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A DE S PINHO NR-01
Elaboração:
PGR – PRGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Maio/2022

PGR
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09 de Março de 2020

SOLUÇÃO OCUPACIONAL
Av. Marechal Mascarenhas de Morais – 2314 - Imbiribeira-Recife-PE
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INDÍCE

1. Identificação da Empresa

2. Apresentação da Empresa

3. Introdução

4. Objetivo

5. Riscos Ambientais

6. Aplicação de Avaliação de Risco – Matriz de Risos

7. Reconhecimento
7.1 Relação de Funcionários e
Grupo Similar de Exposição

8. Forma de Registro e Manutenção

9. Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PGR

10.Responsabilidades do Programa

11.Medidas de Controles
11.1 Medidas de Proteção Coletiva
11.2 Medidas Administrativas ou de Organização do Trabalho
11.3 Medidas de Ordem Individual (EPI)

12. Divulgação do Programa

13. Conclusão
ANEXOS

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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão social: A DE S PINHO


JAB CONSTRUTORA
Nome Fantasia:
20.215.931/0001-14
CNPJ:
R JEAN EMILE FAVRE, 776 - SALA 0102 – IPSEP- RECIFE –PE
Endereço:
CEP:51.190-450
CNAE: 41.20-4-00 Grau de Risco: 03

Ramo de atividade: CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Total de Efetivos 10

Responsável pela empresa ALUIZIO PINHO

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2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

A Construtora JAB tem a meta de ter prazo e qualidade juntos as prestações dos seus serviços, para
atender a satisfação plena dos clientes.
A Construtora JAB Ltda. Surgi no mercado da união de um engenheiro civil, um técnico, em segurança
do trabalho, mais um mestre de obras, que juntos estamos disponibilizando ao mercado todas as nossas
experiências e vivencia no segmento da construção civil, pois juntos observamos que aquecimento do
mercado, com a chegadas das grandes obras estruturadoras, causando assim a falta da mão de obra
especializada com qualidade,destruturando dessa forma todos os planejamentos atrasando
cronograma,aumentando os custos orçados, sem falar no estresse que recai sobre toda equipe
administrativa,segurança e produção.
Por isso resolvemos no legalizar juridicamente,e apostamos nesse nicho da construção civil que é de
prestação de serviços de empreetreiros de obras,com as responsabilidades de cumprir prazo com anseio
e qualidade, nosso foco foi constituir um banco de dados com profissionais de alta qualidade, escolhidos
a dedo, todos nossos ex companheiros de trabalho, em grande construtora do mercado no qual fomos
funcionários e que acreditam em nosso ideais e vestem a camisa da JAB com responsabilidade,em uma
parceria de contrapartida.

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3. INTRODUÇÃO

Este documento foi elaborado de acordo com as diretrizes da NR 1, Portaria SEPRT nº 6.730,
de 9 de março de 2020, DOU 12/03/20, aprovado no dia 03/01/2022.

O GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais deve constituir o PGR – Programa de


Gerenciamento de Riscos, deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros
documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho e az parte de um conjunto de
medidas mais amplas contidas nas demais normas regulamentadoras, o qual se articula,
principalmente, com a NR 7, PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.

Este documento contém o Inventário Geral de Riscos relacionados às atividades existentes na


empresa, compreendendo todas as categorias de riscos à segurança e saúde dos trabalhadores e
constitui um dos documentos básicos do Programa de Gestão de Risco, no que diz respeito ao
reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes físicos, químicos, biológicos,
ergonômicos e mecânicos.

Atende às exigências da Norma Regulamentadora Nº 09, no que diz respeito ao


reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes químicos, físicos e biológicos.

Atende às exigências da Norma Regulamentadora Nº 17 – Ergonomia, indicando situações


nas quais sefaz necessário a realização de Análise Ergonômica do Trabalho complementares.

Os danos constantes neste documento servem de base para a elaboração do Plano de Ação
Anual de Segurança e Saúde do Trabalho, que contempla as ações de controle a serem mantidas,
implementadas ou melhoradas, assim como as atividades de monitoramento das exposições.

Os riscos identificados para cada grupo de trabalhadores expostos irão subsidiar a elaboração
ou reformulação do PCMSO.

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4. OBJETIVOS

O Programa de Gerenciamento de Riscos tem como objetivo a implantação de um programa


que busca preservar a vida e evitar danos físicos e psíquicos às pessoas, como também a
necessidade de se manter sob controle todos os agentes ambientais, com monitoramentos periódicos,
levando-se em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. Evitar danos a
propriedade e a paralisação da produção.

PGR objetiva o reconhecimento e a reavaliação dos riscos ambientais nos diversos setores de
trabalho da empresa, bem como o planejamento das ações prioritárias visando a eliminação ou, pelo
menos, a redução desses riscos.

Os objetivos deste Inventário Geral de Riscos são:

a. Caracterizar exposições a todas as condições perigosas e aos agentes potencialmente


nocivos – químicos, físicos, biológicos e outros fatores estressores que constituem cargas
de trabalho física e mental significativas.

b. Caracterizar a intensidade e a variação temporal das exposições para todos os


trabalhadores – próprios e de contratadas que atuem em atividades dentro dos limites da
empresa.

c. Avaliar os riscos potenciais à segurança e saúde de todos os trabalhadores.

d. Priorizar e recomendar ações para controlar exposições que representem riscos


inaceitáveis e intoleráveis

e. Registrar as avaliações ambientais realizadas na empresa.

f. Comunicar os resultados do processo de levantamento de perigos e avaliação de riscos


para todos os trabalhadores envolvidos.

g. Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que
problemas futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em
informações reais de exposição.

