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Sistemas e Gestão de Qualidade

Aula 01 – Discussão sobre o Trabalho


Professor:
Dr. Alexandre Silva de Oliveira

1
Roteiro de Produção Intelectual
Documentação sob a forma de Artigo -Estrutura
I – TÍTULO; 1 Ponto VII – METODOLOGIA; 2 Pontos
II – DESCRIÇÃO DE AUTORES; I – CARACTERIZAÇÃO E TIPO DE PESQUISA;
III – RESUMO (250 palavras); II – QUESTIONAMENTOS DA PESQUISA;
* APRESENTAR OBJETIVO GERAL, MÉTODO E RESULTADOS III – DELINEAMENTO DA PESQUISA;
IV – PALAVRAS CHAVES (Três palavras chaves); IV – FORMA DE COLETA DE DADOS;
V – INTRODUÇÃO; 2 Pontos V – FORMA DE TRATAMENTO DOS DADOS.
I - MOTIVAÇÃO; VI – VALIDAÇÃO DA PESQUISA.
II – TEMA E DELIMITAÇÃO DO TEMA VIII – RESULTADOS E DISCUSSÕES; 2 Pontos
III - DEFINIÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA; IX – CONSIDERAÇÕES FINAIS;
1 Ponto
IV – OBJETIVOS GERAL E ESPECIFICOS; I – RATIFICAR OBJETIVOS;
V – JUSTIFICATIVA; II – AUTO-CRÍTICA;
VI – FORMULAÇÃO DE HIPÓTESES. III – CONTRIBUIÇÕES PARA ACADEMIA E SOCIEDADE;
VI - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA IV – SUGESTÃO DE FUTUROS TRABALHOS.
1 Ponto
I – CONCEITOS E DEFINIÇÕES X – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 1 Ponto
II – EVOLUÇÃO HISTÓRICA
III – ESTADO ATUAL DAS ÚLTIMAS PESQUISAS Sugestão: 15 páginas

2
Roteiro de Produção Intelectual
Documentação sob a forma de Artigo
Estrutura do artigo, com peso (10,0): 1 Ponto

I – TÍTULO;
II – DESCRIÇÃO DE AUTORES; OLIVEIRA, Alexandre Silva de1
III – RESUMO (250 palavras);
* APRESENTAR OBJETIVO GERAL, MÉTODO E RESULTADOS
Explicitar: O objetivo geral é .... . O método é .... . Os resultados são... .
IV – PALAVRAS CHAVES (Três palavras chaves) – não repetir as expressões do título;
ABSTRACT
KEY-WORDS
___________
1 Granduando em Engenharia Mecânica da Un……. ORCID, LATTES….. email

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Roteiro de Produção Intelectual
Documentação sob a forma de Artigo
V – INTRODUÇÃO (TEXTO CORRIDO, SEM SUBSEÇÃO); 2 Pontos

I - MOTIVAÇÃO; A motivação é....


II – TEMA E DELIMITAÇÃO DO TEMA O tema de pesquisa é .. A delimitação é..
III - DEFINIÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA;
• É UMA PERGUNTA O problema de pesquisa é: Qual.... Verbo ........?
IV – OBJETIVOS GERAL E ESPECIFICOS; O objetivo geral é.. Os objetivos
específicos são: 1)... ; 2)... e 3)... .
• UTILIZAR O MESMO VERBO, AGORA NO INFINITIVO, E COMPLEMENTO
DO PROBLEMA DE PESQUISA PARA O OBJETIVO GERAL
• NO MÍNIMO 3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• NUMERADOS DENTRO DO PARÁGRAFO E COM VERBO NO INFINITIVO.
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Roteiro de Produção Intelectual
Documentação sob a forma de Artigo
V – JUSTIFICATIVA; A justificativa é....
VI – FORMULAÇÃO DE HIPÓTESES. As hipóteses são: H0).. ; H1).. ; H2).. e H3).. .
• UMA HIPÓTESE (POSSÍVEL RESPOSTA) PARA CADA OBJETIVO.
• H0) OBJETIVO GERAL; H1) OBJETIVO ESPECÍFICO 1; H2) OBJETIVO
ESPECÍFICO 2 E H3) OBJETIVO ESPECÍFICO 3.
Descrição sucinta dos resultados encontrados e conclusões* (Especialmente em
periódicos internacionais, contrariamente nos nacionais).
• Também é comum ao final da introdução se apresentar as próximas seções:
A seguir é apresentado a revisão de literatura, a metodologia, os resultados e as
conclusões.
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Roteiro de Produção Intelectual
Documentação sob a forma de Artigo
VI – 2 - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA (CRIAR SUBSEÇÕES 2.1, 2.2, 2.3..)
1 Ponto
Sempre colocar um parágrafo de apresentação..
I – 2.1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES – Pode usar terminologias específicas do
trabalho1.
II – 2.2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA
III – 2.3. ESTADO ATUAL DAS ÚLTIMAS PESQUISAS
* APRESENTAR QUADRO RESUMO DA REVISÃO, EM ORDEM CRONOLÓGICA DOS
AUTORES, COM SUAS CONTRIBUIÇÕES.
** USAR SOMENTE ARTIGOS COM CLASSIFICAÇÃO QUALIS,
PREFERENCIALMENTE A1 EM INGLÊS.
1 Isso vale para todas as seções e subseções da revisão bibliográfica.

