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CURSO:
Aluno: ______________________________
DATA: ____/____/____
ESCOPO DO CURSO
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05/09/2014
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
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ELEMENTOS BÁSICOS
DA DESCARGA
De 20 à 270kA
Valor médio entre 30 à 50 kA
Tempo médio de duração 0,3 s
Descargas múltiplas
Ocorrem: Entre nuvens, intranuvens e nuvem solo
Ascendentes e descendentes
Positivas e negativas
Ocorrências atuais
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ACIDENTES
DESCARGA DIRETA
DESCARGA INDIRETA
(Tensão de transferencia ou Descarga Lateral)
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TENSÃO DE TOQUE
TENSÃO DE PASSO
V max
V1
V max
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45m
150m
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EVIDÊNCIAS DA NECESSIDADE DE
PROTEÇÃO
B.1.1 Estruturas especiais com riscos inerentes de explosão, tais como aquelas contendo
gases ou líquidos inflamáveis, requerem geralmente o mais alto nível de proteção contra
descargas atmosféricas. Prescrições complementares para esse tipo de estrutura são
dadas no anexo A.
B.1.2 Para os demais tipos de estrutura, deve ser inicialmente determinado se um SPDA
é, ou não, exigido. Em muitos casos, a necessidade de proteção é evidente, por exemplo:
a) locais de grande afluência de público;
b) locais que prestam serviços públicos essenciais;
c) áreas com alta densidade de descargas atmosféricas;
d) estruturas isoladas, ou com altura superior a 25 m;
e) estruturas de valor histórico ou cultural.
B.1.3 Este Anexo apresenta um método para determinar se um SPDA é, ou não, exigido, e
qual o nível de proteção aplicável. No entanto, alguns fatores não podem ser avaliados e
podem sobrepujar todas as demais considerações. Por exemplo, o fato de que não deve
haver qualquer risco de vida evitável, ou de que os ocupantes de uma estrutura
devem se sentir sempre seguros, pode determinar a necessidade de um SPDA,
mesmo nos casos em que a proteção seria normalmente dispensável. Nestas
circunstâncias, deve recomendar-se uma avaliação que considere o risco de exposição
(isto é, o risco de a estrutura ser atingida pelo raio), e ainda os seguintes fatores:
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CÁLCULO DA NECESSIDADE DE
PROTEÇÃO
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N=Ng.Ae.10-6
Np = N x A x B x C x D x E
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1) Estruturas
de metal aparente que sejam contínuas até o nível do solo estão excluídas desta tabela,
porque requerem apenas um subsistema de aterramento.
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Residências comuns, edifícios de escritórios, fábricas e oficinas que não contenham objetos 0,3
de valor ou particularmente suscetíveis a danos
Subestações de energia elétrica, usinas de gás, centrais telefônicas, estações de rádio 1,0
Indústrias estratégicas, monumentos antigos e prédios históricos, museus, galerias de arte e 1,3
outras estruturas com objetos de valor especial
Localização Fator D
Estrutura localizada em uma grande área contendo estruturas ou árvores da
0,4
mesma altura ou mais altas (p. ex.: em grandes cidades ou em florestas)
Estrutura localizada em uma área contendo poucas estruturas ou árvores de 1,0
altura similar
Estrutura completamente isolada, ou que ultrapassa, no mínimo, duas vezes a
2,0
altura de estruturas ou árvores próximas
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Topografia Fator E
Planície 0,3
Elevações moderadas, colinas 1,0
Montanhas entre 300 m e 900 m 1,3
Montanhas acima de 900 m 1,7
a) Riscos > 10-3 (1 em cada 1.000) por ano são considerados inaceitáveis
b) Riscos < 10-5 (1 em cada 100.000) por ano são, em geral, aceitáveis
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eletrogeométrico
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MÉTODO FRANKLIN
MÉTODO FRANKLIN
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MÉTODO FRANKLIN
MÉTODO FRANKLIN
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MÉTODO FRANKLIN
Volume de proteção
Franklin
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Volume de proteção
Franklin
Volume de proteção
Franklin
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MÉTODO FRANKLIN
MÉTODO FRANKLIN
