Você está na página 1de 23

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

TRIÂNGULO MINEIRO

ENGENHARIA AGRONÔMICA

JOÃO CÉSAR SANTOS DA SILVA

ESTÁGIO OBRIGATORIO: LAVORO-AGROZAP

UBERABA – MINAS GERAIS


NOVEMBRO/2023

JOÃO CÉSAR SANTOS DA SILVA


ESTÁGIO SUPERVISIONADO: LAVORO-AGROZAP

Relatório de estágio apresentado ao Curso de


Engenharia Agronômica do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro –
Campus Uberaba como requisito parcial à obtenção do
título de Engenheiro Agrônomo

Orientador: Daniel Rufino Amaral

Supervisor: Glaucia Moura

UBERABA– MINAS GERAIS


NOVEMBRO/2023

FOLHA DE APROVAÇÃO

Os abaixo assinados, por meio deste, certificam que leram e recomendam para o IFTM
Campus Patrocínio a aceitação do relatório de estágio como parte dos requisitos exigidos para
a obtenção do título de Engenheiro Agrônomo
Patrocínio, dia, mês, ano

_____________________________________
Orientador : Prof. Dr. Daniel Rufino Amaral
Instituto Federal do Triângulo Mineiro

_____________________________________
Coordenador(a) de Curso: Prof(a). Dr. Simone
Aparecida da Silva
Instituto Federal do Triângulo Mineiro

Aprovado com a nota_____


Em: dia/mês/ano

UBERABA, 06/NOVEMBRO/2023

JOÃO CÉSAR SANTOS DA SILVA

NOME DO ESTAGIÁRIO:JOÃO CÉSAR SANTOS DA SILVA


ORIENTADOR: DANIEL RUFINO AMARAL
INSTITUIÇÃO CONCEDENTE: LAVORO-AGROZAP
SUPERVISOR: GLAUCIA MOURA
ÁREA DE DESENVOLVIMENTO: LABORATORIAL
PERÍODO DE REALIZAÇÃO: AGOSTO A OUTUBRO
CARGA HORÁRIA TOTAL: 280
DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho a meus pais pelo apoio e


carinho, ao meu Professor Orientador pela
competência, pontualidade e profissionalismo,
ao Supervisor do estágio pela paciência e
dedicação, etc.

AGRADECIMENTOS
Deus, pela força concedida em todos os momentos desta jornada.
Ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo
Mineiro Campus Uberaba pela oportunidade.
Ao Professor Daniel Rufino Amaral pela amizade orientação e por
aceitar o desenvolvimento deste trabalho.
A todos os demais que não foram citados, mas que, de forma direta ou
indireta contribuíram para realização deste trabalho.
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................................13
1.1 Agrozap ............................................................................................................................14
2.REVISÃO BIBLIOGRAFICA..... ........................................................................................15
2.1 Laboratório de solos ..........................................................................................................20
2.2 Amostras analisadas ..........................................................................................................22
2.3 Analises de solo.................................................................................................................24
2.4. Preparo das amostras.........................................................................................................30
3.Atividades desenvolvidas no estagio....................................................................................32
3.1.Analise de mehlich-1.........................................................................................................36
3.1.1.Procedimento...................................................................................................................39
3.1.2 . Soluções........................................................................................................................42
3.2.Extração e leitura ...............................................................................................................36
3.3. Analise de P-rem(Fosoforo remanecente)..........................................................................39
3.3.1.Procedimento...................................................................................................................39
3.3.Extração e leitura ...............................................................................................................36
3.4.Analise de KCl...................................................................................................................36
3.4.1.Procedimento...................................................................................................................39
3.4.2 . Soluções........................................................................................................................42
3.4.3. Extração e leitura ...........................................................................................................36
3.4.4. Resultados ......................................................................................................................36
3.5.Analise de Ph......................................................................................................................36
3.5.1.Procedimento...................................................................................................................39
3.6.Analise de Hl......................................................................................................................36
3.6.1.Procedimento...................................................................................................................39
3.6.2 . Soluções........................................................................................................................42
3.6.3.Extração e leitura ............................................................................................................36
3.7. Analise de Matéria orgânica .............................................................................................39
3.7.1.Procedimento...................................................................................................................39
3.8. Analise de enxofre............... .............................................................................................39
3.8.1.Principio de enxofre.........................................................................................................36
3.8.2.Procedimento...................................................................................................................39
3.8.3 . Soluções........................................................................................................................42
3.8.4. Extração e leitura ...........................................................................................................36
4. Resultados.............................................................................................................................36
5.Analise de avaliação de (sementes germinação e vigor).......................................................36
5.1.Germinação........................................................................................................................39
5.2.Vigor..................................................................................................................................39
5.3.Envelhecimento precoce....................................................................................................39
6.Conclusão.............................................................................................................................39
7.Referencias...........................................................................................................................39
1.INTRODUÇÃO
1.1. Agrozap

