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PREFEITURA MUNICIPAL DE VENTUROSA-PE

FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE VENTUROSA-PE

PROJETO BÁSICO

REFORMA DA MATERNIDADE DO HOSPITAL, NO


MUNICÍPIO DE VENTUROSA-PE

- DEZEMBRO DE 2023 –

________________________________________________________________________________
Rua Antônio Alexandre da Silva, 34 – Centro – Venturosa – Pernambuco.
CEP 55.270-000, Fone: (87) 3833-1138, CNPJ: 10.106.268/0001-66
SUMÁRIO

1.0 – APRESENTAÇÃO
2.0 – JUSTIFICATIVAS
3.0 – CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
4.0 – MEMORIAL DESCRITIVO
5.0 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
6.0 – MEMÓRIA DE CÁLCULO
7.0 – COMPOSIÇÃO DO BDI
8.0 – PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
9.0 – CRONOGRAMA FÍSICO
10.0 – PEÇAS GRÁFICAS – PROJETOS
11.0 – ART DE PROJETO E ORÇAMENTO
12. 0 – COMPOSIÇÃO UNITÁRIA DE PREÇO

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1 – APRESENTAÇÃO

A PREFEITURA MUNICIPAL DE VENTUROSA, através do FUNDO


MUNICIPAL DE SAÚDE DE VENTUROSA, apresenta o Projeto Básico de
REFORMA DA MATERNIDADE DO HOSPITAL, NO MUNICÍPIO
DE VENTUROSA-PE, deste município.
O referido Projeto Básico é constituído de Volume Único, composto
com estudos efetuados, justificativas das alternativas adotadas, ART,
planilhas quantitativas e orçamentárias, especificações técnicas e projetos
complementares.

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2 – JUSTIFICATIVA DO PROJETO

Como ferramenta de grande importância, neste contexto, a Prefeitura


Municipal de Venturosa, através do Fundo Municipal de Saúde de Venturosa
e suas diretrizes e planejamento em Saúde, mostra-se eficiente como
norteador, quanto à implantação e melhora dos espaços físicos, acessos,
fluxos; com intuito de melhorar a eficiência e eficácia da prática de saúde aos
usuário do Sistema de Saúde da Unidade de Saúde, do município de
Venturosa.
Desta forma, o Projeto de REFORMA DA MATERNIDADE DO
HOSPITAL, NO MUNICÍPIO DE VENTUROSA-PE, situado na Av.
Capitão Justino Alves S/N, vem contemplar um ambiente de boa convivência
entre os colaboradores e pacientes usuários do Sistema de Saúde.
Neste aspecto, o Município de Venturosa hoje, se destaca entre um dos
melhore em saúde pública da região, e almeja destaque reconhecido em todo
o Estado.
Isto posto, aumenta o desempenho do atendimento em saúde, no que tange a
recursos humanos, espaço físico, equipamentos e outros. No entanto, em
função das circunstâncias, faz-se necessário REFORMA DA
MATERNIDADE DO HOSPITAL, para melhor acomodar os pacientes e
colaboradores.

2.1 – JUSTIFICATIVA PARA A REALIZAÇÃO DO CERTAME

A reforma da maternidade do hospital, atende projetos na área da saúde


na Região da zona urbana de Venturosa-PE, para facilitar o atendimento as
pessoas, em especial as gestantes para ter um ambiente confortável e
agradável.
A localização do Hospital, fica na Av. Capitão Justino Alves S/N do
município de Venturosa-PE, o que faz com que a reforma, deste seja uma
estratégica, para o atendimento dos moradores. Facilitando o atendimento
deles à saúde.

3 – CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

1.1 ‐ Pesquisa e coleta de dados

1.1.1 ‐ Situação política administrativa

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Venturosa é um Município marcado pela história. Nos sítios
arqueológicos espalhados pelo município, dá para se conhecer um pouco da
forma de vida de nossos ancestrais, saindo da cidade com uma boa bagagem
histórica e cultural. O Sítio da Pedra Furada pode ser o começo da visita. Para
chegar até ele é necessário muita disposição. É preciso subir 400 degraus,
esforço que é recompensado com uma bela vista. O lugar abriga uma pedra
gigante com inscrições rupestres, entre elas uma das mais interessantes: uma
mulher grávida com as mãos para cima. Depois vale a pena estender o
percurso e ir até o sítio arqueológico da Pedra do Tubarão. Um bloco de
granito dividido em duas partes, com vários desenhos rupestres. Já no Sítio
Peri‐Peri estão registradas pinturas rupestres de pássaros, animais
quadrúpedes e figuras humanas masculinas, todos em cor vermelha.
Pela Lei estadual de nº 3.340, datada de 31 de dezembro de 1.958, foi
criado o Município de Venturosa, cuja instalação ocorreu em 20 de março de
1.962, passando a sua sede a categoria de cidade.
Administrativamente, o município é formado pelos distritos sede e Grotão e
pelos povoados de Ingazeira e Tará Velho.
Anualmente, no dia 20 de março, Venturosa comemora sua
emancipação política. O padroeiro da cidade é São José.

1.1.2 ‐ Situação geográfica e clima

O município está localizado na zona fisiográfica do Agreste e tem uma


área de 335,48 Km², representando 0,40 % do Estado. Tem por limites, ao
norte, o município de Pedra e Alagoinha; ao sul, Pedra, Paranatama, Caetés e
Capoeiras; a leste, Pesqueira e Alagoinha e a oeste, Pedra. O clima
predominante é clima semi‐árido quente.A sede municipal localiza ‐se a 541m
de altitude, na latitude (S) 8° 34’ 30 “e longitude (W. Gr) 36° 52’ 45”.

1.1.3 ‐ População
De acordo com os dados do IBGE, Censo de 2010, a população de
Venturosa é de 16.052 habitantes, em 2018 estimada em 18.298. Como o
município está distribuído numa área de 335,48 Km², verificamos que a
densidade demográfica é de 54,54 hab/Km².

1.1.4 ‐ Economia Local


Predominam na estrutura econômica do município as atividades
agropecuárias, absorvendo 95% da mão de obra local. Os principais produtos
agrícolas são: feijão, mandioca, milho, goiaba e algodão herbáceo. Na
pecuária o principal rebanho é o bovino e caprino. Na área de comércio
existem 129 estabelecimentos e na de serviços 19.
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1.1.5 ‐ Energia
O município dispõe de um serviço regular de distribuição de energia
elétrica, gerada pela Companhia Hidroelétrica do São Francisco – CHESF e
comercializada pela Companhia Energética de Pernambuco ‐CELPE, contando
em 2000 com 2.153 consumidores.

1.1.6 ‐ Acessos
A distância da sede municipal a Capital do Estado é de 249 Km. O
acesso ao município pode ser pela PE 217 ou BR 424.

