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DERIVADAS PARCIAIS 821

10. Um mapa de contorno de uma função f é apresentado. Utilize- 45–46 Use a definição de derivadas parciais como limites 4 para
-o para estimar fx(2, 1) e fy(2, 1). encontrar fx(x, y) e fy(x, y).
y x
45. f (x, y) 5 xy2 2 x3y 46. f sx, yd ­
x 1 y2
_4 3
0
_2 6 8 47–50 Use a derivação implícita para encontrar ­z/­x e ­z/­y.
10 47. x2 1 2y2 1 3z2 5 1 48. x2 2 y2 1 z2 2 2z 5 4
12
14 49. e 5 xyz
z
50. yz 1 x ln y 5 z2
4
2 16
51–52 Determine ­z/­x e ­z/­y.
1 3 18 x
51. (a) z 5 f (x) 1 t(y) (b) z 5 f (x 1 y)
52. (a) z 5 f (x)t(y) (b) z 5 f (xy)
11. Se f (x, y) 5 16 2 4x2 2 y2, determine fx (1, 2) e fy (1, 2) e inter- (c) z 5 f (x/y)
prete esses números como inclinações. Ilustre ou com um es-
boço à mão ou utilizando o computador. 53–58 Determine todas as derivadas parciais de segunda ordem.

12. Se f sx, yd ­ s4 2 x 2 2 4y 2 , determine fx(1, 0) e fy(1, 0) e in- 53. f (x, y) 5 x3y5 1 2x4y 54. f (x, y) 5 sen2(mx 1 ny)
terprete esses números como inclinações. Ilustre ou com um es- xy
55. w ­ su 2 1 v 2 56. v ­
boço à mão ou utilizando o computador. x2y
; 13–14 Determine fx e fy e faça os gráficos f, fx e fy com domínios e 57. z 5 arctg }}
x1y
58. v 5 exe
y

pontos de vista que lhe permitam ver a relação entre eles.


1 2 xy
y
13. f (x, y) 5 x2y3 14. f (x, y) 5 }}}
1 1 x2y2 59–62 Verifique se a conclusão do Teorema de Clairaut é válida, isto
é, uxy 5 uyx.
15–40 Determine as derivadas parciais de primeira ordem da função. 59. u 5 x4y3 2 y4 60. u 5 exy sen y
15. f (x, y) 5 y5 2 3xy 16. f (x, y) 5 x4 y3 1 8x2y 61. u 5 cos (x2y) 62. u 5 ln(x 1 2y)
– 63–70 Determine a(s) derivada(s) parcial(is) indicada(s).
17. f (x, t) 5 e2t cos px 18. f (x, t) 5 √x ln t
63. f (x, y) 5 x4y2 2 x3y;Mfxxx,Mfxyx
19. z 5 (2x 1 3y)10 20. z 5 tg xy
x x 64. f (x, y) 5 sen(2x 1 5y);Mfyxy
21. f (x, y) 5 } 22. f (x, y) 5 }}
y (x 1 y)2 2
65. f (x, y, z) 5 exyz ;Mfxyz
v
ax 1 by e
23. f (x, y) 5 }}} 24. w 5 }}
cx 1 dy u 1 v2 66. t (r, s, t) 5 er sen(st);MMtrst

25. t (u, v) 5 (u2v 2 v3)5 26. f sx, td ­ arctg ( x st )


­ 3u
67. u 5 eru sen u;MM
­r 2 ­u
27. w 5 sen a cos b 28. f (x, y) 5 x y
­ 3z
––––– 68. z ­ us v 2 w ;
29. F(x, y) 5 h cos (et) dt 30. F (a, b) 5 h
x b
y a
√ t 3 1 1 dt ­u ­v ­w

