Você está na página 1de 18

FACULDADE SENSU

GESTÃO EM TRÂNSITO

GREICIELY SILVA RAMOS

EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO
Impactos e Consequências

GOIÂNIA - GO
2019
GREICIELY SILVA RAMOS

EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO
Impactos e Consequências

Projeto de pesquisa apresentado ao curso


Sequencial Superior de Complementação de
Estudos no Faculdade Sensu, como requisito
parcial para a obtenção do Certificado de
Gestor em Trânsito.

Orientador: Profa Esp. Eliane Martins

GOIÂNIA - GO
2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4
1.1 TEMA..................................................................................................................................4
1.2 PROBLEMA DE PESQUISA..............................................................................................4
1.3 JUSTIFICATIVA.................................................................................................................5
2 OBJETIVOS DA PESQUISA 6
2.1 OBJETIVO GERAL.............................................................................................................6
2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................................6
3 METODOLOGIA 7
4 REFERENCIAL TEÓRICO 8
4.1 EDUCAÇÃO NO TRÃNSITO.............................................................................................8
4.2 LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO........................................................................................11
5 CRONOGRAMA 14
6 RESULTADOS E DISCURSÕES 15
REFERÊNCIAS 16
4

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo investigar a importância do trabalho


pautado em princípios éticos e éticos para o meio de transporte. Além de afetar o
centro das grandes cidades, os problemas de tráfego também afetam as pequenas.
Costumo encontrar notícias de acidentes de trânsito, geralmente por negligência de
uma das partes envolvidas.
Vivemos em uma sociedade onde as leis, normas e regras governam o
comportamento humano. Porém, as leis se configuram com o valor a ser alcançado
e, para isso, essas leis devem ser compreendidas e utilizadas no cotidiano do
sujeito.
Considerando que a lei em si não é suficiente para promover mudanças no
comportamento humano, as escolas precisam assumir seus papéis político-
pedagógicos para propiciar mudanças de comportamento no trânsito.
Entendemos que o trabalho relacionado a este tema não deve ter como foco
a formação de futuros motoristas, ciclistas e pedestres, mas sim como verificar o
trabalho com base na cidadania, no respeito, na consciência moral e no direito de ir
e vir de todos.
Se a escola está funcionando desde o início, a educação para o trânsito
ajudará a construir uma cultura que respeita as regras de trânsito e valoriza a vida.
Em outras palavras, proporcionará oportunidades para que os indivíduos estejam
cientes de seus direitos e responsabilidades, tanto agora como como crianças, e
como adultos no futuro.

1.1 TEMA

Educação no Trânsito: Impactos e Consequências

1.2 PROBLEMA DE PESQUISA

Vivemos em um mundo de ruas, estradas, rodovias, rodovias, caminhos,


caminhos, lugares, lugares, territórios, tempo e espaço. Aonde quer que você vá,
ideias sobre transporte aparecerão no mundo tridimensional. Devido à baixa
eficiência das políticas de educação em transporte e enfermagem, a taxa de
5

sobrevivência de adultos diante do trânsito extremamente violento é muito alta, e a


taxa de mortalidade nos últimos anos é muito alta.
No entanto, apesar das leis modernas, a violência no trânsito ainda é uma
fonte de risco para disfunções no trânsito. No início desta pesquisa, decidimos
contextualizar nossa questão de pesquisa e nos levantamos a seguinte questão:
Como pensar a educação em transporte na educação de adultos?

