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Monitoramento de Emissões Atmosféricas de Veículos e

Equipamentos da Diretoria de Reparação

PRO-034297, Rev.: 03 - 15/12/2022


Diretoria Emitente: Diretoria De Reparação e Desenvolvimento Territorial
Responsável Técnico: Ana Luiza Almeida | Matrícula: 01496053 | Área: Gerência de Licenciamento
Público-alvo: Responsáveis pelas atividades envolvendo veículos e equipamentos movidos a diesel da Vale e
suas Contratadas
Necessidade de Treinamento: ( )SIM ( x )NÃO Tarefa prioritária: ( x )SIM ( )NÃO

Resultados Esperados:

✓ Realizar correta manutenção da frota, quanto ao monitoramento de emissões atmosféricas decorrentes da


utilização de veículos e equipamentos movidos a diesel;

✓ Reduzir e minimizar os impactos ambientais associados ao uso de veículos automotores;

✓ Atender requisitos legais aplicáveis ao tema;

✓ Contribuir para manutenção e melhoria da qualidade do ar nas áreas de influência da Diretoria de


Reparação e Desenvolvimento Territorial.

✓ Contribuir para manutenção e melhoria da qualidade do ar nas áreas de influência da Diretoria


1) CONTEXTUALIZAÇÃO
Especial de Reparação e Desenvolvimento Territorial.
a) Quais RACs estão associadas a estas atividades descritas no PRO?

RAC 1 RAC 2 RAC 3 RAC 4 RAC 5 RAC 6 RAC 7 RAC 8 RAC 9 RAC 10 RAC 11 N/A
x x

b) A elaboração/revisão deste PRO foi feita a partir de desdobramento de evento N1 ou N2?

NÃO SIM (Citar o ID SAP da ocorrência)


x

c) Caso o procedimento esteja relacionado a uma Tarefa Prioritária, qual a dimensão envolvida?
(escolha apenas UMA opção, a que mais se correlaciona)

Custos Meio Ambiente Produtividade Qualidade Riscos Saúde e Segurança


x

2) APLICAÇÃO

Aplica-se à Diretoria Especial de Reparação e Desenvolvimento Territorial e suas Contratadas.

3) REFERÊNCIAS

NFN-0001 – Norma de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão


NFN-0009 – Norma de Sustentabilidade
POL-0019-G – Política de Sustentabilidade
PGS-003278 – Gestão de Emissões Atmosféricas
PGS-005252 – Diretrizes do Sistema de Gestão Ambiental da Diretoria de Reparação
PRO-034303 – Indicadores Ambientais da Diretoria de Reparação

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PRO-034297, Rev.: 03 - 15/12/2022

PRO-038493 – Gerenciamento de Desvios e Não Conformidades Ambientais da Diretoria de


Reparação
ABNT NBR 6016 – Determina o Grau de Enegrecimento da Fumaça emitida por Veículos
Rodoviários Automotores com Motores com Motor Diesel, utilizando a Escala de Ringelmann
ABNT NBR 6065 – Determinação do Grau de Enegrecimento do gás de escapamento emitido por
veículos equipados com motor diesel pelo método da aceleração livre.

4) RECURSOS MÍNIMOS PARA REALIZAR A ATIVIDADE

# Item Descrição
1 EPI’S Óculos de segurança incolor; capacete; colete reflexivo; proteção auricular.
FERRAMENTAS DE
2 SAÚDE E Não se aplica.
SEGURANÇA
TREINAMENTOS /
3 Treinamentos RAC 2 e RAC 3.
AUTORIZAÇÕES
OUTROS
4 Não se aplica.
DOCUMENTOS
Escala de Ringelmann (Impressão CETESB – Secretaria do Meio Ambiente de SP;
EQUIPAMENTOS E / Opacímetro com calibração válida pelo IMETRO;
5
OU FERRAMENTAS Fundo branco (folha branca de papel resistente, placa de madeira pintada em
branco, medindo no mínimo 50x60 cm, parece branca etc.).
OUTROS RECURSOS
6 Não se aplica.
NECESSÁRIOS
RECOMENDAÇÕES
7 Não se aplica.
GERAIS
FERRAMENTAS
8 Excel, Word.
DIGITAIS

5) DEFINIÇÕES

Emissão: Lançamento na atmosfera de qualquer forma de matéria sólida, líquida ou gasosa;

Escala de Ringelmann: Escala gráfica para avaliação colorimétrica visual, constituída deum cartão
com tonalidades de cinza correspondentes aos padrões de 1 a 5 da Escala de Ringelmann, impressas
com tinta preta sobre fundo branco fosco. Os padrões colorimétricos sãodistribuídos dentro de um
círculo, com um furo no centro que permite realizar a comparação da cor apresentada pela fumaça
com um dos padrões da escala (Ver figura 1);

Fumaça: Material particulado de composição carbonácea suspensas no ar após combustão


incompleta de combustíveis;

Marcha lenta: Regime de trabalho em que a velocidade angular do motor especificada pelo
fabricante deve ser mantida durante a operação do motor sem carga e com os controles do sistema
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de alimentação de combustível, acelerador e afogador, na posição de repouso.

