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Olá, futuro(a) servidor público do EBSERH!

Esse material é totalmente focado no certame e aborda ponto a ponto da legislação


que está prevista no edital.

Nele foi inserido títulos, capítulos e seções de cada artigo, para facilitar a sua
compreensão, bem como marcações das partes mais importantes.

Além disso, nos dispositivos mais importantes para a sua prova, constam alguns
esquemas e comentários com foco na sua banca e no concurso do EBSERH para facilitar a
compreensão do aluno.

A leitura da lei é fundamental para a sua aprovação, pois, em análise estatística,


verificou-se que 95% das questões de Legislação cobradas no concurso do EBSERH são
resolvidas somente com base da lei seca.

No material completo você terá acesso as seguintes disciplinas:

Legislação - EBSERH

Legislação - SUS

Além disso, você também terá acesso a quatro bônus exclusivos:

Língua Portuguesa

Informática

Raciocínio Lógico

Cronograma de leitura da Legislação de 30 dias

E mais: como forma de demonstrar a qualidade de nosso material, apresentaremos a seguir


a amostra do: Legislação Mapeada para o EBSERH – 2023 (PÓS-EDITAL):
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LEI DA EBSERH

1) Introdução

A Lei da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) é uma legislação brasileira que criou
a EBSERH como uma empresa pública, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), com o objetivo
de prestar serviços de apoio à gestão de hospitais universitários federais. A Lei nº 12.550, de 15 de
dezembro de 2011, instituiu a EBSERH e estabeleceu suas atribuições e funcionamento.

Alguns pontos importantes sobre a Lei da EBSERH incluem:

Objetivo Principal: O principal objetivo da EBSERH é melhorar a gestão dos hospitais


universitários federais, buscando a excelência no atendimento à saúde, ensino, pesquisa e extensão.

Caráter de Empresa Pública: A EBSERH possui características de uma empresa pública, o que
significa que ela tem autonomia administrativa, financeira e patrimonial. Ela pode celebrar contratos,
adquirir bens e serviços, além de gerir seus recursos de forma autônoma.

Parcerias com Universidades: A empresa atua em parceria com as universidades federais,


integrando os hospitais universitários ao seu modelo de gestão. Isso visa fortalecer a formação de
profissionais de saúde, a pesquisa científica e a prestação de serviços à comunidade.

Fomento à Pesquisa e Ensino: Um dos propósitos da EBSERH é promover a pesquisa e o ensino


nos hospitais universitários, colaborando para o avanço do conhecimento na área da saúde.

Sustentabilidade Financeira: A empresa deve buscar a sustentabilidade financeira por meio da


eficiência na gestão dos recursos e da prestação de serviços de saúde.

A Lei da EBSERH tem sido alvo de debates e discussões desde sua criação, com opiniões divergentes
sobre seus impactos na gestão dos hospitais universitários e na qualidade dos serviços de saúde.
Alguns defendem que a EBSERH trouxe melhorias na administração dos hospitais e na integração
com as universidades, enquanto outros argumentam que ela pode ter efeitos negativos na
autonomia das instituições de ensino e na precarização do trabalho dos profissionais de saúde.

2) Artigos da Lei 12.550/11

Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a criar empresa pública unipessoal, na forma definida no
inciso II do art. 5º do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no art. 5º do Decreto-Lei nº
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900, de 29 de setembro de 1969, denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH,
com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da
Educação, com prazo de duração indeterminado.

Comentário:

O artigo 1º da Lei 12.550/11 autoriza o Poder Executivo a criar uma empresa pública unipessoal
chamada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). Este artigo estabelece as seguintes
informações essenciais:

Criação da EBSERH: O governo federal está autorizado a estabelecer uma empresa pública, que
neste caso é unipessoal, ou seja, é uma empresa que tem o governo como seu único acionista. Essa
empresa terá o nome de Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH).

Personalidade Jurídica de Direito Privado: A EBSERH é dotada de personalidade jurídica de


direito privado. Isso significa que, apesar de ser controlada pelo governo, ela possui características
de uma entidade privada em termos de sua estrutura legal e funcionamento.

Patrimônio Próprio: A EBSERH terá seu próprio patrimônio, o que inclui ativos, passivos e
recursos financeiros. Isso a torna uma entidade independente no que diz respeito a sua gestão
financeira.

Vinculação ao Ministério da Educação: A EBSERH será vinculada ao Ministério da Educação


(MEC), o que significa que ela atuará em cooperação com o MEC, especialmente no que diz respeito
aos hospitais universitários federais.

Prazo de Duração Indeterminado: A lei não estabelece um prazo de duração específico para a
EBSERH, o que significa que ela é criada com a intenção de funcionar por tempo indeterminado, ao
contrário de uma empresa com prazo de existência limitado.

Em resumo, o artigo 1º da Lei 12.550/11 estabelece a criação da EBSERH como uma empresa pública
com personalidade jurídica de direito privado, vinculada ao Ministério da Educação e com um
patrimônio próprio, com o objetivo de melhorar a gestão dos hospitais universitários federais e
promover serviços de saúde de qualidade, pesquisa e ensino no Brasil.

§ 1º A EBSERH terá sede e foro em Brasília, Distrito Federal, e poderá manter escritórios,
representações, dependências e filiais em outras unidades da Federação.

Comentário:

O § 1º do artigo 1º da Lei 12.550/11 estabelece detalhes relacionados à sede e às possíveis unidades


da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). Eis o significado desse parágrafo:
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Sede em Brasília, Distrito Federal: O texto determina que a sede da EBSERH será localizada em
Brasília, que é a capital do Brasil e onde se encontra o centro político e administrativo do país. A sede
é o local principal de funcionamento e administração da empresa.

Escritórios, Representações, Dependências e Filiais em Outras Unidades da Federação: Além


da sede em Brasília, a EBSERH tem a permissão legal para estabelecer escritórios, representações,
dependências e filiais em outras unidades da Federação. Isso significa que a empresa pode ter
presença física em diferentes estados brasileiros, a fim de desempenhar suas funções e atividades
em hospitais universitários federais localizados em todo o país.

Essa disposição permite que a EBSERH tenha uma presença mais ampla e descentralizada, facilitando
sua atuação em diversos estados e regiões do Brasil, conforme necessário para cumprir seus
objetivos de melhorar a gestão dos hospitais universitários e promover serviços de saúde de
qualidade, pesquisa e ensino.

Escritórios, Representações,
Sede em Brasília, Dependências e Filiais em
EBSERH
Distrito Federal Outras Unidades da
Federação

§ 2º Fica a EBSERH autorizada a criar subsidiárias para o desenvolvimento de atividades inerentes ao


seu objeto social, com as mesmas características estabelecidas no caput deste artigo, aplicando-se
a essas subsidiárias o disposto nos arts. 2º a 8º, no caput e nos §§ 1º , 4º e 5º do art. 9º e, ainda, nos
arts. 10 a 15 desta Lei.

Comentário:

O artigo 1º, § 2º, da Lei 12.550/11 trata da autorização dada à Empresa Brasileira de Serviços
Hospitalares (EBSERH) para criar subsidiárias. Vamos analisar as principais informações contidas
neste parágrafo:

Autorização para Criar Subsidiárias: O parágrafo estabelece que a EBSERH está autorizada a
criar subsidiárias. Subsidiárias são empresas controladas por outra empresa, no caso, a EBSERH. Essas
subsidiárias são criadas com o propósito de desempenhar atividades relacionadas ao objeto social
da empresa criadora (EBSERH).

Características Semelhantes: As subsidiárias criadas pela EBSERH devem ter características


semelhantes às da criadora, conforme estabelecido no "caput" (texto principal) do artigo 1º.

Aplicação das Disposições: As subsidiárias da EBSERH devem seguir as disposições previstas


em vários outros artigos da mesma lei, incluindo os artigos de 2 a 8, o "caput" (texto principal) e os
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parágrafos 1º, 4º e 5º do artigo 9º, bem como os artigos de 10 a 15. Esses artigos abordam diversas
questões relacionadas à estrutura, funcionamento e gestão da EBSERH e de suas subsidiárias.

Portanto, o § 2º do artigo 1º da Lei 12.550/11 permite que a EBSERH crie subsidiárias para
desenvolver atividades relacionadas ao seu objetivo social, desde que essas subsidiárias sigam as
mesmas características e disposições legais estabelecidas para a empresa criadora, visando assim
expandir suas operações e atuação de forma específica em diferentes áreas ou regiões.

Art. 2º A EBSERH terá seu capital social integralmente sob a propriedade da União.

Comentário:

O artigo 2º da Lei 12.550/11 estabelece que o capital social da Empresa Brasileira de Serviços
Hospitalares (EBSERH) será integralmente de propriedade da União. Vamos analisar o significado
dessa disposição:

Capital Social: O capital social é a quantia de recursos financeiros ou bens que uma empresa
possui. É uma parte fundamental da estrutura de uma empresa, pois representa o valor que seus
proprietários investiram ou estão dispostos a investir no negócio.

