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Sistema de Documentação TELEIJRÁS 240-410-600(PADRÃO)

Série "ENGENHARIA" EMISSÃO 02, OUT 1997


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PROC~DIMENTOSDE PRO..ETO PARA TOR-RESMETÁLICAS


AUTO-SUPORTADAS,ESTAIADASE POSTES METÁLICOS

SUMÃRtO PAG.

1. GEN$Al1DADES 02
2. CAM~ OE APLICAÇÃO 02

3. DEFINIÇÕES 02
4. REFERÊNCIAS 04

(A) Dai TELEBRÁS 04


(B) D~ABNT 04
(C) ~ AISC (Amencan lnstitute St•I Construction) os
(D) 0-,A/SI (American lron And St84tllnstitute) 05
(E) D~ EIA (Eletron lc Industries Association) 05
(F) ~•• Canadenses 06
(G) ASTM (American Standard Technology MethCKf) 06
(H) D~ SAE (Soci11tyAutomotive ~eneer) 06
(1) DajAWS (American Welding ·ety) 06
(J ) ~a-etos e Portarias 06

5. DESENVOLVIMENTO 06

(B)Ce
(A) Pr9jeto

(C) L' ações


(D) E ,
e Efeitos de Coação

ras
06
07
09
09
(E) Cqndlç6e$ Gerais Construtivas 12
(F) A~ssórios 16

6. APROVAÇÃO DE PROJETO 24

(A) Aprovação de Projetos por Empresa do Sistema TELEBRÁS 24


(B) AP,rovaçto de Projeto com Capacidade Especifica ou Família de Torre 27
(C) P~etros para Padronização 29
(D) ln1Pnnações Complementares pera Padronização 31

7. RELAÇÃODE ANEXOS 32
8. OBSERVAÇÕES 33

9. PROPRIEDADE INDUSTRIAL 34

10 APROVAÇÃO E DATA OE VIGÊNCIA 34


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1. GENSRALIDADES

1.01 Esta Prática tem como objetivo estabelecer as exigências mínimas e


padronizadas . a serem obedecidas na elaboração de projetos, reforço estrutural ,
acabamento <lle Torres Metálicas Auto Suportadas , Estaiadas e Postes Metá licos
descritos no item 3, que venham a ser utilizadas no Sistema Naciona l de
Telecomuni~s .

1.02 Ao ser determ inada a implanta~ de uma Torre ou Poste Metál ico, este deve
estar integrack>no projeto completo de infra-estrutura , principalmente no que diz respeito
à iluminação e!proteção elétrica.

1.03 Esta Prática cancela e substitui a 240-410-600 - EMISSÃO 01, MAR 1993 -
"Proced imentOISde Projeto para Torres Metál icas Auto Suportadas " e a 226- 1132-01/01
de MAi de 1sn .

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

2 .01 Esta Prática aplica-se a todas as Empresas do Sistema TELEBRAS , sendo


obrigatór io qu♦ a mesma conste de toda$ as licitações para os tipos de torres previstas
no item 3.01 a l3.07 , a serem emitidas para compra e contratos decorrentes.

3. DEFINIÇÕES

3.01 Torre : Auto-Suportada Pesada (TASP) e Poste Auto-Suportado PeMdo


(PASP) : são estruturas metálicas de aço galvanizado , para suporte de antenas na
frequência de SHF.

3.02 Torre Auto-Supomida Leve (TA.SL) e Poste Auto-Suportado Leve (PASL):


são e.struturas,metállcas de aço galvanizado , para suporte de antenas nas frequências de
UHF e/ou VHF.

3.03 TorreiAuto-Suportada Leve Celular (TASL-C) e Poste Auto-Suportado Leve


Celular {PASU-C): são estruturas metá licas de aço galvanizado , para suporte de antenas
do Sistema Móve l Celular.

3.04 Torre :Auto-Suportada Leve Rural (TASL-R) e Poste Auto-Suportado Leve


Rural (PASL-R) : são estruturas metálicas de aço galvanizado , para suporte de antenas
na frequênciade VHF.

3.05 TorreiEstalada Classe "A" (TEA): são estruturas metálicas de aço galvanizado
composta de ljlm mastro treliçado , suportado por estais , para Instalação de antenas na
frequência de SHF

3.06 Torre;Estalada Classe "B" (TEIII): são estruturas metálicas de aço galvanizado
composta de ljlm mastro treliçado , suportado por estais , para instalação de antenas na
frequência de UHF.
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3.07 Tomt !Estaiada e,.... "C" (TECi:):são estruturas metálicas de aço galvanizado
composta de 111m mastro treliçado, suportado por estais, para instalação de antenas na
frequência de VHF.

3.08 As estruturas acima definidas, q~ndo carregadas com sua capacidade final, a
deflexão máxíi;,a em relação ao eixo vertical (C<>ntida
num plano vertical) e para rotação
contida no pl.;no horizontal, que contem o eixo da antena mais alta, seja conforme
definição por categoria.

SIG~ 0ENOMINACAO DEFLEXAOMAXIMA


TASP Torre Auto-Suportada Pesada 00 30' 00"
TASL Torre Auto-Suportada Leve 1° 40' 00"
TASL+C Torre Auto-Suportada Leve Celular 1° 40' 00"
TASL~R Torre Auto-SuportadaLeve Rural 4° 00' 00"
PASP' Poste Auto-SuportadoPesado 00 30' 00"
PASL PosteAuto-Suportado Leve 1° 40• oo·
PASL.C Poste Auto-SuportadoLeve Celular 1° 40' oo·
PASL,R Poste Auto-SuoortacloLeve Rural 4° 00' 00"
TEA Torre Estaiada Classe A 0° 30' 00"
TEB Torre Estaiada Classe B 1° 40' oo·
TEC Torre Estaiada Classe C 4°00· oo·

3.09 SHF - Sistema de transmissão que utiliza antenas parabólicas cheias.

3.1O UHF - Sistema de transmissão que utiliza antenas helicoidais, log-periodicas,


parabólicas veadas, yagi, omnidírecionaise ou setorizadas.

3. 11 VHF - Sistema de transmissão que utiliza antenas yagi e/ou log-periodicas.

3.12 Vento Múimo : velocidade caracteristica, calculada conforme a NBR 6123/88,


para a qual a $strutura metálica manterá sua estabilidade.

3.13 Ventq Operacional: Velocidade do vento para a qual as deflexões máximas da


estrutura não excedem os limites citados no item 3.08 desta Prática.

3.14 Pro~o Padrlo: Aqueleque, ~endendoa presentePráticae aprovadopela


TELEBRAS poderá ser proposto em qualquer licitação ou contrato decorrentes das
Empresasdo SistemaTELEBRÁS.

3.15 lso.,....s : Unhas que indicam a velocidade básica do vento (Vo) constante na
Figura 1 da NBR 6123/88.

3.16 ProjeJo Especial : É qualquer projeto de estruturas verticais que fuja dos
carregamento$ e/ou alturas estabelecidas na presente Prática, devendo para este caso
atender os demais parâmetros aqui especificados.
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4. REFER~NCIAS

4.01 Quai5Auer divergências, entre os documentos normativos relacionados nesta


Parte ou mat.rias novas e/ou alteraçõe!$ localizadas em documentos futuros , somente
serão considetadas, ou não, após a análise da TELEBRÁS.

4 .02 Haverlldo matérias do mesmo assunto abordadas por vários órgãos , adotar-se-á
a matéria do primeiro documento desta Parte.

(A) QI TELEBRÁS

4.03 SDT-l01-100-001 - Glossário de Termos Técnicos de Telecomunicações .

4.04 SDT-io1-420 -101 (PADRÃO) - Procedimentos Gerais para Qualificação de


Fornecedores ,de Materiais e Equipamen1os de Te lecomunicações para as Empresas do
SistemaTELEBRÁS .

4.05 SDT-i40-301 -500 - Procedimen1os de Testes e Inspeções para Zincagem por


Imersão a Quente de Peças Estruturais , Chapas e Acessóriosde Torres Metál icas .

4.06 SDT-225-500-602 - Zona de proteção de aeródromos

4.07 SDT-240-301 -500 - Procedimentos de testes e inspeções para zincagem por


imersão a quente de peças estruturais, chapas e acessórios de torres metálicas .

4.08 SDT-201-420-12D - Procedimentos Gerais e Requisitos Mínimos para


QualifteaÇão qe Fornecedores de Produtos, Fornecedores de Serviços de Torres e/ou
Postes para r,1ecomunicações, Escritórios Habilitados e Escritór ios Acreditados , junto ao
Sistema de Qualificação TELEBRÁS - SQT.

4.09 Procedimento TELEBRAS NO ·6500/0005/97 - Procedimentos Gerais para


Qualificação qe Esaitório Habilitado e de Escritório Acreditado junto ao Sistema de
Qualificação TELEBRÁS - SQT.

(B) ºªABNT

4.10 NBR 5287/87 - Pára-raios de R•sistor Não Linear a Carboneto de Silício (SiC)
para Circuitos de Potência de Corrente Alternada.

4.11 NBR$419/93 - Proteção de Edifi~s Contra Descargas Elétricas Atmoféricas.

4.12 NBR $122/96 - Projeto e Execução de Fundações.

4.13 NBR$123/88 - Forças Devidas ao Vento em Edificações .


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4.14 NBR 6152/80 - Material Metálico - Detenninação das Propriedades Mecânicas à


Tração .

4.15 NBR 7397/90 - Produto de Aço ou Ferro Fundido. Revestimento de Zinco por
Imersão a Quente. Determinação da Massapor Unidade de Área.

4.16 NBR 7~/90 - Produto de Aço ou Ferro Fundido. Revestimento de Zinco por
Imersão a Quente. Verificação da AderêMia .

4.17 NBR 73S9/90 - Produto de Aço ou Ferro Fundido . Revestimento de Zinco por
Imersão a Quente. Verificação da Espessura do Revestimento por Processo Não
Destrutivo.

4.18 NBR 7400/90 - Produto de Aço ou Ferro Fundido. Revestimento de Zinco por
Imersão a Quet,te. VerifteaÇãoda Uniformidade do Revestimento.

4.19 NBR 8Q36/86 - Programação de Sondagens de Simples Reconhecimento dos


Solos para Fundações de Edíffcios.

4.20 NBR's 8196, 8402, 8403, 8404, 8993 , 10067, 10068, 10126, 10582 e 10647 -
Coletênea de P!lormasde Desenho Técnico .

4 .21 EB 276 CF24, EB 276 CF26.

