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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE DIADEMA – LUIGI PAPAIZ

TECNOLOGIA EM COSMÉTICOS

LUCAS GOMES DA SILVA

EMULSÕES

Relatório da Aula Prática 2 – Data: 09/11/2023

DIADEMA
2023
2

1 OBJETIVO

Este procedimento visou preparar uma formulação semissólida emulsionada


do tipo leite, de viscosidade média, para aplicação em peles masculinas. Além de
verificar as etapas necessárias para elaboração de uma emulsão, pontos críticos do
processo e entender como as concentrações dos ingredientes influenciam na
viscosidade do produto.

2 PROCESSO

2.1 ETAPAS DE ELABORAÇÃO:

A. Separar e pesar todos os ingredientes citados na Tabela 1 (página 4,


com continuação na 5), em recipientes adequados e distintos.
B. Em um recipiente para a FASE AQUOSA, adicionar a ÁGUA
DEIONIZADA e o EDTA Na2 e homogeneizar. Sequencialmente adicionar a
GLICERINA e homogeneizar novamente.
C. Aquecer até 60ºC a mistura obtida anteriormente na ETAPA B. Ao
chegar nesta temperatura, adicionar esta mistura aos poucos sobre a GOMA
XANTANA (molhar o espessante). Realizar o cisalhamento deste pó, até total
abertura da rede polimérica e ausência na formação de grumos deste
polissacarídeo, mediante à dispersão desse no gral com pistilo. Após transferir para
o recipiente adequado.
D. Em um recipiente para FASE OLEOSA, adicionar a POLAWAX NF e o
MIRISTATO DE ISOPROPILA, submeter estas matérias-primas ao aquecimento até
atingir 75ºC, em seguida homogeneizar.
E. Adicionar sobre a ETAPA D o BHT e homogeneizar.
F. Medir a temperatura da ETAPA E, e ao chegar à ≅ 60ºC, adicionar a
MANTEIGA DE CACAU e homogeneizar até fundir a matéria-prima. Em seguida,
acrescentar o ÓLEO DE CANOLA e homogeneizar até fundir o insumo.
G. Reaquecer até 75ºC a ETAPA F. Adicionar sobre essa etapa o AMIDO
DE MILHO, agitar até total dispersão do polissacarídeo.
H. Realizar o aquecimento da ETAPA C, até que atingir 75ºC.
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I. Quando tanto a ETAPA G quanto a ETAPA H estiver na mesma


temperatura de 75ºC, verter a FASE OLEOSA (ETAPA G) sobre a FASE AQUOSA
(ETAPA H), homogeneizar constantemente durante 30 minutos e até reduzir a
temperatura à ≤ 45ºC.
J. Adicionar sobre a ETAPA I o EXTRATO GLICÓLICO DE CAMOMILA
e homogeneizar.
L. Adicionar sobre a ETAPA J o BLEND DE SOLUÇÃO CONSERVANTE
e homogeneizar.
M. Adicionar sobre a ETAPA L a FRAGRÂNCIA BOUQUET e
homogeneizar.
N. Verificar o valor do pH (obtivemos o valor de pH = 4,60) do produto
semiacabado (ETAPA M) e corrigir por meio de SOLUÇÃO DE HIDRÓXIDO DE
SÓDIO 40%. Adicionar cuidadosamente gota-a-gota a solução até o produto atingir
pH = 5,00.
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TABELA 1
FÓRMULA A (GRUPO DESTE RELATÓRIO)
QUANTIDADE
CARACTERÍSTICAS
% PESADA (g)
FÍSICO-QUÍMICAS
INGREDIENTES NOME COMERCIAL PARA CLASSE COSMÉTICA FASE
ESTRUTURA
100,00% 120 P.F. (ºC)
QUÍMICA
com ∆
AQUA ÁGUA DEIONIZADA 71,20% 85,440 VEÍCULO AQUOSA ± 70 a N/A
75ºC
com ∆
DISODIUM EDTA EDTA NA2 0,20% 0,240 QUELANTE AQUOSA ± 70 a 252
75ºC
com ∆
GLYCERIN GLICERINA 2,00% 2,400 UMECTANTE AQUOSA ± 70 a 18
75ºC
com ∆
XANTHAN GUM GOMA XANTANA 0,20% 0,240 ESPESSANTE AQUOSA ± 70 a 64
75ºC

