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REITOR
Angelo Roberto Antoniolli
VICE-REITORA
Iara Maria Campelo Lima
COORDENADORA GRÁFICA
Germana Gonçalves de Araújo
CONSELHO EDITORIAL
Antônio Martins de Oliveira Junior
Aurélia Santos Faroni
Fabiana Oliveira da Silva
Germana Gonçalves de Araujo
Luís Américo Bonfim
Mackely Ribeiro Borges
Maria Leônia Garcia Costa Carvalho
Martha Suzana Nunes
Péricles Morais de Andrade Júnior (Presidente)
Rodrigo Dornelas do Carmo
Samuel Barros de Medeiros Albuquerque
Sueli Maria da Silva Pereira
474 f. : il.
ISBN 978-85-7822-612-1
1. Ciências ambientais. 2. Ciências ambientais
- Metodologia. 3. Prática de ensino. I. Silva, Maria do
Socorro Ferreira da.
CDU 502/504
São Cristóvão|SE-2018
SUMÁRIO
Apresentação
08
Prefacio
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EIXO 1
REFLEXÕES TEÓRICAS NO CAMPO DAS
CIÊNCIAS AMBIENTAIS
29
Natureza e pensamento complexo nas ciências
ambientais: dimensões e desafios
Rosana de Oliveira Santos Batista
Florisvaldo Silva Rocha
30
Desafios às ciências ambientais:
diálogos com a saúde ambiental
Márcia Eliane Silva Carvalho
Francisco de Assis Mendonça
49
Discursos sobre natureza na publicidade:
uma reflexão sobre a construção de sentidos
Florisvaldo Silva Rocha
Rosana de Oliveira Santos Batista
66
Ciência moderna e saberes tradicionais: um diálogo possível
na construção do saber ambiental?
Odirley Batista Andrade Moreira
Márcia Eliane Silva Carvalho
91
O mestrado profissional em ciências ambientais e a prática docente:
o professor reflexivo na perspectiva de diferentes estudiosos
Tainan Amorim Santana
Maria Inêz Oliveira Araujo
101
EIXO 2
PROPOSIÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS NAS
PESQUISAS EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS
127
Biodiversidade e paisagem:
modelo de ocupação espacial no Cerrado Piauiense
Anézia Maria Fonsêca Barbosa
Rosemeri Melo e Souza
128
Do ambiente natural ao espaço construído:
a fisiologia da paisagem e o GTP como método de análise geográfica
Jailton de Jesus Costa
Rosemeri Melo e Souza
Francisco de Assis Mendonça
150
A aplicação do SIG na análise da fragmentação florestal
na APA do litoral sul de Sergipe, Brasil
Maria do Socorro Ferreira da Silva
Rosemeri Melo e Souza
176
O papel das ciências ambientais no processo de gestão dos
recursos hídricos em Sergipe
Luiz Carlos Sousa Silva
203
Recursos hídricos e saneamento: um elo para a saúde pública
Diego Silva Souza
Jefferson Arlen de Freitas
230
Açude da Marcela em Itabaiana/SE:
uma análise sobre o risco da degradação ambiental
Michelle Fraga Lima
Rosana de Oliveira Santos Batista
241
As áreas estuarinas e o papel das Ciências Ambientais
como mediadora na condição de sustentabilidade local
Mariana Morais Azevêdo
Anézia Maria Fonsêca Barbosa
260
EIXO 3
ENSINO DAS CIÊNCIAS AMBIENTAIS: TEORIA E PRÁTICA
283
As práticas pedagógicas e a construção do conhecimento:
a educação ambiental no contexto escolar
Claudionete Candia Araújo
Núbia Dias dos Santos
Maria do Socorro Ferreira da Silva
284
Práticas pedagógicas de educação ambiental e o exame nacional do
ensino médio: implicações curriculares
Luiz Ricardo Oliveira Santos
Jailton de Jesus Costa
Rosemeri Melo e Souza
308
O laboratório virtual de aprendizagem como estratégia metodológica
para o ensino das ciências ambientais no ensino fundamentall
Geane Magalhães Monte Salustiano
Maria do Socorro Ferreira da Silva
328
Práticas educativas de cidadania ambiental para gestão das águas
Laysa da Hora Santos
Rosana de Oliveira Santos Batista
350
Ciências ambientais no ensino fundamental: diálogos sobre a água
Felipe da Fonseca Souza
Núbia Dias dos Santos
371
Nas águas do rio pitanga: o estudo integrado do ambiente e
da relação sociedade natureza no ensino fundamental
Valtenisson Correa de Oliveira
Núbia Dias dos Santos
395
Educação ambiental: uma contribuição para
(re) significação do saber ambiental
Gilmara de Souza Neto
Genésio José dos Santos
416
A educação ambiental no projeto político pedagógico
do projovem campo saberes da terra
Maria José da Silva Souza
Núbia Dias dos Santos
438
Sobre os autores
461
Apresentação
8
Apresentação
dades que se unem e formam um par dialético pela sua tênue valo-
rização no fazer acadêmico ainda engessado nas prerrogativas do
conhecimento cartesiano e da ciência pura concebida como ápice
do fazer científico-acadêmico.