4.22 NBR 11003/87 - nntas - DeterminaçAo da Aderência.

4 .23 1:900.01-021 - Inspeção do Serviço de Pintura em Superficies Metálicas.

NORMAISINTERNACIONAIS

(C) Da~ lnstjtute~ Construction)


{American
4.24 "Specifiqations For the Oe$ing Falt,rication and Erection ot Estrutural Steer - 9"
edição 1989 (Método das Tensões Admissíveis) ou 3ª edição (Método dos Estados
Limites).

4.25 "Code of Standard Practice for Steel Buildings and Bridges•.

(D)DaAISI
lAmerican
.!roo
AodSil)l lnstitute)
4.26 "Specíficiation for the Design of Cold-Formed Steel Structural Members· - de
19/08/86.

(E) .Q.B.aJA(E!etronic Industries Asspciatlo...n}

4.27 "Structu{al Standards for Steel Antenna Towers and Antenna Supporting
Structures" - EIA/TIA-222.
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(F) Nor,nas Canadenses


4.28 CAN/CSA - S37-M86 -Antennas, Towers, and Antenna Supporting Structural.

4 .29 CAN/CSA- S136-M89 - Cold Formtd Steel Structural Members.

(G) Da ASTM (Amerlcan Standard Technology Method}

4.30 A-36, A+283 e A-572 - Perfis e Chapas de Aço Estrutura l. ASTM A -570 Grau C,
ASTM A--572Grau 42.

4.31 A-307, A-325, A-325-F e A-394 - Parafusos, Porcas e Arruelas.

4 .32 A-90, A~123,A-153, A-239 e A-385-Peças Galvanizadas.

4.33 E-8-7B8- Ensaio de Tração em Aço.

4 .34 O 1400,67 - Measurement of Dry Film Tickness of Nonmetallic Coating of Paint,


Vamish, Lacquer, and Related Products Applied on NonmmagnetcMetal Base.

4.35 03359-18 - NeasswringAdheslon by tape test.

(H) SAEJ(Socjety Automotiye


Engeneer)

4.36 , SAE 1010 e SAE 1020.


SAE 10CD8

( 1) Da~ (Amerlcan WektingSociety}


4.37 AWS - 01 .O - "Welding in Building Construction"

4,38 A\/1/S- 1)1.1 - "Structural Welding Ct>de"

( J ) ~tos e Portarias
4.39 Dea-eto 183.399 de 03/05/79.

4.40 Portaria!1141/GM5 e seus anexos de 08/12/87 do Ministério da Aeronáutica.

5. DE~VOLVIMENTO

(A) Projeto

5.01 Os projetos devem ser elabo~dos e assinados por Escritórios Habilitados,


conforme Prática infonnada em 4.08, obedecendo às especificações constantes nesta
Prática.
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5.02 Os s~emas de estruturas devem ser dimensionados e projetados para resistir


rajadas de v~os de 3 seg. (três segundos), excedidas as velocidades características em
média uma vez em 50 (cinquenta) anos, conforme NBR 6123/88.

5.03 Para as verif!C8ÇÕ8s de estruturas existentes, a Empresa do Sistema TELEBRAS


deve fornecer procedimentos no Caderno de Encargos Específico, explicitando o
constante na Prética informada em 4.09 , no item 6 .08 daquele documento.

5.04 Cond~ Gerais de Projetos para Torres Estaíadas:

Trel~to:

No caso das torres classe C, o treliçamento terá obrigatoriamente travessas


horizorírtaisem todas as faces dfl torres para que possam ser utilizadas como
escadés e esteiras para cabos.

Obs.: Neste caso deverá existir clspositivo especificado na alinea (a.3.4) do item
5.40, desta Prática e nota geral do mesmo item.

Estrutura Anti-Torçlo:

As t~ estaiadas classes A e B; terão um dispositivo especial para que através


da in~alação de estais adicionais num mesmo nível e afastados dos montantes
fonnarido braços de alavancas adequados, absorvam os esforços de torção. Não
serão admitidos que estais destinados a resistirem os esforços de torção sejam
fixados nos montantes ou multo próximos a eles, cabendo ao projetista
determinar a extensão ideal do braço de alavanca incluindo estes estudos na
memótia de cálculo. Para torre classe C, com altura até 48m, o uso de estrutura
anti-totção fica a critério do projetista que deve comprovar o perfeito atendimento
da torre às normas aplicáveis.

(B) Corgas ~ Efeitos Q§ Coação

5.05 No cálculo das estruturas devem·ser consideradas as influências seguintes, além


de outras que possam ocorrer em casos especiais:

a) CarQ$SPermanentes (ver item 5.06, a seguir);

b) Car~s Acidentais (ver item 5.07, a seguir);

e) Temperatura (ver item 5.08 , a seguir);

d) Vent(l)(ver item 5.09, a seguir);

e) Des~mento das Fundações ('1eritem 5.10, a seguir).


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5.06 cargasiPennanentea-As cargas permanentes são constituídas de:

a) Peso,próprio da estrutura e estais quando fôr o caso;

b)Peso das escadas,plataformas, estrutura suporte de cabos vertical, horizontal e


antenas;

e) Peso idas antenas, cabos coaxiais e/ou guias de onda:

d) Pré-tensao dos estais , quando fôr o caso ;

e) Peso de acessórios.

5.07 CVgas !Acidenta - As cargas acidentais são as que decorrem de operações de


montagem e e~entualmente outras cargas que se estabelecem para casos especiais:

a) Para Torres Auto Suportadas e Postes Auto Suportados:

Peso ct, pessoal de menutençto: 4 (quatro) pessoas de 70 kg (setenta


quilogramas) ;

Peso ~ equipamentos auxiliares para instalação de antenas: 150 kg (cento e


cinquenta quilogramas).

b) Para torres Estaiadas:

Peso do pessoal de manutenção:

Torre Classe A:.280 kg


Torre Classe 8 : 140 kg
Torre Classe C: 70 kg

Peso dE!equipamentos auxiliares para instalação/manutençãode antenas:


Torres (l;lassesA e B: 150 kg
Tooes (!:lasse C: 75 kg

5.08 T...,._tura - Admite-se pare o cálculo que as variações de temperatura sejam


unifOfmes ao l'pngo da estrutura. A vari~ de temperatura na estrutura, causada pela
variação de temperatura da atmosfera, deverá ser oonsiderada entre (+ ou• ) 15° C e(+
ou-) 20°c em tomo da média.

5.09 Vento:

a) Pre$Sâode Obstrução - A pressão de obstrução deve ser calculada com base


na NBR 6123/88:
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Para tQdos os tipos de estruturas constantes desta Prática , vide itens 3.01 a 3.07,
a pressão de obstrução deve ser considerada na estrutura, nos acessórios,
antenas , cabos coaxiaise guias de ondas .

b) A estrutura deve ssr calcu lada, para cada caso , para um detenninado número
de an1,'enasdefinido no Caderno de Encargos , distribuídas nas posições mais
desfavp ráveis da torre , sendo que 1 (uma) antena parabólica pesa 400 kg
(quat~centos quilogramas) com 4 m (quatro metros) de diâmetro e coeficiente de
arrasto 1.6 (um ponto seis) e, 1 (uma) antena helicoida l pesa 35 kg (trinta e cinco
quilogramas) com 1 m (um metro) de diâmetro e coeficiente de arrasto 1.2 (um
ponto dois ), 1 (uma) antena omnidirecional tem 6.300 mm (seis mil e trezentos
milímetros) de cumprimento e 2" (duas polegadas) de diâmetro e coeficiente de
arrasto de 1.2 (um ponto dois) , 1 (uma) antena setorizada pesa 9 kg (nove
quilogramas) com área exposta de 0,76 m2 (setenta e seis déc imos quadrados) e
coeficiente de arrasto de 1.2 (um ponto dois).

c) Devem ser considerados guias de onda elípticos àqueles cujo maior diêmetro
tenha 10 cm (dez cen tímetros) e peso de 6 kg/m (seis quilogramas por metro)
para as antenas parabólicas e cabos coaxiaisde 3,0 cm (três centímetros) de
diêmetroe peso de 1 kg/m (um quilograma por metro) para antenas helicoidais ,
sendo 2 (dois ) para cada antena parabólica e 1 (um) para cada antena helicoidal;

d) Ventos Máximos: Para efeito de ventos devem ser considerad os os


coeficientes constantes na NBR 6123/88 , para V0 , S1, Si e ~.

e) Vento Operaciona l: Será dado pela fónnula Voper . = 0,55 x Vk, a estrutura nto
pode $0frer deformações angulares superiores ao constante na tabela do item
3.08.

5.1o Desl~o nas Fundaç6ea: Em terrenos onde possa ocorrer


deslocamento$ das fundações , deve ser levado em consideração o respect ivo efeito no
cálculo dos esforços .

(C) Ligações

5.11 As li~ções entre as peças componentes da estrutura devem ser feitas somente
por meio de parafusos com diêmetro, nHnimo, de 12,5 mm (doze milímetros e meio).
Ficando facultativo para as torres estaiadas classe C, TASL -R e postes , a utilização de
solda elétrica para composição de módu los de no máximo 6,0 (seis) metros de
comprimento .

(D) Estruturas

5.12 As peç4s estruturais das torres e acessórios podem ser em perfis laminados ou
chapas dobr*s , atendendo rigorosamente aos dorumentos nonnatlvos naclonaís ou
internacionais especif1C0s. Os elem8t'!ltos estruturais com configuração fechada
(associação de perfis ou tubos) são permitidos desde que sejam utilizados aços de alta
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resistência à corrosão e dimensionados conforr m~ normas específicas (vide


REFERÊNCIAS). Não há restrição de es~ssura mínima para os perfis , desde que seja
observada no dimens ionamento a reduçãb de capacidade, conforme normas especificas
referidas na pàrte 4 desta Prática . Todas as peças secundárias da estrutura deverão ser
dimensionadas para suportar o maior esforço entre as verfficações :

a) tens40 com carga de 11O kg concentradas no meio do vão , quando fõr o caso ;

b) compreSdo de 1,5% do esforço da peça travada mais solicitada , quando fõr o


caso .

NOTA:

Não existelim ~ação quanto a espessura de perfis ou chapas que compõem os eleme ntos
estruturais , erjltretanto devem ser ~s as limitações de dimensionamento
estabelecidas nasNormas pertinentes , m~cionadas no item 4. REFERÊNCIAS.

