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Profa.

Juliana Barros de Rezende

CONFORTO AMBINETAL I
BIOCLIMATOLOGIA
Variáveis Climáticas - Arquitetura bioclimática, arquitetura vernacular, variáveis climáticas e
climas no mundo
Estratégias bioclimáticas - Climas/Zonas bioclimáticas brasileiras e estratégias
bioclimáticas para a arquitetura
• Acústica Arquitetônica Profa. Juliana Barros

Definição
• A bioclimatologia estuda as relações entre o clima e
o ser humano

• Conhecer os dados climáticos de um local permite


identificar os períodos de maior probabilidade de
desconforto e, consequentemente, definir as
estratégias que devem ser incluídas no projeto para
compensar essas condições

•O projeto de arquitetura deve atender


simultaneamente à eficiência energética e às
condições de conforto do usuário
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Definição
•A Arquitetura Vernacular é uma forma de
construção que usa materiais locais, algumas
técnicas tradicionais, tipologias regionais e adequada
ao ambiente.

• Exemplos: construções de taipa (pau-a-pique), de


adobe, madeira, pedras, bambu, telhado de palha,
entre outros.

• Essa é uma forma de arquitetura que, por se integrar


ao ambiente, usar materiais orgânicos e
principalmente ter resistido ao teste do tempo, é
considerada sustentável.
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Definição
• Arquitetura Vernacular:

Bangalôs em Chicago: são importantes para a


população, pois é o mais próximo que a
Casas de junco são muito encontradas nos pântanos arquitetura do local tem com uma religião. Os
da junção dos rios Tigre e Eufrates no Iraque, servem arquitetos do local dão o nome de Bangalô ao
de habitação para o povo Ma’dan. Podem ser arco feito pelas quase 100 mil casas espalhadas
rapidamente erguida em 3 dias. de sul a norte da cidade.
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Definição
• Arquitetura Vernacular:

Oca indígena Xingu: A tribo dos índios do Xingu,


que se localiza no centro-oeste do país, constrói
suas ocas de modo a fazer referência ao corpo
de um animal ou de um homem. A parte frontal
Casas na Malásia: essas casas foram criadas com a representa o peitoral e os fundos representam as
intenção de lidar com a umidade e o calor. Assim, elas costas. O chão é a solidez da casa, onde são
foram projetadas para serem porosas de forma a cravados os pilares de sustentação, e toda a sua
permitir a ventilação cruzada através da construção, estrutura. Diagramados pelos semi-círculos
para torná-la mais fria. Construir sobre palafitas foi laterias, temos a parte íntima da casa que seriam
outra forma de aumentar o fluxo de ar, e evitar danos como as “nádegas”. A vedação é feita com ripas
em caso de chuvas fortes. de madeira e bambu, referindo-se às costelas, e
o revestimento de cada parede seriam os pelos
ou cabelos.
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Escalas Climáticas
• Para fazer um análise clara e organizado do
clima, ele pode ser dividido em três escalas
distintas, porém indissociáveis
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Escalas Climáticas
• Macroclima: Descreve as características gerais
de uma região em termos de sol, nuvens,
temperatura, ventos, umidade e precipitações;
porém pode não ser conveniente para descrever
as condições do entorno imediato do edifício.
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Escalas Climáticas
• Mesoclima: Refere-se a áreas mas pequenas do que as
consideradas no macroclima. Aqui as condições locais de
clima são modificadas por variáveis como a vegetação, a
topografia, o tipo de solo e a presença de obstáculos
naturais ou artificiais.
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Escalas Climáticas
• Microclima: É a escala mais próxima ao nível da
edificação, podendo ser concebido e alterado pelo
arquiteto. As particularidades climáticas do local podem
representar benefícios ou dificuldades adicionais, que
podem não estar sendo consideradas nas escala do
macro e mesoclimáticas.
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Variáveis climáticas
•O conhecimento das variáveis climáticas é de
fundamental importância para o projeto de edificações
mais adequadas ao conforto dos ocupantes e mais
eficientes energeticamente;
• São quantificadas em estações meteorológicas e
descrevem as características gerais de uma região.
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Variáveis climáticas
• Radiação solar: É a principal fonte de energia para o
planeta (calor) e constitui uma importante fonte de luz
(conforto visual - evolução olho humano).
• No movimento de translação, a Terra percorre sua
trajetória elíptica em um plano inclinado de 23°27´ em
relação ao plano do equador (localização dos trópicos).
• O diferencial de radiação solar recebido por cada
hemisfério da terra ao longo do ano, define as estações
pelos solstícios e equinócios (posições da terra em
relação ao sol).
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Variáveis climáticas
• Radiação solar:
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Variáveis climáticas
• Radiação solar: Deve ser dividida em direta e difusa,
porque após sua penetração na atmosfera, a radiação
começa a sofrer interferências no seu trajeto em direção
à superfície terrestre. A parcela que atinge diretamente a
Terra é chamada radiação direta.
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Variáveis climáticas
• Radiação solar: uma das ferramentas disponíveis para
estudá-la é a carta solar. Nela são plotados os dois
ângulos utilizados para definir a posição do sol na
abóbada celeste dependo do período do ano (altitude
solar = “ϒ” em relação ao horizonte, azimute = “α” em
relação ao norte)
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Variáveis climáticas
• Radiação solar:
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Variáveis climáticas
• Radiação solar: nas escalas meso e microclimáticas a
radiação solar pode ser interceptada pelos elementos
vegetais e topográficos do local.
Em locais arborizados a
vegetação pode interceptar entre
60% e 90% da radiação solar,
causando uma redução
substancial da temperatura do
solo. Isto acontece porque o
vegetal absorve parte da radiação
solar para seu metabolismo
(fotossíntese). Além disso, o
movimento do ar entre as folhas
retira grande parte do calor
absorvido do sol.
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Variáveis climáticas
• Radiação solar: Transferência de calor por radiação nas
edificações
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Variáveis climáticas
• Radiação solar: Transferência de calor por radiação nas
edificações

• A radiação solar (onda curta) que entra por uma abertura


no edifício incide nos corpos, que se aquecem e emitem
radiação de onda longa. O vidro sendo praticamente
opaco à radiação de onda longa, não permite que o calor
encontre passagem para o exterior, superaquecendo o
ambiente interno (efeito estufa)
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Variáveis climáticas
• Radiação solar: Transferência de calor por radiação nas
edificações
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Variáveis climáticas
• Temperatura do ar: Resulta basicamente dos fluxos das
grandes massas de ar e da diferente recepção da
radiação do sol de local para local.
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Variáveis climáticas
• Vento: Diferenças nas temperaturas das massas de ar
geram o seu deslocamento da área de maior pressão (ar
mais frio e pesado) para a área de menor pressão (ar
BH – “Rosa dos ventos”
quente e leve). Probabilidades de ocorrência de
vento (orientação e velocidade)

Velocidade e direção do vento mudam dependendo da


rugosidade da superfície, tendo que corrigir os dados
obtidos nas estações meteorológicas (10m)
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Variáveis climáticas
• Vento: as condições do vento local podem ser alteradas
com a presença de vegetação, edificações e outros
anteparos naturais ou artificiais; pemitindo tirar partido
deles para canalizar os ventos desviando-os ou trazendo-
os para a edificação
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Variáveis climáticas
• Umidade: Resulta da evaporação da água contida nos
mares, rios, lagos e na terra, bem como a
evapotranspiração dos vegetais. Locais com alta umidade
reduzem a transmissão da radiação solar, pela absorção
e redistribuição na atmosfera. Porem, altas umidades
relativas dificultam a perda de calor pela evaporação do
suor aumentando o desconforto térmico.
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Variáveis climáticas
• Umidade: O ar a uma certa temperatura pode conter uma
determinada quantidade de água (maior temperatura =
maior quantidade de água e vice-versa).
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Variáveis climáticas
• Umidade: Pode ser modificada em escalas mais
próximas a edificação na presença de água ou de
vegetação
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Climas/Zonas bioclimáticas
• O clima brasileiro divide se em seis regiões básicas
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Climas/Zonas bioclimáticas
• Clima Tropical: Verão quente e chuvoso e inverno
quente e seco. Temperaturas médias acima de 20°C e
amplitude térmica anual até 7°C. As chuvas oscilam
entre 1000 mm/ano e 1500 mm/ano).

