV20A e a
respectiva ligação elétrica.
A YV20A, se estiver montada a eletroválvula proporcional, passa a ser YV20S.
- Com versões de programa inferior a PH12.01.01: a placa EIA na posição 6/7.

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- Com versões de programa a partir de PH12.01.01: a placa IE na posição 10.


Com carro linear: controle na placa ODA o out digital KA20E (led aceso = carro em movimento) e a respectiva
ligação elétrica, controle os relês KA20E/20I, o inverter U20 e o motor M20.
- Com versões de programa inferior a PH12.01.01: a placa EIA na posição 6/7.
- Com versões de programa a partir de PH12.01.01: a placa IE na posição 10.

2060 BLOQUEIO TERRA QUOTA...c.mm (BQ6) (bloqueio)

Sinalização da falta de terra no molde.


A posição da travessa de prensagem atinge uma quota superior àquela programada em BLOQUEIO FALTA
TERRA. Ou então, durante a primeira prensada, chegou a uma quota superior àquela programada em
BLOQUEIO FALTA TERRA 1º.
A quota do encoder travessa que ativou o alarme aparece na mensagem.
À direita também aparece a sigla do encoder que detectou a quota anômala.

2061 RETORNO CARRO (bloqueio)

Com carro biela-manivela, controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV20 e os respectivos


circuitos hidráulicos, incluindo a placa VT11023. Na ausência da eletroválvula proporcional, controle a
eletroválvula YV20A.
Controle o encoder E2, a sua fixação mecânica, a placa IE e os cabos/conectores de ligação.
Controle a placa output (quando a eletroválvula funcionar, o led YV20A tem que se acender) e os cabos/
conectores de ligação.
Controle a pressão do circuito serviços.
Com carro de duplo carregamento, controle os sinais de KA302 e SQ59 provenientes do carro (quando o
carro chega atrás, o led KA302 ID tem que se acender e o led SQ59 tem que se apagar), controle a placa
ID e o relê KA59.

2062 IDA CARRO (bloqueio)

Com carro biela-manivela, controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV20 e os respectivos


circuitos hidráulicos, incluindo a placa VT11023. Na ausência da eletroválvula proporcional, controle a
eletroválvula YV20A.
Controle o encoder E2, a sua fixação mecânica, a placa IE e os cabos/conectores de ligação.
Controle a placa output (quando a eletroválvula funcionar, o led YV20A tem que se acender) e os cabos/
conectores de ligação.
Controle a pressão do circuito serviços.
Com carro de duplo carregamento, controle os sinais de KA302 e SQ59 provenientes do carro (quando o
carro arranca, o led KA302 na placa ID tem que se apagar e o led SQ59 tem que se acender), controle a placa
ID e o relê KA59.

2063 RESET ENCODER CARRO (bloqueio)

O ajuste a zero do encoder carro falhou.


Com carro biela-manivela: dentro de 8 segundos a partir do comando de ajuste a zero do carro não foi
encontrado o ponto zero do encoder.
Verifique o correto funcionamento do encoder, controle a eletroválvula proporcional YV20 (veja NOTA), a sua
ligação elétrica e o respectivo circuito hidráulico, a pressão do circuito de serviços, a eletroválvula YV20S e
a respectiva ligação elétrica, a placa de comando YV20 AP201 e a placa OD na posição 16.
Se a eletroválvula YV20S não se excita, controle o interruptor térmico FS101, o seletor modal SA9 e os
contactores KA102/102A, KA103/103A.
NOTA: se não estiver montada a eletroválvula proporcional YV20, controle a eletroválvula YV20A e a
respectiva ligação elétrica.

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A YV20A, se estiver montada a eletroválvula proporcional, passa a ser YV20S.


- Com versões de programa inferior a PH12.01.01: a placa EIA na posição 6/ 7.
- Com versões de programa a partir de PH12.01.01: a placa IE na posição 10.
Com carro linear: com o sensor de ajuste a zero ativado não foi encontrado o ponto zero do encoder.
Verifique se o encoder funciona corretamente, controle na placa ODA as saídas digitais KA20E (led aceso
= carro em movimento) e KA201 (para frente/para trás carro), as respectivas ligações elétricas, controle os
relês KA20E/20I, o inverter U20 e o motor M20.
- Com versões de programa inferior a PH12.01.01: a placa EIA na posição 6/7.
- Com versões de programa a partir de PH12.01.01: a placa IE na posição 10.

2064 TRAVESSA BAIXA EM START CARRO (bloqueio)

No início de um movimento de avanço/retorno do carro a posição da travessa está abaixo da quota


programada em travessa alta.
Se estiver montado um encoder de tipo absoluto, verifique se, com a travessa no limite de curso mecânico,
a quota lida pelo encoder travessa é 0; caso contrário repita o procedimento de ajuste a zero do encoder
travessa (veja página RESET EIXOS). Se o alarme permanecer, tente substituir a primeira placa IE (a placa
AX na versão PH14.01.01 e superiores).

2065 CARRO NÃO EM POS. ATRÁS (KA302 - SQ59) (bloqueio)

Realizando o start ciclo automático ou semi-automático, o carro de duplo carregamento não está no fim de
curso atrás. Com carro atrás a entrada SQ59 tem que estar apagada e a entrada KA302 tem que estar acesa.
Controle as placas ID nas posições 11 e 13.

2066 SOLICITADA 1º QUEDA (KA305) (bloqueio)

Dentro de 15 segundos a partir do momento do start carro, não chegou o sinal de solicitação de primeira
queda do molde proveniente do carro PLC.
Controle a ligação do sinal de primeira queda do molde e a placa input na posição 13 (com presença pedido
o led KA305 tem que se acender).

2067 SOLICITADA 3º QUEDA (KA306) (bloqueio)

Não chegou o sinal de solicitação de terceira queda do molde proveniente do carro de duplo carregamento.
Controle a ligação do sinal de terceira queda do molde e a placa input (com presença pedido o led KA306
tem que se acender).

2068 ESPERA CARRO ATRÁS (KA302) (bloqueio)

Dentro de 15 segundos a partida do momento da última queda, as entradas digitais SQ59 e KA302, não
comutaram (quando o carro chegar atrás, o led SQ59 tem que se apagar e o led KA302 tem que se acender).
Controle se as placas input digitais nas posições 11 e 13 recebem os sinais de carro para frente/para trás
SQ59 e o consenso de descida da travessa KA302; controle também o contactor KA59 e os respectivos
cabos/conectores de ligação prensa/carro.

2069 CONTROLAR (SQ51/SQ52) ou (SQ11/A/B/C/D) (bloqueio)

Foi detectada uma falha em um dos dois microinterruptores da barra de segurança.


Controle os dois microinterruptores, a placa ID na posição 11 e os cabos/conectores de ligação (com a barra
de proteção baixa, os dois leds SQ51, SQ52 da placa input têm que estar apagados).
Após haver controlado, puxe para cima a barra de segurança e pressione a tecla Reset.

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2070 CONTROLAR (YV20S) (bloqueio)

Controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV20S e da respectiva monitorização (SQ20S).


Quando o carro se movimenta (saída YV20S excitada) a entrada SQ20S tem que estar apagada, e quando
o carro está parado (YV20S não excitada) a entrada SQ20S tem que estar acesa. Controle a placa de entrada
ID na posição 12.

2071 CONTROLAR (SQ58) (bloqueio)

Foi detectada uma falha no funcionamento do pistão expulsor. Controle o sensor indicado no alarme e
controle a placa de entrada ID na posição 13 (com sensor ativado o led da placa correspondente tem que
estar aceso) e os cabos conectores de ligação.

2072 ALARME ACIONAMENTO CARRO (U20) (bloqueio)

Não se excita a entrada digital U20 na placa ID na posição 13.


O conversor que aciona o carro linear está com defeito, ou então não alimentado.
Controle os dois microinterruptores SQ20A e SQ20I que, se pressionados, cortam a alimentação ao
conversor.
Controle o conversor e consulte o respectivo manual de instruções para decifrar as causas de alarme. Se o
conversor não estiver em alarme controle a placa input (com conversor funcionando o led U20 tem que estar
aceso) e os cabos/conectores de ligação.

2073 CONTROLAR (AJ101) (bloqueio)

Pressione a tecla Reset. Se a mensagem não permanecer, é preciso controlar o módulo de segurança AJ101:
se não estiver alimentado (led “NETZ” ou “POWER” apagado), controle o interruptor térmico FS100; se
estiver alimentado mas os dois sinais S1 e S2 são diferentes, ou ambos estiveram apagados, controle a
montagem e o correto funcionamento dos microinterruptores SQ51, SQ52, SQ66/SQ66A e SQ53A/SQ53B
de presença transportador rolante (opcionais), se os leds S1 e S2 estão acesos e a mensagem permanece,
controle a placa input (com barra baixa, o led AJ101 fica aceso) e os cabos/conectores de ligação.

2074 ERRO MOLDE (A=..., B=...) (bloqueio)

Durante a ida do carro (até o memento da primeira queda) o valor de um ou de ambos os encoders do molde
superou por mais de 0,5 mm a quota programada em Fim de Curso Alto (FCA) ou então desceu abaixo da
quota de FCA por mais de 1mm.
Para a reparação dos erros veja o alarme nº2037.

2075 CONTROLAR (SQ53/SQ54) (bloqueio)

Foi verificada uma anomalia em um dos dois sensores que detectam a presença do transportador rolante na
frente da prensa. Controle os dois sensores, a placa ID na posição 13, os cabos/conectores de ligação (com
transportador rolante ligado os dois leds de SQ53 e SQ54 na placa ID devem estar apagados). Após o
controle, desloque o transportador rolante para trás e pressione a tecla Reset.

2076 CARRO NÃO ARRANCOU (KA302 - SQ59) (bloqueio)

Dentro de 60 segundos, no momento em que estiver sendo fornecido ao carro através do PLC um contato
de start KA20A, as entradas digitais SQ59 e KA302 não realizam a comutação (quando o carro começar a
realizar o seu movimento, o led SQ59 tem que se acender e o led KA302 tem que se apagar).

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

Controle se chegam ao quadro do carro os comandos de start KA20A (led YV20S placa OD na posição 16
ON = start carro); controle também os contactores KA102/102A, KA103/103A, o relê KA20A e os respectivos
cabos/conectores de ligação prensa/carro.
Controle se as placas de input digitais nas posições 11 e 13 recebem o sinal de carro para frente/para trás
SQ59 e consenso de descida travessa KA302; controle também KA59 e os respectivos cabos/conectores de
ligação prensa/carro.

2077 COLISÃO CARRO/TRAV. (bloqueio)

O carro linear superou a posição de segurança (programada em QUOTA CARRO SEGURANÇA na página
PROGRAMAÇÃO CARREGAMENTO) e a travessa está mais baixa do que o valor programado em
TRAVESSA ALTA (página PROGRAMAÇÃO PRENSAGEM). Aconselha-se diminuir o valor programado em
ANTECIPAÇÃO START CARRO.
Se não for suficiente, tente diminuir o valor em TRAVESSA ALTA ou então no dado PRECISÃO FIM DE
CURSO ALTO.

2078 TIME-OUT CONSENSO TECNO ITÁLIA (KA311) (bloqueio carro)

Não chegou o consenso KA311 da Tecno Itália. Se Tecno Itália o envia corretamente, controle o input e a
respectiva ligação.

2079 SENTIDO DE MARCHA CARRO INVERTIDO (bloqueio carro)

O encoder do carro está contando ao contrário.


Nas versões de programa PH14.xx.01 e PH15.xx.01 é possível inverter o valor programando no dado
“Inversão enc. carro” na página regulagens.

2080 TRAVESSA / MATRIZ BAIXA (KA410) (bloqueio)

Durante o ciclo do carro de duplo carregamento, o consenso KA410 perdeu a excitação devido a um dos
seguintes motivos:
• A travessa desceu mais de 1 milímetro em relação ao fim de curso alto programado.
• A matriz inferior se abaixou (SQ63 não excitado).

2081 MISTURADOR (KM22A) (bloqueio)

A entrada digital K22 não se acendeu dentro de 300 milésimos de segundos a partir do comando de KM22A.
Controle a proteção térmica e o contactor KM22A do ACP.
Controle a placa input (com motor funcionando, o led KM22 tem que estar aceso) e os cabos/conectores de
ligação
Controle a placa output (quando o motor funcionar, o led KM22A tem que se acender) e os cabos/conectores
de ligação

2082 HOMOGENEIZADOR (bloqueio)

A seguir veja os casos possíveis:


(U21)
O sinal digital proveniente do inverter do ACP (U21) indica uma avaria do inverter.
(DX)
O movimento do ACP para o fim de curso programado DX em mm não foi concluído dentro do time-out de
45 segundos.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

(KM21A/SQ21)
A entrada digital SQ21 não se acendeu dentro dos 20 segundos a partir do comando de KM21A.
Controle a proteção térmica e o contactor do ACP.
Controle os sensores SQ21 e SQ22 (quando se excita KM21A tem que ativar SQ21) e a respectiva placa
input.
Controle a placa output (quando o motor funcionar, o led KM21A tem que se acender) e os cabos/conectores
de ligação

2083 MISTURADOR (KM22B) (bloqueio)

A entrada digital KM22 não se acendeu dentro de 300 milésimos de segundos a partir do comando de KM22B.
Controle a proteção térmica e o contactor KM22B do ACP.
Controle a placa input (com o motor funcionando, o led KM22 tem que estar aceso) e os cabos/conectores
de ligação.
Controle a placa output (quando o motor funcionar, o led KM22B tem que se acender) e os cabos/conectores
de ligação.

2084 HOMOGENEIZADOR (bloqueio)

A seguir veja os casos possíveis:


(SX)
O movimento do ACP para o fim de curso programado SX em mm não foi concluído dentro do time-out de
45 segundos.
(KM21B/SQ22)
A entrada digital SQ22 não se acendeu dentro de 20 segundos a partir do comando de KM21B.
Controle a proteção térmica e o contactor do ACP.
Controle os sensores SQ21 e SQ22 (quando se excita KM21B tem que ativar SQ22).
Controle a placa output (quando o motor funcionar, o led KM21B tem que se acender) e os cabos/conectores
de ligação.

2085 TREMONHA MÓVEL (KM23I) (bloqueio)

O curso de carregamento do ALM não se concluiu corretamente.


ALM com encoder:
- Se dentro de 15 segundos o ALM não consegue atingir a quota programada em fim de curso para a frente.
- Se por erro o ALM efetua um extra-curso além da quota programada em fim de curso atrás e dentro de
25 segundos não consegue voltar a quota de fim de curso atrás.
Controle o encoder ALMBQ10, a placa IE na posição 10 e os cabos/conectores de ligação.
ALM com sensores: Se dentro de 15 segundos não se ativa o sensor de fim de curso SQ24 (o ALM tem que
estar na distancia máxima da prensa).
Controle o sensor SQ24 e a placa input (com ALM na distância máxima da prensa o led SQ24 tem que estar
aceso).
Controle o contactor KM23I e a placa output OR (quando o ALM se afasta da prensa, o led KM23I tem que
estar aceso) e os cabos/conectores de ligação.

2086 TREMONHA MÓVEL (KM23A) (bloqueio)

ALM com encoder: Se dentro de 25 segundos o ALM não consegue atingir a quota programada de fim de
curso atrás.
Controle o encoder ALMBQ10, a placa IE na posição 10 e os cabos/conectores de ligação.
ALM com sensores: Se dentro de 15 segundos não se ativa o sensor de fim de curso SQ23 (o ALM tem que
estar perto da prensa).
Controle o sensor SQ23 e a placa input (com ALM perto da prensa o led SQ23 tem que estar aceso).
Controle o contactor KM23A e a placa output OR (quando o ALM se aproxima da prensa, o led KM23A tem
que estar aceso) e os cabos/conectores de ligação.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

2087 TREMONHA MÓVEL (SQ23/SQ24) (bloqueio)

- Com ALM fixo, no arranque do carro, o sensor de fim de curso SQ23 não se ativou (o ALM tem que estar
perto da prensa).
Controle se a entrada digital SQ23 a placa ID posição 12 está acesa.
- Durante o movimento manual ou de reposicionamento do ALM, não se ativou o sensor de fim de curso SQ24
dentro de 15 segundos.
Tente aumentar a velocidade do ALM.

2088 TREMONHA MÓVEL (U23) (bloqueio)

A entrada digital U23 na placa ID posição 11, não se excita.


O inverter que aciona o ALM está com defeito.
Controle o inverter U23, a placa input (com inverter funcionando, o led U23 tem que estar aceso) e os cabos/
conectores de ligação.

2089 TREMONHA MÓVEL (SQ25) (bloqueio)

Durante o curso de carregamento do ALM, o sensor SQ25 nunca se ativou.


Controle o sensor SQ25, a placa input e os cabos/conectores de ligação.
Controle o respectivo came: SQ25 tem que se ativar antes que o ALM ative o SQ24.

2090 DIMINUIR ATRASO ABERTURA ALM (bloqueio)

Este alarme aparece com CARREGAMENTO DE 2 FILAS do ALM quando se ativa o segundo came de SQ25
ou então o fim de curso SQ24 antes que termine o ATRASO ABERTURA comporta.
É preciso diminuir o valor programado em ATRASO ABERTURA na página PROGRAMAÇÃO ACESSÓRIOS.

2091 TREMONHA MÓVEL (SQ24S) (bloqueio)

Durante o movimento manual para trás do ALM ou durante o reposicionamento, o sensor SQ24S se ativou.
Neste caso controle o sensor SQ24S e a placa input (com ALM na posição de extra-curso atrás o led SQ24S
tem que estar aceso) e os cabos/conectores de ligação.
Se foi solicitado o movimento manual de retorno do carro, primeiramente é preciso colocar o ALM na posição
de extra-curso atrás através do movimento manual para trás.
Se foi solicitado o ciclo semi-automático de carregamento, primeiramente é preciso colocar o ALM na posição
para a frente.

2092 CARRO AVANTE (bloqueio)

Durante o reposicionamento ou então quando for solicitado o movimento manual para trás do ALM,
primeiramente é preciso colocar o carro no fim de curso atrás.