5.13 Em toi;1a estn.rturadevem ser previstas faci lidades/d isposit ivos que possibilitem
associaçãode novos perfis a qualquer tempo , sejam em caráter prov isório , para
substituição de peças deter ioradas , ou em caráter definitivo, para reforço estrutural.

5. 14 As torres Auto-Suportadas e Est•iadas poderão ter seção transversal quadrada


ou triangular .

5.15 É f~ltativo ao Fabricante/Fomecedor constituir as torres ASL-C , ASL-R e


Postes em mól:lulos, desde que os mesmos tenham , no máxim o, 6 ,0 m (seis metros) de
compriment o.

5.16 As torr• devem atender as dimemsões padrões, conforme os desenhos anexos


desta Prática , a saber:

a) Anexo 01 - TASP (Torre Auto -SI.J)Ortada Pesada );

b) Anexo 02 - TASL (To rre Auto-Suportada Leve );

e) As Torres Esta iadas deverão ter os lados com as seguintes dimensões


mínimas :

c.1) Torre Estaiada classe A (TEA): 1000 mm


c.2) Torre Estaiada classe B (TEB): 500 mm
c.3} Torre Estalada classe C (TEC ): 350 mm

5.17 As torres Auto-Suportadas Pesaqas , Auto-Suportadas Leves , Telefonia Celular e


Telefom ia Rur~I poderão ter seus monta111tescom uma única inclinação. Para os casos
de TASP e TASL as aberturas mlnimas n ó topo deverão obedecer os ane xos 01 e 02 .
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5. 18 Todas as torres constituídas para suportar antenas, devem ser identificadas com
uma placa conlendo os dados e caracterí$ticas a seguir relacionados:

a) Dedos da Placa (conforme Anexo 10 desta Prática):

O~) Logotipo e Nome da Em_,resado Sistema TELEBRAS;

02) Local1dade;

00) Latitude;

04) Longitude;

05) Altitude;

06) ANurada Torre;

017)Peso Real da Torre;

08) Código da Torre;

09) Vk;

10) Capacidade da Torre emQuantidade e Tipo de Antenas:

11) Data da Instalação ;

12)Data da Fabricação;

13) Fabricante.

b} Cara4:teristicasda Placa:

O~) Dimensões: 300 mm x 210 mm (trezentos por duzentos e dez


milímetros);

012)Espessura: 2 mm (dois milímetros);

09)Material: Alumínio anodiiado ;


04) Letras de forma em bü<o relevo, na cor preta, pintadas por prooesso
perene;

ot,) Deve ser margeada por filete na cor preta a 1 cm (um centímetro) das
bordas;
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06) Deve ser focada firmemente na torre através de 4 (quatro) pontos, a 2 m


(dois metros) de altura voltado para o acesso principal.

5 .19 Toda$ as torres Auto -Suportadas devem ser providas de suporte para guinchos
e roldanas, paia suspensão de antenas e ínstrumentos, em todas as faces.

5.20 A suP'l'ficíedo concreto da fundação da estrutura deve ficar arrasada no mínimo


20 cm (vinte~tímetros) acima do terreno , devendo ser inclinada e desempenada a fim
de evitar o acqmu lo de sujeira e água na base da torre . Para torres estaiadas deverá ser
construída oaitada de concreto com 1,5 m x 1,5 m x 0 ,10 m em tomo das anooragens
dos estais sobre solo convenientemente compacto.

(E) CqndiçõesGeraisConstrutivas

5.21 As partes estruturais devem ser constituídas de perfis de aço, sem emendas ,
conforme descjrito no item 5.12 desta Pr-1ica. Os perfis e chapas utilizados não devem
sofrer pr0C8SS9S de transformação de SU'8 características originais , salvo nas condições
previstas nos documentos mencionados na Parte 4 (Referências) desta Prática.

5.22 Todos os componentes metálico8 da estrutura devem passar pelo processo de


zincagem por Imersão a quente obtendo-se a espessura de zinco necessária, em uma
única imersão , conforme procedimento da SDT-24Q..301..SOO.

5.23 É facultativa a técn ica de sold~ de chapas nos montantes para fixação das
diagonais/ tra~ssas . desde que as soldas sejam dimensionadas para resistir a todos os
esforços solieitantes, devendo ser apresentados cálculos comprobatórios ao
cisalhamento, momento fletor e demais esforçosprovocados pelas diagonais .

5.24 As ligações soldadas são permitidas para as bases e chapas de ligação.


Soldagens,furações e ajustes devem ser executadas antes do processo de zincagem a
quente .

5.25 Os ~sos , porcas e arrue las devem obedecer às normas ASTM A-307, A-
325 e A-394 . Os parafusos devem ter , no mlnimo, 3 mm (três milimetros) e no máximo 10
mm (dez milíll18tros) além das porcas ou pall nut.

Observrtções
:
a) Em $3 tratando de reforços de torres, onde os novos esforços solicitam maior
resistência dos nós e/ou eklmentos da torre. os parafusos devem atender a norma
da ASTM n9A-325 .

b) Nos casos onde houver ligações sujeitas a reversão dos esforços , severas
flutu~s ou onde o deslizament«; de peças for indesejével, os parafusos serão
calculados como sendo do tipo de atrito ("friction - type"), ou seja , ASTM-A-325-F ,
devendo ser indícado claramente nos desenhos as áreas de contatoque não
devem ser pintadas e deverão estar isentas de óleo , graxa, etc.
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5.26 As p«>rcas-trava (PALL NUT) ou contra-porcas devem ser instaladas,


obrigatoriamente , em todos os parafusos, apôs o aperto final das porcas principais .

Observ~s:

a) Para, cada tipo e bitola de parafusos/porcas utilizadas na torre devem ser


emp~dos os torques exigidos por norma. Os torques a serem empregados
devem ser informados no projeto executivo em forma de tabela;

b) É vedado o uso de porcas-•ava (PALL NUT) nos chumbadores, sendo


obrigatório o uso de porca e contra.porca nos mesmos .

5.27 Somente devem ser permitidas ligações , em campo , através de parafusos.

5.28 Os parafusos , porcas , arruelas , porcas-trava e pall nuts devem ser zincados por
processo de imersão a quente (HOT DIP), de acordo com as exigências da Norma da
ASTM rf A-163.

5.29 Todos os detalhes da estrutura devem ser projetados de forma a facilitar a


drenagem d'á$ua , a manutenção e a pintura , quando for o caso . Deve ser evitada a
colocação de peças em posições de difícil acesso .

5.30 Não devem ser admitidos arranjos fechados, excetos os compostos por aços
patináveis (aços de alta resistência à cortosão}. Todos os arranjos e/ou associações de
perfis devem ser separados através de chapas com espessura suficiente para
visuaJização e pintura de todas as faces dos perfis .

5.31 Nos niveis das plataformas de trabalho das torres, os montantes devem possuir
dispositivos pSra a fixação, em qualquer tempo, de suportes para antenas , em todas as
faces das torres.

Observ~o :

Para torres constituídas em perfis laminados abertos , tais dispositivos devem ter
furações nos próprios montantes e para estruturas tubulares , devem ser em
chapas com furações , soldadas nos montantes (Ver Anexo 04 desta Prática) .

5.32 Mater1als
e Peça :

a) Os ff1ateriais devem estar de acordo com as últimas revisões das seguintes


especifiéações:

Perfis e chapas de aço estrutura l: ASTM A-36 , ASTM A-283 , ASTM A-572 , COR.
TEN , SAC 41 , SAC 50 e COS. AR COR ;
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Parafusos, porcas e arruelas: ASTM A-307 , ASTM A-325 , ASTM A-325-F e ASTM
A-394;

Peças zineadas a quente: ASTM A-90, ASTM A-123, ASTM A-153, ASTM A-239,
ASTM A-385, NBR-7397, NBR-7398, NBR-7399, NBR-7400 e Prática TELEBRÁS
SDT-24Q-301-500.

b) Devem ser incluídos no fornecimento das torres todos os acessórios


mencionados no Tópico (F) da Parte 5 desta Prática.

5.33 M~ : Todas as peças da ~rutura devem ser numeradas e marcadas de


acordo com o código estabelecido pelo Fabricante/Fornecedor. A numeração deve ser a
mesma adotada nos desenhos de fabrica~ e montagem. A marcação deve ser feita em
baixo relevo, de modo que a identiftcaçãopermaneçalegível após zincagem e a pintura.

5.34 Acabamento: Após as peças S$1'emcortadas, furadas, soldadas e marcadas,


devem passar por processo de zincagem por imersão a quente, atendendo aos requisitos
especificados rílaParte 5 da Prática TELEBRAS SDT-240-301-500.

5.35 Acabamento Pintado:

a) AmblentesEsaenciafmente Rurais: Para ambientes essencialmente rurais


não há :necessidade de revestimentos protetores além da zincagem a quente.
Deve SEtr observada a pintura pará sinalização aérea, quando a torre se destinar
às regiõ&s pertecentes à zona de proteção dos aeródromos, confonne determina o
Decreto ne 83399 de 03/05/79 e a Portaria n"-1141/GMS de 08/12/87 do Ministério
da Aeronáutica. Os revestimentos das torres pintadas para sinalização e/ou outros
fins, de"8m atender as exigências da alíneas de •e-a "g", a seguir;

NOTA:

Ente~se , aqui, por Ambiente Essencialmente Rural àquele ambiente


caracterizado pela ausência de contaminantes atmosféricos.

b) Ambfentes Diferentes dos EeisenclalmenteRurais: As torres destinadas a


ambientÍ3s diferentes dos essencialmente rurais devem receber revestimento
anticorrosivo especifico;

NOTA:

A emptesa do Sistema TELEBRÁS deve informar no Caderno de Encargos o tipo


de ambiente que a torre/estrutura sera exposta.

e) Pinturtaem Fábrica: A pintura em fábrica deve ser realizada a critério das ESTB.
Não de~ ser pintado em fábrica os pontos de Ugaçãoda estrutura;

NOTA:
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Adotando-se o processo de pintura em fábrica, a Empresa Contratada deve ser


liber~ para execução da pintura somente após análise por parte das ESTB dos
resuit-1os dos testes solicitados nesta Prática.

d) Peça$ que S<>freremDanos: Apc)sinstaladas, as peças que sofrerem danos em


seu rev$Stimentopintado devem ser retocadas, de acordo com as recomendações
do fabritante da tinta;

e) Materiais Utilizados:

- Solvente à base de água-raz mineral pura;

- Primer à base de r8$ína epoxi-isocianato;

- Tinta ~ base de resina poliuretano alifático.

