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Emily da Silveira
Vitor Pimenta
Willian Souza
Junho de 2016
Memorial Descritivo......................................................................................................3
Objetivo e dados do projeto...........................................................................................3
Considerações................................................................................................................3
ÁGUA FRIA..................................................................................................................3
Alimentação........................................................................................................3
Distribuição.........................................................................................................4
Sub Ramais.........................................................................................................4
Reservatório........................................................................................................4
Especificações do material.............................................................................................4
Objetivos........................................................................................................................4
Especificações................................................................................................................5
Tubulações..........................................................................................................5
Conexões.............................................................................................................5
Válvulas e Registros...........................................................................................5
ÁGUA QUENTE...........................................................................................................5
Critérios de dimensionamento............................................................................5
Distribuição.........................................................................................................5
Memorial de Cálculo.........................................................................................................6
ÁGUA FRIA..................................................................................................................6
Dimensionamento de água fria...........................................................................6
Cálculo do consumo de água do edifício............................................................7
ÁGUA QUENTE.........................................................................................................10
Dimensionamento de água quente...............................................................................10
Consumo de água quente..................................................................................10
Volume de água quente na mistura...................................................................10
Memorial de Cálculo e Descritivo – Sistemas de Águas Pluviais...................................12
Objetivo:......................................................................................................................12
Procedimento de Cálculo.............................................................................................12
PROJETO DE ESGOTO SANITÁRIO..........................................................................23
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Memorial Descritivo
Todas as tubulações, tanto de água fria como de água quente serão de PVC. O sistema
estrutural escolhido é de alvenaria de concreto armado. Todos os cálculos seguiram as
normas da ABNT e bibliografias que seguem às normas referentes a eles.
Considerações
As normas utilizadas para confecção do projeto foram:
NBR 5626/98 – Instalação predial de água fria
NBR 7198/93 – Instalação e execução de instalações prediais de água quente
ÁGUA FRIA
Alimentação
O fornecimento de água potável será realizado pela rede da concessionária local, até o
hidrômetro a ser instalado. A caixa de proteção e o cavalete do hidrômetro serão
executados pelo construtor.
O registro deve ser instalado fechado. Deve-se vedar a extremidade dos tubos da
instalação com fita veda rosca para evitar o uso excessivo. Depois deve-se rosquear o
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registro até chegar na posição desejada. Os registros devem ser utilizados na
manutenção, e não para controlar a vazão. E deve trabalhar sempre totalmente fechado
ou aberto.
Distribuição
A água fria potável será distribuída para todos os apartamentos e ambientes do edifício
pelo reservatório superior. Caso um dos compartimentos se encontre em manutenção, a
água será proveniente do compartimento adjacente.
Sub Ramais
Os sub-ramais e as derivações que alimentarão os pavimentos serão em PVC.
Reservatório
Os reservatórios serão de alvenaria com capacidade de armazenamento de 15670 litros
no reservatório inferior e de 18450 litros no reservatório superior; sendo esse valor
dividido entre os dois compartimentos do mesmo.
Especificações do material
Objetivos
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Especificações
Tubulações
Os tubos serão de PVC soldável de classe 15. Os locais, diâmetros e comprimentos
deverão seguir o que foi previsto no projeto. As distâncias entre apoios deverão
respeitar as recomendações dos fabricantes.
Conexões
As conexões serão de PVC soldável e os locais e diâmetros deverão o que foi previsto
no projeto.
Válvulas e Registros
Serão instalados conforme o projeto e terão a finalidade de interromper o fluxo d’água
caso seja necessária a realização de alguma manutenção.
ÁGUA QUENTE
O sistema de aquecimento adotado é de aquecedor por acumulação. O traçado da rede
está representado no projeto. Ele foi elaborado de modo a garantir o fornecimento de
água em temperatura e pressões adequadas, e em quantidade suficiente.
Critérios de dimensionamento
O projeto de instalação da rede de água quente foi dimensionado trecho a trecho,
caracterizando-se a vazão, velocidade, perda de carga e pressão nos pontos. A rede foi
projetada com o objetivo de que a pressão seja suficiente em todos os locais.
Utilizou-se para o cálculo o método dos pesos, previsto na NBR 5626. E as perdas de
carga foram calculadas para tubos de CPVC. A tubulação que sairá do boiler
(reservatório de água quente), seguirá para a alimentação dos chuveiros, das pias das
cozinhas e dos banheiros dos apartamentos, respeitando os diâmetros estabelecidos no
projeto.
Na cozinha
Distribuição
A distribuição da água quente para os apartamentos será feita for meio de tubulações de
CPVC, partindo do boiler, paralelamente ao sistema de água fria na direção dos
pavimentos, seguindo o que foi previsto em projeto.
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Memorial de Cálculo
ÁGUA FRIA
8 Pavimentos
4 Apartamentos por pavimento
ΣP por apartamento:
ΣP=4 ,1
No pavimento térreo, ainda consta um salão de festas, vestiário para funcionários e
jardim.