Esse duplo desafio congregado em um só: o PROFCIAMB, que foi
possível mediante a intensa participação das instituições parceiras:
Universidade Federal do Paraná; Universidade Estadual de Maringá;
Universidade de São Paulo; Universidade de Brasília; Universidade
Federal de Pernambuco; Universidade Federal de Sergipe; Universi-
dade Estadual de Feira de Santana; Universidade Federal da Amazô-
nia e Universidade Federal do Pará.
Como resultado desse esforço coletivo o Programa foi aprovado
pela CAPES em 29 de outubro de 2015, com conceito 4. É coorde-
nado pela Escola de Engenharia de São Carlos/USP e visa possibili-
tar, segundo consta no documento oficial, a formação continuada
em nível de mestrado profissional de professores da educação bá-
sica,bem como de profissionais que atuem em espaços nãoformais
(museus, jardinsbotânicos, centros de ciências) e/ou não-escolares,
e aqueles envolvidos coma divulgação e a comunicação das ciências.
Seus objetivos específicos são: qualificar os mestrandos para contri-
buir no desenvolvimento de múltiplas competências e no aprimora-
mento de práticas pedagógicas utilizando-se do contexto ambien-
tal; favorecer entre os mestrandos maior proximidade com material
didático inovador que contemple os sistemas naturais e as relações
sociais com estes sistemas, de forma a alcançar abordagem educa-
cional que colabore na formação de cidadão sensibilizado da sua
função no contexto socioambiental; realizar pesquisas na área das
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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Apresentação
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Apresentação
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Apresentação
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Prefácio
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Prefácio
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Prefácio
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Prefácio
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Prefácio
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 1
REFLEXÕES TEÓRICAS NO
CAMPO DAS CIÊNCIAS AMBIENTAIS
Natureza e pensamento complexo nas
ciências ambientais: dimensões e desafios
INTRODUÇÃO
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
33
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
CONCLUSÃO
45
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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Desafios às ciências ambientais: diálogos
com a saúde ambiental
INTRODUÇÃO
Diante deste contexto, Leff (2009, p.146) aponta que deve emergir,
no campo das ciências, uma abordagem sistêmica e interdisciplinar,
na busca pela efetiva mudança de postura relativa ao ambiente:
A desorganização ecossistêmica do planeta e a crescente entro-
pia dos processos produtivos, guiados pela razão tecnológica
e pela lógica do mercado, criaram necessidades de enfoques
integradores do conhecimento para compreender as causas e
dinâmicas de processos socioambientais que, por sua complexi-
dade, excedem a capacidade de conhecimento dos paradigmas
científicos dominantes, exigindo uma recomposição holística,
sistêmica e interdisciplinar do saber.
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
3 Por injustiça ambiental, compreende-se ações, projetos, políticas públicas, dentre outros,
que, ao serem implementados, imputam riscos e danos às camadas mais vulneráveis da
sociedade.
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BRASIL. Saúde Brasil 2008: 20 anos de Sistema Único de Saúde (SUS) no
Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamen-
to de Análise de Situação em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
BRASIL. Saúde Brasil 2013: uma análise da situação de saúde e das doenças
62
EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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Discursos sobre natureza na
publicidade: uma reflexão sobre
a construção de sentidos
INTRODUÇÃO
1 Prof. Dr. do Mestrado Profissional em Rede Nacional para Ensino das Ciências Ambientais -
MPROF-CIAMB e do Departamento de Educação da Universidade Federal de Sergipe, DED/
UFS. E-mail: flory_rocha@hotmail.com.
2 Profª Drª do Mestrado Profissional em Rede Nacional para Ensino das Ciências Ambientais -
MPROF-CIAMB e Departamento de Geografia da Universidade Federal de Sergipe DGE/UFS.
EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
[...] em que termos essas duas categorias são lidas nos anúncios.
Quais os padrões e os pensamentos que estão associados a elas
nos anúncios. E, finalmente, como a publicidade, humanizando
espécies naturais, humaniza, num mesmo gesto, os produtos
e, por outro lado, como, ao inserir estes mesmos produtos em
redes de relações sociais e em cotidianos ritualizados, reforça
ainda mais esta humanização (ROCHA, 2005, p. 23).
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
REFERÊNCIAS
AMARAL, Marise B. & Da Conceição, Nayara E. Costa. Mídia e educação:
representações de natureza na publicidade. Anais. VII EPEA. Rio Claro – SP,
07 a 10/07/2013. Disponível em http://www.epea.tmp.br/epea2013_anais/
pdfs/plenary/0226-1.pdf. Acessado em 16 de agosto de 2016.
CAMARGO, A.L.B. Desenvolvimento Sustentável: Dimensões e Desafios.
Campinas/SP. Papirus; 2003.
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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Ciência moderna e saberes tradicio-
nais: um diálogo possível na cons-
trução do saber ambiental?