Integralmente Sob a Propriedade da União: Isso significa que todo o capital social da EBSERH
pertence ao governo federal, especificamente à União. A União, neste contexto, refere-se ao governo
central do Brasil, responsável por questões nacionais e federais.

Propriedade Pública: Como o capital social da EBSERH é de propriedade da União, isso implica
que a empresa é de natureza pública, ou seja, é controlada e financiada pelo governo federal. Isso é
consistente com o fato de a EBSERH ser uma empresa pública, conforme estabelecido na lei.

Essa disposição garante que a EBSERH seja uma entidade totalmente pública, com seu capital social
sob controle do governo federal. Essa estrutura de propriedade reflete a natureza do serviço que a
EBSERH presta, que é de interesse público, visando melhorar a gestão dos hospitais universitários
federais e promover serviços de saúde de qualidade, pesquisa e ensino no Brasil.

integralmente sob a
EBSERH capital social
propriedade da União.
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Parágrafo único. A integralização do capital social será realizada com recursos oriundos de
dotações consignadas no orçamento da União, bem como pela incorporação de qualquer espécie
de bens e direitos suscetíveis de avaliação em dinheiro.

Comentário:

O § 2º do artigo 2º da Lei 12.550/11 trata da forma como o capital social da Empresa Brasileira de
Serviços Hospitalares (EBSERH) será integralizado, ou seja, como será constituído e financiado.
Vamos analisar os principais pontos deste parágrafo:

Integralização do Capital Social: A integralização do capital social se refere ao processo de


disponibilizar os recursos financeiros ou bens necessários para estabelecer o capital inicial da
EBSERH, que é fundamental para o funcionamento da empresa.

Fontes de Recursos: O parágrafo especifica duas fontes principais para a integralização do


capital social da EBSERH:

a) Dotações Orçamentárias da União: Isso significa que parte do capital social será financiada por
meio de dotações orçamentárias consignadas no orçamento da União. Em outras palavras, o governo
federal alocará recursos financeiros para a EBSERH em seu orçamento anual.

b) Incorporação de Bens e Direitos: Além das dotações orçamentárias, o capital social também
poderá ser integralizado por meio da incorporação de bens e direitos que possam ser avaliados em
termos de seu valor monetário. Isso significa que a EBSERH pode receber ativos, como terrenos,
equipamentos médicos ou outros bens tangíveis, bem como direitos, como créditos financeiros, que
serão considerados como contribuições para seu capital social.

Essa disposição permite que a EBSERH obtenha os recursos necessários para sua operação, tanto por
meio de financiamento direto do governo federal (dotações orçamentárias) quanto por meio da
incorporação de ativos ou direitos, o que pode ser útil para expandir sua capacidade e alcance em
termos de hospitais universitários e serviços de saúde.

Dotações Orçamentárias da União


Integralização do
capital social da Fonte de recursos
EBSERH

Incorporação de Bens e Direitos:

Art. 3º A EBSERH terá por finalidade a prestação de serviços gratuitos de assistência médico-
hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, assim como a prestação
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às instituições públicas federais de ensino ou instituições congêneres de serviços de apoio ao ensino,
à pesquisa e à extensão, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde
pública, observada, nos termos do art. 207 da Constituição Federal, a autonomia universitária.

Comentário:

O artigo 3º da Lei 12.550/11 estabelece as finalidades da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares


(EBSERH). Vamos analisar os principais pontos deste artigo:

Prestação de Serviços Gratuitos de Assistência Médico-Hospitalar e Ambulatorial: A


principal finalidade da EBSERH é prestar serviços gratuitos de assistência médico-hospitalar,
ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade. Isso significa que a EBSERH
atua na oferta de cuidados de saúde, tratamentos médicos e exames diagnósticos tanto em hospitais
universitários federais quanto em ambulatórios, atendendo à população de forma gratuita.

Apoio às Instituições Públicas de Ensino: Além dos serviços de saúde, a EBSERH tem a
responsabilidade de prestar apoio às instituições públicas federais de ensino ou instituições
congêneres. Esse apoio inclui serviços relacionados ao ensino, pesquisa e extensão universitária, bem
como ao ensino-aprendizagem e à formação de profissionais de saúde.

Respeito à Autonomia Universitária: O artigo ressalta que a atuação da EBSERH deve observar
a autonomia universitária, conforme estabelecida no artigo 207 da Constituição Federal. Isso significa
que as instituições de ensino superior vinculadas à EBSERH, como as universidades federais, têm
liberdade para tomar decisões acadêmicas e administrativas dentro de seus campos de atuação.

Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e


patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

Em resumo, o artigo 3º da Lei 12.550/11 define que a EBSERH tem a finalidade de prestar serviços
de saúde à comunidade, apoiar instituições de ensino superior, promover a pesquisa e o ensino na
área da saúde e respeitar a autonomia universitária, com o objetivo de contribuir para a formação
de profissionais de saúde e a melhoria do sistema de saúde no Brasil.
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prestação de serviços gratuitos de
assistência médico-hospitalar,
ambulatorial e de apoio diagnóstico e
terapêutico à comunidade

prestação às instituições públicas


federais de ensino ou instituições
EBSERH FINALIDADE congêneres de serviços de apoio ao
ensino, à pesquisa e à extensão, ao
ensino-aprendizagem

formação de pessoas no campo da


saúde pública, observada, a
autonomia universitária.

§ 1º As atividades de prestação de serviços de assistência à saúde de que trata o caput estarão


inseridas integral e exclusivamente no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.

§ 2º No desenvolvimento de suas atividades de assistência à saúde, a EBSERH observará as


orientações da Política Nacional de Saúde, de responsabilidade do Ministério da Saúde.

§ 3º É assegurado à EBSERH o ressarcimento das despesas com o atendimento de consumidores e


respectivos dependentes de planos privados de assistência à saúde, na forma estabelecida pelo art.
32 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, observados os valores de referência estabelecidos pela
Agência Nacional de Saúde Suplementar.

Art. 4º Compete à EBSERH:

I - administrar unidades hospitalares, bem como prestar serviços de assistência médico-hospitalar,


ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, no âmbito do SUS;

II - prestar às instituições federais de ensino superior e a outras instituições congêneres serviços de


apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no
campo da saúde pública, mediante as condições que forem fixadas em seu estatuto social

III - apoiar a execução de planos de ensino e pesquisa de instituições federais de ensino superior e
de outras instituições congêneres, cuja vinculação com o campo da saúde pública ou com outros
aspectos da sua atividade torne necessária essa cooperação, em especial na implementação das
residências médica, multiprofissional e em área profissional da saúde, nas especialidades e regiões
estratégicas para o SUS;
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IV - prestar serviços de apoio à geração do conhecimento em pesquisas básicas, clínicas e aplicadas
nos hospitais universitários federais e a outras instituições congêneres;

V - prestar serviços de apoio ao processo de gestão dos hospitais universitários e federais e a outras
instituições congêneres, com implementação de sistema de gestão único com geração de
indicadores quantitativos e qualitativos para o estabelecimento de metas; e

VI - exercer outras atividades inerentes às suas finalidades, nos termos do seu estatuto social.

Art. 5º É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para
realizar atividades relacionadas ao seu objeto social.

Comentário:

O artigo 5º da Lei 12.550/11 dispõe que a administração pública está dispensada de realizar licitação
ao contratar a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) para a execução de atividades
relacionadas ao objeto social da empresa. Vamos entender o significado dessa disposição:

Licitação: A licitação é um procedimento administrativo realizado pela administração pública


para a contratação de bens, serviços ou obras. Ela tem o objetivo de garantir a escolha da proposta
mais vantajosa para a administração, promovendo a competição entre os interessados.

Dispensa de Licitação: O artigo estabelece que, no caso de contratação da EBSERH para realizar
atividades relacionadas ao seu objeto social, não é necessário seguir o processo de licitação. Isso
significa que a administração pública pode contratar diretamente a EBSERH para a prestação de
serviços específicos, sem precisar realizar uma concorrência pública ou outro tipo de processo
licitatório.

Objeto Social da EBSERH: O "objeto social" da EBSERH refere-se às atividades e finalidades para
as quais a empresa foi criada, conforme estabelecido na lei. Como mencionado em outros artigos da
mesma lei, o objeto social da EBSERH inclui a prestação de serviços de assistência médico-hospitalar,
apoio diagnóstico e terapêutico, bem como apoio ao ensino, pesquisa e extensão na área da saúde.

Essa dispensa de licitação visa a agilizar a contratação de serviços da EBSERH, especialmente em


situações em que a empresa é a escolha natural devido à sua expertise e foco no atendimento
médico-hospitalar e nas atividades relacionadas ao ensino e pesquisa na área da saúde. Isso pode
facilitar a gestão de hospitais universitários e a prestação de serviços de saúde de qualidade. Vale
ressaltar que a dispensa de licitação está condicionada ao cumprimento das demais disposições
legais aplicáveis à contratação pública e à verificação de que as atividades a serem realizadas estão
relacionadas ao objeto social da EBSERH.
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para a contratação da para realizar atividades


Dispensada a
EBSERH pela relacionadas ao seu objeto
licitação
administração pública social.