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METAS:

Eliminar ou minimizar os Riscos Ambientais a níveis compatíveis com limites de tolerância


estabelecidos pela Portaria 3.214, 08/06/78, do Ministério do Trabalho e Emprego, através de sua
Norma Regulamentadora Nº 15 E outras pertinentes e pela ACCGIH (American Conference of
Governamental Industrial Hygienists).

PRIORIDADES:

As prioridades são estabelecidas conforme a intensidade ou concentração dos agentes de


risco e da sua ação fisiológica, além dos custos de implantação das medidas de controle e
complexidade dos projetos. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI
adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes
circunstâncias: sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou não
oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes de trabalho e/ou doenças profissionais ou
de trabalho; enquanto as medidas de proteção coletivas estiverem sendo implantadas; para atender
as situações de emergência.

Em momento algum o colaborador deverá estar exposto aos riscos sem a devida
proteção.

5. RISCOS AMBIENTAIS

Este Programa abrangerá os riscos identificados no ambiente de trabalho da empresa,


conforme estabelecido na NR 1 da Portaria 3214/78.

O processo se inicia com a caracterização básica de cada unidade – processo e ambiente de


trabalho, força de trabalho e agentes ambientais e estressores. Esses dados servem de base para
definir os grupos homogêneos de exposição (GHE) e atividades não rotineiras ou de empresas
contratadas, para os quais os riscos serão reconhecidos e avaliados.

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FÍSICOS, dentre outros: ruído, vibrações, temperaturas anormais, pressões anormais, radiações
ionizantes, radiações não ionizantes e umidade.

QUÍMICOS, dentre outros: névoa, neblinas, poeiras, fumos, gases e vapores.

BIOLÓGICOS, dentre outros: bactérias, fungos, protozoários e vírus.

MECÂNICOS, dentre outros: são potencialmente geradores de acidentes, como arranjo físico
deficiente; máquinas e equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas; ou defeituosas;
eletricidade; incêndio ou explosão; animais peçonhentos; armazenamento inadequado, dentre outros.

ERGONÔMICOS, dentre outros: são todas as condições que afetam o bem-estar do indivíduo,
sejam elas físicas, mentais ou organizacionais. Podem ser compreendidas como fatores que
interferem nas características psicofisiológicas do profissional, provocando desconfortos e problemas
de saúde. São exemplos de riscos ergonômicos: levantamento de peso, ritmo excessivo de trabalho,
monotomia, repetitividade, postura inadequada.

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5.1 DEFINIÇÕES

DANO: É a consequência de um perigo em termo de lesão, doença, ou uma combinação desses.

PERIGO: Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão,
ou uma combinação dessas.

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS: Processo de reconhecimento que um perigo existe, e de


definição de suas características.

RISCO: Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou exposição com a


gravidade da lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou exposição.

AVALIAÇÃO DE RISCOS: Processo de avaliação de risco proveniente de perigo, levando em


consideração a adequação de qualquer controle existente, e decidindo se o risco é ou não aceitável.

RISCO ACEITÁVEL: Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela empresa,
levando em consideração suas obrigações legais e sua própria política de SST.

ESTIMATIVA DE RISCO: Processo para determinar a frequência ou a probabilidade e as


consequências de um perigo.

NÍVEL DE AÇÃO (NA): Corresponde a um valor a partir do qual devem ser iniciadas medidas
preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições à agentes ambientais
ultrapasse os limites de tolerância. Agentes Químicos + 50% do LT (limite de tolerância), Ruído =
dose 0,5.

LIMITE DE TOLERÂNCIA (LT): Concentração ou intensidade máxima ou mínimas, relacionadas à


natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará danos à saúde do trabalho, durante
sua vida laboral (item
15.1.5 da NR 15, Portaria 3214).

VALOR TETO: Concentração que não pode ser excedida durante nenhum momento da exposição
do trabalhado

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GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO (GHE): A “Caracterização Básica” é um conceito


presente nas Estratégias de Amostragem da AIHA,e representa um processo inicial de
conhecimentos, em Higiene Ocupacional, que vai permitir a estruturação das amostragens para todos
os trabalhadores da empresa.
Trata-se de conhecer as três vertentes da questão: os ambientes de trabalho, os trabalhadores
expostos e os agentes ambientais. A partir desse estudo integrado, o profissional responsável pelos
levantamentos será capaz de definir a unidade de trabalho.

GRUPO EXPOSIÇÃO SIMILAR (GES): Um grupo de trabalhadores que experimentam a


exposição semelhante de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer
trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo
grupo, ou seja, depois de observar e conhecer as exposições devemos reunir os trabalhadores em
grupos que possuem as mesmas chances de exposição a um dado agente.

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6. APLICAÇÃO DE AVALIAÇÃO DE RISCO

MATRIZ DE RISCO:

É um processo dinâmico que envolve levantamento de riscos associados às atividades e


fontes geradoras, com a mensuração dos possíveis danos, lesões ou doenças, a descrição dos
controles existentes e a estimativa do nível de risco, de acordo com a gravidade de um dano e
probabilidade de ocorrência, a fim de apontar sua significância. Diante da necessidade de implantar
mecanismo de prevenção e eliminação dos riscos, sua probabilidade de ocorrência, os impactos e sua
avaliação dentro de uma organização. Ela é uma ferramenta importante de controle interno dos riscos.
Os registros dos riscos que foram identificados devem ser documentados através de avaliação e
verificação dos impactos e definindo a probabilidade de ocorrência de acidentes nos processos e
etapas das atividades de uma organização.

