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TRIÂNGULO MINEIRO
ENGENHARIA AGRONÔMICA
FOLHA DE APROVAÇÃO
Os abaixo assinados, por meio deste, certificam que leram e recomendam para o IFTM
Campus Patrocínio a aceitação do relatório de estágio como parte dos requisitos exigidos para
a obtenção do título de Engenheiro Agrônomo
Patrocínio, dia, mês, ano
_____________________________________
Orientador : Prof. Dr. Daniel Rufino Amaral
Instituto Federal do Triângulo Mineiro
_____________________________________
Coordenador(a) de Curso: Prof(a). Dr. Simone
Aparecida da Silva
Instituto Federal do Triângulo Mineiro
UBERABA, 06/NOVEMBRO/2023
AGRADECIMENTOS
Deus, pela força concedida em todos os momentos desta jornada.
Ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo
Mineiro Campus Uberaba pela oportunidade.
Ao Professor Daniel Rufino Amaral pela amizade orientação e por
aceitar o desenvolvimento deste trabalho.
A todos os demais que não foram citados, mas que, de forma direta ou
indireta contribuíram para realização deste trabalho.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................................13
1.1 Agrozap ............................................................................................................................14
2.REVISÃO BIBLIOGRAFICA..... ........................................................................................15
2.1 Laboratório de solos ..........................................................................................................20
2.2 Amostras analisadas ..........................................................................................................22
2.3 Analises de solo.................................................................................................................24
2.4. Preparo das amostras.........................................................................................................30
3.Atividades desenvolvidas no estagio....................................................................................32
3.1.Analise de mehlich-1.........................................................................................................36
3.1.1.Procedimento...................................................................................................................39
3.1.2 . Soluções........................................................................................................................42
3.2.Extração e leitura ...............................................................................................................36
3.3. Analise de P-rem(Fosoforo remanecente)..........................................................................39
3.3.1.Procedimento...................................................................................................................39
3.3.Extração e leitura ...............................................................................................................36
3.4.Analise de KCl...................................................................................................................36
3.4.1.Procedimento...................................................................................................................39
3.4.2 . Soluções........................................................................................................................42
3.4.3. Extração e leitura ...........................................................................................................36
3.4.4. Resultados ......................................................................................................................36
3.5.Analise de Ph......................................................................................................................36
3.5.1.Procedimento...................................................................................................................39
3.6.Analise de Hl......................................................................................................................36
3.6.1.Procedimento...................................................................................................................39
3.6.2 . Soluções........................................................................................................................42
3.6.3.Extração e leitura ............................................................................................................36
3.7. Analise de Matéria orgânica .............................................................................................39
3.7.1.Procedimento...................................................................................................................39
3.8. Analise de enxofre............... .............................................................................................39
3.8.1.Principio de enxofre.........................................................................................................36
3.8.2.Procedimento...................................................................................................................39
3.8.3 . Soluções........................................................................................................................42
3.8.4. Extração e leitura ...........................................................................................................36
4. Resultados.............................................................................................................................36
5.Analise de avaliação de (sementes germinação e vigor).......................................................36
5.1.Germinação........................................................................................................................39
5.2.Vigor..................................................................................................................................39
5.3.Envelhecimento precoce....................................................................................................39
6.Conclusão.............................................................................................................................39
7.Referencias...........................................................................................................................39
1.INTRODUÇÃO
1.1. Agrozap
Este estágio foi realizado na Agrozap. Localizada na Rua Joaquim Tomás da Silva, 400-Jardim
Maracanã,Uberaba/MG - CEP 38041-097, telefone: (34)3334-5400, home page:
http://www.agrozap.com.br/a-agrozap/#:~:text=A%20Agrozap- ,A%20AGROZAP,Facirolli
%20Com%C3%A9rcio%20e%20Representa%C3%A7%C3%B5e s%20LTDA.&text=Em
%202008%2C%20Vagner%20aceitou%20o,Mauro%20Barrelin%20fu ndaram%20a
%20AGROZAP.
A Agrozap é uma empresa fundada por Armando de Sousa Facirolli que incialmente
trabalhou em um pequeno negócio com vendas de sementes de milho no Triângulo Mineiro,
com o nome Facirolli Comércio e Representações LTDA (AGROZAP, 2020).
Em 2007, o Armando convidou o cliente Vagner Valim Scalon para se unir a ele em sociedade
e em 2008 o Vagner aceitou o convite e juntamente com o sócio José Mauro Barrelin
fundaram a AGROZAP (AGROZAP, 2020).
No ano de 2022 o grupo LAVORO adquiriu a empresa AGROZAP, sua matriz em Uberaba e as
filiais localizadas nas cidades mineiras de Capinópolis, Carmo do Paranaíba, Conceição das
Alagoas, Frutal, Nova Ponte, Patos de Minas, Sacramento e Uberlândia. O grupo LAVORO e o
maior grupo de distribuição de insumos agrícolas da América Latina. (AGROLINK , 2022)
OBJETIVOS
Geral: Adquirir conhecimentos na Agrozap na forma de experiência no laboratório pelo
meio do estágio obrigatório.