2093 TREMONHA MÓVEL (bloqueio)

- Com ALM fixo, no arranque do carro, o valor do encoder do ALMBQ10 se afasta do valor de fim de curso
atrás por mais de 20mm.
Controle o encoder BQ10, a placa IE na posição 9 e os cabos/conectores de ligação.
- Durante o movimento manual ou de reposicionamento, o ALM não chegou na quota de fim de curso atrás
dentro de 25 segundos.
Tente aumentar a velocidade do ALM.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

- No ALM com sensores verifique que não estejam simultaneamente ativados os dois fim de curso SQ23
e SQ24. Controle a placa ID na posição 12.
- Nas prensas Power, poderia ser causado pela velocidade programada de reposicionamento do ALM que
é muito baixa.

2096 TREMONHA MÓVEL (SQ10) (bloqueio)

No caso de ALM com encoder incremental:


- Durante a fase de retorno carro, com o carro próximo ao fim de curso atrás, a posição do ALM não é correta
(o sensor de ajuste a zero SQ10 tem que estar ativado).
- Durante o movimento manual ou de reposicionamento do ALM, o sensor de ajuste a zero SQ10 não se
ativou dentro de 25 segundos.
Tente aumentar a velocidade do ALM, controle o sensor de ajuste a zero SQ10, a placa IE na posição 9
e os cabos/conectores de ligação.
- Com o sensor de ajuste a zero SQ10 ativado, não foi encontrado o ponto zero do encoder ALM.
Controle o encoder ALM BQ10 e os cabos/conectores de ligação.
No caso de ALM com encoder absoluto:
- Se foi solicitado o retorno manual do carro além do fim de curso significa que o ALM não foi ajustado a
zero ou então que o ALM não está no 0 encoder.

2097 ATUADOR/ENCODER (ALM) (bloqueio)

A seguir veja os casos possíveis:


(ALM)
A partir do momento que o comando do inverter do ALM foi ativado, o encoder do ALM (BQ10) não detectou
nenhum movimento em 750ms.
Verifique se o encoder funciona corretamente, controle a placa ODA na posição 18, a placa OR na posição
20 (quando o ALM se movimentar, tem que se excitar uma das saídas KM23A/KM23I), os relês KA23A/KA23I,
a placa IE na posição 10, o inverter U23, o motor M23 e os cabos/conectores de ligação.
(ACP)
A partir do momento que o comando do inverter do ACP foi ativado, o encoder do ACP (BQ21) não detectou
nenhum movimento em 750ms.

2098 CONTROLAR (U24) (bloqueio)

Com bomba em movimento, o seletor modal SA9 na posição manual ou automática e com os módulos de
segurança AJ100 e AJ101 em condição de trabalho, a entrada digital U24 está apagada.
Controle se o inverter U24 está em condições de trabalho, a placa ID na posição 12 (com o inverter U24 em
condições de trabalho a entrada digital U24/KM22AB tem que estar acesa) e os cabos/conectores de ligação.

2101 FAZER CARREGAMENTO (bloqueio)

Tentativo de efetuar a prensagem sem haver efetuado o ciclo de carregamento.

2102 TRANSDUTOR DE PRESSÃO PISTÃO (BP1) (bloqueio)

A pressão lida pelo transdutor BP1 antes de iniciar a descida da travessa está acima dos 10 bar.
Controle o transdutor de pressão BP1 e os cabos/conectores de ligação e
Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: controle o módulo de entrada do transdutor BP1
(AP201) e a placa EIA na posição 6/7.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: controle a placa IA na posição 7.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

2103 DESCIDA TRAVESSA (bloqueio)

- Durante o comando de descida manual, se dentro de 8 segundos o valor encoder travessa não atingir a
quota programada de POSIÇÃO IMPACTO.
- Em ciclo automático, se dentro de 8 segundos o valor encoder travessa não atingir a quota POSIÇÃO
IMPACTO – ESPAÇO DE FREADA (ambos os dados podem ser programados).
Controle que a quota programada como POSIÇÃO IMPACTO possa ser atingida; controle o funcionamento
da eletroválvula YV32D e do respectivo circuito hidráulico; o encoder da travessa, a sua fixação mecânica
e os cabos/conectores de ligação; a placa ODA (com a eletroválvula YV32D excitada, o respectivo led verde
tem que estar aceso) e:
Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: controle a placa EIA na posição 6/7 se estiver montado
um encoder incremental, a placa IE na posição 9 se estiver montado um encoder absoluto.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: controle a placa IE na posição 8.
Nas prensas proporcionais controle a eletroválvula proporcional YV32, a placa ODA na posição 17, a placa
potenciômetros AP32. Este alarme pode aparecer porque a prensa iniciou a subir diante de um comando de
descida; neste caso substitua a YV32 e/ou a placa ODA na posição 17 (YV32D ou YV32S no caso de prensas
não proporcionais).

2104 FREADA EXCESSIVA (bloqueio)

- Durante o comando de descida, o valor encoder travessa não atinge a quota programada de POSIÇÃO
IMPACTO.
- Durante o comando de subida, o valor encoder travessa não atinge a quota programada em TRAVESSA
ALTA.
Controle para a quota programada como POSIÇÃO IMPACTO possa ser atingida; verifique o funcionamento
das eletroválvulas YV32D e YV32S e os respectivos circuitos hidráulicos; o encoder da travessa, a sua
fixação mecânica e os cabos/conectores de ligação; a placa ODA (com a eletroválvula YV32D excitada, o
respectivo led verde tem que estar aceso) e:
Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: controle a placa EIA na posição 6/7 se estiver montado
o encoder incremental, a placa IE na posição 9 se estiver montado o encoder absoluto.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: controle a placa IE na posição 8.
Se ocorrer durante a subida nas prensas proporcionais, diminua o valor programado em PRECISÃO F.C.
ALTO. Se o defeito persistir, efetue a auto-regulagem da subida/descida travessa (veja capítulo DESCRIÇÃO
DAS TECLAS).

2105 FREADA (bloqueio)

Controle que o espaço de freada programado não permita a correta intervenção da eletroválvula porque é
muito insignificante.
Controle o funcionamento da eletroválvula YV47 e o respectivo circuito hidráulico.
Controle o encoder travessa, a sua fixação mecânica, a placa EIA e os cabos/conectores de ligação.
Controle a placa output (com a eletroválvula funcionando, o led YV47 tem que estar aceso) e os cabos/
conectores de ligação.

2106 MOLDES ALTOS (SQ3/SQ6) (bloqueio)

No início de um movimento de descida travessa o molde não está embaixo, o interruptor de proximidade SQ6
está desativado ou SQ3 está ativado.
Controle o interruptor de proximidade SQ6 e a placa input (com moldes baixos o led SQ6 tem que estar aceso)
e os cabos/conectores de ligação. Igualmente para SQ3.
O mesmo alarme aparece no display se for solicitado um movimento manual do carro e o EXTRATOR
PROPORCIONAL estiver mais alto do que o seu valor ideal por mais de 0,4mm.
Neste caso mova em manual o molde para recolocá-lo na quota correta.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

2107 CARRO AVANTE NA DESCIDA TRAVESSA (bloqueio)

No início de um movimento de descida travessa o carro não está atrás. Controle o valor do encoder carro que
tem que ser inferior a FIM DE CURSO ATRÁS. Tente aumentar o valor de FIM DE CURSO ATRÁS. Se o
problema persistir, controle a YV20 e a placa VT 11203.

2108 SEGURANÇA CARRO (SQ59) (bloqueio)

No início de um movimento de descida travessa o carro não está atrás.


Controle o contato SQ59, a sua fixação mecânica e a respectiva placa input (com carro atrás o led SQ59 tem
que estar apagado) e os cabos/conectores de ligação.
Se o microinterruptor SQ59 funciona corretamente, controle o encoder carro.

2109 SEGURANÇA SEGUNDO CARRO (KA302) (bloqueio)

No início de um movimento de descida da travessa, falta o consenso do 2º carro ou do carro de duplo


carregamento.
Controle o sinal de consenso da travessa KA302, a sua fixação mecânica e a placa input (com 2º carro ou
o carro tipo LB atrás o led KA302 tem que estar aceso)e os cabos/conectores de ligação.

2110 SUBIDA TRAVESSA (bloqueio)

Em manual: as teclas de subida manual foram pressionadas por mais de 8 segundos.


Em ciclo automático: foi selecionada a subida freada e o encoder travessa não consegue atingir a quota de
fim freada na subida.
Controle que a quota programada em FIM FREADA NA SUBIDA possa ser atingida; controle o funcionamento
das eletroválvulas YV32S e YV47 e os respectivos circuitos hidráulicos; o encoder da travessa, a sua fixação
mecânica e os cabos/conectores de ligação; a placa OD na posição 16 (com a eletroválvula YV32S excitada,
o respectivo led verde tem que estar aceso) e:
Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: controle a placa EIA na posição 6/7 se estiver montado
o encoder incremental, a placa IE na posição 9 se estiver montado o encoder absoluto.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: controle a placa IE na posição 8.
Nas prensas proporcionais controle a eletroválvula proporcional YV32, a placa ODA na posição 17, a placa
potenciômetros AP32. O alarme pode aparecer porque a prensa iniciou a descer diante de um comando de
subida. Neste caso, substitua a YV32 e/ou a placa ODA na posição 17 (YV32D ou YV32S no caso de prensas
não proporcionais).

2111 RESET ENCODER TRAVESSA (bloqueio)

O ajuste a zero do encoder travessa falhou ou ainda não foi efetuado.


Com encoder incremental: com o sensor de ajuste a zero SQ1 ativado, não foi encontrado o ponto zero do
encoder.
Controle o funcionamento das eletroválvulas YV31D e YV31S.
Controle o encoder travessa, a sua fixação mecânica, o sensor de ajuste a zero da travessa, a placa EIA e
os cabos/conectores de ligação.
Controle o impulso de zero do encoder travessa (veja MANUAL DE INSTRUÇÕES).
Com encoder absoluto:
- Se estiver montado somente um encoder: com barra alta, o valor do encoder é > -8mm.
- Se estiverem montados ambos os encoders: a diferença entre os valores relativos dos dois encoders é
> 5mm.
Se a máquina possui duplo encoder travessa ou então somente um encoder do tipo absoluto, é necessário

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

colocar a zero os encoders (veja página RESET EIXOS).


Se a mensagem permanecer, tente substituir a placa IE. Se o encoder foi colocado a zero e o led HL7 da placa
IE ainda não acende, então tente substituir a placa CPU.
O alarme também pode aparecer já no início do reposicionamento travessa, no caso em que, excitando a
YV31D (descida lenta) o encoder não efetue a contagem.

2112 PRIMEIRA PRENSADA (bloqueio)

Dentro de 4 segundos não foi atingido o valor de pressão programado.


Controle o funcionamento da eletroválvula YV40 e o respectivo circuito hidráulico, o transdutor de pressão
BP1, a placa ODA (com a eletroválvula excitada, o led verde YV40 tem que estar aceso) e os cabos/
conectores de ligação.
Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: o módulo de entrada do transdutor BP1 (AP301) e a
placa EIA na posição 6/7.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: controle a placa IA na posição 7 e se presente a
prensada proporcional a eletroválvula YV318, o respectivo circuito hidráulico e a placa ODA na posição 17.

2113 LEVANTAR BARRA DE PROTEÇÃO (bloqueio)

É necessário levantar a barra de segurança para que o sistema possa controlar a eficiência dos
microinterruptores de segurança acionados por esta proteção.

2114 PRENSADA DIRETA (bloqueio)

Dentro de 4 segundos não foi atingido o valor de pressão programado.


Controle o funcionamento da eletroválvula YV19 e o respectivo circuito hidráulico, o transdutor de pressão
BP1, a placa ODA (com a eletroválvula excitada, o led verde YV19 tem que estar aceso) e os cabos/
conectores de ligação.
Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: o módulo de entrada do transdutor BP1 (AP301) e a
placa EIA na posição 6/7.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: controle a placa IA na posição 7 e se presente a
prensada proporcional a eletroválvula YV318, o respectivo circuito hidráulico e a placa ODA na posição 17.

2115 PRENSADA COM MULTIPLICADOR DE PRESSÃO (bloqueio)

Dentro de 4 segundos não foi atingido o valor de pressão programado.


Controle o funcionamento das eletroválvulas YV41/38 e o respectivo circuito hidráulico, o transdutor de
pressão BP1, a placa ODA (com as eletroválvulas excitadas, os leds verdes YV19 têm que estar acesos) e
os cabos/conectores de ligação.
Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: o módulo de entrada do transdutor BP1 (AP301) e a
placa EIA na posição 6/7.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: controle a placa IA na posição 7 e se presente a
prensada proporcional a eletroválvula YV318, o respectivo circuito hidráulico e a placa ODA na posição 17.

2116 RECUPERAÇÃO DE PRESSÃO NÃO FUNCIONA (bloqueio)

A prensa não consegue concluir a recuperação da pressão do cilindro.


PH400 – PH3590: No fim da prensada, se dentro de 2 segundos a pressão do cilindro não for inferior àquela
da bomba + 3 bar (a pressão de regulação da bomba será de aproximadamente 200 bar).
PH4200: No fim da prensada, se dentro de 2 segundos a pressão do cilindro não for inferior ao dos
acumuladores detectada pelo transdutor BP3 + 40 bar.
Controle o funcionamento das eletroválvulas YV19 e YV19A e o respectivo circuito hidráulico, o transdutor
de pressão BP1, o transdutor de pressão BP3, (somente para PH4200), a placa ODA (com as eletroválvulas

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

excitadas, os leds verdes YV19 e YV19A têm que estar acesos) e os cabos/conectores de ligação e:
Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: o módulo de entrada do transdutor BP1 (AP301) a
placa EIA na posição 6/7.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: controle a placa IA na posição 7 e se presente a
prensada proporcional a eletroválvula YV318, o respectivo circuito hidráulico e a placa ODA na posição 17.

2117 CONTROLAR (SQ67/SQ68) (bloqueio)

Os sensores SQ67A/B e SQ68A/B não se ativam há mais de 5 segundos.


O movimento de ativação do dispositivo de substituição molde (ou o movimento de desativação)
não foi efetuado corretamente.
Controle a válvula pneumática YV292 e os sensores de proximidade SQ67A/B, SQ68A/B: com gancho
inserido excitam-se somente os sensores SQ68A/B.
Controle a placa input e os cabos/conectores de ligação.

2118 CONTROLAR (BQ1) (bloqueio)

A travessa efetuou um curso maior do que o máximo consentido.


É preciso repetir o procedimento de ajuste a zero do encoder travessa (veja MANUAL de INSTRUÇÕES).

2119 PÓ NO ASSOPRADOR DO MOLDE (bloqueio)

Com extrator proporcional de 2 pistões: durante a prensagem a diferença entre o valor analógico e o valor
digital é superior a 1mm e o valor do encoder é > 0,6mm.
Controle o funcionamento da placa de interface encoder AP206 montada no SMU, os encoders BQ4/5 e:
- Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: os módulos de entrada AP327/328 e a placa EIA na
posição 10.
- Com versões de programa PH12.01.01: a placa IA e a placa IE na posição 9.
Com extrator proporcional de 4 pistões: durante a prensagem o valor de um ou ambos encoders é >
0,6mm.
Controle o funcionamento da placa eixos AP210, a placa de interface encoder AP207, a placa de interface
serial AP208, os encoders BQ45 e:
- Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: a placa EIA na posição 10.
- Com versões de programa a partir de PH12.01.01: a placa IE na posição 9.

2120 ERRO PARALELISMO TRAV.:.. (BQ6-7) (bloqueio)

Foi ultrapassada a máxima diferença (valor programável em ERRO PARALELISMO TRAV. na página
PROGRAMAÇÃO PRENSADA) na diagonal da travessa de prensagem.
Controle o estado do carregamento. O valor detectado no alarme é a diferença entre o encoder BQ6 e BQ7.
À direita, aparece o par de encoders que detectou a diferença.
Por exemplo: BQ6-7 indica que a diferença foi detectada pelo encoder BQ6 e o BQ7, o valor positivo no valor
à esquerda indica que travessa desceu mais da parte de BQ6, o valor negativo indica que a travessa desceu
mais da parte de BQ7.

2121 SUBSTITUIR FILTRO (SP7) (bloqueio)

Com temperatura do óleo superior a 30°C, a entrada digital SP7 ficou apagada por mais de 2,5 segundos.
É preciso substituir o filtro da linha de comando das eletroválvulas proporcionais YV32 e YV318 porque está
entupido. Se a mensagem permanecer depois da substituição, controle o pressostato SP7 e a placa input
(com filtro não obstruído o led SP7 tem que estar aceso) e os cabos/conectores de ligação.

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2122 CARGA ACUMULADORES (n) (bloqueio)

Foi detectado um erro durante a recarga da pressão nos acumuladores.


Controle se existe uma perda de pressão na linha principal do circuito hidráulico ou na linha dos
acumuladores.
Se não forem encontradas perdas de pressão, então controle os transdutores de pressão BP2 e BP4, a
respectiva ligação e a placa IA.
O (n) à direita do alarme pode assumir um dos seguintes valores:

(1) durante a recarga da pressão nos acumuladores, após 4 segundos do comando de abertura de YV309,
a pressão detectada no BP4 (transdutor de pressão bombas) é menor do que a pressão detectada pelo BP2
(transdutor de pressão circuito secundário, isto é acumuladores).
Tente refazer o processo de auto-regulagem da YV309 (conforme indicado na descrição do alarme nº 2124).
Se o problema persistir, controle o funcionamento da eletroválvula YV309.

(2) durante a recarga da pressão nos acumuladores, após alguns segundos do comando de abertura de
YV309, com a YV306 aberta, a pressão detectada pelo BP2 (transdutor de pressão circuito secundário, isto
é acumuladores) não atingiu o valor de pressão estabelecido nos acumuladores programados.
Tente refazer o processo de auto-regulagem da YV309 (conforme indicado na descrição do alarme nº 2124).
Se o problema persistir, controle o funcionamento da eletroválvula YV306.

(3) durante a recarga da pressão nos acumuladores, efetuada durante a auto-regulagem de YV309, após
alguns segundos do comando de abertura de YV309, com a YV306 aberta, a pressão detectada pelo BP2
(transdutor de pressão circuito secundário, isto é acumuladores) não atinge os230 bar.
Controle o funcionamento da eletroválvula YV309 e da eletroválvula YV306.

