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Associação de

Resistências

TRABALHO LABORATORIAL Nº2, 1ºTURNO, PROF.CARLOS FURTUNATO


INES PEREIRA, 200290031 | JOÃO MANEIRA LOPES, 200290019

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL - ESTS | Aplicações de Eletrotecnia, TGI 1ºANO


1. Parte Experimental
1.1. Objetivos
1.1.1. Usar o multímetro, como o voltímetro para registar a diferença de
potencial na entrada dos circuitos e o amperímetro para verificar a corrente
total dos circuitos;
1.1.2. Verificar a lei de Ohm para circuitos em série e para circuitos em
paralelos;
1.1.3. Analisar “falhas” em circuitos em série e em paralelo.
1.2. Software de Simulação

Os esquemas de montagem dos circuitos e medição da tensão/corrente e cálculo de


resistências encontram-se em anexo.

2. Associação de resistências em série


2.1. Registo de valores dos aparelhos de medida

Voltímetro 24V
Amperímetro 2,182 mA = 0,002182 A

2.2. Cálculo da resistência equivalente do circuito Rs

𝑈 24
𝑅𝑆 = = = 10999Ω
𝐼𝑇 0,002182

2.3. Valor da tensão e intensidade com a resistência Rs

Voltímetro 24V
Amperímetro 2,182 mA = 0,002182 A

2.4. Compara os valores registados pelo voltímetro e pelo amperímetro nas duas
montagens

Como o circuito está montado em série a soma total das resistências é equivalente à
Rs, obtendo-se assim o mesmo valor de tensão (V) e intensidade (A).
3. Associação de resistência em paralelo
3.1. Valores dos aparelhos de medida

Voltímetro 24V
Amperímetro 0,024A

3.2. Pela lei de Ohm, o valor da resistência equivalente do circuito Rp

𝑈 24
𝑅𝑃 = = = 1000Ω
𝐼𝑇 0,024

3.3. Valor da tensão e intensidade com a resistência Rp

Voltímetro 24V
Amperímetro 0,024A

3.4. Compara os valores registados pelo voltímetro e pelo amperímetro nas duas
montagens

Em ambas as montagens, os valores da tensão e da intensidade são iguais porque Rp


representa a soma de todas as resistências 1, 2 e 3, ou seja, em associações em
paralelo o inverso da Rp é a soma do inverso de todas as existentes no circuito.

4. Questões Finais
4.1. Na 1ª montagem (circuito em série) o valor da intensidade de corrente é menor
do que a 2ª montagem (circuito em paralelo) pois na 1ª o valor da resistência
total é menor.
4.2. A corrente total do circuito em série será nula, pois a intensidade em circuitos
em série é igual para todas as resistências, tal como podemos verificar através
da seguinte fórmula,

𝑰= 𝑹×𝑼 = 𝟎×𝑼 = 𝟎

4.3. A corrente total do circuito em paralelo será ≠ 0 porque a intensidade da


corrente nestes casos é diferente de resistência para resistência, logo se uma
queimar continua a existir as outras duas por tomarem caminhos diferentes, tal
como podemos verificar através da seguinte fórmula,

𝑰 = 𝑹𝟏 + 𝑹𝟐 + 𝑹𝟑 = 𝑹𝟏 + 𝟎 + 𝑹𝟑 ≠ 𝟎
4.4. Vantagens e Desvantagens

Circuitos em Série Circuito em Paralelo


Possui um único caminho de corrente Possui inúmeros caminhos de corrente
A soma da intensidade de cada
Possui a mesma corrente em todos os
componente corresponde à Intensidade
componentes
Total
Diferença de potencial é a soma da Diferença de potencial é igual em todos
tensão de cada componente os ramos
Se um componente se danificar a Se um componente se danificar apenas
corrente deixa de fluir não existirá corrente nesse ramo

4.5. A corrente total expectável será diferente de 0, porque apenas não passará
corrente por o ramo danificado, no circuito restante existirá corrente.
4.6. A corrente total expectável será nula porque a corrente que passa por um
circuito série é a mesma.
5. Anexos

(circuito em série_1)

(circuito em série_2)
(circuito em paralelo_1)

(circuito em paralelo_2)

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