Art. 6º A EBSERH, respeitado o princípio da autonomia universitária, poderá prestar os serviços


relacionados às suas competências mediante contrato com as instituições federais de ensino ou
instituições congêneres.

Comentário:

O artigo 6º da Lei 12.550/11 estabelece que a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH)
pode prestar serviços relacionados às suas competências por meio de contratos com instituições
federais de ensino ou instituições congêneres. Vamos analisar os principais aspectos dessa
disposição:

Prestação de Serviços pela EBSERH: O artigo reafirma a capacidade da EBSERH de prestar


serviços relacionados às suas competências. Esses serviços incluem assistência médico-hospitalar,
apoio diagnóstico e terapêutico, apoio ao ensino, pesquisa e extensão na área da saúde, entre outros,
de acordo com o objeto social da empresa.

Contratos com Instituições de Ensino: A EBSERH pode realizar contratos com instituições
federais de ensino ou instituições congêneres para a prestação desses serviços. Instituições federais
de ensino incluem universidades e escolas técnicas federais, enquanto instituições congêneres são
aquelas com objetivos similares, geralmente públicas, e que atuam na área da educação e saúde.

Respeito à Autonomia Universitária: A disposição ressalta que essa prestação de serviços deve
ser realizada respeitando o princípio da autonomia universitária. Isso significa que as instituições de
ensino superior envolvidas, mesmo ao contratar os serviços da EBSERH, mantêm sua liberdade para
tomar decisões acadêmicas e administrativas de acordo com suas missões e competências.

§ 1º O contrato de que trata o caput estabelecerá, entre outras:

I - as obrigações dos signatários;

II - as metas de desempenho, indicadores e prazos de execução a serem observados pelas partes

III - a respectiva sistemática de acompanhamento e avaliação, contendo critérios e parâmetros a


serem aplicados; e
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IV - a previsão de que a avaliação de resultados obtidos, no cumprimento de metas de desempenho
e observância de prazos pelas unidades da EBSERH, será usada para o aprimoramento de pessoal e
melhorias estratégicas na atuação perante a população e as instituições federais de ensino ou
instituições congêneres, visando ao melhor aproveitamento dos recursos destinados à EBSERH.

§ 2º Ao contrato firmado será dada ampla divulgação por intermédio dos sítios da EBSERH e da
entidade contratante na internet.

§ 3º Consideram-se instituições congêneres, para efeitos desta Lei, as instituições públicas que
desenvolvam atividades de ensino e de pesquisa na área da saúde e que prestem serviços no âmbito
do Sistema Único de Saúde - SUS.

Art. 7º No âmbito dos contratos previstos no art. 6º , os servidores titulares de cargo efetivo em
exercício na instituição federal de ensino ou instituição congênere que exerçam atividades
relacionadas ao objeto da EBSERH poderão ser a ela cedidos para a realização de atividades de
assistência à saúde e administrativas.

§ 1º Ficam assegurados aos servidores referidos no caput os direitos e as vantagens a que façam jus
no órgão ou entidade de origem.

Art. 8º Constituem recursos da EBSERH:

I - recursos oriundos de dotações consignadas no orçamento da União;

II - as receitas decorrentes:

a) da prestação de serviços compreendidos em seu objeto;

b) da alienação de bens e direitos;

c) das aplicações financeiras que realizar;

d) dos direitos patrimoniais, tais como aluguéis, foros, dividendos e bonificações; e

e) dos acordos e convênios que realizar com entidades nacionais e internacionais

III - doações, legados, subvenções e outros recursos que lhe forem destinados por pessoas físicas
ou jurídicas de direito público ou privado; e

IV - rendas provenientes de outras fontes.

Comentário:
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da prestação de serviços
compreendidos em seu objeto;

recursos oriundos de
dotações consignadas no da alienação de bens e direitos;
orçamento da União;
das aplicações financeiras que
realizar;
as receitas decorrentes:
dos direitos patrimoniais, tais como
Constituem recursos doações, legados, aluguéis, foros, dividendos e
da EBSERH subvenções e outros bonificações; e
recursos que lhe forem
destinados por pessoas dos acordos e convênios que
físicas ou jurídicas de direito realizar com entidades nacionais e
público ou privado; e internacionais

rendas provenientes de
outras fontes.

Parágrafo único. O lucro líquido da EBSERH será reinvestido para atendimento do objeto social da
empresa, excetuadas as parcelas decorrentes da reserva legal e da reserva para contingência.

Comentário:

O artigo 8º, parágrafo único, da Lei 12.550/11 diz respeito à destinação do lucro líquido da Empresa
Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH).

A principal disposição do parágrafo é que o lucro líquido da EBSERH deve ser reinvestido para
atendimento do objeto social da empresa. Ou seja, os lucros que a empresa obtiver com suas
atividades não devem ser distribuídos aos acionistas ou proprietários, como ocorreria em uma
empresa privada, mas sim reinvestidos nas atividades que fazem parte do seu propósito social, que
envolve a prestação de serviços de saúde, ensino e pesquisa.

No entanto, o parágrafo também estabelece duas exceções a essa regra:

i) Reserva Legal: Uma parte do lucro líquido deve ser separada e mantida como "reserva legal". A
reserva legal é uma espécie de reserva obrigatória que as empresas são obrigadas a constituir, de
acordo com a legislação brasileira, com o objetivo de proteger o patrimônio da empresa.

ii) Reserva para Contingência: Além da reserva legal, o parágrafo também menciona a reserva para
contingência. A reserva para contingência é uma reserva financeira que as empresas podem criar
para lidar com situações imprevistas ou emergenciais que possam surgir no futuro. Essa reserva
também não pode ser distribuída como lucro aos acionistas e deve ser utilizada apenas para fins
específicos relacionados a contingências financeiras.
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Em resumo, o parágrafo único do artigo 8º da Lei 12.550/11 estabelece que o lucro líquido da
EBSERH deve ser reinvestido em suas atividades relacionadas à assistência à saúde, ensino e
pesquisa, exceto pelas parcelas destinadas à reserva legal e à reserva para contingência, que têm
finalidades específicas de proteção do patrimônio e enfrentamento de contingências financeiras.

O lucro líquido da
EBSERH será reserva legal
reinvestido para
EXCEÇÕES
atendimento do
objeto social da
empresa
reserva para contingência

Art. 9º A EBSERH será administrada por um Conselho de Administração, com funções deliberativas,
e por uma Diretoria Executiva e contará ainda com um Conselho Fiscal e um Conselho Consultivo.

Comentário:

O artigo 9 da Lei 12.550/11 estabelece a estrutura de governança da Empresa Brasileira de Serviços


Hospitalares (EBSERH). Ele descreve as principais instâncias de gestão e controle da empresa. Vamos
analisar cada uma dessas instâncias:

O Conselho de Administração é a principal instância de


governança da EBSERH, com funções deliberativas. Isso significa
Conselho de Administração que ele tem o poder de tomar decisões importantes sobre a
empresa. O Conselho de Administração é responsável por definir
as diretrizes estratégicas da EBSERH, aprovar planos de negócios,
supervisionar a gestão e tomar decisões estratégicas.

Diretoria Executiva A Diretoria Executiva é a responsável pela administração


cotidiana da EBSERH. Ela é encarregada de implementar as
decisões e diretrizes estabelecidas pelo Conselho de
Administração.

O Conselho Fiscal é uma instância de controle interno da EBSERH.


Ele tem a função de fiscalizar as atividades financeiras e contábeis
Conselho Fiscal da empresa, garantindo a transparência e a conformidade com as
normas legais.

O Conselho Consultivo é uma instância consultiva que pode


oferecer orientações e aconselhamento à administração da
Conselho Consultivo EBSERH. Embora não tenha poder de decisão, ele pode
desempenhar um papel importante ao fornecer recomendações.
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§ 1º O estatuto social da EBSERH definirá a composição, as atribuições e o funcionamento dos órgãos


referidos no caput.

§ 2º (VETADO).

§ 3º (VETADO).

§ 4º A atuação de membros da sociedade civil no Conselho Consultivo não será remunerada e será
considerada como função relevante.

§ 5º Ato do Poder Executivo aprovará o estatuto da EBSERH.

Comentário:

Ato do Poder
Aprovará estatuto da EBSERH.
Executivo

Art. 10. O regime de pessoal permanente da EBSERH será o da Consolidação das Leis do Trabalho -
CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e legislação complementar,
condicionada a contratação à prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas e
títulos, observadas as normas específicas editadas pelo Conselho de Administração.

Parágrafo único. Os editais de concursos públicos para o preenchimento de emprego no âmbito


da EBSERH poderão estabelecer, como título, o cômputo do tempo de exercício em atividades
correlatas às atribuições do respectivo emprego

Art. 11. Fica a EBSERH, para fins de sua implantação, autorizada a contratar, mediante processo
seletivo simplificado, pessoal técnico e administrativo por tempo determinado.

§ 1º Os contratos temporários de emprego de que trata o caput somente poderão ser celebrados
durante os 2 (dois) anos subsequentes à constituição da EBSERH e, quando destinados ao
cumprimento de contrato celebrado nos termos do art. 6º, nos primeiros 180 (cento e oitenta) dias
de vigência dele.

