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SUMÃRtO PAG.
1. GEN$Al1DADES 02
2. CAM~ OE APLICAÇÃO 02
3. DEFINIÇÕES 02
4. REFERÊNCIAS 04
5. DESENVOLVIMENTO 06
(B)Ce
(A) Pr9jeto
ras
06
07
09
09
(E) Cqndlç6e$ Gerais Construtivas 12
(F) A~ssórios 16
6. APROVAÇÃO DE PROJETO 24
7. RELAÇÃODE ANEXOS 32
8. OBSERVAÇÕES 33
9. PROPRIEDADE INDUSTRIAL 34
1. GENSRALIDADES
1.02 Ao ser determ inada a implanta~ de uma Torre ou Poste Metál ico, este deve
estar integrack>no projeto completo de infra-estrutura , principalmente no que diz respeito
à iluminação e!proteção elétrica.
1.03 Esta Prática cancela e substitui a 240-410-600 - EMISSÃO 01, MAR 1993 -
"Proced imentOISde Projeto para Torres Metál icas Auto Suportadas " e a 226- 1132-01/01
de MAi de 1sn .
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
3. DEFINIÇÕES
3.05 TorreiEstalada Classe "A" (TEA): são estruturas metálicas de aço galvanizado
composta de ljlm mastro treliçado , suportado por estais , para Instalação de antenas na
frequência de SHF
3.06 Torre;Estalada Classe "B" (TEIII): são estruturas metálicas de aço galvanizado
composta de ljlm mastro treliçado , suportado por estais , para instalação de antenas na
frequência de UHF.
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3.07 Tomt !Estaiada e,.... "C" (TECi:):são estruturas metálicas de aço galvanizado
composta de 111m mastro treliçado, suportado por estais, para instalação de antenas na
frequência de VHF.
3.08 As estruturas acima definidas, q~ndo carregadas com sua capacidade final, a
deflexão máxíi;,a em relação ao eixo vertical (C<>ntida
num plano vertical) e para rotação
contida no pl.;no horizontal, que contem o eixo da antena mais alta, seja conforme
definição por categoria.
3.15 lso.,....s : Unhas que indicam a velocidade básica do vento (Vo) constante na
Figura 1 da NBR 6123/88.
3.16 ProjeJo Especial : É qualquer projeto de estruturas verticais que fuja dos
carregamento$ e/ou alturas estabelecidas na presente Prática, devendo para este caso
atender os demais parâmetros aqui especificados.
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4. REFER~NCIAS
4 .02 Haverlldo matérias do mesmo assunto abordadas por vários órgãos , adotar-se-á
a matéria do primeiro documento desta Parte.
(A) QI TELEBRÁS
(B) ºªABNT
4.10 NBR 5287/87 - Pára-raios de R•sistor Não Linear a Carboneto de Silício (SiC)
para Circuitos de Potência de Corrente Alternada.
4.15 NBR 7397/90 - Produto de Aço ou Ferro Fundido. Revestimento de Zinco por
Imersão a Quente. Determinação da Massapor Unidade de Área.
4.16 NBR 7~/90 - Produto de Aço ou Ferro Fundido. Revestimento de Zinco por
Imersão a Quente. Verificação da AderêMia .
4.17 NBR 73S9/90 - Produto de Aço ou Ferro Fundido . Revestimento de Zinco por
Imersão a Quente. Verificação da Espessura do Revestimento por Processo Não
Destrutivo.
4.18 NBR 7400/90 - Produto de Aço ou Ferro Fundido. Revestimento de Zinco por
Imersão a Quet,te. VerifteaÇãoda Uniformidade do Revestimento.
4.20 NBR's 8196, 8402, 8403, 8404, 8993 , 10067, 10068, 10126, 10582 e 10647 -
Coletênea de P!lormasde Desenho Técnico .
NORMAISINTERNACIONAIS
(D)DaAISI
lAmerican
.!roo
AodSil)l lnstitute)
4.26 "Specíficiation for the Design of Cold-Formed Steel Structural Members· - de
19/08/86.