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Exemplo de Quadro Resumo (Tamanho 10 no texto)
Ano Autor Tema Método de Pesquisa Resultados
Prototipagem Virtual em Desenvolvimento Concepções de contribuições Caracterização da
2005 CHATTERJEE et al. de Produto Mecânico. e depoimentos de empresas prototipagem quanto à iteração
atuantes no mercado em análise. com os usuários.

Estudo e comparação dos


Manufatura Aditiva: Desenvolvimento de Elaboração de uma tese de
avanços tecnológicos na
2011 RAULINO, B. uma Máquina de Prototipagem Rápida Monografia na universidade de
prototipagem virtual e na
Baseada na Tecnologia FDM. Brasília.
manufatura aditiva.

Definição de um referencial
relacionado à utilização do
Uso de Protótipo Virtual Interativo Definir Estudo piloto conceituado em
2011 BORDEGONI et al. protótipo auxiliado
Especificações de Projeto de Produto: um identificar produto de consumo.
computacionalmente na
Estudo Piloto em Produtos de Consumo.
indústria.

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Revisão Bibliográfica Sistemática

Revisão
Sistemática
da
• Web of Science –
Literatura
WOS Scopus -
Elsevier

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Revisão Bibliográfica Sistemática

Periódicos
Capes

Link de acesso: http://www-periodicos-capes-gov-br.ezl.periodicos.capes.gov.br/index.php?option=com_phome


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Revisão Bibliográfica Sistemática

10
Revisão
Bibliográfica
Sistemática

11
Revisão Bibliográfica Sistemática

12
Revisão Bibliográfica Sistemática

13
Revisão Bibliográfica Sistemática

14
Revisão Bibliográfica Sistemática

15
Revisão Bibliográfica Sistemática

* (Singular e plural)
OR (ou)
operadores boleanos
palavras em letra
minúscula

16
Revisão Bibliográfica Sistemática

17
Revisão Bibliográfica Sistemática

18
Revisão Bibliográfica Sistemática

19
Revisão Bibliográfica Sistemática

20
Revisão Bibliográfica Sistemática

21
Revisão Bibliográfica Sistemática

Analisar
Resultados

22
Revisão
Relatório de
Bibliográfica
Sistemática

Citações

23
Revisão Bibliográfica Sistemática

24
Revisão Bibliográfica Sistemática

25
Revisão Bibliográfica Sistemática

26
Revisão Bibliográfica Sistemática

27
Revisão Bibliográfica Sistemática

28
Revisão Bibliográfica Sistemática

29
Revisão Bibliográfica Sistemática

30
Revisão Bibliográfica Sistemática

31
Revisão Bibliográfica Sistemática

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Criar Referências de Forma Automática

• Pode ser feito em qualquer plataforma, como exemplificado na


Base Scopus via CAFe e no Google Acadêmico.
• Selecione, copie e cole no Word.

33
Criar Referência Automática na Base Scopus

34
Criar Referência Automática na Base Scopus

35
Criar Referência Automática na Base Scopus

• Selecione, copie e cole no Word.

36
Criar Referência Automática no Google Acadêmico

37
Criar Referência Automática no Google Acadêmico
• Selecione, copie e cole uma das 3 formatações no Word.

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Programa Adicional de Tratamento

• VOSviewer
– É um software gratuito que pode ser feito o download, a partir
do Google, que permite filtrar informações e tratar dados
graficamente, de forma bastante acurada, a partir dos arquivos
baixados das bases Web Of Science e Scopus.

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Roteiro de Produção Intelectual
Documentação sob a forma de Artigo
VII – 3. METODOLOGIA (CRIAR SUBSEÇÕES);
2 Pontos
Parágrafo de apresentação....
I – 3.1. CARACTERIZAÇÃO E TIPO DE PESQUISA;
II – 3.2. QUESTIONAMENTOS DA PESQUISA;
OBJETIVOS SOBRE A FORMA DE PERGUNTA (USAR MESMO VERBO E
COMPLEMENTO ACRESCIDOS DE UM PRONOME INTERROGATIVO E PONTO DE
INTERROGAÇÃO).
• Q0) Pronome PROBLEMA CENTRAL (REPETIR)?
• Q1) Pronome OBJETIVO ESPECÍFICO 1 SOBRE A FORMA DE PERGUNTA?
• Q2) Pronome OBJETIVO ESPECÍFICO 2 SOBRE A FORMA DE PERGUNTA?
• Q3) Pronome OBJETIVO ESPECÍFICO 3 SOBRE A FORMA DE PERGUNTA?
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Caracterização Tipos de Pesquisa

da Pesquisa Exploratória Descritiva Causal

Métodos de Pesquisa

Análise Estudo
Questionário Entrevista Observação
Documental/ de Caso
Dados
Pesquisa Grupos de foco Análise de conteúdo
Entrevista
Survey Diretivas Participante
Observação
Não diretivas Direta
Análise Doc.
Simulada

