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NÃO PODE FALTAR

CARBOXITERAPIA

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Thaís Ferreira Petroni Baptista

Fonte: Shutterstock.

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PRATICAR PARA APRENDER


Caro aluno, para finalizar esta unidade sobre outras tecnologias,
abordaremos a carboxiterapia, a qual é um recurso utilizado para o
tratamento de disfunções estéticas faciais e corporais, liberado para
médicos, fisioterapeutas e biomédicos. É considerado um procedimento

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estético injetável, no qual se administra o gás carbônico medicinal de alta

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pureza (99,9% de pureza), portanto o profissional que utilizará este
recurso para compor os protocolos de tratamento estético deverá ficar
atento a essa informação. Essa técnica é utilizada na medicina há mais de
10 anos em procedimentos cirúrgicos, os quais usam doses elevadas, e é
reconhecida cientificamente desde 1953, em estudos sobre o tratamento
de arteriopatias periféricas, insuficiência venosa, úlceras de membro
inferiores, psoríase, entre outros.

Como qualquer técnica, exige um profissional habilitado para executar o


procedimento, pois precisa-se ter conhecimento sobre as suas indicações,
formas de aplicação e quantidade de gás administrado, considerando o
caso clínico do paciente. É uma técnica segura, desde que seja aplicada
corretamente. É de fácil aplicação e baixo custo operacional, porém, na
prática clínica, é comum verificar uma resistência da maioria das pessoas
por esse tratamento, pois é considerado desconfortável. Esse desconforto
é variável, visto que depende da sensibilidade do cliente e da forma de
aplicação, lembrando que, quanto mais superficial a introdução da agulha
na pele, maior o desconforto. Muitos alunos questionam a possibilidade
do uso de anestésico tópico para realização da técnica, mas é importante
frisar que não há contraindicação para amenizar a dor do paciente,
porém esta é referente ao fluxo de gás que está sendo administrado, e
não à introdução da agulha na pele.

É um excelente recurso de eletroterapia, com a capacidade de aumentar


o fluxo sanguíneo e, consequentemente, estimular a produção de
colágeno, que é importante no tratamento de várias disfunções estéticas,
como rugas, celulite, estrias, gordura localizada e flacidez tissular.
Associado a outras tecnologias e até mesmo à terapia manual, promove
um efeito interessante na melhora circulatória local, sendo visível este
efeito no momento da aplicação pela hiperemia causada no local de
aplicação.

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Joana, 56 anos de idade, apresenta queixa de flacidez das pálpebras

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superiores e inferiores. É algo que a incomoda bastante, porém não tem
coragem de fazer cirurgia plástica, pois tem medo de fazer um
procedimento muito invasivo e apresentar complicações, além de não
gostar do resultado. Ela frequenta uma clínica de dermatologia, onde
realiza tratamento de rejuvenescimento facial. Um dia, viu na televisão da
clínica uma propaganda sobre a técnica de carboxiterapia, a qual é uma
das opções de tratamento oferecidas pela dermatologista para
rejuvenescimento desta região. A cliente ficou interessada na técnica e
quis saber mais sobre o procedimento, então agendou uma avaliação
com a profissional.

No momento da avaliação, Joana questionou sobre como a técnica é


realizada nesta região, a quantidade de sessões necessárias para melhora
do quadro, o fluxo e o volume que seria injetado em cada lado. Ela
comentou que viu uma reportagem na internet, na qual uma paciente
ficou com o olho bem inchado após a carboxiterapia e demorou alguns
dias para ele desinchar. O que pode ter acontecido neste caso? É comum,
após a técnica, o olho ficar com a presença de inchaço durante vários
dias? Há algo que pode ser feito no momento da aplicação que diminui
esse risco?