1.3 JUSTIFICATIVA

Este trabalho trata da educação em transporte com base na educação de


adultos, designando a educação como ferramenta de inclusão social. Esses estudos
preliminares sobre educação para o trânsito envolvem situações relacionadas a leis,
atenção no comportamento de dirigir e educação para o trânsito na educação de
adultos. O objetivo deste trabalho é fazer uso da história da educação em transporte
e seus aspectos culturais e sociais para tornar a aprendizagem da educação em
transporte significativa para a aprendizagem de adultos.
Olhando para o passado, fica claro que a colonização portuguesa deixou
vestígios da herança escravista e consolidou a aristocracia brasileira até os dias de
hoje. No Brasil antigo, os escravos representavam máquinas, animais de carga e
veículos. Essa sociedade moldada pela escravidão trouxe a definição de elites
destinadas a perdoar, legitimar, defender, curar e remediar o funcionamento da
aristocracia. (DAMATTA; VASCONCELOS; PANDOLFI, 2010).
Nesse sistema, os bondes passaram a ser puxados por burros e as carroças
e carroças foram gradativamente substituídas por veículos pessoais com escravos
sentados em seus assentos. Com o advento do automóvel, este modelo aristocrático
assumiu a liderança. Com o automóvel, desistiram dos eléctricos e dos comboios,
mostraram mais uma vez o seu desprezo pelo transporte público, consolidaram o
percurso hierárquico da personalidade e dotaram a aristocracia de supremacia hoje
em dia. (DAMATTA; VASCONCELOS; PANDOLFI, 2010)
Atualmente, o Brasil está participando da Ação da Década (2011-2020) para
reduzir a violência no trânsito, em consonância com a Declaração da Assembleia
Geral da ONU, e repensando seu papel social ao promover a educação no
transporte em diferentes modalidades de ensino. Diante dos aspectos analisados, o
próximo capítulo discutirá o referencial teórico relacionado à educação e à legislação
6

de Trânsito, para mostrar aos leitores o surgimento da legislação de Trânsito e os


fundamentos legais da educação em Trânsito no contexto atual.
2 OBJETIVOS DA PESQUISA

2.1 OBJETIVO GERAL

Analisar e estabelecer possíveis vínculos entre o trânsito e a segurança


pública, também é necessário verificar as consequências e impactos da educação
no trânsito e da violência inerente.

2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Implementar métodos para demonstrar a necessidade e importância da


observação dos sinais de trânsito;
 Identificar a educação no trânsito como fator de segurança individual e
coletiva;
 Cooperar para formar o ato de fornecer segurança no trânsito e o ato
de fornecer ou danificar tal segurança;
 Analisar atitudes positivas e negativas e compará-las com as normas
estabelecidas nas leis de trânsito nacionais;
7

3 METODOLOGIA

O método utilizado na pesquisa bibliográfica exploratória corresponde ao uso


de materiais preparados, principalmente livros de referência de informação, também
chamados de livros de referência, por poderem obter informações rapidamente.
Além dos livros de referência informativos, são usados livros de referência cruzada,
que se referem a outras fontes de informação e periódicos.
Através de sua metodologia, a literatura classificada pelo tipo de pesquisa
está associada ao objetivo que se deseja buscar. É óbvio que esta pesquisa é de
natureza qualitativa, sendo categorizada como pesquisa bibliográfica e exploratória,
evidenciando que essas respostas a questões específicas estão relacionadas às
ciências sociais.
Lidar com tem um nível de realidade que não pode ser quantificado porque
se aplica ao universo de significados, motivações, aspirações, crenças, valores e
atitudes, e não pode ser reduzido à operacionalização de variáveis. (MINAYO;
DESLANDES; GOMES, 2009).
8

4 REFERENCIAL TEÓRICO

4.1 EDUCAÇÃO NO TRÃNSITO


Dentre os vários problemas que a experiência pessoal afeta sua convivência
em sociedade, encontram-se os relacionados ao transporte. Por estar diretamente
relacionado com o dia a dia das pessoas, pode ser utilizado como uma forma de as
pessoas se aproximarem, ganharem tempo e estabelecerem contato.
Isso o torna um problema social, porque nossa sociedade vive em um tipo
de tráfico sem respeito mútuo. As pessoas abusam umas das outras verbal e
fisicamente todos os dias. Esse tipo de tráfico leva à morte de pessoas inocentes por
sua irresponsabilidade. Anos. Ressalta-se, ainda, que além do fluxo de trânsito que
mata milhares de vítimas a cada ano, também traz elevados custos para o tesouro
nacional, conforme demonstrado a seguir:

Pesquisa realizada pelo IPEA entre 2001 e 2003 estimou o custo dos
acidentes de trânsito em aglomerações urbanas e concluiu que o
prejuízo anual fica em torno de 5,3 bilhões de reais. O instituto
mostrou em 2006 que o impacto social e econômico dos acidentes
de trânsito nas rodovias brasileiras é muito significativo, estimado em
24,6 bilhões de reais, custos esses principalmente decorrentes de
despesas com saúde, perdas de produção e mortes ou atividades
seguido por custos relacionados com o veículo. Além dos custos
diretos, existem outros custos indiretos, que geralmente são
intangíveis e têm um impacto incomensurável, o que acaba gerando
confusão para famílias e indivíduos. (BRASIL, 2007, p.32).

