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ELEIÇÕES E DISTRIBUIÇÃO DE MANDATOS

SISTEMAS MAIORITÁRIOS…
Maioria simples ou relativa: é eleito numa única votação a opção que reúne maior número de votos.
Maioria absoluta: é eleita a opção que recolhe pelo menos metade de todos os votos mais um.

SISTEMAS PREFERÊNCIAIS…
MÉTODO DA PLURALIDADE: Vence o candidato com maior número de primeiros lugares (maioria simples).
MÉTODO DE ELIMINAÇÃO RUN-OFF SIMPLES/STANDARD: Caso se verifique a maioria absoluta na
primeira preferência, está encontrado o vencedor. Caso contrário, são eliminados todos os candidatos à exceção dos
dois que reúnem maior número de primeiras preferências. Estes disputam a final.
MÉTODO RUN-OFF SEQUENCIAL:
1º) Faz-se a contagem dos primeiros lugares de cada candidato e elimina-se aquele que tiver o menor número
2º) Reorganiza-se o esquema de preferências excluindo o candidato eliminado
3º) Efetua-se novamente a contagem dos primeiros lugares de cada candidato e elimina-se o que tiver menor número
4º) Repete-se o processo até se obter o candidato vencedor
MÉTODO DE BORDA: Para uma eleição de N alternativas (opções ou candidatos), cada alternativa recebe pontos
conforme o grau de preferência. 1º preferência tem N pontos, 2ª preferência tem N-1 pontos (…) Última preferência
tem 1 ponto.
A alternativa vencedora será a que contabilizar o maior número de pontos.
MÉTODO DE CONDORCET: É feita uma eleição entre cada par de candidatos. Se um candidato vence todos os
outros candidatos (confronto direto) é o vencedor.

SISTEMA DE VOTAÇÃO POR APROVAÇÃO…


MÉTODO DE APROVAÇÃO: Os votantes podem votar em tantos candidatos quanto quiserem. Cada candidato
aprovado recebe um voto e o candidato com mais votos, ganha.

SISTEMA DE REPRESENTAÇÃO PROPORCIONAL…


MÉTODO DE HONDT:
1º) Dividem-se os votos de cada lista sucessivamente por 1,2,3,4…,p (pode nem ser necessário dividir até p).
2º) Ordenam-se os quocientes obtidos por ordem decrescente.
3º) Determinam-se o número de pessoas a eleger de cada lista selecionando os p maiores quocientes resultantes.
MÉTODO SAINTE-LAGUË:
1º) Dividem-se os votos de cada lista sucessivamente por 1,3,5,7,9,…, 2p-1 (pode nem ser necessário dividir até 2p-1).
2º) Ordenam-se os quocientes obtidos por ordem decrescente.
3º) Determina-se o número de pessoas a eleger de cada lista selecionando os p maiores quocientes.

MÉTODOS BASEADOS NO DIVISOR-PADRÃO E NA QUOTA-PADRÃO…

MÉTODO DE HAMILTON:
1º) Calcular o divisor padrão.
2º) Calcular a Quota padrão para
cada partido.
3º) A cada estado atribui-se a sua
Quota Inferior (parte inteira)
4º) Atribuem-se os lugares sobrantes
às listas com parte decimal maior.

PARADOXOS DO MÉTODO DE HAMILTON:

Paradoxo de Alabama – Aumentando o número de lugares há um dos estados que perde um lugar.
Paradoxo da População – Acontece quando um estado perde um lugar apesar de ter aumentado a população.
Paradoxo de um Novo Estado – Acontece quando o aparecimento de um novo estado, com direito a um determinado
nº de lugares, faz com que outros estados ganhem ou percam lugares

MÉTODO DE JEFFERSON:
1º) calcular o divisor padrão
2º) calcular a Quota padrão para cada partido:
3º) A cada estado atribui-se a sua Quota Inferior/Mínima (parte inteira).
4º) Se a soma das quotas inferiores for igual ao número de lugares a atribuir, a partilha está terminada. Caso contrário,
é necessário encontrar por tentativas um número, o divisor modificado (DM), para substituir o divisor padrão de modo
que, quando procedermos ao arredondamento das quotas modificadas (QM), a soma de todas as quotas (arredondadas
por defeito) seja exatamente o número de lugares a atribuir.

MÉTODO DE ADAMS: Este método é parecido ao método de Jefferson mas utiliza quotas superiores em vez de
quotas inferiores.

MÉTODO DE WEBSTER: Este método é parecido ao de Jefferson mas em vez das quotas superiores ou inferiores,
faz o arredondamento usual para a quota padrão.