4.27 "Structu{al Standards for Steel Antenna Towers and Antenna Supporting
Structures" - EIA/TIA-222.
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4.30 A-36, A+283 e A-572 - Perfis e Chapas de Aço Estrutura l. ASTM A -570 Grau C,
ASTM A--572Grau 42.
( J ) ~tos e Portarias
4.39 Dea-eto 183.399 de 03/05/79.
5. DE~VOLVIMENTO
(A) Projeto
Trel~to:
Obs.: Neste caso deverá existir clspositivo especificado na alinea (a.3.4) do item
5.40, desta Prática e nota geral do mesmo item.
Estrutura Anti-Torçlo:
e) Peso de acessórios.
5.09 Vento:
Para tQdos os tipos de estruturas constantes desta Prática , vide itens 3.01 a 3.07,
a pressão de obstrução deve ser considerada na estrutura, nos acessórios,
antenas , cabos coaxiaise guias de ondas .
b) A estrutura deve ssr calcu lada, para cada caso , para um detenninado número
de an1,'enasdefinido no Caderno de Encargos , distribuídas nas posições mais
desfavp ráveis da torre , sendo que 1 (uma) antena parabólica pesa 400 kg
(quat~centos quilogramas) com 4 m (quatro metros) de diâmetro e coeficiente de
arrasto 1.6 (um ponto seis) e, 1 (uma) antena helicoida l pesa 35 kg (trinta e cinco
quilogramas) com 1 m (um metro) de diâmetro e coeficiente de arrasto 1.2 (um
ponto dois ), 1 (uma) antena omnidirecional tem 6.300 mm (seis mil e trezentos
milímetros) de cumprimento e 2" (duas polegadas) de diâmetro e coeficiente de
arrasto de 1.2 (um ponto dois) , 1 (uma) antena setorizada pesa 9 kg (nove
quilogramas) com área exposta de 0,76 m2 (setenta e seis déc imos quadrados) e
coeficiente de arrasto de 1.2 (um ponto dois).
c) Devem ser considerados guias de onda elípticos àqueles cujo maior diêmetro
tenha 10 cm (dez cen tímetros) e peso de 6 kg/m (seis quilogramas por metro)
para as antenas parabólicas e cabos coaxiaisde 3,0 cm (três centímetros) de
diêmetroe peso de 1 kg/m (um quilograma por metro) para antenas helicoidais ,
sendo 2 (dois ) para cada antena parabólica e 1 (um) para cada antena helicoidal;
e) Vento Operaciona l: Será dado pela fónnula Voper . = 0,55 x Vk, a estrutura nto
pode $0frer deformações angulares superiores ao constante na tabela do item
3.08.
(C) Ligações
5.11 As li~ções entre as peças componentes da estrutura devem ser feitas somente
por meio de parafusos com diêmetro, nHnimo, de 12,5 mm (doze milímetros e meio).
Ficando facultativo para as torres estaiadas classe C, TASL -R e postes , a utilização de
solda elétrica para composição de módu los de no máximo 6,0 (seis) metros de
comprimento .
(D) Estruturas
5.12 As peç4s estruturais das torres e acessórios podem ser em perfis laminados ou
chapas dobr*s , atendendo rigorosamente aos dorumentos nonnatlvos naclonaís ou
internacionais especif1C0s. Os elem8t'!ltos estruturais com configuração fechada
(associação de perfis ou tubos) são permitidos desde que sejam utilizados aços de alta
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a) tens40 com carga de 11O kg concentradas no meio do vão , quando fõr o caso ;
NOTA:
Não existelim ~ação quanto a espessura de perfis ou chapas que compõem os eleme ntos
estruturais , erjltretanto devem ser ~s as limitações de dimensionamento
estabelecidas nasNormas pertinentes , m~cionadas no item 4. REFERÊNCIAS.
5.13 Em toi;1a estn.rturadevem ser previstas faci lidades/d isposit ivos que possibilitem
associaçãode novos perfis a qualquer tempo , sejam em caráter prov isório , para
substituição de peças deter ioradas , ou em caráter definitivo, para reforço estrutural.