Monitoramento de emissões: Medição sistemática qualitativa e quantitativa de poluentes


atmosféricos emitidos por uma determinada fonte (fixa ou móvel);

Opacímetro: Instrumento óptico capaz de determinar a opacidade da fumaça gerada por um motor
de ignição por compressão, captando parte da fumaça expelida através do tubo de descarga. Quanto
maior o valor da opacidade, maior quantidade de fumaça preta está sendo emitida;

Poluente atmosférico: Qualquer forma de matéria ou energia com intensidade e quantidade,


concentração, tempo ou características em desacordo com os níveis estabelecidos,e que tornem ou
possam tornar o ar impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, inconveniente ao bem-estar público, danos
aos materiais, à fauna e flora, prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e as atividades
normais da comunidade.

Figura 1: Escala de Ringelmann Fonte: CETESB. 2022

6) CRITÉRIOS PARA INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO DE FUMAÇA PRETA

6.1 Inventário de Veículos e Equipamentos

A Vale e/ou as Contratadas deverão realizar o preenchimento do Anexo 1- Inventário de Veículos e


Equipamentos e Monitoramento de Fumaça conforme abaixo:

• Empresa: Nome da empresa (Vale ou Contratada) responsável pela frota;


• Mês: Mês referente ao período avaliado;
• Ano: Ano atual referente ao preenchimento do inventário;
• Veículo/equipamento: Inserir todos os veículos, equipamentos móveis e
estacionários que estão mobilizados no contrato, descrevendo o tipo de
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veículo/equipamento (marca/modelo);
• Combustível: Informar o tipo de combustível utilizado: etanol, óleo diesel,
gasolina, fotovoltaica etc.;
• Condição: Inserir a condição do veículo/equipamento: “Ativo”:
equipamento em uso; “Manutenção”: equipamento que se encontra em
manutenção e deve realizar novo monitoramento de fumaça antes de
retornar ao uso; “Reserva”: equipamento reserva que deverá estar com
laudo válido para uso quando necessário;
• Placa: Placa do veículo/equipamento;
• TAG: Número de identificação do veículo/equipamento pela Contratada;
• Data do monitoramento: Informar a data de realização do último
monitoramento de fumaça preta;
• Resultado: Informar o resultado do monitoramento: Aprovado ou
Reprovado;
• Método: Informar o método utilizado no monitoramento: Escala de
Ringelmann ou Opacímetro;
• Status do monitoramento: Campo com preenchimento automático que
não deverá ser excluído ou alterado. O status será: Atrasado, Realizado
ou Programar, que sinaliza um mês de antecedência da validade do
monitoramento.
• Próximo monitoramento: Data prevista para o próximo monitoramento
de fumaça preta, considerando o prazo limite de 6 (seis) meses.

Vale e Contratadas deverão manter o inventário atualizado, disponível para consulta e deverá ser
enviado mensalmente, através do “PRO-034303 - Indicadores Ambientais da Diretoria de
Reparação”.

6.2 Periodicidade do Monitoramento de Fumaça Preta

O monitoramento de fumaça preta dos equipamentos movidos a diesel inventariados, deverá ser
realizado no momento da mobilização e, posteriormente, a cada 6 (seis) meses. Além da
periodicidade determinada, também deverão ser elencados equipamentos para o monitoramento
extraordinário, sempre que for observada alguma anomalia, devendo o mesmo ser encaminhado para
manutenção.

Será de responsabilidade da empresa, tanto da Vale quanto das Contratadas, a programação da


medição e o monitoramento de fumaça preta de seus equipamentos/veículos, que deverá ser
realizado por um empregado capacitado e treinado neste procedimento ou por empresa habilitada

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responsável pela manutenção da frota. Os resultados dos monitoramentos executados deverão ser
enviados mensalmente para a equipe de meio ambiente da Vale/Gerenciadora.

Caso a Vale/Gerenciadora identifique algum veículo/equipamento com laudo de fumaça preta


vencido, abrirá registro de desvio solicitando correção imediata.