§ 2º Os contratos temporários de emprego de que trata o caput poderão ser prorrogados uma única
vez, desde que a soma dos 2 (dois) períodos não ultrapasse 5 (cinco) anos.

Art. 12. A EBSERH poderá celebrar contratos temporários de emprego com base nas alíneas a e b
do § 2º do art. 443 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452,
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de 1º de maio de 1943, mediante processo seletivo simplificado, observado o prazo máximo de
duração estabelecido no seu art. 445.

Art. 13. Ficam as instituições públicas federais de ensino e instituições congêneres autorizadas a
ceder à EBSERH, no âmbito e durante a vigência do contrato de que trata o art. 6º , bens e direitos
necessários à sua execução.

Parágrafo único. Ao término do contrato, os bens serão devolvidos à instituição cedente

Art. 14. A EBSERH e suas subsidiárias estarão sujeitas à fiscalização dos órgãos de controle interno
do Poder Executivo e ao controle externo exercido pelo Congresso Nacional, com auxílio do Tribunal
de Contas da União.

Art. 15. A EBSERH fica autorizada a patrocinar entidade fechada de previdência privada, nos termos
da legislação vigente.

Parágrafo único. O patrocínio de que trata o caput poderá ser feito mediante adesão a entidade
fechada de previdência privada já existente.

Art. 16. A partir da assinatura do contrato entre a EBSERH e a instituição de ensino superior, a
EBSERH disporá de prazo de até 1 (um) ano para reativação de leitos e serviço inativos por falta de
pessoal.

Art. 17. Os Estados poderão autorizar a criação de empresas públicas de serviços hospitalares.

Comentário:

O artigo 17 da Lei 12.550/11 estabelece que os Estados brasileiros têm a possibilidade de autorizar
a criação de empresas públicas de serviços hospitalares. Vamos analisar o significado e implicações
desse artigo:

Criação de empresas públicas: O artigo se refere à possibilidade de os Estados criarem empresas


públicas. Empresas públicas são entidades jurídicas que pertencem ao setor público e têm
personalidade jurídica própria. Elas podem atuar em diversos setores da economia, no caso deste
artigo, especificamente no setor de serviços hospitalares.

IMPORTANTE

Destaca-se que a Administração Indireta é composta pelas: Fundações, Autarquias, Sociedade de


economia mista e Empresa Pública.
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Fundações

Autarquias

Administração Indireta

Sociedade de economia mista

Empresa Pública

Sociedade de
Autarquia Empresa pública Fundação Pública
Economia Mista

o serviço autônomo, a entidade dotada de a entidade dotada de a entidade dotada de


criado por lei, com personalidade jurídica personalidade jurídica de personalidade jurídica
personalidade jurídica, de direito privado, com direito privado, criada de direito privado, sem
patrimônio e receita patrimônio próprio e por lei para a exploração fins lucrativos, criada em
próprios, para executar capital exclusivo da de atividade econômica, virtude de autorização
atividades típicas da União, criado por lei sob a forma de legislativa, para o
Administração Pública, para a exploração de sociedade anônima, desenvolvimento de
que requeiram, para seu atividade econômica cujas ações com direito a atividades que não
melhor funcionamento, que o Governo seja voto pertençam em sua exijam execução por
gestão administrativa e levado a exercer por maioria à União ou a órgãos ou entidades de
financeira força de contingência ou entidade da direito público, com
descentralizada. de conveniência Administração Indireta. autonomia
administrativa podendo administrativa,
revestir-se de qualquer patrimônio próprio
das formas admitidas gerido pelos respectivos
em direito. órgãos de direção, e
funcionamento
custeado por recursos
da União e de outras
fontes.
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Empresa Pública

Pessoas jurídicas de direito privado

Criadas mediante autorização legal

Capital exclusivamente público

Prestação de serviço público ou exploração de


atividade econômica

Qualquer forma de organização empresarial

Foro Federal (apenas empresa pública federal)

Serviços hospitalares: O foco das empresas públicas criadas com base nesse artigo é a prestação
de serviços hospitalares. Isso significa que essas empresas podem ser criadas com o propósito de
gerenciar hospitais e unidades de saúde públicas, oferecendo atendimento médico, cirúrgico, e
outros serviços relacionados à saúde.

Autorização dos Estados: A criação dessas empresas públicas depende da autorização dos
Estados. Isso significa que os governos estaduais têm a competência para decidir se desejam
estabelecer empresas públicas de serviços hospitalares em seu território.

Autonomia estadual: O artigo 17 reconhece a autonomia dos Estados para decidir sobre a
criação dessas empresas. Isso permite que os Estados adaptem suas estruturas de saúde pública de
acordo com as necessidades e características locais, podendo optar por criar empresas públicas para
gerenciar hospitais e serviços hospitalares.

Em resumo, o artigo 17 da Lei 12.550/11 concede aos Estados brasileiros a prerrogativa de autorizar
a criação de empresas públicas de serviços hospitalares, dando-lhes flexibilidade para tomar decisões
sobre a gestão de serviços de saúde em seus territórios, de acordo com as demandas e recursos
disponíveis em cada Estado.

Art. 18. O art. 47 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, passa a vigorar
acrescido do seguinte inciso V:

“Art. 47. ..................................................................................................................................................................


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V - proibição de inscrever-se em concurso, avaliação ou exame públicos.” (NR)

Art. 19. O Título X da Parte Especial do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal ,
passa a vigorar acrescido do seguinte Capítulo V:

“CAPÍTULO V: DAS FRAUDES EM CERTAMES DE INTERESSE PÚBLICO

Fraudes em certames de interesse público

‘Art. 311-A. Utilizar ou divulgar, indevidamente, com o fim de beneficiar a si ou a outrem, ou de comprometer
a credibilidade do certame, conteúdo sigiloso de:

I - concurso público;

II - avaliação ou exame públicos;

III - processo seletivo para ingresso no ensino superior; ou

IV - exame ou processo seletivo previstos em lei:

Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

§ 1º Nas mesmas penas incorre quem permite ou facilita, por qualquer meio, o acesso de pessoas não
autorizadas às informações mencionadas no caput.

§ 2º Se da ação ou omissão resulta dano à administração pública:

Pena - reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa.

§ 3º Aumenta-se a pena de 1/3 (um terço) se o fato é cometido por funcionário público.’ (NR)”

Art. 20. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 15 de dezembro de 2011; 190º da Independência e 123º da República.


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CADERNO MAPEADO

Iniciaremos os estudos do dia com a teoria, através do nosso Caderno Mapeado. Neste ponto inicial,
te disponibilizamos a teoria esquematizada e facilitada para que você, concurseiro, entenda a matéria
antes de estudar a lei orgânica.

Importante a sua atenção durante o estudo, pois a nomenclatura utilizada pelo edital nem sempre
é a mesma utilizada pela legislação, mas o material segue os temas cobrados no certame!

USO DO SINAL INDICATIVO DE CRASE

1) Introdução

Estudaremos agora a teoria referente ao uso do sinal indicativo de crase, tema muito importante
para os estudos para o seu concurso:

1 – Uso do Sinal indicativo de Crase: considerações iniciais; emprego do sinal de crase;

2) Considerações Iniciais

A crase é assinalada pelo acento grave (`), e serve para evitar a repetição (a + a) nas situações em
que precisamos utilizar “a”, com a função de artigo, juntamente com “a”, com a função de preposição
(a + a = à).

3) Emprego do Sinal de Crase

3.1) Utilizações da crase

Antes de palavras femininas. ( ex.: Fui à escola).

Quando acompanham verbos que indicam destino (ir, voltar, vir). ( ex.: Vou à padaria).

Nas locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas. ( ex.: À medida que o tempo passa as amizades
aumentam).

Antes dos Pronomes demonstrativos aquilo, aquela, aquele. ( ex.: No verão, voltamos àquela praia).

Antes da locução "à moda de" quando ela estiver subentendida. ( ex.: Dribla à (moda de) Pelé).
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Na indicação das horas. ( ex.: Termino meu trabalho às cinco horas da tarde).

Antes de numeral cardinal que indicam as horas exatas ( ex.: Saio da escola às 12h30).

3.2) Não utilizações da crase

Horas exatas quando acompanhadas de preposições (para, desde, após, perante, com), não se utiliza
a crase ( ex.: Ficamos na reunião desde as 12h);

Entre palavras repetidas ( ex.: dia a dia, frente a frente, cara a cara, gota a gota, ponta a ponta).

Antes de palavras masculinas ( ex.: Jorge tem um carro a álcool).

Antes de verbos que não indiquem destino ( ex.: Estava disposto a salvar a menina)

Antes de pronomes pessoais do caso reto e do caso oblíquo ( ex.: Falamos a ela sobre o ocorrido)

Antes dos pronomes demonstrativos isso, esse, este, esta, essa ( ex.: Era a isso que nos referíamos.)

3.3) Crase facultativa

Depois da preposição “até” ( ex.: fui até à praça, ou fui até a praça).

Antes de nomes próprio femininos ( ex.: entrega à Lara, ou entrega a Lara).