Observou que cada recurso estético abordado promove efeitos


fisiológicos específicos em células e tecidos? A partir deste momento,
lembre-se sempre de que, quando manuseamos qualquer recurso de
eletroterapia, estamos agindo na fisiologia humana, por isso, é
importante se atentar à técnica e nunca deixar de estudar e se
aprofundar no mecanismo de ação de cada aparelho. Quer ter sucesso
em seus tratamentos estéticos? Então, nunca pare de estudar!

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CONCEITO-CHAVE

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A técnica de carboxiterapia, apesar de ser um tratamento novo na área da
estética, é utilizada desde o início do século XX na medicina, com o
objetivo de melhorar lesões vasculares. Foi na França, em 1932, na
estação térmica de Royat, em Siena, que se iniciou sua aplicação em
pacientes com quadros de arteriopatia periférica, úlceras diabéticas e
vasculares, feridas, queimaduras e dores crônicas.

O primeiro equipamento que fez uso de gás carbônico foi fabricado em


1953 e utilizado na área de cardiologia, porém foi em 1990 que Belotti e
colaboradores iniciaram o estudo da carboxiterapia no tratamento do
fibroedema geloide. Esse estudo foi realizado no Instituto de Rabbi, onde
a água era semelhante à água termal da estação de Rabbi. A partir desse
momento, houve um interesse maior sobre o uso do gás carbônico (CO2)
em disfunções estéticas, pois, como o CO2 promovia a melhora da
circulação em pacientes com doenças vasculares, poderia ser também um
ótimo recurso para melhora das queixas mais comuns dos pacientes em
clínicas de estética.

No Brasil, esse recurso chegou, inicialmente, na área médica e, depois, foi


introduzido na estética, pois apresentava melhora dos parâmetros de
circulação e da elasticidade cutânea e redução da adiposidade cutânea.

CARBOXITERAPIA
A carboxiterapia é uma técnica invasiva, porém não cirúrgica, que
consiste em administrar pequenas doses de gás carbônico medicinal com
alto grau de pureza (99,9%), próprio para fins terapêuticos. Esse gás é
administrado por um dispositivo de controle de fluxo diretamente nas
regiões a serem tratadas, com auxílio de agulha de insulina, que é
introduzida na pele em diferentes angulações, dependendo da disfunção
estética a ser trabalhada.

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O gás carbônico é considerado um gás atóxico, não embólico, pois se
expande rapidamente, presente normalmente como parte do

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metabolismo de trocas gasosas. O tratamento na área de estética
consiste em aplicação subcutânea por meio de injeções hipodérmicas nas
regiões afetadas, garantindo melhora da circulação e aumento da
oxigenação.

Para Borges (2010, um dos principais produtos do metabolismo celular é


o ácido carbônico (H2CO3) excretado através dos pulmões sob a forma de
gás carbônico (CO2), o qual é transportado no sangue venoso até os
pulmões cerca de 200 ml/min no adulto em repouso, e 10x mais durante
uma atividade física.

Quando o gás carbônico próprio para a técnica de carboxiterapia é


administrado no local de tratamento, ocorre o que denominamos de
efeito Bohr, o que significa que a presença de CO2 nos capilares
sanguíneos faz com que a hemoglobina carregadora de oxigênio (O2) se
ligue ao CO2 presente no local e libere o O2 para os tecidos. Como
consequência, há aumento de oxigenação e circulação no local, uma das
principais características desta técnica.

Quanto maior a quantidade de gás carbônico disponibilizada no tecido,


mais hemoglobinas carreadas com oxigênio chegarão por circulação
sanguínea. Devido ao fato de a hemoglobina ter mais afinidade com a
molécula de CO2, ocorrerá liberação da molécula de O2 para os tecidos e
captação da molécula de CO2, que será transportada e eliminada pela
expiração (BORGES, 2016).
Agora, reflita: quais disfunções estéticas há necessidade de aumento
circulatório para melhora do quadro? Praticamente, todas as disfunções
estéticas necessitam de melhora da circulação local para que ocorra
evolução do quadro clínico estético, só devemos respeitar as

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contraindicações da técnica.

