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09/09/23, 17:10 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III – ...

UNIP EAD CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS

SOCIOLOGIA DO TRABALHO 6749-60_59501_R_E1_20232 CONTEÚDO


Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III

Usuário rafaela.a @aluno.unip.br


Curso SOCIOLOGIA DO TRABALHO
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE III
Iniciado 09/09/23 17:09
Enviado 09/09/23 17:10
Status Completada
Resultado da 4 em 4 pontos
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Pergunta 1 0,4 em 0,4 pontos

(Enade 2021) Com o objetivo de auxiliar mulheres empreendedoras de negócios formais e


informais de diferentes setores econômicos no Brasil no processo de recuperação de
negócios impactados pela pandemia de Covid-19, a ONU Mulheres fez levantamento e
cartilha sobre os efeitos da pandemia nos empreendimentos geridos por mulheres. O
material pode ser útil para a atuação prática de empresas que desejam apoiar o
empreendedorismo de mulheres e apoiar suas colaboradoras na construção de ambientes
de trabalho mais equitativos, em especial as mães. Entre outras consequências, a
pandemia tirou sete milhões de mulheres do mercado de trabalho, de acordo com a
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. O levantamento da ONU Mulheres
apontou que, no mercado, a participação de mulheres com filhos e filhas de até dez anos
caiu de 58,3%, no segundo trimestre de 2019, para 50,6% no segundo trimestre de 2020
(Disponível em: http://www.onumulheres.org.br/noticias/onu-mulheres-avalia-desafio-das-
maes-empreendedoras-napandemia-covid-19-e-economia-no-pais/. Acesso em: 28 jun.
2022, adaptado).

Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação


proposta entre elas.

I. Os Grupos de Trabalho da Sociedade Civil que lidam diretamente com o Objetivo de


Desenvolvimento Sustentável número 5 da Agenda 2030 da ONU, que trata da igualdade
de gênero, enfatizam que os planos emergenciais de combate à pandemia precisam incluir
questão de gênero, uma vez que homens e mulheres são afetados de maneira
diferenciada.
PORQUE
II. A pandemia de Covid-19 atingiu de forma muito mais direta as mulheres em suas
diversas atividades sociais, econômicas e familiares, uma vez que são um grupo mais
vulnerável e sensível às mudanças que envolveram o aumento das obrigações domésticas
e do cuidado não remunerado durante a pandemia. A respeito dessas asserções, assinale a
opção correta.

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Resposta a.
Selecionada: As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma
justificativa correta da I.

Respostas: a.
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma
justificativa correta da I.

b.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma
justificativa correta da I.

c.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição
falsa.

d.
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição
verdadeira.

e. As asserções I e II são proposições falsas.

Comentário da Resposta: A
resposta: Comentário: Num recorte de gênero, de interseccionalidade, as
mulheres têm suas vidas pessoais e laborais afetadas de forma
desigual, como indicam pesquisas, e durante a pandemia esses dados
ficaram mais evidenciados.

Pergunta 2 0,4 em 0,4 pontos

Podemos compreender o termo “uberização do trabalho” como:

Resposta e.
Selecionada: Modelo informal, flexível e por demanda, que não está amparado pela
legislação trabalhista que prevê direitos e proteção social.

Respostas: a.
Sinônimo de flexibilidade e liberdade de horários e regras para o
trabalhador.

b.
Um termo que generaliza diversas atividades de prestação de serviço e
que não condiz com a realidade do nosso país.

c.
É uma ótima opção ao trabalho formal, por causa da boa
remuneração.

d.
Modelo formal, flexível e por demanda, que expressa a modernização
das relações de trabalho, sendo benéfico para trabalhadores e
usuários.

e.
Modelo informal, flexível e por demanda, que não está amparado pela
legislação trabalhista que prevê direitos e proteção social.