Análise dos dados

Qualitativo Quantitativo
Análise Estatística

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Certamente, não é fácil realizar uma
diferenciação clara entre perspectivas
Exploratório
epistemológicas, teóricas e métodos de
EM FUNÇÃO Níveis
pesquisa específicos, porque muitas DA RAIZ Momentos
Descritivo
orientações teóricas constituem, por sua vez, DISCIPLINAR Explicativo
um modelo com pautas específicas para o
Pesquisa
desenvolvimento do trabalho empírico.
etnográfica
Assim, Tesch (1990) afirma que é impossível EM FUNÇÃO
construir uma tipologia clara e excludente de DOS OBJETIVOS (GIL, 2002) Estudo de caso
categorias que permitam classificar os DE Pesquisa
INVESTIGAÇÃO Tipos
diferentes tipos de pesquisa qualitativa (a histórica
Métodos
autora identifica mais de quarenta tipos de Tradições Pesquisa-ação
pesquisa qualitativa) e nos propõe duas
Pesquisa
formas possíveis de organização: experimental
(ESTEBAN, 2010, p. 146)
Estudos
quantitativos

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Pesquisa etnográfica
• Tem por objetivo investigar em profundidade uma realidade específica. É
basicamente realizada por meio da observação direta das atividades do
grupo estudado e de entrevistas com informantes para captar as explicações
e interpretações do que ocorre naquela realidade.
• Algumas características:
1. Caráter holístico: descreve os fenômenos de maneira global, aceitando
o cenário complexo e a totalidade da realidade investigada.
2. Condição naturalista: o etnógrafo estuda as pessoas em seu hábitat
natural.
3. O problema pode ser redescoberto no campo; o etnógrafo evita a
definição rígida e antecipada de hipóteses.

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Pesquisa Filme
etnográfica Baile Perfumado
(1996)

O filme conta a interessante história de Lampião e seu bando. Beirando o


documentário, o filme retrata a vida de Lampião em interação com seu bando, em
seu dia-a-dia, registrado por Duda Mamberti (Benjamim Abrahão), que decide
filmar Lampião com o sonho de ficar rico. No filme, numa pesquisa etnográfica, o
personagem Abrahão sistematicamente e imparcialmente faz anotações ao ouvir
depoimentos das pessoas envolvidas naquele grupo, observa o bando no seu dia-
a-dia, bate fotos e faz filmagens, caracterizando assim o nível descritivo de
pesquisa. O método utilizado neste tipo de pesquisa é o etnográfico, pois os
agentes daquela comunidade são observados em interação, no local vivido pelo
bando de cangaceiros.

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Pesquisa histórica

• Estudo dos conhecimentos, processos e intuições passadas,


procurando identificar e explicar as origens contemporâneas.
• Muitos dos problemas contemporâneos podem ser analisados e
entendidos a partir de uma perspectiva histórica. E a partir da
análise, evolução e comparação históricas se podem traçar
perspectivas.

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Caracterização: Classificação das Pesquisas

1. Do ponto de vista da sua natureza.

2. Do ponto de vista da forma de abordagem do problema.

3. Do ponto de vista de seus objetivos.

4. Do ponto de vista dos procedimentos técnicos adotados.

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Caracterização: Natureza da pesquisa

1. Pesquisa Básica

Gera conhecimentos novos, úteis para o avanço da ciência, sem aplicação


prática prevista, ou seja, é satisfação do desejo de adquirir conhecimentos, sem
que haja uma aplicação prática prevista.

2. Pesquisa Aplicada

Os conhecimentos adquiridos são utilizados para aplicação prática voltados


para a solução de problemas concretos da vida moderna.

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Caracterização: Forma de abordagem
1. Pesquisa Quantitativa
Traduz em números, opiniões e informações para classificá-los e
organizá-los. Utiliza métodos estatísticos.

2. Pesquisa Qualitativa

Considera a existência de uma relação dinâmica entre mundo real e


sujeito. É descritiva. O processo é foco principal.

48
Caracterização: Objetivos
1. Pesquisa Exploratória: visa proporcionar maior familiaridade com o problema
com vistas a torná-lo explicito ou a construir hipóteses. Pesquisas bibliográficas e
estudos de caso.

2. Pesquisa Descritiva: Fatos são observados, registrados, analisados, classificados e


interpretados, sem interferência do pesquisador – Uso de técnicas padronizadas de
coleta de dados (questionário e observação sistemática).

3. Pesquisa Explicativa: explica o porquê das coisas, visando identificar os fatores


que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Assume a
forma de Pesquisa experimental.