5. 18 Todas as torres constituídas para suportar antenas, devem ser identificadas com
uma placa conlendo os dados e caracterí$ticas a seguir relacionados:
02) Local1dade;
00) Latitude;
04) Longitude;
05) Altitude;
09) Vk;
12)Data da Fabricação;
13) Fabricante.
b} Cara4:teristicasda Placa:
ot,) Deve ser margeada por filete na cor preta a 1 cm (um centímetro) das
bordas;
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5 .19 Toda$ as torres Auto -Suportadas devem ser providas de suporte para guinchos
e roldanas, paia suspensão de antenas e ínstrumentos, em todas as faces.
(E) CqndiçõesGeraisConstrutivas
5.21 As partes estruturais devem ser constituídas de perfis de aço, sem emendas ,
conforme descjrito no item 5.12 desta Pr-1ica. Os perfis e chapas utilizados não devem
sofrer pr0C8SS9S de transformação de SU'8 características originais , salvo nas condições
previstas nos documentos mencionados na Parte 4 (Referências) desta Prática.
5.23 É facultativa a técn ica de sold~ de chapas nos montantes para fixação das
diagonais/ tra~ssas . desde que as soldas sejam dimensionadas para resistir a todos os
esforços solieitantes, devendo ser apresentados cálculos comprobatórios ao
cisalhamento, momento fletor e demais esforçosprovocados pelas diagonais .
5.25 Os ~sos , porcas e arrue las devem obedecer às normas ASTM A-307, A-
325 e A-394 . Os parafusos devem ter , no mlnimo, 3 mm (três milimetros) e no máximo 10
mm (dez milíll18tros) além das porcas ou pall nut.
Observrtções
:
a) Em $3 tratando de reforços de torres, onde os novos esforços solicitam maior
resistência dos nós e/ou eklmentos da torre. os parafusos devem atender a norma
da ASTM n9A-325 .
b) Nos casos onde houver ligações sujeitas a reversão dos esforços , severas
flutu~s ou onde o deslizament«; de peças for indesejével, os parafusos serão
calculados como sendo do tipo de atrito ("friction - type"), ou seja , ASTM-A-325-F ,
devendo ser indícado claramente nos desenhos as áreas de contatoque não
devem ser pintadas e deverão estar isentas de óleo , graxa, etc.
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Observ~s:
5.28 Os parafusos , porcas , arruelas , porcas-trava e pall nuts devem ser zincados por
processo de imersão a quente (HOT DIP), de acordo com as exigências da Norma da
ASTM rf A-163.
5.30 Não devem ser admitidos arranjos fechados, excetos os compostos por aços
patináveis (aços de alta resistência à cortosão}. Todos os arranjos e/ou associações de
perfis devem ser separados através de chapas com espessura suficiente para
visuaJização e pintura de todas as faces dos perfis .
5.31 Nos niveis das plataformas de trabalho das torres, os montantes devem possuir
dispositivos pSra a fixação, em qualquer tempo, de suportes para antenas , em todas as
faces das torres.
Observ~o :
Para torres constituídas em perfis laminados abertos , tais dispositivos devem ter
furações nos próprios montantes e para estruturas tubulares , devem ser em
chapas com furações , soldadas nos montantes (Ver Anexo 04 desta Prática) .
5.32 Mater1als
e Peça :
Perfis e chapas de aço estrutura l: ASTM A-36 , ASTM A-283 , ASTM A-572 , COR.
TEN , SAC 41 , SAC 50 e COS. AR COR ;
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Parafusos, porcas e arruelas: ASTM A-307 , ASTM A-325 , ASTM A-325-F e ASTM
A-394;
Peças zineadas a quente: ASTM A-90, ASTM A-123, ASTM A-153, ASTM A-239,
ASTM A-385, NBR-7397, NBR-7398, NBR-7399, NBR-7400 e Prática TELEBRÁS
SDT-24Q-301-500.