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Comentário Resposta: E
da resposta: Comentário: O fenômeno da uberização consolidou empresas que agora
intermedeiam a demanda de trabalhadores informais. É uma forma de
controle, gerenciamento e organização do trabalho. É possível ter um
grande número de trabalhadores informais gerenciados e controlados por
alguns meios técnicos. Se, por um lado, isso fomenta o surgimento de
novos empregos, por outro há também um processo de precarização da
mão de obra. Nessa dinâmica, consolida-se a figura do trabalhador sob
demanda, sem vínculos empregatícios. Apesar de as empresas de
tecnologia reforçarem que os “parceiros” (empreendedores) podem
trabalhar quando e quanto quiserem, essa liberdade acaba negada quando
há um dever de cumprir objetivos definidos na programação do serviço.
Quem vai entregar ou quantos serviços cada trabalhador pode pegar num
dia: tudo isso é decidido de forma unilateral por algoritmos. Passa-se a ter
um trabalhador reduzido à força de trabalho: ele é utilizado somente
quando necessário e não conta mais com nenhuma garantia, nem mesmo
sobre quanto vai ter de trabalhar num dia para alcançar uma remuneração
mínima.

Pergunta 3 0,4 em 0,4 pontos

Sobre a economia colaborativa e as relações trabalhistas:

Resposta d.
Selecionada: Referem-se às relações de trabalho informais e precarizadas no
âmbito da economia dos aplicativos e dos negócios.

Respostas: a. Modelo de negócio de startups, uma nova forma de trabalhar.

b.
Trata-se da popularização dos serviços e negócios aos aplicativos.

c.
Trata-se da capacidade de administrar tecnologias para aproximar
realidades distantes.

d.
Referem-se às relações de trabalho informais e precarizadas no
âmbito da economia dos aplicativos e dos negócios.

e.
Possibilidade de uso das tecnologias como solução para gestão de
negócios e finanças na economia digital.

Comentário Resposta: D
da resposta: Comentário: Os dispositivos tecnológicos e a rede vêm propiciando o
surgimento de novos modelos de trabalho e de exploração de serviços,
como o da economia colaborativa. Esse fenômeno é marcado pela
precarização das relações de trabalho, não assumindo com isso nenhuma
responsabilidade trabalhista em relação a seus usuários-parceiros, fazem
parte da economia de aplicativos Gig Economy.

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Pergunta 4 0,4 em 0,4 pontos

(Enade 2022) Além do contexto econômico, o avanço da tecnologia também é um dos


responsáveis pelo aumento dos trabalhadores informais. E a tendência de contratação de
freelancers por meio de plataformas digitais, como aplicativos de delivery e de mobilidade
urbana, ganhou até um nome: Gig Economy, ou economia dos bicos. Para os gigantes de
tecnologia detentores desses aplicativos, os motoristas são trabalhadores autônomos, que
não possuem vínculo empregatício. Além de não estarem sujeitos a nenhuma
regulamentação e proteção legal, os profissionais que desenvolvem esse tipo de trabalho
deixam de contribuir para a Previdência Social e de possuir benefícios como Fundo de
Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), férias e décimo terceiro salário. Não obstante, ainda
arcam com todo o custo da atividade que exercem. Em uma reportagem que ouviu alguns
desses trabalhadores, motoristas afirmaram sofrer com problemas de coluna e com o
estresse no trânsito, além das longas jornadas de trabalho. Por esses motivos, a Gig
Economy está no centro de uma discussão mundial acerca da responsabilidade dessas
companhias milionárias sobre as condições de trabalho da mão de obra que contratam. No
meio do limbo jurídico, quem sofre são os trabalhadores dessas plataformas, que ficam
duplamente desprotegidos – pelas empresas e pelo Estado (Disponível em: https://exame.a
bril.com.br/carreira/quais-sao-as-consequencia-do-trabalho-informal-no-pais/. Acesso em:
18 abr. 2020, adaptado).

A partir das informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta


entre elas.

I. Trabalhadores autônomos informais que atuam em plataformas digitais sem qualquer


vínculo empregatício, desprotegidos de regulamentação ou lei trabalhista, compõem a Gig
Economy.
PORQUE
II. Os trabalhadores, na Gig Economy, arcam com todos os custos necessários para
desempenhar o seu trabalho, ganham por produção e enfrentam longas jornadas diárias,
o que os deixa mais desgastados e com problemas de saúde.

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.

Resposta b.
Selecionada: As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma
justificativa correta da I.

Respostas: a.
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma
justificativa correta da I.

b.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma
justificativa correta da I.

c.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição
falsa.

d.
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição
verdadeira.

e. As asserções I e II são proposições falsas.

