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Industrial
2º ano
PFE
3ª AULA
1
BALANÇO EUROS
Exercícios
RUBRICAS NOTAS
31-12-N 31-12-N+1
ACTIVO
Activo não corrente
Activos fixos tangíveis 7 13.073 21.701
13.073 21.701
Activo corrente
Inventários 8 91.925 134.126
Clientes 9 2.538.785 2.150.846
Estado e outros entes públicos 10 29.577 42.749
Outras contas a receber 11 873 873
Caixa e depósitos bancários 4 584.297 286.869
3.251.354 2.657.067
Total do activo 3.264.427 2.678.768
CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Capital próprio
Capital realizado 12 370.000 370.000
Reservas legais 12 1.271 421
Resultados transitados 12 -598.241 -595.126
Resultado liquido do período 12 56.406 16.999
Total do capital próprio 12 -170.564 -207.705
Passivo
Passivo não corrente
Financiamentos obtidos 13 548.465 681.477
548.465 681.477
Passivo corrente
Financiamentos obtidos 13 350.000 0
Fornecedores 14 1.771.446 1.738.662
Estado e outros entes públicos 10 342.216 252.743
Outras contas a pagar 11 422.864 213.590
2.886.527 2.204.996
Total do passivo 3.434.991 2.886.473
Total do capital próprio e do
passivo 3.264.427 2.678.768 2
Demonstração de
Resultados
• A DR é a demonstração financeira
que apresenta os resultados das
operações de uma empresa e
mostra:
• O RL obtido pela no exercício
económico;
• O resultado da actividade fundamental
da empresa (resultados operacionais);
• O resultado de carácter financeiro;
• O resultado obtido em operações de
carácter excepcionais;
• O resultado bruto operacional, pela
diferença entre as vendas e os custos
das mercadorias.
3
ABC PORTUGAL, LDA
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS
PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE N EUROS
PERÍODOS
RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS
N N+1
Vendas e serviços prestados 15 2.827.954 2.929.223
Custo das mercadorias vendidas e das matérias -
consumidas 8 -2.391.637 2.484.089
Fornecimentos e serviços externos 16 -352.068 -374.098
Gastos com o pessoal 17 -246.830 -233.223
Reversões de Imparidade de dívidas a receber 9 77.063
Outros rendimentos e ganhos 18 181.566 235.501
Outros gastos e perdas 19 -17.057 -3.787
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento
e impostos 78.991 69.526
Gastos de depreciação 7 -10.736 -10.667
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e
impostos) 68.255 58.859
Juros e rendimentos similares obtidos 141
Juros e gastos similares suportados 13 -8.250 -38.190
Resultado antes de impostos 60.005 20.811
Imposto sobre o rendimento do período 20 -3.599 -3.812
Resultado líquido do período 56.406 16.999
O Técnico Oficial de
A Gerência Contas
_____________________________________ ______________
4
Sistema Normalização
Contabilístico
As contas no seio do SNC encontram-se organizadas em
classes:
Débito Crédito
Extensão inicial Diminuições
Aumentos
Débito Crédito
Aumentos
6
Classe 1 – Meios
Financeiros Líquidos
• Esta classe inclui as disponibilidades imediatas e as
aplicações de tesouraria de curto prazo.
– Caixa;
– Depósitos à ordem;
- Outros depósitos Bancários
- Outros investimentos financeiros (acções, obrigações, tp’s)
d 11 – Caixa c
Recebimentos Pagamentos
7
Análise Económica
• Actividades
• Resultados
• Meios
8
Nasdaq Index
Google: rentabilidade Facebook envolto em
em queda escândalos
9
ALPHABET (GOOGLE)
10
FACEBOOK
11
Lançamento
Desenvolvimento
Maturidade
Declínio
Lucro
Ciclo de Vida do Produto
Vendas
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A Rendibilidade => DESEMPENHO
• Resultados de Exploração
• Resultados Líquidos
• Capitais próprios
13
A empresa ArtPotery produz artigos de
artesanato.
Dados:
– Produção e Venda peças – 300 und.
– Consumos produção – 200 und.
– Preço Venda unit. 2,35 €
– Custo Produção unitário 1,5 €
Indicadores económicos:
• Óptica Social
• Óptica dos detentores do capital
• Óptica pura da gestão
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EX. Numa empresa o valor do activo no balanço
é de 100 um., sendo possível definir dois
cenário:
Cenário A Cenário B
Activo 100 100
Passivo 0 50
Capital 100 50
Próprio
EBIT (RO) 20 20
Juros (10%) 0 5
RAI 20 15
IRC (40%) 8 6
RL 12 9
RCP 12% 18% 16
Análise integrada da
rendibilidade
18
Graus Alavancagem
1) GEA – Grau Económico de Alavancagem
GEA=MT/RO c/ MT=VL-CV
Permite analisar a capacidade da empresa para utilizar um
determinada estrutura, no sentido de maximizar os resultados
de exploração.
O efeito económico de alavanca procura relacionar os
resultados de exploração com o nível de actividade.
GFA =RO/RAI
Proporciona informações sobre a variação dos RE e RL no
pressuposto que os custos financeiros são fixos
....///....
19
Teoria do CVR – Custo Volume
Resultados
Pressupostos:
20
Críticas teoria CVR
1-A classificação em custos fixos e
variáveis nem sempre é real devido a
existência de custos semi-fixos ou
semi-variáveis, exemplo salários de
pessoal extraordinários;
21
Ponto Crítico das Vendas
22
Ponto Crítico
Consideremos:
– Que o custo fixo terá um
determinado nível em valor (anual),
consubstanciado em custos
administrativos, rendas de edifícios,
despesas de manutenção e outros;
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Cálculo Ponto Crítico
● PC Volume:
Q* =
● PC em Valor
V*=
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