PIZZARIA dos

DESCRITORES

9° Ano
Língua Portuguesa
PIZZARIA dos
DESCRITORES

9° Ano Descritores
Identificar um tema de um texto.
Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.
Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto.
Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.
Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.
Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um
texto.
Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
Estabelecer relações lógico-discursivos presentes no texto marcadas por conjuntos,
advérbios, etc.
Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.
Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras
notações.
Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra
ou expressão.
Reconhecer o efeito decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou
morfossintáticos.

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PIZZARIA dos
DESCRITORES

9° Ano Instruções
Imprima o material em papel mais durinho
Recorte cada pizza, obedecendo a numeração das mesmas.
Cole no verso de cada pizza a questão correspondente.
Cole palitos de churrasco nas plaquinhas das alternativas
Decore o cantinho da pizzaria

ATIVIDADE GABARITO

01 -D 08 -B
Cada aluno escolherá uma pizza.
02 -D 09 -C
Responde a questão e mostra a
plaquinha da alternativa correta 03 -A 10 -C
04 -A 11 -A
05 -C 12 -B
06 -A 13 -A
07 -B 14 -B
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LEIA O TEXTO

A importância do abraço

Com frequência saudamos, damos a mão cordialmente ou nos despedimos com

um beijo ritual, porém raramente experimentamos “o abraço”.
A emoção do abraço tem uma qualidade incomensurável1. É a proximidade do
outro, em um ato recíproco de dar e receber afeto. [...] Leva-nos à fraternidade, a
uma comunicação generosa, a uma consciência de pertencer a uma “Irmandade
Universal”. O abraço é um meio supremo de perceber o outro, não só como um
próximo, mas como um semelhante.
Mediante o abraço é possível alcançar a fusão de duas identidades em uma
identidade maior. É fácil abraçar as pessoas estimadas e queridas, mas difícil um
estranho.
A afetividade é um estado de afinidades profundas entre os seres, capaz de
originar sentimentos de amor, amizade, altruísmo2, maternidade, paternidade,
companheirismo [...].
Por isso, nestes “tempos” sugere-se que [...] comecemos a nos abraçar... Primeiro
pais, irmãos, amigos, parentes, depois os conhecidos... E assim por
diante. [...]
*Vocabulário:
1 incomensurável: que não se pode medir; imenso.

s
ico
og
2 altruísmo: dedicação ao próximo.

ag
ed
Disponível em: <http://zip.net/bxtvPr>.

s_p
go
jo
Nesse texto, no trecho “... porém raramente

e_
_d
na
experimentamos ‘o abraço’.” (1° parágrafo), a palavra

i
fic
destacada expressa ideia de

@o
A) comparação. B) conclusão.
PIZZA C) explicação. D) oposição.

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LEIA O TEXTO

AS DUAS NOIVAS

O ônibus parou e ela subiu. Ele se encolheu, separando-se da

outra, as mãos enfiadas entre os joelhos e olhando para o lado –
como se adiantasse, já tinha sido visto. A noiva sorriu,
agradavelmente surpreendida:
Mas que coincidência!
E sentou-se a seu lado. Você ainda não viu nada
– pensou ele, sentindo-se perdido, ali entre as duas.
Queria sumir, evaporar-se no ar. Num gesto meio vago, que se dirigia
tanto a uma como a outra, fez a apresentação com voz sumida:
— Esta é minha noiva...
— Muito prazer – disseram ambas.
Fonte: Sabino, Fernando. Obra Reunida. Volume III, Editora Nova Aguilar

s
ico
No texto, a ironia está no fato de que as moças

og
ag
ed
s_p
A) se conheciam.

go
jo
e_
B) se cumprimentaram.

d
a_
in
C) falaram ao mesmo tempo.

fic
@o
D) noivaram com o mesmo rapaz.

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LEIA O TEXTO

Ser adolescente é...

Ser adolescente é...
Acordar todos os dias tarde
E ainda achar que dormiu pouco;
Ficar horas com amigos ao telefone
E ainda chatear-se quando a mãe reclama;
Deixar seu quarto todo bagunçado
E dizer que não o arrumou por falta de tempo;
Achar que o mundo gira em torno de si
E não o contrário...
Mas ser adolescente também é...
Querer resolver os problemas do mundo, [...]
Fazer loucuras pelo seu ídolo,
Amar da forma mais intensa possível,
Estar rodeado de amigos,
Ser espontâneo e explosivo...
Ser adolescente é tudo isso e muito mais...
CORRÊA, Edmar Guedes.

s
ico
http://www.usinadeletras.com.br/

og
ag
ed
s_p
No verso “Ser adolescente é...” (v. 1), o uso das

go
jo
e_
reticências sugere

d
a_
in
A) continuidade de um pensamento.

fic
@o
B) hesitação ao que ia ser dito.
C) interrupção de uma fala.
PIZZA D) omissão de um pensamento.