Específicos: Participar das atividades laboratoriais obtendo conhecimentos a respeito da
área.
2.REVISÃO BIBLIOGRAFICA
2.1.Laboratório de solos
Os equipamentos que se utilizam no laboratório de solos são: espectofotômetro de última
geração, fotômetro de chama, pHmetros, densímetros, balanças, cachimbos entre outros
equipamentos que foram o alicerce em toda a teoria estudada em sala de aula durante o
período da faculdade.
As amostras serão cachimbadas por cachimbos de tamanhos específicos para cada tipo de
análise física do solo, matéria-orgânica, de macro ou micronutrientes específicos. Cada
cachimbo que e respectivo de uma análise diferente terá porções diferentes de solo que
serão colocados em copos de plásticos separados para cada análise.
3.1.1. Procedimento
3.1.2. Soluções
Solução Mehlich-1 (HCl 0,05 mol.L-1 e H2SO4 0,0125 mol.L-1 ): Adicionar 8,28 mL de HCl e
1,38 mL de H2SO4 em um balão volumétrico de 2 L, completando o volume com água
destilada e homogeneizando a solução. Solução 725: pesar 1 g de subcarbonato de bismuto
e transferir para o balão volumétrico de 1000 mL contendo 200 mL de água destilada,
adicionar 138 mL de H2SO4 para diluir totalmente o sal e deixar esfriar. Separadamente,
pesar 20 g de molibidato de amônio, transferir para o béquer contendo150 mL de água
destilada e aquecer levemente até completar a dissolução, deixar esfriar. Transferirpara o
balão contendo subcarbonato de bismuto e ácido sulfúrico e completar o volume com água
destilada. Reagente de trabalho (RT): pipetar 100 mL de solução 725, transferir para um
balão de 500 mL e adicionar 0,8 g de ácido ascórbico recém-pesado, agitar e completar o
volume com água destilada e por fim homogeneizar. Solução padrão estoque 100 ppm de P:
pipetar 10 mL do padrão analítico de 100 ppm de P e transferir a alíquota para balão
volumétrico de 100 mL, em seguida completar o volume com água destilada e
homogeneizar. Soluções-padrão de trabalho: transferir os volumes indicados na Tabela 1 da
solução de 100 ppm de P para balões volumétricos de 100mL e completar os volumes com a
solução extratora Mehlich-1.
TABEL
3.2. Extração e leitura
3. Agitar a suspensão por 5 minutos a 200 rpm, usando mesa agitadora com movimento
circular horizontal. Deixar em repouso por ± 16 horas.
4. Proceder às leituras.
TABELA
FOTO EXTRATOR
FOTO COPOS
FOTO ESPECTOFOTOMETRO
3.3.1. Procedimento
Soluções de equilíbrio (0,01 mol. L-1 de CaCl2 e 60 ppm de P): pesar 2,9404 g de CaCl2.2H2O
e 0,5274g de KH2PO4, sais p.a. e secos em estufa por 2 horas a 105 °C. Dissolve-los em água
destilada, transferindo para balão volumétrico de 2 L. Completar o volume e homogeneizar.
10 Solução 725: pesar 1 g de subcarbonato de bismuto e transferir para o balão volumétrico
de 1000 mL contendo 200 mL de água destilada, adicionar 138 mL de H2SO4 para diluir
totalmente o sal e deixar esfriar. Separadamente, pesar 20 g de molibidato de amônio,
transferir para o béquer contendo150 mL de água destilada e aquecer levemente até
completar a dissolução, deixar esfriar. Transferir para o balão contendo subcarbonato de
bismuto e ácido sulfúrico e completar o volume com água destilada. Reagente de trabalho
(RT): pipetar 100 mL de solução 725, transferir para um balão de 500 mL e adicionar 0,8 g de
ácido ascórbico recém-pesado, agitar e completar o volume com água destilada e por fim
homogeneizar. Solução CaCl2 0,01 mol.L -1: pesar 1,47g de CaCl2, diluir em 1L de água
destilada Solução padrão estoque de P-rem: transferir os volumes indicados abaixo do
padrão analítico de 1000 ppm de P para balões volumétricos de 100 mL e completar os
volumes com a solução CaCl2 0,01 mol.L -1 .
TABELA
3.3.2. Extração e leitura
O método Transferir, com cachimbo, 2,5 cm3 de solo (TFSA) para frasco plástico. Adicionar
25 mL de solução de equilíbrio (0,01 mol. L -1 de CaCl2 e 60 ppm de P).Ver as figuras Agitar a
suspensão por 5 minutos a 220 rpm, usando agitador com movimento circular horizontal.