2123 EFETUAR AUTO-REGULAGEM (YV32) (18) (bloqueio)

Entre parênteses está indicada a sigla da eletroválvula proporcional, que durante a regulagem, foi verificada
a anomalia. Mais à direita aparece indicado o número cujo significado será descrito a seguir.
Com versões de programa PH13.03.01.7TR e sucessivas e PH14.xx.01.7TR:
O ciclo de auto-regulagem para calcular os offset das válvulas proporcionais (YV32, YV318) foi interrompido
de maneira anormal.
Veja abaixo os vários casos, identificados pelo número que aparece à direita da mensagem.
1. O seletor modal girou da posição MAN, ou então a travessa não desceu de 1mm com a YV31D
excitada. Controle a eletroválvula de descida lenta, a respectiva ligação e a placa OD na posição 16.
Se a travessa desce mas o encoder não conta, controle o encoder travessa BQ6 e a placa IE na posição
8.
2. O seletor modal girou da posição MAN, ou então a travessa não desceu de 15mm (19mm para P1-
14200) com a YV38 aberta a 35%. Controle a eletroválvula proporcional YV318, a respectiva ligação
e a placa ODA na posição 17.
Controle as eletroválvulas que consentem a descida dos multiplicadores: a eletroválvula YV32M
(nesta fase deve estar excitada) , a eletroválvula YV40 (nesta fase deve estar excitada), a eletroválvula
YV70/71 (nesta fase deve estar excitada).
3. O seletor modal girou da posição MAN, ou então a travessa não alcançou a quota de POSIÇÃO
IMPACTO – 40mm com aYV31D excitada.
Controle a programação do dado POSIÇÃO IMPACTO na página de programação prensagem.
Controle a eletroválvula de descida lenta, a respectiva ligação e placa OD na posição 16.
4. Durante a fase de busca do offset de YV32 para manter a travessa firme, a pressão do cilindro superou
os 10 bar. Controle a eletroválvula proporcional YV318 (nesta fase tem que estar fechada), a
respectiva ligação e a placa ODA na posição 17. Controlar as eletroválvulas que consentem a
colocação dos cilindros sob pressão: a eletroválvula YV19 (que nesta fase tem que estar desativada)
e o elemento lógico 117 (que nesta fase tem que estar fechado), a eletroválvula YV40 (que nesta fase
não deve estar excitada) e o elemento lógico 116 (que nesta fase tem que estar fechado), e a
eletroválvula YV41 (que nesta fase não deve estar excitada) e o elemento lógico 131 (que nesta fase
tem que estar fechado), a eletroválvula YV38 (que nesta fase não deve estar excitada) e o elemento
lógico 120 (que nesta fase tem que estar fechado), e a eletroválvula YV70 (que nesta fase não deve
estar excitada) e o elemento lógico 118 (que nesta fase tem que estar aberto).

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5. Durante a fase de busca do offset de YV32 para manter a travessa firme, o seletor modal girou da
posição MAN, ou então a travessa não desceu com a YV31D excitada. Diminua o valor programado
no dado POSIÇÃO IMPACTO na página de programação da prensagem. Controle a eletroválvula de
descida lenta, a respectiva ligação e a placa OD na posição 16.
6. Durante a fase de busca do offset de YV32 para manter a travessa firme, o seletor modal girou da
posição MAN, ou então a travessa não subiu com a YV31S excitada. Controle a eletroválvula de subida
lenta, a respectiva ligação e a placa OD na posição 16.
7. O seletor modal girou da posição MAN, ou então a travessa não subiu com a YV31S excitada. A
travessa deveria subir até alcançar a quota 26mm (30mm para P1-14200). Controle a eletroválvula de
subida lenta, a respectiva ligação e a placa OD na posição 16.
8. O seletor modal girou da posição MAN, ou então a travessa não desceu 1mm com a YV31D excitada.
Controle a eletroválvula de descida lenta, a respectiva ligação e a placa OD na posição 16.
9. Durante a fase de busca do offset de YV318 o comando dado para a eletroválvula superou o máximo
possível (4095 pontos válvula, podem ser verificados na página 110). Controle a eletroválvula
proporcional YV318, a respectiva ligação e a placa OD na posição 17.
Controle o transdutor de pressão da câmara de subida BP5, a respectiva ligação e a placa IA na
posição 7. Controle as eletroválvulas que consentem a carga da câmara de subida nesta fase: a
eletroválvula YV19 (que nesta fase tem que estar excitada), a eletroválvula YV70 (que nesta fase tem
que estar excitada).
10. Durante a fase de busca do offset de YV318 a pressão no cilindro superou os 20 bar, ou então a pressão
na câmara de subida superou os 300 bar; controle a eletroválvula proporcional YV318, a respectiva
ligação e a placa ODA na posição 17. Controle o transdutor de pressão da câmara de subida BP5, a
respectiva ligação e a placa IA na posição 7. Controle as eletroválvulas que consentem a carga da
câmara de subida nesta fase: a eletroválvula YV19 (que nesta fase tem que estar excitada), a
eletroválvula YV70 (que nesta fase tem que estar excitada).
11. No final da fase de busca do offset de YV318 o comando dado para a eletroválvula é muito elevado
ou nulo. Controle a eletroválvula proporcional YV318, a respectiva ligação e a placa ODA na posição
17. Controle o transdutor de pressão da câmara de subida BP5, a respectiva ligação e a placa IA na
posição 7. Controle as eletroválvulas que consentem a carga das câmaras de subida nesta fase: a
eletroválvula YV19 (que nesta fase deveria estar excitada), a eletroválvula YV70 (que nesta fase
deveria estar excitada).
12. Durante a fase de busca do offset de YV32 de descida, a travessa não alcançou a quota de POSIÇÃO
IMPACTO – 10mm. Aumente o valor programado no dado POSIÇÃO IMPACTO na página de
programação prensagem; controle a eletroválvula proporcional YV32, a respectiva ligação e a placa
ODA na posição 17. Controle a eletroválvula YV303 que consente o movimento da travessa (que nesta
fase deve estar excitada) e a placa ODA na posição 17.
13. Durante a fase de busca do offset de YV32 de descida, a pressão do cilindro superou os 10 bar.
Controle a eletroválvula proporcional YV318 (que nesta fase tem que estar fechada), a respectiva
ligação e a placa ODA na posição 17. Controle as eletroválvulas que consentem a colocação do cilindro
sob pressão: a eletroválvula YV19 (que nesta fase não deveria estar excitada), o elemento lógico 117
(que nesta fase tem que estar fechado), a eletroválvula YV40 (que nesta fase não deve estar excitada),
o elemento lógico 116 (que nesta fase tem que estar fechado), a eletroválvula YV41 (que nesta fase
não deve estar excitada) e o elemento lógico 131 (que nesta fase tem que estar fechado), a
eletroválvula YV38 (que nesta fase não deve estar excitada) e o elemento lógico 120 (que nesta fase
tem que estar fechado), a eletroválvula YV70 (que nesta fase não deve estar excitada) e o elemento
lógico 118 (que nesta fase tem que estar aberto).
14. O seletor modal foi girado da posição MAN, ou então a travessa não alcançou a quota de POSIÇÃO
IMPACTO – 20mm com aYV31D excitada. Controle a programação do dado POSIÇÃO IMPACTO na
página de programação prensagem. Controle a eletroválvula de descida lenta, a respectiva ligação e
placa OD na posição 16.
15. Durante a fase de busca do offset de YV32 de subida, a travessa alcançou a quota de 19mm (12mm
para PH1500, 23mm para PH4200). Controle a eletroválvula proporcional YV32, a respectiva ligação
e a placa ODA na posição 17. Controle a eletroválvula YV303 que consente o movimento da travessa
(que nesta fase deve estar excitada) e a placa ODA na posição 17. Tente abaixar a POSIÇÃO
IMPACTO na página programação prensagem.
16. Durante a fase de busca do offset de YV32 de subida, a pressão do cilindro superou os 10 bar. Controle
a eletroválvula proporcional YV318 (que nesta fase tem que estar fechada), a respectiva ligação e a
placa ODA na posição 17. Controle as eletroválvulas que consentem a colocação do cilindro sob
pressão: a eletroválvula YV19 (que nesta fase não deveria estar excitada), o elemento lógico 117 (que

197
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nesta fase tem que estar fechado), a eletroválvula YV40 (que nesta fase não deve estar excitada), o
elemento lógico 116 (que nesta fase tem que estar fechado), a eletroválvula YV41 (que nesta fase não
deve estar excitada), o elemento lógico 131 (que nesta fase tem que estar fechado) a eletroválvula
YV38 (que nesta fase não deve estar excitada) e o elemento lógico 120 (que nesta fase tem que estar
fechado), a eletroválvula YV70 (que nesta fase não deve estar excitada) e o elemento lógico 118 (que
nesta fase tem que estar aberto).
17. O seletor modal girou da posição MAN, ou então a travessa no final da auto-regulagem não alcançou
o limite mecânico. O multiplicador talvez não suba. Controle as eletroválvulas que consentem a subida:
a eletroválvula YV32M (que nesta fase não deve estar excitada), a eletroválvula YV71 (que nesta fase
não deve estar excitada).
18. A regulagem foi bloqueada porque a YV32 está bloqueada na subida ou na descida (com YV303
excitada e comando para a YV32 por estar com os centros fechados, a travessa se move com
velocidade > 40 mm/s).
19. Durante a determinação do valor mínimo que abre a descarga (YV70D) o seletor modal foi girado ou
então a travessa não desceu com a YV31D excitada.
20. Durante a determinação do valor mínimo que abre a descarga (YV70D) foi dado o comando máximo
de fechamento sem detectar um incremento de 50 bar na pressão da câmara de subida (BP5).
21. Durante a determinação do valor mínimo que abre a descarga (YV70D) a pressão do cilindro superou
os 10 bar ou então a travessa desceu muito.
22. Foi determinado um valor de offset YV70D elevado.
23. Foi determinado um valor de offset YV32 no centro elevado (além de 250 pontos válvula): controle a
YV303 e a alimentação da placa de saída da YV303. Controle o funcionamento da eletroválvula
proporcional YV32 e a placa de saída.
24. Foi determinado um valor de offset YV32 de descida elevado (além de 250 pontos válvula): controle
a YV303 e a alimentação da placa de saída da YV303.
Controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV32 e a placa de saída.
25. Foi determinado um valor de offset YV32 de subida elevado (além de 250 pontos válvula): controle a
YV303 e a alimentação da placa de saída da YV303.
Controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV32 e a placa de saída.

Com versões de programa PH12.xx.01.7TR e PH15.xx.01.7TR:


O ciclo de auto-regulagem para calcular os offset da válvula proporcional YV32 foi interrompido de maneira
anormal.
Veja abaixo os vários casos, identificados pelo número que aparece à direita da mensagem.
1. Não previsto
2. Não previsto
3. O seletor modal foi girado da posição MAN, ou então a travessa não alcançou a quota de POSIÇÃO
IMPACTO – 40mm com aYV31D excitada.
Controle a programação do dado POSIÇÃO IMPACTO na página de programação prensagem.
Controle a eletroválvula de descida lenta, a respectiva ligação e placa OD na posição 16.
4. Durante a fase de busca do offset de YV32 para manter a travessa firme, a pressão do cilindro superou
os 10 bar. Controle as eletroválvulas que consentem a colocação dos cilindros sob pressão: a
eletroválvula YV19 (que nesta fase não deve estar excitada) e o elemento lógico 117 (que nesta fase
tem que estar fechado), a eletroválvula YV307 (que nesta fase não deve estar excitada), a eletroválvula
YV70 (que nesta fase não deve estar excitada) e o elemento lógico 118 (que nesta fase tem que estar
aberto).
5. Durante a fase de busca do offset de YV32 para manter a travessa firme, o seletor modal girou da
posição MAN, ou então a travessa não desceu com a YV31D excitada. Diminua o valor programado
no dado POSIÇÃO IMPACTO na página de programação prensagem. Controle a eletroválvula descida
lenta, a respectiva ligação e a placa OD na posição 16.
6. Durante a fase de busca do offset de YV32 para manter a travessa firme, o seletor modal girou da
posição MAN, ou então a travessa não subiu com a YV31S excitada. Controle a eletroválvula subida
lenta, a respectiva ligação e a placa OD na posição 16.
7. O seletor modal girou da posição MAN, ou então a travessa não subiu com a YV31S excitada. A
travessa teria que subir até alcançar a quota 30mm. Controle a eletroválvula subida lenta, a respectiva
ligação e a placa OD na posição 16.
8. Se o seletor modal não girou, significa que a travessa não desceu com a YV31D excitada: controle a
eletroválvula de descida lenta e a respectiva ligação.

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9. Durante a fase de busca do valor mínimo que abre a YV318 em prensagem, o comando dado para a
eletroválvula superou o máximo possível (4095 pontos válvula). Controle a eletroválvula proporcional
YV318 e a respectiva ligação. Controle também as eletroválvulas YV350 e YV351 que devem estar
excitadas e os respectivos elementos lógicos (346 e 347) que têm que estar abertos.
10. Durante a fase de busca do valor mínimo que abre a YV318 em prensagem, a pressão do cilindro
superou os 10 bar ou então a travessa superou a quota de POSIÇÃO IMPACTO – 10mm. Controle a
eletroválvula proporcional YV318 e a respectiva ligação.
Controle também as eletroválvulas YV350 e YV351 que devem estar excitadas e os respectivos
elementos lógicos (346 e 347) que têm que estar abertos. Controle a YV303 que não deve estar
excitada.
11. No final da fase de busca do valor mínimo que abre a YV318 em prensagem, o comando dado para
a eletroválvula YV318 é muito elevado ou nulo. Controle a eletroválvula proporcional YV318 e a
respectiva ligação. Controle também as eletroválvulas YV350 e YV351 que devem estar excitadas e
os respectivos elementos lógicos (346 e 347) que têm que estar abertos.
12. Durante a fase de busca do offset de YV32 de descida, a travessa alcançou a quota de POSIÇÃO
IMPACTO – 10mm. Aumente o valor programado no dado POSIÇÃO IMPACTO na página de
programação prensagem; controle a eletroválvula proporcional YV32, a respectiva ligação e a placa
ODA na posição 17. Controle a eletroválvula YV303 que consente o movimento da travessa (nesta fase
deve estar excitada) e a placa ODA na posição 17.
13. Durante a fase de busca do offset de YV32 de descida, a pressão no cilindro superou os 10 bar.
Controle as eletroválvulas que consentem a colocação dos cilindros sob pressão: a eletroválvula YV19
(que nesta fase não deve estar excitada) e o elemento lógico 117 (que nesta fase deve estar fechado),
a eletroválvula YV307 (que nesta fase não deve estar excitada), a eletroválvula YV70 (que nesta fase
não deve estar excitada) e o elemento lógico 118 (que nesta fase deve estar aberto).
14. O seletor modal girou da posição MAN, ou então a travessa não alcançou a quota de POSIÇÃO
IMPACTO – 20mm com a YV31D excitada. Controle a programação do dado POSIÇÃO IMPACTO na
página de programação prensagem. Controle a eletroválvula de descida lenta, a respectiva ligação e
a placa OD na posição 16.
15. Durante a fase de busca do offset de YV32 de subida, a travessa alcançou a quota de 4 mm. Controle
a eletroválvula proporcional YV32, a respectiva ligação e a placa ODA na posição 17. Controle a
eletroválvula YV303 que consente o movimento da travessa (que nesta fase deve estar excitada) e a
placa ODA na posição 17. Tente abaixar a POSIÇÃO IMPACTO na página programação prensagem.
16. Durante a fase de busca do offset de YV32 de subida, a pressão no cilindro superou os 10 bar. Controle
as eletroválvulas que consentem a colocação dos cilindros sob pressão: a eletroválvula YV19 (que
nesta fase não deve estar excitada) e o elemento lógico 117 (que nesta fase tem que estar fechado),
a eletroválvula YV307 (que nesta fase não deve estar excitada), a eletroválvula YV70 (que nesta fase
não deve estar excitada) e o elemento lógico 118 (que nesta fase tem que estar aberto).
17. O seletor modal girou da posição MAN, ou então a travessa (encoder BQ6) no final da auto-regulagem
não alcançou o limite mecânico.
18. A auto-regulagem está bloqueada porque foi detectado que aYV32 está bloqueada na subida ou
descida (com YV303 excitada e comando para a YV32 por estar com os centros fechados, a travessa
se movimenta com velocidade > 40mm/s).
19. Durante a determinação do valor mínimo que abre a descarga (YV70D) o seletor modal girou ou então
a travessa não desceu com a YV31D excitada.
20. Durante a determinação do valor mínimo que abre a descarga (YV70D) foi dado o comando máximo
de fechamento sem detectar um incremento de 50 bar na pressão da câmara de subida (BP5).
21. Durante a determinação do valor mínimo que abre a descarga (YV70D) a pressão do cilindro superou
os 10 bar ou então a travessa desceu muito.
22. Foi determinado um valor de offset YV70D muito alto.
23. Durante a fase de busca do valor mínimo que abre a YV318 em prensagem, o comando dado para a
eletroválvula superou o máximo possível (4095 pontos válvula). Controle a eletroválvula proporcional
YV318 e a respectiva ligação. Controle as eletroválvulas YV350 e YV351 que devem estar excitadas
e os respectivos elementos lógicos (346 e 347) que têm que estar abertos.
24. Durante a fase de busca do valor mínimo que abre a YV318 em prensagem, a pressão do cilindro
superou os 10 bar ou então a travessa superou a quota de POSIÇÃO IMPACTO – 10mm. Controle a
eletroválvula proporcional YV318 e a respectiva ligação.
Controle também as eletroválvulas YV350 e YV351 que devem estar excitadas e os respectivos
elementos lógicos (346 e 347) que têm que estar abertos. Controle a YV303 que não deve estar
excitada.