INTRODUÇÃO
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
Neste contexto, este ensaio propõe uma reflexão sobre o Saber Am-
biental e sua atuação como campo discursivo onde diversos saberes
se articulam, dialogam e produzem um conhecimento para além dos
moldes ditados pela ciência moderna. Para atingir tal objetivo, pau-
tou-se no levantamento bibliográfico sobre a temática.
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
Para a ciência moderna, tudo que não partisse de sua ótica, de sua
matriz epistemológica, que não utilizasse seus métodos não pode-
ria enxergar a verdade dos fenômenos, jamais conseguiria explicar
a essência da natureza. Há, nesse sentido, uma apropriação do co-
nhecimento dentro de uma perspectiva de poder, sendo assim, acei-
tar outra modalidade de conhecimento significa dividir poder e isso
destoa da essência logocêntrica da ciência clássica.
Somente a partir da metade do século XX é que essa hegemonia
começa a ser questionada, quando o mundo se depara com deter-
minados limites, quando o mundo se vê diante de diversas crises,
dentre elas a crise ambiental, que, por sua vez, é consequência de
um modo de apropriação da natureza do qual o paradigma científico
moderno participa ativamente no formato instrumental, cada vez
mais cooptada pela lógica do mercado, desprezando os limites do
planeta e as reais necessidades humanas.
Como materialização do conhecimento produzido pela ciência mo-
derna, desenvolveu-se um conjunto de recursos técnicos e tecnoló-
gicos que se espalharam por todo o globo oferecendo ao homem a
possiblidade de apropriação intensiva da natureza. Sobre esse con-
junto de técnicas, Santos (2002, p. 25) afirma que: “Na história da
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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SABERES TRADICIONAIS:
O SABER DA PRÁXIS DOS POVOS.
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
CONCLUSÃO
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
conquistas que a ciência clássica nos trouxe, assim como ainda ocor-
rem no presente e continuarão a ocorrer no futuro.
A negação da capacidade que cada saber tem de solucionar, en-
xergar, elucidar os fenômenos, não podem ser mensurados ou hie-
rarquizados. O saber ambiental busca trazer todos para dentro de
um espaço de diálogo, no qual o produto do debate é fruto de uma
visão amplificada, pois é a visão de muitos ângulos.
REFERÊNCIAS
BERNARDES, Júlia Adão; FERREIRA, Francisco P. de M. Sociedade e Nature-
za. In: CUNHA, S.B.; GUERRA, A.J.T. A questão ambiental: diferentes abor-
dagens. 2ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005, p.17-42.
CIDADE, Lúcia C. Faria. Visões de mundo, visões de natureza e a formação
de paradigmas geográficos. Terra Livre. São Paulo, 2001, v.2, n.17, p. 118-99.
CUNHA, M. C. Relações e dissenções entre saberes tradicionais e saber
científico. Revista USP, São Paulo, n.75, p. 76-84, set./nov. 2007.
CUNHA, S. B da; GUERRA, A. J. T. (org.). A Questão Ambiental: Diferentes
Abordagens. 2ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
DIEGUES, A. C. Os Saberes Tradicionais e a Biodiversidade no Brasil.
Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal.
COBIO-Coordenadoria da Biodiversidade. NUPAUB - Núcleo de Pesquisas
sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas Brasileiras. São Paulo, 2000.
LEFF, E. Complexidade, interdisciplinaridade e saber ambiental. In: JR, A.
P; TUCCI, et. al. Interdisciplinaridade em ciências ambientais. São Paulo:
Signus Editora, 2000, p. 19-51.
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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O mestrado profissional em ciências
ambientais e a prática docente:
o professor reflexivo na perspectiva
de diferentes estudiosos
INTRODUÇÃO
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
O PROFESSOR REFLEXIVO
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
REFERÊNCIAS
ALARCÃO, I. (Org.). Formação reflexiva de professores: estratégias de su-
pervisão. Porto: Porto Editora, 2005.
ALMEIDA R. D. Integrando universidade e escola por meio de uma pesqui-
sa colaborativa. Tese de livre docência em prática de Ensino de Geografia.
Rio Claro: UNESP, 2001.
BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma intro-
dução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 2010.
CARVALHO, R.S.T.; DAVID, A. Saberes Docentes e o professor reflexivo: refle-
xões na prática escolar. Debates em Educação. Maceió, vol. 17, n.13, jan/jun 2015.
CASTRO, C. de M. A hora do mestrado profissional. RBPG. Revista Brasilei-
ra de Pós- Graduação, Brasília, v. 2, n. 4, p. 16-23, jul. 2005.
CEVALLOS, I. O Mestrado Profissional em Ensino de Matemática e o de-
senvolvimento profissional de professores: um desafio institucional. São
Paulo, 2011. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/Programa de
Pós-Graduação em Educação Matemática. Tese (Doutorado).
CRUZ, G. B. da; LÜDKE, M. Aproximando universidade e escola de educação
básica pela pesquisa. Cadernos de Pesquisa, v. 125, p. 81-109, maio/ago, 2005.
DEWEY, J. Democracia e Educação: capítulos essenciais. Trad. Roberto C.
