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2024

POLICLÍNICA IBIRAPUERA LTDA

PLANO DE CONTROLE
AMBIENTAL

Av.Contorno Leste,7 Cohatrac I Cep 65.053-570


São Luis Maranhão
PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL

RAZÃO SOCIAL POLICLINICA IBIRAPUERA LTDA


NOME FANTASIA IBIRAPUERA HOSPITAL E MATERNIDADE
CNPJ 00.125.683/0001-03
ENDEREÇO AV.CONTORNO LESTE, 7, COHATRAC I, SÃO LUIS - MARANHÃO
CEP 65.053-570
ATIVIDADE ATENDIMENTO HOSPITALAR
ÁREA CONSTRUI. 2.300m²
1. INDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

Fig. 1 Mapa de Localização da Policlínica

Localização

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A edificação localiza-se numa área de 2.300m² de propriedade de José
Gomes Neto, possuindo forma e topografia irregular, com as seguintes
medidas e confrontações:
· Frente ao norte com a rua Contorno Leste com 100,85m.
· Fundos ao sul com quem de direito com 92,36m.
· Lateral oeste com quem de direito com 205,30m.
· Lateral leste com quem de direito com 235,35m.

2.1. Especificações para Execução dos Serviços

Os serviços serão executados em estreita e total observância às


indicações dos projetos. Em caso de divergência entre as especificações e os
projetos, prevalecerão os definidos pelo memorial. Haverá, permanentemente,
na obra um jogo completo do projeto e um exemplar deste Memorial Descritivo.

2.2.Período de funcionamento

O Horário de funcionamento é de 24h00min. Todos os dias.

3. INTRODUÇÃO

O Plano de Gestão Ambiental contemplando é aborda uma das formas


de geração, acondicionamento, armazenagem, fluxo e destinação dos resíduos
gerados no empreendimento, além da descrição através de diagnósticos dos
meios Físico, Biótico e Antrópico, avaliação e identificação dos impactos
ambientais significativos e a proposição das medidas mitigadoras destes
impactos, visando minimizar ou eliminar seus efeitos para que as atividades
objeto deste estudo sejam compatibilizadas com os atributos ambientais locais.
O Projeto direcionará a caracterização dos aspectos ambientais, tendo como
referências as características da área, os aspectos quantitativos e qualitativos
da geração de resíduos sólidos e efluentes líquidos, bem como dos sistemas
de tratamento adotados pela Empresa.

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4. OBJETIVO

O Programa tem como objetivo geral garantir que todos os Programas


Ambientais instituídos no PCA serão desenvolvidos com estrita observância à
legislação de qualquer nível (federal, estadual e municipal) aplicável às obras
do Projeto de Implantação da Linha de Transmissão, bem como garantir que
serão realizados nos prazos todos os acordos e condições estabelecidos
durante o processo de licenciamento ambiental junto ao Secretaria de Estado
de Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema/MA). E vias à implementação de
medidas de controle dos riscos de acidente e processo construtivo que possa
agredir o Meio Ambiente ou gerar Impacto Ambiental. Para tal, o PGSA deve
contar com um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) contemplando atividades e
técnicas que propiciem o acompanhamento, controle e avaliação funcionais
qualitativas e quantitativas, sistematizações que possibilitem a uniformização
do fluxo de comunicação e das informações geradas, bem como a gestão do
conhecimento derivado do resultado da implementação dessas ações
ambientais e contando com uma estrutura organizacional de pessoas que
permita a sua execução e a contínua interface com as partes interessadas.

4. FUNDAMENTAÇÃO METODOLOGICA

A estrutura metodológica correspondente foi traçada com o intuito de


contemplar todos os aspectos necessários para o desenvolvimento do
PGA/PGR. O fluxograma a seguir expressa os critérios metodológicos
utilizados.

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5. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

As bases legais referentes ao empreendimento abrangemos níveis


Municipal, Estadual e Federal por meio de Leis, Decretos, Portarias, Normas e
Resoluções que estabelecem critérios e exigências para a instalação e
funcionamento de empreendimentos de médio a grande porte, potencialmente
causadores de poluição. O fluxograma a seguir demonstra a base legal
associada ao empreendimento.

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7. GESTÃO DE RESÍDUOS

A fase inicial para elaboração da avaliação em questão foi fundamentada


pelo preenchimento de um check-list, caracterizando assim, os métodos mais
adequados para a presente abordagem. O referido método consiste na
listagem dos impactos identificados a partir do diagnóstico realizado na
Policlínica Ibirapuera, relacionando os impactos decorrentes do
empreendimento que, depois de detectados, são categorizados de forma
positiva e negativa conforme o tipo de modificação introduzida na localização.