Probabilidade (P): Indica a probabilidade de ocorrência do dano. A probabilidade (P) está


associada asoperigos em situação ocupacional de emergência.

A) os requisitos estabelecidos em Normas Regulamentadoras;


B) as medidas de prevenção implementadas;
C) as exigências da atividade de trabalho; e
D) comparação do perfil de exposição ocupacional com valores de referência estabelecidos na NR-09.

Probabilidade Descrição da Probabilidade da Ocorrência Peso


Improvável. Em situações excepcionais, o evento poderá ocorrer, mas nada nas
circunstâncias indica essa possibilidade. Não existe relato de ocorrência na orga-
Muito Baixa 1
nização, podendo considerar que o evento não ocorrerá ou é altamente imprová-
vel que irá ocorrer nos próximos 20 anos.
Rara. De forma inesperada ou casual o evento poderá ocorrer, pois as circuns-
Baixa tancias pouco indicam essa possibilidade. Mas é possível que ocorra durante a 2
vida útil da organização ou seja existe um relato de ocorrência.
Possível. De alguma forma o evento poderá ocorrer, pois as circunstancias indi-
Média cam moderadamente essa possibilidade ou evento já ocorreu mais de uma vez 5
durante a vida da organização ou poderá acontecer entre 05 a 10 anos.
Provável. De forma até esperada, o evento poderá ocorrer, pois as circunstanciais
Alta indicam fortemente essa possibilidade ou evento já ocorreu mais de duas vezes 8
durante a vida da organização ou é provável que volte a ocorrer em até 05 anos.
Praticamente certo. De forma inequívoca o evento ocorrerá, pois, as circunstanci-
Muito Alta as indicam claramente essa possibilidade ou o evento ocorreu nos últimos 12 me- 10
ses ou é provável que possa acontecer em até 01 ano.

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Severidade (S): A gradação da severidade das lesões ou agravos à saúde deve levar em conta a
magnitude da consequência e o número de trabalhadores possivelmente afetados. A magnitude deve
levar em conta as consequências da ocorrência de acidentes ampliados.

Impacto
Descrição do Impacto (severidade) nos objetivos Peso
(severidade)
Mínimo impacto nos objetivos (estratégicos, operacionais, de informa-
ção/comunicação/divulgação ou de conformidade). Nenhum desprezível efeito à
Muito Baixa 1
saúde. Ex.: Pequenas lesões com simples atendimento médico e sem afastamento,
lesões superficiais cortes e arranhões recuperáveis. Exposição leva ao desconforto.
Pequeno impacto nos objetivos (estratégicos, operacionais, de informa-
ção/comunicação/divulgação ou de conformidade). Pode prejudicar a integridade
física e/ou a saúde, provocando lesão que implique em redução temporária da ca-
pacidade para o trabalho ou incapacidade por prazo de 01 a 15 (dias). Ex.: A
Baixa ocorrência pode resultar em lesões leves que podem ser tratadas em curto prazo de 2
tempo. Lacerações, queimaduras de 1º grau em pequenas áreas fratura menores,
perdas de pequenas partes do corpo tais como perda de unha, doenças ou lesões
com potencial de desabilidades por curto período de tempo e sem incapacitação
permanente para o trabalho.
Moderado impacto nos objetivos (estratégicos, operacionais, de informa-
ção/comunicação/divulgação ou de conformidade) porém recuperável. Pode preju-
dicar a integridade física e/ou a saúde, provocado lesão grave ou implique em inca-
pacidade temporária por prazo superior a 15 (dias). Ex.: se a ocorrência resultar
Média 5
em laceração, queimaduras de 1º Grau e 2º Grau, fraturas menores, perdas de pe-
quenas partes do corpo tais como polpa do dedo, dermatites, doenças ou lesões
com potencial de desabilidades por curto período e sem redução permanente da
capacidade para o trabalho.
Significativo impacto nos objetivos (estratégicos, operacionais, de informa-
ção/comunicação/divulgação ou de conformidade) de difícil reversão ou perma-
nente. Pode prejudicar a integridade física e/ou a saúde, provocando lesão ou se-
quelas permanentes de até 2 pessoas. Ex.: Se houver potencial para decorrer am-
Alta putação de membros tais como braços, pernas, fraturas múltiplas, queimaduras ge- 8
neralizadas de segundo e terceiro grau que atinjam mais de 20%, perda auditiva,
perda de visão, doenças ou lesões agudas provocadas por exposição curta ou tem-
porária a agente externo, doenças que leve a perda permanente de funções orgâni-
cas, fraturas que necessitam de intervenção cirúrgica.
Catastrófico impacto nos objetivos (estratégicos, operacionais, de informa-
ção/comunicação/divulgação ou de conformidade) de forma irreversível. Ex.: múl-
Muito Alta tiplos casos de invalidez permanente (superior a 2 pessoas) causados por lesões ou 10
doenças ocupacionais ocorrida em um curto intervalo de tempo. Pode levar a óbito
imediato ou que venha a ocorrer posteriormente. Envenenamento e intoxicação
grave e ferimentos fatais.

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PROBABILIDADE x IMPACTO (SEVERIDADE)

A multiplicação entre os valores de probabilidade e impacto define o nível do risco inerente, ou seja, o nível
do risco sem considerar quaisquer controles que reduzem ou podem reduzir a probabilidade da sua ocorrência ou
do seu impacto. A Classe do Risco (R)é definida pela multiplicação dos pontos registrados nas colunas: Severidade
(S) e Probabilidade (P).