31. f (x, y, z) 5 xz 2 5x2y3z4 32. f (x, y, z) 5 x sen(y 2 z) x ­ 3w ­ 3w


69. w ­ ; ,
y 1 2z ­z ­y ­x ­x 2 ­y
33. w 5 ln(x 1 2y 1 3z) 34. w 5 zexyz
­6u
70. u ­ x a y bz c;
35. u 5 xy sen (yz)
21
36. u 5 x y/z
­x ­y 2 ­z 3
71. Se f(x, y, z) 5 xy 2z3 1 arcsen (x sz), determine fxzy. [Dica: Qual
37. h(x, y, z, t) 5 x2y cos(z /t)
ordem de diferenciação é a mais fácil?]
ax 1 by2
38. f(x, y, z, t) 5 }}}
gz 1 dy2 72. Se t(x, y, z) 5 s1 1 xz 1 s1 2 xy, determine txyz. [Dica: Use
uma ordem de diferenciação diferente para cada termo.]
39. u ­ sx 12 1 x 22 1 ? ? ? 1 x n2
73. Use a tabela de valores de f(x, y) para estimar os valores de
40. u 5 sen(x1 1 2x2 1 . . . 1 nxn) fx(3, 2), fx(3, 2,2) e fxy(3, 2).
41–44 Determine as derivadas parciais indicadas.
y 1,8 2,0 2,2
41. f sx, yd ­ ln ( x 1 sx 2 1 y 2 );MMfx(3, 4) x

42. f sx, yd ­ arctgs yyxd;MMfx(2, 3) 2,5 12, 5 10, 2 9,3

3,0 18, 1 17, 5 15, 9


y
43. f (x, y, z) 5 }} ;MMfy(2, 1, 21)
x1y1z 3,5 20, 0 22, 4 26, 1
44. f sx, y, zd ­ ssen x 1 sen y 1 sen z ;MMfz(0, 0, p/4)
2 2 2
822 CÁLCULO

74. As curvas de nível são mostradas para uma função f. Determine 84. Mostre que a função produção de Cobb-Douglas P 5 bLaKb sa-
se as seguintes derivadas parciais são positivas ou negativas no tisfaz a equação
ponto P.
­P ­P
(a) fx (b) fy (c) fxx L 1K ­ sa 1 bdP
­L ­K
(d) fxy (e) fyy
85. Mostre que a função produção de Cobb-Douglas satisfaz
y P(L, K0) 5 C1(K0)La resolvendo a equação diferencial

10 8 dP P
6 4 ­a
2 dL L
(Veja a Equação 6.)
P
86. Cobb e Douglas usaram a equação P(L, K) 5 1,01L 0,75 K0,25 para
o modelo de economia norte-americana de 1899 a 1922, onde L
x é a quantidade de trabalho e K, a quantidade de capital. (Veja o
Exemplo 3 na Seção 14.1.)
2 2 (a) Calcule PL e PK.
75. Verifique se a função u 5 e2a k t sen kx é solução da equação de
(b) Encontre a produtividade marginal de trabalho e a produti-
condução do calor ut 5a uxx.2
vidade marginal de capital no ano de 1920, quando L 5 194
76. Determine se cada uma das seguintes funções é solução da equa- e K 5 407 (em comparação com os valores atribuídos
ção de Laplace uxx 1 uyy 5 0. L 5 100 e K 5 100 em 1899). Interprete os resultados.
(a) u 5 x2 1 y2 (b) u 5 x2 2 y2 (c) No ano de 1920, o que trouxe mais benefícios para a produ-
(c) u 5 x31 3xy2 (d) u ­ ln sx 2 1 y 2 ção: um aumento no capital de investimento ou um aumento
nos gastos com mão de obra?
(e) u 5 sen x cosh y 1 cos x senh y
(f) u 5 e2x cos y 2 e2y cos x 87. A equação de van der Waals para n mols de um gás é
77. Verifique se a função u u ­ 1ysx 1 y 1 z é uma solução
2 2

da equação de Laplace tridimensional uxx 1 uyy 1 uzz 5 0.