49
Caracterização: Diferentes Procedimentos Técnicos

1. Pesquisa Bibliográfica: é desenvolvida com base em material já elaborado,


constituído principalmente de livros e artigos científicos.

2. Pesquisa Documental: a partir de material não analisado.

3. Pesquisa Experimental: determina um objeto de estudo selecionando as


variáveis que seriam capazes de influenciá-lo. Identifica os fatores que
determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos.

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Caracterização: Diferentes Procedimentos Técnicos
4. Estudo de caso: consiste num estudo profundo e exaustivo de um objeto específico, de modo
a permitir o seu conhecimento de forma detalhada.

5. Estudo de campo: é a pesquisa realizada no ambiente natural. Envolve a observação direta do


fenômeno estudado em seu próprio ambiente.

6. Pesquisa-ação: busca a resolução de um problema coletivo. Concebida e realizada em


estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo.
Pesquisadores e participantes estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo
(THIOLLENT, 1986, p.14).

7. Pesquisa Participante: interação entre pesquisadores e membros da situação investigadas.

51
Caracterização: Métodos Científicos
1. Método Dedutivo: parte-se do geral para o particular. Formulação de um problema –
formulação de uma hipótese – verificação da hipótese (experimentação/observação) –
obtenção de resultados.

2. Método Indutivo: parte-se do particular para o geral. Envolve


observação/experimentação – formulação de hipóteses explicativas – teorias, enunciados,
leis, verdades universais, etc.

3. Método Dialético: Os fatos não podem ser considerados fora de um contexto social,
político, econômico, etc. Evidencia as contradições internas de cada fenômeno estudado.
Pressupõe análise crítica e transformação da realidade.

4. Método Fenomenológico: Descrição direta da experiência tal como ela é. A realidade


não é compreendida de forma objetiva e passível de ser explicada, ela é interpretada,
comunicada e compreendida.

52
Exemplo de Autores

• Camalho (2012)

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Roteiro de Produção Intelectual
Documentação sob a forma de Artigo
III – 3.3. DELINEAMENTO DA PESQUISA;
FAZER UM MAPA MENTAL QUE MOSTRE:
COMO SAIU DOS OBJETIVOS -> QUAL A HIPÓTESE -> O MÉTODO PARA SE
CHEGAR A RESPOSTA -> INDICAR A SEÇÃO DOS RESULTADOS ONDE
ENCONTRAR A RESPOSTA.
IV – 3.4. FORMA DE COLETA DE DADOS;
DESTACAR O PERÍODO DE COLETA E O MEIO UTILIZADO.
V – 3.5. FORMA DE TRATAMENTO DOS DADOS.
VI – 3.6. VALIDAÇÃO DA PESQUISA.
DESCREVER O MÉTODO COMO SERÁ TESTADA CADA HIPÓTESE.
54
Q4

Exemplo 1 de Pesquisa com

Delineamento da
Revendas
Q1
Pesq. c/ peq. e

Pesquisa
médias
Literatura de empresas
marketing
Pesquisa com
grande
empresa 1 Q5 Q6
Q2

Explicar a figura, sempre Objetivo


Geral Literatura de Pesquisa com
Modelo de

antes de apresentá-la! Pré- grande Validação


Referência
Desenvolvim. empresa 2

Pesquisa com
Q3 grande
empresa 3

Literatura
PDMA Pesquisa com
grande
empresa 4

Pesquisa das
práticas
acadêmicas

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Exemplo 2 de
Delineamento da
Pesquisa

56
Exemplo 3 de
Delineamento
da Pesquisa

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Coleta de Dados
Incluir: – Revisão bibliográfica sistemática

1. População e amostra – Documental direta

1. Incluir a descrição das características da – História de vida


população e da amostra.
– História oral ...
2. O processo de seleção dos sujeitos.
3. Como (grupo ou individual);
3. O tamanho da amostra e como foi estabelecido.
4. Quando (qual período);
2. Técnicas de coleta de dados
5. Onde (local);
– Observação
6. Quem (pelo pesquisador, equipe ou
– Entrevista
correio) e
– Questionário
7. A quem vai ser aplicado o instrumento.
– Coleta documental

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Coleta de Dados: Observação

É uma técnica de coleta de dados para conseguir informações e utiliza


os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade.

Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar fatos ou


ferramentas que se deseja estudar.

A observação ajuda o pesquisador a identificar e a obter provas a


respeito de objetivos sobre os quais os indivíduos não tem consciência,
mas que orientam seu comportamento.

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Coleta de Dados: Tipos de Observação

Na investigação científica são empregadas várias modalidades de observação, que


variam de acordo com as circunstâncias.
Segundo os meios utilizados:

• Observação não estrutura: é a que se realiza sem planejamento e sem controle


anteriormente elaborados, como decorrência de fenômenos que surgem de imprevisto.