Deixar em repouso por ± 16 horas.
1. Após o repouso, tomar uma alíquota de 0,2 mL do extrato, transferindo para tubo de
ensaio de 50 mL ou copo descartável.
Preparo da curva-padrão
5. Proceder às leituras.
TABELA
Soluções de NaOH 1,0 mol.L -1: dissolver 40g de NaOH em balão volumétrico de 1 L.
Completar o volume com água destilada. Solução de NaOH 0,1 mol.L -1: pipetar 10 mL da
solução NaOH mol.L -1 em balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com águia
destilada. Solução NaOH 0,025 mol.L-1: pipetar 25 mL da solução NaOH 1,0 mol.L -1 e
transferir para balão volumétrico de 1 L, completando o volume com água destilada.
Padronizar a solução. Solução padrão primário de biftalato de potássio (KHC8H404): Pesar
0,2041 g de biftalato de potássio (hidrogeno ftalato de potássio), previamente seco em
estufa a 100 °C por 2 horas. Adicionar aproximadamente 20 mL de água destilada e aquecer
até 40°C. Transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água
destilada. Indicador fenolftaleína 1%: dissolver 1 g do indicador em álcool etílico,
completando o volume para 100 mL com álcool etílico em balão volumétrico. Padronização
da solução de NaOH 0,025 mol.L-1: Pipetar 20 mL da solução-padrão de biftalato de potássio
e transferir para o erlrnmeyer de 125 mL. Adicionar 2 gotas do indicador fenolftaleína 1%e
titular com a solução de NaOH 0,025 mol.L-1 até o surgimento da cor levemente rosada.
Repetir a titulação 3 vezes e anotar os volumes gastos. Calcula-se o fator de correção (f) da
seguinte maneira:
20 × 0,01/𝑉 × 0,025
3. Agitar a suspensão por 5 minutos a 200 rpm, usando agitador com movimento circular
horizontal.
4. Deixar em repouso por ± 16 horas. Pode-se também filtrar a suspensão após a agitação.
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6. Titular com solução padronizada de NaOH 0,025 mol.L-1, até que a coloração passe de
amarelo para azul.
Em que:
3.5. Analise de Ph
O pH é o processo mais eficaz para se obter ácido-base de uma amostra. Ele se refere ao
hidrogenio dissociado na forma de H+ . Para determinar o pH se baseia em um medidor de
pH(pHmetro). Ver na Figura e por meio de eletrodo fica imerso em suspensão solo/líquido,
podendo ser na água ou no KCl. (ASSUNÇÃO; SILVA, 2012).
3.5.1. Procedimento
Para determinação do pH seguiu-se a Norma Brasileira 14649.
1. Inicialmente calibrou-se o eletrodo de vidro foi calibrado, lavado com água destilada e
seco cuidadosamente com papel absorvente.
4. Agitar pelo tempo de 5 minutos a 200 rpm, usando o agitador com movimento circular
horizontal
FOTO PHMETRO
3.6. Analise de H+Al
Para determinar a acidez potencial ou também conhecida como pH SMP é realizada por dois
processos, que são: extração utilizando uma solução de acetato de cálcio 0,5 mol.L-1
tamponada em pH 7 e processo pelo índice SMP. (ASSUNÇÃO; SILVA, 2012).
3.6.1. Procedimento
3.6.2. Soluções
Solução CaCl2 0,01 mol.L-1 : pesar 2,94 g de CaCl2, diluir em 2L de água destilada. O pH
dessa solução deve estar entre 5,0 e 5,5. Se não estiver, deve ser ajustado com HCl ou
Ca(OH)2
3.4.3. Extração e leitura
1. Transferir, com cachimbo, 10 cm3 de solo (TFSA) para frasco plástico.
4. Agitar a suspensão por 15 minutos a 220 rpm, usando agitador com movimento circular
horizontal.
8. Ler o pHSMP após estabelecido o equilíbrio. Obs: A suspensão de solo com a solução-
tampão SMP é bastante tamponada e pode deixar “memória” no eletrodo, caso não tenha
sido bem lavado.
3. A curva-padrão deve ser traçada por um modelo matemático que melhor se ajuste aos
resultados obtidos pelas leituras colorimétricas e os teores estabelecidos pelo método de
referência.
4. A curva-padrão não precisa ser refeita com muita frequência, podendo ser refeita
anualmente, desde que as condições do espectrofotômetro não mudem e os resultados
sejam verificados diariamente, através de amostras-controle.
Procedimento:
1. Transferir, com cachimbo, 1 cm3 de solo (TFSA) para frasco plástico.
3. Agitar a suspensão por 10 minutos a 200 rpm, usando mesa agitadora com movimento
circular horizontal.
