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1.

INTRODUÇÃO

A presente memória descritiva refere-se a projecto de construção de uma moradia de três pisos unifamiliar
e muro de vedação, que será implantado no bairro Murrupue - Quelimane, pertencente ao DCC II.

Nesta memória descritiva, aborda-se os processos a seguir na execução da obra bem como o carácter que
pretende dar a este espaço habitacional.

Nível do Matérias de Anexos e


Residência Material
piso revestimento (Muro)
7 Quarto ±0.4 Mosaico cerâmico Muro Blocos de alvenaria
3 WC ±0.30 Mosaico cerâmico 1 Piscina Mosaico da porcelana
1 Campo de
1 Cozinha ±0.30 Mosaico cerâmico Betão simples
ténis
2 Sala De Estar ±0.40 Madeira Mosaico cerâmico
1 Jardim
1 Sala de Refeições ±0.40 Mosaico cerâmico Relva natural
Infantil
1 Escritório ±0.40 Madeira
1 Garagem dupla ±0.20 Betão Simples

1 Vão de Escada ±0.40 Mosaico cerâmico

5 Varandas ±0.30 Mosaico cerâmico

3 Corredor ±0.40 Mosaico cerâmico

1 Terraço ±0.30 Mosaico cerâmico

2.AS NORMAS CONSTRUTIVAS

As normas construtivas específicas param habitação e em particular as que normas no Boletim da


República a construção de habitações foram atentamente seguida.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

1.TRABALHOS PRELIMINARES

1.1 Limpeza do terreno de construção

Limpeza do local destinado a construção, até 10 metros fora das fundações de todos os entulhos, arbustos e
capins, procedendo em seguida a regularização do terreno até atingir os níveis indicados no projecto.
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1.2. IMPLANTAÇÃO DA OBRA

Demarcação das partes das obras a construir será feita com ajuda de teodolito ou fita métrica e tomando
como base a planta geral de implantação e as medidas nelas contidas.

1.3 Construção do cangalho

Construção da estrutura auxiliar de madeira periférica e exterior aos caboucos para demarcação de eixos de
alvenaria, fundações e marcação de cotas de projecto.

2. MOVIMENTO DE TERRAS

2.1. Escavação de caboucos para fundações

As fundações serão abertas conforme, até a profundidade indicada no projecto com o mínimo de 50 cm e
será importante proteger as encostas e paredes das fundações para evitar o desabamento dos solos.

2.2. Regar e bater amaço o leito dos caboucos e pavimentos

O leito de fundações e pavimento será compactado a maço manual após regularização com areia e inerte
lavada.

2.3. Aterro das fundações com solos limpos regados e batidos

O leito das fundações será regularizado com a colocação e espalhamento de uma camada de aterro de areia
limpa, com espessura indicada no projecto, regada e batida a maço manual ou mecânico.

2.4. Aterro em caixas de pavimento com terra de empréstimo

No caso de ser necessário aterrar, será feito por colocação de camadas sucessivas de solos limpos, sendo
cada camada de no máximo 30 cm de espessura regada e batida a maço manual ou mecânico. O solo
removidos dos caboucos se estiverem isentos de impurezas e matéria orgânica/vegetal podem ser
reutilizados com aprovação de fiscalização para enchimento das caixas de pavimento.

3. FUNDAÇÕES

3.1. Alvenaria de Fundações

Fundações

Caboucos

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Serão abertos com profundidade indicada no projecto, nunca inferior a 100cm da correspondente cota do
terreno natural e largura de 100cm.

O fundo dos caboucos será bem nivelado, compactado a maço, regado e isento de substâncias orgânicas, de
forma a criar um bom leito para as fundações.

Os aterros serão em camadas sucessivas de 20cm devidamente regadas e compactadas a maço, com terras
limpas de raízes ou outras impurezas.

Sapatas

As fundações são do tipo directo, através de sapatas isoladas, dispondo-se ainda de vigas de fundação de
acordo com as peças desenhadas, de forma a garantir mais económica e eficiência da estabilidade da
estrutura.