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25. No final da fase de busca do valor mínimo que abre a YV318 em prensagem, o comando dado para
a eletroválvula YV318 é muito elevado ou nulo. Controle a eletroválvula proporcional YV318 e a
respectiva ligação. Controle também as eletroválvulas YV350 e YV351 que devem estar excitadas e
os respectivos elementos lógicos (346 e 347) que têm que estar abertos.
26. Durante a fase de busca do valor mínimo da YV318 em mantimento, o comando dado para a
eletroválvula superou o mínimo possível (10 pontos válvula). Controle a eletroválvula proporcional
YV318 e a respectiva ligação.
27. Durante a fase de busca do valor mínimo da YV318 em mantimento, a pressão do cilindro superou os
10 bar ou então a travessa superou a quota de POSIÇÃO IMPACTO – 10mm. Controle a eletroválvula
proporcional YV318 e a respectiva ligação.
28. No final da fase de busca do valor mínimo da YV318 em mantimento, o comando dado para a
eletroválvula YV318 é muito elevado ou nulo. Controle a eletroválvula proporcional YV318 e a
respectiva ligação.
29. Durante a fase de busca do valor mínimo da YV318 em descompressão, o comando dado para a
eletroválvula superou o mínimo possível (10 pontos válvula). Controle a eletroválvula proporcional
YV318 e a respectiva ligação.
30. Durante a fase de busca do valor mínimo da YV318 em descompressão, a pressão do cilindro superou
os 10 bar ou então a travessa superou a quota de POSIÇÃO IMPACTO – 10mm. Controle a
eletroválvula proporcional YV318 e a respectiva ligação.
31. No final da fase de busca do valor mínimo da YV318 em descompressão, o comando dado para a
eletroválvula YV318 é muito elevado ou nulo. Controle a eletroválvula proporcional YV318 e a
respectiva ligação.
32. Durante a fase de busca do valor mínimo da YV318 em mantimento, a travessa não desceu de 10mm
com a YV31D excitada.
33. Durante a fase de busca do valor mínimo da YV318 em mantimento, a travessa não subiu de 10mm
com a YV31S excitada.
43. Foi determinado um valor de offset YV32 no centro elevado (além de 250 pontos válvula): controle a
YV303 e a alimentação da placa de saída da YV303.
Controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV32 e a placa de saída.
44. Foi determinado um valor de offset YV32 de descida elevado (além de 250 pontos válvula): controle
a YV303 e a alimentação da placa de saída da YV303. Controle o funcionamento da eletroválvula
proporcional YV32 e a placa de saída.
45. Foi determinado um valor de offset YV32 de subida elevado (além de 250 pontos válvula): controle a
YV303 e a alimentação da placa de saída da YV303. Controle o funcionamento da eletroválvula
proporcional YV32 e a placa de saída.

2124 EFETUAR AUTO-REGULAGEM YV309 (bloqueio)

É necessário efetuar o processo de auto-regulagem da eletroválvula proporcional YV309.


É necessário programar (na página N do PC) NUM. OP. REGULAGEM = 2 com chave em set-up e em seguida
pressionar as teclas 28 e 7; o processo dura alguns minutos. No final do processo pressione a tecla Reset
para cancelar o alarme.

2125 QUOTA INÍCIO PRENSADA NÃO ALCANÇADA (bloqueio)

A travessa durante a descida superou a quota POSIÇÃO IMPACTO mas depois de 5 segundos não alcançou
a quota POS. INÍCIO PRENSADA (ou ESPES. INÍCIO PRENSADA) – 5mm.
Controle se a quota programada como POS. INÍCIO PRENSADA pode ser alcançada (por exemplo a
presença de alguma coisa no molde ou no pó que impede a descida).

2126 EFETUAR AUTO-REGULAGEM (YV32) (bloqueio)

Antes de colocar a prensa em ciclo automático ou semi-automático será necessário efetuar o processo de
auto-regulagem das eletroválvulas proporcionais (veja DESCRIÇÃO DAS TECLAS na opção “auto-
regulagem subida/descida…”).

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2127 LIMPEZA VÁLVULAS PROPORCIONAIS (n) (bloqueio travessa)

Foi diagnosticado um problema durante a limpeza das eletroválvulas proporcionais YV32/YV318/YV70D.


O parâmetro n identifica o tipo de problema:
1. A pressão no cilindro superou os 10 bar.
2. A travessa desceu (o encoder BQ6 superou a quota de 5mm).
3. O seletor modal não está mais na posição MAN, ou o microinterruptor carro atrás (SQ59) não está mais
pressionado, ou então a máquina não está mais em segurança (AJ101 apagado) por barra alta ou por
carro desligado ou ainda o transportador rolante na frente da prensa não está ligado.
4. A pressão no circuito secundário (BP2) superou os 270 bar.
5. A pressão no circuito secundário (BP2) se abaixou demais.
6. O multiplicador externo se afastou mais de 10mm.

2131 RESET MULTIPLICADOR (BQ12) (bloqueio multiplicador)

Foi verificado um problema durante o processo de ajuste a zero do encoder do multiplicador externo de
pressão/capacidade. O multiplicador não foi colocado a zero no obstáculo mecânico.

2132 SUBIDA MULTIPLICADOR (YV103) (bloqueio multiplicador)

Se aparecer “(YV103)”, significa que o multiplicador externo de pressão/capacidade não efetuou a metade
de seu curso de subida durante a fase de reposicionamento.
Se não aparece nada à direita do alarme, significa que durante a prensada direta o multiplicador se deslocou
para cima.

2133 DESCIDA MULTIPLICADOR (VY102) (bloqueio multiplicador)

Se aparecer “(YV102)”, significa que o multiplicador externo de pressão/capacidade não efetuou a metade
de seu curso de descida durante a fase de reposicionamento.
Se não aparece nada à direita do alarme, significa que durante a prensada direta o multiplicador se deslocou
para baixo.

2134 MULTIPLICADOR NÃO REPOSICIONADO (bloqueio multiplicador)

No final da descida da travessa o multiplicador externo de pressão/capacidade não terminou o seu curso de
reposicionamento.
Na PH3800 este controle se efetua no início da descida da travessa.

2141 TIME-OUT RECARGA TAMPÃO (BQ11) (bloqueio diferenciada)

A fase de recarga do tampão não foi concluída dentro do tempo máximo previsto de 30 segundos.
O multiplicador BQ11 não alcançou a posição de recarga.
Controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV100 e das válvulas envolvidas.
Controle o encoder absoluto linear BQ11, a respectiva ligação elétrica e a placa IE na posição 8.

2142 AUTO-REGULAGEM (YV100) (bloqueio diferenciada)

O ciclo de auto-regulagem para calcular os offset da válvula proporcional YV100 foi interrompido de maneira
anormal.
Veja abaixo os vários casos, identificados pelo número que aparece à direita da mensagem.
1. Durante a fase de reposicionamento seringas (recuo), o multiplicador não alcançou o curso máximo
– 10mm dentro de 30 segundos.
Controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV100 e das eletroválvulas envolvidas.
Controle o encoder absoluto linear BQ11, a respectiva ligação elétrica e a placa IE na posição 8.
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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

2. Durante a fase de reposicionamento seringas (avanço), o multiplicador não alcançou o curso máximo
– 5mm dentro de 120 segundos.
Controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV100 e das eletroválvulas envolvidas.
Controle o encoder absoluto linear BQ11, a respectiva ligação elétrica e a placa IE na posição 8.
3. Durante a fase em que se determina o offset de retorno e o offset para manter parado o multiplicador
da YV100 não foi possível colocar a velocidade do multiplicador abaixo de 0,2mm/s dentro de 120
segundos.
Controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV100 e das eletroválvulas envolvidas.
Controle o encoder absoluto linear BQ11, a respectiva ligação elétrica e a placa IE na posição 8.
4. Durante a fase em que se determina o offset de retorno e o offset para manter parado o multiplicador
da YV100, o multiplicador não alcançou o fim de curso atrás ou o fim de curso avante.
Controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV100 e das eletroválvulas envolvidas.
Controle o encoder absoluto linear BQ11, a respectiva ligação elétrica e a placa IE na posição 8.
5. Concluído o cálculo do offset de retorno e o offset para manter parado o multiplicador da YV100,
durante o reposicionamento no fim de curso atrás o multiplicador não alcançou a quota de 5mm dentro
de 120 segundos.
Controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV100 e das eletroválvulas envolvidas.
Controle o encoder absoluto linear BQ11, a respectiva ligação elétrica e a placa IE na posição 8.
6. Durante a fase em que se determina o offset de ida YV100 não foi possível colocar a velocidade do
multiplicador abaixo de 6mm/s dentro de 120 segundos.
Controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV100 e das eletroválvulas envolvidas.
Controle o encoder absoluto linear BQ11, a respectiva ligação elétrica e a placa IE na posição 8.
7. Durante a fase em que se determina o offset de ida da YV100, o multiplicador alcançou o fim de curso
avante.
Controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV100 e das eletroválvulas envolvidas.
Controle o encoder absoluto linear BQ11, a respectiva ligação elétrica e a placa IE na posição 8.
8. Concluído o cálculo do offset de ida da YV100, durante o reposicionamento no fim de curso avante o
multiplicador não alcançou a quota de fim de curso avante - 5mm dentro de 120 segundos.
Controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV100 e das eletroválvulas envolvidas.
Controle o encoder absoluto linear BQ11, a respectiva ligação elétrica e a placa IE na posição 8.
9. Não previsto.
10. Não previsto.
11. O multiplicador não alcançou a posição inicial de início ciclo durante o reposicionamento com o curso
de retorno dentro de 120 segundos.
Controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV100 e das eletroválvulas envolvidas.
Controle o encoder absoluto linear BQ11, a respectiva ligação elétrica e a placa IE na posição 8.
12. O multiplicador não alcançou a posição inicial de início ciclo durante o reposicionamento com o curso
de ida dentro de 120 segundos.
Controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV100 e das eletroválvulas envolvidas.
Controle o encoder absoluto linear BQ11, a respectiva ligação elétrica e a placa IE na posição 8.

2143 REPOSICIONAMENTO MULTIPLICADOR (BQ11) (bloqueio diferenciada)

O multiplicador não alcançou a posição inicial durante o reposicionamento dento de 120 seg. ou então não
alcançou a posição de recarga dentro de 60 segundos.
Controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV100 e das eletroválvulas envolvidas.
Controle o encoder absoluto linear BQ11, a respectiva ligação elétrica e a placa IE na posição 8.

2144 VERIFICAR RECARGA TAMPÃO (BP203) (bloqueio diferenciada)

Durante a fase de descompressão tampão, a pressão do tampão (BP203) não desceu abaixo de 0,3 bar
dentro de 60 segundos.
Durante a fase de recarga do tampão e durante a verificação da recarga, a pressão do tampão (BP203) é
superior a pressão isostática de recarga máxima.
Controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV100 e das válvulas envolvidas.
Controle o transdutor de pressão BP203, a respectiva ligação elétrica e a placa IA na posição 7.

202
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

2145 PRESSÃO CILINDRO BAIXA NA DIFERENCIADA (bloqueio diferenciada)

Durante o ciclo de prensada diferenciada a pressão no cilindro (BP1) desceu abaixo da PRESSÃO CILINDRO
INÍCIO DIFERENCIADA programada - 5%.
O risco é a possível danificação do tampão.
Controle o transdutor de pressão BP1, a respectiva ligação elétrica e a placa IA na posição 7.

2146 SUBIDA TRAVESSA EXCESSIVA NA DIFERENCIADA (bloqueio diferenciada)

Durante o ciclo de prensada diferenciada, nas fases onde foi dada a pressão aos pequenos pistões do
tampão, controle para que a travessa não levante mais de 0,5 mm em relação à quota máxima alcançada
na fase anterior onde a pressão aos pequenos pistões foi cortada.
O risco é a possível danificação do tampão.

2147 PRESSÃO ELEVADA NA TROCA DE ÓLEO (BP204) (bloqueio diferenciada)

Durante o ciclo de troca de óleo, a pressão no multiplicador (BP204) superou os 20 bar.


Significa que o óleo impulsionado pelo multiplicador não consegue sair.
Controle o funcionamento da eletroválvula proporcional YV100 e das válvulas envolvidas.
Controle o transdutor de pressão BP204, a respectiva ligação elétrica e a placa IA na posição 7.

2148 POSIÇÃO PEQUENOS PISTÕES SOB PRESSÃO NÃO ALCANÇADA (bloqueio diferenciada)

Durante o ciclo de prensada diferenciada, nas fases onde foi dada a pressão aos pequenos pistões do
tampão, a posição do multiplicador (BQ11) não alcançou a quota calculada em função do curso dos pequenos
pistões programada dentro de 5 segundos.

2149 SUBSTITUIR FILTRO (SP8) (bloqueio diferenciada)

A entrada digital SP8 ficou apagada com a temperatura do óleo a mais de 30ºC.
É necessário substituir o filtro do pressostato da eletroválvula proporcional YV100 pois está entupido.
Se a mensagem persistir após a substituição, controle o pressostato SP8 e a placa ID na posição 13 (com
filtro não entupido o led SP8 tem que estar aceso) e os cabos/conectores de ligação.

2150 EFETUAR AUTO-REGULAGEM (YV100) (bloqueio diferenciada)

É necessário efetuar o processo de auto-regulagem da eletroválvula proporcional YV100. É necessário


programar (na página O do PC) NUM. OP. REGULAGEM = 11 com chave em Man e em seguida pressionar
as teclas 28 e 7; o processo dura alguns minutos. No final do processo pressione a tecla Reset para cancelar
o alarme.

2151 TIME-OUT DESCOMPRESSÃO TAMPÕES (BP204) (bloqueio diferenciada)

No final da primeira prensada efetua-se o controle da pressão no interior do tampão (BP204): se esta for maior
de 3 bar o cilindro se mantém na pressão da primeira prensada desde que a pressão no tampão não desça
abaixo do limite de 4 bar. Deste modo temos a certeza de conduzir os pequenos pistões até o fim de curso
inferior (este processo será efetuado a cada start ciclo e a cada troca de óleo). Se ficar abaixo do limite de
4 bar por 20 segundos ativa-se o alarme.

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16.4 MENSAGENS DE PARADA

3001 AQUECIMENTO PUNÇÕES SUPERIORES (KM5) (parada)

O aquecimento está ligado (OUT KM5 e KM5B = ON) mas a entrada de realimentação KM5 está apagada.
Controle os contatos dos contactores de aquecimento punções superiores KM5 e KM5B (opcional), que não
se fecham.

3002 AQUECIMENTO MATRIZ SUPERIOR (KM6) (parada)

Controle o contato do contactor de aquecimento matriz superior KM6, que não se fecha.

3003 AQUECIMENTO MATRIZ INFERIOR (KM7) (parada)

Controle o contato do contactor de aquecimento matriz inferior KM7, que não se fecha.

3004 AQUECIMENTO PUNÇÕES INFERIORES (KM8) (parada)

Controle os contatos dos contactores de aquecimento punções inferiores KM8 e KM8B, que
não se fecham.

3005 CONTATOS COLADOS NO CONTACTOR (KM5) (parada)

O aquecimento está desligado (OUT KM5 e KM5B = OFF) mas a entrada de realimentação KM5 está acesa.
O contactor KMn não funciona, os seus contatos não se abrem.

3006 CONTATOS COLADOS NO CONTACTOR (KM6) (parada)

Veja mensagem nº 3005.

3007 CONTATOS COLADOS NO CONTACTOR (KM7) (parada)

Veja mensagem nº 3005.

3008 CONTATOS COLADOS NO CONTACTOR (KM8) (parada)

Veja mensagem nº 3005.

3009 TEMPERATURA ALTA (BT5) (parada)

A temperatura detectada pelo termopar BTn é superior a 110°C (80°C com os punções em borracha).
Temperatura excessiva.
Controle se o termopar funciona corretamente (se necessário substitua-o).
Se o funcionamento estiver correto, verifique a causa da temperatura excessiva.
Se o funcionamento não estiver correto (mesmo após a substituição do termopar) verifique o módulo de
entrada do termopar e sucessivamente tente substituir a placa analógica.
N.B.: n = 5 punções superiores
n = 6 matriz superior
n = 7 matriz inferior
n = 8 punções inferiores

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

3010 TEMPERATURA ALTA (BT6) (parada)

Veja mensagem nº3009.

3011 TEMPERATURA ALTA (BT7) (parada)

Veja mensagem nº3009.

3012 TEMPERATURA ALTA (BT8) (parada)

Veja mensagem nº3009.

3013 ESCOVA NÃO FUNCIONA (KM2A/KM2B) (parada)

Após um comando de rotação escova (KM2A ou KM2B = ON) a entrada digital de realimentação KM2 está
apagada.
Controle a proteção térmica e os contactores KM2A e KM2B.
Controle a placa input (com o motor funcionando a entrada KM2 tem que estar fechada) e os cabos/
conectores de ligação.
Controle a placa output (quando o motor funcionar, o led KM2A ou KM2B tem que se acender) e os cabos/
conectores de ligação.

3014 FALTA TERRA NA TREMONHA (AD1K1) (parada)

A entrada digital AD1K1 está apagada.


Controle o nível da terra na tremonha.
Controle o nível de AD1K1 e a placa input (com terra acima do nível, o led AD1K1 tem que estar aceso) e
os cabos/conectores de ligação.
Se com terra acima do nível o led AD1K1 estiver apagado, regule a sensibilidade do amplificador de controle
de nível terra (AD1).

3015 PARADA EXTERNA (KA300) (parada)

A entrada digital KA300 está apagada.


A linha sucessiva à prensa parou.
Controle o sinal KA300.
Se a linha sucessiva não foi interrompida, controle a placa input (com linha funcionando o led KA300 tem que
estar aceso) e os cabos/conectores de ligação.

3016 BOTÃO DE PARADA (parada)

Foi pressionado o botão de parada do ciclo automático do teclado.


Se o botão não foi pressionado, controle o cabo de ligação do teclado.
Se o cabo estiver ligado corretamente ou não apresenta interrupções, tente substituir o TECLADO de
comando.
Se o teclado funciona corretamente, tente substituir a placa VÁRIAS.

3017 PARADA POR SINCRONISMO EXTERNO (KA301) (parada)

O contato de sincronismo externo permanece fechado no início carro além do tempo máximo previsto (2
minutos).
Controle o contato KA301 e a placa input (com funcionamento prensa habilitado e o led KA301 tem que estar
apagado) e os cabos/conectores de ligação.
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3018 LOTE COMPLETADO (parada)

Foi completado o lote de produção programado em LOTE DE PRODUÇÃO.