2
S P1
n2a
V2
D(V 2 nb) ­ nRT

78. Mostre que cada uma das seguintes funções é uma solução da onde P é a pressão, V é o volume e T é a temperatura do gás. A
equação da onda utt 5 a2uxx. constante R é a constante universal de gás e a e b são constantes
(a) u 5 sen(kx) sen(akt) positivas que são características de um gás em particular. Calcule
­T/­P e ­P/­V.
(b) u 5 t/(a2t2 2 x2)
(c) u 5 (x 2 at)6 1 (x 1 at)6 88. A lei dos gases para uma massa fixa m de um gás ideal à tem-
(d) u 5 sen(x 2 at) 1 ln(x 1 at) peratura absoluta T, pressão P e volume V é PV 5 mRT, onde R
é a constante do gás. Mostre que
79. Se f e t são funções duas vezes diferenciáveis de uma única va-
riável, mostre que a função ­P ­V ­T
­ 21
u(x, t) 5 f (x 1 at) 1 t(x 2 at) ­V ­T ­P
é solução da equação de onda dada no Exercício 78.
89. Para o gás ideal do Exercício 88, mostre que
80. Se u ­ e a1 x11a2 x21???1an x n, onde a 12 1 a 22 1 ? ? ? 1 a n2 ­ 1, mos-
tre que ­P ­V
T ­ mR
­T ­T
­2u ­2u ­ 2u
2
1 2
1 ??? 1 ­u
­x1 ­x 2 ­x n2 90. O índice de sensação térmica é modelado pela função
81. Verifique que a função z 5 ln(ex1 ey) é uma solução das equa- W 5 13,12 1 0,6215T 2 11,37v0,16 1 0,3965Tv0,16
ções diferenciais
onde T é a temperatura (ºC) e v, a velocidade do vento (km/h).
­z ­z Quando T 5 215 ºC e v 5 30 km/h, quanto você espera que a
1 ­1
­x ­y temperatura aparente W caia se a temperatura real decrescer em
e 1ºC? E se a velocidade do vento aumentar em 1 km/h?
­ 2z ­ 2z
­x 2 ­y 2
2 S D ­ 2z
­x ­y
2
­0
91. A energia cinética de um corpo com massa m e velocidade v é
1
K 5 2 mv2. Mostre que
82. A temperatura em um ponto (x, y) de uma chapa de metal é dada
por T(x, y) 5 60/(1 1 x2 1 y2), onde T é medido em ºC e x, y em ­K ­2K
­K
metros. Determine a taxa de variação da temperatura no ponto ­m ­v 2
(2, 1) em (a) a direção x e (b) a direção y.
92. Se a, b e c são os lados de um triângulo e A, B e C são os ângu-
83. A resistência total R produzida por três condutores com resis- los opostos, determine ­A/­a, ­A/­b e ­A/­c pela derivação im-
tência R1, R2 e R3 conectados em paralelo em um circuito elé- plícita da Lei dos Cossenos.
trico é dada pela fórmula
93. Disseram-lhe que existe uma função f cujas derivadas parciais são
1 1 1 1 fx(x, y) 5 x 1 4y e fy(x, y) 5 3x 2 y. Você deve acreditar nisso?
­ 1 1
R R1 R2 R3
Determine ­R/­R1.
DERIVADAS PARCIAIS 829

Foi-nos dado que |6 x| < 0,2, |6 y| < 0,2 e |6 z | < 0,2. Para estimarmos o maior erro no
volume, utilizamos, portanto, dx 5 0,2, dy 5 0,2 e dz 5 0,2 junto com x 5 75, y 5 60 e
z 5 40:
DV < dV ­ s60ds40ds0,2d 1 s75ds40ds0,2d 1 s75ds60ds0,2d ­ 1980
Portanto, um erro de apenas 0,2 cm nas medidas de cada dimensão pode nos levar a um erro
da ordem de 1.980 cm³ no cálculo do volume! Isso pode parecer um erro muito grande, mas,
na verdade, é um erro de apenas cerca de 1% do volume da caixa.