6.3 Nível de Emissão de Fumaça Preta

Nenhum motor a óleo diesel poderá operar emitindo pelo cano de descarga, fumaça com densidade
colorimétrica superior ao padrão nº 2 (40%) da Escala de Ringelmann, ou equivalente, por mais de
5 (cinco) segundos consecutivos, exceto para partida a frio. Caso as medições de fumaça
preta excedam os limites estabelecidos, a operação ou atividade deverá ser interrompida e a correção
ou substituição providenciada.

6.4 Medição da Fumaça Utilizando a Escala de Ringelmann

A Escala de Ringelmann consiste em uma escala gráfica com cinco padrões de cinza impressos em
um cartão com um furo no meio que permite ao observador comparar a densidade da fumaça com
um dos padrões de cinza impressos na escala. Os cartões são comercializados pelo CETESB
(Companhia Ambiental de São Paulo) e devem ser adquiridos pelas empresas. Para realização do
ensaio, a empresa (Vale e Contratadas) deverá cumprir as seguintes etapas:

a) O veículo/equipamento deverá estar em funcionamento por no mínimo 10


(dez) minutos antes de iniciar o ensaio, para que o motor esteja em
condições ideais de funcionamento (temperatura do líquido de
arrefecimento e do óleo lubrificante dentro do motor);

b) Executar a medição com o veículo/equipamento parado, em local com


espaço suficiente para realização da medição atendendo as normas de
segurança, com o freio de estacionamento acionado e a alavanca da caixa
de marchas na posição neutra (ponto morto), sem pressionar o pedal da
embreagem;

c) Posicionar-se de tal forma que a luz do sol não incida diretamente sobre
os olhos;

d) Para confirmação do padrão da emissão de fumaça, o observador deverá


estar a uma distância de 20 (vinte) a 50 (cinquenta) metros do
veículo/equipamento observado. Para uma melhor visualização dos gases
na medição, é obrigatório posicionar atrás em paralelo à saída do gás de
escapamento, um quadro com fundo branco (Ex.: posicionar este quadro
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de fundo branco atrás do escapamento ou posicionar o


veículo/equipamento em frente a uma parede branca);

e) Segurar o cartão com o braço totalmente estendido e comparar a fumaça


(vista pelo orifício) com o padrão colorimétrico, determinando qual a
tonalidade da escala que mais se assemelha com a tonalidade
(densidade) da fumaça;

f) Com o veículo/equipamento parado, com o motor em marcha lenta, atuar


no acelerador à rotação imediatamente inferior ao início da faixa vermelha
de rotações, de modo a obter máximo no sistema de injeção de
combustível;

g) Aliviar o acelerador até que o motor retorne à velocidade angular de


marcha lenta. Realizar a sequência acima 3 (três) vezes, sem registrar os
resultados no Anexo 2 – Registro de Monitoramento e Apresentação de
Resultados. Entre uma sequência e outra o período da marcha lenta deve
ser de 8 (oito) segundos;

h) A partir da 4 (quarta) vez, repetir mais 7 (sete) vezes, realizando a


medição do grau de enegrecimento de fumaça do escapamento,
comparando com os padrões de cor da escala, e determinando a
tonalidade que mais se assemelha com a tonalidade da fumaça emitida;

i) A partir dos 7 (sete) valores medidos, verificar o maior e o menor valor e


determinar a diferença entre eles (operação de subtração). Se a diferença
for igual a 0 (zero) ou 1 (um), o ensaio é válido. Se a diferença for superior
a 1 (um), o ensaio não é válido e deverá ser repetido;

j) O resultado deverá ser o valor mais frequente da 4ª a 10ª medição;

k) No caso do ensaio válido, dentre os 7 (sete) valores, o


veículo/equipamento será considerado ”Aprovado” quando o valor do grau
de enegrecimento for menor ou igual a 2 (dois). Caso o
veículo/equipamento seja “Reprovado” deverá ser registrado no campo
“Situação” sobre a condição do veículo/equipamento e deverá ser
providenciada a manutenção no veículo/equipamento de forma que, após
regularização, ao realizar nova medição de fumaça preta o mesmo atinja
valor menor ou igual a 2 (dois).