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7.1 Resíduos Sólidos
Os resíduos sólidos gerados pela atividade da Empresa são
caracterizados conforme a ABNT NBR nº. 10.004/04 e a Lei Federal nº
12.305/10, que estabelecem as diretrizes, critérios e procedimentos para a
gestão dos resíduos atuais e futuros do empreendimento.
O gerenciamento correto destes resíduos tem como finalidade a
redução, reutilização, reciclagem e a destinação final dos mesmos, garantindo
boas práticas para que a Empresa tenha um planejamento econômico, voltado
à sustentabilidade e responsabilidade ambientalmente correta.

7.2 Medidas mitigadoras para os resíduos sólidos

 Realizar higienização periódica dos locais destinados à acomodação


temporária dos resíduos;
 Promover a conscientização dos funcionários, colaboradores e
frequentadores, incluindo a alta administração, sobre a importância de
evitar desperdícios de materiais provenientes da área de
processamento, sanitários, escritório e dos próprios administradores;
 Identificar os resíduos reaproveitáveis ou recicláveis para reutilizá-los ou
destiná-los a instituições de reciclagem ou à coleta seletiva municipal,
conforme a RESOLUÇÃO CONAMA 275/01;

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 Sempre acondicionar e acionar as empresas terceirizadas, devidamente
autorizadas e licenciadas para o recolhimento e destinação final dos
resíduos;
 Monitorar e registrar o quantitativo de resíduos gerados e destinadas,
formando um acervo gerencial para elaboração do Relatório Anual de
Gerenciamento de Resíduos.

7.3 Caracterização dos Efluentes Gerados

Serão gerados no empreendimento efluentes sanitários e


hospitalares. As águas residuais contêm basicamente matéria orgânica e
mineral, em solução e em suspensão, assim como alta quantidade de
bactérias e outros organismos patogênicos e não patogênicos. Em média a
composição do esgoto sanitário é de 99,9% de água e apenas 0,1% de
sólidos, sendo que cerca de 75% desses sólidos são constituídos de
matéria orgânica em processo de decomposição.

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As características químicas dos esgotos sanitários estão
apresentadas abaixo:

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As características biológicas do esgoto sanitário incluem em sua
composição, bactérias, algas, fungos, protozoários, vírus e helmintos.

7.4 Efluentes de Lavanderia

O esgoto da lavanderia deve ter uma capacidade suficiente para


receber o efluente de todas as máquinas de lavar, simultaneamente, não
incorrendo no perigo de transbordamento e contaminação. Segundo o Manual
de Lavanderia Hospitalar elaborado pelo Ministério da Saúde publicado em
1986, para se determinar a exata quantidade e peso da roupa faz-se
necessário conhecer o número total de leitos do hospital e sua taxa de
ocupação. A água utilizada na lavanderia foi incorporada na estimativa de
geração de esgoto apresentada anteriormente no número de leitos e
funcionários. Estima-se entre 35 a 40 litros de água para cada quilo de roupa
seca nas máquinas de lavagem, em cargas individuais.

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7.5 Efluentes hospitalar

O efluente hospitalar demonstra características similares ao esgoto


doméstico e industrial por apresentar entre seus componentes patógenos como
vírus, bactérias, protozoários e helmintos, que ocasionam muitas doenças com
implicações em saúde pública.

7.6 Efluentes Líquidos

Os efluentes líquidos gerados pela Policlínica possuem somente


características hospitalares, sendo devidamente tratados na ETE (Estação de
Tratamento de Esgoto) do próprio Hospital e posteriormente encaminhados
para rede de coleta, afastamento e tratamento da concessionária CAEMA.

 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS

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No Ibirapuera H.M. s controles por atividades, são seguidos e
cumpridos, obedecendo aos ditames previstos no PGRSS - Plano de
Gerenciamento de Resíduos de Saúde.

7.7 Programa de Gestão de Efluentes Sanitários

O funcionamento do Ibirapuera Hospital e Maternidade implicará em


tarefas como limpeza diária e constante de toda a área de atendimento e áreas
externas, que resultam na geração de efluentes que podem contaminar o solo

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da área diretamente afetada. Para atendimento da rede de esgoto da cozinha,
localizada no primeiro sub-solo será instalada caixa de gordura padrão CAEMA
para tratamento do efluente.
O objetivo deste programa é apresentar as medidas necessárias para
correta gestão dos efluentes e inexistência de interconexões entre esgotos e
águas pluviais, minimizando o consumo de água, e garantindo que o
lançamento dos efluentes atenda aos padrões impostos pela legislação.