Comentário Resposta: B
da resposta: Comentário: Os trabalhadores da Economia dos Aplicativos estão
desprotegidos socialmente e consequentemente, por causa da

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precarização e jornadas desgastantes de trabalho, acabam prejudicando


a saúde por não terem plano de saúde e outros cuidados laborais. São
questões interligadas, porém independentes.

Pergunta 5 0,4 em 0,4 pontos

O perfil do “precariado”, denominação empregada pelo sociólogo Ricardo Antunes e outros


estudos da sociologia do trabalho, corresponde a:

Resposta d.
Selecionada: Trabalhadores jovens e precarizados, que vivem na informalidade,
em atividades intermitentes.

Respostas: a.
Jovens trabalhadores urbanos classe média no mercado informal.

b. Pesquisadoras jovens de iniciação científica.

c. Jovens periféricos que trabalham nos centros urbanos.

d.
Trabalhadores jovens e precarizados, que vivem na informalidade,
em atividades intermitentes.

e. Herdeiros do Welfare State.

Comentário Resposta: D
da resposta: Comentário: Precariado é a camada média do proletariado urbano
constituída por jovens adultos altamente escolarizados com inserção
precária nas relações de trabalho e vida social. Destaca-se a massa de
trabalhadores jovens e precarizados, que vivem na informalidade, em
atividades parciais, por tempo determinado ou intermitente.

Pergunta 6 0,4 em 0,4 pontos

Assinale a alternativa que corresponde ao processo de globalização na esfera do trabalho:

Resposta c.
Selecionada: Ao mesmo tempo em que promoveram expressivos avanços em
determinadas áreas, como da saúde, por exemplo, as inovações
tecnológicas intensificaram a exclusão digital como também social, pois
parcela significativa da população ainda permanece à margem das
inovações tecnológicas.

Respostas: a.
Ao tratar do contexto globalizado, é possível salientar duas questões
centrais: o embricamento das economias, acarretando uma dependência
econômica das nações; e os avanços tecnológicos, considerados uma das
molas propulsoras do referido processo.

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b.
Como uma das consequências efetivadas pela mundialização do capital,
as inovações tecnológicas, ao mesmo tempo em que promovem uma
modernização sem precedentes em vários setores da sociedade,
também acarretam liberação de mão de obra, por meio do chamado
emprego pleno.

c.
Ao mesmo tempo em que promoveram expressivos avanços em
determinadas áreas, como da saúde, por exemplo, as inovações
tecnológicas intensificaram a exclusão digital como também social, pois
parcela significativa da população ainda permanece à margem das
inovações tecnológicas.

d.
Ressaltam-se as inovações tecnológicas como um dos principais
resultados da reestruturação produtiva do capital, sendo considerado
um grande ganho social a ampliação do trabalho informal, que garante
renda e direito social aos trabalhadores.

e.
A globalização proporciona uma maior igualdade de distribuição de
renda e de acesso à comunicação entre os diferentes territórios, em que
culturas, valores morais, princípios educacionais e outros são
reproduzidos obedecendo a uma ideologia dominante.

Comentário Resposta: C
da resposta: Comentário: As inovações tecnológicas certamente acarretaram
significativos avanços em termos culturais, pois diferentes culturas são
conectadas em tempo real, possibilitando a socialização de hábitos,
costumes e tradições, promovendo ainda mais a miscigenação cultural. Por
outro lado, intensificou a denominada exclusão digital, pois, embora o
avanço tenha sido expressivo, parcela significativa da população ainda
permanece à margem das inovações tecnológicas. A parcela dos excluídos,
tanto digitais como também sociais, que naturalmente são colocados
nessa condição pelo próprio sistema capitalista, agora habita um universo
paralelo, alheio às inovações tecnológicas. Vale destacar também que do
ponto de vista do mercado de trabalho ampliaram-se os empregos
informais e que não garantem proteção social ao trabalhador.