1.1.7 ‐ Abastecimento de Água existente (Sede municipal)


A sede municipal é servida por sistema de abastecimento de água
operado pela Companhia Pernambucana de Saneamento (COMPESA)
concessionária estadual, contando em 2000 com 1.224 ligações e com uma
rede de distribuição estimada em 6.656 m. Não possui sistema público de
esgotamento sanitário.

1.1.8 ‐ Aspectos Turísticos e Culturais

Santo Padroeiro: São José;


Festas Populares: Carnaval, Pega de Boi, Vaquejada, Cavalgada, Festas
Juninas e Natal;
Atrações Turísticas: Pedra Furada;
Dia da Feira: Terça‐Feira.

4 – MEMORIAL DESCRITIVO

O presente item, memorial descritivo, constitui com os Projetos de


Arquitetura, Estrutural, Elétrico, incêndio e demais projetos complementares
de Engenharia, elemento fundamental para o cumprimento das metas
estabelecidas pela Prefeitura Municipal de Venturosa e o Fundo Municipal de
Saúde de Venturosa, na execução dos serviços de REFORMA DA
MATERNIDADE DO HOSPITAL, NO MUNICÍPIO DE VENTUROSA-
PE, situado na Av. Capitão Justino Alves S/N no município de Venturosa-
PE.
A elaboração deste documento teve como parâmetros às informações
contidas nos projetos, assim como as recomendações das Normas Técnicas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e diretrizes das Normas
para Projetos.
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Embasado tecnicamente nas referências indicadas acima, este trabalho
visa estabelecer as diversas fases da obra, desenvolvendo uma metodologia
para execução das atividades ou etapas da construção e, também, definindo
através das especificações técnicas, os produtos a serem empregados ou
utilizados, garantindo-se um meio de aferir os resultados obtidos, assegurando
um controle permanente e a melhoria da qualidade, de modo que a Unidade
modernizada venha a integrar-se, de forma efetiva e eficiente, à comunidade
do Município.
Todos os serviços deverão ser executados, segundo as
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, bem como aos procedimentos,
metodologias e materiais estabelecidos nos projetos executivos.
Será sempre suposto que as ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS são de
total conhecimento da empresa encarregada pelas obras e serviços de
construção.
Os projetos deverão ser registrados e aprovados junto aos órgãos
competentes (APEVISA, CREA, CPRH, CELPE, COMPESA, Corpo de
Bombeiro Prefeitura etc.), bem como, a elaboração dos projetos
complementares (Hidráulica e Sanitária), serão às custas da
CONSTRUTORA, que deverá arcar com os serviços de despachos, taxas e
emolumentos que se fizerem necessários.

5 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Trata-se do projeto da REFORMA DA MATERNIDADE DO


HOSPITAL, NO MUNICÍPIO DE VENTUROSA-PE, situado na Av.
Capitão Justino Alves S/N no município de Venturosa- PE ,com recursos a ser
definidos pelo Fundo Municipal de Saúde e Prefeitura Municipal de
Venturosa – PE.
O referido projeto contempla a reforma da maternidade do hospital ,
com áreas definida em projetos observando os detalhamentos técnicos do
projeto.
Este memorial tem por objetivo descrever e especificar de forma clara
as diversas fases e etapas da reforma dos prédios desativados para pontos de
apoio, do município de forma a complementar as informações contidas nos
projetos (plantas).
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Todos os materiais a serem empregados na obra deverão ser
comprovadamente de boa qualidade e satisfazer rigorosamente as
especificações constantes neste material e nos respectivos projetos. Todos os
serviços deverão ser executados em completa obediência aos princípios de
boa técnica, devendo ainda satisfazer rigorosamente às Normas Brasileiras.

SERVIÇOS PRELIMINARES

Deverá ser fixada, em local visível, placa da obra, conforme modelo


disponibilizado pelo Fundo Municipal de Saúde de Venturosa (2,00m X
4,00m).
Será usado tapumes de chapa de madeira compensada de 6,0 mm, com
altura mínima de 2,20 m (conforme NR 18), para impedir o acesso à obra de
estranhos ou pacientes em atendimento, já que esta obra será executada junto
a unidade em funcionamento.

ESTRUTURAS EM CONCRETO

A CONTRATADA obriga-se a apresentar à FISCALIZAÇÃO, com


antecedência de uma semana, o plano de concretagem indicando data, hora,
peças a serem concretadas, duração prevista dos serviços e pontos de
emendas.
O concreto simples será utilizado nas fundações, para nivelamento de
cavas, e nas lajes de impermeabilização. O concreto deverá ter no mínimo o
traço volumétrico de 1:4:8 de cimento, areia e brita com espessura de 5 cm e
10 cm respectivamente.
O concreto armado deverá ser utilizado em elementos com função
estrutural na infra e superestrutura (brocas, sapatas, blocos, reservatórios,
vigas, pilares, lajes, cintamento etc.) dosado de modo a assegurar após a cura,
a resistência indicada no projeto estrutural.
Serão observadas a fiel confecção das formas e das armaduras, o
amassamento deverá ser mecânico, o lançamento será no máximo 30 (trinta)
minutos após a adição da água, o adensamento por meio de vibradores, a cura
do concreto e a retirada das formas deverão obedecer aos prazos previstos nas
normas técnicas brasileiras. Para obtenção de boas peças em concreto armado
são necessários os seguintes cuidados.
Na concretagem de todas as peças, por ocasião do lançamento nas
formas, o concreto será cuidadosamente vibrado de modo a ocupar os
recantos dos moldes.
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A fim de ser assegurado o perfeito recobrimento das armaduras das
peças estruturais, será utilizado espaçadores de concreto fixados entre a forma
e os ferros e com a espessura prevista para o recobrimento.
As escoras deverão ser em barrotes de madeira secção mínima de 3" x
3" ou metálicas e só poderão ter uma emenda a qual não deve ser feita no
terço médio de seu comprimento. Os escoramentos com mais de 3 m de altura
serão contra ventados. Antes do lançamento do concreto deverão ser vedadas
as juntas das formas e feita a limpeza do interior. As formas deverão ser
molhadas até a saturação. As cargas sobre as escoras deverão ser distribuídas
sobre solo, por meio de sapatas de madeira, de modo a evitar recalques
quando do lançamento do concreto nas formas. As formas deverão ser
retiradas sem choques e obedecer a um programa elaborado de acordo com o
tipo de estrutura. Deverão ser obedecidos os itens 59 a 63 da NB-1 para
execução de formas e o item 77 da mesma norma para os prazos de retirada
das mesmas. (Item 9 da NB-1/78).
Só será permitida a substituição de bitolas e tipos de aço através de
consultas por escrito e após autorização por escrito da FISCALIZAÇÃO e do
AUTOR dos projetos de cálculo estrutural.
As emendas devem obedecer às normas da ABNT e submetidas à
aprovação da FISCALIZAÇÃO.
A FISCALIZAÇÃO deverá ser avisada em tempo hábil, de qualquer
lançamento de concreto por parte da CONTRATADA. Além disso, deverão
ser observadas as seguintes recomendações:
· Não serão permitidos lançamentos de concreto em pontos intermediários e
sim diretamente para as formas.
· A altura máxima permitida para o lançamento de concreto será de 2,40 m.
· Para os casos de peças com mais de 2,40 m deverá se lançar mão do uso de
janelas laterais.
Para que se consiga a máxima densidade possível e evitar assim, a
criação de bolhas de ar na massa do concreto, este deverá ser adensado por
vibração durante e logo após o seu lançamento. A vibração poderá ser feita
através de vibradores elétricos de forma ou de imersão, cujo tamanho e tipo
deverá ser escolhido em função das dimensões da peça a ser concretada e do
método mais adequado de adensamento.
Deve-se vibrar o concreto até que se conste à presença de nata de
cimento na superfície, sendo retirado nessa ocasião o vibrador, e mudada sua
posição. Quando o adensamento for feito através de vibradores de imersão,
deverão ser seguidas as seguintes recomendações:
· O concreto será vibrado em camadas de 0,30 a 0,40 m de espessura ou 3/4
de comprimento da agulha do vibrador;

