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A liberdade (pode ser outro direito/princípio relacionado ao tema) não está assegurada a

todos os cidadãos brasileiros. Neste sentido, embora a Constituição Federal de 1988


ratifique o direito ao lazer e à igualdade (da mesma maneira, escolha dois direitos
coletivos – artigo 6º - que se relacionam ao tema) a toda população, percebe-se que na
atual realidade brasileira, não há o cumprimento dessas garantias, principalmente no que
diz respeito ao/à frase tema (acesso democrático ao cinema; estigmatização das doenças
mentais; direito dos povos tradicionais; etc). Este fato se deve ao violento passado
colonial (argumento 1) e a uma lógica de reprodução do capital (argumento 2)
estruturada na sociedade.
É relevante abordar, em primeira análise, que a invasão europeia do território brasileiro
tem impacto direto nos dias atuais e no/na problemática da frase tema. (acesso ao
cinema; estigmatização das doenças mentais; questão dos direitos dos povos
tradicionais; etc). Nesse cenário, os povos originários já tinham estabelecido suas
culturas e seus sistemas de códigos, religião e língua, entretanto a invasão europeia
dizimou e escravizou toda essa população e impôs sua ideia de sociedade, para a qual
qualquer manifestação daquela colocada como “regra” seria vista como problemática do
tema, (“louco”, “inútil” para a sociedade; “marginal”; “preguiçoso”; etc) sendo
ridicularizada e excluída do corpo social.
Outrossim, o/a problemática da frase tema e a lógica de reprodução do capital foram
sedimentados/as historicamente na sociedade brasileira. Assim,
(capitalismo é ruim, relaciona capitalismo com o problema – lazer como obtenção de
lucro; terra como mercadoria; etc). Por conseguinte, a lógica de reprodução do capital
causou o problema do tema (limitou o acesso ao cinema; perpetua violência contra a
população LGBT; estigmatiza pessoas com sofrimento psíquico; etc), frase de efeito no
gerúndio.
Urge, portanto, que medidas sejam tomadas para que problemática do tema seja
resolvida. Dessa Maneira o Estado – principal promotor da harmonia social – deve ação
qualquer que resolva o problema por meio de um projeto de lei de invente um projeto
de lei para o seu problema a fim de possibilitar qual a finalidade da ação do Estado? :
tudo isso com o objetivo de assegurar os direitos previstos na Constituição Federal de
1988.

Observações:
o 1º parágrafo funciona na maioria dos temas, porém em temas que apresentam
problemas na questão do território brasileiro (como acesso democrático ao cinema ou
questão do transporte), o modelo muda. Ainda se usa o argumento da colonização, mas
de outra maneira.
O 2º parágrafo é bem mais maleável, sempre tento encaixar o capitalismo, mas
nem sempre é possível e, por isso, tenho um argumento alternativo: regime de
dominação de corpos.
O último parágrafo é bem simples: apresente uma solução para o problema que
você discorreu sobre. Há regras para você tirar a nota máxima nessa
competência: é necessário ter um Agente – aquele que faz a ação -; a ação; o
meio pela qual a ação será implementada (projeto de lei, por exemplo) e o efeito
que a ação irá causar. Existe, também, um último ponto: o detalhamento, em que
você precisa detalhar o que o seu Agente faz.
Depois de ler algumas redações minhas você entenderá como a modelo funciona
na prática.

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