Nos locais aonde os pilares descarregam serão executadas sapatas em betão armado da classe B25,A400.
Durante a execução das sapatas, serão deixadas armaduras de espera a indicar que a partir daqueles pontos
partirão os pilares.

Para a tensão admissível do solo foi tomado o valor de 250 kPa, considerado para o tipo de terreno de
fundação.

Para o dimensionamento foi considerado o pilar mais solicitado, tanto para o caso das sapatas isoladas
como no caso das sapatas conjuntas e serão armadas conforme o regulamento em vigor no país.

A ligação entre as sapatas será em blocos maciços, onde será assente a alvenaria conforme se encontra
representado nas peças desenhadas.

Nos locais onde o terreno apresenta pior qualidade, considera-se a execução de bases em solo-cimento a
10%, como base das sapatas.

A alvenaria de fundação será composta por sapatas corridas, cuja nele serão uma alvenaria de Betão
Ciclópico, ou Bloco Maciço assente com argamassa de cimento/areia ao traço 1:4.

3.2 Pavimentos

O pavimento térreo assentara em dois substratos, sendo o substrato inferior de 10cm de espessura de areia
limpa compactada a maço e um substrato intermédio por enrocamento em pedra mediana com espessura de
5cm devidamente compactada e regularizada (para mais detalhes ver os desenhos no pormenor de
fundação).
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4. BETÕES

4.1 Materiais

4.1.1 Cimento

O cimento ao utilizar na obra será Portland Normal e respeitar o regulamento de recepção deste material
em obra.

4.1.2 Agregados

Todos os agregados deverão cumprir com as condições de qualidade expressas nos regulamentos e ser
limpos, sem poeiras terra, impurezas ou matérias vegetal.

4.1.3 Brita

Deverá ser rija, não fendidas, não margosas nem quebradiça, bem lavada, isenta de materiais que afectam o
cimento e ter dimensões variadas, não lamelar, de forma que, juntamente com a areia, de maior
compactibilidade ao betão.

4.1.4 Areia

Agregados finos e areias para betões, devem ser areia do rio lavado ou areia de britadeira. Os grãos devem
ser de tamanho uniforme mas deve conter uma mistura equilibradas de grãos finos e grossos, antes de
misturadas com agregados e britas, a areia deve ser crivada e perfeitamente lavada.

4.1.5.Água

A água a usar na fabricação de betões, argamassa e betonilha, será limpa, fresca, livre de impurezas
vegetais ou minerais ou qualquer outra substância em suspensão ou dissolvida.

4.2 Betão/betonilha, em pavimento

Esta camada de betonilha será nivelada com ajuda de uma régua que assentará sobre os tacos/guias
montados de enchimento e será nela onde vai assentar o mosaico cerâmico ou outro material a decidir e de
preferência material de boa qualidade e devidamente seleccionado para o pavimento.

4.3. Betão em viga de coroamento

A cota indicada nos desenhos correrá uma viga de coroamento de selecção de a justada à dimensão das
paredes. Executadas B20, armada segundo os desenhos de estruturas.

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4.4. Betão em pilares, vigas, lajes e escada

O edifício será em estrutura convencional de pilares e pórticos com laje. A lajes terá uma espessura de 20
cm e 10 na cobertura.

5. SERRALHARIA

5.1 AÇO MACIO

Todo aço devera suportar tensões de segurança estabelecidos como mínimas, no regulamento de estruturas
de aço para edifícios, em vigor em Moçambique.

6. ALVERNARIAS EM BLOCO DE CIMENTO/AREIA NAS ESPESSURAS INDICADAS NO


PROJECTO

As paredes serão construídas segundo as dimensões do projecto em bloco de areia e cimento de 150mm,
conforme indicações do projecto. O bloco será assente com juntas contra fiadas e será bem demolhado
antes de ser assente. O bloco será assente com juntas de 15mm de espessura, máxima, alinhado
verticalmente apesar de contrafiamento.