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· O diâmetro da agulha deve variar de 25 a 70 mm em função das dimensões
da peça à concretar;
· A penetração e retirada da agulha, deve ser feita com o vibrador em
movimento;
· O adensamento não poderá alterar a posição da ferragem e não será
permitido o lançamento de nova camada de concreto, sem que a anterior tenha
sido tratada conforme as indicações deste item.
Após a concretagem, a estrutura será protegida contra a secagem
prematura molhando-se periodicamente a mesma durante pelo menos sete
dias contados do dia do lançamento, obedecendo às recomendações da NB-1.
Da mesma maneira, as formas deverão ser mantidas úmidas até que sejam
retiradas.

PAREDES ALVENARIA DE ½ VEZ

Alvenaria em tijolo cerâmico furado 09x19x19cm, 1/2 vez, assentado


em argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia), juntas 10mm. Os tijolos
utilizados serão de primeira categoria, conforme as características indicadas
na EB-20 da ABNT. Deverão possuir as seguintes características de
qualidade:
- Regularidade de formas e dimensões;
- Arestas vivas e cantos resistentes;
- Cozimento uniforme, de forma que se tornem sonoros à percussão
(produzam som metálico);
- Sejam duros e apresentem facilidade de corte;
- Isentos de falhas, possuindo massa homogênea, sem trincas, fendas ou
impurezas;
- Satisfaçam os limites de resistência à compressão das normas (EB 20 da
ABNT);
- Absorção de água inferior a 20%.
O cimento deverá ser de fabricação recente e atender à EB-1.
Areia: Agregado miúdo deverá ser sílico-quartzosa com grãos inertes,
resistentes, limpa e isenta de impurezas e matérias orgânicas. Deverá ser de
rio, lavada e de granulometria adequada aos tipos de serviços.
A água destinada à preparação das argamassas, deverá ser potável,
limpa, sem resíduos oleosos ou argilosos.
As paredes serão executadas obedecendo aos alinhamentos e espessuras
indicadas no projeto e de acordo com o que estabelece a EB-50 e NB-116 da
ABNT.

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REVESTIMENTO CHAPISCO

Será do tipo: chapisco traço 1:4 (cimento e areia media), espessura


0,5cm, preparo manual da argamassa. As superfícies a serem chapiscadas
deverão antes ser molhadas e limpas.

EMBOÇO
· Os emboços serão iniciados somente após completa pega das argamassas
das alvenarias e chapiscos, depois de embutidas todas as canalizações;
· Os emboços serão fortemente comprimidos contra as superfícies, a fim de
garantir sua perfeita aderência, e deverão apresentar paramento plano e áspero
para facilitar a aderência do acabamento;
· Será aplicado o emboço como base em todas as paredes que receberão
revestimento em ladrilhos cerâmicos. Será executado com argamassa de
cimento e areia grossa no traço especificado.
· O emboço deverá estar limpo, sem poeira, antes de receber o revestimento,
devendo as impurezas visíveis serem removidas;
· Quando houver possibilidade de chuvas, a aplicação do emboço externo não
será iniciada, ou caso já o tenha sido, será ordenada a sua interrupção;
· Sua espessura não deverá ultrapassar 20 mm, de modo que, com a aplicação
de 5 mm do ladrilho cerâmico, o revestimento de argamassa não ultrapasse 25
mm;

MASSA ÚNICA

· A massa única será aplicada nas paredes indicadas no projeto. Só será


iniciada após completa pega das argamassas das alvenarias e chapiscos;
· Cada pano de parede só será iniciado depois de embutidas todas as
canalizações, colocados todos os peitoris, grades e contra marcos e antes da
colocação de alisares e rodapés;
· Antes da aplicação da massa única, toda a superfície deverá ser
abundantemente molhada através de esguicho de mangueira;
· A espessura da mesma não poderá ser superior a 25 mm;
· Quando houver possibilidade de chuvas, a aplicação da massa externa
executada em uma jornada de trabalho terá sua superfície molhada ao término
da mesma;

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· As superfícies a revestir serão regularizadas e desempenadas a régua,
desempenadeira e espuma de borracha; deverão apresentar aspecto uniforme e
não serão toleradas quaisquer ondulações ou desigualdades de alinhamento de
superfície;
· Os revestimentos deverão apresentar panos, perfeitamente, desempenados,
prumados, alinhados e nivelados, com arestas vivas;
· A recomposição parcial de qualquer revestimento deverá ser executada com
perfeição, a fim de não apresentar diferenças ou descontinuidades;

CERÂMICA/PASTILHAS/PISOS VINÍLICOS (Revestimentos e pisos)

Serão comprovadamente de primeira qualidade, nas seguintes


dimensões e marcas: dimensões de 45 cm x 45 cm, Porcelanato tratado
arrecife e Porcelanato tratado com brilho arrecife, ambos da Pamesa ou
similar; 45 cm x 45 cm, cerâmica PEI5, tipo supercargo branca da Pamesa ou
similar.