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EQUIPAMENTO
O equipamento utilizado para carboxiterapia utiliza o gás carbônico
medicinal, cujos fluxo (velocidade da entrada de gás no organismo em
ml/min) e volume (quantidade de gás injetado no local) são devidamente
controlados previamente, dependendo da disfunção estética a ser
trabalhada. O que observamos na prática é que, quanto maior a
velocidade do fluxo e do volume injetados, maior o desconforto, porém
isso não é regra, pois cada paciente terá uma sensibilidade diferente ao
tratamento. Os valores de volume total de CO2 infundido por sessão
variam de 600 ml a 1 litro, chegando a 3 litros, no máximo, nos casos de
grandes depósitos de gordura (BORGES, 2016).

Figura 4.12 | Cilindro de CO2

Fonte: Borges (2016).

Como todo equipamento utilizado para fins terapêuticos e estéticos, deve


ter registro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),
garantindo a segurança ao profissional para sua utilização.
O aparelho liga-se ao cilindro de aço ou alumínio, com capacidades
variáveis, de 700 g até 33 kg, regulado por regulador de pressão de gás
carbônico, conectado a uma sonda com um filtro. É inserida uma agulha
pequena de insulina e aplicada diretamente na pele do paciente, em

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diferentes planos, a depender da disfunção estética a ser trabalhada.

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Figura 4.13 | Equipamento de carboxiterapia com filtro biológico

Fonte: Borges (2010).

Os planos de aplicação podem ser: plano mesoepidérmico ou superficial,


plano dérmico ou médio e plano hipodérmico ou profundo.

Indicações

• Fibroedema geloide (FEG)

Para o tratamento do FEG, o plano de utilização da carboxiterapia é o


hipodérmico (plano profundo), com a implantação da agulha diretamente
no tecido no plano subcutâneo. A agulha é inclinada em 45° e introduzida
diretamente na camada adiposa. Caso o paciente apresente pouca
camada adiposa, pode-se introduzir a agulha em uma angulação inferior.
O recomendado é a utilização de fluxo alto, em torno de 150 ml/min a 180
ml/min. A técnica estimula a circulação local e induz à lipólise e lise
adipocitária, além de desfibrosagem profunda, uma das principais
características da fisiopatologia do FEG. Para reduzir o desconforto do
cliente durante a aplicação, realiza-se o pinçamento do local.

Figura 4.14 | Carboxiterapia para FEG


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Fonte: Borges (2016).

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Nos casos de celulite com presença de traves fibróticas, recomenda-se a
técnica de subcisão, que consiste na marcação das traves fibróticas,
ponto que há presença dos furinhos, onde é aplicada a técnica para haver
deslocamento da pele. A agulha ficará a 90° sob o ponto demarcado, com
fluxo de 150 ml/min. O tratamento pode ser realizado duas vezes na
semana.

• Estrias

No tratamento de estrias, há eficácia comprovada na melhora da


elasticidade cutânea com aumento e reorganização das fibras elásticas e
colágenas da pele. Além disso, há estudos que relatam melhora da
textura e firmeza da pele, bem como homogeneidade de coloração e
relevo das estrias. Este fato deve-se ao aumento da espessura da derme,
devido ao estímulo de neocolagenase. Na prática clínica, a carboxiterapia
deve ser feita estria por estria, fazendo com que haja a infusão do gás em
toda a extensão de cada uma. É observado que, após a aplicação, a estria
fica preenchida com o gás. O plano de aplicação é o mesoepidérmico, em
que o bizel é introduzido no leito da estria para promover o deslocamento
rápido pela infusão do gás carbônico, mantendo o bizel sempre
posicionado para cima. O tempo entre as sessões deve ser de 15 a 21
dias, para formação e maturação do colágeno.