NOTA:
NOTA:
e) Pinturtaem Fábrica: A pintura em fábrica deve ser realizada a critério das ESTB.
Não de~ ser pintado em fábrica os pontos de Ugaçãoda estrutura;
NOTA:
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e) Materiais Utilizados:
NOTA:
5 .37 Garaaitlas:
b) ES$8, garantia deve ser no mlnlm o pelo prazo de 5 (cinco) anos contados da
data da ·aceitação final da obra , conforme dispost o no Artigo 1245 do Código Civil
Brasileir!o;
(F) AdessóriO
§
5.38 Eatel(n :
a) A esteira vertical deve ser fixada na torre em posição próx ima à escada ;
b) As tr,vessas das esteiras devem ser de aço perf ilado do tipo cantoneira , com a
parte s~perior plana e devem tet espaçamento máximo de 50 cm (cinquenta
cent ímeltros), de modo a poderem • ventualmente ser usadas como escada, devem
ser dimJmsionadas para suportar o peso médio de um homem [70 kg (setenta
quilogramas)] , acrescido , no caso de torre Auto-Suportada Pesada, do peso dos
guias~ ondas e, no caso de torres Auto-Suportada Leve, do peso dos cabos
coaxia is;
h) A esteira horizontal deve ter um declive de 5% (cinco por cento) do prédio para
a torre, nos primeiros 3 m (três metros);
5.39 Estais:
Os estais devem ser do tipo cordoaha de sete fios com alma de aço zincado , até o
diâmetro máximo de 16 mm (dezesseis milímetros), tipo HS ou EHS. O diêmetro
de ~ fio deve ser igual ou supetior a 2,6 mm (dois milímetros e seis décimos).
Esses aordoalhas devem atender as normas especfflC8S citadas no item 4 -
Referências, desta Prática.
Definições:
a3.1 ) O meio de subida deve 5'f interno para todas as torres em que suas
dimens6es, possam permitir o acesso
interno para o pessoal de manutenção.
a.3.2) O meio de subida deve ser do tipo "marinheiro", iniciando ao o/vel do terreno
e tem,i...,do no topo, de fonna a dar acesso às luminárias mais aftas.
NOTAS·GERAIS:
Este s~ema deveré possuir certificado de aprovação emitido por órgãos oficiais
de segurançado trabalho.
Observação :
NOTA:
ObservàÇão:
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dobra•
e) Os rodapés devem ser executaQOsem barras chatas ou cantoneiras ou chapas
patamar;
com no mínimo 5 cm (cinco centímetros) acima do nivel da plataforma/
5.42 Pira-Raios :
a) Toda a torre deve ser equipada no seu topo com 1 (um) pára-raios do tipo
Franklin;em forma de bouquet;
e) O majstrode aço zincado com, nb minimo, 25,4 mm (vinte e cinco vírgula quatro
milímetrbs) de diâmetro deve ser firmemente fixado tendo altura suticlente para
que todp sistema irradiante fique dentro do cone de proteção do mesmo (ver
detalhes nos Anexos 07 e 08 desta Prática);
d) Em Cfi(la 1 (um) dos pés da torre, deve ser instalado 1 (um) conector, conforme
detalhe 82 , dos Anexos 07 e 09 desta Prática , para ligação dos cabos de
aterramento da estrutura da torre;
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5.43 Malha ($eTerra : Deve ser fomeciqa e instalada uma malha de terra em tomo da
torre, conformeespecificado a seguir:
Deve ser instaJada 1 (uma) malha de terra com cabo de cobre nú de 50 mm2 (cinquenta
milímetros qu~rados) enterrado a 60 ~ (sessenta centimetros) no solo e hastes de
terra de aço cdbreado revestido de 254 mlcrõmetros, 15,9 mm x 3 m (quinze vírgula nove
milímetros por 3 metros) , no mínimo, conforme detalhe 6 do projeto, Anexo 09 desta
Prática. Esta malha de terra deverá ser interligada a malha de aterramento da Estação.