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SxP=R
R = Risco S = Severidade P = Probabilidade

Classificação do Risco Inerente Peso

Risco baixo – RB (Trivial) 0-9

Risco Médio – RM (Moderado) 10-39

Risco Alto - RA (Importante) 40-79

Risco Extremo – RE (intolerável) 80-100


Muito
Alto

10 20 50 80 100
10

RM RM RA RE RE
Alto

8 16 40 64 80
8

RB RM RA RA RE
SEVERIDADE

Médio

5 10 25 40 50
5

RB RM RM RA RA
Baixo

2 4 10 16 20
2

RB RB RM RM RM
Baixo
Muito

1 2 5 8 10
1

RB RB RB RB RM

Muito
Muito Baixa Média Alta Alta
Baixa
1 2 5 8 10
PROBABILIDADE

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Em seguida, deve avaliar a eficácia dos controles internos existentes em relação aos objetivos do
processo organizacional. Ou seja, é necessário verificar se os controles internos apontados durante a
etapa de identificação e Análise de Risco têm auxiliando no tratamento adequado desse risco.

• EPC; Medidas administrativas e de organização do trabalho; EPI.


• Avaliação dos riscos de SSO e outros riscos para o sistema de gestão SSO (ISO 45001)

A A DE S PINHO, estabelece e implementa e mantém os seguintes processos para:

a)Avaliar os riscos de SSO relativos aos perigos identificados, levando em consideração a eficácia dos
controles existentes.

b)Determinar e avaliar os outros riscos relacionados ao estabelecimento, implementação, operação e


manutenção do sistema de gestão de SSO.

c)A metodologia e os critérios para a avaliação dos riscos devem ser estabelecidos em relação ao seu
escopo, natureza e cronograma, para assegurar que eles sejam proativos.

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Fator de
Nível Níveis de Avaliação dos Controles Internos Existentes
Avaliação
dos Controles
Controles inexistentes, mal desenhadas ou mal implementadas, isto é
Inexistente não funcional. Não existe fatores que reduzem a probabilidade e nema 1
severidade.
Controles tem abordagem para isso, tendem a ser aplicados caso a
caso, a responsabilidade é individual, havendo elevado grau de confi-
ança no conhecimento das pessoas. Medidas de prevenção reconhe-
Fraco cidamente com falhas claras ou com grande probabilidade de falhas e 0,8
não reduzem a probabilidade e nem a severidade de maneira signifi-
cativa. Ex.: Treinamento, programas, ferramentas de auditoria, sinali-
zação, procedimentos operacionais.
Controles implementados mitigam alguns aspectos do risco, mas não
contemplam todos os aspectos relevantes do risco devido a deficiên- cia
no desenho ou nas ferramentas utilizadas. Medidas de prevenção
apresentam desvio ou problemas significativos. Não há garantias de que
Mediano as medidas serão mantidas durante todas as atividades e uma 0,6
consequência talvez aconteça. As medidas reduzem a probabilidade
e/ou a severidade de maneira significativa. Ex.: EPI, Proteções moveis
sem intertravamento, Controle de jornada de trabalho (medidas admi-
nistrativas).
Controles implementadas ou sustentados por ferramentas adequadas e,
embora passiveis de aperfeiçoamento, mitigam o risco. As medidas
reduzem a probabilidade e/ou a severidade, e a possibilidade de falha e
Satisfatório 0,4
reduzida de maneira significativa. Ex.: Guarda corpo, sensores,
combinações de ações dentro de um sistema de proteção capazes de
garantir a sua integridade e atendendo a legislação de forma integral.
Controles implementados podem ser considerados a “melhor pratica’’,
mitigando todos os aspectos relevantes do risco. Medidas de preven-
ção adequadas e com garantias de continuidade desta situação e fa-
Forte lhas não são esperadas. Proteções fixas conforme NR -12. Acompa- 0,2
nhadas de um sistema de gestão de manutenção. Atendimento a to- dos
os requisitos técnicos previstos nas normas regulamentadoras,
medidas de engenharia com redundância ou em série.

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O valor final da multiplicação entre o valor do risco inerente e o fator de avaliação dos
controles corresponde ao nível de risco residual.

RI x FC = RR

RR = Nível do Risco Residual RI = Nível do Risco Inerente FC = Fator de Avaliação dos Controles
Existentes

Priorização dos Riscos:

Devem ser considerados os valores dos níveis de riscos residuais calculados na etapa anterior
para identificar quais riscos serão priorizados para tratamento. A faixa de classificação do risco
residual deve ser considerada para a definição da atitude da unidade em relação à priorização para
tratamento. O quadro a seguir mostra, por classificação, quais ações devem ser adotadas em relação
ao risco e suas exceções.

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Classificação Ação Necessária – Risco Residual Exceção