Este estágio foi realizado na Agrozap. Localizada na Rua Joaquim Tomás da Silva, 400-Jardim
Maracanã,Uberaba/MG - CEP 38041-097, telefone: (34)3334-5400, home page:
http://www.agrozap.com.br/a-agrozap/#:~:text=A%20Agrozap- ,A%20AGROZAP,Facirolli
%20Com%C3%A9rcio%20e%20Representa%C3%A7%C3%B5e s%20LTDA.&text=Em
%202008%2C%20Vagner%20aceitou%20o,Mauro%20Barrelin%20fu ndaram%20a
%20AGROZAP.

A Agrozap é uma empresa fundada por Armando de Sousa Facirolli que incialmente
trabalhou em um pequeno negócio com vendas de sementes de milho no Triângulo Mineiro,
com o nome Facirolli Comércio e Representações LTDA (AGROZAP, 2020).

Em 2007, o Armando convidou o cliente Vagner Valim Scalon para se unir a ele em sociedade
e em 2008 o Vagner aceitou o convite e juntamente com o sócio José Mauro Barrelin
fundaram a AGROZAP (AGROZAP, 2020).

Em 2013 a empresa teve um crescimento e expandiu no mercado agrícola, eentão iniciou


uma parceria com a Bayer Agro Services, que tem competência, serviços e produtos
agrícolas que são projetados para beneficiar e contribuir para a produção de alimentos de
forma sustentável, com o mesmo propósito da Agrozap (AGROZAP, 2020).

A Agrozap atua na sede da cidade de Uberaba, com filial em Sacramento, Uberlândia e


Frutal, o atendimento em parte do Sudeste e centro oeste possui mais de 1.000 clientes
ativos. Agora a Agrozap conta com 6 lojas e mais de 100 colaboradores que fornece
produtos de alto desempenho e atendendo com competência e pontualidade toda a
região(AGROZAP, 2020).

No ano de 2022 o grupo LAVORO adquiriu a empresa AGROZAP, sua matriz em Uberaba e as
filiais localizadas nas cidades mineiras de Capinópolis, Carmo do Paranaíba, Conceição das
Alagoas, Frutal, Nova Ponte, Patos de Minas, Sacramento e Uberlândia. O grupo LAVORO e o
maior grupo de distribuição de insumos agrícolas da América Latina. (AGROLINK , 2022)

OBJETIVOS
Geral: Adquirir conhecimentos na Agrozap na forma de experiência no laboratório pelo
meio do estágio obrigatório.
Específicos: Participar das atividades laboratoriais obtendo conhecimentos a respeito da
área.

2.REVISÃO BIBLIOGRAFICA
2.1.Laboratório de solos
Os equipamentos que se utilizam no laboratório de solos são: espectofotômetro de última
geração, fotômetro de chama, pHmetros, densímetros, balanças, cachimbos entre outros
equipamentos que foram o alicerce em toda a teoria estudada em sala de aula durante o
período da faculdade.

2.2. Amostras analisadas


As amostras chegam ao laboratório por ,por consultores da empresa ou pode ser colhida
pelo próprio proprietário desde que respeitem as normas e não contaminem as amostras.
Depois que as amostras são analisadas e a partir dos resultados alcançados os 4 consultores
devem determinar o tratamento mais apropriado e assertivo para o solo, avaliando o tipo de
solo, o tipo de nutriente e a quantidade de nutrientes que o solo precisa e acaso o solo
esteja com excesso de nutrientes deverá determinar uma prescrita correção para que não
aconteça inúmeras perdas.

2.3. As análises de solos


As análises de solo tem como finalidade executar os dados para prevenir doenças nas
plantas, deste modo a análise do solo é o único procedimento que proporciona antes do
plantio, verificar a quantidade e a capacidade de nutrientes que as plantas necessitam. Além
disso as análises permite acompanhar mudanças de fertilidade e podem trazer benefícios
para o meio ambiente, pois com o aumento da produtividade e a resistência das plantas faz
com que utilize menos agrotóxicos (inseticidas, herbicidas e fungicidas) possibilitando uma
melhor qualidade de vida.

2.4. Preparo das amostras


As amostras que chegam entregues pelos consultores serão preparadas na sala de solos,
onde em primeiro averiguamos se está muito úmida pois se sim poderão ficar presas na
peneira e contaminas outras amostras que também serão peneiradas em seguidas, se
estiverem úmidas ficaram em uma estufa de um dia para o outro em uma temperatura de
40 graus celsius para secar. Assim será peneirada no dia seguinte para retirar partículas
muito grandes e impurezas como pedras. Se colocada em um saco de plástico identificado
para assim depois ser cachimbado.