Esses gastos podem ser investidos em saúde e educação como forma de


prevenir esse problema social, investindo em campanhas anuais de conscientização,
investindo em escolas que busquem integrar o tema no cotidiano escolar, para que
possamos conscientizar as pessoas sobre as crianças desde a infância até infância.
Ótimo, para que os futuros cidadãos possam se conectar com segurança no trânsito,
garantindo assim o respeito pelos outros e pela vida. Em relação à educação para o
trânsito, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estipula:

A educação em transporte será promovida em pré-escolas e escolas


de ensino fundamental, médio e médio por meio do planejamento e
coordenação de ações em seus respectivos âmbitos por instituições
e entidades do sistema nacional de transporte e educação, alianças,
estados, distritos federais e municípios. (Art.76. cap.VI.CTB.)

Os problemas que surgem no trânsito estão relacionados com a estrutura do


trânsito urbano, a organização dos espaços urbanos e o aumento das frotas. Por
9

exemplo, de acordo com a Agência Nacional de Trânsito (Denatran), a frota nacional


foi registada em 2006 e é composta por 45.372.640 carros - ante 1990 Aumento de
54,7% no ano. Outro fato que afeta o mau trânsito é a instabilidade das rodovias.
Dos 1.751.862 quilômetros de rodovias, apenas 12% são asfaltados. Todos esses
fatores estão relacionados às más condições e à qualidade de vida que a nossa
sociedade capitalista nos impõe. como a falta de tempo, o estresse diário
relacionado às duras condições de dirigir nas ruas e estradas, têm causado grandes
problemas para a nossa sociedade.
Muitos dos problemas que enfrento se destacam por causa dos acidentes de
trânsito, as vítimas costumam ser fatais e são pedestres e motoristas de veículos.
Estou disposto a relatar minha experiência relacionada a acidentes de trânsito
porque trabalho para uma empresa de conserto de motocicletas. A empresa
trabalha. O fato de inúmeras motocicletas causarem acidentes de trânsito fatais
todos os anos me faz pensar por que há tantos acidentes? Quem é o culpado?
Quem são as vítimas? E quais ações podem ser tomadas para evitar esse problema
de racionalidade social.
O trânsito se configura como todo e qualquer comportamento de caminhar
na estrada, sendo, portanto, uma necessidade humana, tornando-nos, portanto,
usuários do trânsito. Portanto, podemos definir transporte como um local onde as
pessoas interagem, sendo que este último é regido por códigos de conduta e regras,
éticas e princípios morais. Embora:

O homem tentou encurtar a distância, mas ignorou as restrições


impostas pelos padrões da legislação (de trânsito), e também não
demonstrou educação no trânsito por meio de desrespeito,
provocação, demonstração de superioridade, agressão e violência.
Isso porque “o ser humano possui uma variedade de peculiaridades
comportamentais, ou seja, uma forma de comportamento adquirida
na vida social, que distingue o ser humano de outras espécies
animais”. (MARTINS, 2007, p.18).

Portanto, é necessário considerar esse meio de transporte e transporte.


Como uma das principais instituições de ensino, as escolas podem trabalhar com os
órgãos governamentais para contribuir com a melhoria dessa interação social tão
importante para a nossa sociedade. Para Niskier (2001) em outras palavras, a
escola é considerada uma instituição de ensino porque coloca em ação os principais
meios para atingir os parâmetros que a sociedade considera ideais. As escolas
ainda estão copiando modelos, normas e ideias sociais e humanas.
10

Portanto, uma escola não se limita a um espaço onde os professores apenas


transmitem conhecimentos, mas sim um espaço de aprendizagem, onde se cultivam
valores e atitudes morais e se constroem conhecimentos. É o que disse Martins
(2007, p.33): “ A educação é pela razão e a Motivação ocorre. A motivação é o
resultado da descoberta do valor. Portanto, existe uma estreita relação entre
motivação e valores, e entre valores e educação. ”
Portanto, a escola desempenha um papel fundamental na formação de
cidadãos que possam viver em sociedade. Nesse caso, entendemos educação para
o trânsito. Para Martins (2007, p.19), “é preciso humanizar a realidade do trânsito,
realizar boas ações educativas por meio de diferentes meios de comunicação para
corrigir erros e utilizar estratégias diversificadas”.
Considerar a educação no trânsito é pensar em proteger vidas e considerar
melhores interações entre as sociedades, que permeiam respeito, caráter, dignidade
e responsabilidade, o que leva a uma maior sociabilidade das pessoas no trânsito.
Portanto, a tarefa é educar um transporte mais civilizado e seguro. Como Martins
(2007, p.106) apontou:

Para humanizar o transporte é preciso partir da perspectiva da


educação, refletir sobre as motivações das escolas, das famílias e de
todo o espaço do transporte, e estender a interdisciplinaridade muito
além da alfabetização e do ensino fundamental e médio, ou seja, a
dimensão humana está em uma forma totalitária, da forma mais
importante: cidadania, ética e respeito, que são os elementos
organizacionais das instituições sociais.