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PIZZA

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LEIA O TEXTO

s
ico
Nesse texto, a expressão “vai mais longe” foi utilizada para

og
ag
ed
s_p
A) indicar duplo sentido.

go
jo
B) mostrar exagero.

e_d
a_
C) fazer uma crítica.

in
fic
@o
D) apresentar uma definição.

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PIZZA

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LEIA O TEXTO

AO APAGAR DAS LUZES

Ele tinha decidido, sem nada avisar, sem combinação nenhuma,

que naquela noite haveria o grande desvendamento.
Ele ia-se revelar, pronunciar a dura verdade, abrir o peito, rasgar as
vestes da postura comida, e abrir as pernas e parir a si mesmo e
suas verdades na cara dos demais, Eram uma família normal, uma
gente cotidiana, que trabalhava para pagar suas contas, que
mantinha um tipo de fidelidade devida antes ao cansaço e à
resignação que à lealdade e ao amor.
Pais e filhos, uns casados, outros solteiros, reuniam-se cada
domingo assim, para atenderem ao desejo da mãe, à ordem do pai,
e à sua própria resignação.
O pai era um homem normal, cumpridor metódico de seus deveres,
prazeres poucos, e ao cabo de tantos anos já não sabia direito o
que eram seus desejos, se tinha sonhos, se tudo se fundia tia
realidade tediosa...

(O Estado de S. Paulo, 10/04/2002)

s
ico
og
ag
No fragmento acima quem conta a história

ed
s_p
go
jo
a) O pai

e_d
a_
in
b) A mulher

fic
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c) O narrador
PIZZA d) Os filhos

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LEIA O TEXTO

PRINCESA NENÚFAR ELFO-ELFA

Nasceu já bem pálida, de olhos claros e cabelos loiros,

quase brancos. Foi se tornando invisível já na infância
e viveu o resto da vida num castelo mal assombrado,
com fantasmas amigos da família. Dizem que é muito
bonita, mas é bem difícil de se saber se é verdade.

SOUZA, Flávio de. Príncipes e princesas, sapos e lagartos:

Historias modernas de tempos antigos. Editora FTD, p.16. Fragmento

A opinião das pessoas sobre a princesa é de que ela

s
ico
(A) é muito bonita.

og
ag
ed
(B) é pálida, de olhos claros.

s_p
go
(C) tem cabelos quase brancos.

jo
e_
_d
(D) vive num castelo.

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LEIA O TEXTO

s
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A linguagem utilizada no trecho “Num fica aí parado!” é

og
ag
ed
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go
A) científica.

jo
e_
_d
B) coloquial.

na
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fic
@o
C) formal.
D) técnica.
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LEIA O TEXTO

Esse texto serve para

s
ico
og
A) dar uma notícia.

ag
ed
s_p
B) deixar um recado.

go
jo
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C) fazer um convite.

d
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in
fic
D) vender um produto.

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LEIA O TEXTO

Cabelos brancos

Olá, pessoal da revista CHC. Meu nome é Maria Eduarda, tenho

nove anos e estou no 4º ano A, na Escola Municipal Dr. Álvaro
Coelho. Eu gostei muito da reportagem da CHC 159 “Por que os
cabelos ficam brancos?”. Ela mostra como acontece esse
processo.
Queria muito que publicassem minha carta. Muitos beijos e
abraços para vocês.

Maria Eduarda Q. P. Aquino. Presidente Venceslau / SP.

No Texto, há uma opinião no trecho:

s
ico
og
ag
A) “Olá, pessoal da revista CHC.”.

ed
s_p
B) “Meu nome é Maria Eduarda,...”.

go
jo
e_
C) “Eu gostei muito da reportagem da CHC...”.

d
a_
in
D) “Queria muito que publicassem minha carta.”.

fic
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LEIA O TEXTO

HOMEM DO OLHO TORTO

No sertão nordestino, vivia um velho chamado Alexandre. Meio

caçador, meio vaqueiro, era cheio de conversas — falava cuspindo,
espumando como um sapo-cururu. O que mais chamava a atenção
era o seu olho torto, que ganhou quando foi caçar a égua pampa, a
pedido do pai. Alexandre rodou o sertão, mas não achou a tal égua.
Pegou no sono no meio do mato e, quando acordou, montou num
animal que pensou ser a égua. Era uma onça. No corre-corre,
machucou-se com galhos de árvores e ficou sem um olho.
Alexandre até que tentou colocar seu olho de volta no buraco, mas
fez errado. Ficou com um olho torto.