14.4 Exercícios
1–6 Determine uma equação do plano tangente à superfície no 19. Dado que f é uma função diferenciável f (2, 5) 5 6, fx(2, 5) 5 1
ponto especificado. e fy(2, 5) 5 21, use uma aproximação linear para estimar
f (2,2, 4,9).
1. z 5 3y2 2 2x2 1 x,MMM( 2, 21, 23)
; 20. Determine a aproximação linear da função f (x, y) 5 l 2 xy cos
2. z 5 3(x 2 1)2 1 2(y 1 3)2 1 7,MMM(2, 22, 12) py em (1, 1) e use-a para aproximar o número f (1,02, 0,97).
Ilustre, traçando o gráfico de f e do plano tangente.
3. z ­ sxy , MMM(1, 1, 1)
21. Determine a aproximação linear da função
4. z 5 xexy, MMM(2, 0, 2)
f sx, y, zd ­ sx 2 1 y 2 1 z 2 em (3, 2, 6) e use-a para aproxi-
5. z 5 x sen(x 1 y),MMM(21, 1, 0) mar o número ss3,02d 2 1 s1,97d 2 1 s5,99d 2 .

6. z 5 ln(x 2 2y) ,MMM(3, 1, 0) 22. A altura h de ondas em mar aberto depende da velocidade do
vento v e do tempo t durante o qual o vento se manteve naquela
; 7–8 Desenhe a superfície e o plano tangente no ponto dado. (Esco- intensidade. Os valores da função h 5 f (v, t) são apresentados
lha o domínio e o ponto de vista de modo a ver tanto a superfície na seguinte tabela. Use a tabela para determinar uma aproxima-
quanto o plano tangente.) Em seguida, dê zoom até que a superfície ção linear da função altura da onda quando v está próximo de
e o plano tangente se tornem indistinguíveis. 80 km/h e t está próximo de 20 horas. Em seguida, estime a al-
tura das ondas quando está ventando por 24 horas a 84 km/h.
7. z 5 x2 1 xy 1 3y2,MMM(1, 1, 5)
Duração (horas)
8. z 5 arctg(xy2),MMM(1, 1, p/4) t 5 10 15 20 30 40 50
Velocidade do vento (km/h)

v
SCA 9–10 Desenhe o gráfico de f e de seu plano tangente no ponto dado.
(Utilize um sistema de computação algébrica tanto para calcular as 40 1,5 2,2 2,4 2,5 2,7 2,8 2,8
derivadas parciais quanto para traçar os gráficos da função e de seu
60 2,8 4,0 4,9 5,2 5,5 5,8 5,9
plano tangente.) Em seguida, dê zoom até que a superfície e o plano
tangente se tornem indistinguíveis. 80 4,3 6,4 7,7 8,6 9,5 10,1 10,2
xy sensx 2 yd
9. f sx, yd ­ , s1, 1, 0dMMM(1, 1, 0) 100 5,8 8,9 11,0 12,2 13,8 14,7 15,3
1 1 x2 1 y2
120 7,4 11,3 14,4 16,6 19,0 20,5 21,1
10. f sx, yd ­ e2xyy10 (sx 1 sy 1 sxy ), s1, 1, 3e20,1d
11–16 Explique por que a função é diferenciável no ponto dado. A
23. Utilize a tabela do Exemplo 3 para encontrar a aproximação li-
seguir, encontre a linearização L(x, y) da função naquele ponto.
near da função humidex quando a temperatura está próxima de
11. f (x, y) 5 1 1 x ln(xy 25),MMM(2, 3) 32 ºC e a umidade relativa do ar é de aproximadamente 65%.
Estime também o humidex quando a temperatura é de 33 ºC e a
12. f (x, y) 5 x3y4,MMM(1, 1) umidade relativa, 63%.
x
13. f sx, yd ­ ,MMM(2, 1) 24. O índice de sensação térmica W é a temperatura sentida quando
x1y
a temperatura real é T e a velocidade do vento, v. Portanto, po-
14. f sx, yd ­ sx 1 e 4y ,MMM(3, 0) demos escrever W 5 f (T, v). A tabela de valores a seguir foi ex-
traída da Tabela 1 da Seção 14.1. Use essa tabela para determinar
15. f (x, y) 5 e2xy cos y,MMM(p, 0)
a aproximação linear da função de sensação térmica quando T
16. f (x, y) 5 y 1sen(x /y),MMM(0, 3) estiver a 215 ºC e v estiver próximo de 50 km/h. Estime, a se-
guir, a sensação térmica quando a temperatura estiver a 217 ºC
17–18 Verifique a aproximação linear em (0, 0). e a velocidade do vento for de 55 km/h.
2x 1 3 1
17. < 3 1 2x 2 12y 18. sy 1 cos 2 x < 1 1 2 y
4y 1 1