Ao mesmo tempo, pesquisas na literatura mostram que o transporte,


principalmente os seguros, é um dos maiores desafios da sociedade hoje, pois,
nesse mundo altamente competitivo, é cada vez mais difícil separá-lo do dia a dia de
quem está sempre com pressa. Independentemente do local, muitos problemas
ainda existem, mas devem ser enfrentados para reduzi-los, reduzindo assim o papel
da escola como formadora de opinião e espaço de reflexão, portanto, Chiarato
(2000) especula:

É preciso entender as dimensões conceituais do tema transporte,


para não pensar erroneamente que trabalhar com transporte significa
ensinar sinalização ou projetar parques temáticos de transporte que
os alunos acabam por utilizar como entretenimento. Para ser
significativa, a educação no transporte escolar deve ser vista como
uma prática, que pode criar condições para que todos os alunos
desenvolvam suas habilidades e aprendam os conteúdos
11

necessários para construir ferramentas de compreensão da realidade


e participação nas relações sociais, diversificadas e cada vez mais
amplas Política e a cultura são as condições básicas para o exercício
da cidadania na construção de uma sociedade democrática e não
exclusiva. (CHIARATO, 2000, p. 52)

Em nosso país, o problema de um número muito grande de vítimas no


trânsito é um problema social gravíssimo em quase todas as cidades, e ainda é uma
das causas mais comuns de morte no país. 55% das vítimas são economicamente
faixa etária ativa (20 a 49 anos), mais de 33.000 pessoas ainda morrem em
acidentes de trânsito a cada ano e cerca de 400.000 pessoas ficam feridas.
(FREIRE, 2011). Isso pode ser visto a partir dos seguintes fatos:

Cidades pequenas com concentração de 18,5% da população


brasileira (até 20.000 residentes) foram responsáveis por 19,3% das
mortes por ITR. O número de mortos em cidades com 200.000 a
100.000 habitantes e 24,4% da população total foi de 30,9%.
Municípios com 1 a 500.000 residentes representavam 28,4% da
população total e 26,3% do total de mortos, enquanto municípios
com mais de 500.000 residentes representavam 28,7% da população
total e 23,6% do total de mortos. Em 2004, o número de mortes em
cidades com população inferior a 100.000 tende a ser mais
concentrado (BRASIL 2007, p. 18).

Outros fatores que contribuem para esta situação negativa são o movimento
maciço de pedestres, a falta de proteção de ruas e estradas e a sinalização
deficiente. Ao participar do debate, a escola confirmou a ideia do valor
incomensurável da vida humana e contornou o custo desses acidentes.
De acordo com o Ministério da Cidadania, a perda anual de acidentes de
trânsito é de cerca de 5,3 bilhões de reais, prejudicando a desenvolvimento
econômico e social do país. (Informação Brasil-Saúde: Mortalidade-1979-98). Assim,
o problema do trânsito como fenômeno passa a ser relacionado à gestão cidadã da
cidade, dessa forma, a escola entra como parâmetro educacional, complementando
as ações de segurança formuladas pelos gestores nas vias públicas.

4.2 LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO

No início dos anos 1960, a Comissão Nacional de Transporte apresentou as


primeiras diretrizes sobre educação em transporte educacional, formulou diretrizes e
realizou atividades educacionais para a Semana Nacional de Transporte, com o
objetivo de promover a educação em transporte. Já em 1966, com a abrangente lei
12

de Trânsito “Lei Nacional de Trânsito”, instituiu o ensino obrigatório para o transporte


