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1. OBJETIVO
MA -
Monitoramento de
Equipamentos
P O C
S I
Orientações e
Solicitação de orientação monitoramentos Obra
Obra para manutenção de realizados
veículos equipamentos
Orientações para
MA -Manutenção de cumprimento de Sede
Solicitação de orientação Máquinas/ Equipamento PMOC
Sede para manutenção de - Ar Condicionado
equipamentos de Ar
condicionado
Relatórios de
Gerencia de QSMS
acompanhamento
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3. ESCLARECIMENTOS / DEFINIÇÕES
4. RESPONSABILIDADES
4.1. Controle de emissões atmosféricas de máquinas e veículos
Diretor
o Responsável por prover recursos e assegurar o cumprimento deste procedimento,
como atividade permanente.
Técnico de Segurança
o Avaliar mensalmente o padrão de emissão de fumaça preta das máquinas e veículos,
utilizando o cartão - Escala Ringelmann (Anexo I) e consolidar os resultados na
planilha de Monitoramento do Índice de Fumaça Emitida por Motores à Diesel ;
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Diretor
o Contratar a manutenção dos equipamentos de refrigeração, quando necessário.
Área de QSMS
o Dar suporte através de treinamentos pertinentes à temática deste procedimento
sempre que necessário.
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5. MACRO FLUXO
Início Sede
Avaliar implementação de
procedimentos, implementar
melhorias e orientar equipes
Fim
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5.2. DESCRIÇÃO
Material
- Cartão de Escala de Ringelmann;
- Folha em branco, quando possível.
Método
Veículos: O veículo, cuja emissão gasosa proveniente da queima de derivado de petróleo será
avaliada, deverá estar parado e o motor sob condições estabilizadas e normais de operação.
Antes de iniciar o ensaio, deverá ser verificado se o motor está nas condições acima
mencionadas, caso contrário o veículo deverá ser movimentado durante pelo menos dez
minutos até a situação ficar de acordo com as exigências estabelecidas.
Com motor em marcha lenta, o pedal do acelerador deve ser solicitado rapidamente e até o
final de seu curso de modo a se obter situação de débito máximo no sistema de injeção de
combustível.
Em seguida o pedal do acelerador deverá ser aliviado até que o motor retorne à velocidade
angular de marcha lenta.
Essa sequência de operação deve ser repetida dez vezes consecutivamente. A partir do
quarto ciclo devem ser registrados os valores máximos observados durante as acelerações
através da Escala Ringelmann Reduzida, obtendo-se 7 vezes válidas que indiquem a
aprovação ou reprovação.
Posicionar-se de tal forma que a luz do sol não incida diretamente sobre os olhos do
observador quando este estiver utilizando o cartão de índice de fumaça tipo Ringelmann
Reduzido da CETESB (modelo no Anexo I);
Segurar o cartão com o braço totalmente estendido e comparar a fumaça (vista pelo
orifício do cartão) com o padrão colorimétrico, determinando qual a tonalidade da escala
que mais se assemelha com a tonalidade (densidade) da fumaça;
Para confirmar o padrão da emissão de fumaça a ser emitida pelos veículos, máquinas
ou equipamentos o observador deverá estar a uma distância de 20 metros a 50 metros
do tubo de escapamento a ser observado;
Registrar na planilha de monitoramento do índice de fumaça.
O método deverá ser aplicado em todos os veículos e máquinas que circularem pelo canteiro
da obra, com exceção dos caminhões transportadores/cargueiros feitos pelos almoxarifes,
que são feitos por amostragem. Nos veículos aferidos e que irão continuar rodando o
canteiro, a avaliação deverá ser feita semestralmente e deverá ser feita a identificação visual
através de etiqueta (Anexo II).
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Resultados
O valor apontado na escala de Ringelmann deverá ser registrado na planilha de
monitoramento do índice de fumaça emitida por motores à diesel (FOR.MA.29).
A emissão de fumaça por veículos e máquinas a óleo diesel, em qualquer regime de
trabalho, não poderá exceder ao padrão n° 2 (dois), na Escala Ringelmann, quando testados
em localidade situada até 500 (quinhentos) metros acima do nível do mar e ao padrão nº 3
(três), na mesma escala, para localidade situada acima daquela altitude.
Toda vez que o Técnico de Segurança notar que o clima estiver propenso a tornar as áreas
muito secas, podendo causar grande concentração de material particulado suspenso (nuvem
de poeira), deverá ocorrer a umidificação das vias nas proximidades das frentes de serviço,
para evitar que os colaboradores fiquem em constante contato com a poeira formada, e
registrado através de relatório fotográfico no Autodoc Green.
NOTA 2: Sempre que o clima estiver propenso a tornar as áreas muito secas, aplicar o procedimento
diariamente.
Nas atividades de varrição em áreas abertas ou fechadas, deverá ser realizada umectação
do piso concomitantemente a utilização da vassoura.
No caso de pavimentos internos de áreas secas esse processo deverá ser realizado com
regador ou dispositivo a de gotejamento não sendo permitido o uso de balde ou mangueiras
diretamente sobre o pavimento.
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E.P.I
Nos canteiros serão utilizados apenas equipamentos portáteis de refrigeração de ar. Para as
instalações da sede, será utilizado sistema de ar refrigerado central e, este processo é
realizado por empresa terceirizada.
NOTA 3: Em ambiente climatizado com equipamentos (juntos) que tenham capacidade igual
ou superior a 60.000 BTUS, é necessário a aplicação de um Plano de Manutenção Operação de
Controle - PMOC, conforme artigo 6 º da Portaria 3523/98 da ANVISA.
Materiais
A limpeza dos filtros ocorrerá mensalmente através da utilização de água, esponja e/ou
escova e detergente.
Os responsáveis envolvidos neste procedimento devem ter ciência dos riscos relacionados
às suas atividades, bem como o impacto do processo para o SGI e as respostas a estes.
Para tanto, deve ser consultada a MRI.PO.MA - Matriz de Riscos - Meio Ambiente.
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PO - PROCEDIMENTO OPERACIONAL PÁG:
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5.4.3. Oportunidades
Prevenção de incidentes com veículos e máquinas no canteiro, durante seu controle que está
relacionado à manutenção;
6. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
6.1. Internos
6.2. Externos
Portaria IBAMA 85/96 - Dispõe sobre a criação e adoção de um programa interno de auto-
fiscalização da correta manutenção da frota quanto à emissão de fumaça preta a toda
empresa que possuir frota própria de transporte de carga ou de passageiro;
Portaria MINTER 100/80 - Estabelece os limites de emissão para fumaça preta para veículos
movidos a diesel;
NBR 7026 - Gás de escapamento emitido por motor diesel - Medição do teor de fuligem com
amostrador por elemento filtrante;
NBR 7027 - Gás de escapamento emitido por motores diesel - Determinação do teor de
fuligem em regime constante;
7. REGISTROS
8. ANEXOS