Filho. São Paulo: Ática, 2007.
DEWEY, John. Como Pensamos. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1953.
DORIGON, T.C.; ROMANOWSKI, J.P. A reflexão em Dewey e Schön. Revista
Intersaberes. Curitiba, ano 3, n.5, p. 8-22. jan/jun, 2008
ELLIOTT, J. Recolocando a pesquisa-ação em seu lugar original e próprio.
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balho docente: professor(a)- pesquisador(a). Campinas, SP: Mercado das
Letras/ALB, 1998.
123
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 1– Reflexões teóricas no campo das ciências ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 2
PROPOSIÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
NAS PESQUISAS EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS
Biodiversidade e paisagem:
modelo de ocupação espacial no
cerrado Piauiense
INTRODUÇÃO
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
FONTE: A. M. F. Barbosa(2012).
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
137
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
FIGURA 3: Acesso a ponte sobre o rio Parnaíba em Uruçuí na divisa dos estados PI e MA
FONTE: A. M. F. Barbosa(2015).
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
das águas no leito inferior, por estar próximo da área que faz o re-
presamento das águas da barragem de Boa Esperança, a única usina
hidrelétrica insalada no Parnaíba.
Além disso, as lâminas d’água que aparecem na figura, não tem ori-
gem pluvial, e sim, afloramento dos mananciais que dos pequenos
corrégos que passavam na região antes da instalação da rodovia
e adjacências. Parte desse ecossistema alterado era considerado
como ambientes únicos dentro do raio urbano, que perderam com-
pletamente sua característica original, pois as próteses culturais
são acompanhadas de novos ordenamentos territoriais que deixam
cada dia o meio natural mais artificial.
Ademais, outro ponto que chamou atenção durante a pesquisa foi
a forte segregação social (CORRÊA, 1993). O surgimento de bairros
de classe média alta são uma constante no dia a dia dessas comu-
nidades. A especulação imobiliária passa a fazer parte de mais um
mercado promissor nestas localidades. Na maioria das vezes, esses
loteamentos são os principais redutos de migrantes e moradores
nativos, que são donos dos meios de produção, realizando, assim, a
divisão de classes em cidades, até então, eram consideradas despro-
vidas de recursos financeiros que ajudassem no desenvolvimento da
sociedade local.
Destarte, os “gaúchos” como são chamados os migrantes oriundos
dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso, Mato Gros-
so do Sul e até mesmo de outros países, como é o caso do México e
Itália, constituem os agentes sociais proprietários dos projetos agrí-
colas, são também os que reinventaram o modelo de organização
dos territórios dessas pequenas e médias cidades piauienses, crian-
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
este o triste legado deixado pela sociedade que migrou para o Piauí
e modernizou a agricultura no estado.
REFERÊNCIAS
AB’SABER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisa-
gísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
BARBOSA, A. M. F. (Re) Organização territorial no cerrado piauiense. Dis-
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de Federal do Piauí, Teresina, 2009.
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piauiense. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Federal de Ser-
gipe, São Cristovão, 2013.
BERTRAND, G.Paysage et géographie physique globale: esquisse métho-
dologique.Revue géographique des Pyrénées et sud-ouest. v. 39, fasc. 3, p.
249-272, 1968.
BERTRAND, G.Paisagem e geografia física global: esboço metodológico.
Caderno de Ciências da Terra, n. 13, p. 1-27, 1971.
CAMARGO, L. H. R. de. A ruptura do meio ambiente: conhecendo as mu-
danças ambientais do planeta através de uma nova percepção da ciência:
a geografia da complexidade. 2ª ed. Rio de Janeiro: Berthand Brasil, 2008.
CORRÊA, R. L. O espaço urbano. 2ª ed. São Paulo. Ática, 1993.
GONÇALVES, L. G. Estudo de impacto ambiental: efetividade nos empreen-
dimentos
agrícolas do cerrado piauiense? Dissertação (Mestrado em Desenvolvimen-
to e Meio Ambiente) – Universidade Federal do Piauí, Teresina, 2008.
148
EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
149
Do ambiente natural ao espaço cons-
truído: a fisiologia da paisagem e o GTP
como método de análise geográfica
INTRODUÇÃO
151
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A Fisiologia da Paisagem
152
EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
CONCLUSÕES
172
EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
REFERÊNCIAS
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173
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
174
EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
175
A aplicação do SIG na análise da
fragmentação florestal na apa do
litoral sul de Sergipe, Brasil
INTRODUÇÃO
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
A APA do Litoral Sul possui cerca de dois mil fragmentos (NP), numa
área de 21.865ha, cujo Tamanho dos Fragmentos variou entre menos
de um a 699ha (Figura 2), reforçando o alto grau de retalhamento e
fragmentação da paisagem. Já o Tamanho Médio da Mancha (MPS)
foi de 6,77ha. Por conseguinte, após a aplicação do buffer de 50m,
para o cálculo da métrica da paisagem Área Core, as manchas au-
mentaram aproximadamente 300 fragmentos em função da disjun-
ção, cujos efeitos de borda são mais sentidos naqueles fragmentos
com formas mais irregulares os quais se afastam do padrão circular.
