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ª série
de 6 de abril
Artigo 1.º
Objeto
Artigo 2.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 38/92, de 28 de março
Os artigos 5.º, 6.º, 8.º, 11.º, 12.º, 13.º e 14.º do Decreto-Lei n.º 38/92, de 28 de março, passam
a ter a seguinte redação:
«Artigo 5.º
[…]
[…]
a) […]
b) Se deixarem de se verificar os requisitos previstos no artigo 3.º do presente decreto-lei e
no Regulamento do Transporte de Doentes, que é aprovado por portaria dos membros do Governo
responsáveis pelas áreas da administração interna e da saúde;
c) […]
Artigo 6.º
[…]
a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) (Revogada.)
4 — (Revogado.)
Artigo 8.º
[…]
Artigo 11.º
[…]
Artigo 12.º
[…]
2 — (Revogado.)
3 — (Revogado.)
4 — A tentativa e a negligência são puníveis, sendo, nestes casos, o limite máximo e mínimo
da coima reduzidos a metade.
Artigo 13.º
[…]
a) 60 % para o Estado;
b) 40 % para o INEM, I. P.
Artigo 14.º
[…]
1 — […]
2 — […]
3 — Para efeitos do disposto no número anterior, no que se refere à observância dos requisitos
legalmente exigidos, são ouvidas a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil e a Liga
dos Bombeiros Portugueses.»
Diário da República, 1.ª série
Artigo 3.º
Aditamento ao Decreto-Lei n.º 38/92, de 28 de março
São aditados ao Decreto-Lei n.º 38/92, de 28 de março, os artigos 12.º-A e 12.º-B, com a
seguinte redação:
«Artigo 12.º-A
Sanções acessórias
Artigo 12.º-B
Medida cautelar
a) Até ao seu levantamento pelo presidente do conselho diretivo do INEM, I. P., em face da
sua desnecessidade para efeitos de prova, ou por decisão judicial;
b) Até decisão definitiva no processo de contraordenação;
c) Até ao início da aplicação da sanção acessória de interdição do exercício da atividade,
prevista na alínea a) do n.º 1 do artigo anterior.»
Artigo 4.º
Norma revogatória
São revogados a alínea e) do n.º 3 e o n.º 4 do artigo 6.º, o artigo 7.º e os n.os 2 e 3 do artigo 12.º
do Decreto-Lei n.º 38/92, de 28 de março.
Artigo 5.º
Republicação
Artigo 6.º
Produção de efeitos
À exceção do disposto nos artigos 12.º, 12.º-A, 12.º-B e 13.º do Decreto-Lei n.º 38/92, de 28 de
março, na redação dada pelo presente decreto-lei, o presente decreto-lei produz efeitos desde 1
de janeiro de 2023.
Artigo 7.º
Entrada em vigor
Publique-se.
ANEXO
Artigo 1.º
Objeto
1 — A atividade de transporte de doentes, efetuada por via terrestre, rege-se pelo disposto no
presente decreto-lei e sua regulamentação.
2 — O presente decreto-lei não abrange o transporte de doentes efetuado por forças militares
ou militarizadas, salvo nos casos em que haja para o efeito acordo celebrado com os serviços do
Ministério da Saúde.
Artigo 2.º
Autorização
Artigo 3.º
Concessão de alvará
2 — No caso das entidades de utilidade pública é dispensada a prova dos requisitos previstos
nas alíneas a) e b) do número anterior.
Artigo 4.º
Critérios de atribuição de alvará
Artigo 5.º
Cassação do alvará
Artigo 6.º
a) Cassação do alvará;
b) Penhora dos respetivos veículos;
c) Transferência de propriedade dos veículos a que respeitem;
d) Cancelamento da matrícula dos respetivos veículos;
e) (Revogada.)
4 — (Revogado.)
Artigo 7.º
Concessão de licenças
(Revogado.)
Artigo 8.º
Inspeções
Artigo 9.º
Identificação
Os veículos de transporte de doentes devem ser assinalados, de modo a garantir a sua fácil
identificação exterior, pela forma que vier a ser definida por despacho dos membros do Governo
responsáveis pelas áreas da administração interna e da saúde.
Artigo 10.º
Regime de preços
Artigo 11.º
Coordenação e fiscalização
Artigo 12.º
Infrações e coimas
2 — (Revogado.)
3 — (Revogado.)
4 — A tentativa e a negligência são puníveis, sendo, nestes casos, o limite máximo e mínimo
da coima reduzidos a metade.
Artigo 12.º-A
Sanções acessórias
Artigo 12.º-B
Medida cautelar
2 — A medida cautelar determinada nos termos do número anterior vigora, consoante os casos:
a) Até ao seu levantamento pelo presidente do conselho diretivo do INEM, I. P., em face da
sua desnecessidade para efeitos de prova, ou por decisão judicial;
b) Até decisão definitiva no processo de contraordenação;
c) Até ao início da aplicação da sanção acessória de interdição do exercício da atividade,
prevista na alínea a) do n.º 1 do artigo anterior.
Artigo 13.º
Processo de contraordenação
a) 60 % para o Estado;
b) 40 % para o INEM, I. P.
Artigo 14.º
Norma transitória
Artigo 15.º
Competência dos órgãos das Regiões Autónomas
As competências conferidas pelo presente decreto-lei são exercidas, nas Regiões Autóno-
mas dos Açores e da Madeira, pelos órgãos e serviços que nelas prossigam idênticas atribuições.
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