Nível de risco dentro riscos aceitáveis, mas é possível que Caso o risco seja priorizado
existam oportunidades de maior retorno que podem ser para implementação de
exploradas assumindo-se mais riscos. Avaliando a relação custo medidas de tratamento, essa
Risco
x benefício, como ser mantidas e monitoradas. Novas ações priorização deve ser
Baixo
quando necessárias, podem ser analisadas e adotadas no plano justificada pela unidade e
de ação para execução em até um ano. Quando aplicável o aprovada pelo seu dirigente
risco deverá estar abaixo do limite de ação. máximo.
Nível de risco dentro do risco aceitável. Geralmente nenhuma
medida especial é necessária, porém requer atividades de
Caso o risco seja priorizado
monitoramento específicas e atenção da unidade na
para a implementação de
manutenção de respostas e controle adicionais. Podem existir medidas de tratamento, essa
Risco oportunidades de melhorias a fim de garantir ainda mais a priorização deve ser
Médio redução em até 200 dias. O gerenciamento deve ser realizado justificada pela unidade e
ativamente. São necessárias e expressões regulares para aprovada pelo seu dirigente
assegurar a eficácia das medidas de controle de risco. Quando máximo.
aplicável o risco deverá estar entre os limites de ação e limite de
tolerância.
Nível de risco além do risco aceitável. Qualquer risco nesse
nível deve ser comunicado ao dirigente máximo da unidade e Caso o risco não seja
ter uma ação tomada em período determinado. Postergação de priorizado para
medidas só com a autorização do dirigente máximo da unidade. implementação de medidas
A implantação da medida de controle é necessária e a de tratamento, a não
Risco
prioridade é alta. Devem ser adotados medidas de ordem priorização deve ser
Alto
individual e administrativas em curto prazo. Medidas justificada pela unidade e
complementares de engenharia para eliminar, reduzir, gerenciar aprovada pelo seu dirigente
e monitorar. Devem ser inseridas no plano de ação para início máximo, pela CIPA e pelo
de execução em até 120 dias. O gerenciamento deve ser SESMT da organização.
realizado proativamente no limite de tolerância.
Nível de risco muito além da condição aceitável. Qualquer risco
nesse nível deve ser objeto de avaliação estratégica,
comunicação ao comitê de gestão estratégica e ao dirigente Caso o risco não seja
máximo da unidade e ter uma resposta imediata. Sendo priorizado para
recomendada a paralisação imediata das atividades dos implementação de medidas
trabalhos nesta categoria de risco. Medida de controle é de tratamento, a não
Risco necessária e a prioridade é muito alta, possível risco grave e priorização deve ser
Externo iminente, devem ser adotadas medidas provisórias para a não justificada pela unidade e
paralisação da atividade. Medidas complementares para aprovada pelo seu dirigente
eliminar, evitar, reduzir, gerenciar e monitorar devem ser máximo, pela CIPA e pelo
inseridas no plano de ação para início de execução em até 30 SESMT da organização.
dias. O risco poderá estar acima do limite de tolerância,
representando risco grave e iminente., Quando aplicável o risco
deverá estar acima do limite de tolerância.

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Estratégia e Metodologia de Ação:

Prevenção do aparecimento, libe-


Eliminação ou redução da utiliza- ração ou disseminação de agentes
ção ou formação de agentes preju- prejudiciais à saúde no ambiente
diciais à saúde ou à integridade de trabalho.
física dos trabalhadores.
A estratégia e metodologia
de ação visam garantir a
adoção de medidas de con-
trole nos ambientes de traba-
lho para a efetiva proteção
dos trabalhadores, obede-
cendo-se hierarquicamente.

Redução dos níveis ou concentra- Treinamento aos trabalhadores infor-


ção de agentes prejudiciais à saú- mando-os sobre a agressividade dos
de no ambiente de trabalho. riscos identificados (físicos, químicos,
biológicos, mecânicos/acidentes e er-
gonômicos.

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7. RECONHECIMENTO
Para elaboração do reconhecimento foi realizada a caracterização de todos os trabalhadores: Nome, car-
go, função na empresa, atividades que realizam, setores onde estão lotados, datas de admissão no setor,
regime de revezamento, com o objetivo de estudar como eles se relacionam com os processos e com os
agentes /perigos presentes nestes processos e no ambiente.

Para cada setor da empresa então é feito um mapeamento dos processos e atividades existentes com o
objetivo de identificar os grupos de trabalhadores que realizam atividades similares visando facilitar a iden-
tificação de perigos na empresa. A estes grupos de trabalhadores damos o nome de GES.

Cada processo pode ser constituído de um ou mais GES, isto será determinado levando-se em conta a si-
milaridade de cada atividade realizada e consequentemente quanto a exposição aos mesmos perigos.

Em seguida caracteriza-se o ambiente de trabalho para cada GES: setor (local físico onde realiza suas ati-
vidades), verificando-se as condições sanitárias, iluminação, ventilação, estado de conservação, etc.

Para cada GES então é realizado a identificação dos perigos levando em conta as atividades, máquinas
equipamentos, ferramentas, toxicidade dos produtos químicos que utilizam, agentes e perigos presentes e
a eficácia das medidas de proteção existentes. Em seguida realiza-se a avaliação qualitativa dos riscos e a
priorização de ações e/ou avaliações necessárias ao seu controle.

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7.1 RELAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS

GHE – 01 ADMINISTRATIVO
Efetivo
Funções Expostas Descrição de cargos
Expostos
Propor o conjunto de indicadores de desempenho da área comercial,
GERENTE responder pela direção da empresa nas atividades relacionadas a
01
COMERCIAL vendas: planejando, organizando e controlando os programas em sua
execução.
Fornecer apoio à gerência da empresa, encarregando-se das agendas,
ASSISTENTE
01
das documentações, do gerenciamento e da atualização de arquivos,
ADMINISTRATVIO do controle de contas e outras atividades, que dependerão da área de
atuação da empresa.
GHE – 02 OBRA
ENCARREGADO DE 01
Liderar equipes de trabalhadores da construção civil em canteiros,
OBRA conforme obra estabelecida, controlar equipamentos e materiais.

Constroem fundações e estruturas de alvenaria. Aplicam revestimentos


PEDREIRO 02
e contra pisos.

GHE – 03 OBRA
Realizar serviços de decoração, revestimentos, moldes e peças para
projetos. Deve preparar ferramentas, equipamentos, materiais de
GESSEIRO 02
acordo com os projetos. Instalam as peças de gesso em paredes,
forros, painéis, entre outros.
Auxiliar os profissionais nas atividade da obra, organizam a área,
SERVENTE 03
limpam e prepara o ambiente de trabalho.