Aplicação em pisos e revestimentos cerâmicos

· Após 5 (cinco) dias de aplicação do emboço, proceder a preparação da


superfície a ser revestida, fazendo uma boa limpeza, eliminando todos os
tipos de sujeiras e verificando a linearidade e o prumo.
· O assentamento das peças será com argamassa industrializada, tipo
BINDAFIX da Sika, ou similar. A argamassa deverá ser misturada com água
na proporção de 3:1 (em volume) e aplicada com desempenadeira denteada de
8 (oito) mm de forma a garantir cordões de espessura uniforme. As peças
deverão ser coladas pressionando-as ligeiramente contra os sulcos de
argamassa formados pela desempenadeira e acomodados por percussão com
um martelo de borracha ou cabo de madeira de modo a não apresentar som
oco.
· Deve-se deixar juntas de dilatação em torno das peças da ordem de 5 (cinco)
mm ou a recomendada pelo fabricante.
· A fim de garantir um controle da qualidade do assentamento, deve-se retirar
uma peça já assentada no final de cada fileira e verificar se a argamassa de
assentamento cobriu mais de 80% da área da peça.
· O rejuntamento será realizado 48 (quarenta e oito) horas após o
assentamento, devendo ser utilizada argamassa industrializada especial para
rejuntamento de revestimentos cerâmicos na cor cinza, tipo SIKA PARA
REJUNTAR, da Sika, ou similar.

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· A limpeza do revestimento deverá ser imediatamente após o rejunte,
utilizando-se esponjas úmidas.

PINTURA

A pintura consistirá na aplicação de uma ou mais tintas sobre base,


aplicadas por pincel, rolo, revólver ou outro processo qualquer, visando
proteger e/ou decorar as superfícies, atendendo aos itens específicos para
pintura descritos na planilha orçamentária.
Na execução da pintura serão exigidas as seguintes características:
Recobrimento uniforme da base;
Ausência de escorrimento;
Ausência de fissuras, trincas, bolhas e pulverulências;
Prevenção contra o desenvolvimento de organismos biológicos;
Possuir estabilidade química em relação à base de modo a evitar o
aparecimento de florescências, saponificação e deslocamento decorrente da
alcalinidade da base;
Resistência mecânica suficiente aos impactos normais de usuários;
Apresenta estanqueidade da superfície a fim de impedir a penetração de águas
pluviais e sem, contudo, interferir na eliminação do vapor porventura
existente na base;
Resistir aos esforços mecânicos de lavagem;
Resistir à ação das intempéries.

As paredes serão pintadas com tinta Acrílica de marca Iquine ou


similar, com massa corrida, inclusive aplicação de uma demão de líquido
selador, as portas com tinta esmalte sintético.

PREPARO DAS SUPERFÍCIES

Antes do início da pintura deve-se proceder a uma cuidadosa


observação do estado das superfícies de modo a permitir uma perfeita
aderência da película de pintura.
Constatada a existência das imperfeições tais como trincas, fissuras,
saliências, reentrâncias ou quaisquer outras imperfeições, o defeito será
reparado e a superfície regularizada por meio de lixamento ou emassamento
com o mesmo material ou outro desde que seja compatível com tinta que vai
ser usada.
No caso de constatada a presença de óleos, graxas, ou outros quaisquer
produtos gordurosos deve-se recorrer a um dos procedimentos a seguir
indicados:
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Aplica escova de piaçaba com solução de soda cáustica a que se segue
enxaguamento com água, salvo quando se tratar de tintas a óleo;
Constatada a presença de alcalinidade na superfície deverá ser a mesma
neutralizada com o emprego de uma solução de 1 a 2 kg de sulfato de zinco
para cada 5 litros d'água que será aplicada a broxa sobre a superfície.
Após permanência de cerca de 1 hora será limpa por enxaguamento,
aguardando completa secagem antes de iniciar-se a Pintura.

ESQUADRIAS DE MADEIRA

As esquadrias serão de conformidade com o quadro de esquadrias e


detalhes dos projetos de arquitetura.
As esquadrias de madeira deverão obedecer, rigorosamente, quanto à
sua localização e execução, às indicações do projeto de arquitetura e
respectivos detalhes.
Na execução dos serviços de carpintaria, marcenaria serão sempre
usadas madeiras de boa qualidade, secas em estufa, como sucupira, ipê, jatobá
ou outras com as características destas.
Toda a madeira a ser empregada deverá ser isenta de defeitos que
comprometam sua finalidade como sejam rachaduras, nós, falhas,
empenamentos, deslocamentos, lascas, desigualdade de madeira ou outros
defeitos.

Portas Internas
Porta com folha (uma ou duas) em compensado, de giro, com ou sem
visor, revestida com laminado melamínico texturizado.

As folhas de porta deverão ser aplicadas com fechaduras e dobradiças


em batentes de madeira.
As dobradiças deverão ser aplicadas com parafusos de 1 1/8". O corte
para ajuste das dimensões não poderá exceder 5 mm nas bordas verticais e 10
mm na base.

Grades
As grades serão tipo caixa envolvente em madeira maciça, com
espessura de 3 cm e alisar de 4 cm, com borda externa arredondada e
aplicação de pintura em esmalte sintético, acetinado, cor a definir, coral ou
similar, inclusive fundo preparador e ferragens específicas e mola de retorno
quando necessário, acabamento definido no projeto de arquitetura.
A fixação será efetuada através de parafusos de madeira, cabeça chata,
dimensões 3,8 mm x 40 mm.
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As folgas entre as partes fixas e móveis serão as mínimas necessárias a
um perfeito funcionamento.
As perfurações e cavidades para a colocação de ferragens serão
executadas nas posições adequadas e com dimensões justas.

ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

Todos os trabalhos relativos à confecção das esquadrias de alumínio


serão realizados com a maior perfeição, por firmas de comprovada capacidade
técnica e de acordo com os detalhes de arquitetura e o abaixo especificado:

 As barras e perfis não deverão apresentar empenamento, defeitos de


superfície ou outras quaisquer falhas, devendo ter seções que
satisfaçam, por um lado, ao coeficiente de resistência adquirido, e
atendam, por outro lado ao efeito estético dos detalhes apresentados.
Deverão ser utilizados perfis do módulo Prático de fabricação da
ALCOA ou similar.
 As ligações de quadros e caixilhos, que porventura forem transportados
inteiros, de serralharia para a obra, serão asseguradas por encaixe, auto-
rebitagem.
 Só serão permitidas as ligações entre peças de alumínio através de
parafusos, quando, comprovadamente, forem inevitáveis, e neste caso
os parafusos serão constituídos por tratamento a alta temperatura, sendo
que deverão apresentar perfeito ajustamento, sem folgas, diferenças de
níveis ou rebarbas nas linhas de junção.
 As esquadrias deverão ser assentadas com a maior perfeição, em
contra-marcos de alumínio, previamente fixados na alvenaria ou
estrutura, e serão protegidos contra eventuais salpicos de cimento, cal
ou outras substâncias agressivas.
 Todas as barras, perfis e parafusos serão anodizados na cor especificada
no projeto, conforme especificação do projeto, cuja película de óxido
artificial deverá ter a espessura mínima de vinte e cinco micras, e
poderão ser exigidos os testes em amostras para verificação deste
recobrimento.
 Nos casos de quadros de grandes proporções, cuja prévia ligação não
seja possível em virtude das dimensões dos tanques de anodização será
permitida a ligação por processo de encaixe ou auto-rebitagem, porém
evitando-se ao máximo a visibilidade das emendas.
 As esquadrias deverão ser entregues na obra protegidas por película, a
qual só deverá ser removida após os serviços de limpeza dos vidros, e
os parafusos serão isolados com vaselina ou parafina.
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 Levando-se em conta a particular vulnerabilidade das esquadrias nas
juntas entre os quadros ou marcos e a alvenaria ou estrutura de
concreto, serão as referidas juntas cuidadosamente tomadas com
calafetador, do tipo IGAS ou similar, a fim de se garantir uma
permanente plasticidade.

