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LESGISLAÇÕES
Biossegurança
LESGISLAÇÕES LESGISLAÇÕES
• LEI Nº 11.105, DE 24 DE MARÇO DE 2005.
• RDC 50, RDC 189 e RDC 307
Regulamenta os incisos II, IV e V do § 1o do art. 225 da
• RDC 306 Constituição Federal, estabelece normas de segurança e
mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam
• Resoluções CONAMA e ANVISA organismos geneticamente modificados – OGM e seus
derivados, cria o Conselho Nacional de Biossegurança – CNBS,
reestrutura a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança –
• Resoluções CNEN-NE CTNBio, dispõe sobre a Política Nacional de Biossegurança –
PNB, revoga a Lei no 8.974, de 5 de janeiro de 1995, e a
• NBR e resoluções ABNT Medida Provisória no 2.191-9, de 23 de agosto de 2001, e os
arts. 5o, 6o, 7o, 8o, 9o, 10 e 16 da Lei no 10.814, de 15 de
dezembro de 2003, e dá outras providências
• Normas regulamentadoras (NR-32)
• Leis Federais, Estaduais e Municipais
• Entre outras... Geovana Eloisa Quege 3 Geovana Eloisa Quege 4
LESGISLAÇÕES LESGISLAÇÕES
• Gerenciamento de resíduos
• Planejamento e infra-estrutura
• Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010.
• Resolução – RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de
Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração fevereiro de 1998; e dá outras providências.
e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
• Resolução - RDC nº 306, de 7 de dezembro de 2004
• Resolução - RDC nº 307, de 14 de novembro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de
Altera a Resolução - RDC nº 50 de 21 de fevereiro de 2002 que dispõe sobre o serviços de saúde. Substitui a Resolução RDC n.º 33, de 25 de fevereiro de 2003.
Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de
• NBR 10004 .
projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
Classifica os resíduos quanto aos riscos potenciais ao meio ambiente e a saúde
pública.
• Resolução - RDC nº 189, de 18 de julho de 2003.
Dispõe sobre a regulamentação dos procedimentos de análise, avaliação e
aprovação dos projetos físicos de estabelecimentos de saúde no Sistema Nacional
de Vigilância Sanitária, altera o Regulamento Técnico aprovado pela RDC nº 50, de
21 de fevereiro de 2002 e dá outras providências.
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LESGISLAÇÕES Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde
• Gerenciamento de resíduos • 32.1 - Do Objetivo e Campo de Aplicação
• 32.2 - Dos Riscos Biológicos
• Resolução nº 316/2002 do CONAMA. regulamenta o processo da incineração e seus
limites de emissão. Permite incinerar Resíduos Urbanos, Hospitalares, Industriais e • 32.3 - Dos Riscos Químicos
Cadáveres. • 32.4 - Das Radiações Ionizantes
• 32.5 - Dos Resíduos
• Norma da ABNT NBR 11175 – Incineração de resíduos sólidos perigosos – Padrões de
• 32.6 - Das Condições de Conforto por Ocasião das Refeições
desempenho.
• 32.7 - Das Lavanderias
• Resolução nº 358/2005 do CONAMA: Substitui a Resolução 283/2001 do Conama. • 32.8 - Da Limpeza e Conservação
Dispõe sobre a destinação dos resíduos de serviços da saúde em concordância com a • 32.9 - Da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
RDC 306/2004 da Anvisa.
• 32.10 - Das Disposições Gerais
• Resolução nº 05/1993 do CONAMA, Artigo 11:recomenda a incineração para resíduos • 32.11 - Das Disposições Finais
de serviço da saúde, de portos e aeroportos. • Glossário
• Anexos
• Resolução nº 283/2001 do CONAMA:exige a apresentação de um Plano de
Gerenciamento de Resíduos de Serviços da Saúde dos geradores destes, onde
recomenda-se a incineração para lixo patogênico. 7
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• Considera-se Risco Biológico a probabilidade da exposição • As medidas de proteção:
ocupacional a agentes biológicos.
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• As medidas de proteção:
― Higienização das mãos e uso de luvas;
• Uso de técnicas e produtos corretos;
• Lavatório exclusivo provido de água corrente, sabonete líquido,
toalha descartável e lixeira provida de sistema de abertura sem
contato manual.
― Os trabalhadores com feridas ou lesões nos membros
superiores só podem iniciar suas atividades após avaliação
médica obrigatória com emissão de documento de liberação
para o trabalho.
― Os quartos ou enfermarias destinados ao isolamento de
pacientes portadores de doenças infectocontagiosas devem
conter lavatório em seu interior.