O tamanho do maior fragmento da APA, uma mancha de manguezal
em Estância, era de 699ha em Estância, todavia, após o cálculo da
Área Core, ele foi disjunto em três manchas de 492ha, 63ha e 3ha,
respectivamente, totalizando 558ha. Assim, com base nesse índice,
20,18% do fragmento está envolvido pelos efeitos de borda. Já um
fragmento que tinha 45ha, após a aplicação do buffer, observou-se
a disjunção em seis manchas, uma com Área Core de 10,4ha e as de-
mais com menos de meio hectare, totalizando 10,9ha. Contatou-se
que 75,77% da área está propícia aos efeitos de bordas, reforçando
que, quanto menor o tamanho da mancha e mais recortada sua for-
ma, há tendência de maior porcentagem da mancha está sujeita aos
efeitos de bordas. A partir dessa simulação, evidenciou-se que as
186
EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
187
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
FIGURA 2: Métrica da Paisagem Tamanho dos fragmentos na APA Litoral Sul de Sergipe
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
FIGURA 3: Métrica da Paisagem Área Core e efeito de borda na APA Litoral Sul de Sergipe
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
193
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
FIGURA 5: Métrica da Paisagem Relação Perímetro Área da APA do Litoral Sul de Sergipe
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
CONSIDERAÇÕES FINAIS
196
EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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198
EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
199
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
REFERÊNCIAS
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202
O papel das ciências ambientais no
processo de gestão dos recursos
hídricos em Sergipe
INTRODUÇÃO
204
EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
228
EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
REFERÊNCIAS
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jogo na Gestão Compartilhada e Participativa. In Dowbor, Ladislau e Tag-
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se importante: Gestão ambiental e sustentabilidade. São Paulo. Ed. Senac
São Paulo, 2005.
SEMARH. Atlas Digital de Recursos Hídricos, 2010.
229
Recursos hídricos e saneamento:
um elo para a saúde pública
INTRODUÇÃO
231
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
232
EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
DESENVOLVIMENTO
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
234
EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
ANO ASPECTOS
1934 Elaboração do Código das Águas, que representou o primeiro instrumento de con-
trole do uso de recursos hídricos no Brasil, estabelecendo o abastecimento público
como prioritário.
1942 Destaca-se a inserção do setor saúde na política de saneamento, resultando na cria-
ção do Serviço Especial de Saúde Pública (SESP), a partir de um programa de finan-
ciamento e assistência técnica do governo dos Estados Unidos, interessado em ga-
rantir salubridade na exploração de materiais econômicos durante a Segunda Guerra
Mundial.
Década de O SESP começava a assinar convênios com os municípios para a construção, financia-
1950 mento e operação de sistemas de água e esgotos, dando origem aos serviços autárqui-
cos no país. Outra característica relevante do período, é surgimento em 1954 do fundo
Rotativo do Governo para Obras de Saneamento.
Década de O governo federal reorganiza o setor de saneamento por meio da implementação
1970 do Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANASA), buscando solucionar o déficit
em abastecimento de água e esgotamento sanitário. O PLANASA cria as Companhias
Estaduais de Saneamento Básico (CESB), resultando em 26 companhias regionais.
Nesta época são criadas por exemplo as companhias de saneamento DESO em Ser-
gipe e EMBASA na Bahia.
Década de O PLANASA entra em decadência, com a extinção do Banco Nacional da Habitação
1980 (BNH) em 1986, seu principal financiador. A política de saneamento fica indefinida até
a primeira década do século XXI. Em 1988, nova ordem jurídica, assentada na Consti-
tuição Federal, define o Brasil um estado democrático de direito, proclama a saúde
direito de todos e dever do Estado, estabelecendo canais e mecanismos de controle
e participação social para efetivar os princípios constitucionais que garantem o direito
individual e social.
2007 Promulgada a Lei Nacional de Saneamento, (Lei nº 11.445/2007) que inaugurou um
novo ciclo do saneamento no Brasil, ao estabelecer diretrizes para o saneamento e
para a política federal de saneamento básico no país, cobrindo uma histórica lacuna
na legislação deste setor.
FONTE: Produzido pelos autores com base em Daltro Filho (2004) e Soares et al (2002).
235
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
236
EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
237
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
238
EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
CONSIDERAÇÕES FINAIS
239
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
REFERÊNCIAS
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SPERLING, Marcos von. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento
de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e
Ambiental - Universidade Federal de Minas Gerais, 2005.