Antes de pronomes possessivos ( ex.: Mandou presentes de natal à sua família, ou mandou
presentes de natal a sua família).

Ressalta-se que não se usa crase antes da maior parte dos pronomes.

Tome nota!

Macete para identificar se há crase nos verbos de destino:

“Vou a, volto da, crase há! Vou a, volto de, crase pra quê? ”

Vou à Europa, volto da Europa

Vou a Roma, volto de Roma


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QUESTÕES MAPEADAS

Finalizaremos os estudos do tema com algumas questões de fixação! Responder as questões de


fixação é importante para consolidar os conhecimentos adquiridos. Não tenha medo de errar, pois
agora estamos treinando!

Vamos lá!

Uso do Sinal Indicativo de Crase

1 (Inédito 2023) – A crase é utilizada em locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas.

( ) Certo ( ) Errado

2 (Inédito 2023) – A crase é utilizada quando acompanhada de verbos que indicam destino, como
"ir", "voltar" e "vir".

( ) Certo ( ) Errado

3 (Inédito 2023) – A crase é utilizada antes dos pronomes demonstrativos "aquilo", "aquela" e
"aquele".

( ) Certo ( ) Errado

4 (Inédito 2023) – A crase é assinalada pelo acento agudo.

( ) Certo ( ) Errado

5 (Inédito 2023) – A crase é utilizada antes de palavras masculinas.

( ) Certo ( ) Errado

6 (Inédito 2023) – A crase é utilizada antes de palavras repetidas.

( ) Certo ( ) Errado

7 (Inédito 2023) - "O livro pertence àquele menino ali.” A frase está correta.
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( ) Certo ( ) Errado

8 (Inédito 2023) – "Vou à casa do João. “A frase está correta.

( ) Certo ( ) Errado

9 (Inédito 2023) – A crase é facultativa antes de pronomes possessivos.

( ) Certo ( ) Errado

10 (Inédito 2023) – “Jorge tem um carro a álcool. “A frase está correta.

( ) Certo ( ) Errado

Gabarito Comentado

1 – A crase é utilizada em locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas.

Gabarito: Certo.

Comentário: A crase é utilizada em locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas, como no


exemplo "À medida que o tempo passa as amizades aumentam", em que o artigo "a" se encontra
antes das palavras femininas "medida" e "amizades".

2 – A crase é utilizada quando acompanhada de verbos que indicam destino, como "ir",
"voltar" e "vir".

Gabarito: Certo.

Comentário: A crase é utilizada quando acompanhada de verbos que indicam destino, como no
exemplo "Vou à padaria", em que o artigo "a" se encontra antes da palavra feminina "padaria".

3 – A crase é utilizada antes dos pronomes demonstrativos "aquilo", "aquela" e "aquele".

Gabarito: Certo.
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Comentário: A crase é utilizada antes dos pronomes demonstrativos "aquilo", "aquela" e "aquele",
como no exemplo "No verão, voltamos àquela praia", em que o artigo "a" se encontra antes da
palavra feminina "praia".

4 – A crase é assinalada pelo acento agudo.

Gabarito: Errado.

Comentário: A crase é assinalada pelo acento grave (`), e não pelo acento agudo.

5 – A crase é utilizada antes de palavras masculinas.

Gabarito: Errado.

Comentário: A crase não é utilizada antes de palavras masculinas, apenas antes de palavras
femininas.

6 – A crase é utilizada antes de palavras repetidas.

Gabarito: Errado.

Comentário: A crase não é utilizada antes de palavras repetidas, como "dia a dia", "frente a frente",
etc.

7 – "O livro pertence àquele menino ali.” A frase está correta.

Gabarito: Certo.

Comentário: Como regra geral, a crase é utilizada somente antes de palavras femininas, com a
exceção dos pronomes demonstrativos "aquele" e "aquilo".

8 – "Vou à casa do João. “A frase está correta.

Gabarito: Certo.

Comentário: Utiliza-se a crase antes da palavra feminina "casa" para indicar o destino ("ir à casa").
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CADERNO MAPEADO

Iniciaremos os estudos do dia com a teoria, através do nosso Caderno Mapeado. Neste ponto inicial,
te disponibilizamos a teoria esquematizada e facilitada para que você, concurseiro, entenda a matéria
antes de realizar os exercícios de fixação e as questões de concurso.

Importante a sua atenção durante o estudo, pois a nomenclatura utilizada pelo edital nem sempre
é a mesma, mas o material segue os temas cobrados no certame!

ESTRUTURAS LÓGICAS E LÓGICA SEQUENCIAL

1) Introdução

Iniciaremos os estudos do tema de estruturas lógicas e lógica sequencial:

1 – Estruturas Lógicas e Lógica Sequencial: considerações iniciais; tipos de preposições;


conectivos; implicação e equivalência; tabela verdade; leis de Morgan.

2) Considerações Iniciais

A lógica é o estudo sobre um conjunto de regras como origem o conhecimento e que nos permita
chegar à resolução de problemas. A lógica proposicional é a forma mais simples da lógica e um
dos conteúdos mais cobrados nos concursos públicos. Porém ela é encontrada em editais como
Lógica Sentencial, Lógica Argumentativa e/ou Lógica Qualitativa. Entende-se como o estudo do
comportamento dos conectivos lógicos e das regras que os manipulam, nela caminham lado a lado
a Matemática e a Filosofia.

No contexto do Raciocínio Lógico Matemático, as estruturas lógicas são fundamentais para a


análise e resolução de problemas lógicos. Essas estruturas incluem proposições, conectivos lógicos
e tabelas-verdade.
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Proposições

Estruturas Lógicas Conectivos Lógicos

Tabela-Verdade

As proposições são declarações que podem ser verdadeiras ou falsas. Os conectivos lógicos, como
"e", "ou", "não", "se...então", são usados para combinar proposições e criar afirmações mais
complexas.

A lógica sequencial também desempenha um papel no Raciocínio Lógico Matemático,


especialmente quando se trata de seguir uma sequência lógica de etapas para resolver um problema.

Por exemplo, ao resolver um problema de lógica proposicional, você pode seguir uma lógica
sequencial para aplicar os conectivos lógicos às proposições e, assim, determinar a validade de um
argumento ou a verdade de uma afirmação.

Ex.: (Questões para treino) - A seguinte afirmação é uma proposição: A quantidade de formigas
no planeta Terra é maior que a quantidade de grãos de areia.

GABARITO: CERTO, pois a afirmação é uma proposição, porque possui sentido completo e pode ser
valorada em Verdadeiro ou Falso.

Importante!

Fique atento, pois não são proposições frases sem verbos, frases interrogativas, exclamativas,
imperativas e sentenças abertas.

Ex.:

“O livro de matemática.”

“Quando vai ser a prova?”

“Que questão fácil!”

“Comece a prova.”
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“x + y = 5”

Portanto, através de posições, fatos são representados por sentenças, que é uma declaração
verdadeira ou falsa sobre determinado sujeito.

3) Tipos de Proposições

As proposições são declarações ou sentenças que podem ser classificadas em diferentes tipos com
base em suas características lógicas e estruturais. É fundamental compreender esses tipos de
proposições ao estudar lógica e raciocínio lógico. Vamos nos aprofundar agora nos principais tipos
de proposições:

3.1) Proposição Simples / Atômica

Uma proposição simples, também conhecida como proposição atômica, é uma declaração que não
pode ser mais dividida em proposições menores com significado lógico próprio.

Ex.: "O sol é uma estrela" ou "2 + 2 = 4". Essas são proposições simples, pois não podem ser
decompostas em partes menores significativas.

3.2) Proposição Composta

Uma proposição composta é formada pela combinação de duas ou mais proposições simples por
meio de conectivos lógicos (como "e", "ou", "não", "se...então").

Ex.: "O sol é uma estrela e a lua orbita a Terra" é uma proposição composta, pois envolve a
combinação de duas proposições simples com o conectivo "e".

3.3) Proposição Categórica

Proposições categóricas são uma classe especial de proposições que expressam relações entre
classes ou conjuntos.

Ex.: "Todos os seres humanos são mortais" ou "Nenhum gato é um pássaro". Essas proposições
categóricas são frequentemente usadas na lógica aristotélica e na teoria dos conjuntos.
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3.4) Proposição Aberta

Uma proposição aberta contém uma ou mais variáveis que precisam ser quantificadas (por meio
de quantificadores como "para todo" ou "existe") para se tornarem proposições verdadeiras ou
falsas.

Ex.: "x é maior que 5", onde x é uma variável. Para tornar esta proposição verdadeira ou falsa,
precisamos quantificar x.

3.5) Proposição Universal

Uma proposição universal afirma que uma afirmação é verdadeira para todos os elementos de um
conjunto específico.

Ex.: "Para todo número real x, x ao quadrado é maior ou igual a zero."

3.6) Proposição Existencial

Uma proposição existencial afirma que pelo menos um elemento de um conjunto satisfaz uma
determinada condição.

Ex.: "Existe um número inteiro x tal que x é par e positivo."