― Uso de vestimentas de trabalho adequadas e em condições de
conforto - fornecidas pelo empregador
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• As medidas de proteção:
― o empregado é responsável pelo descarte correto dos
perfucortantes; não é permitido o reencape e a desconexão
manual de agulhas.
― Deve ser assegurado o uso de materiais perfurocortantes com
dispositivo de segurança, conforme cronograma a ser
estabelecido pela CTPN.
― Os colchões, colchonetes e demais almofadados devem ser
revestidos de material lavável e impermeável, permitindo
desinfecção e fácil higienização. O revestimento não pode
apresentar furos, rasgos, sulcos ou reentrâncias.
― Todos os empregados devem receber vacinas contra tétano,
difteria, hepatite B e as estabelecidas no PCMSO.
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Modos de transmissão de
microrganismos
• Diretamente
– Contato, via aérea, exposição a sangue e líquidos
corpóreos
• Indiretamente
Vetor ou veículos inanimados
Herpes simples, Herpes Zoster não disseminado em • Microrganismos que podem causar consequências graves para
imunocompetentes, feridas com exsudato abundante não os pacientes, como algumas bactérias multirresistentes e
contidas pelo curativo, diarréia infecciosa – C. difficile); Salmonelose;
Estafilococos sp., Estreptococos sp., enterobactérias;
• Microrganismos ainda não identificados com frequência, cuja
Furunculose, celulites, bronquiolite, adenovírus; transmissão pode levar a uma situação de surto ou se
tornarem endêmicos, como é o caso de alguns MDRO’s.
Acinetobacter baumannii, Klebsiella sp., E. coli, P. aeruginosa.
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• Gotículas de tamanho considerado grandes (> 5); • Gotículas de tamanho considerado pequeno ( <5);
• Eliminadas pela fala, tosse, espirros, pela respiração e • Algumas partículas eliminadas durante a respiração, fala, tosse
realização de procedimentos (aspiração); ou espirro se ressecam e ficam suspensas no ar, podendo
permanecer por horas;
• Atingem até um metro de distância e rapidamente se
depositam no chão; • Podem atingir ambientes diferentes, inclusive quartos
adjacentes;
• A transmissão não ocorre em distâncias maiores, por períodos
prolongados e nem por partículas suspensas no ar • As partículas são carreadas pelo ar - poucos microganismos
conseguem sobreviver;
Doença meningocócica, Coqueluche, Difteria, Caxumba,
M. tuberculosis, Vírus do Sarampo e vírus Varicela Zoster
Rubéola, SARS, Influenza (A,B,C)
HIV, HBV, HCV, Malária, HTLV I e II, 2)prevenção de microrganismos para o profissional e
saúde.
Treponema pallidum e Tripanossoma cruzi
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• Aplicar PP;
• Quarto privativo;
• Uso de luvas;
• Uso e avental;
• Transporte do paciente;
• Artigos e equipamentos;
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• Restrição de visitas
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• Aplicar PP;
• Quarto privativo ou coorte de pacientes com a
mesma doença;
• Uso de máscara cirúrgica comum;
• Transporte do paciente;
• Restrição de visitas
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2. Riscos ergonômicos
Qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando
Plano de Gerenciamento de Resíduos desconforto ou afetando sua saúde. São exemplos de risco ergonômico: o levantamento de peso, ritmo
excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura inadequada de trabalho, etc.
4. Riscos químicos
Consideram-se agentes de risco químico as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar
no organismo do trabalhador pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos gases, neblinas, névoas
ANVISA (RDC-306/2004) ou vapores, ou que seja, pela natureza da atividade, de exposição, possam ter contato ou ser absorvido
pelo organismo através da pele ou por ingestão.
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• GRUPO B (QUÍMICOS)
• GRUPO C (REJEITOS RADIOATIVOS) • Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à
saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equipara dos aos resíduos
domiciliares.
• Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham
radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção • Devem segregados e acondicionados em saco impermeáveis de acordo
especificados nas normas do Comissão Nacional de Energia Nuclear - com o serviço local de limpeza urbana (saco preto) ou de acordo com
CNEN e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista. programa de reciclagem.
• São resíduos que não entraram em contato com fluidos corpóreos
durante a realização de procedimentos, sendo eles: os invólucros de gazes,
compressas, soro, ataduras e coberturas, além do papel toalha usados e
das caixas de papelão. ESTES NÃO DEVEM SER DESPREZADOS COMO LIXO
INFECTANTE EM SACO BRANCO.
• GRUPO E (PERFUROCORTANTES)
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