3019 ACUMULADORES SERVIÇOS (parada)

PH de colunas:
Por três ciclos consecutivos a pressão dos serviços permaneceu inferior ao valor programado – 5 bar.
Controle o funcionamento da eletroválvula YV64.
Controle a placa output (quando a eletroválvula funcionar, o led YV64 tem que se acender) e os cabos/
conectores de ligação.
Controle o transdutor de pressão BP2, o seu módulo de entrada, a placa EIA e os cabos/conectores de
ligação. Veja também as INSTRUÇÕES REGULAGEM TRANSDUTORES DE PRESSÃO.
Controle que o valor programado em PRESSÃO SERVIÇOS seja superior a pressão de trabalho dos
acumuladores.
PH série Power:
Por três ciclos consecutivos a pressão do circuito secundário (BP2) permanece inferior ao valor programado
em “pressão acumuladores”, além de 50 bar.

3020 DIMINUIR RP2 (parada)

É preciso diminuir o valor programado em GANHO (RP2) para evitar que o ganho de abertura da válvula do
carro fique muito baixo. Este valor pode ser lido na página VALORES ATUAIS CARREGAMENTO.
Se o problema persistir, controle a YV20 e a placa VT 11023.
Se o problema persistir, controle a placa EIA e os cabos/conectores de ligação.

3021 AUMENTAR RP2 (parada)

É preciso aumentar o valor programado em GANHO (RP2) para evitar que o ganho de abertura da válvula
do carro fique muito alto.
Este valor pode ser lido na página VALORES ATUAIS CARREGAMENTO.
Se o problema persistir, controle a YV20 e a placa VT 11023.
Se o problema persistir, controle a placa EIA e os cabos/conectores de ligação.

3022 VAZAMENTO TRAVESSA (parada)

Durante o ciclo de carregamento a travessa desceu mais de 5mm (2mm no caso de D.I.A. ou de duplo
carregamento) em relação ao valor programado em TRAVESSA ALTA; a YV31S excita-se para fazer a
travessa subir novamente. Se o alarme for verificado NÃO em ciclo significa que foi encontrada uma avaria
na YV104 ou então que o vazamento da travessa não é mais contrastável.

3023 VARIAÇÃO ESPESSURA > 40 c.mm (parada)

Foi detectado um erro superior a 0,4 mm na espessura do azulejo com regulação automática da espessura
(o limite 0,4mm é programável).
Se a espessura detectada não corresponde àquela real, controle o encoder travessa, a sua fixação mecânica,
a placa EIA/IE (EIA se encoder incremental, IE se encoder absoluto) e os cabos/conectores de ligação.
Com SMU e extrator proporcional de 2 pistões: controle o dispositivo de regulagem altura carregamento,
o motor M9 e os contactores KM9A/KM9B, a placa OR (quando se regula a altura do carregamento a saída
KM9A ou KM9B tem que se acender), os cabos/conectores de ligação e somente para extrator proporcional
de 2 pistões:
- Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: os módulos de entrada AP327/328 e a placa EIA na
posição 10.
- Com versões de programa a partir de PH12.01.01: a placa IA e a placa IE na posição 9.

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Com SMU e extrator proporcional de 4 pistões: controle o funcionamento da placa eixos AP210, a placa
de interface encoder AP207, a placa de interface serial AP208, os encoders BQ4/5 e:
- Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: a placa EIA na posição 10.
- Com versões de programa a partir de PH12.01.01: a placa IE na posição 9.

3024 CONTROLAR TERMOPARES (BTn) (parada)

O aquecimento moldes está ligado (OUT KMn = ON) mas a temperatura detectada pelo termopar BTn é
inferior a 1°C.
A temperatura assinalada por um dos termopares dos moldes é anormal.
Controle a ligação do termopar assinalado no alarme.
Controle também o respectivo módulo de entrada.

3025 ERRO MOLDE (A =..., B = ...) (parada)

Com o arranque do carro o valor de um ou de ambos os encoders do molde superou por mais de 0,4mm a
quota programada em Fim de Curso Alto (FCA) ou desceu abaixo da quota de FCA por mais de 0,6mm.

3026 LIGAR TERMOPAR (BT5) (parada)

Controle a ligação do termopar. Se a mensagem permanecer:


Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: controle o módulo de entrada do termopar BT5
(AP305), a placa EIA na posição 6/7 e os cabos/conectores de ligação.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: controle a placa na posição 7 e os cabos/conectores
de ligação.

3027 LIGAR TERMOPAR (BT6) (parada)

Controle a ligação do termopar. Se a mensagem permanecer:


Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: controle o módulo de entrada do termopar BT6
(AP306), a placa EIA na posição 6/7 e os cabos/conectores de ligação.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: controle a placa na posição 7 e os cabos/conectores
de ligação.

3028 LIGAR TERMOPAR (BT7) (parada)

Controle a ligação do termopar. Se a mensagem permanecer:


Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: controle o módulo de entrada do termopar BT7
(AP307), a placa EIA em posição 6/7 e os cabos/conectores de ligação.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: controle a placa na posição 7 e os cabos/conectores
de ligação.

3029 LIGAR TERMOPAR (BT8) (parada)

Controle a ligação do termopar. Se a mensagem permanecer:


Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: controle o módulo de entrada do termopar BT8
(AP308), a placa EIA na posição 6/7 e os cabos/conectores de ligação.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: controle a placa na posição 7 e os cabos/conectores
de ligação.

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3030 BOTÃO DE PARADA BOMBA (parada)

Foi pressionado o botão de parada bomba do teclado.


Se o botão não foi pressionado, controle o cabo de ligação do teclado.
Se o cabo estiver ligado corretamente e não apresenta interrupções, tente substituir o TECLADO de
comando.
Se o teclado funciona corretamente, tente substituir a placa VÁRIAS.

3031 PRESSURIZAÇÃO INSUF./FILTRO (SP3) (parada)

Apagou-se a entrada digital SP3.


Controle a eficiência do filtro de aspiração da bomba principal.
Controle para que seja suficiente a pressão de pressurização.
Controle a placa ID na posição 11 e os cabos/conectores de ligação.

3032 LIMPEZA (parada)

Motivo de parada solicitada pelo operador através da página “PARADAS”.

3033 MUDANÇA MOLDE (parada)

Motivo de parada solicitada pelo operador através da página “PARADAS”.

3034 MANUTENÇÃO PROGRAMADA (parada)

Motivo de parada solicitada pelo operador através da página “PARADAS”.

3035 MANUTENÇÃO EXTRAORDIN./REPAR. (parada)

Motivo de parada solicitada pelo operador através da página “PARADAS”.

3036 CONTROLE AZULEJO/REGUL. MÁQUINA (parada)

Motivo de parada solicitada pelo operador através da página “PARADAS”.

3037 PAUSA/MUD. TURNO (parada)

Motivo de parada solicitada pelo operador através da página “PARADAS”.


3038 OUTRAS CAUSAS (parada)

Motivo de parada solicitada pelo operador através da página “PARADAS”.

3039 GIRAR O SELETOR SA293 EM ON (parada)

Abrir o automatismo e girar o seletor SA293 para concluir o engate do extrator proporcional.

3040 MOLDE NÃO APOIADO (parada)

Durante o engate do extrator proporcional um dos pistões do molde se movimentou mais de 2mm. Repetir
corretamente o procedimento de engate.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

3041 VAZAMENTO TRAVESSA (parada)

Com extrator proporcional de 2 pistões: durante o engate do extrator proporcional a travessa se


movimentou mais de 1mm.
Com extrator proporcional de 4 pistões: durante o engate do extrator proporcional a travessa se
movimentou mais de 2mm.

3042 CONTROLAR (km3) (parada)

A saída KM3 está excitada, mas a entrada digital de realimentação KM3 está apagada.
Foi verificada uma avaria no comando motor de recuperação das perdas de óleo.
A entrada KM3 tem que estar fechada com o motor funcionando.
Controle a placa input e os cabos/conectores de ligação.
Controle a placa output (quando o motor funcionar, a saída KM3 tem que se excitar) e os cabos/conectores
de ligação.

3043 CARRO ATRÁS (parada)

No início da descida travessa ou no início do curso para frente do ALM o carro está mais atrás do que o FIM
DE CURSO ATRÁS. Recoloque o carro na posição correta.

3044 EFETUAR REPOSICIONAMENTO (parada)

Antes de entrar em CICLO automático é necessário efetuar um reposicionamento automático.

3045 SUBSTITUIR ESCOVA (parada)

Foi alcançado o consumo máximo programado das cerdas da escova na página PROGRAMAÇÃO
ACESSÓRIOS. Substitua a escova, pressione Reset e continue.

3046 CONTROLAR (SQ59) (parada)

No ciclo automático ou semi-automático, no fim de curso avante do carro (após a primeira queda no caso de
carro de duplo carregamento) o microinterruptor SQ59 foi pressionado (entrada SQ59 apagada).
Controle o microinterruptor carro atrás e a respectiva placa ID (com carro avante o micro tem que estar livre
e a entrada acesa).

3047 TIME-OUT TROCA DE ÓLEO (parada)

O ciclo de troca de óleo no tampão não se concluiu dentro de 180 segundos.

3048 PEQUENOS PISTÕES NO FIM DE CURSO INFERIOR (parada)

Durante o tempo de espera para alcançar a PRESSÃO CILINDRO INÍCIO DIFERENCIADA, a pressão no
multiplicador (BP204) não alcançou os 90% da pressão alcançada no ciclo anterior.

3049 CONTROLAR (TEMPO DE IDA CARRO/TEMPO DE RETORNO CARRO) (parada)

O tempo de ida ou retorno do carro linear varia em mais de 10% do tempo programado.
Programe o tempo correto em ida/retorno carro.
Se não interessa que a prensa pare é preciso programar INS. REGULADOR CARRO = NÃO.

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3050 TEMPERATURA ALTA (ST115) (parada)

O termostato (ou os termostatos ligados em série) com a sigla ST115 detectou uma temperatura alta demais
no interior de um dos quadros elétricos.

3051 MULTIPLICADOR NO FIM DE CURSO (n bar, m) parada

O multiplicador externo de pressão/capacidade alcançou o fim do curso.


Através da mensagem de alarme vem informada a pressão do cilindro e a pressão corrente no momento em
que ocorreu o alarme.
Se aparecer a mensagem “REPOS.”, significa que o multiplicador não se reposicionou corretamente.

3052 PLACA OA (1) (parada)

Foi detectada uma falha no canal 1 da placa OA na posição 4. O número entre parênteses indica o número
do canal (de 1 a 12) da placa OA onde foi detectada a falha.

3053 TECNO ITÁLIA NÃO EM CICLO DE ESVAZIAMENTO (parada)

Não chegou o consenso KA311 da Tecno Itália. Se Tecno Itália o envia corretamente, controle a placa
entradas digitais e a respectiva ligação.

3054 TIME-OUT BALANCEAMENTO SPE (parada)

Durante o ciclo de balanceamento SPE, o molde não alcançou o limite mecânico dentro de 10 segundos: os
dois encoders BQ4 e BQ5 não detectaram a quota < 0.8mm.

3055 LUBRIFICAÇÃO NÃO EFETUADA (SP130) (parada)

Foram efetuados 20 ciclos com lubrificação não efetuada.

210
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16.5 MENSAGENS DE INFORMAÇÃO

4001 TEMPO CICLO MAIOR QUE TEMPO SINCRONISMO (mensagem)

O tempo necessário para efetuar um ciclo completo da prensa é maior do que o tempo necessário para
realizar o ciclo de sincronismo programado. Não é possível realizar o número de ciclos programados por
minuto.

4002 ESPERA TEMPO DE SINCRONIZAÇÃO (mensagem)

A prensa está parada aguardando que termine o tempo de sincronização interna.

4003 ESPERA SINCRONIZAÇÃO EXTERIOR (mensagem)

A prensa está parada aguardando que se abra o contato de sincronismo externo KA301.

4004 CORREÇÃO CARREGAMENTO NÃO AUTORIZADO (mensagem)

A correção do carregamento não é consentida enquanto que os moldes não estão embaixo. Se estão baixos,
quer dizer que a correção em automático da espessura da base atingiu um valor de saturação.

4005 TEMPERATURA ALTA (BT5): ... ºC (mensagem)

A temperatura do molde está muito alta.


Evite tocar o molde sem as luvas de proteção.

4006 TEMPERATURA ALTA (BT6): ... ºC (mensagem)

A temperatura do molde está muito alta.


Evite tocar o molde sem as luvas de proteção.

4007 TEMPERATURA ALTA (BT7): ... ºC (mensagem)

A temperatura do molde está muito alta.


Evite tocar o molde sem as luvas de proteção.

4008 TEMPERATURA ALTA (BT8): ... ºC (mensagem)

A temperatura do molde está muito alta.


Evite tocar o molde sem as luvas de proteção.

4009 TEMPO IDA CARRO (mensagem)

O tempo de percurso de ida do carro varia em relação ao valor programado (TEMPO IDA CARRO) em mais
de 5%.

4010 TEMPO RETORNO CARRO (mensagem)

O tempo de percurso de retorno do carro varia em relação ao valor programado (TEMPO RETORNO
CARRO) em mais de 5%.
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4011 TEMPERATURA ÓLEO (mensagem)

A temperatura do óleo é inferior a 30ºC. Nestas condições, com a bomba em movimento, se a barra de
segurança estiver elevada, o óleo vem aquecido automaticamente através da eletroválvula YV11R.
Para interromper o aquecimento do óleo abaixe a barra de segurança e pressione a tecla Reset no teclado
de comando máquina.

4012 REGULADOR REDUTORA 31 VÁLVULA PRÉ-ENCHIMENTO (YV307) (+/-) (mensagem)

O curso do multiplicador, detectado na 1º prensada, é maior de 20mm em relação ao curso ideal na 1º


prensada. É preciso regular a redutora 31.

4014 ESPERA FIM CICLO TREMONHA MÓVEL (mensagem)

A prensa está parada aguardando que termine o movimento de ALM.

4015 VARIAÇÃO ESPESSURA > 25cmm (mensagem)

Foi detectado um erro na espessura do azulejo com regulagem automática da espessura. O erro está
compreendido entre 0.25mm e 0.4mm: o limite máximo (0.4mm) é programável.

4016 PÓ NO ASSOPRADOR DO MOLDE (mensagem)

Com extrator proporcional de 2 pistões. Durante a prensagem a diferença entre o valor analógico e o valor
digital é superior a 1 mm e o valor do encoder está compreendido entre 0,3 e 0,6 mm.
Controle o funcionamento da placa de interface encoder AP206 montada no SMU, os encoders BQ4/5 e:
- Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: os módulos de entrada AP327/328 e a placa EIA na
posição 10.
- Com versões de programa a partir de PH12.01.01: a placa IA e a placa IE na posição 9.
Com extrator proporcional de 4 pistões ou 2+2 pistões: durante a prensagem o valor de um ou ambos
os encoders está compreendido entre 0,3 e 0,6 mm.
Controle o funcionamento da placa eixos AP210, a placa de interface encoder AP207, a placa de interface
serial AP208, os encoders BQ4/5 e:
- Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: a placa EIA na posição 10.
- Com versões de programa a partir de PH12.01.01: a placa IE na posição 9.

4017 CONTROLAR PROG. QUOTAS - TRAVESSA (mensagem)

Esta mensagem aparece após a leitura de um programa. Entre na página PROGRAMAÇÃO PRENSAGEM
e controle os dados do quadro TRAVESSA.

4018 TEMPO DE POSICIONAMENTO MOLDE ELEVADO (mensagem)

A diferença entre o valor de um ou ambos os encoders molde e Fim de Curso Alto é > de 0,2mm.
O movimento de subida do extrator proporcional não é exato e necessita mais tempo do que o previsto para
se estabilizar na quota de FIM DE CURSO ALTO. Desejando evitar esta diminuição do ciclo, é preciso regular
a subida do extrator proporcional.

4019 PRIMEIRA QUEDA MOLDE (mensagem)

No final da primeira queda com extrator proporcional foi verificado um erro de quota superior a 0,4 mm.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

4020 CARRO AVANTE (mensagem)

Foi solicitado um ciclo semi-automático do ALM com o carro avante. Desloque o carro até o fim de curso atrás
e tente novamente.

4021 ÚLTIMA QUEDA MOLDE (mensagem)

No extrator proporcional com funcionamento de três quedas aconteceu um erro na auto-regulagem da quota
do encoder do molde apoiado sobre os pistões de última queda (YV21). Desligue e ligue novamente o
automatismo e efetue novamente um ciclo de reposicionamento automático.
Se o alarme persistir, controle o molde referente ao movimento de última queda.

4022 ENCODER CARRO NÃO AJUSTADO A ZERO (mensagem)

É necessário efetuar o reposicionamento automático para ajustar a zero o encoder do carro.


Nas versões PH14.02.01 e superiores é necessário ajustar a zero conforme descrito no capítulo RESET
EIXOS CONFIG.

4023 ENCODER MOLDE NÃO AJUSTADO A ZERO (mensagem)

É preciso efetuar um reposicionamento automático para ajustar a zero o encoder do molde.

4024 ENCODER TRAVESSA NÃO AJUSTADO A ZERO (mensagem)

Nas versões inferiores a PH12.01.01, é preciso efetuar um reposicionamento automático para colocar a zero
o encoder da travessa.
Nas versões superiores a PH12.01.01, é preciso efetuar o ajuste a zero do encoder da travessa conforme
descrito no capítulo RESET EIXOS CONFIG.

4025 PROTEÇÕES CARRO (SQ66) (mensagem)

O carro foi removido do seu lugar. Verifique a montagem e se os microinterruptores SQ66/SQ66A funcionam
corretamente.
Controle o contato SQ66 e a placa input (com carro destacado o led SQ66 está aceso) e os cabos/conectores
de ligação.
Se presente um carro DAF ou DXP, controle o módulo de segurança AJ101.

4026 COMANDO ELEVADO: EFETUAR AUTO-REGUL. MOLDE (mensagem)

Aconselha-se efetuar o processo de auto-regulagem do molde.


Veja o capítulo PROGRAMAÇÃO MOLDES.

4027 ESPERA NOVO ARRANQUE AUT. (KA300) (mensagem)

A prensa está em funcionamento de espera e arranque automático: foi detectada a falta de autorização da
linha sucessiva (KA300). Quando a autorização for restabelecida ocorrerá o novo arranque.

4028 COMANDO ELEVADO NA PRIMEIRA QUEDA (mensagem)

Aconselha-se efetuar o processo de auto-regulagem do molde.