escolar, mas não teve muita aplicação e atingiu uma pequena parte das cidades
brasileiras. (KEFER, 2011).
Assim, a Lei de Trânsito Brasileira (1997) trouxe inovações jurídicas a um
país com problemas de desenvolvimento socioeconômico, neste sentido, conforme
já mencionado, o trânsito seguro é “direito de todos” e das Obrigações da instituição
e dos entes que compõem o Sistema Nacional de Trânsito - SNT, têm a
responsabilidade de tomar medidas para garantir esse direito em suas respectivas
jurisdições.
Afirmando essas afirmações, a Constituição brasileira menciona que a
União, os Estados e os Municípios devem implementar e formular políticas de
educação no transporte. Da mesma forma, o artigo 76 da Lei de Trânsito do Brasil
estipula que o ensino de transporte será promovido em todas as modalidades de
ensino, do ensino básico ao superior, sob a coordenação dos órgãos e entidades do
sistema nacional de Trânsito.
No entanto, o distrito federal, o estado e os municípios não têm feito quase
nada e carecem desse tipo de educação em transporte. É preciso ressaltar que a
Constituição brasileira de 1988 menciona que a incorporação dessa disciplina
começa com a educação em diversos sentidos, sendo, portanto, um direito social
transformador que busca a moralidade, a solidariedade, a fraternidade, a justiça e a
igualdade em uma sociedade.
Diante disso, será discutida a seguir a importância da educação em
transporte para a educação de adultos em consonância com a política pública de
educação em transporte e as diretrizes e leis básicas de educação do Brasil.
Os dados deste estudo mostram que é necessário discutir e atentar para a
inclusão social por meio da educação como intermediária, a educação muda de
disciplina, a orientação, a formação, a formação, a inclusão e o salvamento de vidas.
A partir daí a educação em transporte pode ser considerada como educação de
adultos, temos as Diretrizes e Lei Básica da Educação Brasileira, a Constituição
Federal de 1988 e a Lei Brasileira de Trânsito como base legal para consolidar o
aprendizado do transporte de adolescentes e adultos.
São poucas as ações implementadas nos níveis estadual e municipal entre
os órgãos do Sistema Único de Trânsito, Ministério da Saúde e Ministério da
Educação, e quase não há menção a ações de educação no trânsito para jovens e
13

adultos. A educação ao longo da vida refere-se à inclusão de disciplinas na


sociedade para garantir a qualidade do ensino e a formação continuada nessas
disciplinas excluídas. As estatísticas mostram que a violência no trânsito está
aumentando global e regionalmente. Foram iniciadas ações para redução do número
de mortes (2011-2020), e o Brasil participou dessas ações, mas ainda não
conseguimos reduzir pela metade o número de mortes e vítimas de violência viária.
Em suma, trabalhar com saberes e disciplinas de formação relevantes,
ensinar as condições humanas e como usar seus conhecimentos para lidar com as
incertezas do mundo moderno, podemos construir uma sociedade justa e igualitária.
Conhecimento, para ensinar a compreensão da ética do ser humano, para ensinar a
história do domínio das pessoas no mundo capitalista. (MORIN; DÍAZ, 2016).
14

5 CRONOGRAMA

MAR/21

AGO/21
ABR/21

NOV/21
OUT/21
JUN/21

SET/21
JUL/21
MAI/21
ATIVIDADES

Levantamento bibliográfico X X X
Coleta de dados X X X X
Análise crítica do material X
Elaboração do artigo X X X
Revisão e redação final X X X
Entrega ao orientador X
Defesa X
15

6 RESULTADOS E DISCURSÕES

Na circulação, as pessoas estabelecem relações sociais, compartilham esse


espaço com consciência, respeitam a sinalização e estão atentas ao uso de
equipamentos de segurança no trânsito, valorizando a própria vida e a dos outros.
Acredita-se que lidar com a parte emocional em sala de aula é fundamental, pois em
uma sociedade onde a informação é instantânea, o trânsito trará muita tensão e
pressão, e às vezes o trânsito lento terá um impacto muito negativo para motoristas
e pedestres.
O trânsito no Brasil e em outros países é composto por diferentes temáticas,
permitindo a exploração de trabalhos envolvendo a interdisciplinaridade e diversas
outras possibilidades de ensino. Espaço diversificado de aquisição de
conhecimentos, as escolas estão em constante mudança. Não só os alunos, mas
também todos os atores sociais que nela intervêm, seguem normas, formam os
alunos numa perspectiva cívica e utilizam os valores da justiça, do respeito pelo
próximo, e solidariedade, especialmente quando criam assistência.
As escolas precisam começar do lado humanístico e sensível dos alunos,
para que nossa sociedade tenha o mínimo de absurdos possível, cultivando a
consciência dos alunos desde a mais tenra idade, passando informações legislativas
e fortalecendo princípios. A convivência com os valores que fazem parte da
cidadania pode construir uma cidadania plena e consciente.
A política de educação em transporte inserida no ambiente escolar e as
ações curriculares tornaram esse tema uma questão urgente, por isso a escola
atualmente trata o tema por meio de projetos de desenvolvimento semanais e
semestrais.
No entanto, devido à natureza emocional do estresse, da tensão e até da
competição no trânsito, vemos estatísticas de mortalidade todos os dias. Do ponto
de vista da escola, as escolas podem e devem começar a desenvolver cursos mais
interdisciplinares para humanizar o transporte, e ainda buscar motivação com os
participantes da escola para demonstrar a importância do transporte seguro e
consciente desde a alfabetização e ensino.
Os problemas de ética, respeito e cidadania em toda a dimensão humana,
sexo, ensino fundamental e médio são instalações básicas e primitivas em
instituições sociais tão importantes quanto a escola, buscando ajudar os
16