As amostras serão cachimbadas por cachimbos de tamanhos específicos para cada tipo de
análise física do solo, matéria-orgânica, de macro ou micronutrientes específicos. Cada
cachimbo que e respectivo de uma análise diferente terá porções diferentes de solo que
serão colocados em copos de plásticos separados para cada análise.

3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTAGIO


3.1. Analise de Mehlich-1
A determinação do Fósforo no solo é feita através de extratores, um deles é o Mehlich 1 que
também é conhecido por duplo-ácido, constituído por H2SO4 (ácido sulfúrico) 0,0125 mol L-
1 + HCl (ácido clorídrico) 0,05 mol L-1 . Além de extrair fósforo o Mehlich 1 também tem a
capacidade de extrair Potássio, Sódio e micronutrientes no solo como o: Cobre, Ferro,
Mangânes e Zinco(ASSUNÇÃO; SILVA, 2012).

3.1.1. Procedimento
3.1.2. Soluções
Solução Mehlich-1 (HCl 0,05 mol.L-1 e H2SO4 0,0125 mol.L-1 ): Adicionar 8,28 mL de HCl e
1,38 mL de H2SO4 em um balão volumétrico de 2 L, completando o volume com água
destilada e homogeneizando a solução. Solução 725: pesar 1 g de subcarbonato de bismuto
e transferir para o balão volumétrico de 1000 mL contendo 200 mL de água destilada,
adicionar 138 mL de H2SO4 para diluir totalmente o sal e deixar esfriar. Separadamente,
pesar 20 g de molibidato de amônio, transferir para o béquer contendo150 mL de água
destilada e aquecer levemente até completar a dissolução, deixar esfriar. Transferirpara o
balão contendo subcarbonato de bismuto e ácido sulfúrico e completar o volume com água
destilada. Reagente de trabalho (RT): pipetar 100 mL de solução 725, transferir para um
balão de 500 mL e adicionar 0,8 g de ácido ascórbico recém-pesado, agitar e completar o
volume com água destilada e por fim homogeneizar. Solução padrão estoque 100 ppm de P:
pipetar 10 mL do padrão analítico de 100 ppm de P e transferir a alíquota para balão
volumétrico de 100 mL, em seguida completar o volume com água destilada e
homogeneizar. Soluções-padrão de trabalho: transferir os volumes indicados na Tabela 1 da
solução de 100 ppm de P para balões volumétricos de 100mL e completar os volumes com a
solução extratora Mehlich-1.

TABEL
3.2. Extração e leitura

1. Transferir, com cachimbo, 5 cm3 de solo (TFSA) para frasco plástico.

2. Adicionar 50 mL de solução extratora Mehlich-1. 7

3. Agitar a suspensão por 5 minutos a 200 rpm, usando mesa agitadora com movimento
circular horizontal. Deixar em repouso por ± 16 horas.

4. Pipetar 5 mL do sobrenadante, transferindo para tubo de ensaio ou copo descartável.

5. Adicionar 5 mL do reagente de trabalho (RT) e agitar.

6. Deixar em repouso por 30 minutos.

7. Proceder às leituras, inicialmente das soluções-padrão, em transmitância no


espectrofotômetro UV-visível a 725 nm.

Preparo para curva de calibração:

1. Pipetar 5 mL de cada solução-padrão de trabalho.

2. Adicionar 5 mL do reagente de trabalho (RT) e agitar.

3. Deixar em repouso no escuro por 30 minutos

4. Proceder às leituras.

5. As concentrações da curva-padrão para a leitura serão:

TABELA

FOTO EXTRATOR
FOTO COPOS

FOTO ESPECTOFOTOMETRO

FOTOS COPOS AMOSTRAS

3.3. Analise de P-rem (Fosforo remanecente)

Baseia-se no equilibrio entre fósforo disponivel e fósforo remanescentequando ocorre uma


agitação por 1 hora, em relação 1:10, a TFSA com uma solução 0,010 mol L-1 de CaCl2que
contem 60 mg L-1 de P e tem capacidade de medir o tampão do solo em relação a P, S e Zn
(ALVAREZ.V.H.V et al.,2017)