242
Açude da Marcela em Itabaiana/ SE:
uma análise sobre o risco da
degradação ambiental1
INTRODUÇÃO
244
EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
CONSIDERAÇÕES FINAIS
255
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
256
EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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257
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
258
EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
259
As áreas estuarinas e o papel das
Ciências Ambientais como mediadora
na condição de sustentabilidade local
INTRODUÇÃO
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
262
EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
Assim, este artigo é fruto das discussões das leituras realizadas nas
disciplinas e nos fichamentos que auxiliam na escrita do texto dis-
sertativo, que será apresentado como produto final no curso de
Mestrado em Rede Profissionalizante em Ciências Ambientais. As
primeiras análises do objeto de pesquisa são aqui apresentadas ten-
do como objetivo analisar o processo de uso e ocupação que levam
ao desenvolvimento das atividades econômicas dos Povoados Bar-
reira e Bolandeira localizados na Taiçoca de Fora em Nossa Senhora
do Socorro, abordando uma relação entre o conhecimento formal e
informal da sociedade local.
Para isso, será necessário, ainda, destacar o papel da comunidade
escolar na sensibilização quanto à conservação e conhecimento do
ambiente que está inserido e, a necessidade de consolidar práticas
educativas de manutenção dos ecossistemas locais.
PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
FIGURA 1 – Água fluvial com acúmulo de sedimentos no Povoado Barreira, Taiçoca de Fora,
Nossa Senhora do Socorro-SE.
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
CONSIDERAÇÕES FINAIS
278
EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
Assim, foi possível verificar que, nos primeiros campos que realiza-
mos na pesquisa, o conhecimento da população local dos espaços
utilizados para produção da vida econômica, tem sofrido intensos
processos de adequações que buscam, cada vez mais, ampliar a
renda dos proprietários dos meios de produção. A exemplo disso,
podemos considerar a implantação dos tanques para a produção de
camarão, como um modelo de desenvolvimento de atividades que
levam impactos nos ambientes, que tem como única finalidade a ge-
ração de renda para os seus proprietários.
Para se realizar um entendimento de todas as relações socioambien-
tais existentes nos povoados pesquisados, destacamos que o diálo-
go entre os saberes científicos, a prática de campo como forma me-
todológica de várias disciplinas escolares, bem como no ensino das
Ciências Ambientais, têm-se a oportunidade de proporcionar, aos
discentes da localidade, uma reflexão a respeito das condições de
vida das populações ribeirinhas e aos demais seres vivos que com-
põem o ecossistema estuarino do rio do Sal na Taiçoca de Fora em
Nossa Senhora do Socorro, tanto no tempo presente, como tam-
bém para as percepções de tempos futuros.
Portanto, para que haja o desenvolvimento da sustentabilidade no
estuário pesquisado na comunidade Taiçoca de Fora, além de con-
servar o ambiente, através de práticas sustentáveis, é necessário
que também haja uma relação mais harmoniosa com o meio natural,
quando diz respeito, sobretudo, ao crescimento econômico cons-
ciente, que possam levar a manutenção dos recursos naturais e da
biodiversidade, além de contribuir para a melhoria da qualidade de
vida da população local.
279
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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280
EIXO 2– Proposições teórico-metodológicas nas pesquisas em Ciências Ambientais
281
EIXO 3
INTRODUÇÃO
Pensar o sistema educacional nos dias atuais vai muito além de trans-
mitir os conhecimentos “prontos” dos livros didáticos, comuns no
processo ensino-aprendizagem. O saber escolar vai além da educa-
ção formal, uma vez que as vivências do aluno, associadas aos confli-
tos socioambientais, têm levado um grande número de estudiosos
a defender uma nova vertente para o fazer docência na atualidade.
O mundo está em constante transformação, a temática ambiental
não é exclusiva apenas a um grupo de ambientalistas preocupados
com partes afetadas do planeta. As questões ambientais necessi-
tam de um comprometimento pessoal, sendo a escola um dos am-
bientes propícios para ampliar esses conhecimentos. A Ética, a sen-
sibilização ambiental e os valores socioculturais e socioambientais
são fundamentais na construção desse conhecimento.
Para Gonçalves e Diehl (2012, p. 29), a base das ações educativas
deve visar à formação de cidadãos éticos e participativos que esta-
beleçam uma relação respeitosa e harmoniosa consigo mesmo, com
os outros e com o ambiente. Essa busca pode auxiliar na compreen-
são dos problemas locais e nos possíveis encaminhamentos para
minimizar tais impactos, especialmente a partir dos resultados que
podem servir para disseminar as informações e direcionar a comuni-
dade na tomada de decisões quanto ao planejamento de atividades
socioeconômicas, ambientais e culturais que visem uma melhor qua-
lidade de vida para a população local.
A educação sinaliza ser uma ferramenta na formação de um cida-
dão, uma educação que tenha sua origem ainda dentro do ambiente
familiar, cujas primeiras noções de valores são passadas pelos pais,
que por sua vez já foram repassados por suas gerações. Dentre es-
ses valores, está o de formar sujeitos éticos e atuantes no ambiente
onde se convive, incluindo nesse contexto, o respeito à natureza.
Abordar a temática Educação Ambiental nas escolas, é apenas dar
284
EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
seguimento ao que foi (ou deva ter sido) transmitido nas primeiras
fases da criança. A escola deve instigar o aluno através do ensino, a
perceber, refletir e atuar de maneira consciente em seu meio. Para
Silva, Sammarco, Teixeira (2012) essa questão perpassa pelas fases
do processo ensino-aprendizagem em uma abordagem ambiental
quando as experiências adquiridas no decorrer da vida são funda-
mentais na formação do cidadão.