3.7) Proposição Condicional

Uma proposição condicional estabelece uma relação condicional entre duas proposições,
geralmente usando a forma "se...então".

Ex.: "Se chover, então vou levar um guarda-chuva." A primeira parte ("chover") é a antecedente, e
a segunda parte ("levar um guarda-chuva") é o consequente.

3.8) Proposição Bicondicional

Uma proposição bicondicional estabelece uma relação de dupla implicação, indicando que duas
proposições são verdadeiras ou falsas simultaneamente.

Ex.: "Eu irei à festa se, e somente se, meu amigo também for."
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4) Conectivos

Os conectivos são elementos fundamentais na lógica que são usados para combinar proposições
simples e criar proposições compostas. Eles desempenham um papel essencial na construção de
argumentos lógicos e na expressão de relações lógicas entre proposições. Eles são classificados da
seguinte forma:

Conectivo Descrição Símbolo Exemplos

E Conjunção ^ (P ^Q) Antônio é brasileiro e Diego é argentino.

OU Disjunção v (P v Q) Antônio é brasileiro ou Diego é


argentino.

SE...ENTÃO Condicional -> (P -> Q) Se Antônio é brasileiro então Diego é


argentino.

...SE E SOMENTE SE... Bi condicional <-> (P <->Q) Antônio é brasileiro se somente se Diego
é argentino.

...OU ...OU Disjunção Exclusiva v (P v Q) Ou Antônio é brasileiro ou Diego é


argentino.

* NÃO Negação ~P O céu não é vermelho.

Tome nota!

O Não é classificado como modificador, não como conectivo. Se eu tenho P como verdadeira e uso
o ~, ela recebe o valor de falsa. Se eu tenho Q como falsa e uso ~, ela recebe o valor de verdadeira.

Ex.: P: A FGV será a banca examinadora do concurso.

~P: A FGV não será a banca examinadora do concurso. Não é verdade que A FGV será a banca
examinadora do concurso. É falso que A FGV será a banca examinadora do concurso.

5) Implicação e Equivalência

5.1) Implicação

A implicação, representada pelo símbolo "→", é um conectivo lógico usado para criar proposições
condicionais. Ela expressa uma relação de causa e efeito ou uma condição. A proposição criada
com a implicação é chamada de proposição condicional.
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A proposição condicional "P → Q" significa que "se a proposição P for verdadeira, então a proposição
Q também será verdadeira". Em outras palavras, a verdade de Q depende da verdade de P.

Ex.: Se Maria passeia com seu gato, ela escuta música. Se Maria vê filme, então ela não escuta
música. Logo:

a) Se Maria não passeia com seu gato, então ela não vê filme.

b) Se Maria passeia com seu gato, então ela não vê filme.

c) Se Maria passeia com seu gato, então ela não escuta música.

d) Se Maria escuta música, então ela não passeia com seu gato.

e) Se Maria passeia com seu gato, então ela vê filme e não escuta música.

Tome nota!

Para responder essa questão, você precisa aprender uma regrinha muito interessante do condicional,
a regra do corte. Quando temos dois condicionais, com proposições na diagonal que afirmam a
mesma coisa, podemos cortá-las.

Ex.:

P→Q

Q→R

Cortamos o Q na diagonal, restando P→R. A posição da diagonal não importa, desde que as
afirmações digam exatamente a mesma coisa. Voltando à nossa questão, temos duas proposições:

Se Maria passeia com seu gato, então ela não vê filme

Se Maria vê filme, então ela não escuta música.

Vejamos, não temos aqui duas proposições afirmando as mesmas coisas na diagonal, mas não tem
problema, basta fazer a negação das proposições e inverter as posições.

“Se Maria vê filme, então ela não escuta música” se transforma em “Se Maria escuta música então
ela não vê filme”. Fica:

Se Maria passeia com seu gato, (então) ela escuta música.


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Se Maria escuta música, então ela não vê filme.

Só cortar a proposição “escuta música” na diagonal. Fazendo isso fica com:

Se Maria passeia com seu gato, então ela não vê filme.

Portanto, a resposta é a letra B.

5.2) Equivalência Lógica

A equivalência, representada pelo símbolo "↔", é um conectivo lógico que expressa uma relação
de igualdade lógica entre duas proposições. Isso significa que as duas proposições têm o mesmo
valor lógico em todas as situações.

A proposição composta "P ↔ Q" significa que "P é verdadeira se, e somente se, Q também for
verdadeira". Isso implica que P e Q têm os mesmos valores lógicos, ou seja, ambas são verdadeiras
ou ambas são falsas.

Ainda no conceito de equivalência lógica, precisamos nos aprofundar em algumas importantes


propriedades. Essas propriedades são úteis para simplificar expressões lógicas complexas e analisar
argumentos.

5.2.1) Propriedade Interpotentes

As propriedades idempotentes são um conjunto de propriedades lógicas que descrevem como a


aplicação repetida de um operador ou uma operação lógica em uma proposição não altera seu valor
lógico. Em outras palavras, quando uma operação idempotente é aplicada várias vezes a uma
proposição, o resultado permanece o mesmo.

A propriedade idempotente da conjunção envolve o operador lógico "E" (ou "∧") e afirma que,
quando uma proposição é combinada com ela mesma usando a conjunção, o resultado permanece
o mesmo.

1ª) p ^ p = p.

Isso ocorre porque a conjunção (E) só é verdadeira quando ambas as proposições envolvidas
também são verdadeiras. Quando uma proposição é combinada com ela mesma, seu valor lógico
permanece o mesmo.

Ex.: Se P representa a afirmação “o céu é azul”, então P^P também significa “o céu é azul”, e a
expressão é idempotente.
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A propriedade idempotente da disjunção envolve o operador lógico "OU" (ou "∨") e afirma que,
quando uma proposição é combinada com ela mesma usando a disjunção, o resultado permanece
o mesmo.

2ª) p ∨ p = p.

Isso ocorre porque a disjunção (OU) é verdadeira se pelo menos uma das proposições envolvidas
for verdadeira. Quando uma proposição é combinada com ela mesma, a verdade da proposição
original já satisfaz essa condição.

Ex.: Se P representa a afirmação “Hoje é terça-feira”, então P^P também significa “Hoje é terça-
feira”, e a expressão é idempotente.

5.2.2) Propriedade de Absorção

A propriedade de absorção é uma propriedade importante na lógica e na álgebra booleana, que


descreve como certas operações lógicas podem absorver ou eliminar partes de uma expressão
lógica.

A absorção da conjunção é uma propriedade que afirma que, quando uma proposição é
conjuntamente combinada com outra proposição que é uma implicação da primeira, a segunda
proposição pode ser absorvida, resultando apenas na proposição original.

1ª) p ∨ (p ^ q) = p.

Isso significa que, se Q pode ser deduzido logicamente a partir de P, então a conjunção de P com a
implicação de P em relação a Q é equivalente a apenas P.

Ex.: Se P representa "É verão" e Q representa "É quente", então p ∨ (p ^ q) significa que "É verão
e, se é verão, então é quente." No entanto, podemos simplesmente afirmar "É verão" (P) sem
mencionar a implicação.

A absorção da disjunção é outra propriedade que afirma que, quando uma proposição é
disjuntamente combinada com outra proposição que é uma implicação da negação da primeira, a
segunda proposição pode ser absorvida, resultando apenas na negação da proposição original.

2ª) p ^ (p ∨ q) = p.

Isso significa que, se Q pode ser deduzido logicamente a partir da negação de P, então a disjunção
de P com a implicação da negação de P em relação a Q é equivalente à tautologia (P \lor \neg P),
que é sempre verdadeira.

Ex.: Se P representa "Está chovendo" e Q representa "É ensolarado", então p ^ (p ∨ q) significa


que "Está chovendo ou, se não está chovendo, então é ensolarado." No entanto, podemos
simplesmente afirmar a tautologia "Está chovendo ou não está chovendo," que é sempre verdadeira.
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5.2.3) Propriedades Cumulativas

A propriedade comutativa se aplica a operações que podem ser realizadas em qualquer ordem.
Isso significa que a ordem dos operandos não afeta o resultado da operação.

1ª) p ^ q = q ^ p

2ª) p ∨ q = q ∨ p

3ª) p <-> q = q <-> p

5.2.4) Propriedades Associativas

A propriedade associativa se aplica a operações em que a forma como os elementos são agrupados
não afeta o resultado da operação.

1ª) (p ^ q) ^ r = p ^ (q ^ r)

2ª) (p ∨ q) ∨ r = p ∨ (q ∨ r)

5.2.5) Propriedades Distributivas

A propriedade distributiva descreve como uma operação distribui sobre outra operação. Ela
relaciona a adição e a multiplicação.

5.2.6) Propriedade Transitiva

A propriedade transitiva é uma propriedade da igualdade que se aplica quando há uma sequência
de igualdades.

(p → q) ^ (q → r) = p → r
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Dissemos que duas proposições são equivalentes se possuírem a mesma tabela-verdade, entretanto
a resolução por tabela-verdade costuma demandar muito tempo, assim conheçamos alguns
“macetes”. A grande maioria das questões cobra a equivalência de uma condicional, então decore!