3.3.1. Procedimento
Soluções de equilíbrio (0,01 mol. L-1 de CaCl2 e 60 ppm de P): pesar 2,9404 g de CaCl2.2H2O
e 0,5274g de KH2PO4, sais p.a. e secos em estufa por 2 horas a 105 °C. Dissolve-los em água
destilada, transferindo para balão volumétrico de 2 L. Completar o volume e homogeneizar.
10 Solução 725: pesar 1 g de subcarbonato de bismuto e transferir para o balão volumétrico
de 1000 mL contendo 200 mL de água destilada, adicionar 138 mL de H2SO4 para diluir
totalmente o sal e deixar esfriar. Separadamente, pesar 20 g de molibidato de amônio,
transferir para o béquer contendo150 mL de água destilada e aquecer levemente até
completar a dissolução, deixar esfriar. Transferir para o balão contendo subcarbonato de
bismuto e ácido sulfúrico e completar o volume com água destilada. Reagente de trabalho
(RT): pipetar 100 mL de solução 725, transferir para um balão de 500 mL e adicionar 0,8 g de
ácido ascórbico recém-pesado, agitar e completar o volume com água destilada e por fim
homogeneizar. Solução CaCl2 0,01 mol.L -1: pesar 1,47g de CaCl2, diluir em 1L de água
destilada Solução padrão estoque de P-rem: transferir os volumes indicados abaixo do
padrão analítico de 1000 ppm de P para balões volumétricos de 100 mL e completar os
volumes com a solução CaCl2 0,01 mol.L -1 .

TABELA
3.3.2. Extração e leitura
O método Transferir, com cachimbo, 2,5 cm3 de solo (TFSA) para frasco plástico. Adicionar
25 mL de solução de equilíbrio (0,01 mol. L -1 de CaCl2 e 60 ppm de P).Ver as figuras Agitar a
suspensão por 5 minutos a 220 rpm, usando agitador com movimento circular horizontal.
Deixar em repouso por ± 16 horas.

1. Após o repouso, tomar uma alíquota de 0,2 mL do extrato, transferindo para tubo de
ensaio de 50 mL ou copo descartável.

2. Adicionar 4,8 mL de água destilada e homogeneizar

3. Acrescentar 5 mL do reagente de trabalho (RT) e agitar bem.

4. Deixar em repouso por 30 minutos.

5. Proceder às leituras, inicialmente das soluções-padrão, em transmitância no


espectrofotômetro UV-visível a 725 nm.

Preparo da curva-padrão

1. Pipetar 0,2 mL de cada solução-padrão estoque.

2. Adicionar 4,8 mL de água destilada e homogeneizar.

3. Acrescentar 5 mL do reagente de trabalho(RT) e agitar bem.

4. Deixar em repouso no escuro por 30 minutos.

5. Proceder às leituras.

6. As concentrações da curva-padrão para leitura serão:

TABELA

FOTO SOLUÇÃO EXTRATORA

FOTO EXTRATOR NAS AMOSTRAS

3.4. Analise de KCl


Baseia-se em um procedimento volumétrico por emissão ou absorção atômica utilizando-se
uma solução extratora em que atraves do método do KCl 1mol L-1 determina cálcio e
magnésio(SILVA et al., 1998).
3.4.1. Procedimento
3.4.2. Soluções
Solução KCl 1 mol.L-1: dissolver 152,8g de cloreto de potássio em água destilada,
completando o volume a 2L em um balão volumétrico. 13 Indicador azul de bromotimol:
pesar 0,1 g do indicador, colocar em gral de porcelana e adicionar 1,6 mL de NaOH 0,1 mol.L-
1. Triturar até a dissolução completa. Adicionar mais algumas gotas de NaOH 0,1 mol.L -1 e
transferir para balão volumétrico de 100 mL (com água destilada), completando o volume.

Soluções de NaOH 1,0 mol.L -1: dissolver 40g de NaOH em balão volumétrico de 1 L.
Completar o volume com água destilada. Solução de NaOH 0,1 mol.L -1: pipetar 10 mL da
solução NaOH mol.L -1 em balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com águia
destilada. Solução NaOH 0,025 mol.L-1: pipetar 25 mL da solução NaOH 1,0 mol.L -1 e
transferir para balão volumétrico de 1 L, completando o volume com água destilada.
Padronizar a solução. Solução padrão primário de biftalato de potássio (KHC8H404): Pesar
0,2041 g de biftalato de potássio (hidrogeno ftalato de potássio), previamente seco em
estufa a 100 °C por 2 horas. Adicionar aproximadamente 20 mL de água destilada e aquecer
até 40°C. Transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água
destilada. Indicador fenolftaleína 1%: dissolver 1 g do indicador em álcool etílico,
completando o volume para 100 mL com álcool etílico em balão volumétrico. Padronização
da solução de NaOH 0,025 mol.L-1: Pipetar 20 mL da solução-padrão de biftalato de potássio
e transferir para o erlrnmeyer de 125 mL. Adicionar 2 gotas do indicador fenolftaleína 1%e
titular com a solução de NaOH 0,025 mol.L-1 até o surgimento da cor levemente rosada.
Repetir a titulação 3 vezes e anotar os volumes gastos. Calcula-se o fator de correção (f) da
seguinte maneira:

20 × 0,01/𝑉 × 0,025

Sendo V corresponde ao volume gasto de NaOH.