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2 Lavatório Torneira ou misturador (água 0,15 0,3
fria)
2 Bacia sanitária Caixa de descarga 0,15 0,3
2 Torneira de jardim Torneira 0,20 0,4
pessoas Apto.
4 ×4 × 8 Pav . = 128 pessoas
Apto. Pav . no edifício.
Adotando que cada pessoa consome uma média de 200 L/dia, temos:
L
128 pessoas × 200 = 25600 L/dia
pessoa⋅dia
2 – Térreo:
Funcionários
3 funcionários
consumo comercial = 50 L/dia
Salão de Festas
área total = 63,2 m²
taxa de ocupação = 1 pessoa / 2,5 m²
consumo será de 25 L/ dia
considerando que, em média o salão de festas é usado três dias na semana,
usaremos um fator de correção de 0,4 para o cálculo.
63 , 2
=25 ,28≈26 pessoas
2 ,5
L
26 pessoas × 25 ×0 , 4 = 260 L/dia
dia⋅pessoa
Jardinagem
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área dos jardins = 70,19 m²
consumo = 1,5 L/m²
L
70 , 19 m²×1 ,5 = 105 ,29 L/dia
m ²⋅dia
Coluna AF1: 1 tanque de lavar roupas (0,7), 1 pia de cozinha (0,7) = 1,4 por
pavimento. No térreo, 1 torneira de jardim (0,4)
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Coluna AF4 = 1 tanque de lavar roupas (0,7), 1 pia de cozinha (0,7) = 1,4 por
pavimento. No térreo, 1 lavatório (0,3), 1 vaso sanitário com caixa de descarga
acoplada (0,3), 1 pia de cozinha (0,7), torneira de jardim (0,4)
Coluna AF1’ = 1 tanque de lavar roupas (0,7), 1 pia de cozinha (0,7) = 1,4 por
pavimento
Coluna AF4’ = 1 tanque de lavar roupas (0,7), 1 pia de cozinha (0,7) = 1,4 por
pavimento. No térreo, 1 lavatório (0,3), 1 vaso sanitário com caixa de descarga
acoplada (0,3)
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ÁGUA QUENTE
Dimensionamento de água quente
Optou-se pela utilização de água quente somente nos chuveiros de cada apartamento. O
aquecedor será por acumulação e individual, localizado na lavanderia.
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Tf = 20 ºC
Tq = 60 ºC
Obteve-se os volumes de 120 litros de água fria e 120 litros de água quente.
Fator de estratificação
Dimensionamento do aquecedor
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Memorial de Cálculo e Descritivo – Sistemas de Águas
Pluviais
Objetivo:
Tendo como base a NBR 10844, temos que esta Norma fixa exigências
e critérios necessários aos projetos das instalações de drenagem de águas
pluviais, visando a garantir níveis aceitáveis de funcionalidade, segurança,
higiene, conforto, durabilidade e economia para a edificação em questão.
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Foi analisado também a possibilidade de um sistema de
reaproveitamento de água em toda a extensão da edificação.
Procedimento de Cálculo
1) Calha
2) Condutores Verticais
3) Condutores Horizontais
Dados:
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5.1.1. A determinação da intensidade pluviométrica
“I”, para fins de projeto, deve ser feita a partir da
fixação de valores adequados para a Duração de
precipitação e o período de retorno. Tomam-se como
base dados pluviométricos locais.
0,199
1681 , 8 x Tr Tr
Imáx= 0,936
(t+16)
Imáx=134 , 05 mm /h
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A1 = Área da superfície Inclinada da Cobertura
A1 = (a+h/2) * b = (8,90 + 0,89/2) * 16,96
A1 = 158,40 m²
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A3 = Área de contribuição da Laje
A3 = A * B = 3,30 * 8,80
A3 = 29,04 m²
I∗A
Q=
60
Sendo assim,
3) Vazão da Calha
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n – Coeficiente de rugosidade [tabelado]
RH – Raio hidráulico [m]
P – Perímetro molhado [m]
i – Declividade da calha [m/m]
K – 60000 (coeficiente para transformar a vazão em m3/s para
l/min)
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Desse forma, temos:
Q = K * b² * (b/3)^(2/3) * i ^(1/2) / n
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Entretanto, existe um outro método que também calcula-se o diâmetro dos
condutores verticais, sendo ele:
c∗I ∗A
Q=
60
Q=v∗A
v∗Acoletor=c∗I ∗A
2 −3
6∗πd 1∗134 , 05 x 10
0, = ∗A (t /c)
4 3600
Adotado d = 0,10 m, obtemos que A(t/c) = 126,55 m², ou seja, 1 coletor absorve
água equivalente a uma área de 126,55 m².