participantes da escola a refletir os resultados positivos dos projetos do entorno


Trânsito e cerca escolar.
17

REFERÊNCIAS

BERGUE, Sandro Trescastro. Cultura e mudança organizacional / Sandro


Trescastro Bergue. – Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração /
UFSC; [Brasília]: CAPES : UAB, 2010.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1993.

BRASIL. Lei no 9.503, de 23 de Setembro de 1997.

Código de Trânsito Brasileiro. BRASIL. Ministério da Saúde. Informações de Saúde:


mortalidade (1979-98).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.

Departamento de Análise de Situação em Saúde. Mortalidade por acidentes de


transporte terrestre no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em
Saúde, Departamento de Análise de Situação em Saúde. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2007.

CHIARATO, Dolores C.A. O parque temático do trânsito e a criação de estratégias


para a construção do conhecimento. Florianópolis: UFSC, 2000.

CONTRAN. Conselho Nacional de Trânsito. Estabelece os procedimentos


necessários para o processo de habilitação, normas relativas a aprendizagem,
autorização para conduzir ciclomotores e os exames de habilitação. Disponível em:
<http://www.datasus.gov.br>. Acesso em: 15 de Ago de 2021

DETRAN. Educação para o Trânsito na Escola: caminhos possíveis. Disponível em:


http://www.vivamais.rs.gov.br/upload/artigo. Acesso em: 15 de Ago de 2021

DETRAN. Educação para o Trânsito na Escola: caminhos possíveis. Disponível em:


http://www.vivamais.rs.gov.br/upload/artigo. Acesso em: 15 de Ago de 2021

FILIPOUSKI, Ana Marisa R.(org). Trânsito e Educação: itinerários pedagógicos.


Porto Alegre: UFRGS, 2002.

FREIRE, Renato Teixeira de Sá. Trânsito: um problema urbano. Universidade


Federal do Rio de Janeiro. Escola Politécnica. Curso de Especialização em
Engenharia Urbana Rio de Janeiro, 2011.

GARCIA, I.E.; OLIVEIRA, M.L. de. Educação para o trânsito; código de trânsito:
inovações. Goiânia : AB, 1998.

MARTINS, João Pedro. A Educação de Trânsito: campanhas educativas nas


escolas. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2007.NISKIER, Arnaldo. Filosofia da
Educação: uma visão crítica. São Paulo, SP: Loyola, 2001.
18

MORIN, Edgar; DÍAZ, Carlos Jesus Delgado. Reinventar a Educação: Abrir


Caminhos Para a Metamorfose da Humanidade. Tradução Irene Reis dos Santos.
São Paulo: Palas Athena, 2016.

MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira; Gomes, Romeu.


Pesquisa social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis, 28 ed. Vozes, 2009. p.21.

Resolução n.o 50, de 21 de maio de 1998. Disponível em


www.contran.gov.br/legislacao/resolucoes. Acesso em: 15 de Ago de 2021

ROSSATO, Ricardo. Século XX: urbanização e cidadania. Santa Maria, RS: Palotti,
1996.

SANTOS, Maria Roseniura de Oliveira. O Perfil Constitucional da Competência da


Auditoria-fiscal do Trabalho. Brasília: SINAIT, 2003.

VASCONCELOS, Maria Lucia Marcondes Carvalho; BRITO, Regina Helena Pires


de. Conceitos de Educação em Paulo Freire. São Paulo: Vozes, 2006.

Você também pode gostar