SISTEMA com ∆
CETEARYL ALCOHOL /
POLAWAX NF 3,00% 3,600 EMULSIONANTE NÃO- OLEOSA ± 70 a - 50 - 54
POLYSORBATE 60
IÔNICO 75ºC
com ∆
ISOPROPYL MIRISTATO DE
2,00% 2,400 EMOLIENTE OLEOSA ± 70 a 144,1
MYRISTATE ISOPROPILA
75ºC
com ∆
BHT BHT 0,20% 0,240 ANTIOXIDANTE OLEOSA ± 70 a 69,8
75ºC
THEOBROMA CACAO AGENTE DE com ∆
MANTEIGA DE CACAU 8,00% 9,600 OLEOSA 31 - 35
SEED BUTTER CONSISTÊNCIA < 60⁰C

com ∆
CANOLA OIL ÓLEO DE CANOLA 2,00% 2,400 EMOLIENTE OLEOSA 205
< 60⁰C
5
ESPESSANTE /
AGENTE com ∆
ZEA MAYS STARCH AMIDO DE MILHO 1,00% 1,200 ABSORVEDOR / OLEOSA ± 70 a -
MODIFICADOR DE 75ºC
SENSORIAL

CHAMOMILLA
EXTRATO GLICÓLICO com ∆
RECUTITA FLOWER 5,00% 6,000 ATIVO HIDROFÍLICO FINAL -17
DE CAMOMILA < 45ºC
EXTRACT
com ∆
PROPYLENE GLYCOL 4,97% 5,964 UMECTANTE FINAL -60
< 45ºC

com ∆
PHENOXYETHANOL 0,01% 0,012 CONSERVANTE FINAL 127
< 45ºC
BLEND DE SOLUÇÃO
CONSERVANTE
com ∆
METHYLPARABEN 0,01% 0,012 CONSERVANTE FINAL 131
< 45ºC

com ∆
PROPYLPARABEN 0,01% 0,012 CONSERVANTE FINAL 95 - 98
< 45ºC

FRAGRÂNCIA com ∆
PARFUM 0,20% 0,240 PERFUME FINAL - -
BOUQUET < 45ºC
SOLUÇÃO DE
q.s. pH = com ∆
SODIUM HYDROXIDE HIDRÓXIDO DE SÓDIO - CORRETOR DE pH FINAL 323
5,00 < 45ºC
40%
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3 RESULTADOS

3.1 FORMULAÇÃO REALIZADA POR ESTE GRUPO – FORMULAÇÃO A

Na formulação A, observou-se que em relação as características


organolépticas apresentaram uma superfície homogênea e de excelente fluidez,
assim como uma coloração branca à levemente amarelada. E como características
físico-químicas
, resultando em um leite opaco de coloração branca à levemente amarelada,
de média viscosidade com uma boa espalhabilidade na pele, sendo condizente com
a concentração de espessantes utilizadas nesta formulação para obter-se esse
resultado.
Também, notou-se que o produto formulado teve característica sensorial de
toque seco, por conta do amido de milho, no qual a pele absorveu rapidamente sem
demonstrar pegajosidade, ao mesmo tempo que promoveu emoliência na pele.
Ao se confrontar a superfície da Formulação F (comparativo) com a
Formulação A (própria deste grupo), observou-se que a Formulação F apresentou
uma superfície homogênea, de alta viscosidade e opacidade (mais branco),
possuindo um sensorial mais pegajoso, espalhando com mais dificuldade na pele,
devido a alta concentração de amido de milho (10%), no qual pode ter impactado na
fluidez produto, resultando em um emulsão em creme (Formulação F), além de
terem usando 5% de POLAWAX NF, enquanto que na Formulação A usou apenas
3%, sendo que o mínimo necessário do sistema emulsionante deveria ser no mínimo
de 4,00% (conforme informado em aula pela Prof.ª Carla Pedriali).
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4 DISCUSSÃO E CONCLUSÃO