3.4.3. Extração e leitura

1. Transferir, com cachimbo, 5 cm3 de solo (TFSA) para frasco plástico.

2. Adicionar 50 mL de solução de KCl 1 mol.L-1.

3. Agitar a suspensão por 5 minutos a 200 rpm, usando agitador com movimento circular
horizontal.

4. Deixar em repouso por ± 16 horas. Pode-se também filtrar a suspensão após a agitação.
14 5

5. Pipetar 25 mL do extrato para erlenmeyer de 125 mL e adicionar 3 gotas do indicador azul


de bromotimol.

6. Titular com solução padronizada de NaOH 0,025 mol.L-1, até que a coloração passe de
amarelo para azul.

7. Titular prova em branco.


3.4.4. Resultados
Al3+= (𝑉𝑔 − 𝑉𝑏) × 𝑓

Em que:

Al3+ = concentração de alumínio trocável no solo, em cmol. dm-3

Vg= volume da solução padronizada de NaOH gasto na titulação, em mL

Vb=volume gasto na titulação da prova em branco

f= fator de correção considerando a padronização da solução de NaOH

3.5. Analise de Ph
O pH é o processo mais eficaz para se obter ácido-base de uma amostra. Ele se refere ao
hidrogenio dissociado na forma de H+ . Para determinar o pH se baseia em um medidor de
pH(pHmetro). Ver na Figura e por meio de eletrodo fica imerso em suspensão solo/líquido,
podendo ser na água ou no KCl. (ASSUNÇÃO; SILVA, 2012).
3.5.1. Procedimento
Para determinação do pH seguiu-se a Norma Brasileira 14649.

1. Inicialmente calibrou-se o eletrodo de vidro foi calibrado, lavado com água destilada e
seco cuidadosamente com papel absorvente.

2. Cachimbar 10 cm³ da amostra

3. Adicionar aproximadamente 25 mL de água destilada

4. Agitar pelo tempo de 5 minutos a 200 rpm, usando o agitador com movimento circular
horizontal

5. Deixar de repouso por 30 a 60 minutos e não ultrapassar o tempo de 3 horas paraleitura.

6. Agitar cada amostra antes de mergulhar o eletrodo na suspensão homogeneizada

FOTO AMOSTRAS PRONTAS PARA SEREM LIDAS

FOTO PHMETRO
3.6. Analise de H+Al
Para determinar a acidez potencial ou também conhecida como pH SMP é realizada por dois
processos, que são: extração utilizando uma solução de acetato de cálcio 0,5 mol.L-1
tamponada em pH 7 e processo pelo índice SMP. (ASSUNÇÃO; SILVA, 2012).

3.6.1. Procedimento
3.6.2. Soluções

Solução-tampão SMP em pH 7,0: Transferir para balão volumétrico de 1 L, os seguintes


reagentes e, nessa ordem:

106,2 g de cloreto de cálcio (CaCl2.2H2O)

6,0 g de cromato de potássio (K2CrO4)

4,0 g de acetato de cálcio (CaC4H6O4.H2O) 5 mL de trietanolamina

Dissolver separadamente em béquer de vidro, 3,6 g de p-nitrofenol ou 4-nitrofenol em cerca


de 200 mL de água quente de 80 a 90°C, filtrando quando houver impurezas no fundo do
frasco. Transferir a solução para o balão volumétrico completando o volume. No dia
seguinte, homogeneizar a solução e ajustar o pH para 7,5 com NaOH ou HCl, na
concentração (1+1). Essa solução de ser guardada em refrigerador para não deteriorar.
Verificar o pH antes de cada batelada de amostras e corrigir se necessário. Utilizar a solução
em temperatura ambiente.

Solução CaCl2 0,01 mol.L-1 : pesar 2,94 g de CaCl2, diluir em 2L de água destilada. O pH
dessa solução deve estar entre 5,0 e 5,5. Se não estiver, deve ser ajustado com HCl ou
Ca(OH)2
3.4.3. Extração e leitura
1. Transferir, com cachimbo, 10 cm3 de solo (TFSA) para frasco plástico.

2. Adicionar 25 mL de solução de CaCl2 0,01 mol.L- .

3. Adicionar 5 mL de solução-tampão SMP.

4. Agitar a suspensão por 15 minutos a 220 rpm, usando agitador com movimento circular
horizontal.

5. Deixar em repouso por 1 hora.

6. Ajustar o medidor de pH com as soluções-tampão de pH 4,0 e 7,0.


7. Sem agitar, mergulhar o eletrodo combinado na suspensão, de modo que a ponta do
eletrodo de vidro toque ligeiramente a camada de sedimento.

8. Ler o pHSMP após estabelecido o equilíbrio. Obs: A suspensão de solo com a solução-
tampão SMP é bastante tamponada e pode deixar “memória” no eletrodo, caso não tenha
sido bem lavado.