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8. FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS

O inventário de riscos ocupacionais deve ser mantido atualizado.

O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo
período estabelecido em normatização específica, bem como o PGR.

9. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PGR

A avaliação de riscos deve contribuir um processo contínuo e ser revista a cada dois anos ou
quando da ocorrência das seguintes situações:

a) Após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais.


b) Após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições,
procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os riscos
existentes.
c) Quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção.
d) Na ocorrência de acidente ou doenças relacionadas ao trabalho.
e) Quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

OBSERVAÇÃO: No caso de organizações que possuírem certificações em sistema de gestão SST,


o prazo poderá ser de até 3 (três) anos.

10. REPONSABILIDADE DO PROGRAMA

Responsável Elaboração:

ADAUTO GOMES BEZERRA


SEGURANÇA DO TRABALHO
REGISTRO DO MTE 000725-0/PE

Elaborar o programa e oferecer suporte técnico, de acordo com a solicitação da A DE S PINHO.

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Empregador/Responsável Legal:

a. Cumprir e fazer cumprir as disposições legais regulamentadoras sobre segurança e


saúde no trabalho;
b. Informar aos trabalhadores, quando aos riscos existentes no local de trabalho e
medidas de prevenção adotadas para eliminação de riscos.
c. Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos
legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho.
d. Determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença
relacionada ao trabalho incluindo a análise de suas causas.
e. Disponibilizar a inspeção do trabalho todas as informações relativas à segurança e saúde
no trabalho.
f. Implementar medidas de prevenção, ouvindo os trabalhadores de acordo com a
seguinte ordem de prioridade:

1. Eliminação dos fatores de risco.


2. Minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de mediadas
administrativas ou de organização do trabalho.
3. Adoção de medidas de proteção individual.

Empregado:

g. Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre a segurança e saúde no


trabalho, inclusive as ordens de serviços expedidas pelo empregador.
h. Submeter-se aos exames médicos previstos na NR-7.
i. Colaborar com a organização na aplicação das NR's.
j. Usar o equipamento de proteção individual fornecido pelo empregado

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11.MEDIDAS DE CONTROLE

11.1 MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA

A A DE S PINHO, faz uso de suas normas e seus procedimentos para orientar, treinar e
capacitar os funcionários quanto às medidas de controle coletivos que proporcionam maior segurança
na execução de suas tarefas.

Através destes treinamentos e procedimentos, os funcionários recebem orientações diversas tais como:

• Sinalizar à área para a execução da tarefa de forma segura tanto para os envolvidos direto
quanto indiretos, com a utilização de cones, fita zebrada, placas de informações, colete
refletivo, alerta sonoro e iluminação.

• Fazer uso de sistemas de bloqueio de fontes hidráulicas, mecânicas, elétricas e outras fontes
geradoras de riscos.

• Os funcionários são orientados a respeitar as normas de nossos clientes no que diz respeito à
utilização e conservação dos equipamentos de proteção coletiva e das medidas de proteção
coletiva oferecidas pelos nossos clientes, como por exemplo, corrimão, cabos guia,
passarelas, regras de trânsito, guarda- corpo, além de orientação básica de utilização de
equipamentos de combate a princípio de incêndios.

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11.2 MEDIDAS ADMINISTRATIVAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

A A DE S PINHO, possui procedimentos de segurança e saúde ocupacional, que são


repassados para os funcionários através de treinamentos e material de informações contendo todas
as normas da empresa no que diz respeito a segurança e saúde ocupacional.

Os funcionários recebem uma ordem de serviço contendo suas obrigações no que diz respeito
à segurança e saúde, assim como as penalidades pelo descumprimento das normas de segurança
impostas pela legislação vigente, pela Cetest e pelo cliente.

11.3 MEDIDAS DE ORDEM INDIVIDUAL (EPI)

A A DE S PINHO, faz uso de suas normas e seus procedimentos para orientar, treinar e
capacitar os funcionários quanto às medidas de ordem individuais (EPI) que proporcionam maior
segurança na execução de suas tarefas.

12.DIVULGAÇÃO DO PROGRAMA

Os documentos e os procedimentos operacionais que integram o Programa de Gerenciamento


de Risco (PGR) estarão disponíveis aos empregados nas respectivas áreas de atuação.

A atualização do PGR será realizada quando da ocorrência de alterações significativas de


ordem tecnológica, legal ou regulatória que provoquem a necessidade de adequação dos documentos
que o integram ou ainda quando for recomendado na auditoria anual.

Cabe aos responsáveis pelas respectivas áreas procederem a divulgação das atualizações
dos documentos que integram o PGR, após as devidas aprovações, respeitadas eventuais restrições
para o manuseio e circulação quando se tratarem de documentos controlados.

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13.CONCLUSÃO

Este Programa de Gerenciamento de Risco foi desenvolvido para a A DE S PINHO, através


de seu representante legal.

A administração da A DE S PINHO, torna- se ciente da responsabilidade quanto à


implantação e aplicação das medidas de controle sugeridas no plano de ação, afim de evitar
acidentes e doenças ocupacionais,tendo este documento como base.

Recife, 15 de Maio de 2022.