; É necessário usar uma calculadora gráfica ou computador SCA É necessário usar um sistema de computação algébrica
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836 CÁLCULO

­ ­
Mas, s xd ­ 1 e s yd ­ 0
­x ­x
portanto, essa equação se torna
­F ­F ­z
1 ­0
­x ­z ­x

Se ­F/­z ? 0, resolvemos para ­z/­x e obtemos a primeira fórmula das Equações 7. A fór-
mula para ­z/­y é obtida de uma maneira semelhante.

­F ­F
­z ­x ­z ­y
7 ­2 ­2
­x ­F ­y ­F
­z ­z

Novamente, uma versão do Teorema da Função Implícita estipula condições sob as quais
nossa suposição é válida: se F é definida dentro de uma esfera contendo (a, b, c), onde
F(a, b, c) 5 0, Fz(a, b, c) ? 0 e Fx, Fy e Fz são contínuas dentro da esfera, então a equação
F(x, y, z) 5 0 define z como uma função de x e y perto do ponto (a, b, c), e as derivadas par-
ciais dessa função são dadas por 7 .

­z ­z
EXEMPLO 9 Determine e se x3 1 y3 1 z3 1 6xyz 5 1.
­x ­y
SOLUÇÃO Seja F(x, y, z) 5 x3 1 y3 1 z3 1 6xyz 2 1. Então, das Equações 7, temos
A solução do Exemplo 9 deve ser
comparada com a do Exemplo 4 ­z Fx 3x 2 1 6 y z x 2 1 2yz
­2 ­2 2 ­2 2
na Seção 14.3. ­x Fz 3z 1 6 x y z 1 2xy

­z Fy 3y 2 1 6 x z y 2 1 2 xz
­2 ­2 2 ­2 2
­y Fz 3z 1 6 x y z 1 2xy

14.5 Exercícios
1–6 Use a Regra da Cadeia para achar dz/dt ou dw/dt. 11. z 5 er cos u,MMr 5 st,MMu ­ ss 2 1 t 2
1. z 5x2 1 y2 1 xy,MMx 5 sen t,MMy 5 et 12. z 5 tg(u/v),MMu 5 2s 1 3t,MMv 5 3s 2 2t

2. z 5 cos (x 1 4y),MMx 5 5t 4,MMy 5 1/t 13. Se z 5 f (x, y), onde f é diferenciável, e

