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O ato de comer, é simbólico e define muito a respeito do ser humano e do meio em

que ele vive. Como o famoso ditado popular ‘’ Você é o que você come ‘’. Essa frase tem sua
veracidade, quando, por exemplo, olhamos para a população vegana, com incidências
cancerianas significativamente inferiores ao padrão de consumidores desvairados sem
consciência alimentícia. Em outras palavras, a alimentação, define a vida, tal como essência do
indivíduo.

Os fatores que levam a população a não se alimentar corretamente, partem de ações


do próprio estado, ao exemplo do Brasil, que no ano de 2019, já sancionou em torno de mais
50 agrotóxicos, indo na contramão de uma tendência mundial, levando o ‘’prêmio’’ de país
número um em uso desses agentes. Nesse sentido, a pátria, como ‘’pai’’ dos civis, não da o
melhor exemplo, tornando-se incongruente querer que a população busque um estilo mais
saudável de consumo alimentos.

Vale salientar ainda, outras divergências do cotidiano dos trabalhadores brasileiros,


que devido a correria, recorrem a fast-foods e enlatados repletos de conservantes nocivos a
médio/longo prazo para a vida útil. Ainda há também, a população que ficou de fora do
discurso do país que venceu a fome, eles não são só estatísticas e tão pouco se importam com
alimentação saudável, uma vez que nem se alimentam.

Nessa perspectiva, é indeclinável analisar essas lacunas e como nação emergente,


preenche-las com tomadas de decisões frutíferas, tais como agricultura de base familiar, com
finalidade de, ao passo que diminui os gastos, faz a comida mais salubre para consumo. O
próprio ministério da agricultura, assumir posição de reunir com países escandinavos com
intuito de reduzir significantemente o uso desses agrotóxicos ou até mesmo encerrar essa
prática. A partir dessas medidas, o Brasil pode mitigar os danos, curar-se e como nação G-20,
fazer exemplo para outras.

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