f) Toda . emenda nos fios deve ser executada através de solda ou conectores ,
conven ientemente isolada e apenas dentro das ca ixas de passagem ;
i} As pontas dos cabos da malha de terra para aterramen to dos pés da torre (em
qualquer caso), devem ser estanhadas ;
j) A fixação dos term inais, conforme detalhe 82 dos Anexos 07 e 09 desta Prática,
deve ser feita também após limpeza da superfícieda estrutura da torre ;
k) Todo material a ser fornecido deve ser de ótima qualidade e qualquer peça e/ou
serviço considerado em desacordo na montagem e/ou inspeção deve ser
substituldo e/ou executado pela Contratada de acordo com a presente Prática ,
sem quaisquer ônus à Empresa do Sistema TELEBRÁS.
a) Fios Alimentadores: Devem ser com condutor formado por fios de cobre ,
têmpera mole, isolaÇão em PVC 7D"C (setenta graus Célsius), 700 V (setecentos
volts), tipo BWF, com cobertura ;
e) Célula Fotoelétrica: Deve ser para corrente alternada , com base para fixação
externa, para comando automático de iluminação , alimentação em 127/220 VCA
(cento e vinte e sete ou duzentos e vinte volts com corrente alternada) , carga
máxima de 1200 VA (um mil e duaentos volts ampere ) em 127 V (cento e vinte e
sete volts);
d) Cabos: Devem ser de cobre nú, tipo meio mole, com formação de 19
(dezenove) fios, bitola de 50 mm2 (ÜlQuenta milímetros quadrados) ;
f) Pára-Raios Atmosférico : Deve ser do tipo Frankl in, com as pontas formando um
bouquei constru ído em latão cromado , rosca de 19 mm (dezenove milimetros) ,
com niple de latão, com duas desc;das até a estrutura no topo do montante , onde
serão ccpnectadasconforme especificadono detalhe 82 do anexo 09.
g) Te~inals para Cabos: Devem ser conforme especificado nos detalhe B2 dos
desenhOs 08 e 09;
i) Haste de terra : Devem ser de aço tipo constante na norma ABNT - 1010/30
trefilado; com revestimento de cobre eletrolítico com condutividade não inferior a
83% (o~enta e três por cento) IAC$ , que deve estar comp letamente ligado ao aço
por deposição eletrolítica, espes$Ura mínima de cobre de 254 mícrõmetros ,
identif,cação no comprimento de 3 m x 15,9 mm (três metros por quinze vírgula
nove milímetros) , no mínimo , 14,45 mm ± 0,2 mm (quatorze milimetros e quarenta
e cinco décimos , mais ou menos dois décimos de mitimetros).
8. APROVAÇÃODE PROJETO
Observ$Ção:
Para qUf) este projeto seja extenaivp as dema is Empresas do Sistema TELEBRÁS,
segu ir os prooedimentos conforme item 6 tópico 8 .
6.02 Este procedimento para aprov~ deve ser adotado quando das concorrências
das Empresasi do Sistema TELEBRÁS , as quais, em conformidade com a urgência da
infra-estrutura ,: deve estipular , em cronograma físico , o tempo necessário para análise e
aprovação do projeto.
NOTAS ;
a) ProjeitoAprovado:
b) ProJ$>AprovadoCom RN1rlçDN:
6.08 O Fabricante/Fornecedor deve apresentar até 20 {vinte) dias após término dos
testes de ~ em campo, executac.bspela Empresado Sistema TELEBRÁS, todos
os desenhos atualizados do projeto completo, em papel vegetal original ou coplativos de
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6.09 Esse projeto após aprovação da TELEBRAS , desde que atendida a SOT-20 1-
420-120 (4.08 ,desta Prática) fica padrão para utilização em todas Empresas do Sistema
TELEBRAs.
