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- Edificado inteligente
Introdução
Telosa
Cidade de 5 minutos, com locais de trabalho, escolas e bens e serviços básicos a uma
distância de 5 minutos das casas dos residentes.
Veículos movidos a combustíveis fósseis não serão permitidos na cidade, com ênfase
na capacidade de caminhar e no uso de bicicletas e veículos elétricos autônomos.
Um enorme arranha-céu, apelidado de "Equitism Tower", foi concebido para servir
como um "farol para a cidade". As características projetadas do arranha-céu incluem
espaço para armazenamento de água, fazendas aeropônicas e um telhado
fotovoltaico.
Governança Participativa
Vibrant Economy
Todo o teto será um trecho de painéis solares", disse Chowdry. “O que também
queremos fazer é implementar uma tecnologia que já usamos em um projeto anterior,
células solares de hidrogênio”.
Essa tecnologia usa energia solar para converter água em hidrogênio, que pode
alimentar o ar condicionado e fornecer energia ao edifício.
A cidade será construída como dois colossais arranha-céus revestidos de espelhos, com
500 metros de altura e 170 quilómetros de extensão. Terá capacidade para nove
milhões de pessoas. A integração da natureza e dos espaços abertos desempenhará
um papel crítico na purificação da qualidade do ar no clima seco do deserto.
A cidade foi projetada para emitir uma pegada de carbono zero, pois funcionará com
energia 100% renovável, incluindo o setor industrial. Além disso, a The Line não terá
estradas nem carros. Conforme consta no site do projeto, os cidadãos que ali vivem
terão acesso a todas as comodidades em cinco minutos a pé. Além disso, uma eficiente
rede de transporte público oferecerá uma viagem de ponta a ponta em apenas 20
minutos.
THE LINE é uma revolução civilizacional que coloca os seres humanos em primeiro
lugar, proporcionando uma experiência de vida urbana sem precedentes, preservando
a natureza circundante. Ele redefine o conceito de desenvolvimento urbano e como as
cidades do futuro devem ser.
Sem estradas, carros ou emissões, funcionará com 100% de energia renovável e 95%
da terra será preservada para a natureza. A saúde e o bem-estar das pessoas serão
priorizados em relação ao transporte e à infraestrutura, ao contrário das cidades
tradicionais. Com apenas 200 metros de largura, mas 170 quilômetros de
comprimento e 500 metros acima do nível do mar.
Os diferentes bairros das cidades serão pensados para responder à maioria das
necessidades humanas: desde a habitação, ao comércio, às escolas, zonas verdes,
distribuídos num circuito que poderá ser percorrido a pé.
Ainda assim, seis em cada dez líderes municipais reconhecem que as suas cidades não
são imunes aos ciberataques internacionais ou domésticos, apontando
vulnerabilidades que decorrem de constrangimentos financeiros ou da redução do
leque de talentos em tecnologias de informação, entre outros fatores.
Mas as cidades 4.0 parecem ter maior preocupação com a cibersegurança: a quase
totalidade dos responsáveis destas cidades garante que este é um tema considerado
desde o início dos projetos e revela ter mais confiança na sua cibersegurança do que as
cidades que ainda estão a iniciar este caminho rumo às cidades inteligentes.
Cidades 4.0
O conceito da cidade 4.0 utiliza os benefícios da digitalização para aliviar a tensão dos
serviços e recursos sobrecarregados.