ESQUADRIAS DE FERRO (Portões e gradis)

Todas as peças componentes das esquadrias, serão em material de


primeira qualidade, isentas de ferrugem ou outros quaisquer defeitos. As
ligações que sejam soldadas ou parafusadas serão de comprovada resistência
com perfeito acabamento.
A fixação dos caixilhos será feita com grapas de ferro, chumbadas na
alvenaria ou estrutura com argamassa de cimento e areia, ao traço volumétrico
de 1:3, e espaçadas de aproximadamente 50 cm, sendo dois o número mínimo
de grapas em cada lado.
O espaçamento entre perfis verticais (vãos livres) no caso de portões e
grades em barras, não deverá ultrapassar 10 cm por razões de segurança.
As esquadrias deverão ser entregues na obra com proteção de uma pintura
anti-oxidante, a base de resina especial alquídica fenolada de alto poder anti-
corrosivo, de fabricação CORAL, ou similar.
A fiscalização, após conclusão dos serviços de assentamento, fará teste
de todas as partes móveis das esquadrias, devendo o funcionamento está
dentro de um alto padrão de qualidade.

FERRAGENS

Serão de latão cromadas, acabamento polido. O assentamento de


ferragens será procedido com esmero pela CONTRATADA. Os rebaixos ou
encaixes para dobradiças, fechaduras de embutir, chapa-testa, etc. terão a
forma das ferragens não sendo toleradas folgas que exijam emendas,
enchimentos com taliscas (bacalhau) de madeira, etc.
Para o assentamento serão empregados parafusos de boa qualidade,
acabamento e dimensões correspondentes aos das peças que fixarem, devendo
àquelas atenderem a NB-45.
A localização das ferragens nas esquadrias será medida com precisão,
de modo a serem evitadas discrepâncias de posição ou diferenças de nível
perceptíveis à vista.
As maçanetas das portas, salvo condições especiais, serão localizadas a
100 cm do piso acabado. Nas fechaduras compostas apenas de entradas de
chaves, estas ficarão também a 100 cm do piso.
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As portas com 2,10 m de altura serão fixadas às grades através de 3
(três) dobradiças por folha, e as dimensões menores que as acima citadas e de
balcões através de 2 (duas).

TIPOS INDICADOS
· Portas Internas (1 ou 2 folhas);
· Fechadura para porta interna, da LaFonte ou similar;
· Fechadura para porta de WC, Ref. 521-B-CR da La Fonte ou similar;
· Dobradiças em latão cromado, ref. 90 da La Fonte ou similar, de 2.1/2”x3”.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

CONDUTORES ELÉTRICOS

Para Uso Interno:

Os condutores a serem utilizados deverão ser de cobre eletrolítico,


têmpera mole, isolamento em termoplástico de PVC, tensão de isolamento
450/750V, para temperatura máxima de serviço contínuo 70, nas seções
conforme indicado em projeto, tipo Pirastic de fabricação PIRELLI ou
Similar, e de acordo com a NBR-6148.

Para Uso Externo:

Serão utilizados condutores unipolares de cobre eletrolítico, têmpera


mole com isolação e cobertura em termoplástico de PVC, tensão nominal
0,6/1 kV, para temperatura máxima de serviço contínuo 70º, de fabricação
PIRELLI ou SIMILAR, e de acordo com a NBR-7288.
Os eletrodutos a serem utilizados deverão ser de PVC flexível e
utilizado de acordo com o fabricante e com a NBR-6150/80.
As caixas de passagem serão em chapas metálicas ou PVC Tigre ou
similar, tipo 4" x 2" para interruptores e tomadas, e do tipo octogonal para os
pontos de luz.
Os quadros de distribuição deverão ser do tipo de embutir, composto de
caixa externa, construída em chapa de aço n. 20, galvanizada, e um chassis
interno com contra-espelho e porta, barramento trifásico e neutro em cobre
eletrolítico, e acabamento com pintura eletrostática em epóxi na cor cinza -
RAL 7032, grau de proteção IP 40 conforme NBR 6146 equipados conforme

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respectivos diagramas unifilares constante do projeto, Sistema N, Prestab e
Neostab, de fabricação SIEMENS ou Similar.
Os disjuntores de proteção dos circuitos deverão ser termomagnéticos,
excluídos os sistemas TI do bloco cirúrgico que deverá ser apenas magnético,
nas amperagens conforme indicado em projeto, Sistema N e Sentron Series,
de fabricação SIEMENS ou Similar, e de acordo com a NBR-5410.

ILUMINAÇÃO:

ILUMINAÇÃO INTERNA:

Luminárias de sobrepor para lâmpada compacta 2 x 32w, corpo em alumínio


pintado na cor branca;
Luminárias de embutir circular para lâmpada compacta 2 x 26w corpo em
alumínio pintado na cor branca;

LÂMPADAS e REATORES

As lâmpadas fluorescentes deverão ter diâmetro de 33,5 mm, potência de


32W, conforme indicado em projeto, referência TLDRS série 80, na cor Super
84, de fabricação PHILIPS ou Similar.
As lâmpadas fluorescentes compactas (PL) deverão ter potência de 9W,18w e
26w, conforme indicado em projeto, de fabricação PHILIPS ou Similar.

INTERRUPTORES / TOMADAS:

Os interruptores e tomadas deverão ser de embutir 10A-250V, linha Pial Plus,


de fabricação PIAL ou Similar.
As tomadas polarizadas também deverão ser de embutir para
amperagens, conforme projeto linha Pial Plus, de fabricação PIAL ou Similar.

ACESSÓRIOS:

A identificação dos circuitos e condutores será efetuada através de


anilhas de PVC, com letras e números e sinalizações incorporadas às mesmas,
de dimensões compatíveis com a seção dos condutores.

