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Quem será salvo?

Participantes: Andrew, Bernardo, Nicole, Guilherme e Lívia

Pessoa 1: 1. Violinista de 40 anos, narcótico e viciado.

Pessoa 2: 2. Advogado de 25 anos com HIV +.

Pessoa 3: 3. Esposa do mesmo advogado, que tem 24 anos e


acaba de sair do manicômio.

Pessoa 4: 4. Sacerdote de 75 anos.

Pessoa 5: 10. A garota de 12 anos e com baixo QI.

Pessoa 6: 12. Excepcional de 32 anos, que sofre ataques epiléticos.

Justificativa:

Escolhemos pessoas em vulnerabilidade (Mulheres, crianças,


idosos e pessoas com necessidades médicas especiais, ou seja aqueles
que precisam de maior suporte imediato), para ir ao abrigo mais
próximo, olhando pela perspectiva que as pessoas com maiores
necessidades não teriam tanta capacidade de chegar a um abrigo
mais distante quanto os não escolhidos.

Reflexão Pós Conversa:

Ao lidarmos com seres humanos, é necessário uma empatia de


mão dupla. Indivíduos precisam se preocupar com o grupo, e o grupo
precisa se preocupar com o indivíduo.
Ao longo da nossa reflexão, relacionamos situações de nossas
próprias vidas onde faltamos ou fomos faltados com empatia,
desencadeando e presenciando pré julgamentos em nosso meio.
Deveríamos ter aplicado soft skills trabalhadas durante o PROA,
como criatividade, empatia, humildade e determinação para alcançar
uma resolução onde todos sobreviveriam.
Principalmente na nossa rotina é algo que devemos sempre estar
refletindo, pelo fato de se não houver tal crítica em nós mesmos,
teremos uma visão extremamente lógica e exata, onde
desconsideramos todo o contexto histórico, social e econômico que
vem com uma única pessoa. Todo ser humano é um universo, e isso é
uma beleza que vale ser considerada.
Durante nossas discussões, relacionamos a história “A
Metamorfose” de Kafka com o tema da desumanização, sendo uma
história onde a falta da competência que o protagonista é imposto
quando se torna um inseto gera uma falta de empatia e isolamento da
sua própria família. Essa situação, infelizmente, pode ser encontrada
na nossa vida pessoal e nos mercados de trabalho, onde uma
dificuldade pode definir uma pessoa e afetá-la negativamente por
conta da falta de humanidade.

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