Veja o capítulo PROGRAMAÇÃO MOLDES.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

4029 PLACA NÃO ALIMENTADA (ODA 17) (mensagem)

Durante o movimento de descida da travessa a placa ODA não está alimentada.


Controle a 1° placa ODA, o microinterruptor de segurança carro SQ59, os microinterruptores SQ66 e SQ66A,
SQ51, SQ52, SQ53A, SQ53B (opcionais), os contactores KA102, KA103, o interruptor térmico FS101, o
seletor modal SA9 e o módulo de segurança AJ101.
N.B.: nas versões de programa PH10.xx.yy a placa é a ODA na posição 16.
N.B.: nas versões de programa PH14.01.01 e sucessivas a placa é a OD na posição 16.

4030 ERRO PRENSAGEM (mensagem)

A pressão atingida na última prensada não corresponde ao valor programado além de 15 bar.
Se a mensagem persistir, controle a eficiência das eletroválvulas de prensagem YV19, YV41, YBV38, o
transdutor BP1, os cabos/conectores de ligação e:
Com versões de programa inferiores a PH12.01.01: o módulo de entrada do transdutor BP1 (AP301) a
placa EIA na posição 6/7.
Com versões de programa a partir de PH12.01.01: controle a placa IA na posição 7 e se presente a
prensada proporcional a eletroválvula YV318, o respectivo circuito hidráulico e a placa ODA na posição 17.

4031 CONTROLAR PERMUTADOR DE CALOR (mensagem)

Na página PROGRAMAÇÃO ACESSÓRIOS foi colocado PERMUTADOR DE CALOR = NÃO, mas a entrada
digital de realimentação do permutador de calor KM11A está acesa.

4032 VAZAMENTO TRAVESSA (mensagem)

A travessa móvel é mantida alta pelo PLC, pois, por causa de perdas de óleo muito elevadas, esta desceria
apoiando-se sobre o molde.
Controle a guarnição do cilindro e o circuito hidráulico de descida.

4033 AGUARDAR (mensagem)

É necessário aguardar antes de efetuar qualquer operação na máquina.

4034 MOLDE NÃO ENGATADO (mensagem)

O extrator proporcional não está engatado.


Efetue a operação de engate molde.

4035 TEMP. ÓLEO JUNTA HIDRÁULICA. AGUARDAR (mensagem)

Para proteger o bom funcionamento da junta hidráulica da central hidráulica é necessário aguardar 10
minutos antes de recolocar a bomba em movimento.

4036 ENCODER ALM NÃO AJUSTADO A ZERO (mensagem)

É necessário efetuar o reposicionamento automático para ajustar a zero o encoder do ALM.


Nas versões PH14.02.01 e superiores é necessário ajustar a zero conforme descrito no capítulo RESET
EIXOS CONFIG.

214
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

4037 PROTEÇÕES TRANSP. ROLANTE (SQ53) (mensagem)

O transportador rolante foi afastado da prensa.


Controle os microinterruptores SQ53A/SQ53B, a placa ID na posição 13 (com transportador na posição 5 de
trabalho, a entrada digital SQ53A tem que estar apagada) e os cabos/conectores de ligação.

4038 AUTO-REGULAGEM EM CURSO (mensagem)

A prensa está efetuando um ciclo de auto-regulagem para calcular os offset das válvulas proporcionais
(YV32, YV318). Para interromper gire o seletor modal.

4039 OFFSET YV32 MUITO ELEVADO (O/D/S) (mensagem)

Os valores de offset da YV32 determinados na auto-regulagem estão muito elevados.


Se à direita da mensagem aparecer (S) significa que o valor elevado é o de offset de subida.
Se aparecer (D) significa que é o de offset de descida.
Se aparecer (O) significa que é o de offset de zero.
Aconselha-se efetuar novamente a auto-regulagem com óleo quente. Se o alarme persistir, substitua a YV32
(eletroválvula proporcional movimento travessa).

4040 CONTROLAR (...) (mensagem)

Entre parênteses, o tipo de anomalia verificada.


BP5: durante a subida da travessa o valor em bar lido pelo transdutor da pressão na câmara de subida
é < de 10 bar. Controle o transdutor de pressão BP5, a sua ligação, a placa IA na posição 7.
YV70D: durante a fase de descompressão no final da última prensada onde a eletroválvula proporcional
YV70D se abre, a sua realimentação (spool) que deveria indicar um valor de 100% (que corresponde à válvula
completamente aberta), na realidade apresenta um valor inferior a 80%. Controle a eletroválvula proporcional
YV70D e o sinal de realimentação proveniente e a respectiva ligação.

4041 ENCODER MULTIPLICADOR NÃO AJUSTADO A ZERO (BQ11) (mensagem)

É necessário colocar o multiplicador de prensada diferenciada na posição de 0 desejada (utilizando os


movimentos com chave em SET-UP) e efetuar o processo de ajuste a zero. Veja o parágrafo RESET E
REGULAGENS.

4042 MULTIPLICADOR NÃO AJUSTADO A ZERO (BQ12) (mensagem)

É necessário efetuar o reposicionamento automático para ajustar a zero o encoder do multiplicador externo
de pressão/capacidade.

4043 MULTIPLICADOR NO FIM DE CURSO (mensagem)

O multiplicador externo de pressão/capacidade atingiu o fim de curso quase no final da prensada. Na


mensagem aparece a indicação da pressão do cilindro e a pressão corrente no instante em que se verificou
o alarme.
Se aparecer a mensagem “REPOS.”, significa que o multiplicador não se reposicionou corretamente.

4044 EFETUAR ÚLTIMA QUEDA MOLDE (mensagem)

É preciso girar o seletor modal para MAN ou SET-UP e efetuar uma queda manual do molde. Somente a este
ponto é possível recolocar a prensa em ciclo automático ou semi-automático.
Se a mensagem persistir, substitua a placa AX.
215
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

4045 OFFSET YV100 MUITO ELEVADO (0/A/R) (mensagem)

Os valores dos offset da YV100 determinados pela auto-regulagem estão muito elevados.
Se à direita da mensagem aparecer (A), significa que o valor elevado é o de offset de ida.
Se aparecer (R), significa que é o de offset de retorno.
Se aparecer (0), significa que é o de offset de zero.
Aconselha-se efetuar novamente a auto-regulagem com óleo quente. Se o alarme persistir, substitua a
YV100 (eletroválvula proporcional circuito isostático).

4046 CICLO TROCA DE ÓLEO EM CURSO (mensagem)

A prensa está efetuando um ciclo de troca de óleo no tampão.

4047 DESCOMPRESSÃO TAMPÃO EM CURSO (mensagem)

A prensa está efetuando um ciclo de descompressão do tampão.

4048 ESPERA CONSENSO DO D.I.A. (KA311) (mensagem)

A prensa está aguardando o consenso de D.I.A. pronto KA311.


Assim que chegar este consenso (entrada KA311 alto) o ciclo da prensa recomeça.
Se isto não ocorrer, controle se da cabina elétrica do D.I.A. sai este sinal.
Na prensa controle a placa IDM na posição 11 e os respectivos cabos/conectores.

4049 ESPERA CONSENSO TECNO ITÁLIA (KA311) (mensagem)

A prensa está aguardando o consenso KA311 da Tecno Itália.

4050 OFFSET YV21P MUITO ELEVADO (mensagem)

O offset calculado pelo processo de auto-regulagem extrator de haste é muito elevado; se à direita aparecer
(D), significa que se trata do offset de descida, se aparecer (S) é do offset de subida. Pode ser que o extrator
de haste não está funcionando corretamente.

4051 ENCODER ACP NÃO AJUSTADO A ZERO (mensagem)

Na versão PH14.01.01 é necessário efetuar o reposicionamento automático.


Na versão PH14.02.01 e superiores é necessário ajustar a zero o encoder ACP na página RESET EIXOS
CONFIG.

4052 AGUARDAR RECARGA NO INÍCIO ÚLTIMA PRENSADA (mensagem)

Aguarde que se conclua a recarga dos tampões que iniciou no final da primeira prensada.

4053 LUBRIFICAÇÃO COLUNAS EM CURSO (mensagem)

Foi acionado o motor da bomba da graxa (saída relê KM130 ON).

216
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

4054 LIMPEZA VÁLVULAS PROPORCIONAIS (n) (mensagem)

Foi diagnosticado um problema durante a limpeza das eletroválvulas proporcionais YV32/YV318/YV70D


efetuada durante o processo de auto-regulagem. O parâmetro n identifica o tipo de problema:
1. A pressão no cilindro superou os 10 bar.
2. A travessa desceu (o encoder BQ6 superou a quota de 5mm).
4. A pressão no circuito secundário (BP2) superou os 270 bar.
5. A pressão no circuito secundário (BP2) se abaixou demais.
6. O multiplicador externo se afastou mais de 10mm.

4055 CONEXÃO MODEM (mensagem)

Foi detectada uma conexão na porta do modem. Talvez a teleassistência se ative.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

16.6 MENSAGENS DE ALARME LOCAIS

4900 LEITURA MEMÓRIA (mensagem)

No momento da ligação da máquina aparece esta mensagem por alguns segundos.

4901 DADOS INVÁLIDOS NA EEPROM SERIAL (mensagem)

Se no momento da ligação da máquina aparecer esta mensagem, contate a ASSISTÊNCIA CLIENTES -


SACMI IMOLA.

4902 DADOS INVÁLIDOS APÓS A LEITURA DA EEPROM SERIAL (mensagem)

Se no momento da ligação da máquina aparecer esta mensagem, contate a ASSISTÊNCIA CLIENTES -


SACMI IMOLA.

4903 SACMI BMOS V.1.X - MINIMUM BMOS V.1.Y. (mensagem)

Para ser executado o programa necessita de uma placa CPU onde esteja instalado ao menos o sistema
operacional BMOS v.1.Y.
Controle a versão: se for inferior a 1.Y é preciso substituir a placa CPU, caso contrário, desligue e ligue
novamente o sistema.

4904 CHECK CONFIGURATION (mensagem)

Se no momento da ligação da máquina aparecer esta mensagem, contate a ASSISTÊNCIA CLIENTES -


SACMI IMOLA.

4905 PLACA ID 13 (mensagem)

Falta a placa ID na posição 13.


A execução do programa é interrompida.

4906 PLACA X: MÓDULO NR./NÃO INSTALADO (mensagem)

No momento da ligação do sistema foi detectada a falta de uma placa ou de parte de uma placa.
O parâmetro X indica a sigla da placa onde foi verificada a anomalia; por exemplo IE1= 1º placa IE partindo
da esquerda.
A seguir veja os casos possíveis:
MÓDULO NR. y NÃO INSTALADO (z)
onde o parâmetro y indica o número do módulo que falta.
O parâmetro y neste caso é 1.
MÓDULO NR. y ERRADO (z)
onde o parâmetro y indica o número do módulo que está errado e o parâmetro z indica 0 se em corrente, 1
se sob tensão. Na placa AX está indicado o TIPO e a VERSÃO de firmware instalada.
NÃO INSTALADA
A placa com sigla igual ao parâmetro X não está presente no rack; à direita aparece 1 para identificar uma
placa IA, 0 para identificar uma placa IE.
VERSÃO FIRMWARE ERRADA
É necessário atualizar o firmware da placa com sigla igual ao parâmetro X; entre parênteses está indicada
a versão instalada.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

4910 ERRO DURANTE A IMPRESSÃO (mensagem)

Controle se a impressora está corretamente ligada ao automatismo da máquina, se recebe alimentação e


se está em ON-LINE.
Lembre-se que, a placa CPU deve haver ao menos o sistema operacional BMOS 1.8.

4911 EEPROM COM DEFEITO (mensagem)

Se aparecer esta mensagem, contate a ASSISTÊNCIA CLIENTES - SACMI IMOLA.

4912 PROGRAMA NÃO DISPONÍVEL (mensagem)

Tentativa de copiar o programa operacional memorizado em uma alocação já ocupada por um outro
programa. Aconselha-se introduzir outro número de programa.

4913 ERRO NOS DADOS DO PROG. (mensagem)

Durante a leitura de um programa foi detectado um erro. Tente ler novamente o programa: se a mensagem
de erro persistir, providencie o cancelamento do programa.

4916 OPERAÇÃO NÃO CONSENTIDA (mensagem)

A leitura de um programa não pode ser efetuada se a máquina estiver em REPOSICIONAMENTO ou em


CICLO.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

16.7 MENSAGENS DE MANUTENÇÃO

5001 SUBSTITUIR FILTRO (SPx) DENTRO DE ...h (mensagem)

Controle o estado de obstrução do filtro indicado entre parênteses.


Controle o pressostato SPx e a placa input (com filtros não obstruídos, o led SPx tem que estar aceso) e os
cabos/conectores de ligação.
N.B: para cancelar a mensagem, gire o seletor de chave do teclado na posição SET-UP e pressione a tecla
RESET.
O número à direita da mensagem representa o número de horas consentido para o funcionamento da bomba
com o filtro entupido.

5002 MANUTENÇÃO PROGRAMADA (80h) (mensagem)

Esta mensagem aparece a cada 80 horas de funcionamento da bomba principal.


É preciso efetuar as operações de manutenção da máquina indicadas no MANUAL de INSTRUÇÕES.
N.B: para cancelar a mensagem, gire o seletor de chave do teclado de comando máquina na posição SET-
UP e pressione a tecla RESET.

5003 MANUTENÇÃO PROGRAMADA (200h) (mensagem)

Veja mensagem nº5002.

5004 MANUTENÇÃO PROGRAMADA (500h) (mensagem)

Veja mensagem nº5002.

5005 MANUTENÇÃO PROGRAMADA (2000h) (mensagem)

Veja mensagem nº5002.

5006 MANUTENÇÃO PROGRAMADA (4000h) (mensagem)

Veja mensagem nº5002.

5007 SUBSTITUIR MOLDE (mensagem)

O molde já efetuou um número de ciclos igual ao valor programado na página PROGRAMAÇÃO MOLDE
“NUM. CICLOS DURAÇÃO MOLDE”: é preciso substituí-lo.
N.B: para cancelar a mensagem gire o seletor de chave do teclado de comando máquina para a posição SET-
UP e pressione a tecla RESET.

5008 MANUTENÇÃO PROGRAMADA (6.000.000 CICLOS) (mensagem)

Veja mensagem nº5002.

5010 NO FIM DO LOTE CARREGAR O PROG. N° (mensagem)

Efetue a operação solicitada pelo supervisor.

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

5011 NÍVEL MÍNIMO GRAXA (SQ130) (mensagem)

O controle no sensor de nível mínimo da graxa SQ130, depois de 4 segundos desde o acionamento do motor
da bomba de lubrificação (saída relê KM130), sinaliza que a graxa alcançou o nível mínimo (entrada digital
SQ130 apagada).

5012 LUBRIFICAÇÃO NÃO EFETUADA (SP130) (mensagem)

Passaram-se 2 minutos desde que o sensor SP130 se ativou, ou o sensor SP130 ficou ativado por ao menos
500ms ou então nunca se ativou.

5013 VERIFICAR CABOS ALM (10000000 CICLOS) (mensagem)

É necessário substituir os cabos do ALM porque depois de um número elevado de ciclos poderia arrebentar
(estão montados em uma parte móvel).

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PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

ÍNDICE GERAL

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 5

2 ADVERTÊNCIAS ............................................................................................................................................. 6

3 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA ................................................................ 7

4 TECLADO DE COMANDO MÁQUINA ........................................................................................................... 9


4.1 DESCRIÇÃO DAS TECLAS ................................................................................................................ 10
4.2 DESCRIÇÃO DOS LEDS .................................................................................................................... 14

5 TERMINAL DE PROGRAMAÇÃO ................................................................................................................ 15

6 LAYOUT DE PÁGINA E INFORMAÇÕES GERAIS ..................................................................................... 16


6.1 BARRA DE ESTADO ........................................................................................................................... 17
6.2 ESTADO DA MÁQUINA ....................................................................................................................... 17
6.3 ESTADO DO SELETOR MODAL ........................................................................................................ 18
6.4 NOME DO OPERADOR ...................................................................................................................... 18
6.5 NÚMERO DO PROGRAMA OPERACIONAL ...................................................................................... 18

7 FUNÇÕES ACESSÓRIOS ............................................................................................................................ 19


7.1 BARRA DE BOTÕES ........................................................................................................................... 19
7.2 LOGIN E LOGOUT .............................................................................................................................. 19
7.3 CONFIGURAÇÃO SEQÜÊNCIA DAS FASES DE UM CICLO ............................................................ 20
7.4 FUNÇÃO MEMO ................................................................................................................................. 21
7.5 IMPRIMIR ............................................................................................................................................ 21
7.6 PÁGINA PARADAS ............................................................................................................................. 22

8 COMO DESLOCAR-SE ENTRE AS PÁGINAS ............................................................................................ 23


8.1 DESLOCAMENTO ENTRE AS PÁGINAS ........................................................................................... 23
8.2 CURSOR ............................................................................................................................................. 23
8.3 USO DOS BOTÕES ............................................................................................................................ 23
8.4 MOVIMENTO DO CURSOR NAS CAIXAS DE DIÁLOGO .................................................................. 24

9 PÁGINA MENU ............................................................................................................................................. 25


9.1 VISUALIZAÇÃO DOS DADOS DE FUNCIONAMENTO ..................................................................... 25
9.2 CONFIGURAÇÃO DADOS PROGRAMA OPERACIONAL ................................................................. 26
9.3 DIAGNÓSTICO .................................................................................................................................... 27
9.4 DADOS PARA O CONTROLE DA PRODUÇÃO E QUALIDADE ........................................................ 27
9.5 CONFIGURAÇÃO SISTEMA ............................................................................................................... 28
9.6 FUNÇÕES IMPRIMIR .......................................................................................................................... 28

10 VISUALIZAÇÃO DOS DADOS DE FUNCIONAMENTO .............................................................................. 29