Elaboração:

SOLUÇÃO OCUPACIONAL
Adauto Gomes Bezerra
Segurança do Trabalho
Registro do MTE 000725-0/PE

O desenvolvimento deste “Programa” contou com a ciência e avaliação de:

A S DE PINHO

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ANEXOS

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CRONOGRAMA DE TREINAMENTO 2022 / 2023

AÇÕES PARA REDUZIR / ELIMINAR

AGO

MAR
NOV

ABR
OUT
JUN

JAN
DEZ

FEV
SET
JUL
MAI
OS RISCOS ENCONTRADOS

Inspeção de Segurança do
01 X X X X X X X X X X X X
Trabalho
Treinamento NR-01
02 Ordem de Serviço – Na X X X X X X X X X X X X
admissão
03 Treinamento NR-06 EPI X
Treinamento de combate a
04 X
princípio de incêndio NR-23
Treinamento de ergonomia
05 X
NR-17
Treinamento de NR – 12
06 X
Máquinas e equipamentos
Revisão e elaboração do
07 X
documento base
Obs: As datas poderão ser modificadas conforme necessidade da empresa.

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Dimensionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA

Conforme Quadro I da Norma Regulamentadora nº 5 apresentado a seguir, que trata do


dimensionamento da CIPA, a A DE S PINHO, NÃO é obrigada a constituir CIPA - Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA em função do seu quantitativo de funcionário e seu
grau de risco. No entanto, por não se enquadrar no quadro I e não ser atendida por SESMT,
nos termos da Norma Regulamentadora n° 4 (NR-04), a organização nomeará um
representante da organização dentre seus empregados para auxiliar na execução das ações
de prevenção em segurança e saúde no trabalho, podendo ser adotados mecanismos de
participação dos empregados, por meio de negociação coletiva.

TOTAL: 1 Representante da NR-05.


Quadro I – Dimensionamento da CIPA
Acima de
Grau N° de 0 20 30 51 81 101 121 141 301 501 1001 2501 5001 10.000 para
de INTEGRANTES a a a a a a a a a a a a a cada grupo de
Risco da CIPA 19 29 50 80 100 120 140 300 500 1000 2500 5000 10.000 2.500,
acrescentar:
Efetivos 1 1 1 1 2 4 5 6 8 1
1
Suplentes 1 1 1 1 2 3 4 5 6 1
Efetivos 1 1 2 2 3 4 5 6 8 10 1
2
Suplentes 1 1 1 1 2 3 4 5 6 8 1
Efetivos 1 1 2 2 2 3 4 5 6 8 10 12 2
3
Suplentes 1 1 1 1 1 2 2 4 4 6 8 8 2
Efetivos 1 2 3 3 4 4 4 5 6 9 11 13 2
4
Suplentes 1 1 2 2 2 2 3 4 5 7 8 10 2

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POSTURA CORRETA NO COMPUTADOR

DICAS DE ALONGAMENTOS

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INVENTARIO DE RISCO - ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS.


Nome da Empresa: A DE S PINHO
GSE: 01 Setor: ADMINISTRATIVO Função: GERENTE COMERCIAL / ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

Descrição do local de Trabalho: Atividades executadas em sala climatizada, iluminação natural e artificial,cadeiras com encostos de braço e costas ajustáveis.

Avaliação Limite de Meios de


Possíveis Tipo de Probabili- Impacto Classificação Nível do Risco Classifica-
Tipo de risco Agente Fonte de agente tolerância propagação
danos à exposição dade (severidade) do risco controle residual ção do
ambiental geradora quantitativo quantitativo
saúde interno Risco
Poderá
Postura inadequada Exercício das causar dores
Ergonômico (Sentada ou de pé suas lombares Movimentodo Habitual e Risco
N/A N/A corpo/ Contato permanente 5 5 25 0,6
por longos períodos) atividades e Desvios 15 médio
Posturais

Piso molhado,
Queda de mesmo Degraus de Lesões
Mecânico Contato Habitual e 5 5 25 0,6 Risco
nível Escadas e N/A N/A corporais
permanente 15 médio
Rampas.

Treinamentos Aplicáveis Medidas de Controle Individuais ( EPI) Outras Medidas de Controle


 Treinamento introdutório de Segurança do Trabalho (Ordem de Serviço NR-01) Realizar revezamento de Postura; Manter limpo e organizado o
 Treinamento NR-17 – Ergonomia ambiente de trabalho; Realizar exercícios de alongamento
N/A durante os intervalos.
Realizar o exame periodico conforme convocação e indicação
do PCMSO.
Indicativos de Possíveis Comprometimentos a Saúde Decorrente do Trabalho:
De acordo com as informações levantadas na empresa, não há ocorrências de comprometimento à saúde do colaborador decorrente a exposição aos riscos identificados.

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INVENTARIO DE RISCO - ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS.


Nome da Empresa: A DE S PINHO
GHE: 02 Setor: OBRA Função: ENCARRRGADO DE OBRA , PEDREIRO
Descrição do local de Trabalho: Atividades executadas em ambientes diversos conforme a obra .
Avaliação Limite de Meios de
Possíveis Tipo de Probabili- Impacto Classificação Nível do Risco Classificaçã
Tipo de risco Agente Fonte de agente tolerância propagaç
danos à saúde exposição dade (severidade) do risco controle residu o do
ambiental geradora quantitativo quantitativo ão
interno al Risco
Poderá causar
Postura inadequada Movimento
Exercício dores lombares Habitual e Risco
( Atividade de pé) N/A N/A do corpo/ 5 5 25 0,6 15
Ergonômico das suas e Desvios Pos- permanente médio
Levantamento de peso Contato
atividades turais
Problemas Habitual e Risco
Químico Poeira Contato e
Atividade com respiratórios e permanente médio
N/A N/A pelo ar 5 5 25 0,6 15
cimento dermatológicos
Máquinas e NEN =72.16 dB Risco
equipamentos Dosimetria Perda auditiva Habitual e médio
85 dB 5 8 40 0,6 15
Físico Ruido ruidosa Pelo ar permanente
Atividades em
Acidente Queda de diferente altura Habitual e
N/A N/A 8 10 80 0,6 48 Risco alto
nível Lesões, óbito Contato permanente