MÉTODO DE HILL-HUNTINGTON:
1º) Calcular o divisor padrão.
2º) Calcular a quota padrão para cada estado.
3º) atribuir a quota inferior se a quota padrão for inferior a
à média geométrica entre a quota superior e a quota
inferior: .
Atribuir a quota superior se a quota padrão for superior ou
igual a .
4º) Se a soma das quotas obtidas for igual ao número de
lugares a atribuir, a partilha está terminada. Caso
contrário, é necessário encontrar por tentativas um número, o divisor modificado (DM), para substituir o divisor
padrão de modo que, quando procedermos pelo processo indicado, a soma seja exatamente igual ao número de lugares
a atribuir.
TEORIA DA PARTILHA EQUILIBRADA
MÉTODO DO DIVISOR-SELECIONADOR:
1) Escolhe-se, aleatoriamente, quem é o divisor e quem é o selecionador.
2) O divisor divide o conjunto de bens em duas partes
3) O selecionador escolha uma das partes. O divisor fica com a parte que o selecionador não escolheu
MÉTODO DO DIVISOR ÚNICO:
1) Escolhe-se, aleatoriamente, quem é o divisor e quem são os selecionadores.
2) O divisor divide o conjunto de bens em três partes (B1, B2 e B3)
3) Os dois selecionadores atribuem, secretamente, um peso/valor (habitualmente uma percentagem) a cada uma
das partes, B1, B2 e B3, de acordo com as suas preferências.
4) As partes são distribuídas pelos participantes conforme as suas preferências e cada um deles terá de receber
sempre, no mínimo, 1/3 do valor total, ou seja, 33,(3)%.
MÉTODO DO SELECIONADOR ÚNICO:
1) Escolhe-se ao acaso, quem é o selecionador e quem são os divisores.
2) Os divisores dividem o conjunto de bens entre si. Para isso:
 Usa-se o método divisor-selecionador, no caso de serem dois divisores;
 Usa-se o método do divisor único, no caso de serem três ou mais divisores.
3) Cada um dos divisores divide a parte que lhe calhou em tantas subpartes quanto o número de participantes
4) O selecionador escolhe uma subparte de cada uma das partes de cada um dos divisores. Cada divisor fica com
a(s) parte(s) que o selecionador não escolheu.

MÉTODO DO ULTIMO A DIMINUIR:


1) O jogador P1 escolhe uma parte de S que pensa corresponder a ¼ de S.
2) De seguida o jogador P2 pode:
a. Concordar com a divisão feita por P1 e passar a sua vez ao jogador P3.
b. Discordar com a divisão e diminuir a porção escolhida por P1, de modo a esta porção corresponder a
¼ de S, segundo o seu sistema de valores.
3) Os jogadores P3 e P4, de acordo com a parcela que está agora em jogo, irão proceder do mesmo modo que P2.
4) Depois de todos os jogadores terem atuado sobre a parcela, esta é atribuída ao último jogador que optar por
diminui-la, saindo assim do jogo. Este jogador será P1 se nenhum dos restantes a considerar injusta
(diminuindo-a).
5) O processo repete-se novamente (com menos um jogador) uma e outra vez até que ficam apenas dois
jogadores. Nesta situação, os dois jogadores finais podem seguir este mesmo processo ou optar por usar o
método do divisor-seletor.
MÉTODO DA FACA DESLIZANTE:
1) Escolhe-se um elemento externo à partilha para ser o divisor.
2) O divisor move a faca lenta e continuamente, digamos da esquerda para a direita, sobre o bolo até que algum
dos participantes diga “stop”.
3) O participante que disse “stop” fica com a parte que é cortada e retira-se do processo.
4) O processo é repetido com a restante parte do bolo até todos terem uma parte.

MÉTODO DO AJUSTE NA PARTILHA:


Este método aplica-se na divisão de bens entre duas partes.
1º) Definir claramente os itens a dividir.
2º) Cada um dos intervenientes tem 100 pontos para distribuir secretamente pelos itens.
3º) Cada item é atribuído (temporariamente) ao interveniente que mais o valorizou (em caso de empate é atribuído ao
que tiver menos pontos no final).
4º) Faz-se um balanço:
-Se ambos tiverem o mesmo número de pontos, a partilha está feita;
- Se não tiverem o mesmo número de pontos, o que tiver mais transfere itens (ou parte) para o outro até igualar o
número de pontos.
5º) A transferência:
- Calculam-se os quocientes referentes a cada um dos itens atribuídos ao interveniente que ficou com mais pontos:

E colocam-se por ordem decrescente.

6º) Faz-se a transferência do item a que corresponde o menor quociente e contabilizam-se novamente os pontos. Se a
transferência total de um item der vantagem à parte que o recebe, terá de se efetuar a transferência apenas de uma
percentagem do item, de forma a igualar o número de pontos.

MÉTODO DAS LICITAÇÕES SECRETAS.