NOTA:

A Empresa do Sistema TELEBRAS pode especificar materiais e processos


altem$ivos para a pintura, desde, que descrito claramente em seus Cadernos de
Encargos.

f) Apl~ção do Revestimento Protetor Pintado: Apresentado pre-tratamento


zincado,(conforme o item 5.34) as peças que devem receber revestimento pintado
devem ser submetidas ao seguinte,processo:

- Imergir a peça em água-raz mineral pura ou, dependendo das características de


tamanho e formato desta, limpá-la com pano isento de p6 e fiapos , embebido
nesse sotvente;

- O primar à base de resina epoxi-isocianato deve ser aplicado à pincel ou pistola,


segundei, recomendações do Fabricante do produto, de maneira a obter uma
espessúra seca mínima, de 20 (vinte) micrõmetros, após a evaporação do
solvente;

- O primer deve ser seco segundo asrecomendações do Fabricante;

- A tinta,à base de resina poliutetal!IOalifático deve ser aplieada a pincel, pistola ou


rolo, segundo recomendações do Fabricante do produto. Aplicar 2 (duas) demãos
de tint$. de maneira a obter-se espessurade aproximadamente 40 (quarenta)
micrõmetros por demão, após a evaporação do solvente;

- A tinta•deve ser secada segundo as recomendações do fabricante do produto;


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g) Reforço Estrutural: Para caso de ref0<ço estrutural a Empresa do Sistema


TELEBRÁS deve informar o procetiSOa ser utilizado.

5.36 Tran~rte : O transporte de estrutura até o local da obra e as operações de


carga e descarga devem ser encargos dp Fabricante/Fornecedor . Exige-se sempre que
seja feito seguro de transporte. Todos os perfis da torre/acesa6 rios devem ser embalados
ou acondicionlJd<)s de maneira a evitar danos na carga, descarga e transporte dos
materiais (conforme especificado na alínea "d" do item 5.35 desta Prática).

5 .37 Garaaitlas:

a) O fab ricante/Fornecedor de~e garantir os trabalhos executados contra


materiajs defeituosos , falhas de mAo-de-obra e métodos de execução e serviços;

b) ES$8, garantia deve ser no mlnlm o pelo prazo de 5 (cinco) anos contados da
data da ·aceitação final da obra , conforme dispost o no Artigo 1245 do Código Civil
Brasileir!o;

e) Ourante o per íodo de garantia, o Fabricante/Fornecedor se obriga a refazer


imed~errte , à sua custa exclusiva , todos os S8NiÇOSque apresentarem falhas
de materiais , de mão-de-obra ou ~ métodos de execução.

(F) AdessóriO
§
5.38 Eatel(n :

a) A esteira vertical deve ser fixada na torre em posição próx ima à escada ;

As torrf:!S estaladas Classe A independentemente de sua altura e Classe B com


mais de 48 m6tros, terão esteiras vert icais para fixação dos cabos de RF e guias
de ondas fixadas internamente .

As torres de Classe C, conform~ definido anteriomiente , utilizarão o próprio


trellçamento como esteira e escada .

b) As tr,vessas das esteiras devem ser de aço perf ilado do tipo cantoneira , com a
parte s~perior plana e devem tet espaçamento máximo de 50 cm (cinquenta
cent ímeltros), de modo a poderem • ventualmente ser usadas como escada, devem
ser dimJmsionadas para suportar o peso médio de um homem [70 kg (setenta
quilogramas)] , acrescido , no caso de torre Auto-Suportada Pesada, do peso dos
guias~ ondas e, no caso de torres Auto-Suportada Leve, do peso dos cabos
coaxia is;

e) Quando se tratar de TASP e TEA.a largura das esteiras hO<izontais/Verticais


deverá ser suficiente para comportar uma quantidade de guias de ondas de 100
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mm de diâmetro equivalentes a 1,5 vezes a quantidade de antenas previstas no


projeto, ou seja:

Largura = 1,5 x rP-antenas x 100 mm;

Em se tratando de TASL, TASL-C e TASL-R considerar o número de cabos igual


ao número de antenas.
d) A esteira horizontal, quando necessária, deve fazer concordência com a esteira
vertical por melo de uma curva, pom raio não inferior a 1,50 m (um metro e
cinquenta centimetros) e deve terminar na face do prédio de equipamentos;

e) A esteira horizontal deve ir do ponto inferior da esteira vertiCl'ill± 3 m ( mais ou


menos três metros) da base da torre até a face do prédio da estação. Esta esteira
deve permitir ajustes de mais ou menos 60 cm (sessenta centimetros) tanto na
vertical como na horizontal.

f) As travessas da esteira horizontal para fixação de cabos coaxiais e guias de


onda df:!vem ser de aço perfilado tipo cantoneira, com a parte superior plana,
espaça~s entre si em 300 mm.

g) Querido necessário, a esteira horizontal deve ser em 2 (dois) níveis,


distânciádas de 30 cm (trinta centímetros);

h) A esteira horizontal deve ter um declive de 5% (cinco por cento) do prédio para
a torre, nos primeiros 3 m (três metros);

i) Todat as esteiras horizontais devem ter apoios espaçados adequadamente,


sendo Qbrigatório, independentemente da extensão, o apoio junto à parede do
prédio/ âbrigo, conforme Anexo 03 desta Prática;
j) Deve ser admitido que a extremidade da esteira horizontal próxima do
prédio/a,brigo seja fixada na parede do prédio, para apenas absorver esforços
horizontais e/ou transversais à esteira;

k) A Empresa do Sistema TELEBRÁS deve fornecer , em cada caso , elementos


que perm itam determinar o trajeto da esteira horizontal.

5.39 Estais:

Os estais devem ser do tipo cordoaha de sete fios com alma de aço zincado , até o
diâmetro máximo de 16 mm (dezesseis milímetros), tipo HS ou EHS. O diêmetro
de ~ fio deve ser igual ou supetior a 2,6 mm (dois milímetros e seis décimos).
Esses aordoalhas devem atender as normas especfflC8S citadas no item 4 -
Referências, desta Prática.

- CondiQõesespeciais para Estais:


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1) O raio de curvatura minimo adqtado nos pontos de amarração na torre e nas


ancoragims , que deverão ser providos de sapatilhas , seguirá as especificações
previst~ pelo fabricante , as quais devem ser transcritas no proj eto executivo e
desenhos de montagem.

2) As extremidades das cordoalha,s serão proteg idas com grampos apropriados ,


zincados a quente e de comprovada resistência mecânica, utilizando-se cinco
grampo$ f1>eadosem intervalos ~u lvalentes a medida de cinco diâmetros da
cordoalha . As pontas deverão ser protegidas por espiramento com fio de aço.

3) Somente será permitida a utilização de alças pré-formadas mediante a


apresentação das suas caracteristjcas e especificações do fabricante e do laudo
de testes realizado por amostragem do lote de peças a serem fornecidas ,
comprovando sua capacidade real de resistência.

4 ) Quando for necessária a ut/fiz~ de vários estais para um mesmo ponto da


torre, estes serão torcidos e fixadbs com um mesmo dispositivo de focação, de
forma qwe a tensão final seja idênticaem cada um dêles .

5) Os e,tais serão fixados nas ancoragens mediante dispositivos ajustáveis , com


espaço necessário para atteraçào das tensões durante as operações de
manut8111ção, devendo possuir laço de segurança envolvendo os esticadores, a fim
de evitar sua manipulação por desoonhecidos .

6) Os estaisserãofixados na torre mediantes dispositivos especia is de focação que


possib ilije a equalização e distribuíQão de esforçospara todos os montantes . Não é
permitidaa fixação de mais diretamente nos montantes ou diagonais.

7) Os 8$lais serão dimensionados com coeficiente de segurança mínimo igual a 2


(dois) , pera torres com altura menor que 230 m e 2 ,5 (dois e meio) para torre com
altura superior .

ObservàÇlo Importante: Todos os materiais , utilizados em estruturas para torres,


deverão ser compatíveis entre si, quanto à série eletroqu ímica, para evitar
corro• eletrolítica.

5.40 Meloe paraEfetuar a Subida à Tomt

Definições:

1) Componentes projetados e/ou fornecidos especificamente , a fim de permitir o


acesso, tais como; escadas focas,step bolts ou componentes estrutu rais.

2) Os dispositivos de segurança para subida, serão utilizadas conforme a seguir:

a) Com utilização da escada tipo marinheiro , temos as seguintes situações :


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a.1 ) Utilização do guarda-corpo:

a 1.1) Havendo patamar num intervalo de até 12 m (doze metros) dispensa-se o


Sistemai Trava-Quedas.

a.1.2) Não havendo patamares ou havendo-os acima de 12 m (doze metros) é


necess.iria a instalaçãodo sistema:trava-quedas.

a.2) Não havendo guarda-corpo é óbrigatório instalação do sistema trava-quedas.

a.3) Para Torres Estaiadas

a3.1 ) O meio de subida deve 5'f interno para todas as torres em que suas
dimens6es, possam permitir o acesso
interno para o pessoal de manutenção.

a.3.2) O meio de subida deve ser do tipo "marinheiro", iniciando ao o/vel do terreno
e tem,i...,do no topo, de fonna a dar acesso às luminárias mais aftas.

a.3.3) AJ torres de Classe A independentementede sua altura e Classe B acima


de 48m, serão obrigatoriamente providas de escadas, independente de possuírem
outro sistema de acesso vertical.
a.3.4) Todas as torres estaiadas deverão ser providas do sistema trava-quedas
independede altura e classe.

NOTAS·GERAIS:

Entende-se como sistema trava-quedas, a instalação de dispositivos na estrutura


da torre, cintos de segurançae dispositivo de trava.

Este s~ema deveré possuir certificado de aprovação emitido por órgãos oficiais
de segurançado trabalho.

Em sendo instalado sistema de 54$gurança , deverão ser fornecidos conjuntos de


segurança, composto de: cinto tipo :paraquedista e sistema de trava-quedas.

A distêrpa entre degraus deverá ser de 30 (trinta) centímetros, em se tratando de


escada de marinheiro.