7. COBERTURA

7.1 MATERIAL

O material de cobertura será em Telha e Betão Armado assente segundo as especificações do fabricante
sobre uma estrutura metálica.

7.2 ASSENTAMENTO

Telha serão assentes em comprimentos longos, sempre que possível com o comprimento total de uma água
com caneluras estreitas do lado exterior, com sobreposição lateral de uma canelura do lado oposto de onde
sopram os ventos dominantes.

Telhas serão fixas na estrutura de madeira, com todos acessórios e processos de fixação recomendados pelo
fabricante.

8. CARPINTARIAS

8.1 Madeiras

Serão utilizadas para caixilharia madeira de xanfuta, umbela.

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8.1.1 Qualidade

Todas as madeiras a empregar na obra serão de boa qualidade, bem secas, sem nós, borne, empenos, ou
outros defeitos e serão serradas, bem esquadradas, nos cumprimentos necessários, e nas dimensões que
permitam o acabamento para as dimensões dos pormenores.

8.1.2 Tratamento da Madeira

Toda a madeira empregue na obra, deverá ser devidamente tratada contra o ataque de insectos e fungos,
através de métodos aprovados.

8.2.1 Portas E Janelas De Madeira

Serão em madeira de Xanfuta, e Metálicas com as dimensões indicadas nos desenhos.

9. REVESTIMENTOS

9.1 Revestimento de Alvenarias

Reboco em argamassa de cimento e areia incluindo “chapisco” e emboço sobre parâmetros verticais ao
traço 1:4.

9.1.2 PINTURAS

Serão aplicadas tintas da primeira qualidade apropriada aos fins a que se destinam (Ver imagens 3D). As
superfícies a pintar deverão ser previamente preparadas, e levarão as demãos necessárias para que fiquem
devidamente cobertas, serão aplicados os necessários e apropriados isolantes primários.

9.1.3 Tintas de água

As tintas de água a aplicar serão plásticas e aplicadas em parede interiores e exteriores. Serão usados
primários para o reboco, antialcalinos.

9.1.4 Azulejo vidrado

Na cozinha e na casa de Banho a altura de 2.1m será aplicada azulejo cerâmico de 15 cm 2 seleccionado e de
primeira qualidade, uniformes na cor e aresta.

9.2 Revestimento de pavimento

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O pavimento será realizado aplicando um revestimento a escolha do dono da obra com espessura não
superior a 5cm.

9.4. Revestimento de elementos de madeira

9.4.1 Tinta de esmalte para madeira (opcional)

Será utilizado um primário de alumínio, e pelo menos duas de mão de esmalte, sendo a segunda, sem
diluição e aplicada sobre a primeira depois de passada lixa fina.

9.5.1 Pintura esmalte (opcional)

Em caixilharia

(1) Portas

(2) Janelas

(3) Armário

9.5.2 As cores serão definidas em obra

10. FERRAGENS

Todas ferragens serão de melhor qualidade, a provar pelo projectador, assentes com parafusos no metal
correspondentes e serão lubrificadas, limpas e trabalhadas sem empenamento.

10.1. Dobradiças

10.1.1 Portas

Todas portas de madeira serão equipadas com dobradiça cromadas ou de latão maciço conforme
especificado nos desenhos.

11.1 Vidros Transparentes e Espelho

Todo o vidro empregue será liso sem defeito e tipo “floatglass” sendo assente por meio de massa
vidraceira, segundo as recomendações do fabricante.

11.2 Rede Mosquiteira

A rede mosquiteira a aplicar em todas as janelas será de plástico fiada e traçada sem defeito ou
desfiamentos e será assente segundo os detalhes apropriados.

12. Equipamentos

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12.1 lava-loiça na cozinha

Fornecimento e assentamento de lava-loiça em chapa inox, fixa na alvenaria.

MEMÓRIA DE CALCULO

Na presente memória, procede-se indicação do tipo e sistema de estrutura adoptada, os processos a seguir
na execução da obra, bem como o carácter que se pretende dar a este espaço de armazenamento e ainda
esclarecimento e algumas particularidades de solicitação sobre a estrutura e apontar as exigências indicadas
no projecto.