FOTO SOLUÇÃO EXTRATORA

AMOSTRAS COM SOLUÇÃO EXTRATORA

3.7. Analise de Matéria Orgânica

A Matéria orgânica é a sepação entre materais orgãnicos e minerais, considerando-se


diferença nas densidades. A análise baseia-se em um processo volumétrico realizando-se
uma oxidação entre o carbono da matéria orgânica e o cromo da solução extratora
reduzindo as suas respecitivas camadas de valência(SILVA et al., 1998).]
3.7.1. Procedimento
Solução digestora: dissolver 400g de dicromato de sódio comercial (Na2Cr2O7. 2H2O) em
cerca de 1200 mL de água destilada. Adicionar, lentamente e com resfriamento, 560 mL de
ácido sulfúrico concentrado. Após resfriar, completar o volume a 2 L com água destilada e
homogeneizar. Preparar em capela e usar gelo.

Calibração do método para curva-padrão:

1. Escolher um conjunto de 10 amostras de solos que contenham teores de matéria orgânica


com ampla variação de valores, bem distribuídos na faixa de teores de maior interesse
prático, em geral entre zero e 200 g.dm-3.

2. Analisar as amostras pelos métodos volumétricos e colorimétricos.

3. A curva-padrão deve ser traçada por um modelo matemático que melhor se ajuste aos
resultados obtidos pelas leituras colorimétricas e os teores estabelecidos pelo método de
referência.

4. A curva-padrão não precisa ser refeita com muita frequência, podendo ser refeita
anualmente, desde que as condições do espectrofotômetro não mudem e os resultados
sejam verificados diariamente, através de amostras-controle.

Procedimento:
1. Transferir, com cachimbo, 1 cm3 de solo (TFSA) para frasco plástico.

2. Adicionar 10 mL de solução de dicromato de sódio.

3. Agitar a suspensão por 10 minutos a 200 rpm, usando mesa agitadora com movimento
circular horizontal.

4. Após repouso de 1 hora, adicionar 50 mL de água destilada. Promover uma mistura rápida
das soluções. Deixar decantar durante a noite. Preparar prova em branco.

5. No dia seguinte, transferir o líquido sobrenadante para a cela de medida do


espectrofotômetro a 650 nm. Acertar o zero do aparelho com a prova em branco completa.
Realizar as leituras em absorbância.

6. Calcular os resultados a partir da curva-padrão, preparada com solos analisados pelo


método volumétrico.

7. Calibrar o método colorimétrico em relação aos resultados do método volumétrico,


conforme descrito a seguir.

FOTO SOLUÇÃO EXTRATORA DE MATERIA ORGANICA

FOTO AMOSTRAS COM SOLUÇÃO EXTRATORA DE M.O.


3.8. Analise de enxofre
3.8.1. Principio da analise
O processo do enxofre abrange reações de oxirredução, mineralização, imobilização e
adsorção de sulfato nos coloides do solo. O enxofre é essencial para as plantras e a sua
deficiencia pode causar muitos problemas com o passar do tempo, um exemplo desse
problema é a aplicação de métodos e adubos intensos, inseticidas e fungicidas que não
apresenta enxofre (CAMPOS,B.V.D;TEIXEIRA,C.P,2017)
3.8.2. Procedimento
3.6.3. Soluções
A partir de fosfato monocálcico p.a. [Ca (H2PO4)2.H2O]: Dissolver 5,04 g de
Ca(H2PO4)2.H2O em balão volumétrico de 2 L, completando com água destilada. A partir de
H3PO4 e Ca (OH)2 ou CaO: Solução 1,0 mol. L -1 de H3PO4: transferir67,5mL de
ácidofosfórico concentrado em cerca de 800 mL de água destilada, agitar e completar o
volume a 1L. Solução extratora de Ca (H2PO4)20,01 mol. L -1 : dissolver 1,48g de Ca
(OH)2em cerca de 50mL de água destilada. Acrescentar vagarosamente 40mL de H3PO4 1,0
mol. L -1 . Agitar até dissolver o sal e completar o volume a 2 L com água destilada. Se o pH
da solução não estiver na faixa entre 4,2 e 4,8 , acertá-lo a 4,5 com solução 0,1 mol.L-1 de
H3PO4 ou 0,1 mol.L-1 de NaOH. Alternativamente, utilizar 1,12 g de CaO e proceder para o
Ca (OH)2. Solução-semente ácida de S-SO4 -2 20 mg.L-1 : Transferir 250mL de HCl
concentrado para um balão de 500mL. Acrescentar 0,060 g de K2SO4. Agitar de completar o
volume com água destilada.