1) Cada um dos n intervenientes (P1, P2, P3, P4,..., P) atribui secretamente um valor (em euros) a cada um dos
itens.
2) É calculado, para cada um dos n intervenientes, o valor justo, ou seja, o quociente entre o valor total que
atribuiu aos itens (soma das suas licitações) e o número de participantes.
Por exemplo: valor justo (P₁)=- valor total licitado para P₁/n
3) Cada um dos itens é atribuído ao participante que mais valorizou e o valor total dos itens recebidos é
determinado para cada participante (este valor é igual a 0 , se nenhum item foi recebido).
4) Para cada interveniente é calculada a diferença entre o justo valor e o valor total dos artigos recebidos. Por
exemplo: saldo (P₁)= valor justo (P) - valor total dos itens recebidos por P₁
- Se o saldo for um valor positivo, então você deve receber este valor.
- Se o saldo for um valor negativo, você terá que pagar esse valor.
- Se o saldo for zero, você não precisa pagar nem receber.
5) Determina-se se ainda há dinheiro disponível através da diferença entre a soma dos valores a pagar e a soma
dos valores a receber. Dinheiro disponível = (soma dos valores a pagar) - (soma dos valores a receber)
Este dinheiro disponível é dividido igualmente por todos os wel intervenientes.
Nota: Se um dos itens a partilhar for dinheiro (em vez de um carro, uma casa, etc.), deve-se somar esse valor
ao dinheiro disponível.
6) Para cada interveniente soma-se: o valor dos itens que recebeu, o saldo e o valor recebido no passo anterior.

MÉTODO DOS MARCADORES


1) Colocam-se alinhados os itens/objetos a dividir e atribui-se um número a cada um deles, sendo o objeto mais à
esquerda o 1.
2) Cada interveniente divide, secretamente, a fila de objetos em vários segmentos utilizando marcadores. Cada
um dos n intervenientes tem de dividir a fila de objetos em n segmentos (colocando n-1 marcadores).
Nota: Nenhum dos intervenientes deve ver as posições dos marcadores dos restantes até
que coloque os seus próprios marcadores.
3) Partindo do primeiro objeto (o mais à esquerda) começa-se a percorrer a fila até se encontrar o primeiro
marcador. O interveniente que colocou esse marcador fica com todos os objetos à esquerda do mesmo. Esse
interveniente já tem a sua parte, e, por essa razão, retiram-se os seus restantes marcadores.
De seguida percorre-se a fila, sempre da esquerda para a direita, até se encontrar o segundo marcador de um
dos intervenientes, que fica com o segmento de objetos compreendido entre o seu primeiro e segundo
marcadores. Esse interveniente já tem a sua parte, por isso, retiram-se os seus restantes marcadores. Continua-
se assim, sucessivamente, até cada um dos intervenientes ficar com um dos seus segmentos.
4) Se sobrarem objetos, estes podem ser divididos por sorteio ou, caso sejam em número superior aos
intervenientes, aplica-se novamente o método dos marcadores.

A estatística é uma ciência que estuda uma ou várias características ou propriedades de uma população tendo por base
a recolha, classificação, apresentação e interpretação dos dados sobre o fenómeno em estudo.
População: conjunto de elementos com pelo menos uma característica comum que se pretende analisar.
Unidade estatística: cada um dos elementos da população
Efetivo ou dimensão da população: nº de elementos da população
Amostra: subconjunto finito da população
Censo: estudo estatístico que incide sobre todos os elementos da população.
Sondagem: estudo estatístico que incide apenas em uma amostra da população

A variável estatística é aquilo que se está a estudar, e esta pode ser:


- Variável estatística qualitativa: não podem ser expressas numericamente, pois relacionam situações como a cor da
pele, cor dos olhos, marca de refrigerante, marca de automóvel, preferência musical entre outras.
- Variável estatística quantitativa: são expressas numericamente, quer traves de uma contagem, quer através de uma
medição; podem dividir-se em variável estatística quantitativa discreta que só toma valores isolados, como por
exemplo o número de irmãos; e em variável estatística quantitativa continua que toma qualquer valor de um dado
intervalo, como por exemplo a altura, a temperatura, o peso.
Estas podem ser discretas ou continuas.
- Estatística Descritiva, que visa descrever o real de forma a permitir entendê-lo melhor; trata da recolha,
classificação e redução dos dados com vista a descrever e interpretar a realidade atual ou factos passados relativos ao
conjunto observado. O seu objetivo é informar, prevenir, esclarecer.
- Estatística Indutiva ou inferência estatística que, a partir de uma amostra da população, permite estender os
resultados à população inteira; trata de estabelecer conclusões relativas a um conjunto mais vasto de indivíduos
(população) a partir da observação de parte dela (amostra).

A frequência Absoluta é o número total de elementos de uma dada classe ou valor.


