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Ana Beatriz Sousa

N°2 9°D

Tecnologia de Informação e Comunicação, Cidadania

17/11/23

Os Direitos Humanísticos: Artigo N°9

Direitos Humano são normas que reconhecem e protegem a dignidade de cada um. Os

direitos são impostos a cada um de nós, de forma que todos possamos viver numa

sociedade civilizada e de respeito.

Cada um tem de ver o que não pode fazer que desrespeita os direitos do próximo.

Artigo n°9

Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado.

Por estas palavras podemos explicar que ninguém pode ser banido, perseguido ou

degredado do seu país. Chamamos de prisão arbitrária ou abusiva à condenação injusta de

uma pessoa, que não respeita os limites estritos da lei.

A pessoa é considerada inocente até que a culpabilidade da pessoa venha a ser provada

nos termos da lei, o que veda, de modo absoluto, a aceitação de provas obtidas por

meios ilícitos. Existem vários casos em Portugal em que pessoas são injustamente presas,

venho mostrar o caso de um homem empresário de 71 anos que foi acusado de tráfico de

drogas.
Seu José foi preso 48 dias por tráfico de drogas, o homem foi mantido aprisionado

por um crime que não cometeu e, após ser solto foi celebrar com a sua agora mulher em

um casamento. Foi encerrado o seu caso por falta de provas mas mesmo assim foi dado

com criminoso.

O Estado Português foi condenado a pagar uma indemnização de 35 mil euros a

Leandro Monteiro, o jovem que esteve injustamente preso durante 11 meses.

Leandro foi detido no ano de 2014 por suspeitas de abusar sexualmente de dois

menores, de seis e 11 anos, no Lar de Infância e Juventude da Escola de Artes, em

Chaves.

Durante o processo, os menores assumiram que mentiram mas Leandro, à data com 16

anos, continuou detido. Ficou depois provado que a Justiça errou.

O jovem acabou por ser absolvido.


Webgrafia:

https://www.cmjornal.pt/portugal/amp/estado-indemniza-em-35-mil-euros-jovem-preso-

injustamente

https://gshow.globo.com/programas/encontro-com-fatima-bernardes/noticia/homem-de-

71-anos-que-foi-preso-injustamente-em-portugal-celebra-liberdade-com-casamento.ghtml

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