As empresas (Vale e Contratadas) deverão realizar o preenchimento do “Anexo 2 – Registro de


Monitoramento e Apresentação de Resultados” para realização dos testes em campo realizados

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através de Escala de Ringelmann conforme abaixo:

• Item: Inserir o número sequencial de acordo com a quantidade de


veículos/equipamentos a serem monitorados;
• Empresa: Nome da empresa (Vale ou Contratada) responsável pela frota;
• Data do monitoramento: Informar a data de realização do
monitoramento de fumaça preta;
• Tipo de Veículo/Equipamento: Inserir o tipo de veículo/equipamento
(marca/modelo);
• Identificação placa/TAG: Inserir placa do veículo/equipamento ou
número de identificação do veículo/equipamento pela Contratada;
• Executante do monitoramento: Informar o nome do executante do
monitoramento de fumaça preta;
• Valor medido: Registrar nos campos de 4ª a 10ª os valores obtidos nas
7 (sete) leituras;
• Resultado: Informar o valor resultante do grau de enegrecimento,
conforme orientação deste procedimento, estabelecido no item 6.4, letra
“j”;
• Situação: Informar a situação do monitoramento: “Aprovado” ou
“Reprovado” de acordo com o resultado obtido no ensaio.

O Anexo 3- Selo de avaliação de emissão de fumaça preta, deverá ser confeccionado em material
resistente e preenchido para cada veículo/equipamento monitorado, permanecendo disponível em
local visível. Deverá constar:

• Logo da Contratada: Inserir a logo da empresa responsável pelo


monitoramento;
• Empresa: Nome da empresa (Vale ou Contratada) responsável pela frota;
• Veículo/Equipamento: Inserir o tipo de veículo/equipamento
(marca/modelo);
• Identificação: Placa/TAG: Inserir placa do veículo/equipamento ou
número de identificação do veículo/equipamento pela Contratada;
• Data: Informar a data de realização do monitoramento de fumaça preta;
• Resultado: Informar a situação do monitoramento: “Aprovado” ou
“Reprovado” de acordo com o resultado obtido no ensaio;
• Vencimento: Informar a data de realização do próximo monitoramento
semestral;

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• Executante do monitoramento: Informar o nome do executante do


monitoramento de fumaça preta.

Vale e Contratadas deverão manter o selo disponibilizado no veículo/equipamento em local visível.

6.5 Medição da Fumaça Preta Utilizando o Opacímetro

Para monitoramento das emissões de fumaça preta dos veículos/equipamentos movidos a diesel
poderá ser aplicado o teste de opacidade com uso do opacímetro devidamente calibrado.

O opacímetro é usado para avaliar o nível de opacidade da fumaça do motor diesel através de uma
sonda inserida no escapamento, que envia os sinais ali coletados da fumaça, para o monitor, onde
são transformados em valores percentuais (%), sendo que o 0 (zero) equivale ao ar limpo, e 100%
equivalem à fumaça totalmente saturada, que impede a passagem de qualquer luz.

Para realização do ensaio, Vale e Contratadas deverão cumprir as seguintes etapas:

a) Possuir modelo de opacímetro aprovado pelo INMETRO;


b) Preparar e instalar o opacímetro conforme instruções do Manual de
Operação do fabricante, avaliadas as exigências do local e do
veículo/equipamento a ser monitorado;
c) O veículo/equipamento deverá passar por inspeção visual onde serão
avaliadaspossíveis anomalias no sistema de escapamento, vazamentos,
fumaça preta em excesso, derramamento de fluidos, entre outros. Caso
sejam identificadas, estas anomalias devem ser sanadas antes da
medição. Após inspeção prévia, não sendo encontrados itens impeditivos
para o ensaio, inicia-se o teste com o opacímetro;
d) Para motores com mais de uma saída de escapamento, deve-se fazer o
teste completo em cada saída, e o resultado considerado será o maior
deles;
e) Para as medições através de Opacímetro, Vale e Contratadas deverão
apresentar o laudo emitido pelo executor habilitado.

O laudo do monitoramento pelo opacímetro válido deverá ser mantido em local disponível
para as fiscalizações pela área Vale/Contratada responsável pelo equipamento.

7) TREINAMENTOS

Todo executante de medição de fumaça preta deverá ser devidamente treinado neste procedimento.
O treinamento deverá ter duração mínima de 1 (uma) hora, incluindo teste prático e deverá ser
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realizado na implantação e revisão deste procedimento e na admissão de empregados.

8) ELABORADORES

Nome Matrícula Gerência (por extenso)


Ana Luiza Almeida 01496053 Gerência de Licenciamento
Carolina Silva 01506820 Gerência de Licenciamento
Daiane Kozyrski 81022880 Gerência Proj. Adm. Infra. Comum. M.A.

9) ANEXOS

Anexo 1 – Inventário de Veículos e Equipamentos e Monitoramento de Fumaça Preta;

Anexo 2 – Registro de Monitoramento e Apresentação de Resultados;

Anexo 3 – Selo de Avaliação de Emissão de Fumaça Preta.

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