BORNES TERMINAIS:

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Todos os circuitos deverão possuir bornes terminais de compressão do
tipo pré-isolado, com tamanhos correspondentes a seção dos cabos
condutores, fabricação HELLERMANN ou Similar.
As conexões elétricas entre os cabos/barramentos/disjuntores de entrada,
deverá ser feita através de conectores terminais de pressão, fabricação
BURNDY ou Similar.

BUCHAS E ARRUELAS:

Na conexão entre caixas metálicas ou quadros com terminais de


eletrodutos, deverá ser usado buchas e arruelas em liga de alumínio, nos
diâmetros específicos, fabricação WETZEL ou Similar.

SISTEMA DE ATERRAMENTO:
O sistema de aterramento deverá ser executado com hastes do tipo
Copperweld 5/8” x 2,40m e cordoalha de cobre nu, conforme indicado em
projeto.
A instalação elétrica obedece ao projeto e às normas da ABNT. A
fiação será de cobre, com revestimento anti-chama, sendo a distribuição
embutida nas paredes ou forro. O quadro de distribuição também será
embutida, e as ligações das lâmpadas será por interruptor.

BALCÕES, CUBAS E HIDRÁULICAS

Para execução dos balcões, serão obedecidas, sempre que possível, as


especificações as partes de alvenaria, concreto e revestimento.
Antes da execução dos balcões, deverão ser tomadas as medidas
definitivas, no local onde os mesmos serão instalados
Os diversos modelos e padrões dos balcões estão definidos por funções
de materiais empregados, e se caracterizam pelos seguintes tipos:

BALCÕES E DIVISÓRIAS DE GRANITO

Os tampos dos balcões de granito arabesco ou similar serão executados


de acordo com detalhes do projeto arquitetônico.
O granito deverá ter espessura mínima de 2,5 cm e adquirir brilho depois de
polido, sem apresentar fendas ou falhas.

CUBAS DE INOX
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Será de fabricação TRAMONTINA, ou similar, confeccionada em aço
inoxidável ref. 94050 ou similar, acabamento polido com acessórios
correspondentes.
Para execução da cuba, será obedecida, sempre que possível, as
especificações anteriormente fixadas para a parte de balcões, concreto e
revestimento.
As Peças sanitárias deverão ser instaladas nas Unidades de Ensino,
descrita no Orçamento, parte integrante deste Projeto Básico, obedecendo
rigorosamente, às indicações das respectivas especificações técnicas e
recomendação da ABNT.

FORRO

FORRO DE PVC

Será composto por placas de PVC com dimensões de 6 m de


comprimento x 10 ou 20cm de largura, (20cm, se houver disponível na
região). Serão fixadas em estrutura metálica fixada na estrutura da coberta ou
nas paredes.

FORRO DE GESSO

Será composto por placas de GESSO com dimensões de 60X60cm.


Serão fixadas em estrutura de coberta ou nas paredes, conforme Normas da
ABNT

ESTRUTURA DE COBERTA

A estrutura de coberta será em madeira, (linha e barotes), obedecendo a


legislação ambiental e as normas de segurança.
O telhado também deve obedecer às normas vigentes. Telha tipo
fibrocimento, conforme planilha, em duas águas, obedecendo ao layout do
Projeto arquitetônico e definições posteriores da Prefeitura de Venturosa.

VIDROS

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Os serviços de envidraçamento (vidros comuns) serão executados de
acordo com o projeto arquitetônico e com as presentes disposições.
A espessura dos vidros será função das áreas das aberturas, distâncias
das mesmas em relação ao piso, vibração e exposição a ventos fortes
dominantes.
Adotar-se-á o seguinte critério para determinação da espessura dos
vidros:
Vidros de 6 mm para vãos de luz de até 3 m², desde que a menor dimensão
não ultrapasse 1,40 m;
Todos os vidros a serem instalados, de acordo com o descrito em
planilha, deverão estarem de acordo com as Normas técnica, inclusive os de
10mm que iram compor a fachada principal do prédio.
Os vidros a serem empregados nas obras não poderão apresentar
bolhas, lentes, ondulações, ranhuras ou outros defeitos.
As placas de vidro não poderão apresentar defeitos de cortes (beiradas
lascadas, pontos salientes, cantos quebrados, corte em bisel) e nem apresentar
folga excessiva com relação ao requadro de encaixe.

INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS

Execução de tubulação e cabeamento telefônica;

Tubulação de entrada será em PVC rígido de fabricação TIGRE ou


similar, tipo subterrânea. Na tubulação primária e secundária os eletrodutos a
serem utilizados deverão ser de PVC rígido roscável, fornecidos em varas de
3 metros, de fabricação TIGRE ou Similar, e conexões do mesmo fabricante e
de acordo com a NBR-6150/80.Deverá ser deixado no interior das tubulações
arame guia de aço galvanizado de 1,65 mm de diâmetro para facilitar a
enfiação dos respectivos cabos.

A caixa de entrada será em alvenaria, revestida com argamassa de


cimento e areia, fundo drenado, em baixo relevo na tampa em concreto de 5
cm de espessura, removível tipo- R1, medindo (60 x 35 x 50)cm; as caixas de
passagem da rede primária serão também em alvenaria do tipo R0 ,medindo
(30 x 30 x 40) cm.

Na conexão entre caixas metálicas ou quadros com terminais de


eletrodutos, deverá ser usado buchas e arruelas em liga de alumínio, nos
diâmetros específicos, fabricação WETZEL ou Similar.

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Nos pontos terminais para uso de telefone, as tomadas deverão ser de
embutir do tipo RJ45, linha Silentoque de fabricação PIAL ou Similar.

Para instalação da rede primária serão utilizados cabos estanhados com


condutores de  0,5 mm tipo CI-SN-50-10 pares de fabricação PIRELLI ou
similar.
Para instalação da rede secundária serão utilizados cabos estanhados com
condutores de  0,5 mm tipo CCI-1 e CCE-2 de fabricação PIRELLI ou
similar.

Blocos terminais: serão do tipo IDC.

O sistema de aterramento do quadro de distribuição geral deverá ser


executado por meio de haste de aterramento tipo Copperweld 5/8” x 2,40 m,
interligada ao quadro por cordoalha de cobre nu na seção conforme indicado
em projeto.

CABEAMENTO ESTRUTURADO

Tubulação será em PVC soldável de 1”, de fabricação TIGRE ou


similar, tipo subterrânea. Na tubulação primária e secundária os eletrodutos a
serem utilizados deverão ser de PVC soldável, fornecido em varas de 3
metros, de fabricação TIGRE ou similar, e conexões do mesmo fabricante e
de acordo com a NBR-6150/80. Deverá ser deixado no interior das tubulações
arame guia de aço galvanizado de 1,65 mm de diâmetro para facilitar a
enfiação dos respectivos cabos.