• Observação estruturada: é a que se realiza em condições controladas para se


responder a propósitos, que foram anteriormente definidos. Requer planejamento e
necessita de operações específicas para o seu desenvolvimento.

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Coleta de Dados: Tipos de Observação

Segundo a participação do observador:


Participante: consiste na participação real do pesquisador com a comunidade ou
grupo.
Em geral são apontados duas formas:
 Natural - o observador pertence à mesma comunidade ou grupo que investiga.
 Artificial - o observador integra-se ao grupo com a finalidade de obter
informações.
Não participante: o observador toma contato com a comunidade, grupo ou
realidade estudada, mas sem integrar-se a ela - permanece de fora.

61
Coleta de Dados: Tipos de Observação

Segundo o número de observadores:

• Individual: é a técnica de observação realizada por um

pesquisador. Nesse caso, a personalidade dele se projeta sobre o

observado, fazendo algumas inferências ou distorções, pela

limitada possibilidade de controles.

• Em equipe: é a mais aconselhável, pois o grupo pode observar a

ocorrência por vários ângulos.

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Coleta de Dados: Pontos à serem
considerados na observação estruturada

Por que observar Para que observar Como observar

Quem observar O que observar

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Principal problema com a técnica da observação

O principal problema é que a presença do pesquisador pode provocar alterações no


comportamento dos observados, destruindo a espontaneidade dos mesmos e produzindo
resultados pouco confiáveis.

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Coleta de Dados: Entrevista
É um encontro entre duas pessoas, a fim de que uma delas obtenha informações a respeito
de determinado assunto, mediante uma conversação de natureza profissional.

TIPOS DE ENTREVISTAS
• Estruturada: é aquela em que o entrevistador segue um roteiro previamente estabelecido.

• Não estruturada: o entrevistado tem liberdade para desenvolver cada situação em qualquer
direção que considere adequada.

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Medidas exigidas para a preparação da entrevista

1. Planejamento da entrevista
2. Conhecimento prévio do entrevistado
3. Oportunidade da entrevista
4. Condições favoráveis
5. Contato com líderes
6. Conhecimento prévio do campo
7. Preparação específica

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Coleta de Dados: Questionário
É um instrumento de coleta de dados constituído por uma série ordenada de perguntas,
que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador.

CUIDADOS NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO


1. Conhecer o assunto
2. Cuidado na seleção das questões
3. Limitado em extensão e em finalidade
4. Codificadas para facilitar a tabulação
5. Indicação da entidade organizadora
6. Acompanhado por instruções
7. Boa apresentação estética

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Construção do questionário
Consiste em traduzir os objetivos da pesquisa em perguntas claras e objetivas.

TIPOS DE QUESTÕES
a) Aberta: são as que permitem ao informante responder livremente, usando linguagem
própria e emitir opiniões.
Entretanto, apresenta alguns inconvenientes:
 Dificulta a resposta ao próprio informante, que deverá redigi-la.
 O processo de tabulação.
 O tratamento estatístico e a interpretação.
A análise é difícil, complexa, cansativa e demorada.
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Tipos de Questões
b) Fechada: são aquelas em que o informante escolhe sua resposta entre duas
opções. Este tipo de pergunta, embora restrinja a liberdade das respostas,
facilita o trabalho do pesquisador e também a tabulação, pois as respostas são
mais objetivas.

c) Semi-estruturada: são perguntas fechadas mas que apresentam uma série


de possíveis respostas, abrangendo várias facetas do mesmo assunto.
A técnica da escolha múltipla é facilmente tabulável e proporciona uma
exploração em profundidade quase tão boa quanto a de perguntas abertas.
A combinação de respostas múltiplas com as respostas abertas possibilita mais
informações sobre o assunto, sem prejudicar a tabulação.

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Coleta De Dados: Documentação Indireta

Toda pesquisa implica o levantamento de dados de variadas fontes,


quaisquer que sejam os métodos ou técnicas empregados.
É a fase da pesquisa realizada com intuito de recolher informações
prévias sobre o campo de interesse.
O levantamento de dados é feito de duas maneiras:
 Pesquisa documental
 Pesquisa bibliográfica

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Coleta de Dados: Pesquisa Documental
A análise documental pode se constituir numa técnica valiosa de abordagem de dados
qualitativos, seja complementando as informações obtidas por outras técnicas, seja
desvelando aspectos novos de um tema ou problema.

São considerados documentos, regulamentos, normas, pareceres, cartas, memorandos,


diários pessoais, autobiografias, jornais, revistas, discursos, roteiros de programas de rádio
e televisão, estatísticas, arquivos escolares.
Exemplos: portaria, mapas, relatórios técnicos, editais de financiamento, atos jurídicos, listagens, etc...
Também podem ser disponibilizados em diversos meios, incluindo o digital.

71
Coleta de Dados: Pesquisa Bibliográfica

Abrange toda bibliografia já tornada publica em relação ao

tema de estudos, desde publicações avulsas, boletins,

jornais, revistas, livros, pesquisa, monografias, teses,

material cartográfico, até meios de comunicação.