A Educação Ambiental é um processo gradativo que deve ser pensa-
do e bem planejado com ações dentro das instituições que possam
contribuir não apenas para formação do aluno enquanto cidadão
participativo, mas também formar e qualificar os docentes para a
realidade. As informações e o ritmo das mudanças no planeta, são
rápidas e necessitam ser atualizadas, cabendo ao professor estar
atento às novas mudanças e através de práticas diárias, comparti-
lhá-las com os próprios alunos e colegas professores. Nesse sentido,
a interdisciplinaridade faz-se necessária, pois quando há uma soma
de “saberes e fazeres” há uma efetiva melhoria no processo de en-
sino e aprendizagem.
A sociedade está em transformação, e consequentemente a escola
evolui com ela (PERRENOUD, 2002, p. 190). Nesse aspecto, ao pro-
fessor, cabe a tarefa de contribuir com o processo de sensibilização
do aluno, formando um cidadão crítico, reflexivo e participativo.
Formar cidadão crítico voltado a transformar a realidade a ele im-
posta, é, antes de tudo, resgatar valores esquecidos no mundo ca-
pitalista, do imediatismo e da maximização do lucro (LEFF, 2008, p.
96). As instituições escolares ficam com uma parcela grande dessa
responsabilidade que, nem sempre, são bem servidas de assistên-
285
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
286
EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
293
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
PARA ALÉM DOS MUROS DA ESCOLA
NO ENSINO FUNDAMENTAL EM ARACAJU
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
305
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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306
EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
307
Práticas pedagógicas de educação
ambiental e o exame nacional do en-
sino médio: implicações curriculares
INTRODUÇÃO
1 Biólogo. Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Rede Nacional para o Ensino das
Ciências Ambientais, Universidade Federal de Sergipe (PROF-CIAMB/UFS). E-mail: santos.
lro@gmail.com
2 Doutor em Geografia. Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Rede
Nacional para o Ensino das Ciências Ambientais, Universidade Federal de Sergipe (PROF-
-CIAMB/UFS). E-mail: jailton@ufs.br
3 Doutora em Desenvolvimento Sustentável/ Gestão Ambiental. Dep. de Engenharia Ambi-
ental da UFS. E-mail: rome@ufs.br
EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
309
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
319
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
QUADRO 01 – Análise das questões de Ciências Humanas e suas Tecnologias (ENEM 2016).
16 Cerrado Nacional
320
EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
QUADRO 02 – Análise das questões de Ciências da Natureza e suas Tecnologias (ENEM 2016).
90 Biodigestores Global
FONTE: Inep.gov.br
321
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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O laboratório virtual de aprendiza-
gem como estratégia metodológica
para o ensino das ciências ambien-
tais no ensino fundamental
INTRODUÇÃO
329
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
FONTE: http://www.xdeducation.com.br
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
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Práticas educativas de cidadania am-
biental para gestão das águas1
INTRODUÇÃO
351
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
CONCLUSÃO
366
EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
368
EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
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Ciências ambientais no ensino fun-
damental: diálogos sobre a água
INTRODUÇÃO
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
bas são retiradas daquele rio relatado em sala. O mesmo rio que recebe
efluentes da cidade e é poluído com os esgotos e chorume do lixão. O rio
que recebe o lixo da casa dos próprios sujeitos que usufruem dele. A partir
de então, alguns questionamentos foram levantados:
• Qual a importância da água para a nossa vida e para a nossa história?
• De onde vem a água que utilizamos em nossa residência?
• Como anda a saúde do Rio Piauí?
• Qual a relação entre a saúde do rio e o consumo da água?
• Que significado tem o Rio Piauí para você?
• De que forma podemos contribuir para reduzir o desperdício
e cuidar dos ferimentos do nosso rio?
As questões levantadas impulsionaram um debate em sala de aula
que levou à compreensão de que a natureza tem o direito de exis-
tir e ocupar o seu espaço sem necessariamente ser apropriado pelo
homem. Foi observado ainda que as crianças têm uma relação de
distanciamento com o rio, o qual não é nem percebido por muitos e,
posteriormente ao debate, passou a ser visto de maneira diferente.
A partir da discussão sobre o lugar da natureza no homem, é pos-
sível despertar uma visão questionadora sobre o que significa essa
apropriação naturalizada dos recursos naturais e observar como
esse fenômeno ocorre no ambiente percebido pelos alunos.
Na sequência do debate foram apresentadas imagens atuais da bar-
ragem do Rio Piauí (Figura 1) e, a partir de então, elencamos alguns
fatores que podem contribuir para a situação exposta nas imagens
como os vários barramentos do rio no decorrer do seu curso para
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
CONSIDERAÇÕES FINAIS
391
Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
394
Nas águas do Rio Pitanga: o estudo
integrado do ambiente e da
relação sociedade natureza no
ensino fundamental
INTRODUÇÃO
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
ÁGUA E SOCIEDADE
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
“É uma valeta bem larga e funda cheia de água, do lado e da outra cheia de árvores e ani-
mais” Aluno 4.