5.41 Platafonnu, Patamares e Suf)Cl!l'tes


de Antenas:

a) As l!'lataformas de trabalho dl!tvem ter largura mínima de 80 cm (oitenta


centímetros),com proteção de guatd&-corpoe rodapé;

b) As plataformas de trabalho do trecho plramidaVretodevem ser íntemas. Para


definição do projeto padrão, considerar as posiç6es e quantidades de plataformas
de tra~lho conforme quadro a seguir:
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Altura Efetiva da Torre (m)


30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
97 X
92 X X
87 X X X
82 X X X
77 X X X X
Altura do 72 X X X X
piso das 67 X X X X X
platafG>rmas 62 X X X X X
(1,0 m abaixo 57 X X X X X X
do nível das 52 X X X X X X
antenas} 47 X X X X X X
42 X X X X X X
37 X X X X X X
32 X X X X X X
27 X X X X X X
22 X X X X X X X X
Qul:jntidade 2 3 4 4 5 5 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Observação :

Para eftito de fabricação/fomecimento , as posições e quantidade de plataformas


de trabE!lho serão definidas no Ca~emo de Enca rgos, respeitando o disposto em
6 .08, 6.09 e 6.10, do Procedimento TELEBRÁS 6500/005/97 , constante em 4.09
desta Prática. e/ou especificações eomplementares.

e) É obrigatória a colocação de guarda-corpo em todos os lados desabrigados das


plataformas e patamares, a uma altura de 1 m (um metro). As diagonais da
estrutur~ da torre não devem ser consideradas guarda-corpo;

NOTA:

A exces$ão é feita no caso de patamares e plataformas internas quando a abertura


da torre !for inferio r a 1,60 m (um metro e sessenta centímetros) e a mesma possua
traves~s horizonta is distanciadas entre si de, no máximo, 1 m (um metro).

d) Os guarda-corpos devem ser dimensionados para suportar uma torça horizontal


de 80 kg (oitenta quilogramas), na posição mais desfavorável .

ObservàÇão:
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Os guarda-corpos externos das plataformas, localizados em trecho tronco-


piramiclàl, além da força horizontal titada nesta alínea, devem suportar os esforços
provoca,:ios por um conjunto de 4 (quatro) elementos da antenas helicoidais,
diâmetr~ de 1 m (um metro) cada, fixadas nas posições mais desfavoráveis do
guarda-eorpo, respeitando as deflexões máximas permitidas;

dobra•
e) Os rodapés devem ser executaQOsem barras chatas ou cantoneiras ou chapas

patamar;
com no mínimo 5 cm (cinco centímetros) acima do nivel da plataforma/

f) Os pi~ das plataformas e patamares devem ser executados em chapas de tipo


xadrez, puncionadas, fl)(adas através de parafusos. Tais chapas devem possuir, no
mínimo, um furo com diêmetro de 1,5 cm (um centímetro e meio) para cada metro
quadrado de piso, para drenagem das águas pluviais.

g) Deve ser deixado , acima das plataformas e patamares, 1 (um) espaço de 2 m


(dois metros) de altura, livre de quaisquer obstáculos;

h) Todos os suportes para antet'!las parabólicas, obrigatoriamente, devem ser


focados~ estruturas, e estas, devem distribuir os esforços em 2 (dois) montantes,
conforme especificado nos dese~ dos Anexos 04, 05, e 06 desta Prática.

i) As est,ruturasmencionadas na allnea anterior, destinadas a distribuir os eSforços


das anténas para os montantes, devem ser sempre do mesmo tipo/dimensões, de
modo a permitir remanejamento das mesmas para outras partes previstas na torre.
Ver desenhos dos Anexos 04, 05, e 06 desta Prática.
j) É proibido o uso de qualquer suporte para antena parabólica cuja focaçêo seja
diretamente em 1 (um) único montante.

5.42 Pira-Raios :

a) Toda a torre deve ser equipada no seu topo com 1 (um) pára-raios do tipo
Franklin;em forma de bouquet;

b) O pána-raios Franklin deve ser fixado sobre um mastro de aço zincado.

e) O majstrode aço zincado com, nb minimo, 25,4 mm (vinte e cinco vírgula quatro
milímetrbs) de diâmetro deve ser firmemente fixado tendo altura suticlente para
que todp sistema irradiante fique dentro do cone de proteção do mesmo (ver
detalhes nos Anexos 07 e 08 desta Prática);

d) Em Cfi(la 1 (um) dos pés da torre, deve ser instalado 1 (um) conector, conforme
detalhe 82 , dos Anexos 07 e 09 desta Prática , para ligação dos cabos de
aterramento da estrutura da torre;
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e} Quar)do existir no local malha de terra , os respectivos rabichos devem ser


ligados aos4 (quatro) pés da torre.

f) Na ~ecução do projeto de prote(:ão atmosférica, considerar o disposto na NBR-


5419.

5.43 Malha ($eTerra : Deve ser fomeciqa e instalada uma malha de terra em tomo da
torre, conformeespecificado a seguir:

Deve ser instaJada 1 (uma) malha de terra com cabo de cobre nú de 50 mm2 (cinquenta
milímetros qu~rados) enterrado a 60 ~ (sessenta centimetros) no solo e hastes de
terra de aço cdbreado revestido de 254 mlcrõmetros, 15,9 mm x 3 m (quinze vírgula nove
milímetros por 3 metros) , no mínimo, conforme detalhe 6 do projeto, Anexo 09 desta
Prática. Esta malha de terra deverá ser interligada a malha de aterramento da Estação.

5.44 SlshHy)ade Balizamento Noturno:

a} Conf9nne Anexo 12 desta Prática, as torres devem possuir equipamentos de


iluminação para balizamento noturno de segurança;

b} O n(ifnero de lêmpadas a serem instaladase a localização das mesmas devem


atender ao Anexo 12, sendo , no mínimo, 2 {duas) no topo;

e} As ILITlinarias devem ser à proya de intempéries, com vidro na cor vennelha


pigm~do . equipadas com lâmpadas equivalentes a potência de 60 W {sessenta
watts) oµ sinalizador de descarga c;apacitiva {strobolight), alimentado em Corrente
Alternada {CA) ou Corrente Continua (CC);
d} Os cabos para alimentaç4o das luminárias devem ser instalados,
obrigatoriamente. dentro de eletrbdutos com diêmetro de 19 mm {dezenove
milímetros).

5.45 GenetaAdacles Sobre lnstalaçõM El6trtcaa :

a) Os serviços devem ser executados por profissionais especializados, com


ferramentas apropriadas e atendendo às normas da ABNTaplicáveis;

b} A fix~ dos cabos de iluminaQãoda torre na vertical, dentro do eletroduto ou


caixas citepassagem, deve ser feita no máximo a cada 30 m (trinta metros) ,
começando pelo topo da torre;

e) TodQ derivação e/ou m~ de direção da tubulação dos circuitos de


iluminação da torre deve ser •xecutada através de caixas de passagem
(condulétes);

d) Na <descidado eletroduto na torre, o mesmo deve possuir uma caixa de


passaQEim{condulete} a cada 15 m, (quinze metros);
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EMISSÃO 02, OUT1997
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e) O fornecimento das lâmpadas de balizamento noturno da torre, de 60 W


(sessenta watts} deve ser feito pelo Fabricante da Torre , conforme orientação no
Caderno de Encargos ;

f) Toda . emenda nos fios deve ser executada através de solda ou conectores ,
conven ientemente isolada e apenas dentro das ca ixas de passagem ;

g} As hastes de aterramento (q!,JSndo aplicáveis), devem ser cravadas com


ferramentas apropriadas , a fim de rtao danificar as mesmas;

h} Todai; as soldas executadas na malha de terra , devem ser do tipo exotérmica ;

i} As pontas dos cabos da malha de terra para aterramen to dos pés da torre (em
qualquer caso), devem ser estanhadas ;

j) A fixação dos term inais, conforme detalhe 82 dos Anexos 07 e 09 desta Prática,
deve ser feita também após limpeza da superfícieda estrutura da torre ;

k) Todo material a ser fornecido deve ser de ótima qualidade e qualquer peça e/ou
serviço considerado em desacordo na montagem e/ou inspeção deve ser
substituldo e/ou executado pela Contratada de acordo com a presente Prática ,
sem quaisquer ônus à Empresa do Sistema TELEBRÁS.

5.46 Carad,terteticaa dos Materiais/Equipamentos El~cos :

a) Fios Alimentadores: Devem ser com condutor formado por fios de cobre ,
têmpera mole, isolaÇão em PVC 7D"C (setenta graus Célsius), 700 V (setecentos
volts), tipo BWF, com cobertura ;

b) Con~uletes: Devem ser em liga de alumínio fundido , entradas rosqueadas ,


tampa ~tampada em alum ínio ftkeda ao corpo através de parafusos de aço
cadmiado e j unta vedadora de borracha , de 19 mm (dezenove milímetros), a prova
de tempo ;

e) Célula Fotoelétrica: Deve ser para corrente alternada , com base para fixação
externa, para comando automático de iluminação , alimentação em 127/220 VCA
(cento e vinte e sete ou duzentos e vinte volts com corrente alternada) , carga
máxima de 1200 VA (um mil e duaentos volts ampere ) em 127 V (cento e vinte e
sete volts);

d) Cabos: Devem ser de cobre nú, tipo meio mole, com formação de 19
(dezenove) fios, bitola de 50 mm2 (ÜlQuenta milímetros quadrados) ;

e) Luminária da Torre : Apa relho sinalizador simples, com corpo de alumínio


fundido , globo de vidro prismático vermelho rosqueado ao corpo , soquete
reforçado , ju nta vedadora entre o globo e o corpo, entrada rosqueada de 19 mm
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(dezenqve milímetros) de diâmetro , acabamento esmaltado em estufa na cor


alum íniQ, para lâmpada de 60 W (SleSSentawatts), com alimentação em CA ou CC
confo~ Caderno de Encargos;

f) Pára-Raios Atmosférico : Deve ser do tipo Frankl in, com as pontas formando um
bouquei constru ído em latão cromado , rosca de 19 mm (dezenove milimetros) ,
com niple de latão, com duas desc;das até a estrutura no topo do montante , onde
serão ccpnectadasconforme especificadono detalhe 82 do anexo 09.

g) Te~inals para Cabos: Devem ser conforme especificado nos detalhe B2 dos
desenhOs 08 e 09;

h) Pára-Raios de Baixa Tensão: Devem ser construídos com alojamento em


"Norur, blocos de válvulas de carbureto de silício, espaçadores de •gaps•
altamente dielétricos , sistema de molas e filtro de rádio interterência, máxima
tensão <ia175 V (cento e setenta e cinco volts) por pólo, provido de base para
fixação à demais características elétricas conforme NBR 5287/87;

i) Haste de terra : Devem ser de aço tipo constante na norma ABNT - 1010/30
trefilado; com revestimento de cobre eletrolítico com condutividade não inferior a
83% (o~enta e três por cento) IAC$ , que deve estar comp letamente ligado ao aço
por deposição eletrolítica, espes$Ura mínima de cobre de 254 mícrõmetros ,
identif,cação no comprimento de 3 m x 15,9 mm (três metros por quinze vírgula
nove milímetros) , no mínimo , 14,45 mm ± 0,2 mm (quatorze milimetros e quarenta
e cinco décimos , mais ou menos dois décimos de mitimetros).