O quadro de distribuição de lógica será executado em chapa metálica


n. 24U.S.G., pintada com tinta anti-ferruginosa, tipo n. 4.

Tomada para lógica, será executada em caixa 4 x 2” em PVC, com


conector RJ45 fêmea, fabricação Tigre ou similar.

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

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Fornecimento e assentamento de tubulações esgoto, águas pluviais e
água fria; Fornecimento e instalação de louças e metais sanitários; caixa de
água em polieleno.

ÁGUA-FRIA

BARRILETE DE DISTRIBUIÇÃO, CANALIZAÇÃO DE LIMPEZA,


EXTRAVASOR E REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA-FRIA

Deverão ser com tubulações e conexões de mesma marca, em P.V.C


rígido soldáveis, de fabricação TIGRE ou SIMILAR e, de acordo com a NBR
5648/77, para pressão máxima de serviço de 7,5 Kgf/cm². Quando enterrados,
os tubos deverão ser envolvidos com areia, no interior das covas, de forma
que os mesmos fiquem isentos do contato com materiais pontiagudos.

Tubulações e conexões de PVC rígido soldáveis e abertura de rasgos


em alvenaria, até o registro geral do ambiente.

Tubos soldáveis de PVC rígido, inclusive rasgos em alvenaria, para


colunas e distribuição de água, de acordo com o especificado no projeto
hidrossanitário.

Os registros de comando do Barrilete e Canalização de Limpeza


deverão ser do tipo bruto, de gaveta, fabricação DECA, linha 1502 - B, ou
SIMILAR.

Registro de gaveta com canopla, acabamento cromado, ref. 1509-c39,


da Deca ou similar, de acordo com o especificado no projeto hidrossanitário.

Registro de pressão com canopla, acabamento cromado, ref. 1416 da


Deca ou similar.

CANALIZAÇÃO DE SUCÇÃO

Os trechos compreendidos do interior do reservatório inferior até as


uniões localizadas nas duas sucções, deverão ser com tubulação e conexões
de mesma marca, em P.V.C soldáveis, de fabricação TIGRE OU SIMILAR e,
de acordo com a NBR 5648/77, para pressão máxima de serviço de 7,5
Kgf/cm2. Daí então, incluindo a união, até os conjuntos moto-bombas, deverá
ser com tubulação e conexões de mesma marca, em ferro galvanizado,
fabricação TUPY ou SIMILAR.
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CANALIZAÇÃO DE RECALQUE

O trecho compreendido entre os conjuntos moto-bombas e a válvula de


retenção na canalização de recalque, deverá ser com tubulação e conexões de
mesma marca, em ferro galvanizado, de fabricação TUPY ou SIMILAR e,
partindo daí até o reservatório superior, deverá ser com tubulação e conexões
de mesma marca, em PVC rígido soldáveis, de fabricação TIGRE ou
SIMILAR, e de acordo com a NBR 5648/77, para pressão máxima de serviço
de 7,5 Kgf/cm².

Os registros de comando da canalização de recalque deverão ser do tipo


bruto, de gaveta, fabricação DECA, linha 1502-B, ou SIMILAR.

RAMAIS E SUB-RAMAIS

Os trechos compreendidos dos registros de comando até as devidas


peças de utilização, deverão ser com tubulação e conexões de mesma marca,
em PVC rígido soldáveis, de fabricação TIGRE ou SIMILAR, e de acordo
com a NBR 5648/77, para pressão máxima de serviço de 7,5 Kgf/cm².

Os registros de comando geral das peças de utilização, localizados na


parte exterior do prédio, deverão ser do tipo bruto, de gaveta, fabricação
DECA, linha 1502-B,ou SIMILAR, protegidos através de caixas em alvenaria
e concreto.

PEÇAS DE UTILIZAÇÃO

As bacias sanitárias com caixa de descarga acoplada da Deca, com


assento, na cor branco gelo.

Lavatório simples, grande, sem coluna, Deca ou similar, na cor branca,


com acessórios correspondentes.

Cuba de embutir redonda L41 da Deca ou similar, com acessórios


correspondentes.

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As demais cubas serão incorporadas aos balcões (EM GRANITO)em
aço inoxidável, de fabricação BRASINOX ou SIMILAR, conforme as
dimensões especificadas em projeto.

Os chuveiros serão elétricos blindados do tipo automático, para 220V,


de fabricação Lorenzetti ou similar.

Metais sanitários e acessórios:


As torneiras dos lavatórios e pias, serão do tipo Pressmatic de inox da
DOCOL ou SIMILAR e as de jardim, serão da DECA, linha C-39, ou similar.

Torneira de parede Tower, da Docol ref 54300006, ou similar.

Torneira Pressmatic inox, da Docol, ou similar.

Barra de apoio em aço inox.

Os engates para ligação das torneiras dos lavatórios deverão ser em


material flexível, de fabricação CIPLA ou SIMILAR.

As duchas higiênicas serão de fabricação DECA ou SIMILAR.

ESGOTOS SANITÁRIOS

RAMAIS DE DESCARGA, RAMAIS DE ESGOTO, TUBOS


VENTILADORES, SUBCOLETORES E COLETORES DE ESGOTO

As tubulações indicadas em PVC deverão ser com tubos e conexões de


mesma marca, rígido, com juntas soldáveis, na linha esgoto prediais ou na
linha série R, conforme o projeto e, de acordo com a NBR 5688/77 de
fabricação TIGRE ou SIMILAR.

Para as tubulações de esgoto das saídas das AUTOCLAVES e TERMO


DESINFECTORAS deverá ser utilizada tubulação em ferro fundido 4”
até a caixa de resfriamento (CR).

CAIXAS DE INSPEÇÃO, CAIXAS SIFONADAS, CAIXAS DE


RESFRIAMENTO E CAIXAS DE GORDURA
Deverão ser construídas em alvenaria de tijolos, assentada sobre camada de
concreto simples com 0,10 m de espessura, revestidas internamente com
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argamassa de cimento e areia e, com tampa em concreto armado, com
espessura de 0,10 m para as caixas que estiverem localizadas em áreas
sujeitas a tráfego de veículos e, 0,06 m para as localizadas nas outras áreas.

ACESSÓRIOS

Os sifões utilizados nos lavatórios deverão ser do tipo copo metálico,


fabricação DECA - ref. 1680, ou SIMILAR.

Os sifões utilizados nas pias e tanques da Cozinha e Lavanderia


deverão ser construídos com conexões e tubos roscáveis de água fria,
conforme detalhe posterior em projeto executivo.

