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Professoras:
Maceió, 2017
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SUMÁRIO
BLOCOS CERÂMICOS 03
TELHAS CERÂMICAS 09
CAL 35
CIMENTO PORTLAND 38
ENSAIOS:
1. Identificação:
- identificação da empresa;
2. Inspeção Visual
- AMOSTRAGEM:
Lote Amostras
1.000 a 100.000 blocos Primeira Segunda
13 13
9 19 ou 24 9 ou 11,5
9 14 19 ou 24 ou 29 9 ou 11,5 ou 14
19 19 ou 24 ou 29 ou 39 9 ou 11,5 ou 14 ou 19
11,5 24 11,5
11,5 14 24 11,5
19 19 ou 24 ou 29 9 ou 11,5 ou 14 ou 19
14 19 19 ou 24 ou 29 ou 39 9 ou 11,5 ou 14 ou 19
19 19 19 ou 24 ou 29 ou 39 9 ou 11,5 ou 14 ou 19
24 24 24 ou 29 ou 39 11,5 ou 14 ou 19
• Tolerâncias
Medidas médias: ± 3 mm
eq. 1
5. Resistência à Compressão
•
• Figura 4. Posição de ensaio dos blocos
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Tabela 3 – Limites fixados por norma para a resistência à compressão dos blocos
cerâmicos
Posição dos furos Resistência à compressão fb
Horizontais > 1,5 MPa
Verticais > 3,0 MPa
13 2 3
6 1 2
13 2 3
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TIPOS DE TELHA:
• plana de encaixe;
• plana de sobreposição;
• composta de encaixe;
• simples de sobreposição.
PROCEDIMENTOS DE ENSAIO
• Antes de se iniciar os ensaios as telhas devem ser separadas em lotes de até
100.000 unidades.
• De cada lote devem ser retiradas duas amostragens com 30 e/ou 6 unidades,
dependendo do ensaio.
Ensaios:
1. Identificação:
Ensaio feito com amostragem dupla de 30 unidades. Cada grupo irá fazer a
amostragem de 10 telhas e obter os outros resultados com os demais grupos.
2. Inspeção Visual
3. Sonoridade
4. Características dimensionais
Ensaio feito com amostragem simples de 6 unidades. Cada grupo realiza a sua
amostragem a partir das 10 telhas anteriores.
• Rendimento médio
v Para a determinação do rendimento médio das telhas, devem-se dispor 14 telhas
conforme mostra a Figura 8.
v Uma telha é fixada no centro e as demais são ajustadas em volta.
v Em cada novo conjunto de medições a telha central deve ser substituída quatro
vezes.
v A cada substituição da posição das telhas, são feitas duas medições da largura
útil, mínima e máxima, e duas medições do comprimento útil, mínimo e máximo.
v Para obter os valores mínimos as telhas são ajustadas com o menor afastamento
entre si, e para a obtenção dos valores máximos as telhas são ajustadas com o
maior afastamento entre si.
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OBS.: A sobreposição longitudinal para telhas sem dispositivos de encaixe deve ser
de 14% no mínimo e 18% no Máximo. Na transversal apenas considerar a menor
sobreposição.
Figura 8 – Disposição das telhas para cálculo do rendimento médio para telha simples de
sobreposição
OBS.: Rendimento médio deve ser expresso em telhas por metro quadrado.
Planaridade (Pl)
v Deve ser medida a flecha máxima medida em um dos vértices de uma telha
estando os outros três apoiados em um mesmo plano horizontal.
Procedimento de medição:
v As medições nas telhas planas de encaixe, plana de sobreposição e simples de
sobreposição são feitas apoiando-as em três pontos e medindo-se o afastamento
máximo da superfície de uma das extremidades do corpo-deprova, em relação à
superfície de apoio, conforme mostrado esquematicamente na Figura 11.
Procedimento de ensaio:
7. Impermeabilidade
Ruptura a flexão
• São ensaiadas 6 unidades, na situação saturada em agua.
• Assentar o cutelo de madeira dura, gesso ou argamassa, a meia distância das duas
arestas longitudinais do corpo-de-prova;
• Assentar sobre o cutelo a barra de aço;
• Aplicar a carga a uma velocidade constante de (50±5) N/s, sem golpes, até a
ruptura do corpo-de-prova, em ponto correspondente à metade do comprimento da
telha.