• Gordura localizada
No tratamento da gordura localizada, o CO2 promove a vasodilatação e o
aumento da concentração de O2 na área tratada. Esse aumento da
oxigenação leva ao aumento do metabolismo local, favorecendo a lipólise.
Além disso, a infusão de fluxos altos promove a ruptura das membranas

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dos adipócitos, conhecida como carbolipólise. A carbolipólise ocorre

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também pela estimulação de barorreceptores, os quais liberam
substâncias, como bradicinina, serotonina, histamina e catecolaminas,
que são responsáveis por estimular os receptores beta-adrenérgicos, com
ativação da adenilciclase, que promoverá aumento do AMPc, com ação
direta na membrana das células de gordura (BORGES, 2010).

O plano de tratamento para gordura localizada é o hipodérmico, com


introdução completa da agulha s 45° ou 90°, com o objetivo de lipólise. O
fluxo ideal é de 80 ml/min a 150 ml/min, com volumes de até 2.000 ml,
sendo realizado o tratamento de duas a três vezes na semana.

• Cirurgias plásticas

Utiliza-se a carboxiterapia para a melhora de irregularidades presentes no


tecido após lipoaspiração. O plano utilizado é o hipodérmico, e o fluxo de
60 a 100 ml/min, com frequência de duas a três vezes por semana.

• Flacidez cutânea

A carboxiterapia atua na flacidez, estimulando a neocolagênese,


neoelastogênese e neoangiogênese. O plano de aplicação nos casos de
flacidez é dérmico, agulha inclinada a 25°, com volume máximo até
visualizar o microdeslocamento da área. Para estímulo de colágeno, deve-
se espeitar o intervalo de, no mínimo, 21 dias.

• Rejuvenescimento facial

Uma das técnicas mais utilizadas no rejuvenescimento é o tratamento de


olheiras, obtendo um resultado satisfatório na melhora do quadro. A
aplicação é feita com o objetivo de promover um deslocamento da
pálpebra superior e inferior. O fluxo programado é de 80 ml/min a 150
ml/min, com intervalo de um mês entre as sessões.

• Capilar

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Nos tratamentos capilares, auxilia no aumento da vascularização e na

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oxigenação do bulbo piloso. No caso da alopecia, usa-se um fluxo de 60 a
80 ml/min, de duas a três vezes por semana, utilizando a técnica
mesoepidérmica.

Contraindicações:

• Infarto agudo do miocárdio.

• Angina instável.

• Insuficiência cardíaca.

• Epilepsia.

• Gravidez.

• Alergias.

• Doenças do colágeno.

• Doenças infecciosas, bacterianas, virais e fúngicas.

• Acne inflamatória no local de aplicação.

• Herpes simples e zoster.

• Neoplasias locais.

ASSIMILE

A carboxiterapia como método coadjuvante para pacientes que


apresentam sequelas de queimadura tem sido muito utilizada,
pois proporciona resultados visíveis na melhora da cicatrização
e regeneração do colágeno.
REFLITA

O meio ácido gerado pela carboxiterapia favorece a afinidade


da hemoglobina com a molécula de gás carbônico. Devido a
esse fato, há um desprendimento do O2 ligado à hemoglobina

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e um aumento na concentração de oxigênio nos tecidos.

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EXEMPLIFICANDO

Na carboxiterapia, ocorre o trauma mecânico, ocasionado pela


agulha, e o trauma provocado pelo gás. Um processo
inflamatório ocorrerá, seguido de todas as etapas de
cicatrização, com proliferação de fibroblastos; posteriormente,
a síntese de colágeno, elastina e vasos sanguíneos.

Conseguiu observar a importância desta técnica para a melhora das


disfunções estéticas? Não podemos nos esquecer que o sucesso dos
resultados estéticos é uma combinação de uma boa avaliação associada à
correta aplicação da técnica, portanto é importante que você, como
profissional, treine seu olhar clínico e nunca se esqueça que a palpação
do tecido faz parte de uma boa avaliação. A partir daí, você estará apto a
aprender e aplicar qualquer recurso eletroterápico com segurança e
eficácia.