RAMOS, Graciliano. Histórias de Alexandre. Editora Record. In

revista Educação, ano 11, p. 14

O que deu origem aos fatos narrados nesse texto?

s
ico
og
ag
ed
s_p
(A) O fato de Alexandre falar muito.

go
jo
(B) O hábito de Alexandre de falar cuspindo.

e_
d
a_
in
(C) A caçada de Alexandre à égua pampa.

fic
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(D) A caçada de Alexandre a uma onça.

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LEIA O TEXTO

Cuitelinho

Cheguei na beira do porto onde as ondas se 'espaia'.

As 'garça'; dá meia volta e senta na beira da praia
E o cuitelinho não gosta, que o botão de rosa caia
Ai quando eu vim da minha terra despedir da 'parentaia'.
Eu entrei no Mato Grosso bem em terras paraguaias lá tinha revolução,
enfrentei forte 'bataia' .
A tua saudade corta como aço de 'navaia' o coração fica 'afrito', uma bate
a outra 'faia'.
Os 'zoio' se enchem d'água que até a vista se 'atrapaia'.
A tua saudade corta como aço de 'navaia' o coração fica 'afrito', uma bate
a outra 'faia' .
Os 'zoio' se enchem d'água que até a vista se 'atrapaia'.

Paulo Vanzolini / Antônio Xandó http://letras.terra.com.br

s
ico
O texto apresenta muitas marcas da língua oral.

og
ag
O Trecho que confirma essa afirmativa é

ed
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go
jo
(A) “Cheguei na beira do porto”

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na
(B) “Eu entrei no Mato Grosso!”

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(C) “A tua saudade corta”
(D) “Os 'zoio' se enchem d'água”

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LEIA O TEXTO

A tartaruga e a lebre
Esopo

A lebre estava caçoando da lerdeza da tartaruga. A tartaruga

se abespinhou e desafiou a lebre para uma corrida. A lebre, cheia
de si, aceitou a aposta. A raposa foi escolhida como juiz. A
solução por ser muito sabida e correta. A tartaruga não perdeu
tempo e começou a se arrastar. A lebre logo ultrapassou a
adversária e, vendo que ia ganhar fácil, resolveu dar um cochilo.
Acordou assustada e correu como louca. Na linha de chegada, a
tartaruga esperava a lebre toda contente.
Devagar se vai ao longe.

BENNET, William J. (Org.); MACHADO, Luiz Raul (Trad.). O livro das virtudes.

s
ico
og
O principal objetivo desse texto é

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A) descrever um local.

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d
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B) evidenciar uma moral.

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C) falar sobre uma aposta.
D) relatar um fato científico.
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LEIA O TEXTO

O que é ser adotado

Os alunos do primeiro ano, da professora Débora, discutiam

a fotografia de uma família. Um menino na foto tinha os
cabelos de cor diferente dos outros membros da família.
Um aluno sugeriu que ele talvez fosse adotado e uma
garotinha disse:
– Sei tudo de filhos adotados porque sou adotada.
– O que é ser adotado? – outra criança perguntou.
– Quer dizer que você cresce no coração da mãe, em vez de
crescer na barriga.

DOLAN, George. Você Não Está Só. Ediouro

O aluno sugeriu que a criança da foto tinha sido adotada

porque:

s
ico
og
ag
ed
A) os cabelos dela eram diferentes.

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go
B) estava na foto da família.

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d
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C) pertencia a uma família.

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fic
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D) cresceu na barriga da mãe.

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LEIA O TEXTO

As Amazônias

Esse tapete de florestas com rios azuis que os astronautas

viram é a Amazônia. Ela cobre mais da metade do território
brasileiro. Quem viaja pela região não cansa de admirar as
belezas da maior floresta tropical do mundo. No início era
assim: água e céu.
É mata que não tem mais fim. Mata contínua, com árvores
muito altas,cortada pelo amazonas, o maior rio do planeta.
São mais de mil rios desaguando no Amazonas. É água que
não acaba mais.

SALDANHA, P. As Amazônias. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995.

O texto trata:

s
ico
(A) da importância econômica do rio Amazonas.

og
ag
ed
(B) das características da região Amazônica.

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go
(C) de um roteiro turístico da região do Amazonas.

jo
e_
d
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(D) do levantamento da vegetação amazônica.

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 @oficina_de_jogos_pedagogicos

COLE PALITO DE CHURRASCO

PLAQUINHAS DAS ALTERNATIVAS
A B
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C D
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P
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I
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 @oficina_de_jogos_pedagogicos
Z Z
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 @oficina_de_jogos_pedagogicos
A R
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dos

DESCRITORES
9° Ano

Lingua Portuguesa

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