5.3) Negação

Tema interligado é a negação das proposições, assim também é muito válido saber negar
proposições compostas. Nesse sentido vejamos a seguinte esquematização:

Quais são as principais equivalências lógicas para guardar para a hora da prova? A resposta está no
mapa mental seguinte:

6) Tabela Verdade

Uma das ferramentas mais usadas no estudo do raciocínio lógico, é Tabela Verdade. Ela é
empregada na compreensão de expressões lógicas. Porém, é necessário adquirir um domínio sobre
os conectivos lógicos. A tabela verdade é a representação, de forma isolada, das proposições e seus
conectivos em um quadro, de forma a facilitar a o seu entendimento e analisar os detalhes de forma
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minuciosa. Dessa forma, é possível visualizar com mais clareza o que cada parte da sentença quer
dizer e extrair seu verdadeiro significado. Sendo que cada conector lógico terá sua Tabela Verdade.

Uma tabela-verdade é uma tabela que lista todas as combinações possíveis de valores verdadeiros
(V) e falsos (F) para as proposições simples que compõem uma proposição composta. Cada linha da
tabela representa uma combinação de valores verdadeiros e falsos para as proposições simples, e a
última coluna mostra o valor lógico da proposição composta correspondente.

6.1) Tabela Verdade do Conectivo de Negação (~)

P ~P

V F

F V

Tome nota!

A negação da proposição P, é a proposição ~P, de maneira que se P é verdade, ~P é falsa, e se P é


falsa, ~P é verdade.

6.2) Tabela Verdade do Conectivo de Conjunção (∧)

P Q P^Q

V V V

V F F

F V F

F F F

Tome nota!

A conjunção somente será verdadeira se P e Q forem verdadeiros.


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6.3) Tabela Verdade do Conectivo de Disjunção (v)

P Q PvQ

V V V

V F V

F V V

F F F

Tome nota!

P é uma proposição verdadeira, então o valor lógico da proposição P v Q também será verdadeiro.

6.4) Tabela Verdade do Conectivo Condicional (P→Q)

P Q P→Q

V V V

V F F

F V V

F F V

Tome nota!

Observa-se que sendo a primeira falsa e a segunda verdadeira, pela tabela concluímos que o
resultado desta operação lógica será verdadeiro.
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6.5) Tabela Verdade do Conectivo Bi Condicional (P<->Q)

P Q P→Q

V V V

V F F

F V F

F F V

Tome nota!

A primeira proposição é falsa e a segunda é verdadeira, conclui-se que o valor lógico será falso.

É possível saber quantas linhas ela a Tabela Verdade terá, com uma simples conta de potência,
especificamente 2N, onde n é o número de proposições simples que compõem a proposição.

Ex.: Se João está viajando, então André está estudando.

A representação dela será P -> Q. Portanto, temos 2 proposições simples. Então, faremos 2²= 4, e a
conclusão de que a tabela verdade da proposição P -> Q terá 4 linhas.

Em resumo, a negação muda o valor lógico da proposição, a conjunção será V quando ambas
forem V e F nas demais, a disjunção será F quando ambas forem F e V nas demais, a disjunção
exclusiva será V quando ambas forem diferentes e F nas demais, o condicional será F quando ocorrer
um V -> F e V nas demais e o Bi condicional será V quando ambas forem iguais, e F nas demais.

7) Leis de Morgan

Augustus de Morgan foi um matemático e lógico indiano, nascido em 27 de junho de 1806, em


Madurai, na Índia. Morgan ficou cego de um olho poucas semanas após seu nascimento, o que lhe
fez ser vítima de muitos preconceitos desde a infância. Apesar disso, ingressou em 1923 na
Universidade de Cambridge. Foi um dos responsáveis por reformular o estudo da Lógica Matemática
no que conhecemos atualmente.

As Leis de Morgan são um conjunto de duas importantes identidades na lógica proposicional que
descrevem a negação de uma conjunção (E) e a negação de uma disjunção (OU) de proposições.
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Essas leis são fundamentais para simplificar expressões lógicas complexas e transformar negações
de proposições compostas em negações de proposições simples.

7.1) Primeira Lei de Morgan

Em linguagem simples podemos dizer o seguinte: negar duas proposições ligadas com “e” – ou seja,
uma conjunção – é o mesmo que negar duas proposições e ligá-las com “ou” (ou seja, transformá-
las em uma disjunção. Considere que “p” e “q” são duas proposições. O que acabei de afirmar pode
ser escrito da seguinte forma, simbolicamente:

~ (p ∧ q) = (~ p) ∨ (~ q)

Tome nota!

Para ficar mais claro:

Não (p e q) é igual a (não p) ou (não q).

Ex.: Sendo “p” igual a “Pedro é marinheiro”. Sendo “q” igual a “Queila é artista”.

Então, podemos ter como exemplo da primeira Lei de Morgan o seguinte:

Não (Pedro é marinheiro e Queila é artista) é o mesmo que (Pedro não é marinheiro ou Queila não
é artista).

Finalmente, sendo ainda mais claro: negar que “Pedro é marinheiro e Queila é artista” é o mesmo
que afirmar que “Ou Pedro não é marinheiro ou Queila não é artista”.

7.2) Segunda Lei de Morgan

Ela diz que negar duas proposições ligadas por “ou” é o mesmo que negar as duas proposições e
juntá-las com “e”. Novamente considerando “p” e “q” duas proposições, temos a seguinte
representação simbólica:

~ (p ∨ q) = (~ p) ∧ (~ q)

Tome nota!
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Para ficar mais claro:

Não (p ou q) é igual a (não p) e (não q).

Tomando as mesmas proposições da Primeira Lei como exemplo, temos o seguinte:

Ex.: Não (Pedro é marinheiro ou Queila é artista) é o mesmo que (Pedro não é marinheiro e Queila
não é artista).

Para entender melhor: negar que “Pedro é marinheiro ou Queila é artista” é igual a afirmar que
Pedro não é marinheiro e Queila não é artista”.

Tome nota!

Negar duas proposições ligadas com “e” – ou seja, uma conjunção – é o mesmo que negar duas
proposições e ligá-las com “ou” (ou seja, transformando-a em uma disjunção).

Negar duas proposições ligadas por “ou” – ou seja, uma disjunção - é o mesmo que negar as duas
proposições e juntá-las com “e” (transformando-a em uma conjunção).

Esquematizando as Leis de Morgan:

(i) ~ (p ∧ q) = (~ p) ∨ (~ q)

(ii) ~ (p ∨ q) = (~ p) ∧ (~ q)

QUESTÕES MAPEADAS

Finalizaremos os estudos do tema com algumas questões de fixação! Responder as questões de


fixação é importante para consolidar os conhecimentos adquiridos. Não tenha medo de errar, pois
agora estamos treinando!

Vamos lá!

Estruturas Lógicas e Lógica Sequencial

1 (Questões para treino) – Julgue o item que segue, a respeito de lógica proposicional.
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A sentença “É justo que toda a população do país seja penalizada pelos erros de seus dirigentes?” é
uma proposição lógica composta.

( ) Certo ( ) Errado

2 (Questões para treino) – Considerando que as proposições lógicas sejam representadas por letras
maiúsculas e utilizando os conectivos lógicos usuais, julgue o item a seguir a respeito de lógica
proposicional.

A sentença “A vida é curta e a morte é certa" pode ser simbolicamente representada pela expressão
lógica P ∧ Q, em que P e Q são proposições adequadamente escolhidas.

( ) Certo ( ) Errado

3 (Questões para treino) – Considerando os conectivos lógicos usuais e assumindo que as letras
maiúsculas representam proposições lógicas, julgue o item seguinte, relativos à lógica proposicional.

A negação da sentença “Se eu me alimento de forma saudável, então terei uma boa qualidade de
vida no período da terceira idade” corresponde à sentença “Se eu não me alimento de forma
saudável, então não terei uma boa qualidade de vida no período da terceira idade”.

( ) Certo ( ) Errado

4 (Questões para treino) – Considerando a proposição P: “Nos processos seletivos, se o candidato


for pós-graduado ou souber falar inglês, mas apresentar deficiências em língua portuguesa, essas
deficiências não serão toleradas”, julgue os itens seguintes acerca da lógica sentencial.

A tabela verdade associada à proposição P possui mais de 20 linhas

( ) Certo ( ) Errado

5 (Questões para treino) – Considere os conectivos lógicos usuais e assumam que as letras
maiúsculas representam proposições lógicas simples. Com base nessas informações, julgue o item
seguinte relativo à lógica proposicional. Considere também que as primeiras três colunas da tabela-
verdade da proposição lógica P ⇒ (Q ˄ R) sejam iguais a:
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Nesse caso, a última coluna dessa tabela-verdade apresenta exatamente três valores V.

( ) Certo ( ) Errado

6 (Questões para treino) – Qual das alternativas dadas descreve uma sentença lógica do diagrama
abaixo?

a) Nem todo B é A.

b) Nenhum B é A.

c) Nenhum A é B.

d) Se A, então B.

e) Se B, então A.