8. ABASTECIMENTO DE ÁGUA

8.1 Fonte de Abastecimento


O abastecimento de água é proveniente da rede pública de distribuição
água potável. Sob a responsabilidade da CAEMA – Companhia de
Saneamento Ambiental do Maranhão.
No Ibirapuera H.M a água utilizada não é destinada apenas ao consumo
humano como também higiene dos funcionários, preparo de refeições,
higienização de locais importantes como centros cirúrgicos, roupas de cama e
banho e equipamentos utilizados nos cuidados dos pacientes, além de um
procedimento muito importante para a manutenção da vida de muitas pessoas:
a hemodiálise.

Não sem motivo a fiscalização com esse tipo de ambiente é extremamente


exigente e acontece de maneira intensa, ou seja, com bastante
frequência. Neste caso, é muito importante realizar a gestão dos parâmetros de
qualidade – como Ministério da Saúde, ANVISA e CONAMA exigem.

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9. CONTROLE DE INFECÇÕES

O controle de Infecção Hospitalar atua de forma ativa na prevenção e


no controle de infecções hospitalares. Seu objetivo é elaborar e instituir
medidas para a redução da incidência e da gravidade dessas enfermidades.
No Ibirapuera H.M. o profissional responsável pelo setor, atua com o
compromisso de contribuir para a redução das taxas de infecção hospitalar,
visando a qualidade do serviço ofertado à comunidade e aprimorando os
processos de trabalho, a fim de construir um ambiente seguro e de qualidade,
que prioriza o respeito aos pacientes, a aplicação de conhecimento e a
realização de ações éticas e multiprofissionais.
Também, de acordo com ele, compete ao setor, entre outras
atribuições, planejar, executar e avaliar o programa de controle de infecção
hospitalar; manter a vigilância epidemiológica das infecções hospitalares;
realizar investigações de casos e surtos, implementando medidas de controle;
estipular e supervisionar medidas de precauções e isolamentos; e elaborar e
divulgar relatórios.

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9.1 Importância da higienização das mãos

Uma das medidas prioritárias de combate à infecção hospitalar é a correta e


frequente higienização das mãos. Por isso, o SCIH realiza, constantemente,
ações de conscientização e orientação sobre a importância da prática.

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9.2 Programa de treinamento dos funcionários do hospital

Para que a implantação dos programas de controle ambiental previstos


neste PCA seja bem-sucedida, será necessário capacitar e mobilizar todos
aqueles que participam das atividades do Hospital Metropolitano, com a
adoção de novos hábitos e valores no cotidiano do local de trabalho. A
mobilização é fundamental, pois busca incentivar o envolvimento dos
funcionários na discussão dos problemas e na implantação eficaz das medidas
de controle ambiental.

Objetivos

Capacitar os funcionários do hospital para exercerem suas funções


conscientes dos aspectos ambientais de cada tarefa, de modo que possam dar
sua contribuição na evolução operacional do hospital e minimizar os impactos
ambientes decorrentes, facilitando a implantação dos programas específicos de
controle ambiental.
O programa se inicia pela definição de grupos prioritários entre os
funcionários do Hospital e estratégias específicas para mobilização de cada

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grupo. O programa continuará com a realização de palestras de capacitação
com o apoio de recursos audiovisuais, com características próprias às
especificidades de cada grupo, onde serão apresentados e colocados em
discussão os aspectos e impactos ambientais do trabalho por eles executados,
incluindo as medidas de controle propostas neste PCA. Em apoio à execução
do programa de treinamento, em local de grande visibilidade, será criado um
mural para exposição permanente dos procedimentos e instruções dos
programas de controle ambiental e divulgação dos resultados obtidos.

A atividade de monitoramento e manutenção da mobilização dos


funcionários deve se estender durante toda a vida útil do empreendimento.

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10. AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

Além da importância econômica e social das atividades hospitalares, o


modo particular de funcionamento envolve atividades que apresentam potencial
para a geração de impactos ambientais. Com o funcionamento de 24h por dia,
possui equipamentos diversos para a produção de alimentos, consome óleo
combustível para a geração de energia e demanda também uma variedade de
outros recursos comuns em quantidades consideráveis, incluindo borracha,
plásticos e produtos de papel.
Com essas características presentes, a policlínica em sua operação
gera, de um lado, uma grande quantidade de resíduo e, de outro, demanda
grande quantidade de recursos como energia elétrica e água. Para a
implantação do empreendimento foram analisados os impactos relativos à
construção do empreendimento, destacando-se os processos e tarefas e seus
respectivos
aspectos e impactos ambientais.