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MÉTODO FRANKLIN
Tangentes
25º = 0,47
35º = 0,70
45º = 1,00
55º = 1,43
60º = 1,73
MÉTODO FRANKLIN
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MÉTODO ELETROGEOMÉTRICO
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Volume de proteção
Eletrogeométrico
Volume de proteção
Eletrogeométrico
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Dimensionamento Eletrogeométrico
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Aplicativos online
b
Nível Largura Comprimento a
“a” (m) “b” (m)
I 5 10
II 10 20
III 10 20
IV 20 40
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CABOS DE
COBRE
CAPTAÇÃO POR CIMA
CAPTAÇÃO POR FORA
CABOS DE
COBRE
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TELHA CERÂMICA
TELHA AMIANTO
CABOS DE
COBRE TELHA METÁLICA
ALVENARIA/CONCRETO
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DESCIDAS
Nível de Espaçamento
proteção Médio (m)
I 10
II 15
III 20
Descidas
IV 25
CONEXÃO DE MEDIÇÃO
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DESCIDAS ISOLADAS
PINTURA
COR NATURAL
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Cobre 35mm2
ou 16mm2
Conector de
medição
Cobre 50mm2
EFEITO PELICULAR
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EFEITO PELICULAR
5.1.2.5.1 Os pilares metálicos da estrutura podem ser utilizados como condutores de descida naturais
ANÉIS DE CINTAMENTO
CONDUTORES
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ANÉIS DE CINTAMENTO
ANÉIS E DESCIDAS
EMBUTIDOS NO REBOCO
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ATERRAMENTO
1 - ARRANJO A
•ATERRAMENTO PONTUAL (SEPARADO)
•EXIGÊNCIAS MÍNIMAS
•PERÍMETRO ATÉ 25 m
•RESISTIVIDADE DO SOLO ATE 100 Ω.m
2 - ARRANJO B
•ANEL PERIMETRAL CIRCUNDANDO A EDIFICACÃO
NO SOLO, ENTERRANDO A 50 CENTÍMETROS DE
PROFUNDIDADE E AFASTADO EM 1 METRO DAS
FUNDAÇÕES.
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RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO
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MECÂNICAS SOLDAS
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DESCIDAS ANEIS
MATERIAL CAPTAÇÃO H até 20mt H>20mt DE ATERRAMENTO
CINTAMENTO
Cobre 35 16 35 35 50
Alumínio 70 25 70 70 --
Aço G.F. 50 50 50 50 80
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EQUIPOTENCIALIZAÇÃO
BEP – BARRAMENTO DE
EQUIPOTENCIALIZAÇÃO PRINCIPAL
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EQUIPOTENCIALIZAÇÃO LOCAL
EQUIPOTENCIALIZAÇÃO
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BEL
20
BEL
20
BEP
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CENTRAL DE GÁS
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INOX
CONECTORES ESTANHADOS
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Haste de aterramento
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Corrosão Galvânica
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Aplicação de materiais
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Medição de resistência
NBR 15749:2009
Terrômetro
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>3xM
5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% 55% 60% 65% 70% 75% 80% 85% 90%
S1 S S2
Patamar
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Curvas características
Terrômetro Alicate
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Princípio de funcionamento
Aplicação
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Verificação de continuidade
Resistividade do solo
Frank Wenner NBR7117:2012
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Princípio de funcionamento
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Camadas do solo
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Item 5.1.3.3.1:
“As armaduras de aço embutidas nas
fundações das estruturas, cujas
características satisfaçam às
prescrições de 5.1.5, devem ser
preferencialmente utilizadas como
eletrodo de aterramento natural”
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Item 5.1.2.5.4:
“As armaduras de aço interligadas das
estruturas de concreto armado podem
ser consideradas condutores de descida
naturais”
Item 5.1.2.5.6:
“Os anéis horizontais externos, prescritos
em 5.1.2.3.2, não são necessários se
forem utilizados como condutores de
descida os pilares metálicos da estrutura
ou as armações de aço do concreto
armado, desde que se admitam danos no
revestimento dos elementos metálicos no
ponto de impacto do raio.”