Pergunta 7 0,4 em 0,4 pontos

(Enade 2022) A crise do capitalismo, estrutural e sistêmica, ganhou contornos ainda mais
intensos com a pandemia de Covid-19, agravando as desigualdades sociais persistentes no
Brasil e aumentando a expropriação dos direitos sociais, o desemprego e a precarização do
trabalho. Ressalta-se, no entanto, que apesar da ampla gama de problemas que o mundo
enfrenta no contexto da pandemia, não se pode deixar de registrar que as expressões da
questão social são de ordem estrutural. As crises sanitária e econômica, acirradas pela
pandemia, não podem ser consideradas a causa do desemprego, da miséria e do
desmonte e desfinanciamento das políticas públicas e sociais, sob o risco de maquiarmos
as evidências dos efeitos destrutivos da ordem do capital (BEZERRA, A. L. S.; MEDEIROS, M.
G. Serviço Social e Crise Estrutural do Capital em tempos de pandemia. Temporalis, Brasília,
ano 21, n. 41, p. 53-69, jan./jun. 2021, adaptado).

Considerando o exposto no texto sobre a pandemia de Covid-19 e a crise estrutural no

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cenário brasileiro, avalie as afirmações a seguir.

I. Os impactos econômicos e sociais da pandemia atingiram a classe trabalhadora brasileira


de modo similar em toda sua estrutura.
II. Os efeitos da pandemia de Covid-19 tornaram-se causa primária e central da pobreza no
país, acentuando também a desregulamentação do mercado de trabalho.
III. O avanço da pandemia provocou abalos e fissuras nos blocos governamentais alinhados
à orientação neoliberal e defensores de medidas de austeridade e ajuste fiscal.
IV. O governo brasileiro, mesmo com medidas neoliberais de austeridade, conseguiu
garantir políticas sociais, como o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego,
mantendo estabilizada a taxa de emprego no país.

É correto apenas o que se afirma em:

Resposta Selecionada: a. III.

Respostas: a. III.

b. I e II.

c. I, II e IV.

d. I, III e IV.

e. II, III e IV.

Comentário Resposta: A
da resposta: Comentário: Durante o período da crise pandêmica ficaram evidenciadas
questões estruturais das desigualdades de todos níveis, recortes de
gêneros, questões de disparidades digitais, de trabalho, econômico, que
a agenda liberal precisou lidar com programas emergenciais, por
exemplo, em diversos países no mundo.

Pergunta 8 0,4 em 0,4 pontos

Os diferentes impactos no trabalho e as condições de sua realização no contexto da crise


sanitária decorrente da Covid-19 tendem a se constituir em um novo marco temporal que
passa a balizar os estudos do trabalho. É certo que a pandemia atingiu toda a classe
trabalhadora. Sobre essa questão, indique a alternativa que não corresponde a esse
cenário:

Resposta d.
Selecionada: Observou-se o crescimento do setor informal, com vistas a garantir a
renda e o pleno emprego de pessoas que estavam desocupadas,
contribuindo para as estatísticas de formalização do vínculo
empregatício.

Respostas: a.
Desemprego para uma grande parcela da população durante a
pandemia, sobretudo naqueles segmentos econômicos que demandam
tanto a presença física do trabalhador quanto a presença física dos
clientes/usuários.

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b.
Intensificação do trabalho para quem continuou a trabalhar, caso de
entregadores via plataformas digitais, profissionais de saúde e
trabalhadores remotos (teletrabalhadores).

c.
Os trabalhadores informais e os trabalhadores figurados como
“empreendedores”, cuja condição de desproteção desnudou sua
condição de vulnerabilidade e precarização.

d.
Observou-se o crescimento do setor informal, com vistas a garantir a
renda e o pleno emprego de pessoas que estavam desocupadas,
contribuindo para as estatísticas de formalização do vínculo
empregatício.

e.
É nesse cenário crítico para o sindicalismo que os trabalhadores
organizados buscaram alternativas para proteção da vida e dos direitos
dos trabalhadores durante a pandemia da Covid-19, tendo que agir
defensivamente, com uma ação sindical na contramão das pautas
governamentais e patronais que avançam no sentido da flexibilização dos
direitos do trabalho.