Atotal de contribuição
N=
Aabsorção de 1 coletor
210 , 32
N= =1 , 66 , portanto , 2 coletores serãoconsiderados
126 , 55
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29 , 04
N= =0,229 , portanto ,1 coletores será considerado
126 , 55
5) Condutores Horizontais
c∗I ∗A
Q=
60
05∗158 , 4
1∗134 ,
2 L
Q= =176 , 94
60 min
A mesma verificação é realizada para a laje:
L
Q=1∗134 , 05∗29 , 04 /2 ¿ ¿ =32 , 43
60 min
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Desse modo, para a cobertura inclinada, com 2 condutores verticais de
capacidade de 176,96 L/min e diâmetro de 100mm, ele chegara a caixa de
inspeção (condução horizontal) ainda com o diâmetro de 100 mm. E assim que
sair da caixa de inspeção, terá que alterar o seu diâmetro para 125 mm visto
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que acumulou-se os 4 condutores verticais (2 esquerdo e 2 direito) e a vazão
também aumentou.
Método Inglês
V = 0,05 x P x A
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Reservatório do Jardim:
V = 0,05 * 560 * 160 = 4,480 m³ de água – Reservatório com 1,70 x 1,70
x 2,00 m.
Reservatório do Jardim:
V = 0,05 * 560 * 464,28 = 13,101 m³ de água – Reservátório com 2,50 x
2,50 x 2,50 m
Para o funcionamento adequado do filtro lento de areai, ainda que a taxa
de infiltração seja variável, deve-se ter um máximo de 6m³/m²;dia. Dessa
forma, adotou-se a taxa de infiltração de 3m³/m².dia e consequentemente o
filtro com área de 2,25 m², uma vez que tal dimensão será possível filtrar 4,08
m³/dia, valor este que representa a precipitação considerada mais crítica no
município de São Carlos.
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APARTAMENTO
Banheiro
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Para o ramal de descarga e pela tabela 1, teremos:
DN mínimo
Número de
Peça Quantidade do ramal de DN adotado
UHC
descarga
bacia
1 6 100 100
sanitária
lavabo 1 1 40 40
chuveiro 1 2 40 40
Área de serviço
Para o ramal de descarga e pela tabela 1, teremos:
DN mínimo
Quantidad Número de
Peça do ramal de DN adotado
e UHC
descarga
tanque de lavar
1 3 40 40
roupas
máquina de lavar
1 3 50 50
roupas
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Para o ramal de esgoto e pela tabela 2, teremos:
Quantidad Número de Soma dos
Peça DN adotado
e UHC UHC
tanque de lavar
1 3
roupas
6 50
máquina de lavar
1 3
roupas
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Para o ramal de descarga e pela tabela 1, teremos:
DN mínimo
Quantidad Número de
Peça do ramal de DN adotado
e UHC
descarga
pia de cozinha 1 3 40 40
ÁREA EXTERNA
Coletores e subcoletores
TQ Local DN UHC total
adotado
TQ 1 = TQ 1’ = TQ 8 = TQ 8’ banheiro 100 6 x 2 x 8 = 96
TQ 2 = TQ 2’ = TQ 7 = TQ 7’ área de lazer 50 3 x 1 x 8 = 24
TQ 3 = TQ 3’ = TQ 6 = TQ 6’ área de serviço 75 6 x 1 x 8 = 48
TQ 4 = TQ 4’ = TQ 5 = TQ 5’ cozinha 50 3 x 1 x 8 = 24
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De acordo com a tabela 4 e considerando uma declividade mínima de 1%,
teremos:
Trecho Comprimento UHC UHC do UHC total DN
(m) anterior trecho adotado
AB, A’B’ 5,70 0 96 96 100
BD, B’D’ 2,95 96 48 144 100
CD, C’D’ 4,30 0 96 96 100
DE, D’E’ 2,95 240 48 288 150
EF, E’F’ 7,70 288 0 288 150
FG, F’G’ 6,40 288 0 288 150
GH, G’H’ 3,60 288 96 384 150
H - RUA 7,00 384 x 2 = (poço 768 200
768 subsolo)
CAIXA DE INSPEÇÃO
A caixa de inspeção terá as seguintes dimensões:
Borda interna = 0,75 m
Profundidade = 0,50 m
Capacidade de retenção = 0,28 m³ = 281,25 litros
CAIXA DE GORDURA
A caixa de gordura utilizada será a tigre com dimensões:
Diâmetro interno = 0,60 m
Parte submersa do septo = 0,35
Capacidade de retenção = 120 litros
Diâmetro da tubulação de saída = 50 mm
VENTILAÇÃO
Seguindo as tabelas 5 e 6:
Local UHC Bacia DN mín. DN mín. UHC L máx
Sanitária ventilação TQ TQ (m)
Banheiro 9 Sim 50 100 128 8
Área 6 Não 40 75 48 8
serviço
Área lazer 3 Não 40 50 24 15
Cozinha 3 Não 40 50 24 15
29
30