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Abertura da estaca de
fundação
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Adição da armadura
de aço
Concretagem da estaca
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Abertura do bloco de
fundação
Armadura de aço
do bloco
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Armadura de aço
do pilar
Garantia da
continuidade elétrica
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Garantia de continuidade
NBR5419:2005
Anexo E da
NBR5419:2005
5.1.2.5.5 Para as edificações de
concreto armado existentes poderá
ser implantado um SPDA com
descidas externas ou,
opcionalmente, poderão ser
utilizadas como descidas as
armaduras do concreto. Neste
último caso devem ser realizados
testes de continuidade e estes
devem resultar em resistências
medidas inferiores a 1 Ω. As
medições deverão ser realizadas
entre o topo e base de alguns
pilares e também entre as
armaduras de pilares diferentes,
para averiguar a continuidade
através de vigas e lajes. As
medições poderão ser realizadas
conforme o anexo E.
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Anexo D da
NBR5419:2005
Aterramento
Fundações
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Tipos de fundações
Estacas
Descida
Pilares
“D.2.1 Em cada pilar estrutural deverá ser instalado um condutor adicional (cabo
de aço galvanizado, barra chata ou redonda de aço paralelamente ás barras
estruturais e amarrado com arame nos cruzamentos com os estribos para
assegurar a equipotencialização.”
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“D.2.3 Armaduras de aço dos pilares, lajes e vigas devem ter cerca de 50 % de
seus cruzamentos firmemente amarrados com arame recozido ou soldados. As
barras horizontais das vigas externas devem ser soldadas, ou sobrepostas por no
mínimo 20 vezes o seu diâmetro firmemente amarradas com arame recozido, de
forma a garantir a equalização de potenciais da estrutura.“
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CAPTAÇÃO
LATERAL
DESCIDAS
CAPTAÇÃO
ANÉIS DE LATERAL
CINTAMENTO
ATERRAMENTO
Arranjo B,
atende NBR5410 e NBR5419
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ER
INS T
TEL-656
NÃO REMOVA:
SPDA
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Na captação
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Outras aplicações
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Redutor sextavado
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Outras aplicações
Equipotencialização
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INSPEÇÕES
Este item não se aplica aos subsistemas do SPDA instalados, que tenham seus acessos
impossibilitados por estarem embutidos no concreto armado (ferragens estruturais) ou reboco.
As inspeções visam a assegurar que:
a) o SPDA está conforme o projeto;
b) todos os componentes do SPDA estão em bom estado, as conexões e fixações
estão firmes e livres de corrosão;
c) o valor da resistência de aterramento seja compatível com o arranjo e com as dimensões
do subsistema de aterramento, e com a resistividade do solo (ver 5.1.3.1.2).
Excetuam-se desta exigência os sistemas que usam as fundações como eletrodo de
aterramento;
d) todas as construções acrescentadas à estrutura posteriormente à instalação original
estão integradas no volume a proteger, mediante ligação ao SPDA ou ampliação deste;
e) a resistência pode também ser calculada a partir da estratificação do solo e com
uso de um programa adequado. Neste caso fica dispensada a medição da resistência de
aterramento.
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CURVAS PADRÕES
APLICAÇÃO DPS
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CENTELHADOR
CENTELHADORES:
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VARISTORES
VARISTORES
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DIODO SUPRESSOR
Diodo Supressor:
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HÍBRIDOS
Exemplos:
PROTEÇÃO EM CASCATA
∆U ∆U
IN UG UV US OUT
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Agora é hora de
exercitar o
aprendizado
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