Cristais de BaCl2.2H2O: peneirar os cristais em peneiras de 20 e 60 mesh. Usar os cristais


que ficarem retidos na peneira de 60 mesh. Alguns lotes desse reagente podem apresentar
contaminação com sulfato e produzir soluções turvas (0,5 g de BaCl2.2H2O em 10 mL de
solução de fosfato monocálcio 0,01mol.L-1 ) e devem ser descartados. Carvão ativado: usar
produto de boa qualidade, livre de enxofre. Solução-padrão de 100 ppm de S: pipetar 10 mL
do padrão comercial de 1000 ppm de S. Transferir para balão volumétrico de 100 mL e
completar o volume com a solução extratora. Soluções-padrão diluídas: transferir 0, 1, 2, 4,
8, 12, 16,20 mL da solução de 100 mg.L-1 de S para balões volumétricos de 100 mL.
Completar os volumes com a solução extratora de Ca (H2PO4)20,01 mol. L -1 . Essas
soluções contém, respectivamente, 0, 1, 2, 4, 8, 12,16 e 20 ppm de S-SO4 –2
3.8.4. Extração e leitura
1. Transferir, com cachimbo, 10 cm3 de solo para frasco plástico.

2. Adicionar 25 mL de solução extratora e acrescentar 0,25 g de carvão ativado. Para isso,


pode-se usar medida volumétrica previamente calibrada. 21

3. Agitar por 30 minutos, usando agitador com movimento circular horizontal.

4. Em seguida filtrar com papel de filtro quantitativo, de filtragem lenta. O extrato deve ficar
cristalino e incolor.Ver Figura

5. Nas mesmas condições de extração deve ser feita uma prova em branco.

6. Pipetar 10 mL do extrato, acrescentar 1 mL da solução-semente ácida e 0,5 g de


BaCl2.2H2O peneirado. Pode-se utilizar medida volumétrica calibrada.

7. Esperar 1 minuto e, em seguida, agitar até a dissolução dos cristais.

8. Realizar a leitura após dois a oito minutos da dissolução dos cristais, em


espectrofotômetro UV-Visível a 420 nm. Zerar o aparelho com a solução em branco (ponto 0
ppm de S-SO4 da curva-padrão). Essa etapa deve ser feita com, no máximo, 15 amostras de
cada vez para se efetuar a leitura no tempo especificado.

9. Caso as leituras dos extratos de solo excedam aquelas do ponto máximo da curvapadrão,
repetir a determinação pipetando 2 mL do extrato e 8 mL da solução extratora, acrescentar
1 mL de solução-semente ácida de 0,5 g de BaCl2.2H2O. Proceder às leituras.

Multiplicar os resultados por cinco.

Preparo da curva-padrão:
1. Pipetar 25 mL das soluções-padrão diluídas 0, 1, 2, 4, 8, 12,16 e 20 ppm de S-SO4 -2 .
Acrescentar 0,25 g de carvão-ativado. Ver na figura

2. Proceder da mesma forma como para os extratos de solo.

3. Construir uma curva-padrão plotando os valores de absorbância contra as concentrações


das soluções-padrão multiplicadas por 2,5 (0, 2,5,5,10,20,30,40 e 50 ppm de SSO4 -2 de solo.

FOTO FILTRAGEM DAS AMOSTRAS

4.Resultados

A Agrozap utiliza no seu laboratório o Sistema Ceres, esse sistema tem um banco de dados
com os cálculos utilizados nas análises. Basta selecionar a análise a ser realizada e 22
selecionar o número das amostras nos campos inicial e final e digitar a leitura obtida. A
leitura será calculada quando solicitada a emissão de laudos.

5.Teste de avaliação de sementes (germinação e vigor)


Como a AGROZAP também e uma empresa que trabalha com a comercialização de
sementes, estes tipos de trabalhos também são feitos para validar as condições dos lotes de
sementes comercializados.

As sementes chegam pelos consultores da empresa afim de fazer avaliações dos lotes de
sementes para comercialização com produtores rurais, assim averiguando a qualidade e
viabilidade dos lotes para melhor o fornecimento de um produto de qualidade.

5.1.Teste de germinação
As sementes devem ser acondicionadas com um volume de água destilada igual a 2,5 vezes a
massa do papel de germinação seco utilizado. (Brasil, 2009). Os rolos preparados são
acondicionados em germinador tipo Mangelsdorf, modelo TE-405/1 ou TE-406 a
temperatura constante de 25 ± 2ºC.O percentual de plântulas normais, conforme as Regras
para Análises de Sementes (Brasil, 2009), é se deve analisar no oitavo dia de início do
experimento (Mortele et al. ,2011).
5.2.Teste de vigor

Vários estudos foram desenvolvidos para testar a resistência, mas não existe um método
padronizado que possa ser recomendado para todas as espécies. Dentre os tipos de testes
de vigor de sementes, o envelhecimento acelerado é um dos mais utilizados em culturas
como algodão, feijão, milho e soja devido à sua precisão e sensibilidade na detecção de
diferenças de qualidade entre lotes de sementes de germinação semelhante.