• Clima Equatorial: compreende toda a Amazônia e


possui temperaturas médias entre 24°C e 26°C, com
amplitude térmica anual de até 3°C. Chuva abundante e
bem distribuída (normalmente maior que 2500 mm/ano).

• Clima Semi-árido: região climática mais seca do país,


caracterizada por temperaturas médias muito altas (em
torno dos 27°C). Chuvas escassas (menos que 800
mm/ano) e amplitude térmica anual por volta de 5°C.

• Clima Subtropical: Temperaturas médias situadas


normalmente abaixo dos 20°C e amplitude anual varia
de 9°C a 13°C. Chuvas fartas e bem distribuidas (entre
1500 mm/ano e 2000 mm/ano). Inverno rigoroso nas
áreas mais elevadas, onde pode ocorrer neve.
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Climas/Zonas bioclimáticas
• Clima Tropical de altitude: Temperaturas médias situadas
na faixa de 18°C a 22°C. No verão, chuvas mais intensas
(entre 1000 mm/ano e 1800 mm/ano) e no inverno pode
gear devido às massas frias que se originam da massa
polar atlântica. Estende-se entre o norte do Paraná e o sul
do Mato Grosso do Sul, nas regiões mais altas do planalto
atlântico.

• Clima Atlântico: Característico das regiões litorâneas do


Brasil, temperaturas médias variam entre 18°C e 26°C,
chuvas abundantes (1200 mm/ano), concentrando-se no
verão para as regiões mais ao sul e no inverno e outono
para as regiões de latitudes mais baixas (próximas ao
equador). Amplitude térmica varia de região para região.
Mais ao norte, a semelhança entre as estações de inverno e
de verão (diferenciadas apenas pela presença da chuva,
mais constante no inverno) resulta em baixas amplitudes
térmicas ao longo do ano. Conforme a latitude aumenta,
cresce também a amplitude térmica anual, diferenciando
bem as estações.
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Estratégias bioclimáticas para a arquitetura


• Projeto bioclimático: Adequação da arquitetura ao clima
local visando atingir um desempenho térmico adequado.

• Bioclimatologia aplicada à arquitetura: obter um


ambiente interior com determinadas condições de
conforto para os usuários através de estratégias passivas
de aquecimento, de resfriamento e de iluminação natural.
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Estratégias bioclimáticas para a arquitetura


• Carta bioclimática de Olgyay (1963): propõe estratégias
de adaptação ao clima baseada nas condições externas.
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Estratégias bioclimáticas para a arquitetura


• Carta bioclimática utilizada no Brasil: baseada na carta
de Givoni (1976), adaptada sobre a carta psicrométrica e
baseada em estudos posteriores adequando para países
em desenvolvimento.
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Estratégias bioclimáticas para a arquitetura


• Givoni (1976) desenvolve uma carta bioclimática baseada
nas temperaturas internas dos edifícios.

• Percebeu que o clima interno de ambientes não


condicionados reage mais largamente à variação do
clima externo. Os habitantes de edificações naturalmente
ventilados aceitam usualmente uma grande variação de
temperatura e velocidade do ar como situação normal.
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Estratégias bioclimáticas para a arquitetura


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• Desenvolvimento de tabelas indicando percentual das
horas do ano onde ocorrem conforto ou desconforto.
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