FAÇA VALER A PENA


Questão 1
A carboxiterapia utiliza gás carbônico para promover o aumento da
circulação local, melhora do aporte de nutrientes e estímulo de colágeno.

O efeito de vasodilatação e aumento circulatório e de oxigênio ocorre


através de qual efeito? Assinale a alternativa correta.

a. Efeito platô.

b. Efeito lifting.
c. Efeito Bohr.

d. Efeito colateral.

e. Efeito placebo.

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Questão 2

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As estrias são pequenas listras no tecido devido à ruptura das fibras
elásticas que sustentam a camada intermediária da pele formada por
colágeno e elastina. Para que tenha efeito de estímulo de colágeno e
elastina no local, há a necessidade de gerar um processo inflamatório, por
causa da ação mecânica de introdução da agulha e da ação do gás no
tecido.

Sobre o plano de tratamento para estrias, analise as afirmativas a seguir.


Considerando a introdução da agulha no tecido, deverá ser no(s) plano(s):

I. Epidérmico.

II. Mesoepidérmico.

III. Dérmico.

IV. Hipodérmico.

V. Muscular.

É correto o que se afirma em:

a. Apenas as afirmativas I e II.

b. Apenas as afirmativas III e IV.

c. Apenas as afirmativas I e III.

d. Apenas a afirmativa II.

e. Apenas a afirmativa III.

Questão 3
Questão 3
Na técnica de carboxiterapia, a ação mecânica da agulha associada ao gás
é capaz de causar um processo inflamatório, gerando diferentes
respostas no tecido.

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Sobre os efeitos da carboxiterapia, assinale V para verdadeiro e F para

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falso nas seguintes afirmativas:

( ) Ocorre migração dos fibroblastos para a região da agressão e,


posteriormente, proliferação, resultando na síntese de colágeno e
elastina, além de fibronectina e glicoproteínas.

( ) A carboxiterapia tem como efeito a melhora do fluxo sanguíneo e


linfático, permitindo o acréscimo de oxigênio e nutrientes no local.

( ) No tratamento da gordura localizada, ocorre a carbolipólise,


resultando na quebra de gordura.

Assinale a alternativa com a sequência correta.

a. V – F – V.

b. V – V – F.

c. F – F – V.

d. F – F – F.

e. V – V – V.

REFERÊNCIAS
BORGES, F. S. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2.
ed. São Paulo: Phorte, 2010.

BORGES, F. S.; SCORZA, F. A. Terapêutica em estética: conceitos e


técnicas. São Paulo: Phorte, 2016.
CANVA. Disponível em: https://bit.ly/3fY0Z1N. Acesso em: 10 maio 2021.

CARBOXITERAPIA - APARELHOS E TÉCNICAS DE APLICAÇÃO (AULA 2). [S. l.:


s. n.], 2016. 1 vídeo (16min49s). Publicado pelo canal Estética Live.

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Disponível em: https://bit.ly/3g0dNoE. Acesso em: 10 maio 2021.

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COGGLE. Disponível em: https://coggle.it/. Acesso em: 10 maio 2021.

GUYTON, et al. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2002.

MINDMEISTER. Disponível em: mindmeister.com/pt. Acesso em: 10 maio


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PENA, L.; INÁCIO, R. F.; ROMANO, L. H. Carboxiterapia aplicada à psoríase


associada ao ácido acetilsalicílico: estudo de caso. Revista Saúde em
Foco, ed. 10, 2018. Disponível em: https://bit.ly/3w0ALl7. Acesso em: 10
maio 2021.

RODRIGUES, I. V. Carboxiterapia no tratamento do fibroedema


geloide. 2017, 48f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Biomedicina) – Laureate International Universities, Rio de Janeiro, 2017.
Disponível em: https://bit.ly/3w0apzu. Acesso em: 10 maio 2021.

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