1.2 Cargas e Materiais

As cargas verticais da estrutura aplicadas neste projecto, são os pesos próprios, os pesos dos de
acabamentos e as sobre cargas correspondentes, conforme preconiza o regulamento (RSA).

Os materiais propostos para execução do projecto são:

 B20
 A400
 Alvenaria de bloco de cimento

Os cálculos de estabilidades foram elaborados respeitando os regulamentos mencionados no capítulo


seguinte, sendo os materiais a utilizar o betão B20 e o Aço A400. O sistema estrutural usado foi o de
pórticos formados por vigas e pilares resistentes apoiados em sapatas isoladas.

1.3 Normas e regulamentos

Para a elaboração do presente projecto foram respeitados os seguintes regulamentos:

 R.G.E.U – regulamento geral das edificações urbanas;


 R.S.A - regulamento de segurança e acções para estruturas de edifícios e pontes;
 R.E.B.A.P - regulamento de betão armado e pré- esforçado;
 Tabelas técnicas param engenharia civil;
 Tabela de cálculo de betão armado;

2. CONSTRUÇÃO

2.1 Generalidades

A construção a ser levada a cabo é do tipo moradia cujos elementos estruturais serão em betão armado e as
fachadas serão preenchidas com alvenaria de bloco de cimento.

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Todas as obras projectadas serão executadas com perfeição, segundo os preceitos da boa técnica. Os
desenhos anexos e detalhes serão aplicados com matérias adequados.

2.2. TERRENO

A implantação do edifício devera ser feita de acordo comas cotas do projecto e em terreno constituído por
solo comum, com capacidade de carga razoável, sem problemas de compressibilidade e com nível freático
a profundidades seguras. No acto da implantação serão respeitados os afastamentos mínimos admissíveis
pelas normas de urbanização.

Laje de Pavimento

No edifício, esta prevista uma laje de betão levemente armada com uma rede de varões electro-soldados,
betonada contra as vigas de fundação periféricas.

Vigas

As vigas serão rectangulares e têm, em geral as seguintes dimensões 0.20x0.20m 2, e serão uniformes
segundo as secções desenhadas em função da acção das cargas actuantes sobre a estrutura.

O recobrimento usado é de 50 mm para um B20,A400.

As vigas estão dispostas ao longo da periferia e segundo as paredes divisórias sempre que necessário.

Alvenaria

A alvenaria será em bloco, executada com blocos de 15 para paredes exteriores e interiores. O traço para a
construção dos blocos será de 1:5.

Pilares

No edifício em causa serão executados pilares, serão quadrados e têm, em geral as seguintes dimensões
0.15m2.

No seu dimensionamento considerou-se pilares com secções de acordo com as cargas de solicitação a que
são sujeitas; a determinação destas secções teve em consideração as acções solicitadas e o respectivo
regulamento em vigor. Para todos os casos devera ser usado betão B20,A400.

Foi também feita a análise em relação ao fenómeno de varejamento de acordo com o REBAP.

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7. ISTALAÇÃO HIDRAÚLICA

3. Água Potável

Será em tubos PEAD, de modo que garanta um fornecimento adequado e seguro. As dimensões
estão designadas no projecto, unido por elementos apropriados e bem estanques.

Sempre que forem efectuadas ramificações dos sistemas os diâmetros dos tubos serram reduzidos
segundo os cálculos a serem efectuados por um técnico hidráulico.

3.1. ÁGUARESIDUAL

3.2.. Águas negras

Todas as águas negras serão escoadas para o exterior e encaminhadas a fossa e dreno usando tubos
de PVC de 110mm, com uma inclinação não inferior a 4% para que os dejectos sejam
transportados com segurança e perfeição até a fossa Séptica.

Os tubos serão unidos através de caixas de inspecção como indicado no projecto.

O sistema estará hermeticamente selado e ligado com a fossa séptica e dreno excepto a fossa que
terá um tubo de respiração de tubo PVC devidamente localizado.