8. APROVAÇÃODE PROJETO

(A) AprovactoB Projeto EtpeciftcomK Empresa sl9SfsttmaTB.EBRÁS


6.01 Esse prqeto fica com sua utilização restrita a Empresa do Sistema TELEBRÁS que
o aprovou .

Observ$Ção:

Para qUf) este projeto seja extenaivp as dema is Empresas do Sistema TELEBRÁS,
segu ir os prooedimentos conforme item 6 tópico 8 .

6.02 Este procedimento para aprov~ deve ser adotado quando das concorrências
das Empresasi do Sistema TELEBRÁS , as quais, em conformidade com a urgência da
infra-estrutura ,: deve estipular , em cronograma físico , o tempo necessário para análise e
aprovação do projeto.

6.03 Todas as correspondências , desenhos , especiflCBÇÕes, lista de materiais e


quaisquer out,-s informações de caráter comercial ou téaiico devem ser apresentadas
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em portuguêl! , empregando-se as unidades de medidas legais no Brasil. Tais


documentos dbvem ser encaminhados ao órgão de en~nharia indicado no caderno de
encargos da Empresa do Sistema TELEBRÁS , em 3 (três) vias. A critério das Empresas
do Sistema TB.EBRÁS poderão ser aceitos os arquivos informatizados.

6.04 O Fabricante/Fomecedor deve apresentar, no prazo previsto no cronograma


fís ico contratu$1
, todos os documentos a seguir relacionados em um único evento :

a) Memória de Cálculo detalhada , oom todas as fórmulas utilizadas e bibliografia:

NOTAS ;

- ista memória de cálculo deve conter todos os elementos de cá lrofo ,


ba$eados em hipóteses realistas , cujo cálculo deve ser elaborado como
estrutura espacia l através de ,computado r, com todos os dados exigidos pela
presente Prática ;

- Esta memória de cálculo deve ser completa e ordenada , ta l que permita


uma análise por parte da ES"te , se m que haja necessidade de ~mações e
complementações por parte da Contratada ;

- am havendo documento pafrão para desenvolvimento e apresentação de


memória de cálculo , a ESTB deve mencioná-lo no Caderno de Encargos ,
para que o mesmo seja rigoro.samente cumprido pela Contratada .

b) Lista de Materiais com dimens ionamento e todos os desenhos apresentados em


formato padronizado , conforme Norma da ASNT descrita no item 4 .16 desta
Prática ,· ou em arquivo informatizado , conforme opção da Empresa do Sistema
TELEBRÁS ;

d) Especificaç6es dos perfis e chapas , contendo tipos e pesos ;

e) Es~cações dos parafusos , porcas , porcas-trava e torques a serem


empr~s . etc ;

f) Numehlçêo e listagem das peças das torres para fins de montagem ;

g) DeSElnhos e especificações de montagem da estrutura com a correspondente


numeração para montagem ;

h) Desenhos dos chumbadores e/QUestudos mostrando suas formas , dimensões ,


pos ições e outros detalhes pertinentes;

i) De~hos dos acessórios e respectivas memórias de cá lculo (exemplos:


suporte, para antenas , plataformas, escadas , etc );
j) Desenhos mostrando a localizaçao da torre no terreno e em relação ao prédio ,
com base nos dados fornecidos pela Empresa do Sistema TELEBRAS ;
240-410-600{PAORÃO)
EMISSÃO 02, OUT 1997
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k) Mem~ria de cálculo das funda~ , com apresentação da sondagem do terreno;

1)Desemos das fundações;

m) Projeto/desenho das instalações elétricas e proteções de descargas


atmosféricas;

n) Anotjição de Responsabilidade Técnica (ARn junto ao CREA da região


oompett.inte, do responsável téc:nioo do projeto, fabricação e montagem da torre ,
assim ccbmodo projeto e execução da fundação;

o) Memorial ele cálculo, dimensionamento e desenho do "pau-de-carga• a ser


utilizado na fase de montagem da torre para içamento das peças. Utilizar fator de
segurança3 (três).

6.05 A Empresa do Sistema TELEBRÁS, ou outra entidade por ela especialmente


designada, cumprindo-se a Prática informada em 4.08 desta, deve examinar o projeto
dentro do prazp estipulado no cronograma contratual e deve devolver uma cópia de cada
documento ao•FabrlcanteJFomecedor com o "visto• em carimbo próprio, liberando-os ou
não para exeCIIIÇão
, fazendo os comentários e as ressalvas que julgar necessárias.

6.06 O carimbo de Aprovação deve conter os dizeres a seguir relacionados, para as


respectivas providências:

a) ProjeitoAprovado:

Aprovação total do projeto ou deJel"lho, liberando a fabricação e serviços sem


restrições;

b) ProJ$>AprovadoCom RN1rlçDN:

Aprova9.i<>parcial do projeto ou del6enho, liberando a fabricação e serviços desde


que at~didas as restrições obMrvadas nos documentos. Esses documentos
devem ~ revisados, e:omplementadose reapresentados para Aprovação Final;
e) Projelo Nlo Aprovado:

Não fiai liberada a fabricaçãoe S&fllfiços,devendo ser refeito e reapresentado para


novaanalise .

6.07 A aprovação da Empresa do Sistema TELEBRÁS não retira do


Fabricante/Forhecedor a responsabilidade técnica pelo projeto.

6.08 O Fabricante/Fornecedor deve apresentar até 20 {vinte) dias após término dos
testes de ~ em campo, executac.bspela Empresado Sistema TELEBRÁS, todos
os desenhos atualizados do projeto completo, em papel vegetal original ou coplativos de
240-410-600(PADRÃO)
EMISSÃO02, OUT1997
PÁG. 27 OE46

boa qualidade 1 ou então em arquivo informatizado , conforme opção das Empresas do


Sistema TELEBRAS. Os desenhos devem permitir perfeita leitura e interp retação , o seu
fundo deve ser "claro· e •transparente • com traçados e caracteres bem nítidos e
contrastados , visando uma perfeita reprodução e microfilmagem.

:.Am=$ ~ Projeto com Capacidade EspecificaQY Família~ Tom

6.09 Esse projeto após aprovação da TELEBRAS , desde que atendida a SOT-20 1-
420-120 (4.08 ,desta Prática) fica padrão para utilização em todas Empresas do Sistema
TELEBRAs.

6.10 Uma vtz o proj eto aprovado pela TELEBRÁS , o Fabricante/Fornecedor fica
dispensado da apresentação de projeto _,adrão quando da contratação dassa torre por
qualquer Empresa do Sistema TELEBRÁS . Os documentos técnicos serão reduzidos em:

a) apreaentação do projeto completo da fundação


b) desernho da silhueta de torre com locação das plataformas
e) supottes de antenas e outros detalhes/acessórios constantes no Caderno de
Encargos/Memoriat Descritivo.

6.11 Este proced imento pare aprovação adotar-se-á para todos os


Fabricantes/Fdmecedores/Escritórios Habilitados , devidamente Cadastrados e
Qualificados dmqualquer Empresa do Sistema TELEBRÁS , nas cond ições a seguir
relacionadas:

a) Aque,es que desejam ter projetos padrões , famílias de torres , que atendam à
presente Prática , pera gozar das facil idades previstas neste procedimento , nas
licitações Mu ras;

b) Aqueles que tenham fornecido torres/projetos (com capacidade especifica) que


atendam a presente Prática e que desejam ter esse projetos aprovados na
TELEBAAS .

6 .12 É facultativo aos Fabricantes/F omecedores/Escritórios Habilitados a aprovação


de seus projet~ padrões pela TELEBRÁS neste periodo transitório , entretanto , dentro do
prazo de 12 (doze) mN$$, a partir da aprovaçãodeste documentoa TELEBRAS
condicionará a1participação em licitações ~nas aos fornecedores que possuam projetos
padrão com L'.TC's ou AQT's (ver Prática e Procedimento constantes em 4 .08 e 4.09
deste ctocumemto).

NOTA:

O Fabritante/Fomecedor que não possuir , na época da licitação , projetos padrão


aprovadbs , com caracter ísticas que atendam ao objeto da licitação , será facultado
aos meff(nos, a utilização de projettl>Spadrão já aprovados pela TELEBRAS , desde
que apresentem autorização , por esa-ito , de seus autores .
240-410-600(PAORÃO)
EMISSÃO 02 , OUT 1997
PÁG. 28DE46

6.13 Todas as correspondências , desenhos, especificações , listas de materiais e


quaisquer outras informações de caráter técnico para aprovação de proj eto padrão , para
obtenção de LTC devem ser apresentadasem português , empregando-se as unidades
de medidas ·legais no Brasil. Tais documentos devem ser encami nhados ao
Departamento ;de Engenharia de Qualidade da Diretoria de Planej amento e Engenharia
da TELEBRÁ$, no endereço :

SAS - Quadra 6 - Bloco E - 7° Andar - CEP: 70313 -900 - Brasília - DF

6. 14 O Fabricante/Fornecedor/P rofissional Habilitado deve apresentar , em um único


evento, todos os documentos relacionados no item 6 .04 excetuando-se suas alíneas "j",
"k" e •r.

6.15 A TElEBRAS , ou outra Entidade/Esaitórío Acreditado, por ela especialmente


designada , ex-,ninará o projeto oportunamente e devolverá uma via de cada documento
ao Fabricante/Fornecedor/ Profissional Habilitado , com o ~visto· em carimbo próprio
informando a aprovaçao do projeto padrãG>ou as restrições a serem atendidas.

6.16 O carimbo de aprovação deve conter os dizeres a seguir relacionados , para as


respectivas pr<l>vidências
:

a) Pro]4fto Padrão Aprovado :

Aprova~ total do projeto padrão. O Fabricante/Fomecedor/Escritório Habilitado


deve 8f)cam inhar os desenhos originais à TELEBRAS para chancela de projeto
e
padrão recebe r codificação;

b ) Pro,MtoPadrlo Aprovado Com Restrições:

Aprovação parcial do projeto padrão. O Fabricante/Fornecedor/Esaitório


Habilitacjto deve atender as restríçõ!es, reapresentar à TELEBRÁS para verificação
e aprovação final;

c) Pro~o Padrlo Nlo Aprovado:

O Fal!>ricante/Fomecedor/Escritórlo Habilitado recebe infonnações para


desenvc,lver oú adaptar o projeto para nova análise .