10.1 DISPLAY (0) ........................................................................................................................................ 29
10.2 VISUALIZAÇÃO DOS DADOS PARA PRENSAS “SÉRIE 2000” (1) ................................................... 30
10.2.1 ESTRUTURA DA PÁGINA ..................................................................................................... 30
10.2.2 QUOTE ENCODER ................................................................................................................ 31
10.2.3 HISTOGRAMAS ..................................................................................................................... 31
10.2.4 TEMPO E TOTALIZADORES ................................................................................................. 32
10.2.5 LOTE DE PRODUÇÃO CORRENTE ..................................................................................... 32
10.2.6 VISUALIZAÇÃO DOS DADOS PARA PRENSAS “SÉRIE POWER” ..................................... 33
10.2.7 ESTRUTURA DA PÁGINA ..................................................................................................... 33
10.2.8 QUOTAS ENCODER .............................................................................................................. 34
10.2.9 HISTOGRAMAS ..................................................................................................................... 34
10.2.10 TEMPOS E TOTALIZADORES .............................................................................................. 35
10.2.11 LOTE DE PRODUÇÃO CORRENTE ..................................................................................... 35

222
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

10.3 VISUALIZAÇÃO CARREGAMENTO PARA CARRO BIELA – MANIVELA (2) .................................... 36


10.3.1 ESTRUTURA DA PÁGINA ..................................................................................................... 36
10.3.2 HISTOGRAMAS ..................................................................................................................... 37
10.3.3 DINÂMICA CARRO ................................................................................................................ 37
10.3.4 PRIMEIRA QUEDA MOLDES ................................................................................................ 37
10.3.5 ESCOVA ................................................................................................................................. 38
10.3.6 TEMPOS CARRO .................................................................................................................. 38
10.3.7 VISUALIZAÇÃO CARREGAMENTO PARA CARRO LINEAR ............................................... 39
10.3.8 ESTRUTURA DA PÁGINA ..................................................................................................... 39
10.3.9 HISTOGRAMAS ..................................................................................................................... 40
10.3.10 PRIMEIRA QUEDA MOLDES ................................................................................................ 40
10.3.11 ESCOVA ................................................................................................................................. 40
10.3.12 TEMPOS CARRO .................................................................................................................. 40
10.3.13 VISUALIZAÇÃO CARREGAMENTO PARA CARRO DUPLO
CARREGAMENTO OU PARA DISPOSITIVO INTRODUTOR AZULEJOS ............................ 42
10.3.14 ESTRUTURA DA PÁGINA ..................................................................................................... 42
10.3.15 PRIMEIRA QUEDA MOLDES ................................................................................................ 43
10.3.16 TEMPOS CARRO .................................................................................................................. 43
10.4 VISUALIZAÇÃO PRENSAGEM (3) ..................................................................................................... 44
10.4.1 ESTRUTURA DA PÁGINA ..................................................................................................... 44
10.4.2 PRESSÕES CIRCUITO HIDRÁULICO, OFFSET VÁLVULAS PROPORCIONAIS
E POTÊNCIA MOTOR PRINCIPAL ........................................................................................ 45
10.4.3 TABELA PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS CICLO DE PRENSAGEM ........................... 46
10.4.4 TEMPOS ................................................................................................................................ 46
10.4.5 SERVIÇOS ............................................................................................................................. 47
10.4.6 MOVIMENTO TRAVESSA ..................................................................................................... 47
10.5 VISUALIZAÇÃO MOLDE (4) ............................................................................................................... 48
10.5.1 ESTRUTURA DA PÁGINA ..................................................................................................... 48
10.5.2 PROTEÇÃO TÉRMICA DO MOLDE ...................................................................................... 49
10.5.3 POSIÇÃO DO MOLDE ........................................................................................................... 50
10.5.4 QUEDA MOLDES ................................................................................................................... 50
10.5.5 CICLOS MOLDE .................................................................................................................... 51
10.6 SUBMENU PÁGINAS GRÁFICOS DE AQUISIÇÃO DADOS (5) ........................................................ 53
10.6.1 PÁGINA GRÁFICOS DE ELABORAÇÃO DADOS ................................................................. 55
10.7 PÁGINA INTRODUÇÃO MANUAL DADOS DE PRODUÇÃO (6) ....................................................... 57

11 PROGRAMAÇÃO DOS DADOS DO PROGRAMA OPERACIONAL .......................................................... 59


11.1 PÁGINA LISTA DOS PROGRAMAS OPERACIONAIS (A) ................................................................. 59
11.1.1 GRAVAÇÃO DO PROGRAMA ............................................................................................... 60
11.1.2 LEITURA PROGRAMA .......................................................................................................... 60
11.1.3 CANCELAMENTO PROGRAMA ............................................................................................ 60
11.1.4 PROGRAMAÇÃO DOS DADOS ............................................................................................ 61
11.1.5 CAIXA DE DIÁLOGO PARA DADOS NUMÉRICOS .............................................................. 62
11.1.6 CAIXA DE DIÁLOGO PARA DADOS SIM/NÃO ..................................................................... 62
11.2 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DADOS FRENAGEM TRAVESSA (B) ..................................................... 63
11.2.1 FRENAGEM TRAVESSA DESCIDA ...................................................................................... 63
11.2.2 FRENAGEM TRAVESSA SUBIDA ......................................................................................... 64
11.2.3 CONTROLE ESPESSURA .................................................................................................... 65
11.3 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DADOS CARREGAMENTO PARA CARRO BIELA-MANIVELA
E VERSÃO DE PROGRAMA INFERIOR A PH12.01.01 (C ) .............................................................. 67
11.3.1 MOLDES ................................................................................................................................ 67
11.3.2 SERVIÇOS ............................................................................................................................. 68
11.3.3 CARRO DUPLO ..................................................................................................................... 68
11.3.4 HISTOGRAMAS E TEMPOS ................................................................................................ 69
11.3.5 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DADOS CARREGAMENTO PARA CARRO
BIELA–MANIVELA E VERSÃO DE PROGRAMA PH13.01.01 .............................................. 71
11.3.6 MOLDES ............................................................................................................................... 71
11.3.7 SERVIÇOS ............................................................................................................................. 72
11.3.8 CARRO DUPLO ..................................................................................................................... 72

223
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

11.3.9 HISTOGRAMAS E TEMPOS ................................................................................................. 72


11.3.10 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DOS DADOS CARREGAMENTO PARA
CARRO LINEAR E VERSÃO DE PROGRAMA INFERIOR PH12.01.01 ............................... 75
11.3.11 TRAVESSA ............................................................................................................................. 75
11.3.12 MOLDES ................................................................................................................................ 76
11.3.13 SERVIÇOS ............................................................................................................................. 76
11.3.14 CARRO DUPLO ..................................................................................................................... 77
11.3.15 HISTOGRAMAS E TEMPOS ................................................................................................. 77
11.3.16 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DOS DADOS CARREGAMENTO PARA CARRO
LINEAR E VERSÃO DE PROGRAMA PH12.01.01 ............................................................... 79
11.3.17 TRAVESSA ............................................................................................................................. 79
11.3.18 MOLDES ................................................................................................................................ 80
11.3.19 SERVIÇOS ............................................................................................................................. 80
11.3.20 CARRO DUPLO ..................................................................................................................... 81
11.3.21 HISTOGRAMAS E TEMPOS ................................................................................................. 81
11.3.22 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DOS DADOS CARREGAMENTO PARA CARRO
DUPLO OU PARA DISPOSITIVO INTRODUTOR DE AZULEJOS ........................................ 84
11.3.23 MOLDES ................................................................................................................................ 84
11.3.24 SERVIÇOS ............................................................................................................................. 85
11.4 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DOS DADOS DE PRENSAGEM (D) ....................................................... 86
11.4.1 CONFIGURAÇÕES GERAIS ................................................................................................. 86
11.4.2 TABELA PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS CICLO DE PRENSAGEM ........................... 87
11.5 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DOS DADOS DO MOLDE (E) ................................................................. 92
11.5.1 FORMATO MOLDE ................................................................................................................ 92
11.5.2 PROTEÇÃO TÉRMICA DO MOLDE ...................................................................................... 93
11.5.3 SOPRO MOLDE ..................................................................................................................... 94
11.5.4 GESTÃO SFS E EXTRAÇÃO COM MATRIZ ......................................................................... 94
11.5.5 MAGNETISMO ....................................................................................................................... 95
11.5.6 AUTO-REGULAGEM EXTRATOR S.E. 2 PISTÕES .............................................................. 96
11.5.7 MANUTENÇÃO MOLDES ...................................................................................................... 97
11.6 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DOS DADOS EXTRATOR PROPORCIONAL (F) ................................... 99
11.6.1 QUOTAS EXTRATOR ............................................................................................................ 99
11.6.2 VELOCIDADE ...................................................................................................................... 101
11.6.3 CORREÇÕES CARREGAMENTO ....................................................................................... 101
11.6.4 FUNÇÕES SUPLEMENTARES ........................................................................................... 103
11.7 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DADOS ACESSÓRIOS (G) ................................................................... 106
11.7.1 ALM ...................................................................................................................................... 106
11.7.2 ACP ...................................................................................................................................... 108
11.7.3 ESCOVA ............................................................................................................................... 109
11.8 PÁGINA PROGRAMAÇÃO DADOS SINCRONISMO (H) ................................................................. 114
11.8.1 SINCRONISMO .................................................................................................................... 114
11.8.2 PERMUTADOR DE CALOR ................................................................................................. 115
11.9 PÁGINA PROGRAMAÇÕES DADOS PRENSADA DIFERENCIADA ............................................... 116
11.9.1 PRENSADA DIFERENCIADA (VISUALIZAÇÃO) ................................................................. 116
11.9.2 PRENSADA DIFERENCIADA (PROGRAMAÇÃO) .............................................................. 117
11.9.3 PRENSADA DIFERENCIADA EM PRÉ-CARGA ................................................................. 118
11.9.4 PRENSADA DIFERENCIADA SOB PRESSÃO ................................................................... 118
11.9.5 PRENSADA DIFERENCIADA EM DESCOMPRESSÃO ...................................................... 119

12 DIAGNÓSTICO ............................................................................................................................................ 120


12.1 PÁGINA LISTA ALARMES (J) ............................................................................................................ 120
12.1.1 CAIXA DE DIÁLOGO “BUSCA ALARMES” .......................................................................... 122
12.1.2 PÁGINA FILTRO ................................................................................................................... 124
12.2 ESTATÍSTICAS (K) ............................................................................................................................ 125
12.3 PÁGINA MANUTENÇÃO PROGRAMADA (L) ................................................................................... 126
12.4 PÁGINAS DE ESTADO DAS ENTRADAS E DAS SAÍDAS (M) ........................................................ 128
12.5 ESTADO DE EXECUÇÃO DO CICLO OPERACIONAL (N) .............................................................. 130

224
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

12.6 SUBMENU AJUSTES A ZERO E AJUSTES (O) ............................................................................... 134


12.6.1 GRÁFICOS PRESSÃO CIRCUITO HIDRÁULICO ............................................................... 135
12.6.2 GRÁFICO “TENSÃO – PRESSÃO” ..................................................................................... 136
12.6.3 GRÁFICO “PRESSÃO – PRESSÃO MEDIDA” .................................................................... 136
12.6.4 PÁGINA PARA O AJUSTE A ZERO DOS ENCODERS E AJUSTE
DAS VÁLVULAS PROPORCIONAIS ................................................................................... 137
12.7 VISUALIZAÇÃO MANUAL PEÇAS DE REPOSIÇÃO (P) ................................................................. 139

3 DADOS PARA O CONTROLE DA PRODUÇÃO E QUALIDADE .............................................................. 140


13.1 CONTADORES DE PRODUÇÃO (Q) ................................................................................................ 140
13.1.1 DADOS DE PRODUÇÃO ..................................................................................................... 141
13.1.2 NÚMERO DE CICLOS/PEÇAS PRODUZIDAS ................................................................... 141
13.1.3 TEMPOS DE PARADA ......................................................................................................... 141
13.1.4 LOTES DE PRODUÇÃO ...................................................................................................... 141
13.2 SUBMENU HISTOGRAMAS DE PRODUÇÃO (R) ........................................................................... 142
13.2.1 HISTOGRAMAS DE PRODUÇÃO ....................................................................................... 143
13.3 PÁGINA CONSUMOS (S) ................................................................................................................. 145
13.4 SUBMENU TREND (T) ...................................................................................................................... 146
13.4.1 TREND HISTOGRAMAS DE DISPERSÃO .......................................................................... 148
13.5 PÁGINA REGISTRO DOS EVENTOS (U) ......................................................................................... 150

14 PROGRAMAÇÕES DO SISTEMA .............................................................................................................. 151


14.1 PÁGINA CONFIGURAÇÕES (V) ....................................................................................................... 151
14.1.1 CONFIGURAÇÃO DO IDIOMA ............................................................................................ 151
14.1.2 TURNOS DE TRABALHO E SENHA ................................................................................... 152
14.1.3 GERENCIAMENTO USUÁRIOS E SENHA DE ACESSO .................................................... 153
14.1.4 CONFIGURAÇÃO TEMPOS DE LOGOUT .......................................................................... 155
14.1.5 ATIVAÇÃO TELEASSISTÊNCIA (OPCIONAL) .................................................................... 155
14.1.6 CONFIGURAÇÃO DATA E HORA ....................................................................................... 155
14.1.7 CONFIGURAÇÃO PROTETOR DE TELA ........................................................................... 155
14.1.8 CONFIGURAÇÃO SOLICITADA INTRODUÇÃO DADOS MANUAIS .................................. 155
14.2 PÁGINA INFORMAÇÕES (W) ........................................................................................................... 156
14.3 SUBMENU CONFIGURAÇÃO (X) ..................................................................................................... 157

15 PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS NO CASO DE


FUNCIONAMENTO IRREGULAR OU PARADA ........................................................................................ 161

16 MENSAGENS DE ALARME ....................................................................................................................... 163


16.1 MENSAGENS DO SISTEMA OPERACIONAL .................................................................................. 165
16.2 MENSAGENS DE BLOQUEIO .......................................................................................................... 167
16.3 MENSAGENS DE BLOQUEIO PARCIAL .......................................................................................... 171
16.4 MENSAGENS DE PARADA .............................................................................................................. 204
16.5 MENSAGENS DE INFORMAÇÃO .................................................................................................... 211
16.6 MENSAGENS DE ALARME LOCAIS ................................................................................................ 218
16.7 MENSAGENS DE MANUTENÇÃO ................................................................................................... 220

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ÍNDICE ANALÍTICO DAS MENSAGENS DE ALARME

A
ABERTURA TREMONHA (SQ60) ........................................................................................................................ 176
ACUMULADORES SERVIÇOS ........................................................................................................................... 206
AGUARDAR ......................................................................................................................................................... 214
AGUARDAR RECARGA NO INÍCIO ÚLTIMA PRENSADA ................................................................................. 216
ALARME ACIONAMENTO CARRO (U20) ........................................................................................................... 187
AQUECIMENTO MATRIZ INFERIOR (KM7) ....................................................................................................... 204
AQUECIMENTO MATRIZ SUPERIOR (KM6) ...................................................................................................... 204
AQUECIMENTO PUNÇÕES INFERIORES (KM8) .............................................................................................. 204
AQUECIMENTO PUNÇÕES SUPERIORES (KM5) ............................................................................................ 204
ATUADOR/ENCODER (ALM) .............................................................................................................................. 191
ATUADOR/ENCODER CARRO ........................................................................................................................... 184
ATUADOR/ENCODER TRAVESSA ..................................................................................................................... 184
AUMENTAR RP2 ................................................................................................................................................. 206
AUTO-REGULAGEM (YV100) ............................................................................................................................. 201
AUTO-REGULAGEM EM CURSO ....................................................................................................................... 215
AUTO-REGULAGEM MOLDE (YV21P) ............................................................................................................... 182
AVARIA ENCODER (BQ4A) ................................................................................................................................. 181
AVARIA ENCODER (BQ6) ................................................................................................................................... 183
B
BARRA DE PROTEÇÃO ALTA ............................................................................................................................. 183
BLOQUEIO TERRA QUOTA...c.mm (BQ6) .......................................................................................................... 185
BOMBA CENTRAL (KM1D) ................................................................................................................................. 171
BOTÃO DE BLOQUEIO ....................................................................................................................................... 167
BOTÃO DE BLOQUEIO EXTERNO (SB1E) ........................................................................................................ 167
BOTÃO DE PARADA BOMBA ............................................................................................................................. 208
C
CARGA ACUMULADORES (n) ............................................................................................................................ 196
CARRO ATRÁS .................................................................................................................................................... 209
CARRO AVANTE ......................................................................................................................................... 190, 213
CARRO AVANTE NA DESCIDA TRAVESSA ....................................................................................................... 193
CARRO AVANTE NA SUBIDA MOLDES (SQ59) ................................................................................................. 174
CARRO NÃO ARRANCOU (KA302 - SQ59) ........................................................................................................ 187
CARRO NÃO EM POS. ATRÁS (KA302 - SQ59) ................................................................................................ 186
CHECK CONFIGURATION .................................................................................................................................. 218
CICLO TROCA DE ÓLEO EM CURSO ................................................................................................................ 216
COLISÃO CARRO/TRAV. .................................................................................................................................... 188
COMANDO ELEVADO NA PRIMEIRA QUEDA ................................................................................................... 213
COMANDO ELEVADO: EFETUAR AUTO-REGUL. MOLDE ...................................................................... 180, 213
CONEXÃO MODEM ............................................................................................................................................. 217
CONFIGURAÇÃO EM CURSO ............................................................................................................................ 170
CONSENSO SEGUNDO CARRO (KA302) ......................................................................................................... 177
CONSENSO SEGUNDO CARRO (KA304) ......................................................................................................... 176
CONTATOS COLADOS NO CONTACTOR (KM5) ............................................................................................... 204
CONTATOS COLADOS NO CONTACTOR (KM6) ............................................................................................... 204
CONTATOS COLADOS NO CONTACTOR (KM7) ............................................................................................... 204
CONTATOS COLADOS NO CONTACTOR (KM8) ............................................................................................... 204
CONTROLAR (..) ................................................................................................................................................. 215
CONTROLAR (AJ101) ......................................................................................................................................... 187
CONTROLAR (Bpn) ............................................................................................................................................. 173
CONTROLAR (BQ1) ............................................................................................................................................ 195
CONTROLAR (km3) ............................................................................................................................................. 209
CONTROLAR (SQ51/SQ52) ou (SQ11/A/B/C/D) ................................................................................................. 186
CONTROLAR (SQ53/SQ54) ................................................................................................................................ 187
CONTROLAR (SQ58) .......................................................................................................................................... 187
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CONTROLAR (SQ59) .......................................................................................................................................... 209