72
Coleta de Dados: Documentação Direta

Constitui-se, em geral, no levantamento de dados no


próprio local onde os fenômenos ocorrem.
Esses dados podem ser obtidos de duas maneiras:
 Pesquisa de campo
 Pesquisa de laboratório

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Coleta de Dados: Pesquisa De Campo
É aquela utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou conhecimentos acerca de
um problema para o qual se procura uma resposta, ou de uma hipótese que se queira
comprovar, ou ainda, descobrir fenômenos ou as relações entre eles.

As pesquisa de campo se dividem em três grandes grupos:

 Quantitativo-descritivas;

 Exploratórias;

 Experimentais.

74
Levantamento de Campo
• Interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja
conhecer;
• Levantamento de informações análise quantitativa ou qualitativa;
• Definição de amostra;
• São úteis para estudos menos complexos
• descritivos (opiniões e atitudes).

• POPULAÇÃO -> AMOSTRA DA PESQUISA

75
Coleta de Dados: História De Vida

É uma técnica de pesquisa social utilizada pelos


antropólogos, sociólogos, psicólogos, educadores
e outros estudiosos, como fonte de informação
para seus trabalhos.
Ela tenta obter dados relativos à “experiências
intimas” de alguém que tenha significado
importante para o conhecimento do objeto em
estudo.

76
Coleta de Dados: História Oral

É uma técnica para gravar não apenas lembranças do passado, mas


reflexões e opiniões daqueles cujas vidas estão ainda comprometidas
com atividades públicas.
Ela é um método de pesquisa que utiliza a técnica da entrevista e
outros procedimentos articulados entre si, no registro de narrativas da
experiência humana.

77
Coleta de dados Quantitativos
Fontes primárias:
1. Levantamento de dados em campo ou por meio de questionários.
2. Vale lembrar que o processo de definição da amostra deve atender os critérios
estatísticos (amostra aleatória) para que os resultados possam ser generalizados.
Fontes secundárias:
• Levantamento de dados por meio de pesquisas realizadas em diversas instituições ou
publicações.
Ex.: IBGE, Banco Central, IPEA, fundação SEADE, CVM, Andima, Serasa, Febraban,
entidades de classe etc.
• Envolve a sistematização e padronização dos dados:
1. Deflacionamento;
2. Conversão de moedas e de unidades;
3. Compatibilização de periodicidade;
4. Contextualização;
5. Etc.
78
Sugestões de Leitura

LUDKE, M. e ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo:


EPU, 1986.
FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2 Ed. Porto Alegre: Bookman, 2004
MARCONI, M. de A. e LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 6 Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 Ed. São Paulo: Cortez, 2000.
ALVES-MAZZOTTI, A. J. e GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais:
pesquisa quantitativa e qualitativa. 2 Ed. São Paulo: Pioneira, 1999.

79
Sugestões de Leitura

RICHARDSON, R.J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3 Ed., São Paulo: Atlas, 2007.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32 Ed., Rio de Janeiro: Vozes,
2004.
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12 Ed., São Paulo: Cortez, 2003.
DEMO, P. Pesquisa e informação qualitativa. Campinas: Papirus, 1ª Ed., 2001.
DEMO, P. Pesquisa participante: saber pensar e intervir. 1ª Ed., 2005

80
Tratamento dos Dados

• O tratamento dos dados pode ser qualitativo e quantitativo.


• É o momento de aplicar os procedimentos mais robustos e as
técnicas mais adequadas ao Tratamento e Análise Estatística de
Dados Quantitativos e Qualitativos.
• É a forma de tabulação dos dados.
• Descreve o método (passo a passo operacional da pesquisa).
• Existe uma infinidade de métodos em diferentes áreas de
conhecimento.
– Ex.: PCP, TPM, PDCA, GPD, PMBOK, CPM/PERT, ....
81
Tratamento dos Dados Qualitativos

• Está associado a uma postura interpretativista que procura, através de uma


coleção massiva de dados, encontrar ligações entre categorias e conceitos de
maneira a construir pressupostos teóricos suficientemente válidos que
permitam a sua generalização.
• Pretende antes obter o máximo de informação sobre os valores, crenças e o
processo do facto social em estudo, de forma a dotar o investigador de uma
visão conhecimento do mundo específicos, por meio do estudo e análise dos
seus atores.

82
Tratamento de Dados Qualitativos

1. Análise de conteúdo
2. Uso de BI (Business Intelligence), filtros por palavras-chaves. Ex.: Filtros do
Excel;
3. Previsão de eventos futuros e presentes;
4. Conhecimento profundo dos dados;
5. Uso de inteligência artificial e Big Data;
6. Pesquisa-ação e pesquisa participante;
7. Transcrição de dados;
8. ...