As válvulas de escoamento utilizadas nos lavatórios deverão ser do tipo


metálica, com ladrão, fabricação DECA - ref. 1603, ou SIMILAR.

As válvulas de escoamento utilizadas nos balcões inox, deverão ser do


tipo metálica, fabricação DECA - ref. 1623, ou SIMILAR.

As caixas sifonadas utilizadas para drenagem da água de piso da


Cozinha e Lavanderia, deverão ser de PVC rígido, na linha Série R,
fabricação TIGRE ref. EG -54 c/ porta grelha redondos em aço inoxidável (n°
118), ou SIMILAR.

As caixas sifonadas utilizadas para drenagem da água de piso nos WC’s


e interligação de eventuais peças, deverão ser de PVC rígido, fabricação
TIGRE ref. EG -54 c/ porta grelha e grelha redondos em aço inoxidável (n°.
128), ou SIMILAR.

COMBATE A INCÊNDIO

Fornecimento e instalação de sinalização de emergência;


Fornecimento e instalação de extintores portáteis.

EXTINTORES PORTÁTEIS

Pó Químico Seco,

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GASES MEDICINAIS

Deverá ser em tubos de cobre classe A ASTM B-75, aparente nos


diâmetros estabelecidos em projeto, pintada de acordo com as normas da
ABNT, fixadas através de abraçadeiras de diâmetro compatível.
Preferencialmente as tubulações seguirão caminhamento próximo ao teto.

As conexões deverão ser em cobre de diâmetro compatível, soldadas


com solda prata pelo processo oxi-acetilênico.

Central de Suprimento de Oxigênio deverá ser composta de um painel


semi-automático, com atuação por diferencial de pressão dispondo de dois
ramais com manifold para cilindros de alta pressão, dois reguladores de
pressão, manômetros de alta e baixa pressão e válvula de seção.

Posto de Consumo de Oxigênio Medicinal (Fonte de Oxigênio - FO):


Equipamento que permite conectar equipamentos os Gasoterapia (terapêutica
com utilização de oxigênio), a rede de distribuição de oxigênio medicinal,
caracterizado e identificado através de símbolo químico, cor padrão de norma
(verde), conexão com retenção dupla e rosca apropriada e estabelecida em
norma, bem como nome do gás.

Painel de Alarme de Oxigênio Medicinal: Equipamento necessário à


identificação e sinalização através de sinal luminoso e sonoro, uma eventual
queda de pressão na rede de distribuição.

Deve ser composto de alarme temporizado, fonte, energia auxiliar para


caso de queda de energia (bateria/pilha), manômetro e painel luminoso que
permita visualização em ambiente de pouca luminosidade.

Deve ser previsto ponto de tomada para alimentação do painel a uma


altura de 1,80 m do piso.

Tomada dupla
Acessórios com corpo em latão forjado e cromado que permita a
utilização simultânea de dois equipamentos, a partir de uma única fonte de
oxigênio (posto de consumo).

Fluxômetro

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Equipamento com corpo em latão forjado e cromado que permita medir
e controlar a vazão do oxigênio a ser utilizada para uma determinada
terapêutica com utilização de oxigênio medicinal. Escala de leitura mínima de
0 - 15 litros/min.

Umidificador de Oxigênio
Acessórios com corpo em material plástico, tendo por função de
umidificar o oxigênio, proveniente da fonte de oxigênio evitando com isto,
ressecamento das mucosas. É utilizado acoplado a um fluxômetro, portanto
necessitando de rosca padronizada para acoplamento.

Aspirador Medicinal Oxigênio


Equipamento destinado a aspirar secreções através de vácuo produzido
pela passagem do oxigênio através de um ejetor tipo venturi podendo ser
conectado diretamente nas fontes de oxigênio (postos de consumo) ou
tomadas duplas.

Composto de frasco de 0,5 litros e bóia de segurança que evita


transbordando.

Considerações Finais
A localização da central de suprimento de oxigênio medicinal foi
definida (vide projeto básico) a partir da facilidade de acesso e do
estacionamento do caminhão de entrega de gases.

O recebimento das instalações (rede de distribuição) deverá ser


precedida de um teste de estanqueidade, a ser realizado com nitrogênio gasoso
a uma pressão mínima de 10kgf/cm² por um período de 12 horas.
Posteriormente todo nitrogênio gasoso deve ser purgado para eliminação de
eventuais resíduos e contaminações.

GLP

A tubulação adotada será:


A primeira referente à área da central dos gases compreendida entre o
vaso de pressão e a saída do quadro de regulagem: esta tubulação será de aço
carbono sem costura Schedule 40.
A segunda refere-se entre a saída do quadro de regulagem até o ponto
final dentro de cada uma da cozinha e será em tubo de aço com costura
diâmetro de ¾” SCH 40 com costura.

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O ramal que alimenta a cantina será de um tubo SCH 40 de ½” com
costura.
As Conexões serão:
A primeira referente à área da central dos gases compreendida entre o vaso
de pressão e a saída do quadro de regulagem. Estas conexões serão em de aço
forjado classe 300 rosca NPT.
A segunda se refere entre a saída do quadro de regulagem até o ponto
final na entrada de cada uma das cozinhas. Estas conexões serão aço forjado
classe 150 NPT.

LIMPEZA FINAL DE OBRA E SERVIÇOS DIVERSOS

Durante a obra deverá ser feito periodicamente remoção de todo


entulho e detritos que venham a se acumular no local. Ao final da obra deverá
haver especial cuidado em se remover quaisquer detritos ou salpicos de
concreto endurecido no piso ou demais equipamentos da quadra.

6 - MEMÓRIA DE CÁLCULO

O Projeto de, leva em conta as informações contidas nos estudos


efetuados “in loco” com acompanhamento do Secretário de Obras e da equipe
Técnica de Engenharias da Secretaria de Viação e Obra do município de
Venturosa-PE,
Os quantitativos adotados em planilha para base de cálculo dos serviços
a serem efetuados na ampliação do Hospital Justa Maria Bezerra, é baseado
nos Projetos Básico e nas informações coletadas “in loco”.

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7 – COMPOSIÇÃO DE BDI

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CEP 55.270-000, Fone: (87) 3833-1138, CNPJ: 10.106.268/0001-66
8 – PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

Para elaboração deste orçamento adotou-se como fonte de preços, a


tabela SINAPI 08/2023 e composição de preço, acrescidos de BDI de 24,58%.
Estes orçamentos totaliza a quantia em moeda corrente do país de R$:
72.473,87 (setenta e dois mil, quatrocentos e setenta e três reais e oitenta e
sete centavos), conforme o descrito em planilhas a seguir:

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9 - CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

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10 – PEÇAS GRÁFICAS

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11 – ART DE PROJETO E ORÇAMENTO

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12 – COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO

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