4. Após repouso de 1 hora, adicionar 50 mL de água destilada. Promover uma mistura rápida
das soluções. Deixar decantar durante a noite. Preparar prova em branco.
4. Em seguida filtrar com papel de filtro quantitativo, de filtragem lenta. O extrato deve ficar
cristalino e incolor.Ver Figura
5. Nas mesmas condições de extração deve ser feita uma prova em branco.
9. Caso as leituras dos extratos de solo excedam aquelas do ponto máximo da curvapadrão,
repetir a determinação pipetando 2 mL do extrato e 8 mL da solução extratora, acrescentar
1 mL de solução-semente ácida de 0,5 g de BaCl2.2H2O. Proceder às leituras.
Preparo da curva-padrão:
1. Pipetar 25 mL das soluções-padrão diluídas 0, 1, 2, 4, 8, 12,16 e 20 ppm de S-SO4 -2 .
Acrescentar 0,25 g de carvão-ativado. Ver na figura
4.Resultados
A Agrozap utiliza no seu laboratório o Sistema Ceres, esse sistema tem um banco de dados
com os cálculos utilizados nas análises. Basta selecionar a análise a ser realizada e 22
selecionar o número das amostras nos campos inicial e final e digitar a leitura obtida. A
leitura será calculada quando solicitada a emissão de laudos.
As sementes chegam pelos consultores da empresa afim de fazer avaliações dos lotes de
sementes para comercialização com produtores rurais, assim averiguando a qualidade e
viabilidade dos lotes para melhor o fornecimento de um produto de qualidade.
5.1.Teste de germinação
As sementes devem ser acondicionadas com um volume de água destilada igual a 2,5 vezes a
massa do papel de germinação seco utilizado. (Brasil, 2009). Os rolos preparados são
acondicionados em germinador tipo Mangelsdorf, modelo TE-405/1 ou TE-406 a
temperatura constante de 25 ± 2ºC.O percentual de plântulas normais, conforme as Regras
para Análises de Sementes (Brasil, 2009), é se deve analisar no oitavo dia de início do
experimento (Mortele et al. ,2011).
5.2.Teste de vigor
Vários estudos foram desenvolvidos para testar a resistência, mas não existe um método
padronizado que possa ser recomendado para todas as espécies. Dentre os tipos de testes
de vigor de sementes, o envelhecimento acelerado é um dos mais utilizados em culturas
como algodão, feijão, milho e soja devido à sua precisão e sensibilidade na detecção de
diferenças de qualidade entre lotes de sementes de germinação semelhante.
Reconhecido como um dos testes mais utilizados para avaliação do potencial fisiológico de
sementes, o teste de envelhecimento acelerado tem como objetivo a avaliação do graus de
tolerância das sementes á elevada temperatura e umidade relativa alta, considerando que
sementes de maior vigor apresentam germinação superior, após esse procedimento.
Para ser realizado, as sementes devem ser acondicionadas em recipientes contendo água ou
solução salina (a depender do tip de protocolo) e envelhecidas em câmara para
envelhecimento de sementes, modelo TE-410 com temperatura ajustada de acordo com a
necessidade de cada espècie,p seguido do teste de germinação.
5.3.Envelhecimento precoce
As sementes são distribuídas em camada única, dispostas sobre tela de aço inoxidável
inserida em caixas plásticas (11x11x3,5cm), contendo 50 ml de água destilada (para
obtenção de aproximadamente 100% de umidade relativa). em câmaras com sistema de
camisa d'água (Câmara de envelhecimento de sementes, modelo TE-410) a 41 ± 1ºC por 48
horas. Posteriormente, as sementes são submetidas a um teste de germinação e é avaliada a
porcentagem média de plântulas normais (Marcos Filho et al., 2009; MATERIA, T.C. et al.,
2019).
6.Conclusão
O estágio supervisionado é uma oportunidade única de ganhar experiência e maturidade
tanto para a vida profissional quanto pessoal e deve ser aproveitado ao máximo. Concluindo,
pode-se afirmar que o trabalho no laboratório de solos foi uma experiência única, de caráter
totalmente profissional, e ao longo desse tempo foram adquiridos muito bons
conhecimentos oferecidos pelo curso.
7. REFERENCIAL
Tecnal-Dísponivel em <
https://tecnal.com.br/pt-BR/blog/201_teste_de_vigor_e_germinacao_como_parametros_na_q
ualidade_de_sementes > .Acesso em 06 nov de 2023
V, Victor Hugo Alvarez et al. Manual de Métodos de Análise de Solo. 3. ed. Brasília: Embrapa
Solos, 2017. 8 p.
LAVORO - AGROZAP
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Analises laboratoriais se solos e sementes
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Agradeço pela oportunidade cedida pela empresa Agrozap e pela supervisora Glaucia Moura.
Conhecimentos que levarei por toda minha carreira como Engenheiro agrônomo.