6.17 A aprt>vaçãoda TELEBRÁS não retira do Fabricante/Fornecedor/ProflSSional


Habilitado a Responsabilidade Técnica pello projeto.

6.18 Caso haja alteração do projeto padrão após sua aprovação, o


Fabricante/F011necedor/ Escritório Habilitado deve apresentar à TELEBRÁS , com as
devidas justificativas , sob pena de ser cancelada a aprov~ do projeto
padrão/L TC/AQT .
240-410-600(PADRÃO)
EMISSÃO02, OUT1997
PÁG. 290E46

6.19 Somente após a aprovação do projeto padrão, chancela dos ongIna1s e


codificação do,projeto pela TELEBRAS, o Fabricante/Fornecedor pode propor tal projeto
nas licitações · das Empresa do Sistema TELEBRAS e usufruir das facilidades aqui
previstas.

6.20 Os Fabricantes/Fornecedores/Escritório Habilitado que têm seus projetos


aprovados pe113TELEBRAS, na apresentação da proposta técnica , deve juntar cópias
heliográficas d,lls torres padrões proposta$ e após a assinatura do contrato, deve fornecer
uma cópia em polleate r e/ou arquivo informatizado dos citados projetos juntamente com
os demaisdocumentos específ1COsdas localidades (alíneas "j", "k" e ·1• do item 6.04
desta Prática).

6.21 A Empresa do Sistema TELEBRÁS que já possuir a cópia em poliester e/ou


arquivo inform.,.tizado do projeto padrão pode dispensar a Contratada do fornecimento
citado no item anteríor.

6.22 Quanllfo da apresentação do projeto padrão aprovado na TELEBRÁS, for


verificado, por parte de alguma Empresa do Sistema TELEBRAS, qualquer
descumprimento da presente Prática, a mesma deve comunicar à TELEBRAS,
submetendo o$ itens discordantes para AOva análise. Este item não deve prejudicar os
triimites do processo, pois as Empresas do Sistema TELEBRAS devem fazer cumprir a
presente Prátiea e devem aguardar o pronunciamento da TELEBRAS.

(C) Partm,troaparahdronJz.aflc>
6.23 Todos os projetos a serem aprovados pela TELEBRAS, devem atender
integralmente •a presente Prática, os parâmetros e informações complementares para
padronização.

6.24 Altu,_•Efetlv• : Recomenda-se que os projetos padrões sejam elaborados


dentro das alt\.lrasprevistas no quadro:

TASPleTEA H efeJivo s; 100 m


TASLieTEB H efetivo $ 100m
TASL ;-C H efetivo :$; 90m
TASL .- R H efetivo :$; 50m
TEC H efetivo $ 100m
Postei H efeJivo s; 40 m

6.25 Capaddades para Ctlculo : Para cada aJturaefetiva da torre a capacidade deve
variar conforme Tabela 1 e 2 (orientativas~ a segui<:
240-410-600(P.AORÃO
)
EMISSÃO 02, OUT 1997
PÁG. 30OE46

TABELA 1: CAPACIDA'DESPARA CALCULO (TAS)

. TORRESA. S. PESADAS TORRESA. S. LEVES


ALTIJRAS NÍ>OEANTENAS PARABÓUOAS N" DE ANTENAS
(m) d • 4 m (nlo vazadas HELICOIDAIS d = 1 m
02 04 06 08 10 12 02 04 08 12 16 20 24
30835 X X X X X X
40e45 X X X X X X
50e55 X X X X X X X X X
60e65 X X X X X X X X X X
70e75 X X X X X X X X X X
80e85 X X X X X X X X X X
90e95 X X X X X X X
100 X X X X X X X

TABELA2: CAPACIDADESPARACÁLCULO (TE)

CLASSE A CLASSE B
ALTURAS Nº OE ANTENAS Nº DE ANTENAS
(m) PARABÔLICAS d = 4 m HELICOIDAIS d = 1 m
04 06 08 10 12 04 08 12 16 20 24
30 X X X
36 X X X
42 X X X
4e X X X
54 X X X X X
60 X X X X X X X X X
66 X X X X X X X X X
72 X X X X X X X
78 X X X X X X X X
84 X X X X X X X X
90 X X X X X X X X
96 X X X X X X X X
100 X X X X X X X X

6.26 Vento M6ximo: As torres padrãG>,para obtenção de LTC I AQT devem ser
calculadas par13velocidades caraderlsticas do vento, adotando-se qua lquer valor de Vk .
No final da mEl!l'Tiór
ia de cálculo, devem ser demonstrados os cálculos que comprovam a
perfeita estabiiidade da estrutura , variando/compatibilizando com as novas capacidades
240-410-600(PADRÁO)
EMISSÃO02, OUT1997
PÁG. 31 DE46

em número inteiro de antenas, conforme Tabela 3 (hipotética), a seguir. Os padrões


mínimos nece$Sáriospara o Sistema TElEBRÁS constam na Tabela.
Observação:
Quando se tr8'8! de estruturas para Uff rural, considerar para efeito de cálculo uma
àrea expostaao vento em antenas de 3,O (três) metros quadrados no topo da estrutura.

TABELA 3: ,COMPATIBILIDADE DA CAPACIDADE COM VELOCIDADES DOS


VENTOS(HIPOlÉTICO)

TORRE l!'AORAO TELEBRAS


TIPO: AUTO-SUPORTADAPESADA- TASP
ALTURA: 50 m - BASE: 12 x 12 m
C4PACIDADE EM ANTENAS,PARABÓLICAS 0 = 4 m (não vazadas)
Vk (ni/s) Capacidade em Antenas Deflexão (0,55"Vk)
53,85 05 0018' 25•
48,46 06 oo18' 2s·
46,99 06 O"18' 25•
36,42 07 O"18' 25"
33,89 07 O"18' 25"
Velocidade, capacidade e déflexão máxima de operação em cálculo.

6.27 A Tal!>ela 3, anterior exemplifica uma compatibilização variando apenas a


velocidadecarecterlstica (Vk), que deve ser apresentado conforme o anexo 11, desta
Prática.

(D► lnformaçOes
ComplemantatN _. Padrontzaclo

6 .28 ~ dos Projetos PildtO..: Para a identificação dos projetos


aprovados,a ltELEBRÁS deve codificá-los conforme a sequência a seguir:

NUMERO '.TIPO ALTURA Vk CAPACIDADE Deflexão FORNECEDOR


XXX mxx XXX xxxx XX xOY.xxx" xxxx

Sendo:

a) NÚMERO: 3 (três) algarismos que devem indicar a ordem de aprovação dos


projetos, padrões pela TELEBRÁS;

b) TIPO: 5 (cinco) letras, a saber:


240-410-GOO(PAORÃO)
EMISSÃO 02 , OUT 1997
PÁG. 32DE46

- TASP: Torres Auto-Suportadi,s Pesadas;


- TASL: Torres Auto-Suporta• Leves;
- TASL - C: Torres Auto-Suportada Leve Celular;
- TASL - R: Torres Auto-Suportada; Leve Rural ;
- PASP: Poste Auto-Suportado Pesado ;
- PASL: Poste Auto-Suportadd Leve;
- PASL - C: Poste Auto-Suportado Leve Celular;
- PASL - R: Poste Auto-Suportado Leve Rural ;
- TEA: Torre Estaiada Classe A;
- TEB: Torre EstaiadaClasstiB;
- TEC: Torre Estaiada Classe e.

e) ALTURA: 3 (três) algarismos que devem indicar a altura da torre (exemplo : 080);

d) Vk: 4 (quatro ) algarismos que indicam a velocidade caracter ística


(Vk = Vo x S, x S2 x ~ ). para a qual a torre foi calcu lada para suportar a
capacidtlciedescrita na alínea •e• a seguir ;

e) CAP~CIDAOE : 2 (dois) algarismos que devem indicar a capacidade da tOJTeem


número de anten8$ , para o "Vk" indicado na alínea anterior , distribu idas as
antena s nas posições mais desfavoráveis ;

f) DEFUEXÃO:8 (oito) dígitos sendo , cinco algarismos que devem indicar a


deflexão para 0,55"Vk e três dígitos que indícam graus, minutos e segundos.

g) FORNECEDOR : 4 (quatro) letras que devem indicar o nome do Fabricante/


Fornecedor/Profissional Habilitado (abreviatura) , que desenvolveu o projeto
padrão .

6.29 Quadto das Repetlç6es: TodGs os desenhos devem ter um "Quadro das
Repetições" , conforme mostra o desenho do Anexo 11 destra Prática .

7. RELAÇÃO
DEANEXOS

7.01 Anexo 1- Detalhes Genéricos de Tórre ASP.

Limitações das dimensões de:

l.J:lrgura do topo (A);

E.ispaço
sem obstáculos sobre PLI e PT (C);
240-41Q-600(PAORÃO)
EMISSÃO 02, OUT1997
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7.02 Anexo li - Detalhes Genéricos de Torre ASL.

Limit~s das dimensões de :

Largura do topo (A);


E.lpaçosemobstáculos sobrB PLI e PT (C);

7.03 Anexo Ili - Detalhes: Esteira Horizontal.

7.04 Anexo IV - Detalhe/Sugestão dê dispositivos para Fixação de Suportes para


Antenas Parabólicas .

7.05 Anexo V - Posições Possíveis para Instalação de Suportes para Antenas


Parabólicas.

7.06 Anexo VI - Detalhes dos Suportes para Antenas Parabólicas.

7.07 Anexo VII - "Sistema de Proteção Atmosférica/Balizamento Noturno • - Pára-raios


e Célula Fotoelétrica .

7.08 Anexo VIII - "Sistemade Proteção Atmosférica/Balizamento Noturno •:

Detalhe 1: Supatflcie e Pontos de Solda ;

Detalhe 2: Vista Frontal do Topoda Torre .

7.09 Anexo IX- "Sistema de Proteção A1Jnosférica/Balizamento Noturno":

Detalh~s Gerais de: Conexão do Cabo Termina l na Estrutura de Aço, Poço de


Inspeção da Malha de Te<ra, Ma~a de Terra ao Redor da Torre.

7.10 Anexo X - Padrão (exemplo) da Placa de Identificação da Torre.

7.11 Anexo XI - Padrão (exemplo) do Quadro que Deve Constar e Deve ser
Preenchido em Todos os Desenhos dos Projetos Padn1o.