• Registrar o valor da carga máxima de ruptura de cada corpo-de-prova em N,
arredondada para uma casa decimal;
• Determinar e registrar a carga média de ruptura dos corpos-de-prova em N,
arredondada para uma casa decimal;
• Registrar a temperatura ambiente e a umidade relativa do ar durante a realização
dos ensaios.
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Tabela 8 – Exigências de fabricação para telhas cerâmicas – Limites fixados por norma
Tolerância Características
± 2% em relação às cotas especificadas em norma
dimensionais
Telhas prensadas: ≥7 mm
Altura do pino
Telhas extrudadas: ≥ 3 mm
Capa e canal
colonial;
Simples de sobreposição
Plana; Paulista; 1000
Piauí
Números Números
30 30 2 5 6 7
OBS.: Havendo rejeição do lote na inspeção geral (Identificação, Inspeção Visual e
Sonoridade), pode ser feito um acordo com o fornecedor, ocorrendo inspeção de todo
o lote e reposição das peças não conformes.
Tabela 11 - Números de aceitação e rejeição
Características geométricas:
• largura efetiva (L);
• comprimento efetivo (C); 0
• posição do pino ou furo de
amarração (LP);
• altura do pino (Hp);
Características geométricas:
rendimento médio (Rm); 1
galga média (Gm).
Retilinearidade e Planaridade 0
Massa Seca e Absorção de Água 0
Impermeabilidade 0
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CLASSIFICAÇÃO
Figura 22 - Gráfico característico de tensão (σ) x deformação (ε) de uma barra de aço
para concreto armado.
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AMOSTRAGEM
O lote deve ser formado por no máximo 30 t e deste devem ser extraídas amostras de
1,5 m para envio ao laboratório.
Devem ser enviadas ao laboratório amostras com 3 unidades para lotes identificados
e 6 para os não identificados. Para a aula será considerado um lote identificado.
A partir das amostras que serão usadas para o ensaio de tração, deve ser determinada
a massa real, a qual deve respeitar os limites das tabelas 12 e 13.
Deve ser determinada a massa de cada barra e o seu comprimento para verificar a
sua aceitação, de acordo com as tabelas 12 ou 13 e de acordo com o tipo de material,
barra ou fio.
• Densidade Linear
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• Variação Nominal/Experimental:
ENSAIO DE TRAÇÃO
Serão ensaiadas 03 unidades à tração, devendo ser marcados sobre cada barra ou
fio os comprimentos correspondentes a 10Ø.
TENSÃO DE ESCOAMENTO
A resistência de escoamento de barras e fios de aço pode ser caracterizada por um
patamar no diagrama tensão X deformação ou calculada pelo valor da tensão sob
carga correspondente à deformação permanente de 0,2%
A resistência de escoamento de barras e fios de aço pode ser também calculada pelo
valor da tensão sob carga correspondente à deformação de 0,5%.
Obs.: Em caso de divergência, prevalece o valor obtido na primeira opção.
TENSÃO DE RUPTURA
Ultimo valor de tensão atingido no ensaio.
Tensão de Escoamento
Deformação (%)
ENSAIO DE DOBRAMENTO
CONFIGURAÇÃO GEOMÉTRICA
U = 100x(m1- m2)/m1
Onde: m1= massa da amostra antes da secagem (g); m2= massa após secagem
(g);
2. Determinação da Finura (ABNT NBR 9289:2000)
- Lavar o material utilizando jato de água com pressão de 50kPa (5 min); deve
ser colhido material que passa em um bequer para avaliar a coloração.
Onde: F30= finura da peneira 600μm (%); F200= finura da peneira 0,075mm (%);
M= massa inicial (g); R30= massa retida na 600μm (g), R200= massa retida na
75μm (g).
a) Massa unitária:
MU = m/ V
9206:2016)
- Deixar o misturador desligado por 20s. Neste período, raspar com uma espátula
a parede interna do recipiente e a pá, de modo a juntar toda a pasta no fundo
da cuba;
Esse ensaio é preparatório para outros ensaios como a retenção de água, que
não será realizado.
Peneira
≤ 0,5% ≤ 0,5% ≤ 0,5%
0,600mm
Finura (%retida
acumulada)
Peneira
≤ 10% ≤ 15% ≤ 15%
0,075mm