3.2.1. Águas Brancas

As águas brancas, estas serão escoadas para o exterior e encaminhada ao dreno usando tubos de
PVC de 50mm no interior do edifício e 75mm no exterior. Com uma inclinação não inferior a 3%.
Os tubos serão unidos por meio de caixas de inspecção como indicado no projecto.

O sistema estará hermeticamente selado e munidos de sistema de filtros para a separação dos
agentes activos que podem comprometer o bom funcionamento da fossa séptica.

9.3. Fossa Séptica

Será construída usando blocos de cimento maciçados rebocada no seu interior e queimada a colher
de modos que não deixe escapar nenhuma porção dos dejectos por vias de filtração e para que
igualmente não deixe passar a água para o seu interior por via da infiltração.
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Em casos de necessidades a parte exterior da fossa poderá ser também rebocada e dada o
tratamento semelhante ou igual ao seu interior. Recomenda-se o uso de betão armado.

Nota importante!

Recomende-se a ausência de gorduras, sabões, ácidos no interior da fossa, pois os agentes


decompositores presentes nela desempenham um papel importante no processo de destruição da
parte activa dos excrementos, dai que devem ser aplicados filtros ecológicos para que sejam
retidos os agentes destruidores, mas mesmo assim recomenda-se o bom uso e manutenção dos
sistemas.

Dreno

Localizado e conectado após os diferentes compartimentos da fossa, este será construído usando
blocos de cimento e areia em argamassa pobre, vazados, que se deixem atravessar por líquidos
antecedidos de uma preparação da parte exterior, recoberta por uma camada de restos de alvenaria
pobre e carvão vegetal de modo a auxiliar na filtragem final dos líquidos provenientes da fossa e
finalmente devolvida a natureza.

O carvão vegetal e os restos da argamassa pobre têm como função e filtragem das águas, para que
elas não contaminem os lençóis freáticos existentes na zona e igualmente permite que a água seja
reutilizada, pois ela representa um bem que cada vez mais se torna escasso e a sua conservação e
preservação possibilitara que as gerações vindouras possam usufrui-la sem riscos.

NOTA:

O sistema devera estar bem munido por filtros de retenção de gorduras, sabões e outros produtos
químicos que podem prejudicar o seu bom funcionamento.

Recomenda-se a constante manutenção e boa utilização seguindo hábitos ecologicamente


correctos contribuindo para minimização dos problemas ambientais.

PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

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Recomenda-se o uso de boas práticas de construção viradas a preservação ambiental, e em


consonância com princípios e Lei do ambiente.

a) Evitar desperdícios
b) Adquirir materiais necessários e com rótulos de garantia ambiental
c) Evitar o uso de materiais inadequados
d) Sempre que for possível poupar vidas vegetais
e) Submeter as águas da construção e utilização a preparos e só depois devolver a natureza
para a preservação dos cursos de água
f) Sempre que for possível opte em fazer valer os 3R (Reciclar, Reutilizar, e Racionalizar)
de modo que responda a alínea a)
g) Opte em materiais biodegradáveis sempre que possível
h) Outros.
Justificativa de cálculo (Cypecad)

O cálculo do projecto deve ser feito com auxílio do programa de cálculo “CYPECAD 2007”.

Recomendações e omissões

Durante a implementação deste projecto chama-se atenção no sentido de se considerar sempre, todas as
exigências do fabricante e fornecedores dos materiais a serem empregadas na obra.

Relativamente ao trabalho de betão armado, é importante seguir com rigor as especificações contidas nas
especificações técnicas, dando-se especial atenção aos ensaios laboratoriais, à vibração, de modo a reduzir
quanto possível o índice de vazios do betão no seu estado final.

Recomenda-se durante o processo de construção consultar o mapa de quantidade em anexo.

Quanto às omissões, seguir-se-ão os regulamentos em vigor no país e as regras da boa arte, aplicando-se
materiais de qualidade reconhecida, métodos e práticas eficazes.

Quelimane 28 de Junho de 2019

O Projectista

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(P. Floriano)

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