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As atividades desenvolvidas no hospital podem influenciar diretamente a
fomentar fornecedores em relação a industrialização de produtos danosos ao
meio ambiente, tais como: produtos contendo mercúrio, plástico contendo
cloretos, luvas de Iátex e agulhas para uso em seringas e atividades médicas.
Os resíduos químicos (anestésico, desinfetantes, reagentes, entre outros),
também são gerados no setor médico, necessitando armazenamento,
tratamento e disposição de forma adequada.

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11. PLANO DE RESPSTAS EMERGENCIAIS

O principal objetivo do Plano será a evacuação da população que utilizam


a Policlínica Ibirapuera sem pânico, de forma que todos saiam rapidamente e
de uma forma ordenada, seguindo itinerários definidos e para um local seguro
e pré-determinado. Para que tal seja possível, é necessário que todos
conheçam perfeitamente o Plano e o tenham treinado várias vezes, de modo
que em uma situação de real emergência não haja lugar a hesitações,
atropelos ou descontroles emocionais. Segundo os dados referentes a
acidentes e catástrofes, em situação de emergência, o maior número de
vítimas deve-se, sobretudo ao pânico que se gera e não ao acidente
propriamente dito.
Para uma correta implementação do Plano de Evacuação, será necessário
dá-lo a conhecer em pormenor a todos os seus intervenientes diretos e
indiretos. Neste sentido, para que todos saibam quais os procedimentos que
devem ter no seu desenvolvimento, propõem-se a realização das seguintes
reuniões e atividades:

a) Reunião com responsáveis e chefias.


b) Reunião por setor ou departamento.
c) Apresentação do Plano, tendo em conta os seguintes aspectos práticos:
✓ - Identificação das saídas de emergência e saídas alternativas;
✓ - Definição dos caminhos de evacuação;
✓ - Identificação dos locais de reunião;
✓ - Definir a responsabilidade pelas pessoas com necessidades especiais;
✓ - Programação da evacuação;

d) Realização de Exercício de Evacuação, com prévio aviso e conhecimento de


todos.

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12. ADEQUAÇÃO DAS ATIVIDADES AOS REQUISITOS DO SGA BASEADO NA
NORMA ISO 14001

A certificação de SGA consiste no reconhecimento, por parte de uma


instituição independente, da conformidade entre os sistemas de gestão e os
requisitos das normas de referência. Este é um processo voluntário que
permite a organização evidenciar, interna e externamente, a implementação de
um SGA e acompanhar sua adequação de forma periódica.
Assim, foi sugerido que a organização pesquisada promovesse a
implementação de um SGA fundamentado na norma ISO 14001. O objetivo
dessa implementação era o de fazer a organização obter as vantagens que
esse sistema poderia proporcionar a ela, ao meio ambiente e à comunidade de
uma forma geral.

13. CONSIDERAÇÕES FINAIS

É certo que a integração interior/exterior é importante no ambiente


hospitalar, apresentando vantagens, tanto aos pacientes que se sentem
melhores e têm recuperação mais rápida, quanto aos funcionários que
trabalham em ambientes mais agradáveis e com menor nível de estresse. A
Instituição, além de ganhar prestígio por promover o bem-estar e a cura através
do ambiente físico, tem economias significativas devido ao menor tempo de
hospitalização dos pacientes e ao menor consumo de medicamentos. No Brasil
esta atenção dada ao ambiente físico hospitalar ainda está em fase inicial e
para desenvolver-se e concretizar-se será imprescindível o apoio conjunto das
repartições governamentais e privadas responsáveis pela saúde, dos gestores
das instituições de saúde, dos arquitetos e engenheiros, de pesquisadores do
assunto e dos usuários do espaço – funcionários e pacientes. A
conscientização de que o ambiente físico pode ser peça fundamental na
recuperação da saúde dos pacientes é o primeiro passo para a implantação de
um novo conceito de edifício hospitalar. Vale recomendar ao arquiteto
hospitalar, uma reavaliação da sua prática profissional a partir da reflexão

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sobre a verdadeira função do ambiente hospitalar, e o conhecimento dos
estudos científicos que agregam valor humano à produção arquitetônica dos
edifícios da saúde, criando ambientes hospitalares que contribuem
efetivamente à recuperação do paciente.

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