6.10 Uma vtz o proj eto aprovado pela TELEBRÁS , o Fabricante/Fornecedor fica
dispensado da apresentação de projeto _,adrão quando da contratação dassa torre por
qualquer Empresa do Sistema TELEBRÁS . Os documentos técnicos serão reduzidos em:
a) Aque,es que desejam ter projetos padrões , famílias de torres , que atendam à
presente Prática , pera gozar das facil idades previstas neste procedimento , nas
licitações Mu ras;
NOTA:
(C) Partm,troaparahdronJz.aflc>
6.23 Todos os projetos a serem aprovados pela TELEBRAS, devem atender
integralmente •a presente Prática, os parâmetros e informações complementares para
padronização.
6.25 Capaddades para Ctlculo : Para cada aJturaefetiva da torre a capacidade deve
variar conforme Tabela 1 e 2 (orientativas~ a segui<:
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CLASSE A CLASSE B
ALTURAS Nº OE ANTENAS Nº DE ANTENAS
(m) PARABÔLICAS d = 4 m HELICOIDAIS d = 1 m
04 06 08 10 12 04 08 12 16 20 24
30 X X X
36 X X X
42 X X X
4e X X X
54 X X X X X
60 X X X X X X X X X
66 X X X X X X X X X
72 X X X X X X X
78 X X X X X X X X
84 X X X X X X X X
90 X X X X X X X X
96 X X X X X X X X
100 X X X X X X X X
6.26 Vento M6ximo: As torres padrãG>,para obtenção de LTC I AQT devem ser
calculadas par13velocidades caraderlsticas do vento, adotando-se qua lquer valor de Vk .
No final da mEl!l'Tiór
ia de cálculo, devem ser demonstrados os cálculos que comprovam a
perfeita estabiiidade da estrutura , variando/compatibilizando com as novas capacidades
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(D► lnformaçOes
ComplemantatN _. Padrontzaclo
Sendo:
e) ALTURA: 3 (três) algarismos que devem indicar a altura da torre (exemplo : 080);
6.29 Quadto das Repetlç6es: TodGs os desenhos devem ter um "Quadro das
Repetições" , conforme mostra o desenho do Anexo 11 destra Prática .
7. RELAÇÃO
DEANEXOS
E.ispaço
sem obstáculos sobre PLI e PT (C);
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7.11 Anexo XI - Padrão (exemplo) do Quadro que Deve Constar e Deve ser
Preenchido em Todos os Desenhos dos Projetos Padn1o.
8. ~RVAÇÕES
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9 PROPRIEDADEINDUSTRIAL
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HUT .,. ALTURAÚTl. 0A. TORRE (0 1$TÂNCIA. 00 f JXO (M
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i~ EmP"~ d <>SfSíE.w,. f€ltmcÃS
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11 1 ANEXO 01
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240 - 410-60 0 (PADRÃO)
EMlSSÃ0:02 • NOV/ 1996
PAG.: 03li2
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I li ANEXO 03
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~ SSÃO 02 , OUT 1997
PÁG, 38DE 4S
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CORTEAA
240 - 4 10 - 600 (PADRÃO
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f MISSÃ0 :02 - NOV/ 1996
l' AÇ.: 0 6/ 12
COTA "A" - LARGURADA TORRE CORRESPONOEMTE
A UNHA DE CENTRODA AN1ENA 1.. ,...... 1~
êmp re9<J do StST°"' JEU 8RÁS
,_ , I°""
I li ANEXO 06
)
NOTA:
AfM). COHIENOO N'tNAS OS
1) O PRCSCNTE pjlQJCfO ( APENAS ORIEr<T
REQUISITOS
MÍNl lolOSP/ O SISTEMAO( PROIEÇM) •lMOSFÊRICAE llAU-
ZAAIOITONOlURNO EM l <lfM{S OC TAANSIASS).()
(l.(T1!00UTO
J/< º ·-· - · 2) QUANDO - ICOM!A N(; CAOEftNQ 1)( ( Nc,RC()S MALHAOC TERRAP/
A íOORC, A Mt'™A OE'VERÁ
SER EX!C UfA.04 CONF'OfO.I( OCTAI.HES 1.