7 (Questões para treino) - Considerando os símbolos lógicos usuais e as representações das


proposições lógicas por meio de letras maiúsculas, julgue os itens seguintes, relacionados à lógica
proposicional.

De acordo com as leis de Morgan, a proposição ~[P∨(~Q)] é equivalente à proposição (~P)∨Q.

( ) Certo ( ) Errado

8 (Questões para treino) – A equivalência da Lei de Morgan é descrita como ~(P ∨ Q) ⇔ (~P ∧ ~Q).
Assim, Carolina não é professora e ciclista é equivalente a negação da sentença da alternativa:

a) Carolina é professora e ciclista.


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b) Se Carolina é ciclista então é professora.

c) Carolina é professora ou ciclista.

d) Carolina é ciclista, mas não é professora.

e) Carolina e Ana não são professoras.

9 (Questões para treino) – Considerando p e q como as proposições “Eu estudo para um concurso.”
e “Eu me dedico com afinco.” e os símbolos ˄, ˅, → e ↔ como os conectivos lógicos “e”, “ou”, “se ...,
então...” e “se, e somente se,”, respectivamente, assinale a opção que apresenta a estrutura, na lógica
proposicional, da proposição “Ao estudar para um concurso, eu me dedico com afinco.”.

a) p ˄ q

b) p ↔ q

c) p ˅ q

d) p → q

10 (Questões para treino) – Assinale a opção em que é apresentada a proposição lógica equivalente
à proposição lógica (P → Q) ˄ (R ˅ Q).

a) Q ˅ (~P ˄ R)

b) (P ˄ R) ˅ (~Q ˅ ~P)

c) P → (R ˄ Q)

d) ~P → (~Q ˄ R)

e) (P → R) ˅ (~Q → ~P)

Gabarito Comentado

1 – Julgue o item que segue, a respeito de lógica proposicional.

A sentença “É justo que toda a população do país seja penalizada pelos erros de seus
dirigentes?” é uma proposição lógica composta.

Gabarito: Errado.

Comentário: SÃO proposições: frases AFIRMATIVAS; frases DECLARATIVAS que podem ser validas
como V OU F, o principal é saber se pode VALORAR (V OU F) a frase.
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NÃO são proposições: Frases INTERROGATIVAS; Frases EXCLAMATIVAS; Frases IMPERATIVAS
(SENTIDO DE ORDEM); Sentença SEM VERBO; Sentença ABERTA (INDEFINIDA - por exemplo: quando
não há sujeito, quando não identificamos o x..); PARADOXOS.

2 – Considerando que as proposições lógicas sejam representadas por letras maiúsculas e


utilizando os conectivos lógicos usuais, julgue o item a seguir a respeito de lógica
proposicional.

A sentença “A vida é curta e a morte é certa" pode ser simbolicamente representada pela
expressão lógica P ∧ Q, em que P e Q são proposições adequadamente escolhidas.

Gabarito: Certo.

Comentário: A vida é curta = P

e=^

a morte é certa = Q

A Vida é curta e a morte é certa = P ^ Q

3 – Considerando os conectivos lógicos usuais e assumindo que as letras maiúsculas


representam proposições lógicas, julgue o item seguinte, relativos à lógica proposicional.

A negação da sentença “Se eu me alimento de forma saudável, então terei uma boa qualidade
de vida no período da terceira idade” corresponde à sentença “Se eu não me alimento de
forma saudável, então não terei uma boa qualidade de vida no período da terceira idade”.

Gabarito: Errado.

Comentário: Não se nega "se então" com "se então. A negação é o "MANÉ": Mantém a primeira
troca o "se então" pelo "e". Nega a segunda. “Se eu me alimento de forma saudável, então terei uma
boa qualidade de vida no período da terceira idade”.

Negação:

"Eu me alimento de forma saudável e não terei uma boa qualidade de vida no período da terceira
idade".

4 – Considerando a proposição P: “Nos processos seletivos, se o candidato for pós-graduado


ou souber falar inglês, mas apresentar deficiências em língua portuguesa, essas deficiências
não serão toleradas”, julgue os itens seguintes acerca da lógica sentencial.

A tabela verdade associada à proposição P possui mais de 20 linhas


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Gabarito: Errado.

Comentário: Nos processos seletivos, se o candidato for pós-graduado OU souber falar inglês, mas
(E) apresentar deficiências em língua portuguesa, (então) essas deficiências não serão toleradas”,

A: se o candidato for pós-graduado

B: souber falar inglês

C: apresentar deficiências em língua portuguesa

D: essas deficiências não serão toleradas

[(AvB)^C]->D, Temos 4 proposições, então 2^4 = 16 linhas.

5 – Considere os conectivos lógicos usuais e assumam que as letras maiúsculas representam


proposições lógicas simples. Com base nessas informações, julgue o item seguinte relativo à
lógica proposicional. Considere também que as primeiras três colunas da tabela-verdade da
proposição lógica P ⇒ (Q ˄ R) sejam iguais a:

Nesse caso, a última coluna dessa tabela-verdade apresenta exatamente três valores V.

Gabarito: Errado.

Comentário: A última coluna apresenta exatamente os valores de cima para baixo.

P → (Q^R) apresenta 5 valores V.

VFFFVVVV

6 – Qual das alternativas dadas descreve uma sentença lógica do diagrama abaixo?
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a) Nem todo B é A.

b) Nenhum B é A.

c) Nenhum A é B.

d) Se A, então B.

e) Se B, então A.

Gabarito: Letra E.

Comentário: A revogação da lei excepcional ou da lei temporária não afeta os efeitos penais dos
fatos praticados durante a vigência dessas leis, mantendo-se as consequências penais já
estabelecidas.

7 – Considerando os símbolos lógicos usuais e as representações das proposições lógicas por


meio de letras maiúsculas, julgue os itens seguintes, relacionados à lógica proposicional.

De acordo com as leis de Morgan, a proposição ~[P∨(~Q)] é equivalente à proposição (~P)∨Q.

Gabarito: Errado.

Comentário: Leis de Morgan = Negação, negação e equivalência na mesma frase, quem prevalece
é negação

Negação + equivalência = negação = leis de Morgan

8 – A equivalência da Lei de Morgan é descrita como ~ (P ∨ Q) ⇔ (~P ∧ ~Q). Assim, Carolina


não é professora e ciclista é equivalente a negação da sentença da alternativa:

a) Carolina é professora e ciclista.

b) Se Carolina é ciclista então é professora.

c) Carolina é professora ou ciclista.

d) Carolina é ciclista, mas não é professora.

e) Carolina e Ana não são professoras.

Gabarito: Letra E.

Comentário: A negação da sentença Carolina não é professora e ciclista ~ (~P ^ Q) é igual a (P V


~Q). A sentença equivalente a (P V ~Q) na forma condicional é (P -> Q) (mantém a primeira ou nega
a segunda). Logo, a equivalência da negação da sentença dada é:

Se Carolina é ciclista então é professora.


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9 – Considerando p e q como as proposições “Eu estudo para um concurso.” e “Eu me dedico


com afinco.” e os símbolos ˄, ˅, → e ↔ como os conectivos lógicos “e”, “ou”, “se ..., então...”
e “se, e somente se,”, respectivamente, assinale a opção que apresenta a estrutura, na lógica
proposicional, da proposição “Ao estudar para um concurso, eu me dedico com afinco.”.

a) p ˄ q

b) p ↔ q

c) p ˅ q

d) p → q

Gabarito: Letra D.

Comentário: “Ao estudar para um concurso, eu me dedico com afinco.”.

1- A expressão "ao estudar" = "quando estudar", ou seja, sinônimos da condicional.

Sabendo disso, é só reescrever a frase

"Se eu estudar para um concurso, então eu me dedico com afinco".

Representação: (P → Q).

10 - Assinale a opção em que é apresentada a proposição lógica equivalente à proposição


lógica (P → Q) ˄ (R ˅ Q).

a) Q ˅ (~P ˄ R)

b) (P ˄ R) ˅ (~Q ˅ ~P)

c) P → (R ˄ Q)

d) ~P → (~Q ˄ R)

e) (P → R) ˅ (~Q → ~P)

Gabarito: Letra A

Comentário: A proposição lógica equivalente à proposição lógica (P → Q) ˄ (R ˅ Q).

1°) Aplicando a Equivalência Lógica - (~P ˅ Q) ^ (~R → Q)

2°) Aplicando a Negação - (P ^ ~Q) ˅ (~R ^ ~Q)

3°) Aplicando a Negação novamente - (~P ˅ Q) ^ (R ˅ Q)

4°) Aplicando a Propriedade Distributiva - Q ˅ (~P ^ R)


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Exemplo de propriedade distributiva na matemática:

5 . (a - b) = 5 . a - 5 . b

Exemplo de propriedade distributiva no raciocínio lógico:

P ^ (Q ˅ R) <=> (P ^ Q) ˅ (P ^ Q)

Assim como ocorre na Matemática, as propriedades Distributiva e Associativa também valem para
o raciocínio lógico, desde que os conectivos sejam a Conjunção (^) e Disjunção (˅).

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(Prof. Carlos Fagundes)
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