Comentário Resposta: D
da resposta: Justificativa: A pandemia causada pela Covid-19 provocou, sem dúvida,
transformações no mundo do trabalho. Atingiu toda a classe trabalhadora
de formas diferenciadas: desemprego para uma grande parcela da
população durante a pandemia. Para outros segmentos, significou a
intensificação do trabalho para quem continuou a trabalhar, caso de
entregadores via plataformas digitais, profissionais de saúde e
trabalhadores remotos (teletrabalhadores). A pandemia desnudou o drama
da classe trabalhadora destituída dos direitos do trabalho e dos chamados
“empreendedores”, situação dos entregadores por aplicativos que, no
Brasil, só no contexto da pandemia, realizaram diversas greves contra a
desproteção ante a ameaça de contração do vírus da Covid-19 e os baixos
rendimentos. Segundo o Dieese, houve pequeno avanço do setor informal
estimulado pelas atividades sem vínculo empregatício, baixos salários e
sem jornada determinada. Conforme o Departamento Intersindical de
Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), as negociações coletivas
que tiveram como objeto a preservação da saúde e a redução das
dificuldades quanto ao emprego e à renda realizadas pelos sindicatos
tiveram destaque em ações contra a flexibilização dos direitos, manutenção
das normas sanitárias e respeito à legislação acerca dos contratos de
trabalho.

Pergunta 9 0,4 em 0,4 pontos

A terceirização permite a expansão do mercado de trabalho e a redução do custo de


produção, pois as empresas só utilizarão alguns tipos de trabalho nos momentos
necessários, não necessitando investir pesado em alguma parte do processo produtivo e
na contratação de mais pessoas. Quanto à deterioração da renda dos trabalhadores
terceirizados, ela se sujeita à lei da oferta e da procura, ligada ao aquecimento ou não da
economia. Isso é:

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Resposta a.
Selecionada: Uma economia mais forte gera mais postos de trabalho para todos os
trabalhadores, terceirizados ou não. Uma economia mais fraca gera
menos empregos para todos os trabalhadores, terceirizados ou não.

Respostas: a.
Uma economia mais forte gera mais postos de trabalho para todos os
trabalhadores, terceirizados ou não. Uma economia mais fraca gera
menos empregos para todos os trabalhadores, terceirizados ou não.

b.
Uma economia mais forte gera empregos para todos os trabalhadores,
porém com menor abertura de postos de trabalho para terceirizados.
Uma economia mais fraca gera menos empregos para todos os
trabalhadores, terceirizados ou não.

c.
Uma economia mais forte gera empregos para todos os trabalhadores,
porém com menor abertura de postos de trabalho para não
terceirizados. Uma economia mais fraca gera menos empregos para
todos os trabalhadores, terceirizados ou não.

d.
Uma economia mais forte gera mais postos de trabalho para todos os
trabalhadores, terceirizados ou não. Uma economia mais fraca gera
menos empregos para todos os trabalhadores, porém menos ainda para
os terceirizados.

e.
Uma economia mais forte gera mais postos de trabalho para todos os
trabalhadores, terceirizados ou não. Uma economia mais fraca gera
menos empregos para todos os trabalhadores, porém menos ainda para
os não terceirizados.

Comentário da Resposta: A
resposta: Comentário: Abertura e fechamento de postos de trabalho em
qualquer segmento são diretamente dependentes da dinâmica
econômica de um país.

Pergunta 10 0,4 em 0,4 pontos

A Lei n. 13.467/17 modificou a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).


Assinale a alternativa que se relaciona à mudança:

Resposta a.
Selecionada: Possibilidade do trabalho intermitente, com direito a férias, Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), contribuição previdenciária e 13º
salário proporcional.

Respostas: a.
Possibilidade do trabalho intermitente, com direito a férias, Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), contribuição previdenciária e 13º
salário proporcional.

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b.
Com a nova lei trabalhista a contribuição sindical será obrigatória. Será
cobrada apenas de trabalhadores que autorizarem o desconto de seu
salário.

c. Não será possível trabalhar na modalidade home office.

d.
Não será possível trabalhar de modo temporário com direito a férias e
demais direitos.

e. Não será possível parcelar férias.

Comentário Resposta: A
da resposta: Comentário: A reforma estabeleceu o fim do imposto sindical obrigatório,
o teletrabalho (home office) passa a ser regulamentado, prevendo
negociações entre empregador e empregado quanto a responsabilidades
sobre despesas relacionadas às funções, bem como contrato por tarefa, e
não por jornada; o chamado trabalho intermitente passa a ser permitido.
Nesse trabalho, existe a relação entre empregado e empregador, mas a
prestação de serviços não é contínua com direito a férias, Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), contribuição previdenciária e 13º
proporcionais ao tempo trabalhado.

Sábado, 9 de Setembro de 2023 17h10min34s GMT-03:00 ← OK

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