5. 6
TOM(
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CUIA OE ONDA
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VISTA EM PLANTA00
PRÉDIO + TORRE IMPORTAHIE: ESlE DESENHO SE COMPLETA COM OS DESE-
NHOS AN.XOS: 8, 9 E 11
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(mp,•s:o do SISí EI.IA f EL.f.MÁS
/ / I ANEXO 07
)
C • SOI..OA
TIPO CABOP~E WEAA.. A. HASTE PAAA::_RAIO
S fRM'l<l lN
a • SOlOA HPO e.ao O(PN,cjo ,o rOPoDA HA$1E
NIPPi,.( OC LATÃO 3/ ◄ -
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APARCLHOSINAUZADO
oêsfACU
l OS Sllíi>lES /
DETALHE
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Sll8lllll 00 CAllO OE TERRA A SUPO<-
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NIOS OE SOi.DA
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VISTA IATERAL00 PRÉDIOE DA TORRE
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..... OL"TM.HC 00 roPO
DA T°"1lE
IMPORTANTE:
ESTE DESENH
O SE COMPLilA
COM OS DESENHOS ANEXOS : 0 7. 09
I li ANEXO 08
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C'JNFOl!M
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DET".82:CONEXÃO
DO CABOTERM
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~/,r XJ.00,.
NA ESTRUTU~ DE AÇO
(ATCRRAMENTO OA TORRE)
DETALHE
6 mN
MALHAO( TtRRA PROVISÓ
AI) R(l)(JR llA TORRE
RIA ~~
AUTO-suPORl AO.< ('/)1.
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DETALHE
5 2• 0-410-600 (PAOR~
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POÇO 1)( 1NSP(Ç1.0
l)J.. VAI 1.(/\ l)í lfRRA E'1t$SÃO: 0 2/ NOV/ 1996
PAC.: 09L 12
~ OE:sENHO
!MPORTiWTE: SE COMPLETA
COM OS DEStNHOSANEXOS: 07, 08
11~
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$ !Sf( l,II. 0€ PROTECÃO•neosr (RICA / IV,U Zt.\l [ N 7C NOruRNO
~~~ / / I ANEXO09
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DATA DA INSTALAÇÃO: SETEMBRO/ 1990 CAPACIDADE MÁXIMA: 06 PARABÓLICAS 0 4,00 m
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:140- 4 10- 600 (PAORÂO)
EMISSÁO:O~ . NOV/1996
PAG.: 10/ 12
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( mí)r~so do SISTE~ T((.C8RÁS 1
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EIAISSÃ0:02 • NOV/1996
F-AG.: 11/ 12
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S004J81- 0/82-4/8J-S/8 4- 1/8S- 7- 1JS«l
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0 --4 LOCALIDADE DESENHOSESPEClflCOS
CAPAC
IDADE EM: ,6,
TOIAS PA~4M LICAS ♦ 4.00 m
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53,85 06 00 1- TASP-0?0-$4-0~w.E.
4a. 4& 06 OOl • TASl'- 070--0&-W<E
-48.46 06 00l - TASP • 0'10- ot? ..-06-VII.E:
l6 .42 07 00 1- TASP- 070- ~6- 06 -VI ME'
lJ ,8$1 08 00 1...fA.$P- 070 - .l4 - 03-Vl lrilE
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- r 1- 1-/ r / / 1 ANEXO 1 1
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1 ! f:MISSÀ0:02 - NOV/ 1996
PAC.: 12/ 12
NOTAS:
1- AS lU U!NÍ.R\AS 00 l'OPO SCRÃO !NSTAI.AO
AS NA 01.-,CON.\l.
J.,.x. 1~ (rnp1e90 40 $ !Sf0M Tt l tEIRÃS
2- A'5 l.À"6PAOAStNF"ER IORES OMM SCR INSJAl,ADA
S OUAS A OIJAS
EM D~ ALí ('Rtdd)AS.
J - A~ TORRESO{ Al.í UAA MENOROtJ ICVAL A '45.00m otvt M f(R
ILV\t!ttACÕfS ~(NAS NO TOf'O.
OETAU-C0C BAI..IZA'-tCN
TO Nô llJRNô
I li ANEXO 12