4.1 FORMULAÇÃO REALIZADA POR ESTE GRUPO – FORMULAÇÃO A

Segundo SINGH et al. apud DENARDIN e SILVA (2003, p. 951), quando o


amido entra em contato com água aquecida, os grânulos do polissacarídeo incham
irreversivelmente, num fenômeno denominado gelatinização, em que ocorre a perda
da organização estrutural. Este fenômeno promove o rompimento da estrutura
cristalina, e as moléculas de água formam pontes de hidrogênio entre a amilose e
aminopectina, expondo seus grupos hidroxil, causando um aumento no inchamento
e na solubilidade do grânulo. Além disso, este inchamento e solubilidade do grânulo
é evidenciado na interação entre as cadeias de amido dentro dos domínios amorfos
e cristalinos.
A superfície amorfa refere-se à estrutura do amido, em que as moléculas não
têm uma ordem cristalina, o que o torna mais solúvel e versátil. A natureza amorfa
do amido facilita sua dispersão na formulação, permitindo que ele desempenhe
múltiplos papéis em diferentes partes do produto.
Ao adicionar o amido de milho na fase oleosa, pode-se observar que o
mesmo foi disperso, não solubilizando no presente momento, e analisando-se as
informações citadas acima, junto com o resultado final do produto, no qual não
observou-se a formação de partículas ao aplicar o produto na pele, corrobora com a
informação coletada.
O amido, atua como espessante, aumentando a viscosidade do produto. Isso
é crucial para manter a estabilidade da formulação e melhorar a sensação durante a
aplicação. A natureza amorfa do amido, pode contribuir para uma melhor
espalhabilidade, garantindo na aplicação uniforme do produto sobre a pele. Assim
como, conferir uma textura leve e aveludada, melhorando o sensorial ao toque ao
aplicar na pele.
Segundo INFANTE (2021, p. 124) constatou que o uso da glicerina como
umectante na formulação contribuiu para fortalecer as redes poliméricas, por meio
da ação plastificante. E esse dado, pode influenciar no aumento do espessamento
da formulação ao interagir com o amido de milho.
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Segundo LUVIELMO e SCAMPARINI (2009, p. 61), a goma xantana possui


uma estrutura ramificada e de alto peso molecular (2 • 10 6, conforme site da
NICROM), o que proporciona à esta matéria-prima uma alta viscosidade, mesmo
utilizando-se de baixas concentração desse polímero natural, ao se formar a rede
tridimensional dessa goma, essa fornece uma eficiente estabilidade para as
emulsões.
O cisalhamento realizado na goma xantana, após o intumescimento desta
com o uso da mistura (Água, EDTA Na2 e Glicerina) aquecida, percebeu-se que o
espessante formava-se grumos ao abrir este polímero, tendo sido necessário a
aplicação de uma força de tração na pasta formada por um período expressivo, para
total dispersão deste espessante hidrofílico.
Com essa observação anterior, percebe-se a necessidade de utilização de um
equipamento que promova o cisalhamento mais homogêneo e ágil para esta etapa,
ao invés do processo manual, como por exemplo, um agitador mecânico (NOBRE;
MENDES; p. 4), entretanto utilizando-se de uma hélice centrífuga, ao invés de uma
hélice do tipo pá âncora, devido a hélice centrífuga ser própria para desagregar
grumos em formulações.
Segundo CORRÊA (2012, p. 130), além da goma xantana ser compatível com
o amido utilizado nesta Formulação A, esta quando utilizada em concentrações entre
0,10% e 0,50%, proporcionam à emulsão um sensorial agradável e toque aveludado
quando entra em contato com a pele, sendo constatado nesta formulação, por
utilizarmos de 0,20%.
Conjuntamente, avalizamos cuidadosamente o pH escolhido para a
formulação, sendo de valor de pH = 5.00, no qual nos baseamos pelo pH médio da
testa e antebraços, conforme a imagem abaixo (WILSON, 2008, p. 80). Além disso,
por serem locais mais frequentemente medidos pelos laboratórios em pesquisas
clínicas, conforme a publicação na revista C&T (MELO, M.O.; CAMPOS, P. MBG M;
2016. p. 37), assim como ser o pH médio da pele masculina.
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FONTE: WILSON, MICHAEL (2008, p. 80)