CONTROLAR (SQ67/SQ68) ................................................................................................................................ 195
CONTROLAR (SQ68/SQ67) ................................................................................................................................ 184
CONTROLAR (TEMPO DE IDA CARRO/TEMPO DE RETORNO CARRO) ....................................................... 209
CONTROLAR (U24) ............................................................................................................................................. 191
CONTROLAR (YV...) ............................................................................................................................................ 182
CONTROLAR (YV20S) ........................................................................................................................................ 187
CONTROLAR 24 VEV .......................................................................................................................................... 168
CONTROLAR ENCODER MOLDE ...................................................................................................................... 180
CONTROLAR PERMUTADOR DE CALOR ......................................................................................................... 214
CONTROLAR PROG. QUOTAS - TRAVESSA .................................................................................................... 212
CONTROLAR TERMOPARES (BTn) ................................................................................................................... 207
CONTROLE AZULEJO/REGUL. MÁQUINA ........................................................................................................ 208
CORREÇÃO CARREGAMENTO NÃO AUTORIZADO ........................................................................................ 211
CURTO-CIRCUITO Yvn ....................................................................................................................................... 169
D
DADOS INVÁLIDOS APÓS A LEITURA DA EEPROM SERIAL .......................................................................... 218
DADOS INVÁLIDOS NA EEPROM SERIAL ........................................................................................................ 218
DESCIDA MULTIPLICADOR (VY102) ................................................................................................................. 201
DESCIDA TRAVESSA .......................................................................................................................................... 192
DESCOMPRESSÃO TAMPÃO EM CURSO ........................................................................................................ 216
DESENGATE INTERRUPTOR GERAL (Btn) ....................................................................................................... 169
DESLOCAMENTO MOLDE > 2mm ..................................................................................................................... 177
DIMINUIR ATRASO ABERTURA ALM ................................................................................................................. 190
DIMINUIR RP2 ..................................................................................................................................................... 206
DIVIDE ERROR INTERRUPT .............................................................................................................................. 165
DIVIDE ERROR PROG n LINEA nn ..................................................................................................................... 165
E
EEPROM COM DEFEITO .................................................................................................................................... 219
EFETUAR AUTO-REGUL. DO MOLDE ............................................................................................................... 180
EFETUAR AUTO-REGULAGEM (YV100) ........................................................................................................... 203
EFETUAR AUTO-REGULAGEM (YV21P) ........................................................................................................... 180
EFETUAR AUTO-REGULAGEM (YV32) ............................................................................................................. 200
EFETUAR AUTO-REGULAGEM (YV32) (18) ...................................................................................................... 196
EFETUAR AUTO-REGULAGEM YV309 .............................................................................................................. 200
EFETUAR REPOSICIONAMENTO ...................................................................................................................... 209
EFETUAR ÚLTIMA QUEDA MOLDE ................................................................................................................... 215
ENCODER ACP NÃO AJUSTADO A ZERO ......................................................................................................... 216
ENCODER ALM NÃO AJUSTADO A ZERO ......................................................................................................... 214
ENCODER CARRO NÃO AJUSTADO A ZERO ................................................................................................... 213
ENCODER MOLDE BLOQUEADO (SQ4) ........................................................................................................... 181
ENCODER MOLDE NÃO AJUSTADO A ZERO ................................................................................................... 213
ENCODER MULTIPLICADOR NÃO AJUSTADO A ZERO (BQ11) ....................................................................... 215
ENCODER TRAVESSA NÃO AJUSTADO A ZERO ............................................................................................. 213
ERRO DA PLACA EIXOS ..................................................................................................................................... 180
ERRO DE PARALELISMO MOLDE ..................................................................................................................... 178
ERRO DURANTE A IMPRESSÃO ....................................................................................................................... 219
ERRO MOLDE (A =..., B = ...) .............................................................................................................................. 207
ERRO MOLDE (A=..., B=...) ................................................................................................................................. 187
ERRO MOVIMENTO EXTRATOR (BQA) ............................................................................................................. 182
ERRO NA SUBIDA MOLDE (A=..., B=...) ............................................................................................................. 178
ERRO NOS DADOS DO PROG. ......................................................................................................................... 219
ERRO PARALELISMO TRAV.:.. (BQ6-7) ............................................................................................................. 195
ERRO PRENSAGEM ........................................................................................................................................... 214
ESPERA CARRO ATRÁS (KA302) ...................................................................................................................... 186
ESPERA CONSENSO DO D.I.A. (KA311) ........................................................................................................... 216
ESPERA CONSENSO TECNO ITÁLIA (KA311) .................................................................................................. 216

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ESPERA FIM CICLO TREMONHA MÓVEL ......................................................................................................... 212


ESPERA NOVO ARRANQUE AUT. (KA300) ....................................................................................................... 213
ESPERA SINCRONIZAÇÃO EXTERIOR ............................................................................................................. 211
ESPERA TEMPO DE SINCRONIZAÇÃO ............................................................................................................ 211
EXTRA-CURSO PUNÇÕES-HASTE DE LEVANTAMENTO ............................................................................... 184
EXTRAÇÃO EM GRUPO ..................................................................................................................................... 181
F
FAZER CARREGAMENTO .................................................................................................................................. 191
FECHAMENTO TREMONHA (SQ61) .................................................................................................................. 174
FREADA ............................................................................................................................................................... 192
FREADA EXCESSIVA .......................................................................................................................................... 192
G
GIRAR O SELETOR SA293 EM ON .................................................................................................................... 208
H
HOMOGENEIZADOR ................................................................................................................................. 188, 189
I
IDA CARRO .......................................................................................................................................................... 185
INVALID MEMORY .............................................................................................................................................. 165
K
KEYBOARD ERROR (PE\OE\FE) ....................................................................................................................... 165
L
LEITURA MEMÓRIA ............................................................................................................................................ 218
LEVANTAR BARRA DE PROTEÇÃO .................................................................................................................. 194
LIGAR TERMOPAR (BT4) ................................................................................................................................... 171
LIGAR TERMOPAR (BT5) ................................................................................................................................... 207
LIGAR TERMOPAR (BT6) ................................................................................................................................... 207
LIGAR TERMOPAR (BT7) ................................................................................................................................... 207
LIGAR TERMOPAR (BT8) ................................................................................................................................... 207
LIMPEZA .............................................................................................................................................................. 208
LIMPEZA VÁLVULAS PROPORCIONAIS (n) ............................................................................................. 201, 217
LOTE COMPLETADO .......................................................................................................................................... 206
LUBRIFICAÇÃO COLUNAS EM CURSO ............................................................................................................ 216
LUBRIFICAÇÃO NÃO EFETUADA (SP130) ............................................................................................... 210, 221
M
MANUTENÇÃO EXTRAORDIN./REPAR. ............................................................................................................ 208
MANUTENÇÃO PROGRAMADA ......................................................................................................................... 208
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (2000h) ............................................................................................................ 220
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (200h) .............................................................................................................. 220
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (4000h) ............................................................................................................ 220
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (500h) .............................................................................................................. 220
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (6.000.000 CICLOS) ....................................................................................... 220
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (80h) ................................................................................................................ 220
MATRIZ BAIXA (SQ63) ........................................................................................................................................ 177
MISTURADOR (KM22A) ...................................................................................................................................... 188
MISTURADOR (KM22B) ...................................................................................................................................... 189
MOLDE NÃO APOIADO ....................................................................................................................................... 208
MOLDE NÃO ENGATADO ................................................................................................................................... 214
MOLDES ALTOS (SQ3/SQ6) ............................................................................................................................... 192
MUDANÇA MOLDE .............................................................................................................................................. 208
MULTIPLICADOR NÃO AJUSTADO A ZERO (BQ12) ......................................................................................... 215
MULTIPLICADOR NÃO REPOSICIONADO ........................................................................................................ 201

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MULTIPLICADOR NO FIM DE CURSO ............................................................................................................... 215


MULTIPLICADOR NO FIM DE CURSO (n bar, m) .............................................................................................. 210
N
NÍVEL DO ÓLEO (SL1) ........................................................................................................................................ 171
NÍVEL MÍNIMO GRAXA (SQ130) ......................................................................................................................... 221
NÍVEL VAZAMENTO (SL4) .................................................................................................................................. 172
NO FIM DO LOTE CARREGAR O PROG. N° ..................................................................................................... 220
NON-MASKABLE INTERRUPT ........................................................................................................................... 165
O
OFFSET YV100 MUITO ELEVADO (0/A/R) ......................................................................................................... 216
OFFSET YV21P MUITO ELEVADO ..................................................................................................................... 216
OFFSET YV32 MUITO ELEVADO (O/D/S) .......................................................................................................... 215
OPERAÇÃO NÃO CONSENTIDA ........................................................................................................................ 219
OUTRAS CAUSAS ............................................................................................................................................... 208
OVERFLOW INTERRUPT ................................................................................................................................... 165
OVERFLOW PROG n LINEA nn .......................................................................................................................... 165
OVERFLOW STACK PROG n LINEA nn ............................................................................................................. 166
P
PARADA POR SINCRONISMO EXTERNO (KA301) ........................................................................................... 205
PAUSA/MUD. TURNO ......................................................................................................................................... 208
PEQUENOS PISTÕES NO FIM DE CURSO INFERIOR ..................................................................................... 209
PLACA (IE) ........................................................................................................................................................... 169
PLACA ANALÓGICA NÃO FUNCIONA ................................................................................................................ 170
PLACA ENCODER/ANALÓGICA NÃO FUNCIONA (1) ....................................................................................... 167
PLACA ENCODER/ANALÓGICA NÃO FUNCIONA (2) ....................................................................................... 168
PLACA ID 13 ........................................................................................................................................................ 218
PLACA NÃO ALIMENTADA (ODA 17) .................................................................................................................. 214
PLACA OA (1) ...................................................................................................................................................... 210
PLACA X: MÓDULO NR./NÃO INSTALADO ....................................................................................................... 218
PÓ NO ASSOPRADOR DO MOLDE .......................................................................................................... 195, 212
POSIÇÃO PEQUENOS PISTÕES SOB PRESSÃO NÃO ALCANÇADA ............................................................ 203
POTÊNCIA MOTOR M1 ELEVADA ..................................................................................................................... 173
POWER SUPPLY / FUSES nnV .......................................................................................................................... 165
PRENSADA COM MULTIPLICADOR DE PRESSÃO .......................................................................................... 194
PRENSADA DIRETA ............................................................................................................................................ 194
PRESSÃO CILINDRO BAIXA NA DIFERENCIADA ............................................................................................. 203
PRESSÃO ELEVADA NA TROCA DE ÓLEO (BP204) ........................................................................................ 203
PRESSÃO ELEVADA NO CILINDRO .................................................................................................................. 173
PRESSOSTATO/TRANSDUTOR...bar ................................................................................................................. 169
PRESSURIZAÇÃO INSUF./FILTRO (SP3) .......................................................................................................... 208
PRESSURIZAÇÃO INSUFICIENTE (SP3) .......................................................................................................... 171
PRIMEIRA PRENSADA ....................................................................................................................................... 194
PRIMEIRA QUEDA MOLDE ................................................................................................................................. 212
PRIMEIRA QUEDA MOLDE (SQ3/SQ6) .............................................................................................................. 175
PROG n PC nnnn:nnnn COD nn ........................................................................................................................ 166
PROGRAMA NÃO DISPONÍVEL ......................................................................................................................... 219
PROTEÇÕES CARRO (SQ66) ............................................................................................................................ 213
PROTEÇÕES TRANSP. ROLANTE (SQ53) ........................................................................................................ 215
PUNÇÕES DENTRO (SQ62) ............................................................................................................................... 173
PUNÇÕES NÃO FIXADOS (AJ1/AJ2/AJ3) .......................................................................................................... 167
Q
QUOTA INÍCIO PRENSADA NÃO ALCANÇADA ................................................................................................. 200
QUOTA MOLDE NÃO ALCANÇADA .................................................................................................................... 180

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R
RECUPERAÇÃO DE PRESSÃO NÃO FUNCIONA ............................................................................................. 194
REGULADOR REDUTORA 31 VÁLVULA PRÉ-ENCHIMENTO (YV307) (+/-) .................................................... 212
REPOSICIONAMENTO MULTIPLICADOR (BQ11) ............................................................................................. 202
RESET ENCODER CARRO ................................................................................................................................ 185
RESET ENCODER MOLDE ................................................................................................................................. 178
RESET ENCODER TRAVESSA ........................................................................................................................... 193
RESET MULTIPLICADOR (BQ12) ....................................................................................................................... 201
RESTABELECER PRESSÃO .............................................................................................................................. 181
RETORNO CARRO ............................................................................................................................................. 185
S
SACMI BMOS V.1.X - MINIMUM BMOS V.1.Y. .................................................................................................... 218
SEGUNDA QUEDA MOLDE (SQ6) ...................................................................................................................... 176
SEGUNDO CARRO AVANTE (KA302) ................................................................................................................ 175
SEGURANÇA CARRO (SQ59) ............................................................................................................................ 193
SEGURANÇA SEGUNDO CARRO (KA302) ....................................................................................................... 193
SELETOR MODAL ............................................................................................................................................... 168
SENTIDO DE MARCHA CARRO INVERTIDO .................................................................................................... 188
SOLICITADA 1º QUEDA (KA305) ........................................................................................................................ 186
SOLICITADA 3º QUEDA (KA306) ........................................................................................................................ 186
SUBIDA MOLDES (SQ3) ..................................................................................................................................... 175
SUBIDA MULTIPLICADOR (YV103) .................................................................................................................... 201
SUBIDA TRAVESSA ............................................................................................................................................ 193
SUBIDA TRAVESSA EXCESSIVA NA DIFERENCIADA ...................................................................................... 203
SUBSTITUIR ESCOVA ........................................................................................................................................ 209
SUBSTITUIR FILTRO (SP1) ................................................................................................................................ 172
SUBSTITUIR FILTRO (SP4) ................................................................................................................................ 184
SUBSTITUIR FILTRO (SP5) ................................................................................................................................ 177
SUBSTITUIR FILTRO (SP6) ................................................................................................................................ 173
SUBSTITUIR FILTRO (SP7) ................................................................................................................................ 195
SUBSTITUIR FILTRO (SP8) ................................................................................................................................ 203
SUBSTITUIR FILTRO (SPx) DENTRO DE ......h ................................................................................................. 220
SUBSTITUIR MOLDE .......................................................................................................................................... 220
T
TECNO ITÁLIA NÃO EM CICLO DE ESVAZIAMENTO ....................................................................................... 210
TEMP. ÓLEO JUNTA HIDRÁULICA. AGUARDAR ............................................................................................... 214
TEMPERATURA ALTA (BT4) ................................................................................................................................ 172
TEMPERATURA ALTA (BT5) ................................................................................................................................ 204
TEMPERATURA ALTA (BT5): ... ºC ...................................................................................................................... 211
TEMPERATURA ALTA (BT6): ... ºC ...................................................................................................................... 211
TEMPERATURA ALTA (BT7): ... ºC ...................................................................................................................... 211
TEMPERATURA ALTA (BT8): ... ºC ...................................................................................................................... 211
TEMPERATURA ALTA (ST1) ................................................................................................................................ 173
TEMPERATURA ALTA (ST115) ............................................................................................................................ 210
TEMPERATURA ALTA (ST4) ................................................................................................................................ 172
TEMPERATURA BAIXA (BT4) ............................................................................................................................. 172
TEMPERATURA ÓLEO ........................................................................................................................................ 212
TEMPO CICLO MAIOR QUE TEMPO SINCRONISMO ...................................................................................... 211
TEMPO DE POSICIONAMENTO MOLDE ELEVADO ......................................................................................... 212
TEMPO IDA CARRO ............................................................................................................................................ 211
TEMPO RETORNO CARRO ................................................................................................................................ 211
TIME-OUT BALANCEAMENTO SPE ................................................................................................................... 210
TIME-OUT CONSENSO TECNO ITÁLIA (KA311) ............................................................................................... 188
TIME-OUT DESCIDA EXTRATOR ....................................................................................................................... 182
TIME-OUT DESCOMPRESSÃO TAMPÕES (BP204) ......................................................................................... 203
TIME-OUT RECARGA TAMPÃO (BQ11) ............................................................................................................. 201

230
PH 280.85.131 Rev. 01 Data 04.09.2008

TIME-OUT SUBIDA EXTRATOR .......................................................................................................................... 181


TIME-OUT TROCA DE ÓLEO .............................................................................................................................. 209
TRANSDUTOR DE PRESSÃO PISTÃO (BP1) .................................................................................................... 191
TRAVESSA / MATRIZ BAIXA (KA410) ................................................................................................................. 188
TRAVESSA BAIXA EM START CARRO .............................................................................................................. 186
TRAVESSA BAIXA NA SUBIDA MOLDES ........................................................................................................... 174
TREMONHA MÓVEL ........................................................................................................................................... 190
TREMONHA MÓVEL (KM23A) ............................................................................................................................ 189
TREMONHA MÓVEL (KM23I) .............................................................................................................................. 189
TREMONHA MÓVEL (SQ10) ............................................................................................................................... 191
TREMONHA MÓVEL (SQ23/SQ24) ..................................................................................................................... 190
TREMONHA MÓVEL (SQ24S) ............................................................................................................................ 190
TREMONHA MÓVEL (SQ25) ............................................................................................................................... 190
TREMONHA MÓVEL (U23) ................................................................................................................................. 190
U
ÚLTIMA QUEDA MOLDE ..................................................................................................................................... 213
ÚLTIMA QUEDA MOLDE (SQ6) ........................................................................................................................... 174
UNUSED OPCODE EXCEPTION ........................................................................................................................ 165
V
VÁLVULA ÓLEO FECHADA (SQ50) .................................................................................................................... 172
VARIAÇÃO ESPESSURA > 25cmm .................................................................................................................... 212
VARIAÇÃO ESPESSURA > 40 c.mm .................................................................................................................. 206
VAZAMENTO TRAVESSA ................................................................................................................. 206, 209, 214
VENTILAÇÃO/FILTRAGEM (KM11) ..................................................................................................................... 171
VERIFICAR CABOS ALM (10000000 CICLOS) ................................................................................................... 221
VERIFICAR OS DADOS PROGRAMADOS ........................................................................................................ 168
VERIFICAR RECARGA TAMPÃO (BP203) ......................................................................................................... 202

231

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