3. z ­ s1 1 x 2 1 y 2 ,,MMx 5 ln t,MMy 5 cos t x 5 t(t) y 5 h(t)


t(3) 5 2 h(3) 5 7
4. z 5 tg21 (y/x),MMx 5 et,MMy 5 1 2e2t
t9(3) 5 5 h9(3) 5 24,
5. w 5 xey/z,MMx 5 t2,MMy 5 1 2 t,MMz 5 1 1 2t fx(2, 7) 5 6 fy (2, 7) 5 28
6. w ­ ln sx 1 y 1 z ,
2 2 2
x 5 sen t, y 5 cos t, z 5 tg t determine dz/dt quando t 5 3.
7–12 Use a Regra da Cadeia para achar ­z/­s e ­z/­t. 14. Seja W(s, t) 5 F(u(s, t), v(s, t)), onde F, u e v são diferenciáveis, e
7. z 5 x y ,MMx 5 s cos t,MMy 5 s sen t
2 3 u(1, 0) 5 2 v(1, 0) 5 3
us(1, 0) 5 22 vs(1, 0) 5 5
8. z 5 arcsen(x 2 y),MMx 5 s 2 1 t 2,MMy 5 1 2 2st
ut(1, 0) 5 6 vt(1, 0) 5 4
9. z 5 sen u cos f,MMu 5 st 2,MMf 5 s2t
Fu(2, 3) 5 21 Fv(2, 3) 5 10
10. z 5 e x12y,MMx 5 s/t,MMy 5 t/s Encontre Ws(1, 0) e Wt(1, 0).
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DERIVADAS PARCIAIS 837

15. Suponha que f seja uma função diferenciável de x e y, e 35. A temperatura em um ponto (x, y) é T(x, y), medida em graus
t(u, v) 5 f (eu 1 sen v, eu 1 cos v). Use a tabela de valores para Celsius. Um inseto rasteja, de modo que sua posição após t se-
––––– 1
calcular tu(0, 0) e tv(0, 0). gundos é dada por x 5 √1 1 t , y 5 2 1 3 t, onde x e y são me-
didos em centímetros. A função da temperatura satisfaz
f t fx fy Tx(2, 3) 5 4 e Ty(2, 3) 5 3. Quão rápido a temperatura aumenta
(0, 0) 3 6 4 8 no caminho do inseto depois de três segundos?
(1, 2) 6 3 2 5 36. A produção de trigo W em um determinado ano depende da tem-
peratura média T e do volume anual das chuvas R. Cientistas es-
16. Suponha que f seja uma função diferenciável de x e y, e timam que a temperatura média anual está crescendo à taxa de
t(r, s) 5 f (2r 2 s, s2 2 4r). Use a tabela de valores do Exercí- 0,15 °C/ano e a quantidade anual de chuva está decrescendo à
cio 15 para calcular tr(1, 2) e ts(1, 2). taxa de 0,1 cm/ano. Eles também estimam que, no atual nível de
produção, ­W/­T 5 22 e ­W/­R 5 8.
17–20 Utilize um diagrama em árvore para escrever a Regra da
(a) Qual é o significado do sinal dessas derivadas parciais?
Cadeia para o caso dado. Suponha que todas as funções sejam
(b) Estime a taxa de variação corrente da produção de trigo
diferenciáveis.
dW/dt.
17. u 5 f (x, y),Monde x 5 x(r, s, t), y 5 y(r, s, t) 37. A velocidade da propagação do som através do oceano com sa-
linidade de 35 partes por milhar foi modelada pela equação
18. R 5 f (x, y, z, t),Monde x 5 x(u, v, w), y 5 y(u, v, w),
z 5 z(u, v, w), t 5 t(u, v, w) C 5 1449,2 1 4,6T 2 0,055T 2 1 0,00029T 3 1 0,016D
onde C é a velocidade do som (em metros por segundo), T é a
19. w 5 f (r, s, t),Monde r 5 r(x, y), s 5 s(x, y), t 5 t(x, y) temperatura (em graus Celsius) e D é a profundidade abaixo do
nível do mar (em metros). Um mergulhador começa um mergu-
20. t 5 f (u, v, w),Monde u 5 u(p, q, r, s), v 5 v(p, q, r, s),
lho tranquilo nas águas oceânicas, e a profundidade do mergu-
w 5 w(p, q, r, s)
lho e a temperatura da água ao redor são registradas nos gráficos
21–26 Utilize a Regra da Cadeia para determinar as derivadas par- a seguir. Estime a taxa de variação (em relação ao tempo) da ve-
ciais indicadas. locidade do som através do oceano experimentada pelo mergu-
lhador 20 minutos depois do início do mergulho. Quais são as
21. z 5 x2 1 xy3,Mx 5 uv2 1 w3,My 5 u 1 vew; unidades?
­z ­z ­z
, , Mquando u 5 2,Mv 5 1,Mw 5 0 D
T
­u ­v ­w 16
20 14
22. u ­ sr 2 1 s 2 ,Mr 5 y 1 x cos t,Ms 5 x 1 y sen t; 15 12
­u ­u ­u 10 10
, , quando x 5 1,My 5 2,Mt 5 0
­x ­y ­t 5 8