4.2 FORMULAÇÃO COMPARATIVA – FORMULAÇÃO F

A Hidroxietilcelulose quando é aquecida e possui uma concentração


adequada na formulação, propícia em um produto de consistência (viscosidade)
média e caraterística não iônica, ou seja, não interage com o meio, possuindo uma
compatibilidade com a maioria dos ativos presentes na composição final, segundo
CAMPOS e MERCÚRIO (p. 37, 2014).
Visto que este ingrediente cosmético foi utilizado na Formulação F
(comparativa), vide Tabela 2 (página 11, com continuação na 12), e que foi
adicionado numa concentração de 0,50%, além de ser considerado as
características apontadas anteriormente, quando comparado com a nossa
formulação A, verificamos que não foi o fator determinante para aumentar o
espessamento da formulação comparativa, sendo que o fator determinando foi o uso
de 10,00% de amido de milho, para favorecer em uma alta viscosidade da
Formulação F.
Também obtivemos o valor do pH desta formulação com o grupo comparativo,
resultando no valor de pH = 5.03, o que condiz com o valor de regiões abordadas
pela Formulação A realizada.
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11

4.3 CONCLUSÃO

Mediante à todas os dados coletados, análises visuais e comparações com o


outro grupo, concluímos que obtivemos êxito na elaboração da nossa Formulação A,
em que os conceitos estudados coincidiram com os processos realizados. Além de
que a formulação do nosso grupo apresentou melhor sinergia sensorial ao ser
aplicado na pele, quando comparada a Formulação F, devendo-se na Formulação A
apenas aumentar de 3,00% para 5,00% na concentração da sistema emulsionante
não-iônico, de modo a ampliar a garantir a estabilidade do produto final.
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TABELA 2
FÓRMULA F (comparativa)
QUANTIDADE
CARACTERÍSTICAS
% PESADA (g)
CLASSE FÍSICO-QUÍMICAS
INGREDIENTES NOME COMERCIAL PARA FASE
COSMÉTICA
ESTRUTURA
100,00% 120 P.F. (ºC)
QUÍMICA
com ∆
AQUA ÁGUA DEIONIZADA 52,80% 63,360 VEÍCULO AQUOSA até N/A
75ºC
com ∆
HYDROXYETHYLCELLULOSE HIDROXIETILCELULOSE 0,50% 0,600 ESPESSANTE AQUOSA até 140
75ºC
com ∆
GLYCERIN GLICERINA 6,00% 7,200 UMECTANTE AQUOSA até 18
75ºC
com ∆
DISODIUM EDTA EDTA NA2 0,20% 0,240 QUELANTE AQUOSA até 252
75ºC

SISTEMA com ∆
CETEARYL ALCOHOL /
POLAWAX NF 5,00% 6,000 EMULSIONANTE OLEOSA até 50 - 54
POLYSORBATE 60
NÃO-IÔNICO 75ºC
com ∆
BHT BHT 0,20% 0,240 ANTIOXIDANTE OLEOSA até 69,8
75ºC
com ∆
CANOLA OIL ÓLEO DE CANOLA 15,00% 18,000 EMOLIENTE OLEOSA até 205
75ºC