83
Tratamento de Dados Quantitativos
Tipos de dados tratados Quantitativamente:
• Quantitativos ou Qualitativos Passíveis de Quantificação (detalhados a seguir).
• Qualitativos
1. Variáveis Nominais (podem ser quantificados por usos de dummies – var. binária 0 ou 1);
2. Variáveis Ordinais (naturalmente tratados de forma quantitativa, como as Escalas Likert).
• Quantitativos
1. Variáveis Discretas: assumem valores discretos (pertencentes ao conjunto Z dos números inteiros);
2. Variáveis Contínuas: assumem quaisquer valores pertencentes ao conjunto R dos números reais.
• Os dados quantitativos podem ser em:
1. Série temporal;
2. Cross-section (seção transversal);
3. Painel (combinação das duas anteriores).

84
Tratamento de Dados Quantitativos

1. Análise Descritiva
2. Análise Descritiva Bivariada
3. Análise de dados qualitativos quantificáveis: técnicas multivariadas
4. Análise de dados quantitativos (variáveis discretas ou contínuas)
5. Técnicas comuns aos dois tipos de dados (Quantitativos e Qualitativos)

85
1. Análise Descritiva

• O tratamento de dados quantitativos (ou qualitativos


quantificáveis) requer que se realizem análises descritivas
(estatísticas descritivas) que nos permitem conhecer as
características da distribuição de dados.
• Comportamento gráfico (para série temporais);
• Histograma;
• Cálculos dos momentos - medidas de posição e dispersão: média,
moda, mediana, variância, quantis, assimetria, curtose;
• Teste de normalidade (ex.: Jarque-Bera).
86
2. Análise Descritiva Bivariada

• Correlação linear entre duas variáveis:


1. Diagrama de dispersão;
2. Covariância e correlação;
3. Demais medidas de associação.

87
4. Análise de dados qualitativos quantificáveis:
técnicas multivariadas
1. Cluster;
2. Fatorial;
3. Correlação canônica;
4. Discriminante;
5. SEM – Modelos de Equações Estruturais (Lisrel).

88
5. Análise de dados quantitativos (variáveis
discretas ou contínuas)
Séries Temporais • Variáveis instrumentais;
• Metodologia Box & Jenkins. • Modelos de duração e sobrevivência;
• Teste de raiz unitária e ordem de integração; • Viés de Seleção
• Cointegração (bivariada: Engle-Granger, Técnicas comuns aos dois tipos de dados
multivariada: Johansen); • Modelos de regressão linear
• Quebras estruturais; – Simples;
• Modelos estruturais M-Var. – Múltipla.

• X-Garch. • Regressão logística (modelos de variável


dependente limitada)
Painel:
– Probit;
• Modelos de efeito fixo ou aleatório; – Logit;
• Cointegração e raiz unitária em painel; – Tobit.
• Modelo generalizado de momentos (Arellano- • Várias outras (Redes Neurais, Experimentos
Bond); Fatoriais, ....)
89
Validação da Pesquisa

• A validade refere-se ao grau no qual um teste mede o que de fato


se deseja medir; a confiabilidade está relacionada à acuidade e
precisão do procedimento de mensuração e a praticidade está
relacionada a fatores de economia, conveniência e interpretação.
• A validade de um estudo de pesquisa refere-se a quão bem os
resultados encontrados para os participantes do estudo
representam resultados verdadeiros para indivíduos semelhantes
fora do estudo.

90
Validação

• Relacionada ao teste de hipóteses:


1. Quantitativa: Testes estatísticos;
2. Qualitativa: Ideia de validade interna e externa. A
triangulação é um dos possíveis procedimentos de
campo para aumentar a validade dos resultados
encontrados. Ela pode ser aplicada por meio do
confronto/comparação entre métodos, observações de
pesquisadores, fontes de dados ou teorias.
91
Validação de Dados Qualitativos
• Algumas técnicas/indicadores de Validação de dados Qualitativos:
1. Criação de Unidades de Sentido
2. Criação de Nós e Categorias
3. Matriz e Estrutura de Análise
4. Triangulação de Dados
• Softwares para fazer isso
– Nvivo e MAXQDA