t 40 t
23. w 5 xy 1 yz 1 zx,Mx 5 r cos u,My 5 r sen u,Mz 5 ru; 10 20 30 40 10 20 30
(min) (min)
­w ­w
, quando r 5 2, u 5 p/2
­r ­u 38. O raio de um cone circular reto está aumentando em uma taxa de
4,6 cm/s enquanto sua altura está decrescendo em uma taxa de
24. P ­ su 2 1 v 2 1 w 2 ,Mu 5 xey,Mv 5 yex,Mw 5 exy; 6,5 cm/s. Em qual taxa o volume do cone está variando quando
­P ­P o raio é 300 cm e a altura é 350 cm?
, quando x 5 0,My 5 2
­x ­y 39. O comprimento L, a largura w e a altura h de uma caixa variam
p1q com o tempo. Em um determinado momento, as dimensões são
25. N ­ ,Mp 5 u 1 vw,Mq 5 v 1uw,Mr 5 w 1 uv; L 5 1 m e w 5 h 5 2 m, L e w estão aumentando em uma taxa de
p1r
2 m/s enquanto h está decrescendo em uma taxa de 3 m/s. Nesse
­N ­N ­N instante, encontre as taxas em que as seguintes quantidades estão
, , quando u 5 2,Mv 5 3,Mw 5 4
­u ­v ­w M variando.
26. u 5 xe ,Mx 5 a b,My 5 b2g, t 5 g2a;
ty 2
(a) O volume
­u ­u ­u (b) A área da superfície
}} , }} , }} Mquando a 5 21,Mb 5 2,Mg 5 1 (c) O comprimento da diagonal
­a ­b ­g
40. A voltagem V em um circuito elétrico simples decresce lenta-
27–30 Utilize a Equação 6 para determinar dy/dx.
mente à medida que a pilha se descarrega. A resistência R au-
27. y cos x 5 x2 1 y2 28. cos(xy) 5 1 1 sen y menta lentamente com o aumento de calor do resistor. Use a Lei
de Ohm, V 5 IR, para achar como a corrente I está variando no
29. tg21(x2y) 5 x 1 xy2 30. ey sen x 5 x 1 xy momento em que R 5 400 V, I 5 0,08 A, dV/dt 5 20,01 V/s
e dR/dt 5 0,03 V/s.
31–34 Utilize as Equações 7 para determinar ­z/­x e ­z/­y.
41. A pressão de 1 mol de um gás ideal está aumentando em uma
31. x2 1 2y2 1 3z2 5 1 32. x2 2 y2 1 z2 2 2 z 5 4 taxa de 0,05 kPa/s e a temperatura está aumentando em uma taxa
de 0,15 K/s. Use a equação no Exemplo 2 para determinar a taxa
33. ez 5 xyz 34. yz 1 x ln y 5 z2 de variação do volume quando a pressão for 20 kPa e a tempe-
ratura for 320 K.

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