Reconhecido como um dos testes mais utilizados para avaliação do potencial fisiológico de
sementes, o teste de envelhecimento acelerado tem como objetivo a avaliação do graus de
tolerância das sementes á elevada temperatura e umidade relativa alta, considerando que
sementes de maior vigor apresentam germinação superior, após esse procedimento.

Para ser realizado, as sementes devem ser acondicionadas em recipientes contendo água ou
solução salina (a depender do tip de protocolo) e envelhecidas em câmara para
envelhecimento de sementes, modelo TE-410 com temperatura ajustada de acordo com a
necessidade de cada espècie,p seguido do teste de germinação.
5.3.Envelhecimento precoce
As sementes são distribuídas em camada única, dispostas sobre tela de aço inoxidável
inserida em caixas plásticas (11x11x3,5cm), contendo 50 ml de água destilada (para
obtenção de aproximadamente 100% de umidade relativa). em câmaras com sistema de
camisa d'água (Câmara de envelhecimento de sementes, modelo TE-410) a 41 ± 1ºC por 48
horas. Posteriormente, as sementes são submetidas a um teste de germinação e é avaliada a
porcentagem média de plântulas normais (Marcos Filho et al., 2009; MATERIA, T.C. et al.,
2019).
6.Conclusão
O estágio supervisionado é uma oportunidade única de ganhar experiência e maturidade
tanto para a vida profissional quanto pessoal e deve ser aproveitado ao máximo. Concluindo,
pode-se afirmar que o trabalho no laboratório de solos foi uma experiência única, de caráter
totalmente profissional, e ao longo desse tempo foram adquiridos muito bons
conhecimentos oferecidos pelo curso.

As atividades realizadas na Agrozap exigiram alguns conhecimentos que já foram abordados


em disciplinas como fertilidade do solo, mesmo como muitas atividades exigirem
conhecimentos mais voltados a área química uma base técnica adquirida nas aulas auxiliou
para obtenção destes conhecimentos que são bastante específicos, os conhecimentos
obtidos no estagio mostrou de forma mais detalhada como os métodos de análise de solo
funcionam mostrando estas etapas que são anteriores ao documento da análise de solo que
utilizamos para recomendação de calagem , gessagem , adubação e manejos do solo
necessários para implantação de culturas de interesse econômico. Os conhecimentos
técnicos adquiridos em sala de aula foram de suma importância para o sucesso no estágio,
que acredito que foram a base do sucesso que alcancei no meu estágio.

7. REFERENCIAL

AGROLINK, Grupo Lavoro conclui a aquisição da AGROZAP. Dísponivel em <


https://www.agrolink.com.br/noticias/grupo-lavoro-conclui-a-aquisicao-da-
agrozap_461357.html#:~:text=Publicado%20em%2024%2F01%2F2022%20%C3%A0s
%2013%3A40h.>.Acesso em 06 nov de 2023.

Tecnal-Dísponivel em <
https://tecnal.com.br/pt-BR/blog/201_teste_de_vigor_e_germinacao_como_parametros_na_q
ualidade_de_sementes > .Acesso em 06 nov de 2023

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Agrozap, A AGROZAP. Disponível em. Acesso em 25 out 2020.

ASSUNÇÃO, D. B.; SILVA, F. A. N. Análises químicas do solo e o controle de qualidade dos


laboratórios. Revista Tropica: Ciências Agrárias e Biológicas, v.6, n. 3 p.120-136, 2012.

Centro de Ciências Agrarias e Ambientais-Universidade Federal do Maranhão-MA. CAMPOS,


David Vilas Boas de et al. Manual de Métodos de Análise de Solo. 3. ed. Brasília: Embrapa
Solos, 2017. 6 p.

GOULART, Alexandre Moura Cintra. Análise Nematológica:importância e princípios gerais.


Planaltina: Embrapa Cerrados, 2010. 44 p. SILVA, Fábio César da et al. ANÁLISES QUÍMICAS
PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO. 1998. Disponível em:
https://www.ufjf.br/baccan/files/2012/11/analises_quimicas_fertilidade.pdf. Acesso em: 23
out. 2020.

V, Victor Hugo Alvarez et al. Manual de Métodos de Análise de Solo. 3. ed. Brasília: Embrapa
Solos, 2017. 8 p.

LAVORO - AGROZAP

Comercialização de insumos agrícolas e prestação de serviços de qualidade laboratoriais


e de consultoria

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Analises laboratoriais se solos e sementes

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Agradeço pela oportunidade cedida pela empresa Agrozap e pela supervisora Glaucia Moura.
Conhecimentos que levarei por toda minha carreira como Engenheiro agrônomo.

Você também pode gostar