7 .12 Anexo XII - "Sistema de Balizamento Noturno •:

Desenho Esquemático RelacionSrldo Quantidade de Níveis de Lêmpadas para


Balizamentoe Altura de Torre .

8. ~RVAÇÕES
240-410-600(PADRÃO)
EMISSÃO02, OUT 1997
PÁG. 34DE46

8.01 Quaisquer comentários. sugestões, criticas ou outro tipo de informação


relacionados qom o presente documento, devem ser dirigidos ao Departamento de
Planejamento Técnico Operacional da Diretoria de Planejamento e Engenharia da
TELEBRÁS.

9 PROPRIEDADEINDUSTRIAL

9.01 A TE4EBRÁS não se responsabjliza pela ocorrência de quaisquer infrações ao


direito de propiriedade industria l eventualmente incidentes sobre o produto ou processo
descrito nesta Prática.

9.02 Os interessados em fabricar o produto ou utilizar o processo objeto desta


Prática, devem verificar, antecipadamehte, se há no Centro de Documentação e
Informação Teçnológica do Instituto Nacional de Propriedade Industrial algum depósito de
patente vigente.

10 APROVAÇÃOE DATA DE VIGêl\lCIA

10.01 Esta Prática foi aprovada pelo Gerente do Departamento de Planejamento


Técnico Oper$cional por delegação do Diretor de Planejamento e Engenharia em
27/10/97 e entta em vigor a partir de 27/10/97.
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CORTE M - S/ ESCALA
240 - 410-60 0 (PADRÃO)
EMlSSÃ0:02 • NOV/ 1996
PAG.: 03li2

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I li ANEXO 03
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~ SSÃO 02 , OUT 1997
PÁG, 38DE 4S
SuPORTE P/ FIXAÇÃO
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ELEVAÇÃ
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240- 4 10 - 600 (PADRÃO


)
EMISSÃ0:02 - NOV/ 1996
PAG.: 05/1 2

lrnA! 1~ tmP'(es-o d<>SISTEl.4ATUCBRÁS

POS,CCE:$ PossM:JS P..,.. INSTAL'ÇÀO O( SUPORTCS


PAAA ANTE...S P""'8ÓLICAS

I li ANEXO 05
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CORTEAA
240 - 4 10 - 600 (PADRÃO
)
f MISSÃ0 :02 - NOV/ 1996
l' AÇ.: 0 6/ 12
COTA "A" - LARGURADA TORRE CORRESPONOEMTE
A UNHA DE CENTRODA AN1ENA 1.. ,...... 1~
êmp re9<J do StST°"' JEU 8RÁS

OCIJII.HCS 00S SUPORí ES PMA AHff.~ S PARA,6ÕUCAS

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I li ANEXO 06
)

NOTA:
AfM). COHIENOO N'tNAS OS
1) O PRCSCNTE pjlQJCfO ( APENAS ORIEr<T
REQUISITOS
MÍNl lolOSP/ O SISTEMAO( PROIEÇM) •lMOSFÊRICAE llAU-
ZAAIOITONOlURNO EM l <lfM{S OC TAANSIASS).()
(l.(T1!00UTO
J/< º ·-· - · 2) QUANDO - ICOM!A N(; CAOEftNQ 1)( ( Nc,RC()S MALHAOC TERRAP/
A íOORC, A Mt'™A OE'VERÁ
SER EX!C UfA.04 CONF'OfO.I( OCTAI.HES 1.
5. 6

J) PARAl.OCAl.l2ACJo 0.S ~- IW<IA> OE 8AUVJ.!Ofl 0 NOlURNO (


CONOULETE Al.TVRo\ OE INSTAl.A(.'.: 'S. V1X N-ID<O 12. OESTA P~ TIC,.
N) ()AS M(SM,A

VISTA EM PLANTADO TOPO


DA TORRE
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CUIA OE ONDA
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VISTA EM PLANTA00
PRÉDIO + TORRE IMPORTAHIE: ESlE DESENHO SE COMPLETA COM OS DESE-
NHOS AN.XOS: 8, 9 E 11

VISTA LATERALDA TORRE


2 40 - 4 10 - 600 (PADRÃO)
EMISSÃ0: 02 - NOV/ 199 6
PAG.: 0 7/ 12

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(mp,•s:o do SISí EI.IA f EL.f.MÁS

$1STtMA DC PR()T[ÇÃO Al MOSf fR l(;A / 5Alll.AM ( Nl0 HOWR NO

/ / I ANEXO 07
)

C • SOI..OA
TIPO CABOP~E WEAA.. A. HASTE PAAA::_RAIO
S fRM'l<l lN
a • SOlOA HPO e.ao O(PN,cjo ,o rOPoDA HA$1E
NIPPi,.( OC LATÃO 3/ ◄ -

NMl. 00 SOlO ! 8"5E OE


OONCRETO
0A TORR( ~ PPU: oc !LL!'.L.l:__
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APARCLHOSINAUZADO
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DETALHE
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Sll8lllll 00 CAllO OE TERRA A SUPO<-
flCI ( C P<>
NIOS OE SOi.DA
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VISTA IATERAL00 PRÉDIOE DA TORRE
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DA T°"1lE

IMPORTANTE:
ESTE DESENH
O SE COMPLilA
COM OS DESENHOS ANEXOS : 0 7. 09

240 -41 0 - 600 . (PADRÃO)


( IAISSÃ0:02 • NOY/ 1996
PAG.: 08/ 12
,,___ 1~
WA.m.teAAS
Cmp<~o do StSTE

SISTOCA OE PR()l EÇ,io AfMQSFtRICI,. / 8AULJI.MCNTO


NOTIJR.NO

I li ANEXO 08
c.~ oE:_Jfi!tilAINAtoc B@NZEs1ucioso ~

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OE At;J:l CAo"'-'llOOll aR!JNZ[ SIUCJOS9
ES, AHftAOO PAAA CONEXÃO ( M S<-ffR FlCIE PftÊOIO
OE ,O,COOU AÇO ZINCA()() COU C08R(

_ .._ fm
DET".82:CONEXÃO
DO CABOTERM
INAL -,---- HASTE
~/,r XJ.00,.
NA ESTRUTU~ DE AÇO
(ATCRRAMENTO OA TORRE)
DETALHE
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MALHAO( TtRRA PROVISÓ
AI) R(l)(JR llA TORRE
RIA ~~
AUTO-suPORl AO.< ('/)1.
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DETALHE
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POÇO 1)( 1NSP(Ç1.0
l)J.. VAI 1.(/\ l)í lfRRA E'1t$SÃO: 0 2/ NOV/ 1996
PAC.: 09L 12

L, .c --l~ ( ,"lt)r e:Mi do SlS T(M,l, i( Lt8R4S

~ OE:sENHO
!MPORTiWTE: SE COMPLETA
COM OS DEStNHOSANEXOS: 07, 08
11~
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$ !Sf( l,II. 0€ PROTECÃO•neosr (RICA / IV,U Zt.\l [ N 7C NOruRNO

~~~ / / I ANEXO09
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LOCALIDADE ITU ALTURA 70,00 m

LATITUDE 2cr os·oo · PE~O 26 300 Kg

LONGITUDE 46 ' oo·oo" CÓDIGO TELEBRÁS 001 - TASP- 070 - 45 - 06


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DATA DA INSTALAÇÃO: SETEMBRO/ 1990 CAPACIDADE MÁXIMA: 06 PARABÓLICAS 0 4,00 m

FABRICANTE VlMETAL RUA AMAZONASN'183 - SP-F.(0 11)285-85 64


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:140- 4 10- 600 (PAORÂO)
EMISSÁO:O~ . NOV/1996
PAG.: 10/ 12
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( mí)r~so do SISTE~ T((.C8RÁS 1

~ ·- - . Pl «ca de Id ont i fica cã o


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i:1,- - - 1- 1- r/ 1- / / 1 ANEXO10
@ - DESENHOSESPECÍFICOSPOR l.0€M.JDAOEO\JANOODA REPETIÇÃODO PROJ,
@ - ~tDI~ PADRÃOTELE8!!ÃSt ORNECIOO APÓS A APROVAÇÃOFINAL DO
PROJETOPELA Tt:LEBRAS

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EIAISSÃ0:02 • NOV/1996
F-AG.: 11/ 12

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S004J81- 0/82-4/8J-S/8 4- 1/8S- 7- 1JS«l
~ l- 3/62• 5/6J • 7/64• 1/65-0 - 14936

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0 --4 LOCALIDADE DESENHOSESPEClflCOS

~!9 IOA!l( PAOf!Kl l[ LEBAAS


AJ.1\JRA: 70,00 m
.
QUAORODAS REP~1icuES
TIPO : MITO stF'ORT,ot.. P( SAO,\
6'SE : 11.70 m X 11. 10 rn

CAPAC
IDADE EM: ,6,
TOIAS PA~4M LICAS ♦ 4.00 m

<,X ,•)
Z-L m
or. CÓOICOP.vRÃO lll.EWS

53,85 06 00 1- TASP-0?0-$4-0~w.E.
4a. 4& 06 OOl • TASl'- 070--0&-W<E
-48.46 06 00l - TASP • 0'10- ot? ..-06-VII.E:
l6 .42 07 00 1- TASP- 070- ~6- 06 -VI ME'
lJ ,8$1 08 00 1...fA.$P- 070 - .l4 - 03-Vl lrilE

_,_.
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. i11 ( mp r~ do SISíC-MA JCLCORÁS

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1

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"' OUAOROE>[ Mpt O QUE OC,O,Á COW..T,R(S(.R PREENC,.00 )

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a- - CM TODOS0-S OC'.itHHOs 00 Pft()J(fO P>,ORM)

- r 1- 1-/ r / / 1 ANEXO 1 1
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PAC.: 12/ 12

NOTAS:
1- AS lU U!NÍ.R\AS 00 l'OPO SCRÃO !NSTAI.AO
AS NA 01.-,CON.\l.
J.,.x. 1~ (rnp1e90 40 $ !Sf0M Tt l tEIRÃS
2- A'5 l.À"6PAOAStNF"ER IORES OMM SCR INSJAl,ADA
S OUAS A OIJAS
EM D~ ALí ('Rtdd)AS.
J - A~ TORRESO{ Al.í UAA MENOROtJ ICVAL A '45.00m otvt M f(R
ILV\t!ttACÕfS ~(NAS NO TOf'O.
OETAU-C0C BAI..IZA'-tCN
TO Nô llJRNô

I li ANEXO 12

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