FONTE: Atividade da sala de aula 2017.
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
talidade do espaço, ou seja, pela relação dos grupos sociais que agem
na bacia hidrográfica e os sistemas produtivos do espaço geográfico.
O corpo hídrico é precioso e seu manejo deve implicar procedimen-
tos capazes de preservar suas qualidades, evitando assim que de-
grade e se esgote. Portanto, para manter seu uso, além da formação
da consciência social a respeito, necessita-se estabelecer uma políti-
ca de gestão de águas firmados em modelos de utilização racional.
Deste modo, a interdisciplinaridade nas escolas é uma etapa eficaz
na condução da problemática da água. Entretanto, é necessário en-
tender que a abordagem busca retotalizar o conhecimento, para
compreender as relações envolvidas com água.
Por conseguinte, a análise sobre a relação homem e rio, buscou refletir as
problemáticas que são geradas, quando não se pondera no uso da água,
o pensamento de preservação da vida humana. Assim, a discussão sobre
a água nas escolas objetiva, também do educando, uma postura reflexi-
va, proativa e disseminadora do uso racional da água no espaço vivido.
É imprescindível ressaltar que as propostas metodológicas sobre
a problemática paradigmática do conhecimento, buscam uma res-
posta à crise civilizacional. Assim, o conhecimento holístico pela so-
ciedade, busca religar o homem a natureza que sempre esteve pre-
sente, encontrado apenas essa relação nas sociedades tradicionais.
Por isso, é importante expor, através das provocações aos alunos,
o conhecimento empírico construído pela sociedade, para que se
possa enxergar quem somos nós em nossos discursos e prática no
ambiente. E a partir disso, trabalhar o exercício do protagonismo
dos alunos na gestão ambiental hídrica do espaço vivido.
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Reflexões teórico-metodológicas e práticas pedagógicas nas ciências ambientais
REFERÊNCIAS
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LEFF, Enrique. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, comple-
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RJ. Vozes, 2008.
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Educação ambiental: uma contribui-
ção para (re) significação do
saber ambiental
INTRODUÇÃO
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AVALIAÇÃO E RESULTADOS
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnoló-
gica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério
da Educação, 2002a.
______. PCN + Ensino Médio: Orientações educacionais complementares
aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências humanas e suas tecnolo-
gias. Brasília: Ministério da Educação, 2002b.
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A educação ambiental no projeto
político pedagógico do projovem
campo saberes da terra
INTRODUÇÃO
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EIXO 3– Ensino das Ciências Ambientais: Teoria e Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
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3 Citação extraída do PPP, na qual, “Surpresa significa uma atividade coletiva que simboli-
za a solidariedade, o festejar coletivo, a cultura do campo, entre outras manifestações”
(BRASIL 2008b, p. 27).
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Estado de Sergipe
Período
Município 2009/2011 2012/2014 2015/2017
Tomar do Geru 2 65
Estância 1 25
Indiaroba 1 30
Umbaúba 2 60
Cristinápolis 1 35
Tobias Barreto 1 29
Poço Verde 3 75 1 30
Simão Dias 2 52 2 60
Boquim 2 60
Salgado 1 25
Lagarto 1 31
Pedra Mole 1 30
Frei Paulo 1 26 2 63
Malhador 1 35 2 60
Capela 1 32
Japaratuba 1 28 1 30
Rosário do Catete 1 26
Graccho Cardoso 2 60
Nª. Srª. das Dores 1 30
Cumbe 1 30 1 30
Pacatuba 2 70 4 119 2 60
Santana do s. Francisco 1 32
Propriá 2 70
Japoatã 1 34 1 28
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Período
Município 2009/2011 2012/2014 2015/2017
Porto da Folha 2 60 3 98
Gararu 3 87 1 30
São Cristóvão 2 70
N. Sra do Socorro 1 25
Riachuelo 2 60
Laranjeiras 1 27 2 64 2 60
Monte Alegre de Sergipe 1 35 2 55
Nª. Srª da Glória 1 25 1 35 2 60
Feira Nova 1 30
Poço Redondo 3 82 3 78 2 60
Canindé do s. Francisco 2 55 3 84
Total 36 1050 33 1000 20 600
FONTE: Secretaria de Estado da Educação de Sergipe, 2016.
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QUADRO 01 – Matriz Curricular do Projovem Campo Saberes da Terra no Estado de Sergipe: Organização
dos tempos pedagógicos e carga horária
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
ANDRADE. M. C. As tentativas de organização das massas rurais– as ligas
camponesas e a sindicalização dos trabalhadores do campo (1963). CLIF-
FORD A. et all. (Org.) Camponeses brasileiros: leituras e interpretações
clássicas. Vol I, São Paulo: UNESP, NEAD, 2009, p. 73 a 85.
BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996.
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Sobre os Autores
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Sobre os Autores
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Sobre os Autores
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Sobre os Autores
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