ESPESSANTE /
FASE
ZEA MAYS STARCH AMIDO DE MILHO 10,00% 12,000 AGENTE sem ∆ -
ÚNICA
ABSORVEDOR /
13
MODIFICADOR
DE SENSORIAL

com ∆
PROPYLENE GLYCOL 4,97% 5,964 UMECTANTE FINAL < -60
50ºC
com ∆
PHENOXYETHANOL 0,01% 0,012 CONSERVANTE FINAL < 127
BLEND DE SOLUÇÃO 50ºC
CONSERVANTE com ∆ d
METHYLPARABEN 0,01% 0,012 CONSERVANTE FINAL < 131
50ºC
com ∆
PROPYLPARABEN 0,01% 0,012 CONSERVANTE FINAL < 95 - 98
50ºC
com ∆
CHAMOMILLA RECUTITA EXTRATO GLICÓLICO DE ATIVO
5,00% 6,000 FINAL < -17
FLOWER EXTRACT CAMOMILA HIDROFÍLICO
50ºC
com ∆
PARFUM FRAGRÂNCIA 0,30% 0,360 PERFUME FINAL < - -
50ºC
SOLUÇÃO DE
q.s. pH = CORRETOR DE com ∆
SODIUM HYDROXIDE HIDRÓXIDO DE SÓDIO - FINAL 323
5,00 pH < 50ºC
40%
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5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CAMPOS, P. MBG M.; MERCÚRIO, D. G; p. 37, 2014. Formas Cosméticas. p. 37,


2014. Disponível em:
https://www.cosmeticsonline.com.br/ct/painel/class/artigos/uploads/c036b-Formas-
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CORRÊA, M. A. COSMETOLOGIA: Ciência e Técnica. 1 ed.: Editora Medfarma, p.


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DENARDIN, C. C.; SILVA, L. P. Estrutura dos grânulos de amido e sua relação


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https://www.scielo.br/j/cr/a/FSP37sVnbZjVK9zLLSSsX5h/?format=pdf&lang=pt.
Acesso em 22 nov. 2023.

GALERA, J. S. TECNOLOGIA DE AMIDOS E DERIVADOS. 2015. Disponível em:


https://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/6852/
material/Amido%20.pdf. Acesso em 22 nov. 2023.

INFANTE, V. H. P. Pesquisa e desenvolvimento de produtos cosméticos para o


público masculino com óleos essenciais: caracterização da pele, eficácia
clínica, perfil de consumo e influência da publicidade. USP: FACULDADE DE
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DE RIBEIRÃO PRETO, 2021. Disponível em:
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/60/60137/tde-29092021-062138/publico/
Tese_corrigida_Completa.pdf. Acesso em 22 nov. 2023.

INFINITY FARMA. AMIDO DE MILHO: FARMAL CS 3650. 2017. Disponível em:


https://www.infinitypharma.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Amido-de-milho.pdf.
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LUVIELMO, M. M.; SCAMPARINI, A. R. P. Goma xantana: produção,


recuperação, propriedades e aplicação. Estudos Tecnológicos, v. 5, n. 1, p. 50-67,
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ESTABILIDADE DE MEDICAMENTOS. UEPA, 2018. Disponível em:
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MELO, M. O.; CAMPOS, P. MBG M. Bioengenharia Cutânea: Função de Barreira


da Pele e pH Cutâneo. p. 37, 2016. Disponível em:
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Disponível em: https://ifrs.edu.br/feliz/wp-content/uploads/sites/18/2020/12/Apostila-
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https://www.ict.unesp.br/Home/sobreoict/departamentosdeensino/odontologiarestaur
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NOBRE, G. C. M.; MENDES, P. R. S. CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE UM


FLUIDO DE PERFURAÇÃO IDEAL: GOMA XANTANA. PUC: Departamento de
Engenharia Mecânica. Disponível em:
https://www.puc-rio.br/ensinopesq/ccpg/pibic/relatorio_resumo2013/relatorios_pdf/
ctc/MEC/MEC-Guilherme%20Cunha%20Maia%20Nobre.pdf. Acesso em 22 nov.
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University College London. 1 ed. U.S.A.: Editora Blackwell Publishing, p. 80, 2008.

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