Treinamentos Aplicáveis Medidas de Controle Individuais ( EPI) Outras Medidas de Controle


Capacete de segurança com 3 pontos e Realizar revezamento de Postura; Realizar exercícios de alongamento
 Treinamento introdutório de Segurança do trabalho ( OS – Ordem de julgular; - Óculos de segurança; - Protetor durante
Serviço) auricular tipo plug e/ou concha; - Respirador os intervalos.
 Treinamento NR- 35 PFF2; - Luva Malha de algodão pigmentada; - Realizar o exame periodico conforme convocação e indicação do PCMSO;
Cinto de segurança (atividades acima 2
metros);
Seguir as normas de segurança dos estabelecimentos..
-Botina de couro com biqueira de composite.
Indicativos de Possíveis Comprometimentos a Saúde Decorrente do Trabalho:
De acordo com as informações levantadas na empresa, não há ocorrências de comprometimento à saúde do colaborador decorrente a exposição aos riscos identificados.

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INVENTARIO DE RISCO - ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS.


Nome da Empresa: A DE S PINHO
GHE: 03 Setor: OBRA Função: GESSEIRO, SERVENTE, PEDREIRO
Descrição do local de Trabalho: Atividades executadas em ambientes diversos, na operação de instalções eletrica nas obras .
Avaliação Limite de Meios de
Possíveis Tipo de Probabili- Impacto Classificação Nível do Risco Classificação
Tipo de risco Agente Fonte de agente tolerância propagaç
danos à saúde exposição dade (severidade) do risco controle residual do Risco
ambiental geradora quantitativo quantitativo ão
interno
Poderá causar
Postura Movimento
Exercício dores lombares Habitual e Risco
inadequada N/A N/A do corpo/ 5 5 25 0,6 15
Ergonômico das suas e Desvios Pos- permanente médio
( Atividade em pé) Contato
atividades turais
Levantamento de
peso
Máquinas e NEN =72.16dB
equipamentos Dosimetria Habitual e
85 dB 5 8 40 0,6 15 Risco
Físico Ruido ruidosa Perda auditiva Pelo ar permanente
médio

Treinamentos Aplicáveis Medidas de Controle Individuais ( EPI) Outras Medidas de Controle


Capacete de segurança com 3 pontos e julgular; - Realizar revezamento de Postura; Realizar exercícios de
 Treinamento introdutório de Segurança do trabalho ( OS – Ordem de Óculos de segurança; - Protetor auricular tipo plug alongamento durante
Serviço) e/ou concha; - Respirador PFF2; - Luva Malha de os intervalos.
algodão pigmentada; -Botina de couro com Realizar o exame periodico conforme convocação e indicação do
biqueira de composite.
PCMSO;
Seguir as normas de segurança dos estabelecimentos..
Indicativos de Possíveis Comprometimentos a Saúde Decorrente do Trabalho:
De acordo com as informações levantadas na empresa, não há ocorrências de comprometimento à saúde do colaborador decorrente a exposição aos riscos identificados.

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PLANILHA DO PLANO DE AÇÃO: CICLO PDCA MÉTODO 5W1H


O QUE COMO QUEM VAI ONDE VAI QUANDO INÍCIO DA PRAZO DA
GHE POR QUE FAZER STATUS
FAZER FAZER FAZER FAZER FAZER AÇÃO AÇÃO
Na admissão e
Verificar itens
Treinamento de NR 17 e Evitar dores musculares Administração Nos postos de sempre que 1 a 3 meses
da NR 17 e A partir do
01,02,03 Elaboração da Análise e doenças e consultoria trabalho necessário A realizar
ambientes de PGR
Ergonomica do AET Osteomusculares SST conforme ambiente (Risco médio)
trabalho
de trabalho
Inspeção
Avaliação e treinamento do Administração 1 vez por mês
Evitar possíveis danos a individual e Nos postos de A partir do
02,03 uso correto dos EPIs – NR e consultoria Mensal A realizar
sáude DDS, Verificar trabalho PGR
06 SST (Risco médio)
itens da NR 06
Inspeção
No local Na Admissão e a
Elaboração de PCA – individual e Administração
Evitar possíveis perda indicado da A partir do cada 6 meses
02,03 programa de proteção DDS, Verificar e consultoria A cada 6 meses A realizar
auditiva exposição a PGR
Auditiva itens da NR 06 SST
ruído (Risco médio)
e NR 07
No local
Realizar
indicado de
Elaboração do POP Evitar possíveis treinamentos e Administração 1 Mês
exposição ao A partir do
02,03 procedimentos escritos de acidentes graves e Mantendo a e consultoria Imediato A realizar
risco de trabalho PGR
segurança quanto a NR35 mortes atenção nas SST (Risco Alto)
em altura
situaçoes riscos.
Elaboração do POP Realizar No local
procedimentos escritos de treinamentos e Administração indicado de 1 vez por ano
Evitar possíveis Sempre na A partir do
02,03 segurança quanto a NR12 Manter a atenção e consultoria exposição ao A realizar
acidentes, lesões. admissão PGR
maquinas, equipamentos e nas situaçoes SST risco (Risco médio)
ferramentas manuais riscos.

LEGENDA:
GHE: GRUPO HOMOGENEO DE EXPOSIÇÃO; STATUS: SITUAÇÃO COMO SE ENCONTRA

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