Na frequência absoluta acumulada pegamos nos anteriores e vamos somando (acumulando). Usa-se sobretudo para
responder a questões do tipo:
"quantos elementos têm valor inferior ou igual a..."
A frequência relativa resulta de dividir o número de elementos da classe pelo número total de elementos. Se for
pedido o resultado em percentagem, devemos multiplicar por 100.
A frequência relativa acumulada consiste em acumular as frequências relativas
Interpretação de Pk : Sendo Pk o percentil de ordem k significa que, pelo menos, k% das unidades estatísticas da
amostra têm valores inferiores ou iguais a Pk e que, no máximo, (100-k)% têm valores superiores a P k.
Kn
Percentis para dados simples:
100

Média: ( ) é o quociente da soma de todos os lados pelo número dos lados, ou seja:

Quando os dados são discretos e estão agrupados, podemos calcular a média do seguinte modo:

Se a variável for contínua, os dados estão organizados em classes e usamos a marca (ou ponto médio) de cada classe,
como representante da mesma.
A média será dada por:

Moda: (Mo) é o valor da variável ao qual corresponde uma maior frequência (absoluta ou relativa)

Mediana. (Me=P50)
- Mediana: ) é o valor que divide o conjunto de dados (ordenados por ordem crescente ou decrescente) em duas
partes com o mesmo número de observações.
Se o número de dados é ímpar, a mediana é o valor central.
Se o número de dados é par, a mediana é a media aritmética dos valores centrais.
Se o número de dados for muito grande:

- se o número de dados n é impar, a ordem k da mediana é dada por

- se o número de dados n é par, a mediana é a media dos valores de ordens


Caso os dados estejam agrupados em classes, indicaremos a classe mediana
Quando os dados estão agrupados em classes, os percentis podem ser calculados de forma idêntica à dos quartis, ou
seja, não se determina o valor exato dos percentis mas, apenas, a classe a que pertencem.
Se os dados se distribuírem de uma forma:
 Simétrica, então x =Me=Mo
 Assimétrica, então x >Me>Mo
 Assimétrica, então x <Me<Mo
Desvio padrão para dados agrupados:
Fi= frequência absoluta
Xi= ponto médio da classe
QUAIS OS GRÁFICOS QUE N=quantidade de dados
M=número de classes
DEVEMOS UTILIZAR?
PARA DADOS QUALITATIVOS:
 Gráficos de barras; Pictogramas;
Gráficos circulares; Gráficos de linhas ou pontos
PARA DADOS QUANTITATIVOS DISCRETOS:
 Gráficos de barras; gráficos de pontos; Diagrama de caule e folhas
PARA DADOS QUANTITATIVOS CONTÍNUOS:
 Histograma; Polígono de frequências
PARA ESTUDAR A EVOLUÇÃO DO TEMPO:
 Gráfico de linhas; Cronograma
PARA ANÁLISES DEMOGRÁFICAS:
 Pirâmides etárias.

Gráfico de correlação ou Diagrama de dispersão: é um gráfico de pontos em que as coordenadas de cada ponto
são os valores das duas variáveis em estudo.
O conjunto dos pontos num gráfico de correlação designa-se por nuvem de pontos.
A correlação diz-se linear se a nuvem de pontos se distribuir ao longo de uma linha reta, a reta de regressão, ela
varia de 1 a -1.
Esta representação permite analisar de que forma se relacionam as duas variáveis:
 A correlação é linear positiva, se à medida que uma variável aumenta os valores correspondentes à outra
variável também aumentam.
 A correlação é linear negativa, se à medida que uma variável aumenta os valores correspondentes à outra
variável diminuem.
Coeficiente de Correlação:
Se r= 1 a correlação diz-se perfeita
Se r=0 a correlação diz-se nula
Se r<0 a correlação diz-se negativa
Se r>0 a correlação diz-se positiva

IMPOSTOS…
IVA- Imposto sobre o Valor acrescentado, introduzido em 1984 é um imposto que incide sobre a despesa ou o
tributa o “valor acrescentado” das transações efetuadas pelo contribuinte. Pagamos este imposto quando adquirimos
bens.

IRS- O Imposto sobre o Rendimento das pessoas Singulares é o imposto que tributa o valor anual dos rendimentos
e vigora em Portugal desde 1989. O cálculo
deste imposto depende de vários fatores
como o rendimento bruto, o local onde esses
rendimentos foram obtidos e as deduções
especificas de cada família.

IUC- O Imposto Único de Circulação é um imposto


anual, que entrou em vigor em 2007 e incide sobre a
propriedade de veículos.
IMI- O Imposto Municipal sobre Imóveis, incide sobre o valor patrimonial tributário dos prédios rústicos e
urbanos.

Para determinar o valor da inflação utiliza-se o denominado Índice de Preços no Consumidor (IPC). O IPC num
determinado ano A é calculado da seguinte forma:

A taxa de inflação compreendida entre os anos X e Y é calculada


da seguinte forma:

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