92
Validação (Camalho, 2012)

93
Validação de Pesquisas Quantitativas

• Teste de Hipóteses em Experimentos

94
Validação de
Pesquisas
Quantitativas
• Teste de
hipóteses em
Experimentos

95
Testes de Validação de Dados em Painel
1. Teste de dependência transversal à serial de Pesaran (H0: Não há dependência);
2. Teste de multicolineariedade (vif): (vif < 5 não há multicolineariedade)
3. Teste de correlação serial Breush-Godfrey/wooldridge (H0: Não há correlação):
4. Normalidade Shapiro-Wilk (H0 – Normalidade dos resíduos);
5. Teste de presença de EF Temporais (H0: Inexistência de EFT)
6. Os testes t e F da regressão (H0: Rejeita os parâmpretos e a regressão);
7. A análise dos coeficientes de correlação ρ e de determinação R2;
8. Os testes de Heterocedasticidade de Breush-Pagan (H0: Homocedasticidade);
9. Teste de Endogeneidade de Wu-Hausman H0: se u_wh é ZERO, então Exógena; e
10. Ajustamento dos modelos Pooling, de efeitos fixos (EF) e de efeitos aleatórios:
a) Breush-Pagan (H0: Pooling preferível H1: Random);
b) Teste F; (H0: Pooling preferível H1: EF)
c) Teste de Hausman (H0: efeitos aleatórios é melhor H1: EF).
96
Testes de Validação em GMM
(Generalized method of moments)
1. Teste de Estacionariedade
1. Stationary Test (H0: No Stationary or Unit root) K= number of lags ((ADF H0 = No
Stationarity);
2. KPSS H0 = Stationarity;
2. Teste de multicolineariedade
– vif <5 no multicolinearity;
3. Teste de dependência transversa
– Transverse Dependence Test - H0: Not exist transverse dependence - Not applied for GMM
4. Teste de Normalidade dos Resíduos
– Residuals Normality Test - H0: Residual Normality
5. Teste de Homocedasticidade dos Resíduos
– Residuals Homoscedastic Test (H0= Homoscedasticity)- Only for OLS, not for GMM

97
Roteiro de Produção Intelectual
Documentação sob a forma de Artigo
VIII – 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES (CRIAR SUBSEÇÕES);
Parágrafo de apresentação 2 Pontos
4.1. Apresentando as respostas da Q0 (Utilizar um título representativo);
4.2. Apresentando as respostas da Q1;
4.3. Respostas da Q2;
4.4. Resposta da Q3;
4.5. Validação. (Fazer um quadro sintetizando as respostas dos testes de hipóteses)
Questionamento Técnica de Validação Referências Hipóteses
Q0 Triangulação Autor(1)(Ano-x), Autor(n) (Ano-y) Aceita/Rejeita
(CRUZAMENTO DOS DADOS DA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA)
APRESENTAR QUADROS E FIGURAS COMENTADAS)
• CRIAR SUBSEÇÕES COM TÍTULOS IGUAIS AOS OBJETIVOS.
• ENCERRAR COM UMA SEÇÃO PARA OS RESULTADOS DA VALIDAÇÃO.
98
Roteiro de Produção Intelectual
Documentação sob a forma de Artigo
IX – CONSIDERAÇÕES FINAIS (Texto corrido); 1 Ponto

I – RATIFICAR OBJETIVOS;
II – AUTO-CRÍTICA; Como auto-crítica apresenta-se.... (sempre técnica)
III – CONTRIBUIÇÕES PARA ACADEMIA E SOCIEDADE; Como contribuições...
IV – SUGESTÃO DE FUTUROS TRABALHOS. Como sugestões...
X – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 Ponto

(Mínimo 12 autores, ARTIGOS QUALIS A, PREFERENCIALMENTE EM


INGLÊS).

99
Uso das Normas Unipampa

• https://sites.unipampa.edu.br/sisbi/normalizacao/

Uso da Classificação dos Periódicos CAPES


• https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/vei
culoPublicacaoQualis/listaConsultaGeralPeriodicos.jsf
• https://www.ppge.ufc.br/ppge/wp-
content/uploads/2021/03/Qualis-novos.pdf

100
Roteiro de Produção Intelectual
Documentação sob a forma de Artigo -Estrutura
I – TÍTULO; 1 Ponto VII – METODOLOGIA; 2 Pontos
II – DESCRIÇÃO DE AUTORES; I – CARACTERIZAÇÃO E TIPO DE PESQUISA;
III – RESUMO (250 palavras); II – QUESTIONAMENTOS DA PESQUISA;
* APRESENTAR OBJETIVO GERAL, MÉTODO E RESULTADOS III – DELINEAMENTO DA PESQUISA;
IV – PALAVRAS CHAVES (Três palavras chaves); IV – FORMA DE COLETA DE DADOS;
V – INTRODUÇÃO; 2 Pontos V – FORMA DE TRATAMENTO DOS DADOS.
I - MOTIVAÇÃO; VI – VALIDAÇÃO DA PESQUISA.
II – TEMA E DELIMITAÇÃO DO TEMA VIII – RESULTADOS E DISCUSSÕES; 2 Pontos
III - DEFINIÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA; IX – CONSIDERAÇÕES FINAIS;
1 Ponto
IV – OBJETIVOS GERAL E ESPECIFICOS; I – RATIFICAR OBJETIVOS;
V – JUSTIFICATIVA; II – AUTO-CRÍTICA;
VI – FORMULAÇÃO DE HIPÓTESES. III – CONTRIBUIÇÕES PARA ACADEMIA E SOCIEDADE;
VI - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA IV – SUGESTÃO DE FUTUROS TRABALHOS.
1 Ponto
I – CONCEITOS E DEFINIÇÕES X – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 1 Ponto
II – EVOLUÇÃO HISTÓRICA
III – ESTADO ATUAL DAS ÚLTIMAS PESQUISAS

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